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Protegao ABNT-Associagao Brasileirade Normas Técnicas vez 900 | NBR 6146 Invélucros de equipamentos elétricos - CE-03:017.06 - Comissdo de Estudo de Graus de Protego Providos de NBR 5374, NBR 5408 © NBR 5423/1977 Especificagao Origem: Projeto EB-1017/1980 CB-03- Comit Brasileiro de Eleticidade lavélueros ee 0 00 Esta Norma cancola e substitu na hesnts amis Esta Norma foi baseada na IEC 529/1976 ‘ror ve at Palavras-chave: Invélucros. Protega0 mecanica 14 paginas ‘SUMARIO, 1 Objetvo 2 Designago (Sistema de clasicagao) {3 Graus de protecao - Primoio numeral caractristioo 4 Graus do protegao -Sogunde numeral caracterisico ‘5 Marcagao {6 Requisios goals para enssios “TEnsaios para o primero numeral caractrisico ‘8 Eneaos para 0 segundo numoral caracteritico ANEXO A" Tabelos ‘ANEXO B.-Figuras 1 Objetivo 1.1 Esta Norma ia 98 condos exigivois 205 graus deo rotecao prowdos por iwoluss de equipamentoselé- ticos de tensdo nominal no superior a 72,5 KV. € espe- ica 0s ensaias 0 tipo para verficagto des vérias ‘lasses de invalueros. Os pos do protogso cobertos por festa Norma 84008 seguintes: 2) conta 0 conto ou a aproximacio do pessoas a partes vives, conta ocontatoa partes mévei (que ‘do seam eho lisos ou congeneres) no inteor do invéluere © contra a penetragdo de corpos ‘bldos eattannos no equpamente; b)eontra a penetra prejudicial de aqua no interior do rwoluce onde esti 0 equipamento. Nota: A petocso de pares moves exteas 20 inc ais ‘iro venores, dove sor presta pels rome cores 412 Esta Norma se apica somente aos invlucros que Ctejam sendo apropriadamento ipregados, sob todos 10 aspectos, na ulzagao provcia © quo, 60 ponto de sta Jos materiais e da fabricacdo, assogurem que as propresades consderadas nesta Norma se manteaharh has condigbes normats de servic, 1.3 Esta Norma nde especiica graus de protegdo contra Janos mecdricos ao equipamerto, feco de exploaie, 1 condigaes tas coma umidade (por exemple, produ 2a por condensaeso), vapores corosivos fungos, ver mes ov animais daninnos 13:1 No so consdecados paras do induc as coreas u guarde-corpos externos 20 iv6lucr, os quai devem ser colocados somente para seguranga pessoal, no Sendo assim previstos nesta Norma 2Designacio (Sistema de classificacso) [A dosignaco para indica 0 grau de protegao & const- ‘vida, polos les caracterioas IP. sequidas do do rimeree (08 humeral” caracteristces). que incearn ‘conformidade com as condicdes estabelecidas nas Tavolaa 1 @ 2 do Anexo A, rospoctivamente para o pr meiroe segundo numeraise que cabrom 08 pos descrtos omttajer tt), ‘Quando a montagem do euipamanto puder infuir no ‘rau de prategao, 0 Tabicarte deve dar esta informaco fem seus manuinis de instrugSo de mentagem. NBR 6146/1980 21 Numeral caractorstico unico. ‘Quando for necesséro indica’ a classe de protocdo ape- fas por melo de um rumeral caracteristen, 0 numeral ‘omitdo deve ser substido pola letra X. Por exompio IPxS ou 2X 22 Letras suplomontares, 22:1Sea norma de um determinado tipo do equipamento permit, poe ser dada uma informaco por molo de uma lets suplemontar apes as numeras do cassiicagao. Em {aie casoe a noma deve indiear claramente. 