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R00 Emissão Inicial 28/01/2020 LRoque LHercos FFerreira

Rev. Descrição Data Elaborado Verificado Aprovado

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Reservatório Antigolpe de Aríete com Bexiga – Hydramer

Número Rev.
hydrostec
MA-HYD-HTEC-580-0101 R00

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ÍNDICE
1. GERAL .............................................................................................................3
2. MONTAGEM ....................................................................................................4
2.1. Montagem da Bexiga de Butil / Poliuretano......................................................4
2.2. Croqui esquemático..........................................................................................6
3. OPERAÇÃO .....................................................................................................7
3.1. Operação preliminar .........................................................................................7
3.2. Colocação em serviço ......................................................................................7
3.3. Simulação do Transiente ..................................................................................8
3.4. Verificação da estanqueidade ..........................................................................8
4. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL (Quando Aplicável) .................................9
4.1. Geral.................................................................................................................9
4.2. Princípio de funcionamento transmissor de pressão diferencial +
indicador/controlador .................................................................................................9
4.3. Transmissor de pressão diferencial ................................................................ 11
5. MANUTENÇÃO .............................................................................................. 12
5.1. Recomendações para um bom funcionamento .............................................. 12
5.2. Manutenção preventiva .................................................................................. 12
5.3. Manutenção a ser executada ......................................................................... 13
6. ARMAZENAMENTO.......................................................................................14
6.1. Aprovisionamento ........................................................................................... 14
6.2. Manuseio ........................................................................................................ 14
6.3. Precauções em relação a bexiga ................................................................... 14
7. GARANTIAS ................................................................................................... 15

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1. GERAL
Para o controle de transientes hidráulicos em estações de bombeamento e circuitos
hidráulicos diversos, existem várias soluções disponíveis no mercado, entre elas, os
reservatórios hidropneumáticos. Para essa solução a HYDROSTEC aprimorou o conceito,
estudou suas alternativas e desenvolveu o HYDRAMER.
O HYDRAMER se diferencia dos reservatórios hidropneumáticos convencionais pelo
emprego de uma bexiga de Butil ou Poliuretano, que tem a função de isolar o líquido do ar
comprimido. Com a isolação dos fluidos em trabalho não é mais necessária a utilização de
compressores auxiliares para a reposição permanente do ar comprimido que se
emulsionava na água, e a consequente recuperação da pressão de serviço. Como
resultado desse conceito, temos uma minimização dos custos de manutenção, maior
segurança e confiabilidade na proteção do circuito.
A concepção com bexiga elimina qualquer contato do líquido com as partes metálicas.
O risco de corrosão neste caso é muito reduzido e pode ser eliminado quando se usa
algum gás inerte.
Este manual fornece orientações necessárias para Montagem, Operação e
Manutenção do reservatório HYDRAMER.
O reservatório HYDRAMER é normalmente instalado na saída de estações de
bombeamento, acoplado através de flanges à tubulação de recalque e tem por função o
amortecimento dos transientes hidráulicos originados pela variação de vazão e pressão na
linha de recalque.
Normalmente em regime permanente, dois terços do volume do reservatório será
ocupado pelo fluido de trabalho, sendo um terço o seu volume útil, e um terço ocupado pelo
ar.
Quando ocorre um transiente na linha de recalque, o reservatório libera o fluido à linha,
e o ar dentro da bexiga ocupa o espaço deixado pelo fluido de trabalho;
No retorno da onda de choque, o fluido de trabalho entra no reservatório, comprimindo
dessa forma o ar dentro da bexiga.
As instruções informadas neste manual, nos documentos de projeto e documentos
anexos devem ser rigorosamente observadas.

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2. MONTAGEM

2.1. Montagem da Bexiga de Butil / Poliuretano


-Soltar os parafusos da tampa de visita e os parafusos do carretel na parte inferior do
reservatório.
-Retirar o carretel;
-Levar à caixa onde está armazenada a bexiga de Butil / Poliuretano até uma área plana.
Antes de desenrolar a bexiga, deve-se colocar uma lona ou material similar no chão de
modo a evitar contato entre a mesma e piso.
-Após a caixa estar no local, retirar a bexiga e colocá-la sobre a lona e desenrolar a
mesma. (Esse serviço não pode ser realizado com o equipamento de levantamento, e deve
ser executado somente por pessoas).
-Com a bexiga no chão espalhar talco industrial para que todo seu perímetro externo esteja
totalmente uniforme com a camada de talco industrial (ver figura a seguir).

