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A34 Comet

British Cruiser Tank


Bronco Models - 35010 - 1/35

Review e Step-by-Step

autor: panzerserra@gmail.com

Histórico:

Os Britânicos descobriram que precisavam de tanque realmente efetivo


durante as batalhas de tanques no deserto ocidental de 1941 ao início de 1942.
Tornou-se evidente que os tanques ingleses não possuíam um armamento capaz de
superar o armamento dos tanques alemães. Os tanques desta época eram
equipados com canhões de 2 libras (40mm), bem inferiores aos 50mm e 75mm dos
alemães.

Tanque Matilda II, armado com o canhão de 2 libras


A grande questão da produção inglesa de tanques era que a Indústria
Britânica não estava preparada para a Guerra que se iniciou em 1939. As fábricas
produziam modelos da década de 30 e uma mudança de desenho, geraria a parada
das linhas de produção para o desenvolvimento dos novos modelos. Os tanques
ingleses apresentavam, durante toda a guerra, um anel de torreta muito pequeno,
que não comportavam os maiores canhões que as necessidades do conflito pediam.
E nos desesperados dias pós-Dunkerke, qualquer tanque era melhor do que
nenhum tanque. Os Britânicos sempre estiveram atrás da Corrida dos Canhões, no
campo dos Blindados. Em termos de qualidade de blindagem e confiabilidade, os
tripulantes não se queixavam. Segundo consta, alguns Valentine percorreram mais
de 4.000 quilômetros, no retorno do 8° Exército, após El-Alamein... Rodando!

Valentine Mk III, armado com canhão de 2 libras

Mas o problema crônico dos Blindados de sua Majestade era a indústria que
não conseguia acompanhar as necessidades do Campo de Batalha. A situação
melhorou um pouco com o advento dos Cromwells, em 1943. Embora fosse um
bom tanque, as versões iniciais do Cromwell possuíam um canhão de apenas 57mm
(o 6 libras), que inicialmente não disparava munição HE.

A27 Crommwell I, armado com o canhão de 6 libras

Alguma coisa melhorou com a adoção do canhão Ordnance QF de 75 mm,


mas ainda assim, ultrapassado para a época.
A27 Crommwell IV, armado com o canhão Ordnance QF 75 mm

A tentativa de armar o Cromwell com o canhão de 17 libras resultou no


Challenger, que não teve lá muito sucesso e, no fim de 1943, havia uma
necessidade urgente de um tanque cruzador rápido com uma boa proteção e capaz
de enfrentar os mais recentes tanques alemães.
A30 Challenger, armado com o canhão 17 libras

A Leyland incumbiu-se de desenvolver o novo tanque no início de 1943,


sendo a prioridade básica a opção sobre o canhão a ser usado. O critério adotado
foi o de procurar o canhão mais potente que pudesse ser montado no Cromwell, e
construir o tanque usando o máximo possível de componentes comuns ao
Cromwell. Nascia assim a idéia do Comet. O canhão ideal era o potente QF 17 libras
(76,2mm), de alta velocidade, capaz de penetrar os mais pesados carros alemães.
O problema é que era um canhão com uma culatra muito longa e pesada,
dificultando sua adaptação nas pequenas torretas inglesas.

QF 17 libras, anti-tanque
Depois de muita pesquisa e deliberação, a Vickers-Armstrong projetou uma
versão mais leve e mais compacta do canhão de 17 libras, o Vickers HV 77 mm
(embora do mesmo calibre de 76,2mm, era chamado de 77mm para não ocorrer
confusão com as munições, que não eram intercambiáveis). Esta arma disparava o
mesmo projétil do canhão de 17 libras, mas a granada vinha acoplada a um
cartucho um pouco mais largo e mais curto, que facilitava o manuseio dentro da
torre.

Tipos de munições usados pelo canhão HV 77mm, do Comet

Essa munição era um pouco menos potente, tendo uma velocidade inicial
mais baixa ao ser disparada de um canhão com o cano mais curto. Mesmo assim, já
era melhor que qualquer canhão operado pelos carros de combate aliados, com
exceção dos caça-tanques autopropulsados que utilizavam o 17 libras puro, como o
Archer, por exemplo.

