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desenhista de maquinas ENG? INO. MEC. FRANCESCO PROVENZA - CREA NP 11.8380 Pro-Tec", Suprineacenta de Poca da Gara Motors do Br, Prot Asda Fe. Eg Ind da PUCSP, rt, Cnt. Uns Mackenzie Prot Rage i ol Erg Edigdo 462 — completamente reviseds, corrigida e AMPLIADA. ‘Nentuma parte deste lio poderd ser reproduaide sejam quais forem os melos empregados (mimeogratia, xerox, datilografia, gravecdo, reprodugio em disco ou em ita), sem a permisséo por escrito da Editora. Todos os direitos adquiridos ¢ reservada a propriedadseliteréri deste publicagio pele EDITORA F. PROVENZA Impresso na Gréfice Angrese Ltda. 1991 CUO a aT © A cxpori@nein adquirida no exereieio da minha profiseie, 2 cam Industrial eno ensino do Desenho Mecinico © Projetos de Miquinas, aconselhou-me esta publéengio que, sem pretensio alums, quer ser um simples guia para of estu~ antes, ua peontu: ra os projetistas de miquinas e um auxilio para os profes séres, obrigados a mastar mito Cenpo e trabalho para a execugio de desenkos acca icon © compilagdo de tabelas. © A® numerosas publicagies déste tipo, apesar de posswiren indiscutiveis mcrveimentos, apresentan frequentemente © tneonveniente de serem mito agplas, razio pela qual 0 estudante acaba nie coordenando © utili sidorgio o gra de prepanagio dow eatudantes, miter dos quate intetam os Curve de Desenho de Wiquiaas sem possuir un winine do contecimente de nogées tecnious ache} de bom alvitre organizar éete prontuiric de tabelas elepentaros de cétewlo © Jo desenko. # A caractertstica basics dexta publicagio consiete na tustragio e pretagio de dosenkon de miquinas; no resume de formulas ¢ relagies para © célcule répido do elonentos de miquinas ¢ na colheita de caracteristicas e dados técnicos aileiros © Agradego ainceramente a todas os colaboradores qxe me auxiliarama or: ganizar © realizar cata publicagio. @ Sc este trabalho for aceito como de utili- Made, seutineme-ek imensamente sativtelte ¢ recompensade. © Francesco Provenzs Sao Paule, janeiro de 1960. Avexperiéncia, @ pesquisa ¢ 2 dedicacdo a0 magistério nos conduziram @ esta publicacao que, inegavelmente representa mais um tributo para 0 ensino © 0 progresso industrial do Brasil Realizamos uma obra clara e objetiva expondo com figuras tudo 0 que as simples palavras néo teriam ilustrado suficientemente, Forneceremos a0 estudante nogdes préticas, concisas ¢ completas para uma facil, répida e exata leiture, interpretagdo ou execugdo do desenho de méquinas. Propiciamos a0 desenhista uma fonte de consultas para dirimir eventuais dividas e um compéndio de normas © convengdes, Facilitamos a tarefa dos professores, coletando trabalhos com caracteristicas didético-protissionais, Tornamos levee agradivel esta matéria que, como simples representagdo de elementos de méquinas, é bastante rida, Agradecemas a todos aqueles que participaram na realizag3o desta publicacdo, 08 que apontarem as eventuais falhas e eros, Sao Paulo, outubro de 1972. Sosa OI rarer Eng? Francesco Provenza ‘A antiga publicaggo “Prontudtio do Projetista de Méquinas’” abrangia no seu vontetido duas dress: a de