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Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão
COMUNIDADE, TERRITÓRIO E
ENRAIZAMENTO: diálogos entre
a Psicologia Social Comunitária e a
Psicologia Ambiental Latino-Americanas
Instituto de Psicologia
Diretora: Ana Maria Loffredo
C728
Comunidade, território e enraizamento: diálogos entre a Psicologia Social Comunitária e a Psicologia Ambiental
Latino-Americanas / Bernardo Parodi Svartman, Gustavo Martineli Massola (organizadores). Curitiba : CRV; São Paulo :
IPUSP, 2023.
99 p. (Coleção: Fundamentos de Psicologia Social, v. 3)
Bibliografia
ISBN 978-65-251-3436-9 (Coleção Digital)
ISBN 978-65-251-3435-2 (Coleção Físico)
ISBN 978-65-251-4798-7 (Volume Digital)
ISBN 978-65-251-4801-4 (Volume Físico)
DOI 10.24824/978652514801.4
1. Psicologia 2. Psicologia Social 3. Comunidade – ambiente – enraizamento I. Svartman, Bernardo Parodi, org.
II. Massola, Gustavo Martineli, org. III. Título IV. Coleção Fundamentos de Psicologia Social, v. 3.
2023
Foi feito o depósito legal conf. Lei 10.994 de 14/12/2004
Esta obra é de acesso aberto. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que
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Conselho Editorial: Comitê Científico:
Aldira Guimarães Duarte Domínguez (UNB) Andrea Vieira Zanella (UFSC)
Andréia da Silva Quintanilha Sousa (UNIR/UFRN) Christiane Carrijo Eckhardt Mouammar (UNESP)
Anselmo Alencar Colares (UFOPA) Edna Lúcia Tinoco Ponciano (UERJ)
Antônio Pereira Gaio Júnior (UFRRJ) Edson Olivari de Castro (UNESP)
Carlos Alberto Vilar Estêvão (UMINHO – PT) Érico Bruno Viana Campos (UNESP)
Carlos Federico Dominguez Avila (Unieuro) Fauston Negreiros (UFPI)
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Este livro passou por avaliação e aprovação às cegas de dois ou mais pareceristas ad hoc.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
DIÁLOGOS INTRODUTÓRIOS���������������������������������������������������������������������� 9
1. A DIALÉTICA DO ENRAIZAMENTO/DESENRAIZAMENTO
NAS EXPERIÊNCIAS DE PARTICIPAÇÃO E RELAÇÃO COM
O SOCIOAMBIENTE������������������������������������������������������������������������������������� 13
Bernardo Parodi Svartman
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ÍNDICE REMISSIVO������������������������������������������������������������������������������������� 93
SOBRE OS AUTORES���������������������������������������������������������������������������������� 95
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APRESENTAÇÃO
DIÁLOGOS INTRODUTÓRIOS
Este livro busca apresentar de forma introdutória e integrada as áreas da
psicologia social comunitária e da psicologia ambiental tais como se desen-
volveram na América Latina. Também busca apresentar alguns campos de
pesquisa e atuação e explicar por que são importantes para ambas. Ele está
sendo escrito em um momento no qual as relações entre comunidades – espe-
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REFERÊNCIAS
Berroeta, H., & de Carvalho, L. P. (2020). La Psicología Ambiental-Co-
munitaria en el Estudio de los Desastres: La Importancia de los Vínculos
Socioespaciales. Psykhe (Santiago), 29(1), 1-16. https://dx.doi.org/10.7764/
psykhe.29.1.1579
Nacional do Meio Ambiente por meio da Lei nº 6.938/81, que foi recepcionada
(ou seja, integrada) em 1988 pela Constituição Federal, amplamente inspirada
pela declaração promulgada na Conferência de Estocolmo.
A queda do Muro de Berlim, símbolo da Guerra Fria, em 1989, marcou
uma inflexão profunda na política internacional. A corrida armamentista entre
as superpotências (Estados Unidos e União Soviética) perdeu importância
na percepção coletiva, e ganhou prioridade a problemática ambiental. Em
1992, o Rio de Janeiro sediou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Cúpula da Terra.
Esta conferência apoiou a assinatura de vários acordos internacionais, entre
não temporal. A filósofa Simone Weil (2001) refletiu esse espírito da época
ao discutir, em 1943, a necessidade de planejamento urbano com as seguintes
palavras: “Seria paradoxal deixar reunirem-se ao acaso as pedras que devem
decidir, talvez para muitas gerações, toda a vida social.” Podemos entender
essa ênfase talvez exagerada no ambiente físico – ao longo de muitas décadas,
o espaço físico foi negligenciado nos estudos sobre comportamento humano,
e agora a psicologia da arquitetura queria levar a descoberta da existência
desta relação às últimas consequências.