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- Retirar a tampa de visita do reservatório e descer a mesma perto da bexiga, colocar a alça
da bexiga e fixá-la na tampa de visita através do parafuso.
- Fazer o levantamento da tampa junto com a bexiga através de um equipamento de
levantamento adequado, levantar devagar até que a parte inferior da bexiga esteja sobre a
boca de visita do reservatório.
- Antes de inserir a bexiga no interior do Reservatório, verificar se existe alguma falha no
revestimento interno ou presença de corpos estranhos evitando danos no momento da
colocação da bexiga.
- Descer devagar a bexiga para que a mesma fique dentro do reservatório, tomar cuidado
com o bocal de visita, para que não haja contato entre a bexiga e a borda do bocal.
- Ao encostar a bexiga na parte inferior do reservatório, o bocal flangeado da mesma
deverá passar pelo bocal do reservatório, ficando o flange do lado de fora do mesmo.
- Após descer a tampa de vista com a bexiga, posicionar a tampa de visita adequadamente
para que não torça a bexiga.
- Apertar os parafusos da tampa de vista, montar o carretel da parte inferior, apertar os
parafusos.

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2.2. Croqui esquemático

A – Válvula de isolamento do reservatório


B – Registro de drenagem do fluído de trabalho
C / D – Registros do transmissor de pressão
E / F – Registros de isolamento da tubulação
G / H – Registros do visor de nível
I – Purgador de ar / condensado
J – Válvula de entrada / saída de ar
K – Manômetro

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3. OPERAÇÃO
3.1. Operação preliminar
-Verificar se todos os itens do reservatório estão montados, tais como válvulas,
tubulações, mangueiras;
-Com o registro de drenagem do fluido aberto (B), executar uma pequena abertura na
válvula de isolamento (A) até sair o ar da tubulação principal, assim que começar a sair
fluido de trabalho pelo registro de drenagem (B), fechar a válvula de isolamento (A). Prever
uma mangueira para direcionar o fluido em local apropriado.

3.2. Colocação em serviço


-O registro (F) deverá estar fechado evitando a entrada de ar dentro da bexiga;
-O registro (I) deverá estar fechado;
-Utilizando um compressor de ar e uma mangueira (não fornecidos pela Hydrostec), através
do registro (J), efetuar o pré-enchimento do reservatório com ar na pressão indicada no
manual de comissionamento (a pressão poderá ser verificada no reservatório através do
manômetro (K);
-Após atingir a pressão indicada, fechar o registro (J), e desconectar a mangueira do
compressor;
-Verificar a estanqueidade das juntas e conexões utilizando água com sabão, caso haja
vazamentos, efetuar o reaperto até que o mesmo seja sanado;
-Abrir os registros de isolamento da tubulação (C, D, G e H) e manter o registro de
drenagem (B) aberto.
-Com a bomba desligada, abrir lentamente a válvula de isolamento (A) que providenciará
a alimentação da bexiga com o fluído de trabalho ao sistema;
-Abrir o registro (F) de forma a visualizar o nível de fluido de trabalho no reservatório;
- Abrir totalmente a válvula de isolamento (A);
-Verificar o nível do fluido de trabalho através do indicador visual de nível. Este nível não
deverá ultrapassar o nível indicado no manual de comissionamento (altura do volume final
de fluido de trabalho). Caso isso aconteça, alertar o calculista do transiente hidráulico para
que seja confirmado o valor da pressão de pré-enchimento e também a relação ar/água
definida incialmente;
-Em seguida ligar a bomba;
-Verificar se o fluido atingiu o nível indicado no manual de comissionamento;
-Caso o nível fique abaixo do valor indicado no manual de comissionamento, deve-se retirar
o ar através do registro de enchimento (J), até o nível se estabilizar no valor indicado no
manual de comissionamento;

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-Caso o nível fique acima, alertar o calculista do transiente hidráulico para que seja
confirmado o valor da pressão de pré-enchimento e a colocação em serviço deverá ser
iniciada novamente seguindo os passos anteriores.

