Microbiotogia
Prof. Marflia Henriques Frequéncias: 2m e 42
Hist6ria aa MicrovieLegia
A microbiologia estuda eres vivos que no visivels ao olho nu (dimensées microsc6picas).
Microorganismnos.
= vind: Os microrganismos surgiram na Terra ha mais de
= bactérias: 35 milhdes de anos
= fungos.
= algas:
= protozoérios.
‘Antonio van Leeuwenhock- pal da micrologia
4 primeira pessoa a ver bactérias
‘As células procariéticas ndo t8m compartimentacdes nem especializades. Nao conflindir a Sua constituigdo coma Sia
‘eotriplexidadel pois apesar da sua constituigdo (simples) as células procari6ticas so bastante complexas (por exempla,
resistem a temperaturas elevadas em relagdo ds células eucariéticas).
Em 1798, Edward venner teve a percepgdo que as pessoas que trabalhavam com animais ou profissionais
que trabalhavam com a variola (contacto com 0 virus) ganhavam uma espécle de protesdo benigna ao vinis.
Mais tarde desenwolveu a primeira vacina bem sucedida- vacina contra a varfola.
Em 1867, Josephistet deserwolveu a esterlizagdo, pois na altura, apesar de as pessoas terem cirurgias
bbem sucedidas, ap6s elas, garhavam infegées. Ao criar a esteriizagd, os materials detxavam de estar
contaminados, observando-se, assim, uma diminulgdo de casos de infegoes.
Em 1876, RObEFT KOCH relacionou, de forma clara, uma doenga causada por uma bactériae que comprovou que a sua teorla
realmente estava correta, Em laboratéria, ele introduziu ambientes de cultura sélidos ( antes eram liquidos). de modo a
cultivar microrganismos e se reproduzirem-se e formarem coldnias, Estudou também a doenga de tuberculose (doenga
‘mortal. provocada também por uma bactéria)
Em 1685/Pasteur deu um contributo ao desenvolvimento de vacinas. Derrotou a teoria da geragdo espontanea &
\ntrodualu 0 processo de pasteurizacHo (processo para produsdo de alimentas)- processo de eliminar microrganismas mas
‘também elimina os nutrientes- ¢ utllzagdo de culturas iniciadoras
Martinis Béljerinck’em 1889, estudou a microbiologia do Solo, no qual Wdentificou uma bactéria que aumentava a fertilidade
da planta. Mais tarde, comega a estudar as doengas nas plantas- mosaico do tabaco- que era causada por organismnos (hoje
em dia sabe-se que & através de virds- 0 virés precisa sempre de um hospedetto, ndo é auténome).
No séc. XX (1929), Fleming consegue \solar microrganismas fungos e bactérias- para criar compostes. Observou que o fungo
‘no seu metabalismo produz compostes naturaimente que excretava para o ambiente, esse composto inibia o crescimento do
composto ( ndo havia formagdo de colénias ). Em 1940, comeca a “era das antibistcos:Erm 1053, Wattson’e'Crick descrevern a estrutura em dupla hélice do DNA
Em 1975, descobriram o DNA plasmideico presente nas bactérias que atuam como vectores de manutencdo dos genes
clonados.
Histéria da MicrovioLegia
POSICAO DOS MICBORSANISMOS NO MUNDO VIVO
Em 1990, CarliVWWbese propds uma nova categoria, Dominio, que mostra relagées evolutivas ou familiares [baseadas ind/RNA’
‘ribosomal:
NOGOES DE TAXONOMIA, CLASSIFICAGAO E NOMENCLATURA
Dominio + Reino - Filo + Classe + Orden - Familia + Género + Espécie
DIVERSIDADE DA MICROBIOLOGIA
Bactérias
PRINCIPALS CARACTERISTICAS
'Na microscopia eletréinica é possivel observar melhor as bactéias € vints.
AS bactérias sto seres celulares mais simples, unicelulates, e formadas por células
procariotas: Tém uma lorganizagao simples (sem organelos membranares), e podem
apresentar-se através de formas Isoladas ou colonials (sendo que as ¢olénias de
bbactérias se véem macroscopicamente). Fodem ser autotréficas Corganismnos,
capazes de produzit 0 seu proprio alimente) ou heterotrénicos (no so capazes de
produzir 0 seu proprio alimento).MORFOLOGIA MACROSCOPICA
Existem 4 aspetos para diferenciar as vérias bactérias:
m 0 HO KH =
Pe Coie Flan pt Ril F
= forma
———-—_a@& = elevagdo
aie Een Comma ‘Nima tnl ~ margem
: - - cor
Mave \ oy alle
MORFOLOGIA MICROSCOPICA
Existem 3 formas das bactérias so.