0 pro- codimento acicional a considerar durante os ensaios para tal cassicago 222, ras S, Mou W,s8 dover ser uizatas com a5 seguintes sgniteagbes: 19) ensaio de proegio conta a penerago proj ‘do. de aqua dove sor efetuado com 6 equipa- ‘mento em repouso; 1) M--o ensalo de protepao contra a penetragto do ‘qua deve 9ersfetuedo com o equpamento em funcionamento: ©) W (colocade imectatamonte apd as letras I) -0 ‘equipamento @ projetado para utizagao sob con- ‘digdesatmosfericas expecicase presto comme- ‘das ou procedmentos complamentares de po- ‘ego. Tanto as condigbesstmosfécas especica- ‘das como as modidas ou procecimentos comple- rmeniares de protezio uevem ser objeto de acordo ‘entre fabrcanto ever. Nota: A austnca das tas S © M dove indica qe sa doo greu de rte dsojedo ab tod a5 canes rarmas de see. 2.3 Exemplos de designagées 123: InvOluco protege contra penetiagto de objetos ‘dos cuja menor dimensso 6 maior que 10 mm contra projopses d'agua, Example Primeico numeral caractristico (Wer Fabela to Anex0 A) ‘Segundo numeral caractristice (er Tabela2 do Anexo A) 2.12 Invaucr protegido contra @ ponetragdo do bjotos ‘ids cua menor cimenso & maior quo 12 mm e contra asporsio déqua (em chuva) devendo 0 ensaio de as- ere se fet com o equipamento em repouso. Exom- le: Pe Letras caractoristicas _| Primeira sumer caractriston (Wer Tabola 1 do Anexo A) a8 ‘Sogundo rune ccaracteisten {Wer Tabela 2 do Anexo A) Letra suplementar 3 Graus de protegio - Primeiro numeral caracterstico 3.1.0 primeiro numeral caractrstico Indica 0 grau do protagdo dado pod involve em relacdo 85 pessoas & 20 eauipamento no seu interior. 32, Tabela 1 do Anexo A descrove, sumariamente, na ‘colina os abolos que, para cada grau de prtogéo ro- resem pelo primes numeral caractrisic, "N80 de- ‘vem poder penetra’ no inti do involuro 33 A expresso “néo devem poder penetra” significa ‘que partes do corpo humane, frramenis ou ios Seguros or Uma pessoa, nfo podem penetarnoinvelcro ou, 8° ‘to ocorer, sera mantida una distancia suerte para ‘3 partes vivae 04 partes mévels pergosas (eos sos ‘em etago oa siiares nao sto considerados petigsos). 3.4,A3* colina da Tabola 1 do Anexo Afomece tambbm ‘as dmans6es mieimas dos compos solos estanhos que ‘ho podem pono. 3.5 Uma vex satsoto 0 grau de protacto deciarado de ‘um invdluera, estar também satstetos todos os graus inferiores de protegdo da Tabela 1 do Anexo A. Em conse itncla,ndo serk necesséia a reaizagdo dos ensios {de vorficacdo dos graus infrores de protecso. 4 Graus de protecio - Segundo numer: ‘caracteristco, 441.0 segundo numeral caraciedatico indlea 0 grou de protogéo dado pao invdluco, endo em vista a penetracdo Prouscial de agus. A Tabela2 do Anoxo A deccrove, na 5" caluna, 0 ipo do protecao previsie para © nous, para cada Um dos gras protagdo representado peo ‘segundo numeral caraterstco. 42 Uma vor satsfeto 0 grau de protegio dectarado de ‘um inva, eatarbo também satsfetos fades 08 graus Inflerores de protecSo da Tabela 2 do Anexo A. Em con- ‘eqbtncia, nfo sor nocosséra realzacio dos ensaios ‘ vertcao dos gras inferores de protedo. NBR 6146/1980 ‘SMarcagso 5.1 As presrgGes elativas as marcagtes dever constar a norma especiica de cada ipo de equipamerto. 152 $2 for 0 c2s0, tl norma deve também especifiar 0 ‘método de marearao a ser usado quando uma parte do Involic posouir um grau de protease dferanto do outa Dane doterminada ou quando © uso das levas suple- ‘mentares (ver 22) modifica 0 graude protecao. GRequisitos gerais para ensaios 16.1 0s ensoios especificados nesta Norma sio ensaios otpo, 6.2Savo outro acotdo ere as partes. os equpamentos submetdos aoe ensaios davem ser novos o estar impor, om todas as partes om sous lugares © montadias da ma- reira inécada peto fabricate. 