desenho nico © ade projetos de méquinas. © progresso industrial e 0 avanco da tecnologia no Brasil obrigou-nas @ rever, ampliat e adaptar &s condiedes atuais a referida obra, Desse trabalhu resultaram dois livros; “Desenhista de Maquinas”, constiluido ce nodes praticas, concisas & com pletas para uma fécil, répida e exata leitura,interpretagdo ou execucdo do desenho de elementos de méquinas “Projetista de Maquinas”, cia qual © presente pretdcio [az parte, constituido de tabelas, normas, f6rmulas, relagbes, dados técnicos © caracteristicas dos materiais para o cdlculo répido de elementos de maquines. Lalas publicakSes visa os mesos objetivus do antigo prontuério, quais sejam, facilitar a ardua tarefa dos alunos e dos mestres na coleta de intor- mactes téenico-didéticas e representar uma fonte de consulta para os profissionais, Nossa preocupaedo fol a de apresentar unt trabalho elementar de facil consulta endo uma obravprima reservada apenas aos entendidos, Ficatenios satisteitos se conseguirmos alcangar estes objetives.. ‘Auradecemos 4 todos aqueles que participarany da realicacdo dessa publicagdo, Jus que formularemn crTticas, dos que apontarem as eventuuis falhas e erros. Paulo, mareo de 1976, ee Se Eng® Francesco Provenza a hh Mi Nh ll ti chili Ahad) adi tid “alte hal ad Na TN oh tla ih ali aia DI! TIRA-LINHA, COmPASSOS 45° ESQUADROS BORRACHA 7 1 @B APONTADORES, Bom pees, ‘TRANSFERIDOR CURVA FRANCESA ¥ ' CANETA LAPISEIRA LAPIS ee ea SCALA FITA ADESIVA DUREZA DOS LAPIS QUALIDADE Siesta GUIDADOS COM A PONTA DO LAPIS RETA HORIZONTAL LAPISEIRA Jp soot ramos APOIANDO A REGUA T ~ RETA VERTICAL PORTA MINAS INCLINAQAO DO LAPIS LIMPEZA DO TIRA-LINHA, USO DO COMPASSO. ESTOJO DE PENAS CONSELHOS E RECOMENDACOES | —Trabathor com proncheta @ material de desenho impos 2Fixor @ folha de deserho sobre o mesa com fita adesiva 3 Verificar os instrumentos antes de iniciar © trabalho. 4~Desenhar sempre com oresta superior do réquo T ou simi. '5~Usor a escole apenas pora medir 6~ Apontar 0 lapis ou lopiseira fora do mesa de desenho. 7=Usor 0 borracho o mihimo indispensavel eliminando as pporticulas com escova ou flanelo {8 ~Nao apoiar sobre o desenho objetos que possam sujd-Io 9 Noo aiiur 0 tinta nanqum com agua 10=Na0 cortar o papel com l8mina utilizando o régua de desenho. 5 Be BS BU UB BU Se om eto 4 A ne Taian 4 penweno a ee ‘Snvenescn oa » Lo Sites tae oncowEntn oe RA vescomectnoo se 0 vEate peso ONTO a, TAC A PAGALELA A REA Ginrenenca aur Pence Pus Powro © cinconaan 0 anco o€cmcyy tafser TB 21 8 5 : / 2 2 eee — A I , les | QO RRS LE | i i 24 Ben mone Reusticor 0 arco OP menor que 90° Retificar 0 arco OP maior que 90° Ferficar 0 semicircunferéncia OP de centro Ce raio (processo D'OCAGNE {processo Kochonsky) Fenticar o ecunterBneso de centro C Reiticor @ circunferéncio de centro C e diametro D. (pracesse aveto, oproxmado) (proceso de Arqumedes ) eae ® ° (0P = cxeunterdacieretiicase Re Sa A a A em ee ee a a eee BS Se 4 7 wide 0 segmento AB em portes propor ‘chor © queria proporcional des seqmentos AB, J ey poo ‘Achar a tercera proporcionel entre os segmen— dlonas 00,0, 0,8, fc 0, fo ae AC. . > AB aD 48 ac a" ae AE = quart properaona! ‘Achar a média proporcional dos segmen— Dividir 0 segmento AB em médko e extrema ro~ fos AB e BC, 260 (secgdo oirea). 