Nas décadas de 1960 e 1970, muitas mudanças ocorreram neste campo
de estudos. O mundo rural passou a ser estudado com mais atenção, as ciên-
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cias sociais passaram a ser diretamente recrutadas para sair dos laboratórios e
atuar sobre problemas sociais concretos, houve uma valorização das pesquisas
multidisciplinares e, fundamentalmente, os movimentos ecológicos e ambien-
talistas começaram a tornar-se centrais. A psicologia da arquitetura passou
a ser ocupada por profissionais oriundos da própria psicologia, e o resultado
foi a crescente adoção da expressão “psicologia ambiental” para designar esta
área do conhecimento. Houve um resgate da obra de pioneiros da psicologia
social, como Kurt Lewin, Bronfenbrenner, Barker e Tolman, que haviam dedi-
cado atenção ao ambiente em seus aspectos físicos, mas também simbólicos,
espaciais, mas também temporais. Esses autores entendiam que as pessoas e
os ambientes formam uma unidade, não sendo possível separar radicalmente
pessoas e ambientes – em muitos sentidos, as pessoas formam parte intrín-
seca do ambiente, tanto fisicamente, com seus corpos (como podemos notar
claramente em uma estação de metrô lotada), quanto simbolicamente, pois,
por exemplo, é muito diferente entrar em um ambiente desconhecido em que
encontramos pessoas hostis ou entrar no mesmo ambiente e encontrarmos
amigos de longa data. Assim, a ideia de um ambiente externo, separado das
pessoas, que seria a causa inescapável dos comportamentos das pessoas passa a
soar como algo cada vez mais ingênuo. A psicologia ambiental começa a dedi-
car-se ao estudo da percepção do tempo e a mostrar que um mesmo ambiente
pode interagir de formas muito diferentes com as pessoas, dependendo do
sentido que elas atribuem ao ambiente em que estão. Mas ela também passa
a estudar com afinco a crise ambiental e as relações entre os comportamentos
individuais e coletivos – descarte de lixo, consumismo, percepção sobre as
áreas verdes, entre outros – e o resultado potencialmente catastrófico desses
padrões comportamentais.
Ao desembarcar na América Latina na década de 1990, a psicologia
ambiental já está se tornando em todo o mundo uma psicologia da crise
ambiental, e aqui ela rapidamente se aproxima das preocupações da psicolo-
gia social comunitária latino-americana. As consequências da crise ambiental,
20
Um ser humano possui uma raiz por sua participação real, ativa e natural
na existência de uma coletividade que conserva vivos certos tesouros do
passado e certos pressentimentos do futuro (Weil, 1979, p. 347).
REFERÊNCIAS
Berroeta, H, & de Carvalho, L. P. (2020). La Psicología Ambiental-Co-
munitaria en el Estudio de los Desastres: La Importancia de los Vínculos
Socioespaciales. Psykhe (Santiago), 29(1), 1-16. https://dx.doi.org/10.7764/
psykhe.29.1.1579
Apresentação
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1 Até o início de julho de 2023, a América Latina contabilizou mais de 2 milhões de óbitos decorrentes do novo
coronavírus (covid-19). No Brasil, neste mesmo período, mais de 700 mil pessoas já haviam perdido suas
vidas em razão do vírus. Trata-se de uma grave crise de saúde pública, econômica e humanitária que tem
provocado alterações drásticas na organização de nossas sociedades e que perdurará ainda nos próximos
anos, com o acentuamento da pobreza e das desigualdades sociais.
2 Durante a escrita do presente texto, ocorreu no dia 06/05/21, uma operação policial na comunidade do
Jacarezinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. Essa ação tem sido considerada como um verdadeiro massacre
patrocinado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, e contabilizou até o presente momento a morte de
COMUNIDADE, TERRITÓRIO E ENRAIZAMENTO: diálogos entre a Psicologia Social
Comunitária e a Psicologia Ambiental Latino-Americanas 47
3 Em razão dos limites do próprio texto, gostaria apenas de ressaltar que ao me referir ao termo “Psicologia
latino-americana” no singular, não estou tratando de um campo único e fechado, mas avalio a necessidade
de assumirmos que coexistem diferentes psicologias latino-americanas, com distintas orientações teórico-
-metodológicas e mesmo ético-políticas. Entretanto, avalio que existem algumas características construídas
historicamente que são convergentes em meio às possíveis diferenças e é exatamente estes aspectos que
procuro, de maneira limitada, explorar nesta seção do texto.
COMUNIDADE, TERRITÓRIO E ENRAIZAMENTO: diálogos entre a Psicologia Social
Comunitária e a Psicologia Ambiental Latino-Americanas 49
REFERÊNCIAS
Andery, M. A. P., Micheletto, N., & Sério, T. M. A. (2014). O pensamento exige
método, o conhecimento depende dele. In M. A. Andery et al. (Orgs.), Para
Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Garamond Universitária.