663 As normas para cada tipo de equipamento deve conta dads, ase como: 1) onimero do unidedes 2 serem ensaindas, ) 8s condigdes de montagem @ instalagdo, por fexemp, ubieagso de tto, tebado ou paredo nici ©) precondicionament: 1) 08 procedimantos de ensoio para fures do dre- fagem e aberuras de ventlag3o, 1) 0 estado do equamento a sor ensalado: on ‘9i2ado ou no, em unsionamento cu em repouso: ‘interprotagbes dos resultados dos ensaios. (64 Na auséncia dos dados indeados om 6.3 dover ser adotadas as insrugbes dos fabricans, No caso de opri- Imeira numeral caractritico ser 1 0u 2. 0 segundo mi ‘mera caractoristco ser 1,2, 8 ou 4, uma inspecao visual pode, om cartos casos dvi, se sulciente para conduit ‘Que fol obo o graudeprotegaoalmejado. Em as casos, Se permitide pols nomas especificas do equipamento, do ¢ necessaria a ralzagso de ensaios. Todavis, em ‘caso do duvide, ob enaioa devom sor reaizados do ‘2cordocom os eapituos 78, 6.5 Pera 0s fins dos ensalos desta Norma, a expresso "distinc adequade” tom os soguiies sigricados: ‘)equpamento de baixa tons (tensbes nominais uals ou inferiores 2 1000 V em GA ou 1500 Vom co), “0 dspositvo do onsaio (esfra, ponta de prova, fi, etc) nBo toca as partes méveis, ndo sendo Considerados como tas, 08 20s lsos em 1o- ‘ado: Db) equipamento de ata tensio (lensées nominais ‘superores.a 1000 Vem CA ou 1500 Vem GC), 0 equlpamento deve sor capaz de suportar 0 ene ‘0 Gieético prevsto com os disposivos de fensaio cotocados nafs) posigSo(Ses) mais des- faveravolies) ‘este enasio cettico gode ser subatulde por ‘uma distncia eepecticada no ar que assogure ‘que este ensalo sea satisflto nas condicoes ‘mals destavoravels de campo eitrico. ‘TEnsaios para o primeiro numeral caractoristico Pra o primsio numeral carateriston zero, nenhum er- aio 6 eid. 7.1 Ensaio para o primeiro numeral 1 1.1410 ensaio 6 efetuado aplicando-se uma estorarigida {de 50 mm de diémetro okréncia de + 0,0 mm) contra als) abertura(s) no invalucro, com uma forca de BONS 10%, 1412 A protogo tort satistatria soa estora nfo passar or nenhume abertura © so as distincias adequadas festverem martidas om rlaro as partes sob tensdo em Servgonormal ou em relagdo a partes moveis no interior do imvueo 17.2Ensaio para oprimeleo numeral 12.1 Enasio com dedo-de-prova 112.110 ensaio foto com o dedo-de-prova mica re- presentado na Figura 160 Anexo B. As dias aricuiaoos ‘deste dodo-de-prova podem ser incinades de um Sngulo ‘de 90" om rlago ao exo do dodo, gorém em uma e na ‘maema dregio somente, Som exercor muta fora (menos ‘do 10 N) 0 dodo-se-prova deve ser miusrado contra to- das as aberuras do invelucr ee penetra, ser colorado fem todas as poses possives, 72:2 A protegio sork sista se for manta uma distancia adequada entre 0 dedo-de-prova e pares vivas ‘5v méveis ne interior doinwéluero, Entretant,e pormiido tocar eos lsos em rotagao ou pacas seiares no pe rigosas. 72:13 Para este ensaio as pegas internas méveis podem ‘ser, 80 postive, colacadas em movimanto lato. 112.14 Para ensalo om equipamentes do baixatensio, ’pode-seigar uma fonte de barca tenso (qua au superior 1240 V) em série com uma limpaca aproprada, erie © ‘dodo do ensaio 628 patos vives no intovir do nwt. ‘As partes condutoras coberas apenas com veri ou t= ‘a ouprctegidas por oxidacto ou processo simi, dever sor cobecas com uma folha matics eleticamenteigada ‘2s partes normalmente vivas am servo. 