3.3. Simulação do Transiente


-Após a estabilização do sistema no valor indicado no manual de comissionamento deve-se
prosseguir com uma parada de emergência e observar o fenômeno de transiente
hidráulico;
-Anotar os níveis máximos e mínimos em consequência do transiente hidráulico (Golpe de
aríete) no manual de comissionamento;
-Anotar o valor de estabilização do sistema no manual de comissionamento;
-Após a estabilização do sistema, acionar a bomba e anotar os níveis máximos e mínimos
de partida devido a oscilações que a bomba vai acarretar no sistema;
-Após o término dos testes deve-se programar o indicador/controlador com os valores
máximo e mínimo (Onde exista o indicador /controlador);

3.4. Verificação da estanqueidade


Vazamentos de ar em baixas pressões na maioria das vezes são difíceis de identificar,
entretanto tornam-se visíveis a pressões mais elevadas.
Nas inspeções periódicas a constatação de um aumento do nível de água, é sinal de
perda de ar no reservatório. Caso isso aconteça, verificar a existência de vazamentos com
esponja com sabão, em todas as conexões;

NOTAS:

Mesmo um Reservatório Hydramer dimensionado, instalado e pré-enchido corretamente, não impede o fenômeno do
GOLPE DE VÁLVULA, que se caracteriza por um alto ruído, quando do fechamento do obturador da válvula de
retenção no momento da parada das bombas. Este fenômeno ocorre devido ao líquido bombeado perder a energia cinética de
escoamento e retornar para a sucção, fechando o obturador com certa violência e ruído.

Para comprovar o fenômeno do GOLPE DE VÁLVULA, é suficiente verificar no funcionamento do Reservatório


Hydramer as amplitudes dos níveis mínimo e máximo, quando houver um desligamento das bombas. Ela deve ser mantida
entre o nível mínimo de pré-enchimento e o nível máximo de partida do Reservatório Hydramer instalado.
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4. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL (Quando Aplicável)
4.1. Geral
Para o controle do nível do reservatório poderá ser utilizado um transmissor
diferencial de pressão e módulo de controle (IHM+PLC) ou somente um transmissor de
pressão diferencial.
O PLC, IHM e Fonte serão montados num gabinete com grau de proteção IP54.
O transmissor diferencial de pressão possui grau de proteção IP 65.

4.2. Princípio de funcionamento transmissor de pressão diferencial +


indicador/controlador

Os valores de pressão de ar e do fluído de trabalho, chegam até o medidor diferencial


de pressão através de sua tubulação, após o preenchimento, alcança-se a estabilização de
pressões de ar e de fluído de trabalho, e, no ponto de interface entre a extremidade
superior da bexiga, preenchida com fluído de trabalho e a parte inferior do reservatório
preenchida com ar, as pressões são iguais. Par = Pfluído trabalho (ver croqui acima). Já
que o ponto de tomada de pressão de fluído de trabalho está localizado no carretel de
ligação do reservatório, temos que considerar um H correspondente à altura de líquido no
interior da bexiga, ou seja: Par = Pfluído trabalho + H., sendo assim:
∆P= H.
Durante o comissionamento, este dado (∆P = H), será “setado” no
Indicador/Controlador que passará a indicar o dado H, referente à altura de líquido no
interior da Bexiga.
O módulo de controle irá registrar apenas os valores que ultrapassarem os ranges
permitidos (limite inferior e superior). Exemplo:

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Valores registrados no
PLC

Os limites inferior e superior serão definidos de acordo com as informações passadas


pelo calculista do transiente e verificados na obra no momento do comissionamento.
Na IHM, poderão ser verificados apenas data e horário dos eventos de transiente
ocorridos, observando se o nível do reservatório ultrapassou o limite superior estabelecido
(indicado pela palavra “Alto”) ou se baixou além do nível inferior configurado (indicado pela
palavra “Baixo”).
Ao ultrapassar os limites estabelecidos, o módulo de controle iniciará o processo para
registrar os valores de nível do reservatório, num intervalo de 1 segundo entre cada valor
lido. Estes valores serão armazenados no PLC num estrutura circular tipo FIFO. Os valores
poderão ser retirados posteriormente através de um pen-drive.
O módulo de controle possuirá uma saída a relê, para indicar se ocorreu um evento de
transiente que ultrapassou os limites inferior e superior estabelecidos. Uma vez ocorrido o
evento, o relê mudará seu estado atual (Normalmente aberto) para normalmente fechado, e
permanecerá nesta posição até que o botão “Reativar Alarme” seja acionado.