‘amar
ou podem se associat)
= FORMAS ALONGADAS: baclos,
~ FORMAS ESPIRALADAS
ESTRUTURAS CELULARES
MEMBRANA CITOPLASMATICA. semelhante 4 memibrana das
eucariontes.
= ndo possuem colesterel, mas podem apresentar esteréides (lipidos)
como hofanbides:
= proteinas memibranares: estruturais e metabdlicas
= fungdo de barreira fisica (separa as dois metos)
= resporisdvel pela permeabilidade seletiva
= fungdo blassintética (peptidoglicano) e bioenergética ' madelo mosaico fluido
~ FORMAS/ESFERICAS: cocos (podem aparecer \soladas
i
[ESPAGO/PERIPLASMATICO: espaco entre a MC e a parede celular
(eats visivel nas bactéras Gram =)
= constituido por ptotetnas, enzimas, constutintes da parede
celular e da membrana externa.
PAREDE CELULAR:
- protege a bactéria da lise osmética
- determina a forma da céiula
= sem parede, perde se a morfologia (Acam redondas podem
levar 6 lise) s a
= coisa mais importante, € observa logo se é gram +ougram- * oleate ‘Gram + observarse roxo
Gram = dbserase vermehatosaCCAPSULAS E ESTRUTURAS ANALOGAS:
= pode ou ndo existir
- estrutura exterior d parede celular ce
= Natureza palisacar{dica Cagucares) ou natureza polipeptidica
~ papel importante na protecdo contra a desidratagéio
~ permite a adesdo aos tecidos dos hospedeiros (aumenta o seu poder patogénico)
~ reserva de nutrientes
FLAGELOS: sdo apéndices bacterianos de natureza protelca. que
se projetam para o exterior da célula
= 6rggias de locomogdio bacteriana
= constituides por flagelina (caracteristico das bactérias)
PILISEMUAL existem cerca de 1.410 por célula
~ sd maiores que as firibrias e so designados por => ESTRUTURA
plasmnideos sexuals SUPERFICIAL
= participa na conjugagdo bacteriana (mecanismo de
‘ransferéncia de informagio entre as duas bactérias)
AFR ELS cOs elcaeistoe - pa
MESOSSOMAS: invaginagoes da membrana a
plasmética que permitem o aumento da superficie
‘memibranar. j
= fungdo de metabolismo e divisdo celular
~ Citoplasmalé um sistema coloidal constituido por proteinas, lipides, gldcidos e ies
~ Catabolismo e anabolisma,
= Genoma|Bacteriano /\Ribassoma 70S;
~ Substéncias de reserva granulos.
= 0 Genoma Bacteriano & constitu(do por uma molécula de DNA circular. superenrolada, = oe
=O enrolamento é devido as topoisomerases:
= Podem existir plasmidees com capacidade de replicagio auténoma.
CELULAS EUCARIOTICAS VS. CELULAS PROCARIOTICAS
EUCARIOTICAS: PROCARIOTICAS:
= mais complexas. = mals simples:
= niicleo organizado, = no tam nticleo organizado,
= tem organelos memibranares especializados. = ndo tém organelas mernibranares especializados (tm apenas mesossomnas).GENOMA BACTERIANO
= Olgenomabactertano & constitufdo por uma molécula de DNA
‘orcular, superenrolada (nuclebide)
=O enrolamenta é devido ds topoisomerases:
~ Podem existir pequenas moléculas de DNA independentes.
(plasmideos) com capacidade de replicagéo auténoma
GRANULACOES ~ substéncias de reserva
= Granulagbes metacroméiticos,
Gvolutina polistosfatos):
= Grdnulos enxofre Cenergia:
= Griinulos glicogénio (energie.
