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REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL AO MENSAL DEDICADA Ao ESSO DAS INDESTRIAS JULHO DE 1 NUM. + RESINAS SINTET > POLYLITE - U Poliste + PLASTIFICANTE para PVC ‘= PRODUTOS QUINICOS . HOLD QUIMICA S. A. Quando S@ pensa em cores... om TUT aT ee PERT yeH NT Rene Sate ca a cnet a eee Cad PIGMENTOS QUIMBRASIL Amarelos de Cromo TM textura macia + Amarelos de Cromo FR extra-resistentes + Cromato de Zinco + Alaranjados e Vermelhos de Molibdato + Alaranjados de Cromo+ Verdes de Cromo + Azuis da Prussia Vermelhos de Toluidina + Vermelhos Litograticos + Vermelhos Laca C + Vermelho Rubi + Vermelhos tipo B.O.N. « Verde B + Azuis de Ftalocianina + Verdes de Ftalocianina. OUIMBRASIL] ‘OUINBRASH-QUIMICA INDUSTRIAL BRASILEIRA $ A Pein sun REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL REDATOR RESPONSAVED: JAYME SEA, ROSA ANO XXXVI # JULHO DE 1967 4 NUM. 422 NESTA EDICAO ARTIGOS PRODUCAO EXTRATIVA VEGETAL Baececke, exe atin react 5 Muito ombora algumas atividades de produsia ji estejam perden- 2 indasteia! guimiea na URS." 22 do o cardter de extratwas, ¢ passando a classe de culiuras, ainda é apre- ‘Silos no subsolo 14 cidvel 0 volume das mercadorias da indiistria de extragio, no reino Salmi to 9 atic dean. See eee cee eM Te NorénotdaLi0GS obtworam-oo no Bras 683 159 toneledan de pro és natural 18 dutos da indiistria extrativa vegetal. omusttvets tas die carve “1° 18 Estes produtos foram clasificados em 9 grupos gerais pelo Servi- asa, construidesem poueos das “20 9 de Kstatistica da Produgto, do Ministério da Agricultura, Adiante Saye ree 24 vido éles enumerados, dando-se juntamente a quantidade de toreladas coduzidas. SECQOES INFORMATIVAS: em Indostria Quimica Brasileira 2 1, Borrachas, compreendendo as da Nivea, do céucho, Produtos © Materiais 8 da manigoba, da mangabeira ¢ 08 latices... 38 458 Suboee ¢ Detergents 2% 2. Cras, anotadas as de earnasiba e de liouri 2914 Sey eaeee a $8. Gomas nao eldsticas, abrangendo a balata, a coqui- {intas o Vernizos % quirana, a magaranduba ea sorva 6974 Caner een BH 4. Bibras, com cared, quazima'e mata, e tucum 37 163 Couns =! Apereibos 5. Oleaginosos, entre os quais o céco babagu, coquitho a SORE mn de lucuri, 0 murumuru, a viticica e a améndoa de NOTICIAS ESPECIAIS tucum 238 659 Pi tie, art es 6. Tanantes (86 se registrou a produgdo de casca de Mork, da Alemanha 8 iy ae, Thigurads.fabrien de! formal 7. Produtos’ alimentars, inokuindo-se'@ castanka de Dols novos plgmentos “ordats caju, a chamada casianha-do-Pard, a erva mate ¢ 0 Febebbathe Calle ee saanine ns 12 a ee 8. Aromédticos, medicinais tévicos, anotando-se tao 30- tk mente a ipecacuanha on poaia ¢ 0 timbé us 9. Outros produtos, como painas diversas si REDAGAO E ADMINISTRACAO A produgio de borracha de seringueira cifrou-se em $1648 t.0 educho estd desuparecendo das matas amazénicas. Borracha de manico- Rlo de Janeiro — x06 ba, no Nordeste das sécus, poderia ser extraida em muito maiores quan- Representante em So Paulo + ne ae dan re eo Siniocs ana fereen nsretiiee aa fo grupo das céras, a que pesou foi a da carnatiba, ? Revistas Eipeeitvaiaa No das fibras, foram a piagava, aguazima e a malva. Rua Capitio Salomio, 10-6" Na classe dos oleaginosos, 0 babacu figurou com a produgiio de Conjunto 604 — els’ 34-8452 170 809 t. No item relativo @ alimentares, a ervamate se obteve na + quantidade de 123 $25 t, a castanha de caju na de 18789 1 © 0 guara- nd apenas na de 200. ASSINAUTURAS Estes sio alguns miimeros que dao idéia da produgdo extrativa Brasil em 1965 Porte simples _ Sob reg. LAno ..... NOr§ 100 NCr§ 1200 FUBLICAGAO MENSAT, DEDICADA AO PROGRESSO DAS INDUSTRIAS 2 Anos NCS 17,00 Norg 21,00 EDETADA NO RI NEI SERVIR A TODO 0 BRASH, B Anos 10.1. NCES 22000 NOrE 28,00 OR EAE Outros paises Porte simples CA DE ENDERECO, 0 assinante _RENOVACAO DE ASSINATURA, Pede-se evo. contuntear A administraéae aa eae Rectan ‘0, Se" possivel som a devida aecede VENDA AVULSA RECLAMACOES, As reclamacies do n0- nas Serene’ leven gate O88, a REVISTA De QuIMCA IypusTiuaL 6 saitada mensalmente pein Eat fain de Revistas Tecnica Eda Exemplar de edigdo atrasada NOr§ 1,50 Exemplar da Gitima edigio... NOr8 1,00 June de 1967 — 17 BEVISTA DE QUFSKCA INDUSTRIAL 1 tees eg S0VERNO SUSPENDE FACULDADE DE IMPORTAGAO DE SoA CAUSTICA 0 senhor Delfim