Archer - canhão anti-tanque autopropulsado, armado com o QF 17 libras

A primeira maquete em escala natural do Comet ficou pronta no final de


setembro de 1943 e planejou-se chegar ao auge da produção em meados de 1944.

Protótipo do A34 Comet


A necessidade do Comet havia se tornado premente. Os primeiros protótipos
foram entregues no início de 1944, mas ainda havia muitas correções a serem
feitas, e aquilo que foi concebido como um tanque Cromwell mais bem armado,
logo atingiu um ponto em que 60% do veículo era um projeto à parte. O casco
praticamente não sofreu modificações e houve críticas quanto à manutenção da
metralhadora de casco e da chapa frontal vertical de que ela necessitava.

Proa do Comet CELERITY. Observe a similaridade com o Cromwell

A blindagem ventral do Cromwell também foi mantida, apesar de ter-se


mostrado leve demais. Mas não havia tempo para fazer mais nada e, em que pese
as necessidades da linha de frente, as contínuas modificações fizeram com que os
primeiros modelos de produção só fossem entregues em setembro de 1944, não
chegando às unidades de linha de frente senão pouco antes do Natal.

A34 Comet operacional - Alemanha, 1945


A 11ª Divisão Blindada Britânica foi reequipada com os tanques Comet nos
primeiros meses de 1945, sendo a única divisão a ter um estoque completo deles
antes do fim da guerra. Outras unidades foram sendo equipadas com o Comet com
o passar dos meses, mas agora não com tanta pressa. No início de 1949, o Comet
foi substituído pelos Centurion, embora ainda estivesse presente em Berlim e Hong-
Kong ainda no final da década de 50.

Símbolo da 11ª Divisão Blindada Britânica - The Black Bull

Profile de um A34 Comet da 11ª Divisão Blindada Britânica

Mesmo sendo praticamente um tanque novo, o Comet podia ser facilmente


reconhecível como um sucessor do Cromwell, do qual era, em essência, uma versão
mais bem armada e blindada. O casco era soldado, com portas laterais no
compartimento dianteiro para o piloto e para o artilheiro de casco. A torre também
era soldada, com a couraça frontal fundida. O espaço interno era adequado e o
acesso relativamente fácil. O comandante possuía uma torre idêntica à do
Cromwell, que lhe dava visão em toda a volta, e a munição era guardada em
"armários" blindados, o que já era um passo à frente. O movimento de deriva da
torre era acionado eletricamente, um desenvolvimento do excelente sistema
testado no Churchill. e para fornecer a eletricidade necessária havia um gerador
acopiado ao motor principal. O motor era uma das maiores qualidades do Comet:
um Rolls-Royce Meteor MkIII V12, derivado do famoso Merlin, de 600 cv. Assim
como nos modelos mais recentes do Cromwell, havia somente duas caixas para
armazenagem, sobre a guarda das lagartas, e uma terceira, proeminente, atrás da
torre. Isto de alguma forma contrabalançava a projeção do canhão. Pretendia-se
fazer uma suspensão idêntica à do Cromwell, mas logo se percebeu que esta não
era adequada ao peso extra, de modo que ela foi reforçada e dotada de roletes de
retorno. Com esta suspensão o Comet era notavelmente ágil e resistente, e sua
velocidade em terreno acidentado freqüentemente ia além do limite que a
guarnição podia suportar com certo conforto. O motor Meteor proporcionava a
potência adequada para todas as necessidades e, no curso de treinamento em
terreno acidentado, um bom piloto podia manejar o Comet como um carro esporte.
Ele era forte o suficiente para suportar solavancos a toda velocidade. O Comet teve
apenas uma variante em toda sua existência, o que é um recorde para qualquer
tanque britânico: a principal característica desta variante era a alteração na
cobertura dos escapamentos, uma modificação considerada necessária, após o
combate na Normandia, pois além de ajudar a esconder o tanque, durante a noite,
servia de proteção à infantaria, na época, transportada nesse tanque.

Tipos de traseira dos Comets da WW II

O Comet foi o último dos tanques cruzadores, e também o último tanque


britânico projetado para tomar parte na Segunda Guerra.