ESPORULAGKO
= no é um mecanismo de replicacdo mas sim um mecanismo
de adaptagdo e resisténcia a amblentes adversos, ou seja,
condigées desfavorévels:
= permite com que nis ndo consigamas controlar, sendo uma
wantagem para elas:
= nem todas elas realizam esporulagéo,
= ela produz um espora no interior do citoplasma e nunca esta
0 centro,
= oesporo tem que ter material genético e & muito resistente:
= a esporulagdo é tum proceso sequential:
- oNDNA‘flcaimutto!matsicondensado e comeca a formar um
conjunto que val protegeraicamadas 2
= val haver IncorporagdordorcBllo e val dar origern a invétuer
‘muito resistente que val proteger 0 material genético:
= um conjunto de carmadas que depois val ficando cada ver
‘mais complexo e no estéigio Vil forma-se olexospério e &
resistente a viver em ambientes;
= Se as condigSes forem favordvels 0 esporoigermina:
REPRODUGAD ASSEXUADA ~ sense vanbicoe gertea permite a manstegto do NA
BIPARTIGAO: ocorre duplicagdo do material genético, depois vai
haver separagdo dos dois cromossomas e aqui os
Messossomas garantem que isto & um processo equilibrado
cxorre a formagéo de um septo e divide o citoplasma: depois
termina o proceso e ha formagio de duas moléculas
geneticamente iguais e sdo Idénticas entre si e 4 célula que
the deu origem.ICONUUGACAD:é um mecanismo comum e permite a variabilidade genética, e
existem trocas de DNA plasmnideo, esta variablidade genética é essencial para os.
processas evolutivas.
~ ocorve transferéncias de DNA e hd uma bactéria que val ser dadora de DNA
plasm{deo e por isso vai transferir esse DNA plasmnideo para uma bactéria
recetora que ndo possul esse mesmo tipo de DNA,
~ existe 0 contacto entre as bactérias. de modo, a haver a transferéncia de DNA
Plasmideo (que jé sofreu replicagdo,
existéncia de enzimas que vio qjudar esta passagem e permite que ocorra
ee
Bt
TRANSFORMACAO: + Transtormagio om
ae a
processo laboratorial = — 8 som
= uma célula morta lisou e fcam ftagmentas de DNA e depois urna == 6)
célula viva que incorpora este DNA e origina uma célula transformada eae ae
LG
PPINCIPIOS JePais do CONtroLe de micrerganismes
CRESCIMENTO MICROBIANO
‘CRESCIMENTO:é um aumento ordenado na quantidade das constituintes celulares e depende da capacidade da célula
formar novo protoplasma a partir dos nutrientes disponiveis no melo ambiente.
= O crescimento envolve 0 aumento da massa celular do re de ribossomas, a duplicagdo do cromossoma bacteriano, a
sintese de membrana plasmiitica € parede celular, a separagdo dos 2 cromassomas, a formagdo do septo e a divisto da
célula Este processovassexuado delreprodugio fol designado comolbipartigao ou
‘Asséo bindria~ Em laboratéria, com condigbes favordveis.o crescimento de
lum microrganismo unicelular duplica em intervalos regulares:
- crescimento acontece de acordo com uma progressdo
“geométrica:
este crescimerto, designado como reseimentovexponencialé
apenas parte do ciclo de vida da bactéria
ame
~ avfase’1ie:2:6'a:faselde laténcialarranque: fase de adaptagdo para depois se dividirem: ndo existe 0 aumento de células mas
jf estdo se preparando para isso: fase metabolicamente muito ativa conforme o estado da célula e depois ocorre a sintese de
‘material genético,
~ avfase-Siéia'fase'exponencial & possivel determinar uma taxa de crescimento chamada de taxa espectfica a taxa de
crescimento & especifico do microrganismo e do ambiente onde ele se encontra: nesta fase as moléculas esto todas no
‘mesmo estado e em estudos usa-se moléculas neste estado por essas caracteristicas mesmo.
~ aifase:sie'S faselestaciondirla: como os nutrientes ndo sdo internos, entdo 0 Uso deles val comecar a diminuir
constantemente e por \sso elas detxam de conseguit de se duplicar: fase de problemias porque nao tem acesso a energia dos
nnutrientes, paragem do crescimentto (ndo todas ao mesmo tempo) ¢ comegam a morrer:
~laifase'6iéiafaseldeimorte: quando as células comegam a morrer, elas comegam a morrer exponencialmenete; pode-se
calculor as taxas de morte que S40 fundamentals que processo deve-se usar etc. encontra-se sempre este tipo de
comportamento e o tempo é varidvel consoante as condigées.