Neto, Ministro da Fazenda, assegurou, em data de 20 de junho, aos industriais do ra- mo de soda edustica € loro que 0 govérno federal tomaré medidas para suspender a importacto de soda cdustica, de modo a possibili- tar 0 escoumento normal da pro- dugdo brasileira itimamente em crise, € até que sejam absorvidos os estoques adquiridos no exterior. EB imprescindivel que sejam mantidos os pregos de venda, em vigor a 30 de maio. Tastee? protocol» firmado pelo Ministro da Fazenda com a indiis- tria eletroquimica, 0 Consetho de Politica Aduaneira reezaminard 08 niveis de proteciio tariféria & in- diistria nacional, de modo @ possi- bilitar a sua operacato em termos econdmicos, tendo em vista 08 cus tos reais da produgao. Além de se comprometerem a manter os precos aos niveis de $0 de maio, os industriais, de acérdo com o protocolo, terdo de reduzir os seus pregos de venda na propor- ofo das cconomias que possum fa- zer em consegiiéneia da baiza das matérias-primas ou servigos, em Tibras assinou com o BNDE um contrato de financiamento ‘Tibris Titanio do Brasti S. A., da qual os temos ocupado nests revista, assi- how pelos seus representantes legis um fontrato do finanelamento com 0 Banco Nacional do Desenvolvimento" Econé- nica, ‘Vai produzir dioxide de titanto na 13- boriea que est sendo construida em Ca smagari, Fstado da “ahh. Este 6 0 segundo estabelecimento pro- autor do mencionado pigment beanco, ‘oie se instala. no pats "Ha muita procira deste pigmento pels inddstria do’ tntas o eamaltes, Sus capacidade programa, de 22 000 t por ano, constitul uma experanea de que S'mereado nacional possa ser abastecido com produto fabrieado no Brasil : BEVISTA DE QUIMIGA INDUSTRIAL decorréncia das providéncias ado- tadas no dmbito governamental 0 acérdo — disse 0 Ministro Det fim Neto — tem grande significa- G0 quando define wm ndvo estilo de tratamento dos problemas da indistria om face das diretrizes do Govérno ¢ revela, ao mesmo tem- po, 0 grau de maturidade das Tide- rancas industriais diante do im- erative de mio onerar 0 consi Acrescentou ainda que “€ este 0 tipo de entendimento que 0 Go- vérno deseja ver implantado nas relagoes com a indtstria, respei- tando as classes produtoras 0 €8- féreo das autoridades no senti- do de manter os pregos estaveis @ recebendo em contrapartida to- dos o8 estimulos possiveis para a reativagdo da produgdo indus triat” CONSUMO DE DDT O consumo aparente de DDT (dicloro-difenil-tricloroetana) em nosso pais, nos tiltimos cinco anos, pode ser dado pelos nimeros a se guir registrados, que representam @ soma da producto nacional e da importagio (em t): ‘Total 01 5.020 4106 6 a8 405 2400 Neste periodo, foram adquiridos no estrangeiro 7 113 ¢ do produto pelo Ministério da Saide, por in- termédio da Alianca para 0 Pro- guesso, com financiamento da USAID Esta quantidade de DDT desti- nousse as campanhas sanitarias do governa federal No Brasil, atualmente, 96 hé wn produtor de DDT, que é Fongra Produtos Quimicos 8.., com fé- brica em Susano, Estado de So Paulo. Os dados munéricos acima pro- vém da Divisio de Pesquisas da CACEX. CAPROLACTAMA DA ‘TEXTI-QUIMIOA Associada ao grupo Matarazzo, a firma Comércio ¢ Indiistria de contin na pagina) oO COMPRAR PRODUTOS QUIMICOS DAS MAIS INDICADAS CARACTERISTICAS E PELA MELHOR COTACAO DO MERCADO £ A PRIMEIRA CONDICAO DE £XITO PARA QUALQUER INDUSTRIA CONSUMIDORA VENDE-LOS DE ACORDO COM ESTAS EXIGENCIAS # PRIVILEGIO DE UMA FIRMA COMO RB, HERZOG SUA LONGA EXPERIENCIA DE NEGOCIOS, E SUA TRADICAO DE LISURA, DE BONS PRECOS E DE ASSIS- TENCIA A FREGUESIA REPRESENTAM UMA GARAN- TIA QUE POUCOS SAO CAPAZES DE OFERECER. ALEM DISSO, O ALTO PADRAO DE QUALIDADE E A VARIEDADE ENORME DE ARTIGOS CONSTITUEM OUTRAS VANTAGENS A SERVICO DA CLIENTELA ESCREVA-NOS OU NOS TELEFONE SOLICITANDO PRECOS E CONDICOES SE DESEJA EMPREGAR NA SUA INDOSTRIA UM PRODUTO QUIMICO Novo, CONSULTE-NOS, QUE V.Sa, SERA ATENDIDO COM A DEVIDA PRESTEZA, B. HERZOG COMERCIO. E INDUSTRIA S.A DESDE 1928 vEM RIO; RUA MIGUEL COUTO, 199.31 FORNECENDO PRODUTOS S.P: RUA FLORENCIO DE ABREU, 359 QUIMICOS A INDUSTRIA REPRESENTANTES EM TODO O BRASIL DE TODO O PATS. Jule do 196t — 399 REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL INDUSTRIA QUIMICA BRASILEIRA EM REVISTA Produtos Quimicos ¢ Téxteis Testilquimica 8. A, inicion em 1966 tum programa ‘de expansiio de sua fabrica