IRONDUKE, da 7ª Divisão Blindada Britânica - Desfile da Vitória.


Especificações Técnicas:

Origem - Grã-Bretanha - Leyland


Nome - Cruiser Tank Mark VIII, Comet I (A34)
Tripulação - Cinco.
Armamento - Canhão de 77 mm Vickers HV (High Velocity), duas metralhadoras BESA de 7,92 mm (coaxial e de casco).
Munição - Canhão : 61 projéteis - metralhadoras : 5.175 tiros
Blindagem - Máxima: 102 mm; mínima: 14 mm.
Dimensões - Comprimento: 7,66 m; largura: 3,04 m; altura: 2,98 m.
Peso - Em combate: 35 696 kg.
Pressão sobre o solo - 0,88 kg/cm2.
Motor - Rolls-Royce Meteor Mk III V-12 a gasolina, refrigerado à água, desenvolvendo 600 cv a 2 550 rpm.
Desempenho - Velocidade em estrada: 51 km/h
Alcance - 196 km
Manobrabilidade - obstáculo vertical: 0,92 m; transposição de vala: 2,43 m; ângulo máximo de ladeira: 20°.
Produção: 1200 (1944 - pós-guerra)
A34 Comet -foto Original

O kit:

O kit vem acondicionado em uma caixa de papelão reforçado, com todas as


árvores embaladas individualmente em sacos plásticos lacrados e todos os
componentes em um saco maior, para não ocorrer perda de nenhuma peça.

A34 Comet- compare com a foto acima...

A injeção é muito boa e o plástico estireno verde-escuro é bem macio.


Acompanham o kit um set de rodas de resina (?) de mesma cor (versão WWII),
além de um photo-etched de ótima qualidade com os protetores de escapamento
bi-partidos, além de outras pequenas peças. Junto com o photo-etched, um canhão
de alumínio (mas sem o freio de boca...) e um fio sintético para a confecção do
cabo de aço.
After-markets orgânicos ao kit - cano de alumínio, rodas em resina e PE de ótima qualidade

A decepção fica por conta da ausência da grade de exaustão do motor em


metal e a ausência do freio de boca do canhão, o que nos obriga a usar as duas
metades do de plástico (???). Por minha conta, investi na aquisição de um
conjunto em resina, da própria Bronco, da cobertura em lona do mantelete do
canhão, pois a grande maioria das fotos deste veículo apresentam este detalhe.

After-market verdadeiro: cobertura de lona do mantelete do canhão - comprado na LuckyModels


A folha de decais é completa, com possibilidade de construção de 05 versões
do Comet, sendo 3 da WW II e 2 do pós-guerra:

• “Ironduke” da 1st RTR, 7th Armoured Division, Alemanha, Abril de 1945, em


British Olive Drab
• “Celerity” da 3rd RTR, 29th Armoured Brigade, 11th Armoured Division, Bélgica,
Março de 1945 em British Olive Drab
• “COBRA” da 3rd RTR, 29th Armoured Brigade, 11th Armoured Division, Norte da
Alemanha, Março de 1945, em British Olive Drab
• “Crusader” da 3rd RTR, 29th Armoured Brigade, 11th Armoured
Division, Alemanha, Abril de 1945 em British Olive Drab
• 3rd Royal Tank Regiment, Sek Kong Camp, New Territory, Hong Kong, 1957 em
Deep Bronze Green (incluindo torreta de dispersores de fumaça)
• Ps252-24 da Finnish Armoured Brigade training unit, 1961-1980, em Field Green.

As lagartas são de vinil, mas com detalhamento interno e externo, com bom
acabamento...

E finalizando, uma folha, no manual de instruções, com um breve histórico


do Celerity, escrito por um parente de um dos tripulantes, com fotos do tanque.
Montagem:

Iniciei a montagem seguindo o manual, pelo casco e pelas suspensões.


Como sempre, separei todas as peças para limpeza e posterior montagem.

Nada a declarar, apenas o plástico muito macio, mas sem flashs. Alguns
pinos de injeção grosseiros no interior das peças que, espero, não fiquem evidentes
durante a montagem...