72:45A protego estar satsota so a impadano acen- 1724. Para equipamentos de alta tensdo, 2 distancia ‘adequada deve ser veficada por um ensaio dtr, ‘5 por medi¢aa da cistncia no ar da acordo com os pxin- pies estabolecdos em 65-0), NBR 6146/1980, 12:2 Ensaio com esto 7221 Densaio¢ofetiado apkcando-se una esfrariga {0 12,0 mm de diémetro(ioleréncia de * 0.05 mm) contra ‘a8 abertras do invucro com uma orga da 30 N + 10%. 7222A protoydo sed satisetri se aesferando passar por nenhuma abertura © #2 for mantisa uma distancia dequada em relag3o a partes sob tonsSo ov poras ‘moves intror do inveuc, 7.3Enssio parao primelronumeral3 173: 0 ensaio é efatuado apicando-se um fo ou una haste, do ago rigdo @relingo de 2,5 mm de démeto (tloréncia do + 0,05 mm) contra as aberturas do inv uct, com uma orga de 31+ 10%. A ostromidade do fo (ou da haste deve ser isenta de asperezas e cortada segundo uma seco rota. 732A protecdo sord satistativia $0 0 flo ou a haste 0 der ponetrar no noe. 12.3 Amanelra de interpreta esta prescrglo no caso de fauipamentos dotados de aborurae de ventaagso ou {ros de drenagom dave ser especiicada na norma do equipamente, 4 Ensaio parao primeiro numeral 741 0 ensalo & efetuado aplicando-se um flo de ago tigi retiineo do 1 mm do aidmotro (tolrdncia de 40,05 mn) contra as aberturas aot 200 enslo dove ae 0 eepeciendo pars © ‘start conpieto om oslo vordadet 15:19 A protegao estar salistatca se, por insperso, se ‘etficar quo 0 p6 de lal no se acumulou em quan- {idades tals ou em local fal que, com qualguer uo Hpo se poeta, a corsa cperacto do equipamonto nfo que Prejusice NBR 6146/1980 ‘Se 0 equipamento for dotado de um furo de drenager. ‘eve ser ensaad nas mesmas condighes que o pimelro ‘numeral caractorisien 4, isto 6, usando-se um fo de {0mm de amet ver 74) "7.6Ensaio parao primeironumeral 7.81 O ensaio deve ser feto nas mosmas condicdes que ‘ dadas para o grau de pretense 5 (vor7 5). 782.8 prolecho estar satistatéia se, no fim do enssio, ‘ho ce cbservar depéeto de posi no introt SO inv fuer 8 Ensaios para o segundo numeral caracteristico (0s ensaios dover sor fotos com gua doce. Para 0 se- ‘undo naneral caractrsico zero, nechum ensalo &ex- aide. 8.4 Ensaio parao segundo numeral £81.10 ensaio 6 oftuad com ausio de um equipamento ‘ue principio 6 mostra na Figura 3 do Anoxo B. Avo- 220 ve agua deve ser razoavelmente uniorme sobre a ‘superficie otal do apart « deve produzr ua chuva ‘08 aproximadamente 3 mm a 8mm de agi por minuto. 18120 equipamento sob enssio dove sor colocado om sua posiclo normal de funcionamento sob 0 simuiador ‘de chuva, cua base deve sex maior do que a do equips ‘meno a enssiar © suporta do involuco a ensaiar dove Sor menor que a base do mesmo, excoto nos casos Ge ‘equipamentos destinados a instalagso em paredes t= tos, 181.3 Equipamentos normalmente instalados em uma parade ou toto dover sr fixados em sua posipio nomal 62 utlzacao em um quaseo de madeira de dimensdes iuais & da supertice do equipamento em contato com 2 parede ou tela, quando 0 equpamento esta instalado ‘em posigdo normal de ubtzagao. {8:14 Guragéo do enssio dove sor do 10 min. {8.2 Ensaio para segundo numeral 2 42:10 simutador de chuvas 6 0 mesmo especitcado fom8 1, coma mesma vazso de gua. £82200 oquipamonta dave ser ensaiado durant 2.5 min fem cada uma de quate posgSes inclinadas. Estas po- ‘960s dover tor um fingulo de 15°do um lado e outro da ‘etical em dos planos etogonais 182: AduragSo total do ensaio deve se de 10-min {8.3 Ensaio para