~ Para organismas unicelulares, como as bactérias, 0 crescimento pode ser avallado em termas de 2 pardmetras diferentes:
alteragées na massaicelisiar ou alteracées no mémerodeicélulas:
= O crescimento das populacdes microbianas efetuado em sistema fechado, ndo existindo renovacdo dos nutrientes: 0
crescimento exponencial esté limitado a algunas geractes:
= A manutengdo do crescimento exponencial pode ser efetuada através dos sistemas de cultura continua, pensado para
resolver 0s fatores que determinam a paragem para resolver 0 fatores que determinam a paragem do crescimento
exponencial nas culturas em sistema fechado
Fatores ffsios e quitnigos que Influenciam o crescimento mictobiano,
temperatura NUTRIENTES! - macroelementos (C, 0, H.N,S.2
atividade da dqua: | oligoelementos (Cu, Co. cr. Md
fatores fsicos 6 sores imios ~ NOP
= pik = Fatores de crescimento (oitaminas e aminodcidos)
= concentragdo de 02.
= radiagées
= existern valores étimos dos fatores ambientats;
= se 05 valores forem acima ou abalxo, 0 crescimento & mais lento,
= se 05 valores forem nulos,atinge-se 0s valores criticas e o crescimmento deixa de acontecer-BACTERIAS: Pategeneciaade
Flora NORMAL: relagées simbisticas com bactérias "boas" e se esta flora for normale equilibrada, ela permite a ndo
entrada de patagénicos (mecanismoide:defesa);
[PATOGENECIDADE: capacidade de um agente infecciaso de provocar: doenga:
PATOGENICO: microrganismo capaz. de causar doenga:
INAD-PATOGENICO: microrganismo que no provoca doenga Pode fazer parte da flora normal:
INFEGAO: multiplicagdo de um agente infecciaso no organistno.
PROCESSO INFECIOSO:
AAs bactérias penetram no organismo por portas de entrada
= opareiho respiratério.
= aparelho gastrointestinal
= aparelno geniturindrio.
= dreas anormais das mucosas e peles (cortes, queimaduras.)
‘LAderBncla ds células do hospedeira
2. Capacidade delinvastio des tecidos.
‘3. Toxigenecidade;
4, Capacidade de “fugit” ao sistema imunttério do hospedeira:
“ADERENCIA AS CELULAS DO HOSPEDEIRO:
= 0S Nossas células t8m silios (estensdes de membrana citoplasmética) e server de “vassouras" ou seja arrastam
permitern que as microrganismos no penetra,
= a produgéo de muco é um mecanismas protetor de expeli microrganismos:
=a célula microbiana precisa de ultropassar estes mecanismos para conseguir atravessar esta barreita e aden:
-CAPACIDADE DE INVASAO DOS TECIDOS:
= capacidade de entrar nos tecidos do haspedeiro e multipicar=se:
= 05 microrganismos dividemse quanto 4 sua esdalaide invasividade: primetro as toxinas (produzem substdncias quinicas
que multas vezes sto protefnas que as bactérias produzem durante 0 seu metabolism e que sdo téxicas para nés, elas
atuam), existe outras que no produzem toxinas. que sao bactérias que produzem enzimas especficas que favorecern a
passagem da membrana citoplasmdtica das nossas células Camplamanete disseminadas) outras que se muttiplicam mutto
produzem diferentes agentes para avangar com 0 processo infeciasa, estas bactérias invadem muito rapldamente 0s
4ecidos e muttiplicam-se muito répido.
TTOXIGENECIDADE:
= capacidade produzir toxinas (no sto complexos)
= existe divisdo de toxinas:
= exotoxinas: produzem anticorpos e protefnas facilmente destruldas pelo calor:
~ endotoxins: produzidas pelas bactérias e fIcam retias nas paredes das bactérias e ndo fazer uma resposta mutto
atva ao nivel dos sistema imunitério; mecanismo de infegdo indireta depois as células lisam e libertam estas toxinas,
= existe muitas bactérias produtoras de toxinas,EENZIMAS: genes que ndo produzem toxinas mas sdo outras substancias, nodeeadamnentte, enaimnas:
=HIALURONIDASES: gjudam a sua disserninagdo pelos tecidos:
“ICOLAGENASE: destruigdo do colagénia, promiovendo a disseminagdo do bacilo pelas tecidos.