de filamentos de caprolactama em Sio José dos Campos. ‘Os equipamentos, que estavam sendo fabricados na Alemanha, permitem elevar ao triplo a capa cidade de producdo da Fabrica Santo Eduardo. Esta firma, agora com 0 capital de 17728 950 cruzeiros novos, tem ‘como diretor-presidente o Principe brasileiro Dom Pedro de Orleans e Braganca. (Continuagdo da pagina 2) UNION CARBIDE © SALGEMA © seahor L, ¥. Mecker, diretor regional. de Union Carbide Pan- -Ameriea, anunciou, no dia 21 de juiho précimo pasado, que um ‘empreendimento de grande enver- fgadura esti em vids de ser im- plantado em Alagoas. Trata-se de wm plano a ser ex! eutado em conjunto pela, Union Carbide do Brasit ¢ pela Salgema Indiistrias Quimicas Ltda. ‘Acrescentou 0. senhor Mecker que estavaan sendo ultimados en- fendimentos entre representantes das duas firmas. nnn nnn nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannrne VINAMUL N6265: um copo- limero de acetato de vinila acrilato feito sob medida um copolimero de acetato de vinila- sob medida VINAMUL N6265 erilato — INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S.A. ‘Tolefone : 92-1923 — SAO PAULO Ax, Casper Libero, 390-8" = Con}. 809 OXIGENIO DO BRASIL VAT MONTAR NOVA INSTALAGAO Funciona hd varios anos no Pais a Ozigénio do Brasil 8. A., com sede na capital de 80 Paulo @ fabriea em Guarulhos. Para ampliar a produgio, vai importar wma instalagio completa de oxigénio, nitrogénio ¢ argénio, por destilagdo fracionada do ar Tiquefeito, "As méquinas ¢ 08 equipamentos serio importados sob a forma de investimento de capital estrangei- ro, som cobertura combial. ‘0 investidor € a Société L'Air Liquide, de Paris, que tem feito inversées na firma Brasileira, ‘Alem. deste investimento, Owi- genio do Brasil pretonde realizar uma operacéo de financiamento com a mesma sociedade francesa ¢ outra com a Crépelle & Cie., de Lille, Franca, total dos financia- menos soma 1077000 francos franceses. Produairdo as novas instalagées fabris 700 Titros de omigénio por hora, com a pureza de 995%. ‘A Tinha atual de produgéo com- preende os seguintes gases: ong nnio, acetileno, nitrogénio, hidrog’ nnio'e argonio. A FABRICA DE OXIGENIO DE W, MARTINS NA BAHIA Conforme jé noticiamos nesta scogiio, S.A. White Martins deci- diu levaniar na Bahia uma fabrica de ovigenio. A nova wnidade serd construida na altura do km, 5 da Rodovia BR-28, na localidade de Pirajé. Com ésle névo empreendimento, 8, A, White Martins, instalada na Bahia desde 1940,\ propée-se a tender as orescentes necessidades da regido. Juntamente com esta fabrica de oxigénio, seré imstalada wn uni- dade para obtengio, de acetileno. Esta previsto 0 inicio do fun- cionamento da nova fabrica para 0 primeiro semestre de 1968 FABRICA DA FASA EM BELEM Em junho transato eram espe radas em Belém, capital do Para, as méquinas, procedentes do Ja- (Continaa na pagina 6) 3 para suas formutagdes, Une R —qezeolentos quatidadestée- 1 nicas um préco neuivo mais 2 vaizo 7 REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL ‘ain ae 1907 — 180 no mundo dos produtos quimicos So Bri sen Dine i Ae erie 6 Em SAO PAULO, Brasil: ourmras DINaco SUIMHEA FNuisrmzat pasnirma SA Av. Tpleanga, 879-9" andar Eos Boa Vieta ‘anda Cores Harmon *. Productos Quimicos de Uretano Caine Postal, 3124 — SAO PAULO, Bras ‘A-C* Polietileno’— Diell, Epil, Phenall Xo Rio Dip JANEIRO, Bras 8 ee Matt Es Reaaic Meiu . Paes ¥ (o Atisda Quimica de Venezuela C.A. Hus Teofilo Ottoni, 15-5" andar | Spuctado a0 : Tintas Caracas, Venezuela DINACO Reprosentagies » Comtrua Lite, Hus do Quvidor, 80.0" andar "RIO DE JANEIRO, Brasil | (+) Marca registrada oN — BIS, stained 1967 — 182 REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL B1Q@— Neat KAUR! ZAURI KAURIAURI KAU 2 POR QUE INPORTAR CLORETO DUPLO DE TINCO-AMONIO ? a KAURI produz KAURIFLUXO Consulte nosso Departamento Técnico g ha ul URI SI. Se Fee ees aay Soees MAURIE KAURI KAURI MAUR: KAORI ARSE UN NW LN LN RI RW Brea. ssiaee 45.0268-2 Sieboei (CADRE AUR] KPURI KAURIKAU SIQ SERVIGO DE INFORMGKO QuiMIA | ss neon ven ti ats ts | | | | | | Destina-se a fornecer informa- Wes adictonals, mais completa, A respette de gnaneios que 3 vem neste pertedice, © aninelo, por sua propria na- ‘rons, nto & minncioso or complementado Precis, Pars que 0 leltor obtenha, en- he dados adicionais, que melhor fselarogam a