Sousa Santos, B. (2009). Para além do Pensamento Abissal: das linhas glo-
bais a uma ecologia de saberes. In B. Souza Santos & M. P. Menezes (Orgs.),
Epistemologias do Sul. Edições Almedina.
• Conformação e submissão;
• Resignação frente ao próprio
• A vida está predefinida; • Tendência a não fazer esforços
destino;
• Minha própria ação não pode mudar para mudar a realidade, tendência
• Não se deixar afetar nem se
este destino fatal; à passividade;
emocionar pelos sucessos da vida;
• Um Deus distante e todo poderoso • Presentismo, sem memória do
• Aceitação do sofrimento
define o destino de cada pessoa; passado e sem planificação do
causado;
futuro;
1 Martín-Baró (1985), de uma forma geral, apoiado na Teologia da Libertação, entende que a consciência
religiosa se manifesta de duas maneiras: (1) como fé intimista e milagreira; (2) por uma fé libertadora. A
primeira está associada ao fatalismo e se manifesta como consequência do individualismo burguês, a
segunda se revela pela fé em um mundo melhor, como uma utopia que representa um processo de cons-
cientização, uma práxis política oriunda do reconhecimento das relações de poder, violentas e segregatórias
produzidas pela sociedade. A fé intimista e milagreira está associada à religião como uma instituição ligada
ao poder político da classe dominante. A fé libertadora é relacionada com uma espiritualidade que se liga à
materialidade, manifestada como luta por justiça social. Para uma discussão a respeito, consultar o mesmo
Martín-Baró (1985).
COMUNIDADE, TERRITÓRIO E ENRAIZAMENTO: diálogos entre a Psicologia Social
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ultrapassa sua vida privada. O sujeito, quando se associa a uma rede de apoio e
de resistência ético-política, potencializa sua capacidade de ação para enfrenta-
mento de temáticas que só se resolvem coletivamente: o desemprego, a fome,
a violência estatal, o preconceito, o racismo, entre outras mazelas estruturais
produzidas pelo modo de sociabilidade capitalista.
Na ausência de um horizonte ético-político capaz de mobilizar poli-
ticamente sujeitos e grupos marginalizados, perde-se a perspectiva de um
futuro melhor. O fatalismo resignado caracteriza-se pela aceitação passiva
da tragédia de um futuro acabado, como obra de um Deus ou do mercado.
O fatalismo adaptativo, ao contrário, se não se traduz necessariamente na
REFERÊNCIAS
Blanco, A., & Díaz, D (2007). El rostro bifronte del fatalismo: fatalismo
colectivista y fatalismo individualista. Psicothema, 19(4), 552-558.
Freire, P. (2001). Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Paz e Terra.
Apresentação
[...] A sentença que a doutora já fez, que fica inclusive uma coisa assim
meio por cima, mas a gente já dá pra entender que querem, vão querer
tirar a gente de lá. Então essa é a nossa luta, pela uma garantia digna
dos nossos filhos e também para os nossos parentes. Por isso que nós
devemos de reaproximar desse mais diálogo com o governo do estado,
do município, para que não haja esse enfrentamento; acho que esse não
é o nosso objetivo, nosso objetivo é ter uma luta sadia. (Cacique Alcides
Mariano Gomes, em entrevista ao portal G1, no dia 22/01/2016)4
6 Essa lei passou a incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
COMUNIDADE, TERRITÓRIO E ENRAIZAMENTO: diálogos entre a Psicologia Social
Comunitária e a Psicologia Ambiental Latino-Americanas 73
vida das pessoas. É também por essa via que a produção de conhecimento
acadêmico é revigorada, dando visibilidade àquilo que está latente. Assim,
percebemos que a formação dos estudantes universitários se alinha com as
mais novas ideias em circulação, seja no âmbito acadêmico, seja nos outros
espaços de organização social.
Compreendemos, ainda, que cuidados devem ser tomados para que a
parceria entre a universidade e a sociedade não se efetue na forma de um
assistencialismo. Quando se trata do diálogo com maiorias sistematicamente
excluídas, o papel da psicologia não deve ser confundido com a formulação
especializada de respostas prontas aos problemas identificados. As práticas
de cuidado psicológico, que a Rede Indígena valoriza na extensão universitá-
ria, envolvem um balanço entre a presença implicada do cuidador—ou seja,
seu envolvimento e participação ativa nas reflexões e encaminhamentos de
projetos em coautoria com a comunidade atendida—e a presença reservada,
isto é, sua capacidade de “renúncia à sua própria onipotência e à aceitação
de sua própria dependência” (Figueiredo, 2007, p. 21). Portanto, lidar com as
pessoas indígenas envolve lidar com sofrimentos e frustrações que são também
as do agente cuidador. Nesse campo, elaboramos nossos recursos pessoais
para que o protagonismo da comunidade possa se dar, colaborando com a
construção de projetos e buscando maneiras de, em conjunto e em paralelo
com as pessoas e comunidades indígenas8, contribuir para uma transforma-
ção social capaz de produzir espaços de diálogos equitativos entre pessoas e
tradições culturais distintas.