_ CAPACIDADE DE. FUGIR® AO SISTEMA IMUNITARIO DO HOSPEDEIRO:.
= Mecanismos de defesa e resisténcia do organismo dinfecde.
= processo de imunidade'de'inata estdo presentes logo no nascimento e so inespecificas, esté naturalmente presemte no
corganisrno humana,
= imunidade:especifca’é adquitida ao longo do tempo (processo de crescimento onde o sistema imunitatio esté em
crescimento, respostas espectficas.
IMUNIDADE INATA
prineiraulinhiaidercombbate: ternos as ibarreiras mucosas (pele e mucosas, florals naturals), umas de natureza fisica e
outras de natureza quimica:lisozimal presente na saliva, tern fungdo de protegdo de bactérias e pode reduair a carga
‘microblana, o cido cloriaricoidovestémago (pH 2- razdes de natureza digestiva, pH Scldo qjuda 0 processo de digestdo de
enimas e dé também protegtia, uma vez, que pode matar microrganismas devido ao pH. pHa: vagina (muito deida Fungo
Protetora de bactérias e de outros microrganismos):dgrimas (protege 0 olho e ajuda a expelir coisas): peristaltismos)
Cencontrados no apareiho digestivo, os alimentas ndo permanecemn muito tempo ¢ eliminam os microrganismos através das,
fezes), estas barreitas sdo altamente protetoras:
= Segundailinhaidetcombatel temas produgdo de inflamagdo, eélulas fagoctticas (fazem fagocitose); altas temperaturas
Caumento da temperatura é uma maneira de destruir microrganismos bacterianos).
~ peotefnasideicomplementa: defendem o organismo contra a ago de patogénicos, juntamente com anticorpos promovern lise
em microrganismos.
= eélulassfagoetténiasiexistem vérias: neutrénlas, Mmonéeltas (capacddade de passar os tecidas diapedese) e easindilos; todas
elas t#m capacidade de alta destruigdo. matécites liberta, histamina difundem-se para os capilares e depots leva &
\vasodllatagGo, os macrofagos e neutréilos fagocitam as bactérias;
IMUNIDADE ADGUIRIDA:
= imunidadeshumorak presenca no sangue de anticorpas (proteinas) espectficas capaz de se ligat (os anticorpos sao espectficos
‘apenas para 1 ‘coisa’;
~lBDHIgENIOEEdesencadelam resposta imunitéra:
~linnuinoglobUlINaS: formato em ¥; — artcoepas'
-~sfercetratinhatdateomibate! depende da produgdo de anticorpos e resposta inune celular:
“TIPOS DE IMUNIZAGAO:
-lIMUNIDADE'ATIVA: 0 agente respondeu ativamente, pode se adquinir esses anticorpos por duas vias:
= artificlalsndo € adquirido imunidade de agentes patogénicos ao contacto com eles (vacinas;
= naturale adquirido imunidade de agentes patagénicos ao contacto com eles (infegbes):
= IMUNIDADE:PASSIVA‘ 0 organisa & passivo ndo produz anticorpas, mas recebe-05:
= altifieao orgarismo ndo tem capacidadle de responder (Soros)
= higtural leite materno, v ego teste
= o;nosso organismo tem a copacidade de meméria. oeontcaracteristicas 9erais ae aLguns
géneros bacterianos
SALMONELA SPP.
‘FAMILIA’ enterocacteriacea (entero- intestine)
-CARACTERISTICAS GERAIS:
= bactlos gram =
= utilizam a glucose energiad;
=reduzem nitrates a nitrites.
-CARACTERISTICAS ESPECIFICAS DO GENERO:.