menisagem plik que preencha 0 cartao estaque-o €, sem despe- 58, 6 ponha no correto A edltirn da revista ae encarre- ard de tudo 0 mals Teltor: © SIO estd 2 sna aie posiote ! Pode ws, INDOSTRIA QUIMICA BRASILEIRA EM REVISTA pido, destinadas & fabrica de Fésfo- ros Amazonia 8. A. FASA. 0 empreendimento é de iniciati- va da Japan Kyodo Match, empré- sa que j6 instalow em varias par- tes do mundo mais de 100 fabricas. Estiveram em Belém, para to- mar as providéncias, iniciais de instalagao, trés diretores da Kyodo, Espera-se que 0 novo estabele- cimento entre em operacto ainda em. desembro déste ano. EM BREVE FUNCIONARA GETEC Em Alcantara, nas proximida- des de Niterdi, vem sendo cons- truida @ fabrica da GETEC Gua- nabdira Quimica Industrial 8.A., da qual_nos temos coupado, nesta seegto, desde 0 nitmero de outue ‘bro de 1964. 2 No estabelecimento se produci- ré sorbitol. A fiibrica est praticamente acabada, devendo comecar a fun- cionar em breve. Da sua directo fazom parte os engenheiros qui- ‘micos José Schor, presidente, ¢ Kurt Politzer. PROWERTIL EXAMINA CIA, Sociedade tradicional do Recife, fabricante de dcido sulfirico, su- perfosfatos ¢ outros artigos qui- micos, « Emprésa de Produtos Qui- micos’ ¢ Fertilicantes Ltda. PRO- FERTIL esté. no propésito de ex- pandir seus negéeios, ainda mais que possui Tonga experiéncia nos mercados do Nordeste e Norte do pais. Deliberow instalar Fabrica na Bahia. Recentemente, seus téoni- cos estiveram em Satvador e fo- ram visitar 0 CIA. (Centro Indus- trial de Aratu), com o fim de es- colher wm lugar apropriado para sede do estabelecimento, Serdo sérios os problemas de oluigdo do ar ¢ das dguas ciroun- OA INDUSTRIAL. CGontinuaeho aa pagina 49 vizinhas se nio férem tomadas pre- caucses. LUCROS DA IMPERIAL No exereicio encerrado a 81 de janeiro, 0 lucro obtida na venda de mereadorias da Cia, Imperial de Indistrias Quimicas do Brasil, com sede em Sao Paulo, atingiu 6.327 mithoes de cruzeiros novos As comissdes percebidas foram de 1356 mihi. 0 resultado do exercicio cifrou- -se em 1,792 milhdo. No final do periodo, 0 capital era de 2,85 mi- Ihées de cruzeirs novos. 08 PLANOS DA PIGMENTOS Ja se acham em execugio os planos de expansio da Indiistria Brasileira de Pigmentos 8. A Esta sociedade, com sede em Maud, B. de Sao Paulo, produz Grido de zinco, cloreto de zinco ¢ 76 de zinco. A ALCALIS EM SERGIPE Cia. Nacionat de Atcdlis, com fibrica de carbonato de sédio © soda céustica em Cabo Frio, tem estudado a possibitidade de Tevan- tar no Bstado de Sergipe uma fé- briea de élcalis, considerando principalmente a circunstancia de haver 1d abundéncia de sal gemae de caleério. Nos estudos, « compankia con- sidera também a possibilidade de produzir eletrofiticamente soda edustica ¢ cloro, bem como deriva- dos clorados, em virtude de exis- tir enorgia em condigées satisfa- torias. Outro interésse da Alealis rela- ciona-se com a industrializacio de compostos de potdssio. Logo de inicio foi objeto de cogitagio um estabelecimento com a capacidade (Continua na pagina 8) othe de 1007 — 189 at oe Aromas e Fragrancias da IFF paro os Mercados Mundiais As facilidades de operacéo da IFF no Brosil so adaptadas as suas necessidades espectficas. Os ciontistas-criadores da IFF aperfeigcam na Fabrica de Petrépolis os aromas e fragréncias exclusives lidades so ainda ga- que tornam os seus produtos os mais procurados e preferidos, E essas f rantidas por uma réde mundial de fabricas e pessoal especializado, cuja experiéncio © conheci- mentos técnicos combinados assegurem aos seus clientes 0 que de melhor hé em produtes e servicos. e ry FF ESSENCIAS E FRAGRANCIAS LTDA. wg BRIO DE JANI: Rue Debre, 28 - Tel . z RepRESENTANTE SHO PAULO. Ra 7 de Ab . FABRICA PETROFOUS, Ru Prof, Cardone Fontes, 197 - Tels 69.96 « 25-02 Crates 0 Fabrcantes de Aromge, Frogrendis« Produtos Quinkos Aromas ausaanshe aceatg shui @ MiGIEA = easaok estan s ANCA 2 HONDA » Sowa TRENT AGA 5 MAI ashe due “Novices ke = Sek Jutho ao s087 — 188 REVISTA DE QUIMIOA INDUSTRIAL bew Merck, da Alemanha, estuda possibilidade de expandir-se_no Brasil Fespectivamente ealdente ts diretorin sma das “peinelpals flrmas das inddstring quimlea ¢ farms ciutiea “da Repabllea “Federal Atoms, Tabelcante tradielonal de reativas qui” mien ten fine sialiteos Logo depow da Gorais, ums otra, “que seria 9 mileleo de -outras ide