segundo numeral 3 © ensaio deve ser foto usandose o equipamento mos: ‘ado na Figura 4 do Anexo B com a condgao de quo as menases © a forma do inveluco a sor ensaiad sejam {ale que 00 co to osclante nao exceda 1m, Se esta condigo néo puder ser stisfita dave ser usado 0 ds- pasitvo poral de aspersdo mosirado na Figura § do nexo8 1.2.1 Condigdee de uitze a Fgura 4 Go Anexo B do equpamento de ensaio 1.3.11 Presto craqua 2) aproximadamente 80 KNim?; b) a fonte de dgua deve ser eapaz de fomnecer polo menos 10 Um. 3.12 Método: 9) 0 tubo oscllante deve ser dotado de furos de asperséo ao longo de um arco de 60° de cada lado do ponte canal e dave ser fxado om wna posicio vertical © invduero sob ensaio deve ser ‘montado em uma mesa gratia do oxo varia ‘proxsmadamenta no porto ceria do semiciroulo. ‘mesa deve ser gird a uma velcidade tal que todas ai partes 6 Involucr sojam mohadas ‘urante 0 ensaio; 1b a duragio minime do ensaio deve ser do 10min ©) auando no for possivel gar o invduero am uma masa gratia, 0 Inoluco deve ser clocado no Cento do semicircle o tubo deve ser osciado 0 60° para cada lado da posicéo vertical, & velosidade de aproximadamento’ 60s duranto ‘Simin, O Involve deve sor enti giado em 90° ‘ne plana horizontal, devendo 0 ensaio Sor pro- Tongade por ais 5 min 1832 Conaigaas de uttzagto do equipamento de onsale ‘de Figura 5 do Anexo 8 83.21 0 escudo contrapeso deve estar colocao para 18322. pressio d'dqua dove sr ajustada para fomocer tama vac de 10 + 0.5 Lin (vesséo de aproximada ‘morte 80 100Nim?), 18323 A duragSo do enssio deve sor de 1 min para cada ‘motro quadrado de supertice calculada do invalucro {excuida qualquer superficie em elovagéo), com uma ‘duragao minima de 5 min. Noles: 8) Pare os fs dose eso, = suport do iture ‘Sue sent Com uma preciso Ge # 10% 1b) Dever ser tomadas precaugtes de segurange ‘adoqvaas no onal 6 equipamentoenerazac, ‘AE nsaio parao segundo numeral ‘As condigbas para decidir ene @ aparothagem da Figu- ra 4 00 da Figura do Anexo B dovom sor as mosmas (que as indcadas om 8.3. 4 Condigses de (i Figure 4 do Anoxo 8 14:11 0 tubo osilante deve euros sabe a total super- Fike de 180" do somicrula, A duracao do ensaio, taxa e otcilagio a pressdo de Sgua sd0 as mesmas de B31 NBR 6146/1980 18412 0 suporte para 0 equipamento sob onsaio dove ‘or parfurado de modo que nao sia do antoparo para a ‘Squa, devondo o involvero ser aspergido de tod ‘Grogies, polo tuto osclanie, alé 6 limite de seu curso fem cade dregso. 3442 Condigdes de utitzaci0 do equipamento de ensio Ge tigwe Bde Aneno 8 14421 0 escudo conrapeso dove sor removido do bico 6 asperso, senda 9 equipamerto aspergido de todas 5 cireqbes possiveis. 142.2 vazso de Squa @ 0 tompo de aspersio por unl faded voa san 08 meses e832 {8.5 Ensalo parao segundo numeral 5 151 0 ens ¢ feilo por asparsdo do invtucro de todas ts iris posse, com um ala dua provensente Ge um bico de ensao padtonizad, tal epm Indicado na Figura 6do AnexoB, Dover ser observadas as soguntes condioes: 12) amet intrno do eo: 8,8 mm b)pressio d'dgua no bico: aproximadamente BOKNIMs 6} vaso de digas 125 Lin 458 Nota: A pressio deve ser asta para ang a vanto espe cicaca A 30 Wn a ue ceve sub tvements& ma ‘ture de pronmedamonte 28m aoma do bi. 1852 Outras conciaes: 2) duragdo do ensao por metro quadrado de super- file do invotucr 1 mi: draco minima do ensao: 3 mi; «) distinda dobico a supercede invéluro:aproxi- rmadamente 3m, Noi: A dtc pode sored se acoso, pare