~ Ndo sdo lactofermentadoras;
> mévels;
= Ndo fermentar a sacarose;
= produzem Acido sultirico,
= salmonelose é adquirida pela ingestdo de agua e alimentes contaminades ou por transmissao oral-fecal
= este género é muito complexo (taxonomia do génere);
= microrganismnos de sofrerem mutagées, existe urna grande variedade:
= no total conhece-se 2543 serotipos:
= SALMONELLA TYPHE,
= agente causal da febre:tiolde
= hiomenn’6"o principal disseminadore liberta pelas fezes,
= quando as pessoas estdo doentes. o disseminador esta \dentificado,
= portadoresiassintomndticos: vinculos.de alta:propagagdo (fator complicado):
= pH do estémago, a carga microblana reduz ligelramente e pode se instalar neste mete,
= sintomas: diarrelas‘agudas'elintensas:
~ SALMONELLA PARATYPHI:
agente causal da febré!paratifolde,
= 05 niveis de intervengdo é relactonada com a gua (esgostositratamento deresgostos), saneamenta bsico, lavagern
das mos:
~ SALMONELLA ENTERMIDIS:
= esté presente nes ovesicontaminadas:
= estd bactéria precisa muita prote(na, e por isso encotra nes oves um bom amibiente para se multiplicar:
= Natureza gastrointestinak
~ SALMONELOSES:
= formagio de entero itoxinas'e citotoxinas,
= portadores assintomaticos:
= ndio tém capacidade de ter esporas (esporos 0 dao resistencia.
= causa larrelasttmonelose - Prevengao
Niveis de intervencao:
Erradicagao do microrganismo nos animais produtores de alimentos,
= Medidas de seguranga nas linhas de produgio das industrias
‘Agro-alimentares.
- Preparagio e conservacao dos alimentos:
| t higiene pessoal;
+ respeito pelas condigdes de refrigeracao:
+ separacdo dos alimentos crus dos cozinhados;
|-taplicagéo de medidas adequadas de limpeza e desinfecéo,,
MYCOBACTERIUM SPP:
FAMILIA’ Mycobacteriaceae
CARACTERISTICAS GERAIS DO GENERO:
= aerébios
= bastonetes
= imovels:
= bacilos dcido-Bicool resistentes (resistem bastante 4 descoloragdo ao alcooD:
= no produzem esporos:
= 0 dcido micolico faz com que a fracdo lipidica responséivel por esta propriedade e que serve de barreira é passagem de
substdncas,
= no so colorado faciimente. (faz se na mesma a coloragdo de. gram ras d4 mais trabathe);
"MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS.
= agente causal da fuberculoses!
= grarn 4;
= controlada por viaide:wacinagéo,
= associada ds condgbes de vida das pessoas Calimentagdo md, mé higlene .)
= ainda é um problema em Portugal
= ela instala-se nas pulmées provocando tosse ¢particulas), espitra ou fala e pode contaminar outras pessoas por via Gerec:
= nos pulmées instalam-se ao nivel dos bronquios:
= origina uri l8S@|eXSUAAtWNA(producdo de liquide organic)
= aumento dos génglias linféticos que tern capacidade de destruir bactérias
= existem véirlas fases de infecdo:
\Aalntecdomprimania ¢ tuberculose:pulmonar'e a lesdo ocorre nos pulmes);
|B tUberCulOseIpOSeprIMAHTG (pode ating as gnglios inFéticos, meninge, perio, ésseo. ins, pleura, figado ete: dffell de
controlar as infegées);
(ci tuberculoseraisseminada Caltamente avangado) Teese nus ge tanmts
a Seana poem pues
‘Nem todas as formas de tuberculose ndo sdo_ ‘Sintomas:
“contagiosas: —
Nem todas as pessoas infecciosas tém sintomas; foe
= uma pessoa que teve tuberculase e flea com um ——-
bacilo latente pode a vir desencadear novamente —
| tuberculose CTUBERCULOSE UATENTE 8 (maact de guts contamiacs pio Bacto de Keen| PREVENCAO:
= uso de mascara
= boa higlene
=s0l
= AS pessoas em riscos podem fazer um irastrelo mas 0 melhor mesmo é a wacinagdo vacina com BCG) pols ajuda a
controlar a. doenga o méximo possivel
= agente causal da Lepra- Baclo'de!Hanseri
- tem havido um aumento de casos desta doenga
-CARACTERISTICAS ESPECIFICAS DA ESPECIE:
= sdo bacilo-6lcoo! resistentes,
= gram +
= imbveis:
= difiieis de cultivar ern laboratérto Celes resister:
= origem a uma infegdo com nivels de gravidade diferentes:
‘A: Lepra lepromatosa:
tumores (lepromas) no nariz.e orelhas (estd localizada ao nivel das lesdes e ndolentraina’corrente’sanguined)
= Pesquisa do baclo nas lesdes lepromatosas Cbactéria diffal de cultivar. tem que se realizar a colorado)
0 bacilo & caracteristico de climas hiimides e quentes:
= Portugal teve medidas ao longo de todo séc. XX para erradicar a doenga.