destilaeto’ de mnie fabeteas. Naguels época Sentara INDUSTRIA QUIMICA BRASILEIRA EM REVISTA minima anual de 200000 tonela- das de cloreto de potéssio A partir da edigéo de margo de 1966 vimo-nos ocupando do plano du Alba de levantar uma fabrica de Jormaldetdo em Pernambuco. Alba Nordeste 8. A., com 0 seu projeto apresentado &@ SUDENE devidaments aprovado, vai euidar da montagem da fabrica, para 0 que esvothen 0 municipio de Pa- lista, ao norte do Recife, como sede. 0 novo estabolocimento ocwpart uma drea de terreno com mais de 60900 metros quadrados. Esta provisto que ocorreré nos neados de 1968 0 inicio do funcio- namento da jabrica QUIMBASA FUNCIONARA NO CIA A sociedade Indiistrias Quimi- eas da Bahia Ltda, QUIMBASA, liderada peto grupo da firma J Fonseca Construgdes Lida., pre~ tende instalar no Centro Indus- trial de Aratu wma indistria dedi- cada & produgio de éter etitico, de ® REVISTA DE QUIMIOA INDUSTRIAL. Passaram-se 08 tempos. Hoje, as con daighes sha otras, Foran precisamente ‘is posebilidades ave 0. Brasil oferece, ho dominio de uma Indistria quizes eve e varladl, que of industelals ale- niles vieram observar. No Brasil, Merck funciona desde 1028; primelramente, a flema donor rava-se Companhia” Quimica “Merdk” Brasil S. A, Hoje, dedicando-se mais a0 amo farmacéutica, chama-se Merck Brasil SA. Produtos Furmactuticos. Se tradicional emprésaalemd a erar implantar indstria quimiea leve fe mnltiforme no Brasil, de certo apie ‘card no empreendimento sux aprimora- fis. téenies, conseguida no decurso de varios anos, para assogurar altos pa rdes de qualidade, (Conuimuacto da pesina 6) sulfatos © de solucio eletrolitica para acumuladores. Solioitow & diregdo do OLA uma ‘érea com cérca de 40000 metros ‘quadrados. LUCROS DA GUAXDPE Em 1966, Cia. Quimica Gua- supé, de Sdo Paulo, tendo 0 capi- tal registrado de 75 mil cruzciros novos, ¢ 0 imobilizado de 38,49 mil cruzeiros novos, apurou o lucro de 8187 mil € 0 liquido de 56,24 mil crusetros novos. PROD, QUIM, ANCHTETA EM 1906 Produtos Quimicos Anchic~ ta 8. A., firma com o capital de 22 mil eruceiros novos, tendo apura- do no iiltimo exercicio (1966) 0 Iucro bruto de 83,31 mil cruzeiros novos nas vendas, teve prejuizo. Seu negécio € 0 de caulin coloi- dal para fins farmactuticos ¢ in- dustriais. Prata-se de firma ligada & tradicional sociedade do ramo quimico do Bstado de Sao Paulo. CONSTITUMPA A COMESBRA A 1 de maio tiltimo constituiu- -se em Sito Bernardo do Campo, Estado de Sido Paulo, a Cia Estedrica Brasileira COMESBRA, com 0 capital de 100 mil cruzeiros novos. Seu objeto é a industrializagao de sebos, ossos ¢ residuos de aba- tedouro, com a obtencdo de dcidos gordurosos, glicerina, colas, fari- nhas © produtos coneos. OXIGENIO EDY, DO PARANA Com sede em Curitiba, Ovigé- nio Edy 8. A., com 20 anos de existéncia, produz origénio e 0 vende comprimido em cilindros. A producio déste gas, na fabri- ca paranacnse, 0 ano passado, foi da ordem de 400000 metros ciibicos. COMPOSTOS DE BARIO Uma fabrica do Estado da Gua- nabara, hd poucos anos inaugu- ‘ada, vem produsindo carbonato, cloreto e sulféto de bario. Esta fadbrica pertence & Quimi- ca Geral do Bras 8. 4. VAI AUMENTAR A PRODUGAO DE PETROQUIMICOS PM SAO PAULO Noticias de Brasilia adiantam haver 0 senhor Costa Cavalcanti, Ministro das Minas ¢ Energia, ine formado & Camara dos Deputados que esté prevista a construcio de uaa refinaria de petréleo em Sto Paulo, possivelmente no munickpio da capital ou em outro dos arre- dores du grande cidade. Caberé a Petréleo Brasileiro 8, A. Petrobrds a realizacio déste empreendimento. Como conseqiténcia disso, have- ra certamente wma disponibilida- de de gases residuais, que possibi- litardo 0 fabrico de variados pro- dutos petroguimicos. Foi a Petrobris que eronoligi- camente deu origem a indiistria petroquimica brasileira, com o fornecimento de residuos ow co- produtos. Com novas refinarias, ¢ com 0 aumento das atuais de’ sua pro- priedade, ela pode concorrer para a expansio desta atividade fabril to importante para a economia nacional. Ss Te 2, i sen ae bie gic 60- 0 ro ra il via REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL INTEGRACAO PETROQUIMICA Diseussie do assunto no ENCONTRO DA INDOSTIRA quinca Em 8a0 Paulo, nos dias 24 @ 29 de abril, a Associagto Brasileira da Indiistria Quimi- ca ¢ de Produtos Derivados promoveu 