28 _ 90 a9 ae = a0 ac —~ ae 6 vo AD = terere proporcone Teorema de Totes Teorema de Pitégoras CK 22 Teoremo de Euclides i. 1 Teorema de Euclides 80 = mesa proporciona BE = segmento ovo ‘NER ae RE ie Pc CONICAS . ano ose fan I ELIPSE PARABOLA DEFINED. & uma eure plana aberia ayes pn tos so equatstontes do foc0« a dete we te eed dene 3 ocnarez HIPERBOLE DEFINICAO, éuma curva plone consis de dus pores sé — tneae evjospontos tim aerenco constant ene os dst6nces oi les aos foros Fe F, e il 8 dntBacn cate os wires B88 27 Se HELICE CILINDRICA HELICE CONICA HELICES DEFIWCAO. 6 0 curva gerada por um ponte @m movimento uniforme oo longo do geratriz que est em movimento de rotacdo unitor torn Passo: ¢ permicgho: 6 : : 7 : = : 2 a : 7 . : 2 a a / / . i SOC CCC CeCe CUCU roo LU ou Gt CICLOIDE DEFINICRO: a curve gerodo por un pont de una crcuneréncio que oo sBbre uma ret, sem escvregar. meena CICLICAS EVOLVENTE EFINIGHO. 0 curve gerodo por um panto de une rta em otto se um exeunterboce EPICICLOIDE DEFINICRO: 6 0 curve gurada por um panto de uma cream HIPOCICLOIDE DeFIGiO: € 0 curv geedo por um pote de una eeu ferdaca que cla tenirmanteb er, sem Va sas 2 oncoes 06 vue cacunrene® CONCOIDES OU CONCHOIDES cas Se gE Se Es mad MS SSS 1 PLANO VERTICAL, sta de frente ou eevosto 2 PLANO HORIZONTAL westo de cima ou planta 3 PLANO DE PERFIL ‘sta do ledo esquerdo ou pert 4 PLANO DE PERFIL ‘la 2 Iago creo '5~ PLANO HORIZONTAL, wea de bono (6 PLANO VERTICAL B me creme PROJECAO ORTOGONAL NORMA EUROPEIA adotada pela ABNT (Associag&o Brasileira de Normas Técnicas) (De ecerdo com esta norme, © bjt se locatea no frente do plone do deserho : (0s cots dever ser rapresertados nos posi hes que mena os carcclerzam, se possiel a posigto de montage As wos devem ser epenes os necesstios © ‘sutsetes MN | EL |“! tan Se: | enaeagal Normekmente usor-se as vss |, 2 € 3 Em cigars cotos #00 sficentes os vistos |e shea 2 eu semen @ vst | | vista | deve ser 0 moe expressha eee i eS asl th PROJECAO DO SEGMENTO AB 3 | a PROJECAO DO POLIGONO ABCDEF PV = plone vertical PP = plone ae peri PH = plone horizontal [ Bi * PROJECAO DO PRISMA = ee & a EE ESI ETI IG NE IN a PROJECAO DO CILINDRO PROJECAO DE UMA PECA PROJECAO DA PIRAMIDE PROJE:.AO DO CONE sea pes LDL OLS SLL LOL NA TE ITN A NN NE ELE Alans dester exrole poem se epresenadcr cam uno ta pence 36 from abservedas os "Ne 7 REPRESENTACAO EM DUAS VISTAS REPRESENTACAO EM TRES VISTAS a re | 5 CEOS tens Emornee Por repeeventar 0 pace nesta posto, sd0 necessteas Wes wslos Porc © representogdo completo de uma peco, ds veres, Ra necessidace de pelo menos duos VSts. Nos representogtes ackno, os tres pecas, cpesr de seven ciferenes, 1m as mesmas elevor Je esto posgdo sto suficientes ‘penos 6.08 wists. i SR AE ms cae eae aN LLL: meee ee ELEMENTOS INCLINADOS C/ OS PLANOS DE PROJECAO Peco inclinada em relagde ao PV e pardlela ao PH. Pega inclinada em relago co PH € paralela oo PV, RG eae easement, a aie a EXEMPLO SS RRR AL ENT IIS ANS aE a ss