8 Para uma maior compreensão da expressão “em conjunto e em paralelo”, veja a fala de Mariano Fernando
(liderança Mbya Guarani da aldeia Rio Silveira, Bertioga/SP), publicada no livro Psicologia e Povos Indígenas
(CRPSP, 2010).
78
Agradecimentos
REFERÊNCIAS
CRPSP. (2010). Psicologia e Povos Indígenas [Psychology and Amerindian
peoples].
na ilha onde naufragara a presença de outra pessoa; mas quando este encontro
se torna possível, o outro é capturado aos olhos de Crusoé como objeto dócil e
incapaz. Esta docilidade e incapacidade vai ser objetivada no outro pelo nome
que lhe foi atribuído, ‘sexta-feira’, em homenagem ao dia em que Crusoé o
encontrou: “Primeiro, dei-lhe a saber que seu nome seria Sexta-Feira, o dia
em que eu tinha salvado a sua vida; dei-lhe este nome em memória da data.
Ensinei-lhe também a me chamar de “amo”, dando a entender que era este o
meu nome” (Defoe, 2012, p. 177).
Em Crusoé fica nítido o exercício da colonialidade do olhar, no qual
o outro é tornado objeto de captura, salvo das penúrias de um mundo inci-
De todas maneras, ese Otro no fue “des-cubierto” como Otro, sino que
fue “en-cubierto” como “lo Mismo” que Europa ya era desde siempre.
De manera que 1492 será el momento del “nacimiento” de la Moderni-
dad como concepto, el momento concreto del “origen” de un “mito” de
violencia sacrificial muy particular y, al mismo tiempo, un proceso de
“encubrimiento” de lo no-europeo.
Considerações finais
REFERÊNCIAS
Defoe, D. (2012). Robinson Crusoé. Companhia das letras
Dolores, G., & Milioli, D. (2017). Para esquecer futuros salvíficos, e per-
manecer com o problema. In E. F. Rasera, M. de S. Pereira, & D. Galindo
(Orgs.), Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e
enfrentamentos em tempos de exceção (pp. 243-262). ABRAPSO.
Ferreira, J., & Hamlin, C. (2010). Mulheres, negros e outros monstros: ensaio
sobre corpos não civilizados. Estudos Feministas, 18(3), 811-836.
C
Colonização do pensamento 44, 88, 89
Comportamentos 18, 19, 45, 55, 60, 62
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Comunidades indígenas 11, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 75, 76, 77, 96
Comunidades quilombolas 81, 84, 86, 87, 88, 89, 90
Condições de vida 61, 71, 74
Corpos negros 44, 46, 81, 85
F
Fatalismo 11, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65
N
Noção de enraizamento 11, 21, 25, 28
P
Pandemia 46, 75, 76
Psicologia ambiental 9, 10, 17, 18, 19, 20, 21, 28, 35, 55
Psicologia comunitária 3, 21, 25, 33, 35, 37, 48, 51
Psicologia latino-americana 39, 46, 48, 49, 50, 51
Psicologia social 9, 10, 11, 13, 15, 16, 17, 19, 21, 22, 28, 33, 34, 35, 36, 48,
52, 55, 90, 91, 95, 96, 97
Psicologia social comunitária 9, 10, 13, 15, 16, 17, 19, 21, 28, 33, 34, 35,
36, 55, 95
R
Rede de atenção à pessoa indígena 11, 67, 68, 69, 70, 78, 96, 97
S
Sentimentos 20, 55, 60, 62
V
Vulnerabilidades psicossociais 11, 67, 69, 70, 71, 76
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SOBRE OS AUTORES
Alessandro de Oliveira dos Santos
Professor Doutor no Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do
Instituto de Psicologia da USP onde desenvolve atividades de ensino, pes-
quisa e extensão na área de intercultura e raça-etnia com ênfase nos temas:
vulnerabilidade, preconceito e discriminação, direitos humanos, planejamento
em saúde, tecnologias de intervenção psicossocial. Foi professor na Fundação
Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2004-2010), professor visitante
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SOBRE O LIVRO
Tiragem não comercializada
Formato: 16 x 23 cm
Mancha: 12,3 x 19,3 cm
Tipologia: Times New Roman 10,5 | 11,5 | 13 | 16 | 18
Arial 8 | 8,5
Papel: Pólen 80 g (miolo)
Royal | Supremo 250 g (capa)
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ISBN 978-65-251-4801-4