0 Encontro da In- Gistria Quimica. O Presiden- te da entidade, 0 Dr. Julio Sauerbronn de Toledo, apre- sentou na sessito de encerra- mento o Relatério da Reunic ‘© qual compreende os sequin: tes pontos. Introdugio . Tarifa alfandegaria |. Integragiio petroquimica Materias-primas para fi- bras artificiais ¢ sinté- ticas 5. Fertilizantes 6. Dejensivos agro-pecwi- rios 1. Equipamentos 8. Politica de incentivos go- ‘vernamentais 9. Conclusdes. Dado 0 grande interésse que desperta a discussdo déstes as suntos, vamos , num primciro artigo, publicar o item 3, na prépria fala do Presidente da ABIQPD, conforme foi apre- sentada. Posteriormente, serio mostrados outros itens. Passamos, deta venia, a di- vulgar 0 documento. relator do importante proble- ma “Integracio Petroquimica” foi REMOLO CIOLA, funcionando como ¢o-relatores OTTO VICEN- TE PERRONI e PAULO RIBEI- RO e como coordenador dos deba- ‘tes KURT POLITZER. Destacou-se, de inicio, que, pelo ‘Tratado de Montevidéu, assinado em fevereiro de 1960, para forma~ ‘edo de uma zona de livre coméreio entre os paises da América Latina, deve-se ampliar os mereados na- cionais, através da eliminacao gra- dual das barreiras alfandegérias: aleancar o desenvolvimento econ6- mi¢o mediante 0 aproveitamento maximo dos fatores de produedo disponiveis; ¢ elaborar programa de complementacéo e integracéo baseado na reciprocidade de bene ficios, sempre visando as tendén- cias dos interésses brasileiros. ‘Andlise detalhada dos objetivos e caracteristicas da indéstria pe- troguimiea demonstrou constituir ela um ramo industrial moderno e pouco explorado na América Lati- nna, ligado ao emprégo de processos altamente cientificos em enormes complexos industriais, onde a in- fluéncia do Poder Pablico, muitas vézes se faz necessiria, para a pro- pria coneretizecio da. iniciativa. Dai a maior facilidade de inte- gracio déste setor do que de ou- tros da indistria de transforma- cho. Integracio, porém — como bem destacou PAULO RIBEIRO — que deve ser processada prime ro em escala nacional, para, sd- mente depois, tentar-se sua inter~ nacionalizacio. Capitulos importantes do estudo de REMOLO CIOLA demonstra- ram a inter-relacio existente en- tre as indtistrias de refinaedo, pe- ‘troquimiea ¢ quimica, inter-rela- eo que obriga a realizacio de es- tudos conjuntos referentes aos trés setores, sem o que as solugdes ado- tadas para um poderao acarretar prejuizos para os outros. Papel importante & desempenha- do, entao, pela matéria-prima — quanto a localizagio e disponibili- dades — donde o estudo ter revela- do lovantamentos estatistieos re- centes que documentam a situacéo do Brasil em relagio aos demais paises latino-americanos, quanto ‘0 giis natural, petrdleo ¢ produtos fundamentais:” acetileno, ctileno, propileno, metanol, amoniaco, bu- teno, benzeno, tolueno, xileno, naf- taleno e os residuos aromaticos Anélise da producto per capita demonstrou que o Brasil, tomando- -se sua populacéo média, acha-se bem atrasado om relaclo'a outros paises da América Latina, 0 nos- so pais ocupava o quarto lugar, em 1964, com 164 kg/habitante e de- vera’ passar para o quinto Iugar, em 1970, com produgfo per capita de 50,5 kg/habitante. Medidas governamentais pode- vio propiciar melhoria econdmica e cultural do povo, aumentando 0 seu poder aquisitivo ¢, portanto, 0 seu bem estar. Outro aspecto subordinado ao condicionamento do Poder Péblico diz respeito aos problemas de transportes e fretes, onde um re- estudo da situacio atual deve ser levado a efeito com urgéneia, em funcio da distancia c da natureza e periculosidade da carga. Consi- deracSes ponderdveis, no notivel trabalho de REMOLO CIOLA, do- eumentam a questo Ainda de certa forma ligados As esferas governamentais esto os assuntos atinentes & transferéncia de conhecimentos téenicos, royal- ties ¢ pesquisa na indistria petro- ‘quimica, pois no s6 correspondem a. questées que dependem de legis Iago especial — que pode afastar © investidor — como ndo existem institutos de pesquisa de Quimica Organica ou de Quimica Industrial em nossas Universidades. Premente e cada dia mais neces- siria se torna a intervencio do Go- vérno e das classes produtoras com © fito de incrementar-se a pesqui- sa cientifica e tecnolégica de pro- cessos petroquimicos, Caso contrério, teremos, com 0 passar dos anos, sempre @ mesma tendéncia As produces