S EXEMPLO 1 PLAN VER CAL ‘sta de rene ou elevarso 2 PLANO HORIZONTAL ‘sia de oma ou plata = PLANO OF PERFIL ‘ns do lad deta ou perté 1 PLANO UL HEH ‘wot do ldo esquerdo wile de bom PROJECAO ORTOGONAL NORMA NORTE - AMERICANA, (0 ocorde com esta nota, 0 objeto $2 localza airds do plano do desert (0 ages devern ser representados nos post~ 6s que mefor os coreclenzam, se posse, fia posto de mortage. [As vist devern ser apenas os necessios & sufoentes ae Nomaimente usom-se os wslos 2 @ 3 Em algune cosce s60 suficientes oF stor |& 2 cw stmente oslo! 2 wot | deve ser 0 max expresso, 3-10 Ei SE Eas ers a METODOS DE PROJECGAO ORTOGONAL COMPARAGAO 32 diedro I diedro 3 diedro 12 diedro sone AL SAR | & 32 diedro I? diedro 32 diedro I? diedro Ameren 12 diedro 32 diedro 12 diedro 32 diedro a oe nent . L : a ee ‘RELEASES TRU ST a ee Ee ee i! HT a j VOT A 1g fH 4&2 A eS 8 TSN Ec — | i * 1 Lo eu eee 3 a al | » y : y alse eee : , ) : y 12 diedro 38 diedro 12 diedro 3 diedro ' , y ' A =~ = i ) rath \ \ at FY \\ \ t my pt tres : ) 7 i : ; HB aa r E LH a I careers PERSPECTIVA EXATA | ] 7 - eae ; cavaleira @ 30° cavaleira @ 45° cavaleira a 60° "RELAGiO as MEDIDAS REAIS COM ‘85 00 DESEN ‘As medidos devem ser demarcodas sempre : isométrica bimétrica on a ea monte RS aR ae eR ISOMETRICA b PERSPECTIVA DE CIRCUNFERENCIAS _ BIMETRICA ISOMETRICA CAVALEIRA A 30° CAVALEIRA A 30° SN US US 32 etapa I etopa 44 TIME PIU NI ARE SI ESE RESTS Ps Re 32 etopa 12 etapa i p e . . t EB Ep L 5 | a . . p a . a a B e a a c D . o a , . i | d [ = a SE waar cman eae emma in, 8 RoE [ ©) |) y ofcy Ls) UT SNA essen li : : 4 ESCOLHA DA PERSPECTIVA PARRA RR RARARARARRAAA RAR AAR AAAS 20.60" eSE5 s_ SB SSOLUQUES NAO RECOMENDAVE!S (rsbohoos @ com aft de dtrgt0) i ESCOLHA DA POSIGAO MELHOR SOLUCAO (seples ¢ expressva) UIE IS ES RS ERS SPE 7 ES i i ii & ° a = oO zt a Ee O° a < oO Zz dw 2 oO Ww wn oe een: 22 Me E100 fo, 48 Ehapa Re . 2 . : LLL EE SS HE A AAA TT TL TE PROJECOES ORTOGONAIS PERSPECTIVA CAVALEIRA Smee eas eo aertrsemen 8 $ a PERSPECTIVA ISOMETRICA Projecées ortogonas ee a, cee EXEMPLOS ee ene PERSPECTIVA SOMBREADA SARA NR RAR RRR AAR ARNT TNA ae SLE 416 LLL SLI EL ST AA ING A I 2 ae BASE SUPERIOR PARAFUSO ALLEN CROQUIS EM PERSPECTIVA ISOMETRICA opel isometrico BR res pmovae CROQUIS EM PERSPECTIVA CAVALEIRA a Papel isométrico a Aa soe ete ermmneremeceete can ' me NORMAS E CONVENCOES 1 FORMATO DE PAPEL, . \-Formato bso Ao + 3+ Tobe . —Retnguo de 841 mm x IIE mm com Srea de | mt a ae {meg mi) man z 2-Formatos demados do formato bésco 7202420 | Cade formato 3e abtém pelo bipari do onterer, segundo uma haha re | oraieta 20 menor lado do retdnguo biportido aso. i230 | ess 000 | 0% formatos 380 geemetricamente semehantes ene si sone | , ee] le , 165 240 é Bea 7 as. tox 165 . i " : 4-Podem ser usades formatos compostos obtidos pela conjugogdo de for~ E 5] motos iguais ou consecutives. \ i a4 a3 A3 (0s loos de um formato qualquer guordem entre sia mesma razBo que existe entre 0 lado de um quadrade @ sua diagonal 5-No lado vertical esquerdo, recomenda-se uma marge de 25 mm, no caso de orquvamento do deserho em classificodores rs | = Grecs