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{As mls acna des apes que a ¢ um blo € et sre Mas isso, com certeza,€ muito pouco: hii muito mats adi mundo de bloeos da figura 17-1. Para dar outro exemplo, vamos hamar de Thy 0 conjunto de todas as sentengas de 4 verdadeiras ‘em relagio ao mundo de blocos da figura 17.1 —ie., vedadeiras em 8. Ou sia {ode £9 |80)=V}. CObviamente Ty € também uma teoria,e mais interessante do. que (Ba, Sub} acima, pois Ts inclu todas as sentengas verdadeiras em B a Ceatamente o que estamos procurando. Mas € claro que iso mito de algum mecanismo que nos equando sufieente, pols vamos precisa en zs petiita reconhecer quando uma sentenga pertenee a T ‘As éemulas que pertencem a uma teoria T sto chamadas de axio- ras de T. Usualmente, fiz-se uma distingao entre axiomas lgicos © hno-ligicos de uma teria. No nosso caso, como vamos utilizar de tiugio natural, nfo teremos axiomas lgicos (apenas regras de infe- rela). Assim, todas as fOrmulas de uma teotia serdo seus axtomas no-go ‘Onde T € uma teoria, vamos denorar por THT) 0 conjunto de ord as sentengas que sho consequéncia kigiea de T. Ito & TAT) ={o|Tt 0}. As senenga ue pertencem 20 cnjunt THT) para alguna te vin Tn cha de tore dT Kina our proeedae ineesane sua toria pose te € er fecha te se um eonjunt fecha de mus ob conseincla Tapa i ga qu, se alguna entenga poe ser dedsida de Tita logcade F Duo de outrairna, Te fchadse THT) =T. ‘Denn gue wna tein mata 6 sum proedmento cing enters noma ss yd tna semen @quslquer na ngage de, pers Jes — =—hFreseses tim conju ito de frm, como (B,Sab) alma, T € med 122, Una wie be no as que estio em T para decidir se é um axioma de T ou nao, Por ‘exemplo, Ba é um axioma da teoria (Ba,Sab}, enquante Be nia “Mesmo gue T sejainfinita, concud, cla seréaxion tic se puder: mos decidir se algo é ou ndo urn axioma. A teoria abaivo & axiomét ca, ainda que os axioniassejam apresentados semanticamente: [at] é wma tauroogia} Come hi urn procedimento efeive (uma tela de verde) para decid e algo € ou ndo tautologa, a teoria acima é axiomaica. (Ou tras maneitas de apresentar um nimero infnico de axiomas & por meio do uso de esuemas, como veremos mais tarde.) Volkan & teoria Tp que nos interest (todas as sentengas verda dleitas om 8), poderia parecer, A primeira vista, que ela néo & axio mética, ois Tp inch todas as KGrmulas vilidas do CQC7, e voed se recordla de que o conjunto de frmulas wlidas € indeckiivel. Mas ‘a questio aqui € diferente. E verdade que nao temos como de ‘em geal, se alguma fermula a € vida, ou seja, verdadeira em toda ce qualquer estutura. No caso de Ta, conrad, © que nos interessa& decidir sealguma formula é verdadeira ou no na esruaura particular 2B. Eso, crea, é possvel. (Para dar um outro exemplo, o conjunte de coda as fSrmulas de Ly — que obviamente ineluio conjunto das fGcmulas vidas — € decidivel, poss podemos sempre determinar se uma expressio é uma formula, ou no.) Recorde-se de que o valor de verdade de uma féemula qualquer inde, no final das contas, do valor de verda- cas. Agora, o universo de % ¢ fini, e, mais sind, sabemos quantos e quaisindividuos ele coneém. Assim podenos fazer uma lista completa de todas as fSemullasarSmicas de Leg, dizer, de cada uma delas, se ela recebe V ou F na estrucura 8. En conseqiiéneia, poderervos determina, nam niimero fnico de pas 105, 0 valor de verdade de qualguerfrmula com relagdo 8 estrutura cde de certs frmlas atm . Assim, o conjunto Ty 6 decidivel e, portanto, Tp é uma teoria Para de® umn exemplo, consdere efirmula WsBx. Como o universe finito, essa formula é equivalente& seguinte conjungio: BanBb Bea Bin BeaB{A Bm

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