obsoletas € REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL * anti-econémicas, vivendo eterna- mente a indistria da importacio dos conhecimentos téenicos dos paises mais adiantados Neste ponto, niio podemos deixar de mencionar o interésse real que tem demonstrado 0 Poder Pablico, visando, com medidas produtivas ¢ certas, desenvolver a petroquimica € seus processos em economia de escala. Isto vem se verificando, a partir de 1964, E as medidas tomadas, se levadas a efeito a curto prazo, poderao real ¢ significativamente, alterar as atuais eficientes condi- cies brasileiras Como principais fontes de es mulo para a rapida industrializa- Gao petroquimica, podemos citar: a) Decreto n’ 58.975, de 19/6/64, que eriow o Grupo Executivo da In: Gistria Quimica (GEIQUIM), 0 qual deve promover, orientar ei tegrar a indistria quimica no pai b) Deereto n* 55 759, de 15/2/65, que instituiu estimulos a éste se- tor industrial, tendo como objeti- vo a economia de divisas; 0 apro- veitamento de recursos e de fat res de producéo das quotas inci- dentes sobre matérias-primas; a defesa do produto 2 ser fabricado, quando se tornar necessaria a ex: Panséo da indistria; e €) Decreto n’ 56 571, de 9/7/65, que estabelecen normas © bases para a implantagio, expansio ¢ desenvolvimento da industria pe- troquimica E chegamos ao capitulo bisico do estudo de REMOLO CIOLA, aquéle que trata da “Integracio, suas possibilidades limitaedes em funcdo dos interésses brasi- Ieiros”. Ba conclusio é a mesma que jé foi apontada: comecar por uma in- tegracéo brasileira, a fim de dar matérias-primas bésicas as indis- trias nacionais de produtos prima- rios, intermedifrios ¢ finais, for- necer a agricultura fertilizantes de produc&o local, em larga escala e & precos competitivos com os in- ternacionais; provocar a expansio do mereado’ interno; ¢ dirigir a tendéneia industrial’ do pais no sentido da construedo de unidedes de grande porte, operando, se pos- sivel, além da capacidade' minima econdmica e tendo como meta o desenvolvimento futuro do merea- do nacional e internacional com projetos que possam satisfer no perfodo de 1975-80. 1 REVISTA DE QUIMICA INDUSTRIAL Neste particular — recomenda REMOLO CIOLA — a indistria ¢ © Govérno deverdo evitar, dentro Go possivel, qualquer duplicacdo de esforcos, 0 que acarretaria pe queno mercado para os interessa- dos ¢, portanto, elevado custo de produgéo e, conseqtientemente, do produto. Ha um fator que diferencia o Brasil do resto da América Latina ©, por iss0, niio pode ser esqueetdo, Trata-se da existéncia de parque industrial de equipamentos para a indiistria, o qual, especialmente na rea de Sao Paulo, ache-se apto & construgao ¢ & montagem de com- plexos industriais de grande porte. Além do fator citado, a indus: tria petroquimica bisica ainda con- ‘a, em noeso pais, com eineo molas de progresso: 4) Mercado potencial possuin- do mais de 40% da popula- co da zona; 2°) Mio de obra abundante em todos os setores; 3) Capacidade de construedo oeal da maior parte do egui- pamento industrial, inclusi- Ve parte da instrumentacio; 4°) Facilidado de integracdo in- dustrial local entro as indi tras. brasileiras, principal- mente as localizadas na re- gio de So Paulo, onde en- Contramos refinarias eas fabricas de produtos inter- mediarios e finais; 5) Transporte facil ¢ abundan- te entre as fabricas acima localizadas e facilidade de exportaedo brasileira ou zo- nal por via maritima, OTTO VICENTE PERRONI, como co-relator, trowxe sua valio- sa contribuigao representada. por aquilo que, como delegado brasilei- ro @ varios semindrios internacio- nais — CEPAL, Caraeas; ALALC, Montevidéu; Reuniéio Mundial 6- bre 0 Petréleo, México — pode observar e coligir Do que pudera inferir de todos ésses conclaves é de que, indubita- velmente, a América Latina cami- nha a passos largos para. sua. inte- gracdo petroquimica, ardentemen- te desejada ¢ reclamada por todos 08 governos de fala. espanhola. Fssa integragio direta, as cla- ras, ott indireta, insidiosamente, € tema de todos os instantes e de to- dos os lugares: Por isso mesmo, levando em con- tao grande avanco da industriali- zacio do petréleo na Argentina, ‘México ¢ Venezuela em relacio 20 nosso pais, urge apressar noss0s programas’ de industrializacdo pe- troquimica, a fim de essa inevité- vel integracio petroquimica latino- -americana