Colei os braços das suspensões ao casco e me preparei para colar as


blindagens laterais do casco, que escondem estes braços da Suspensão Christie:
O conjunto já montado. Hora de cuidar das rodas e dos roletes de retorno da
suspensão.

Testando o alinhamento do casco, em busca de torsões...Tudo bem, por


enquanto...
O Manual manda instalar todas as rodas agora... As rodas tensoras são
dianteiras (o Comet é tração traseira...). Existem dois conjuntos de rodas tensoras
no kit: um par de rodas injetadas, raiadas, dos modelos pós-guerra e um conjunto
de rodas em resina sólido-perfuradas, compatíveis com as versões da WW II. E é
claro que o meu será um modelo da "Segundona”... Montagem com cianoacrilato,
pois resina não liga para os fusores (que eu normalmente uso...).

Estas rodas giram em seus eixos, com "calotas" de estireno coladas em suas
extremidades...

Mas os roletes de retorno são fixos. Optei em montar as rodas, pois como
giram, permitem uma pintura posterior das bandas de rodagem, mas os roletes,
por estarem fixos no kit, vou pintar em separado e montar posteriormente, o que
me facilitará em muito a pintura destas peças.
Algumas atitudes como esta nos poupam, às vezes, horas e horas de raiva e
frustração. Mas continuando a festa: O kit é bem detalhado, mas todas as alças do
casco são fundidas nas peças, o que denigre muito o detalhamento final do
kit. O bisturi afiado entrará em cena...

Hora de remover estas pegas e substituí-las por fios de cobre finos, no


tamanho e no posicionamento adequados. O aspecto é outro...
Fiz um dry-run da montagem do upper-deck no casco... O tanque começa a
tomar forma de um verdadeiro tanque...

Remoção de todas as alças fundidas em plástico do rear-deck e sua


substituição por alças de fio de cobre...

Enquanto as alças colam, resolvi "encarar" os protetores de escapamento


feitos de metal: solda de estanho com ferro de soldar eletrônico de 40 watts.
Recomendo esta etapa aos modelistas experientes, pois é um pouco delicada...
Após cortar e dobrar as peças, soldagens nas extremidades, com muito cuidado.
Mas o resultado final compensa...

Observe que as peças estão um pouco torcidas, mas é só o efeito do calor.


Nada que um "dedo" não possa alinhar. Veja o resultado final:
Gostei muito desta opção. Pena que a grelha do escapamento não seja
metálica também... Mas já que o negócio é desafio, vamos para mais um: a
adaptação da peça acessória de resina (... o protetor de lona do mantele do
canhão) na torreta. Primeiro passo, montar a torreta:

Montagem da estrutura da torreta, mas mantendo o mantelete original sem


colar: dry-run.

Após perfurar o local do canhão (resina muito macia...), verificação do


posicionamento da peça na torreta. As porções em verde devem ser removidas.
DETALHE: Não remova o anel de retenção da torreta, pois a mesma não giraria.
Corte com cuidado, deixando o anel intacto...

Cirurgia completada. Observe a manutenção do anel da torreta. A remoção


desta "fatia" deve ser executada com muita calma e tranqüilidade...

Provando a peça de resina na torreta cortada. Visão inferior do anel da


torreta. Locais onde o mantelete de resina será colado com cianoacrilato.
Colagem com cianoacrilato. Espere, pelo menos, uns 10 minutos antes de
fazer a prova no casco. Observe o anel da torreta intacto.
E já que estamos fazendo cirurgias, descobri outra alça fundida. Desta vez,
na "nuca" da torreta: a alça do bagageiro traseiro.

Alça plástica cortada. Agora, é só fazer a alça com uma tira de alumínio.
Reparem, na foto acima, que esta alça é mais "chata". Por isso, não vou usar fio de
cobre, mas uma tirinha de alumínio dobrada e colada com cianoacrilato.
Montei mais detalhes no casco e na torreta. A blindagem da metralhadora é
bem complexa, assim como os detalhes frontais. Cuidado nesta etapa... Ao montar
a torreta do comandante, reparei que a escotilha não apresenta nenhum detalhe
interno, ao ser montada aberta. Fiz as almofadas anti-choque com estireno (veja as
setas)...Montei a escotilha frontal do driver aberta (esta sim, bem detalhada).
Já a escotilha do artilheiro, vem com as famigeradas alças injetadas... Faca
nelas!