= continua a ser problema de sade pablica em patses com problemas socioeconémicas e de higiene pessoal:
= com a Emigragio de pessoas de outros paises. a doenga tem se aumentada, a nivel de r? de casos:
= aldoenga’é:contagiosa porque como & ao nivel da pele, é facilmente transrnitida através do contacto com a pessoa infetada,
CORYNEBACTERIUM SPP.
“Caracteristicas gerais do génera:
= Gram +
= do capsulados:
= ndo esporulados:
“CORYNEBACTERIUM DIPHTERIAE
= agente causal da aitetrias \
- Tém extremidade mais alargada, Av
= gram +
= Baclo aittérico;‘Patogenecidade:
= instolar-se nas vias aéreas:
= pode provocar asfixia em eriangas:
= pode dar hemorragas na orofaringe:
= porta de entrada 6 a boca, o maria. laringe:
= porta de entrada menos comume: pele, rgdos genttats, ones, canal auditivo:
= amigdalas tém funges de protegio (sistema imunitério) e sdo estruturas pluricelulares,
“Lesdo priméria:
= membrana espesso
= a infec € localizaday
= Se a bactéria tiver condigées de produzir toxinas Ctoxina diftérica) avanca-se para outro quadro clinica,
= esta toxina pode atingir através da circulagdo e téxica e podelafetar o sistema neurocentral.rins e suprarenais:
= Se a toxina for produzida em grande qunitidade, e no haver resposta do sistema imunitéro, val haver avango de veirias
complicagées:
= pode causar a morte do individuo, ibastante:transmissivel pelas pessoas (espirro, tasse) ou em contacto através de objetos:
= pode levar a problemas na pele- difteria‘cutdnenk:
= prevengdat vacina contra a difetria. tétano e coqueluche (wacina:triplie:bactertana)
AAEMOPHYLUS SPP.
-Caracterfsticas gerais do género:
=Gram +,
= ndo So dlcool dcido resistentes e ndo esporulam,
\Haemophylussinfluenzae: meringite (meninges, situado no SNO, epiglote artrite, asteornielite, sinusite,otites, pneumonia.
doenga que afeta varios érgfias;
=€ um género bastante heterogéneo,
~Tém uma céipsula denatureza:polissacaridea e tem variedade genética (6 serotipos diferentes- mais preocupante serotipo
B.
para porque’é aproximado 4 influenzae:
\Haemophiylusiaegyptius pode dar conutivites;
‘Maemophiylusiduereyl. menos comum e pode causar um ‘canero mole:
Diagnéstico:
= tem que se recolher 0 Iiquido do cefaloraquldiano (puncao lomibar)
= dlagnéstico diff pela patologia,BACILLUS SPP.
= bastonetes gram +
= genes asilos que pertence 4 familia Bacilaceaey!
= dlspostos isoladamente, aos pares ou em cadet
= consegue-se de adaptar a novos amibientes:
= forma esporos.
"BACILLUS ANTHRACIS:
= podemos nos contaminarmo-nas diretamente (contacto com animais) ou indiretamente Cingerindo a carne dos animnais,
infetados);
=o maior risco desta bactéria em paises industrilizadas & 0 seu uso como arma biolbgla: porque leesporulx
= pode se cultivar esta espécie em laboratério e deve-se colocar am amibientes de stress:
= sintomatologia a nivel intestinal mas o principal é alajarsseino'sistemairespiratério (pulmdes)
‘Patogenecidade:
=a mals grave é a forma pulmonar:
= carbunculo eutéinee problernas ao nivel da pele e depois pode avangar para a corrente sanguinea
carbunculo pulmonar; pode acontecer em pessoas que trabalham com os animals e que podem inalar os esporos (vo para
05 pulmées) e pode cousar infegBes graves:
~forma.gastrointestinal: rato mas é através da Ingest da carne destes animals infetados: mas isto raramente acontece
porque a bactéria pode ser destruida no estémago devido 0 ao pH dcido:
= nfo ha vacina para a inte.