carte ‘ue o dio sea adeauedamente mohado quando se sper para ato. .5Enaalo parae segundo numeral 6 £46:10 enssio feito por aspemo do invéluco 60 todos ‘8s dregoes possivels, com um jlo de Sgua proveninte {eum ico de ensao padrao al como indicado na Figue ‘26 do Anaxo Dove ser obsorvadas ae sepuitos candice: 42) amet intro do ben: 12:5 mm; 1) wake de du 100 Lin & 5%; ©) press’io de agua no bico: aproximadamente 00KNIn. Not: prossSo deve sor sjustada pare eng a van esp ‘ens 10D Na agus deve sur vemerto aume Stra de aproxemadamen 6 m cima do Bo. 1.62 Owras condigdes: 2} duragao do ensaio por metre quadrado de super- fick donvoturo: + min. b) duxagio minima do onsai: 3 min €) distincia do bico & supercede invelcr: aprox ‘magamerte 3m. 187 Ensaio para o segundo numeral 7 0 ensaio deve ser foto imergindo-se completarente 0 Involuero em qua, de modo que sejam satsotas as snouinias conaies 2) 2 supericie do 4gua deve estar a pelo menos 150mm acema da pate maialta do nvsucr: » ‘2 parte mais boixa do inveluoro dove estar a pelo ‘menos 1m abah da superiie da agua: ©) 8 temperatura da agua nio deve eiferir da do ‘equipamenta ‘em mals de 5°C. Esta proscrigio 00, todavia, ser mxficads pela norma do ec pamento, 2008 ensaios trem que sO" oak 2zados com 0 equipamento energizado ov em rotacto. ‘8BEnselo para segundo numeral 8 'As condigdes de ensalo so sujeltas a scordo entre fa bricante€ usudro, no podendo,enretano, ser menos severas que a prescrtas em B7, 8.9Estadodo oquipamento apés os ensaios 89:1 Aods os ensaios reazados de acordo com as pres (gies de 8.12 8.8, os invSicros dover sor inspocio- hados para a venfcagao da penetracdo de agua. 18822 Ainorma do equipamento deve ser possivel espe ‘fear @ quanta de agua aoeitave no Ineror do iwo 18933 Em goral, sea qual fora quantdade do dqua que tiver penetad no inferior do ivokicro, esta nBo dove: 9) ser sufcianta para interfere com 0 bom funclons- ‘mento do equpament; ») ating partes vivas ou enrolamentos no pcoje- {ados para funcionar molhedos; © acuular-se nas proimidades dos terminals dos eabos ou penetrar nos cabes. 1894 Se 0 involuero for dotato de furs de dronaner, ‘dow sor verficado por inspeso, que a dua que peneté ‘no ee acumule om seu itor © que possa sair sem ‘lets prejucoiie 20 equpamento |Se 0 Invohuro no for dotado de fos, deve ser levada fem. consigeragao a possiblidade de acumularso de agua IANEXOA NBR 6146/1980 ANEXOA-Tabolas “Tabola t-Graus de protege inccados polo primeiro numeral caracteristico Primero numeral ‘Grau de prego Condigbes caracterisico densa (eoterdncia) DDescrigdo sucinta | Corpos que no devem penetrar 0 ‘ao protege ‘Sem proteglo especial Nenhum ersaio 7 Protagia contra | Uma grande supedicie do corpo humane] 7-4 objeos solves ‘como a mao (mas nenhuma proteca0 rmalores queSOmm | contra uma penetvarso deiborada). (Objetos solos cya menor dimensto & maior quo 80 mm 2 Protege contra | Os dedos ou cbjetos enlaes, de 72 ‘objets saldos, ccomprimonto nao superior a 80mm. maiores que 12mm | Odjetos soles cula menor mensio maior quo 12mm a Protagido conta | Fovramoniag fos ete, de clamav 73 objetos soidos ‘uespossure superior 2.5mm. maiores que 2.5mm | Objtoe sldos eva menor drnensso maior ue25 mm 4 Protegido conta | Flos oufitas de lrgura superior 2 74 objeos sélidos JOmm. Objet sdidos cu rmaicres que ‘0mm | menor dmonsao @ maior que 10mm 5 Protegida contra | Nilo totalmente vedado contra 3 75 powira enetrcio de pocira.porém a poeira 1c