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4.3. Transmissor de pressão diferencial
O transmissor de pressão de alta performance EJA110E possui sensor de alta precisão
e estável que mede a pressão estática e diferencial simultaneamente, que pode ser
mostrado no indicador multifuncional ou monitorado remotamente via comunicação digital.
Outras características são; resposta rápida de 90 ms, possui rangeabilidade 100:1, precisão
0,055 % do spam e garantia da estabilidade 0,1% por 7 anos. Todos os modelos da série
EJAE estão em conformidade com SIL 2 para a exigência de segurança , SIL 3
redundância.
O transmissor de pressão diferencial EJA110E apresenta sensor de silício ressonante
de alta precisão, proteção superior contra sobre pressão e minimiza os efeitos de variação
da temperatura e pressão estática. É adequado para medir vazão de líquidos, gás ou
vapor, medição de nível do líquido, medição de densidade e mede com precisão
simultaneamente a pressão estática e diferencial.
Obs.: O transmissor diferencial de pressão não possui memória interna, ou seja,
por si só, não registra os dados obtidos através de suas medições.

Transmissor de Pressão Diferencial EJA110E

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5. MANUTENÇÃO
5.1. Recomendações para um bom funcionamento
Para garantir um funcionamento eficaz do Reservatório Hydramer, é necessário que
todos os passos do item 3 tenham sido executados corretamente.
Os valores de níveis mínimo e máximo setados no indicador/controlador representam
os respectivos valores de mínimo e máximo que o nível físico do fluído de trabalho pode
chegar dentro da bexiga do reservatório Hydramer para que o mesmo esteja operando
corretamente.
Em caso de haver problemas com o sistema supervisório e os dados de níveis não
sejam possíveis de serem visualizados de maneira remota, é necessário que se verifique
visualmente o nível do fluído de trabalho no local, periodicamente através do visor de
nível(tubo de acrílico).
Em alguns casos o indicador de nível visual (tubo acrílico) poderá ficar sujo,
impossibilitando a leitura/indicação do fluido de trabalho. Caso isso aconteça o mesmo
poderá ser removido fechando os registros (G, H) para limpeza com jato de água e
instalado novamente. Após instalação abrir os registros (G, H) de forma a reestabelecer o
nível definido no momento do comissionamento.
Antes de qualquer intervenção de manutenção no Reservatório Hydramer e/ou
na tubulação principal, a válvula de isolamento (A) deve ser fechada para que se
garanta a preservação da bexiga.
Durante o funcionamento do sistema e manutenção, a bexiga não deverá ter
pressão em seu interior sem que haja um nível mínimo de fluido de trabalho em seu
interior.

5.2. Manutenção preventiva


Através do sistema supervisório o monitoramento é em tempo real, portanto sabe-se
através do sinal de alarme mínimo e máximo a necessidade de manutenção, caso não
tenha o supervisório, são feitos inspeções visuais através do tubo de acrílico a cada 3 dias.
No caso do nível de fluído de trabalho esteja no nível mínimo (gerando um sinal de
alarme), ou na inspeção periódica, deve-se executar os seguintes itens:
-Fechar a válvula de isolamento (A);
-Abrir o registro (J) para drenar todo o ar do reservatório;
-Após a saída completa do ar comprimido, abrir o registro de drenagem (B)
cuidadosamente (o fluído de trabalho poderá sair com grande velocidade, prever uma
mangueira para direcioná-lo para uma vala de descarga);
-Esperar que todo o fluído de trabalho saia da bexiga através do registro de drenagem (B);
-Refazer todas as recomendações dos itens 3.1, 3.2, 3.4 descritas anteriormente;

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No caso do nível do fluído de trabalho esteja no nível máximo (gerando um sinal de
alarme), ou na inspeção periódica, abrir o registro de purga (I) e verificar a saída do fluído
de trabalho (poderá sair água condensada). Caso saia fluído de trabalho de forma
constante seguir os passos do item 5.3 (manutenção a ser executada), caso contrário
seguir sequência abaixo:
-Fechar a válvula de isolamento (A);
-Abrir o registro (J), para drenar o ar caso tenha;
-Após a saída completa do ar comprimido, abrir o registro de drenagem (B)
cuidadosamente (o fluído de trabalho poderá sair com grande velocidade, prever uma
mangueira para direcioná-lo para uma vala de descarga) até sair todo fluído de trabalho;
-Refazer todas as recomendações dos itens 3.2, 3.4.