E lá vamos nós, de novo, mexer com metal. Mais um photo-etched: a base


da antena é uma peça extremamente delicada... Vamos ver no que vai dar...

E a peça soldada e instalada no local. Veja a alça do bagageiro... E repare,


também, que nas escotilhas do artilheiro, removi as duas alças injetadas em
plástico...
Aproveitei para detalhar o farol de busca, substituindo a alça traseira
injetada em plástico por um fio de cobre e fazendo a fiação do farol. Repare a área
lixada na lateral da torreta: era o local do lança-granadas fumígenas, que não
existiam na versão WW II.

A montagem do canhão e da mira do Comandante, em photo-etched.


Repare que as alças das escotilhas do Artilheiro já foram montadas...
Detalhe da mira, também conhecida como Bird-cage (Gaiola de pássaro).

Detalhamentos na traseira do modelo, como amassados nas estruturas de


reforço do pára-lamas traseiros. Estes detalhes foram baseados nas fotos do folheto
da Bronco, em que aparecem a porção frontal e de ré do Celerity (que é a versão
que irei montar...).
Demais peças que serão montadas após a pintura do tanque: ferramentas e
cabo de aço, feito de fio sintético:

Eis aqui um macete: como pintar o cabo de aço feito de fio sintético: dois
alfinetes e uma base de madeira. Você pode manter a tensão do fio e afastar o fio
da madeira, pintando-o por todos os lados...Simples...

Pintura do tanque, em Olive drab: caracterização de cores baseada na cor-


base...
Após a pintura, reparei na ausência de um gancho de trava no gancho de
reboque de ré... Fiz com fio de cobre, o detalhe. Eis a foto:

Continuando a montagem, o kit foi pintado e envernizado com verniz


brilhante, para a aplicação dos decais e wash. Repare que a cobertura de lona do
mantelete foi pintada de amarelo-ocre claro, como no real (lona amarelada...). A
referência desta lona foi obtida da foto colorida original, da Operação Overlord (ver
na outra foto, o mantelete do Sherman...). A figura (acessório extra: o kit
não fornece figura...) sendo imprimada para a pintura e o acabamento.
O veículo foi detalhado segundo todas as técnicas já citadas em outros
artigos. Um problema sério foi a falta de um triângulo de marcação na folha de
decais original da Bronco, quando montamos o Celerity. Como vocês podem ver na
figura abaixo, a folha de decais apresenta apenas dois triângulos amarelos (item 22
da folha).

Mas o Celerity original apresenta 03 marcações triangulares: uma de cada


lado da torreta e uma na nuca da torreta, como fica evidente na foto que faz parte
do folheto de instruções da própria Bronco Models. Repare, na foto, que outro
tanque que está na frente do Celerity também apresenta esta marcação na nuca
da torreta (setas):

A sorte é que eu tinha um triangulo amarelo em minha caixa de decais, ou


do contrário, teria de fazer com pintura... Após a aplicação dos decais, o kit foi
selado com verniz brilhante, novamente, e sofreu a série de desgastes já
preconizados. As lagartas de vinil foram pintadas com acrílico e montadas, assim
como a figura da GPG, de qualidade excelente.
Conclusão:

Como tinha dito antes, esta é a minha primeira experiência com os kits da
Bronco e esta Marca me impressionou favoravelmente. Embora alguns detalhes
possam ser melhorados, este kit se destaca pela fidelidade e facilidade de
montagem. Levando-se em conta que é um dos primeiros modelos desta Fábrica,
só posso elogiar e esperar que os próximos lançamentos sejam cada vez melhores.
De falta grave, posso citar a folha de decal incompleta e a textura da lagarta de
vinil, que me pareceu meio "oleosa". Mas o kit é uma delícia de se montar,
requerendo pouca mão de obra nos trabalhos de ajustes, geralmente pontos de
injeção um pouco evidentes.

ALTAMENTE RECOMENDÁVEL !

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