dos formatos dernados 3 mitilos ou submtiples do |e 4 Fermete manag a8 T {00 60 formeto bésico (1m*) ie mn RE aR vY 7 [eae g Code formato & cepresertodo pe je ae las denensbes de seus locos en cna | ia / milimetro ou pelo respectivo sim~ = 4 Pee ve bolo foun v2 - ee Ex: 210 mm x 297 mm ou A | 2 att (american Stonaards Assoc) DOBRAMENTO DA FOLHA {6~ Sendo necessorio 0 dobromento de folhos, o formato final deve ser 0 A4 de modo a dencar usivel e quadro destinodo & legendo © dobramento dos folhes pode ser efeluado da segunte manera = Etetua-se 0 dobromento @ parte do lode d en dobras verticals de 185 rm; 0 porte finol 9 € dobrada ao meio, Para 0 formato A2, & permitido um dobramento sinpificado com dobras verticas de 192 mm. Em seguids a folho seré dobrode segundo 0 altura, em dobras horizontals be 297 mm, ~ A tim de taciitar © dobromento, aconselho-se ossinalor nos margens, as posigdes dos dobros, = 0 cant superior esquerdo pode ser dobrado conforme indicodo, LETRAS E ALGARISMOS 7-08 toos de letros @ algorismes usados em cotes, legendos e onotocoes, devem ser bem legives, de rpida execucde @ propercionais ao desenho, podendo ser verticois ou incinados, executodos @ mds livre ou com au~ xilo de normégrafo ou LEROY. Spittabedefghisk | ‘AB CDEFGHITKEMNOPQRSTUVWXYZaec 123456 789.0 =VILXV Xill BZ Ve 92 a ubedefghijkimnoparstuvwxyz DF ABRRQDEFIGHIMKUMNORORSIM KANAB — I DS I IAB ASE7R RO“ om 18 Todo fotha desenhada deve levor no canto inferior direito, um quodro estinado & legends conforme modelos abaix =| |e do Grifeo | Mimero Fito do '9-Liste de pegos, retagde de moteriois, descricdo de modificocbes e indi- copdes suplementores, quando necessorios, ever ser opresentodos pre~ ferivelmente acima ou entio 8 esquerda da legendo. i 7 | - i a : ica erm oe a LINHAS 1O~As linhos utilzedas em desenho técnico soo TIPO Exemplo : : | = : $ [a] —--——- = i a S _Lannos de cnomede, cates, hochuros. . a | tet sr comes conn ten = \ c oct et, reno eo « dono He G b vendo necessGno podem ser uilzades outros tipot de Inhas | Recorrer a representacao de arestas € contornos imvisiveis ( tracejado ) A upenas nos casos de maior clareza do desenho. ESCALA : 2A escola do desenho deve, obrigaloriamente, se inicade no legende | | —Nes cruzomentos de linhas devem ser observadas as seguintes indicacOes a et 13—Constando na mesmo foiha desenhos em escolas diferentes, estos devem : ser incicados tanto na legendo come junto aos desenhos @ que correspon \ \ ' dem. . ' io ee | ' I 14— As escolas recomendadas, além da noturat (1:1), 300 i ' ar 2 ' : : : \ : Se ! i / 301 [19007 5-3 }— 5-4 RSS vistas 16—Nos casos das vistos essencio's em posig6o normal, dispensam-se as suas denominacées 15-As representagdes por meio de vstes sero obtides, essenciaimente, pelo rebotimento seb o plano do desenho dos projecdes ortogendls da pega «(7 As pegas devern ser representadas na posigdo que meler os corocterza; sobre as 3 faces nernas de um triedro frretanguor, conforme mostra fem geval, na su0 posicdo de montager, padende todavia, para desenno «@ deseo aban (v. Projegbes ortogonas). de detohe, odotor-se quolquer posig8e converiente