no se fazer em detri- mento do Brasil e 4 custa do seu grande mereado interno em poten- cial Lembron, com muita proprieda- de, a "Declaragio da América”, fir- mada em Punta del Hste pelos pre sidentes de Estados americanos, que teve como tema central a in- tegracio latino-emerieana. Por aguéle documento, os governos 1a- ‘tino-americanos dardo a cobertura politica adequada a0 desenvolvi- mento dos estudos téenicos para a implantagdo do mereado comum Jatino-amerieano ‘A questo fundamental esté em saber-se até que ponto a integra- gio interessa realmente & indis- fa nacional, no momento as vol- tas com problemas financeiros, mas que, pelo nivel de desenvolvi- mento j& atingido e pelos recursos minerais e vegetais que 0 pais pos- sui, retine condicées de transfor mar o Brasil em poténeia indus- ‘rial Concluiu restar ao Brasil a ne- cessidade de equacionar, com ha- ilidade, a estratégia a ser segul- da nas negociagées, de forma a sal- vaguardar os interésses da indis- tria nacional em geral ¢ da indis- ‘ria petroguimica, em particular. Informou também estar a Petro- bris apressando o seu programa de producio petroquimiea, com vistas a assegurar principalmente © atendimento do mereado do pais- iginela governamental. que. opera = ramo de potréleo petroquimicg. Bayer vai produzir mais bicromato © MAIOR FORNO RoTATIVo — Pr- SANDO 80 TONELADAS H MEDINDO 30. METROS DE. COMPRIMENTO, COM_ 330 METROS DE. DIAMETRO FABRICADO NO BRASIL PARA PRO- DUGAO DE BICROMATO DE SODIO REVISTA. DE QUIMIOA Desie 1958 0 rasit tem a maior £6 Drica de bleromato de sédio © derlvadon de t0da a América Latina, Esté Iocalizada mo Bstado do Rio, no Xo industrial um forne rotative de 80 toneladas, com 30 metros de ‘compre mento ¢ 3,80 metros Je alametro, que é © maior }é fabrieado no Brasil. ve_mostra come fol reallzado © transporte do grande forme rotative, ‘onstrulde em Sio Paulo, pela Indtstria Hlctrien. Brown Beverl & A. ‘municipio de Nova. Iguacu, @ dese en- Ho vem atendendo i necessidades de consumo interno, que é da ordem de 000 toncludas por ano. Tndispensavel has indisteias de curt ‘mos, metaldngica, clétrien.c aittomod Tistica, @ bleromato de slo, assim co ‘mo surato de eromo, vem senda pro uzide pela Bayer, que agora. progr mou © executow win plano de expanse de sua fabrica, nko s6 para atender a0 ‘aumento de consumo Interne, come tat. bbém para exportaedo. Neste sentide, ampliow a eapacidade Me produetio, instalande no sett comple- ‘Vale ressaltar que ale fol projetate pelos tecnicos da Bayer © 6 de fabrica fo totalmente naconal, executada. nas Ofletnae. da Indistria Hletrica rown Bovert S.A, de Sko Paulo. Utilizando” matéria-prima nacional, cromita, da Bahia, equipamento naclonal fe milo-de-obea brasileira, a Bayer tet fa'o alto gran de tecnologia $4 atingido pela indastria:quimiea de nosso pais, Para obter dados, especiiongses, ie teratura, a renpetio de heromate de tlio © sulfate de. creme de, Bay Utlize por obséquto 0 IQ — COLOMBIA Féibrieas de amoniaco © uréia — A Petroguisnica del Atlantica S.A, da Colombia, coneedeu_ um contrato nd va Jor de 2 milhoes e 700 mil Hbras ester- nas & "Power-Gus Corporation, de Stockton-on-Tees, no nordeste da agi terra, para a aquisieko © instalacko de caulpamento destinade duas ‘usinas fem Barranquilla, ‘Uma usina fo! projetada para produ zir $00 toneladas dg amoniaco por dis, a outra, 400 toneladae de uréia, Na construcds) dessas usinas a Power-Gas olaborarf com 2 C. & 1. Inder Inter national Ltd, de Nasati Bohames, © como Tertilizante e também usada na Ocidental A uréia tem aplicacdo, prineipalmente ‘comp fertilizantes e também’ é usada na Droduco de certas resinas sintéticas ¢ eomo ‘componente de alguns alimentos ara’ animals. © financlamento do nbvo projeto, ma ase, dem erat e'cneo atom co Drindo 80 por cente do capital fol con- sozuido com os estabelecimentos baned Mos londsinos Baring Brothers © Mar~ ting Bank. ‘A.usina de fertilizantes, completa, de- verd entrar em Tumelonamiento no or 0 de 1969, “Este € 0 segundo contrato importante obtido: na’ Colémbia ‘por companhias n= ‘egrantes do Grupo Ashmore. A Davy 4 United Bngineering estava construt {> em Bolenelto ama usina de lamina eo para a Aclarlas Paz del Rio S. A., Segundo um contrato no valor de 4 mi: Those do bras esterlinas, INDUSTRIAL ”

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