5.3. Manutenção a ser executada


No caso de necessidade de uma manutenção, seguir os próximos passos:
-Fechar a válvula de isolamento (A);
-Abrir o registro (J), para drenar todo o ar do reservatório;
-Após a saída completa do ar comprimido, abrir o registro de drenagem (B)
cuidadosamente (o fluído de trabalho poderá sair com grande velocidade, prever uma
mangueira para direcioná-lo para uma vala de descarga);
-Esperar que todo o fluído de trabalho saia da bexiga através do registro de drenagem (B);
-Soltar os parafuso da tampa de visita superior e os parafusos do carretel na parte inferior
do reservatório;
-Retirar o carretel;
-Passar o bocal flangeado da parte inferior da bexiga para dentro do reservatório.
-Com um equipamento de levantamento adequado, remover a bexiga de dentro do
reservatório. Tomar cuidado para que não haja contato entre a bexiga e a borda do bocal;
-Levar a bexiga até uma área plana., deve-se colocar uma lona ou material similar no chão
de modo a evitar contato entre a mesma e piso;
-Realizar uma inspeção na bexiga (é possível entrar internamente na bexiga desde que
sem sapatos) e caso exista a hipótese de danificá-la, realizar uma inflagem da bexiga,
utilizando um flange cego de madeira preso em seu flange para vedação. Utilizar um
compressor para inflá-la;
-Caso não haja rasgos ou furos aparentes, fazer teste com espuma com sabão ao longo
das juntas soldadas;
-Se existir qualquer avaria na bexiga, deve-se acionar a HYDROSTEC para as devidas
providências;
-Realizar uma lavagem interna no reservatório;

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-Realizar uma inspeção interna no Reservatório para verificar se existe alguma falha no
revestimento interno e presença de possíveis corpos estranhos;
-Executar a montagem conforme item 2;

6. ARMAZENAMENTO
6.1. Aprovisionamento
Caso não seja possível realizar a instalação e colocação em operação, recomenda-se manter
o Reservatório abrigado contra intempéries e fontes de calor. Os acessórios e tubulação
periférica devem ser mantidos conforme embalagem recebida (normalmente embalado em
plástico bolha).

6.2. Manuseio
Sempre que for necessário movimentar o Reservatório, o mesmo deve estar vazio e sua
manobra deve acontecer através dos olhais de içamento posicionados no Reservatório para
tanto.
É proibido soldar qualquer tipo de suporte ou outro objeto no corpo do Reservatório.

6.3. Precauções em relação a bexiga

Não deixar a bexiga exposta à temperaturas acima de 60°C ou abaixo de -15°C).


Caso seja necessário estocá-la, manter a mesma abrigada para evitar exposição ao sol e
intempéries. Além disso deve-se evitar atmosfera corrosivas ou lugares úmidos.
Não estocar a bexiga dobrada por longos períodos (superior a 5 meses), pois com o tempo as
dobras podem danificar o material.
Não estocar a bexiga em hipótese alguma sob algum peso.
Obs: A bexiga poderá ser estocada no interior do reservatório desde que sejam obedecidas as
orientações acima

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7. GARANTIAS
A garantia do bom funcionamento do equipamento (Reservatório e bexiga), é de
responsabilidade do provedor, é aplicado se e somente se todos os requisitos presentes
neste documento e seus anexos se ajustem integralmente.
É de responsabilidade do cliente a assistência de todos os requisitos acima expressos
para que seja correto o acionamento da garantia do provedor previsto no contrato.

Reservamo-nos ao direito de introduzir melhorias e modificações nos produtos descritos e nos respectivos dados técnicos, a qualquer momento
e sem prévio aviso.
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