=e est doenga necessita de uso de antibiéticos:
apenas existe vacina para 0s animals mas a vacina humana que existe é pouco eficaz por Isso nem é muito utiizadaa
"BACILLUS CEREUS:
= € uma situagdo mais frequente,
=este nome porque é uma tbactétia'quelestéino solo, nomeadamente nasicereatsi(atualmente muito no arroz),
=08 alimentos que do produzidos no solo, podem ser infectados logo no ato de produgéo,
Patogenecidade:
= ntoxicagai alimentar:
= Formaiemiéticasicausam vomitos e néuseas. dor abclominal: associado ao consumo de arroz. contaminado:
= FormaiDlarrekai dlarrelas e esté associada a varios alimentos:
= infegbes ocularess destruigdo répida do olho pelas toxinas:
“Diagndstico e Prevengac.
= controlo da cadela alimentar:
= refrigeragdo dos alimentos.
= as infegées gastrointestinal sdo tratadas sintomaticamente (deve-se atuar consoante os sintomas),
= uso de antibidtices desnecesséiria devido ao seu efeito reduzido
= destroem muito a flora intestinal (pode levar aos desequilibrios)LISTERIA SPP.
= bactérias que foram identificadas nas anos 80 do séc. passado,
= patogénicolemergente (apareceram surtos através desta bactéric.
= diffel'deicontrolardevido ter uma gama de temperatura mutto alargada:
= pode apatecer em diversas produtos, tanto ao nivel animal como no nivel vegetal
= a nivels de refrigeracdo ela nasce mais devagar, mas cresce,
= dao origens & biofiimes:
= 05 métodos de desinfeccdo tém que ser mals exigentes e complexos
“LISTERIA MONOCYTOGENES:
= estd dissemninada na natureza (solo, dgua, etc):
= 0 nivelide preccupardio sdioias grupas'deirisce. grévidas e recém-nascidos (cansaco, febres baixas e a doenca passa pela
placenta e pode levar ao aborto ou 0 bebé apés 0 nascimento pode ter problemas graves). Idosos, imunodeprimidos,
Individtos com doenca oncolégica, diabéticos, doentes renais e individuas sob terapia com glucocorticoesterbiss
= aumento de casos
-Prevengdo e Diagnéstico
= ndo existe vacina para esta doenga
CLOSTRIDIUM SPP.
= gram +
= prodiuz esporos e toxins.
= Sdojexotoxinas Cbactéria produz e excreta para o ambiente e sdo agresswvas);
_CTETANI: |
= desenvolvimento dostétan: A. @ epressaa." pacos de fro. etentupan
= toxina afeta a parte muscular: ‘Pode prouxc0e tetano" isto pou seh veRdode ou vB
= provoca comtragdo ténica'e leva a espasmosimuscularesimultorfortes!| _genque ofeeen exemmuyta gale oA 05 eS—DIDS
=a partir do solo podem contaminar véirios ambientes: da boctSeio ce Tetono jis ele aro, dssaminads
= pessoas do campo e animats estdo mais expostos 1 onbsene!
-Patogenecidade:
= reforco 4 vacina do tétano.
=0 esporo germinam e levam 6 forma vestativa e proveca esta sintomatalogia bastante. grave:
= a Intensidade da sintomatologia depende coriforme 4 resposta do sistema imunitéri
¢ BOTULINUM:
= a toxin batolimnica'é a mais forte e resistente, a nivel bioglica:
=Tém a afinidade a0 SNC (aos miscules resplratorios involurtrios) pode levar é morte por paragem cardiovasculares:
= atua nos misculos do rosto,
= consumo de alimentos que +8m 0 esporo (resistenterdoicalo; pode sobreviver apesar de mudar a temperatura:
- estas bactérias sdo anaertbias estrito“Patogenecidade:
~ preocupagdo mas conservas caseiras,
= conservas industriais t#m casos raros:
= 0s sintomas sdo primelramente intestinals (viritas e dores de barriga e, de repente, depois visio dupla. secura da boca,
paralisia de mésculos involuntarios (detka'de respirare morte),
~ taxa de mortalidade varia entre 30% 01 65%
= adultos: ¢ perigoso os toxinas porque os espores so destruidos:
= erangasi trato Intestinal pode levar & germinagio dos esporos.
| Prevengio:
= tratamento térmico das conservas e culdado com alimentos casetros:
- o mel (nunca dar mel ds criangas com menos de 1.ano) pode levar ao botulismno.
Frequéncia
= questo de deserwolvimento sobre urn determinado grupo Bacteriano (poder patogénico):
- escolhas mattiplas. V ou F preenchimento de espagos.