dove penotar om quantidade Sufcionte que preludique @ operagdo do fequiparento @ Totaimenia protegide | Nenhuma ponetracto de posi 76 contra pooia, Notas: 8) A decree susen 6 cline 2 desta Tabsia no dove sor usads pare espciica a frma de protec, Deve ser sce erent co tree. >) Para os primes numerals carats 3 4,2 apicacao desta Tabela a euipamnins lads de uo de cenagem ou ‘rr da vetlage deve se prescis pa nome do aupamon. «Para o peo numeral carers 5, a aplcagdo desta Tabla a equpamentos cotados de eos de tenager dove ser ‘rescta pla nomads eauipamerto, NBR 6146/1980 ‘Tabela2- Graus de protecte indicados polo sogundo numeral caracteristco ‘Segundo numeral (Grau de pretegio Candigaes ‘caracteristico| ce onsao Descripto cinta Protegao dada (cofrtncia) ° No protec Nenhuma protecao especial ‘Nenhum ensaio 1 Protegido contra ‘As gotas ddgua (caindo na verica!) 8s quedas verticals fio dever tor tetas prousoals Ge gotss agua 2 Protegido conta ‘A queda de gotas gua vereal 82 ‘queda de gots ‘io dave ler fais prejudciais quando gue para ume ‘nvr ester incinado ar 15° para Incinagso mixima | qualquer lado de sua posicdo dois normal 3 Pretend contra ‘Agua aspergida de um angulo de 83 ue espergida {0" da vericalnte dove ter eats prejudiciais 4 Protegido contra ‘Aqua proetada de qualquer drero a4 prejopses gua | contaoinvéluco no deve ter eltios prejdiciis 5 rotogico contra ‘Agua projetada de qualquer deeeto a5 jatos dsqua por um bea contra orwoluero nao ‘deve tr eftos prolcilais| 6 Protege conra ‘Agua proveniente de ondas ou a6 ‘onda do mar projetaca om ato potenes nto deve ponotrar no invélucro em ‘quantidades proud 7 Protegido contra ‘io deve ser possival a penotacio a7 Imersao e gua, om quantidades prejudices, ‘ne interior do invluer imerso em agua, {0b condgBes definidas de tompoe rosso 8 Protegido contra 0 oquipamento @ adequado para 88 submersio submorsdo continua em gua, nas concigGes especiicadas pelo fabricante Note: Nemalmeris, to sgnica que © ‘suparserio @hemetcamerie sad, Ins pare cats tos de equpamerto, ‘le agra qo a age pose peta fm quanidage quero provoaue fotos projaiais Nota: A scigooucnta da colina 2 desta Tabla no dove re usada para expedicar a forma do pte, Deve ser sade NBR 6146/1980 ANEXOB-Figras te soe TI — contin ake : Qe core ert mh ees . S ico iF ~ ey er tke "Notas; 2) As dhs erates do dad poem se nenar em Sngule do 90, mas somente on ua @ mesma deco. by Tobertncas: em Boguos +5 em donabesifrores 325 mS, endémarsoos suprires a 25 mm: 02mm. Figura t-Dedode-prova 10 NBR 6146/1980 Fito de NBR 6146/1980 u Ccamadas de areia¢casctto pare a reguarizag80 da taco d'éque; spsrados por uma matha met Nota © supe dave sr menor que o euparent sb esa Figura 3-Equipamento paras verficagse da proterso contra gotas agua 13 NBR 6146/1980 Uni: mm. Tao tect = Manomet Y Escudo movel (alumni) Bioo de aspersio {latfo) Contrapeso, Didmetro dos furos=0.5 Vista a partir do ponto A (com 0 escudo levantado) Furs de @ 035, sen: ‘osc arores com 1208 (um cada 30" ua crclosevesoven cam 24s (um a cada 15") Figura 5- Equipamento port para verficaco da protecto contra aspersio. projegso ¢ gue NBR 6146/1980 12 Equipemento fob enta0 CZ Sk Contapesos Figura -Equipamento para verficagio da protecao contra aaspersiioe projegso agua 14. NBR 6146/1980 te le Lif CALLA eo 0753 mm para oensaode 85 D'=12.5mmpuracsensais 4088 Figura G-Bico-padrio para os ensaios de projogio 'sgua

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