que geram confusão em turbilhão, estou farto do ribombar dos tambores e do troar do canhão, que geram a destruição, estou farto de ruidosa poluição que entope e rebenta o tímpano do meu saturado espírito.
Quando se calam as vozes
atrozes em agitações de podres corações da tragédia humana?
Quando se calam as vozes vis
dos homens e mulheres, que deixam tais heranças
até nas crianças,
que não são filhos deles, e a tua também quando te ris?
Quando é que todo o bulício jaz
no puro e magno silêncio, para ressuscitar no eterno compêndio do Amor e da Paz?