a ) a 18 -E permido a representogdo dos pecas com menos dos tres vistas essen- ) cai quando 130 no afetor@ sua clarezo. : ) 1 7 : ) : ) : PV = Plano verteat : ) PH = Prono herzontal a ) PP =Pleno de perfil i : ; ) os vistas a ) e ) i ) Estos wetos 580 denominadas e “stos essencios" I i ) : ) : ) = j e ) ELEVAGAO 4 PERFIL, ) ' j 1 ua iso ‘ i i | ' } (ote) i | lee e ) = ) / A ; 7 19~Caro elemento complementer, pora mehor compreensBo do pecarepresen~ PLANTA 7 toda, poderdo lombtim ser usados os perspectives (v.Perspectva) : ) E ) ' ) i) aaa 20 Além das tres vistas essencios, outras poderdo ser usodos ben como rebatimentos parcils, vistos ouxllores, etc., quando iss0 for necessdinio. Estos vistos deverdo ser denorinados @ assinoladas por letras e flechas, a ee amen ec ao ! ) Dei kad 24 —As hachuras podem tomar outra direcdo quando hower necessidode de e y 22-Os cortes dos pegas s60 destacades por meio de hachurodo que vari de eee a y ceordo com os dvertoe malin | | i ) a / 2 c y Y ( Yn |W é 5 —— Li / 0 ocorsevel oconseivet . ) _ | ) eae _ cL - 25 As pecos adjacentes deem figurar com hachuras difermdo pela directo . i cu plo expacamento i cece | ; fs Z Z C : AIT i ) LAL a ‘awccsscns aioe 26 Sendo « drec a hechurar mulo grande, pode-se limitor © hochurado & varnhonca do contorno, denando 0 porte central em branco si As hochures 580 hobtuslmente a 45° com © eno do peco @ devem ser {tas com knhas finas poralelas A LED 9999 I II See ‘32—Conforme a extensdo em que se supbe cortods 0 peca, fem-se corte total melo corte corte porcio! a a conre TOTAL — f REPS i ' 20-Nos Geos hachuados no 36 deve epresentar Inhos infae, excemn 5 dose 0s casos especiais em que se requer maior clorezo, a corte AA a CORTES E SECOES ® 29-0 care repo loro ntersag do plane ecnte com «pags come woo come ° t « proeeto do per desta pega stuade cm detee plone seca i . Bo a eee cena tna ee nages Sipe eet cee Pe | @) / = Tanto cortes como segdes sdo empregadas para representor, com exati- e fe 00, etches 0 peris no revebdos cromente nas outros wos ‘ cow 88 i 31=A posto do plan steer © 0 sentido do vieoda 86 incados por c liebe topo-ponto, lecos © los : = a : ' p HM cove A et Leo cae co CORTE PARCIAL : 2 Nos cance evidentes, pode-e omit to indcosto, = 5-7 ——————EE ns 35~-Vonos segdes sucessives podem ser indicadas no deserho. 36 —Nervuras, braces dos rodos, e105, chavetas, porofusos, porcos, cawinas, rebsies @ esferas ndo $00 hachurades, quando atingldos longtudnalmente pelo corte 2 2 = . 2 ura Z 2 = Wi | i ale a _ > eno for cortodo somente Neste caso 0 exo fo: cortado pore por em evdéncia© completamente, ps, 0 fi ce rate posite do pin fem sentido transversal 5-9 RUPTURAS. $37 ~ Quando, pora melhor eproveitamenta de espace no deserino, 0 peca for representoda portia, 05 rupturas obecederao os sequntes convencies i OO ego redendaocot co Peqoe mesero Prem npr 38—Pora pecos representados em corte (a) com hachuros nao devern ser sodas inhos de ruptura, com excecdo dos cortes porciais (b) REPRESENTACOES SIMPLIFICADAS E CONVENCIONAIS ‘39 As intersegBes onde intervem corpos redondos podem ser representadas como em 9, preferindo-se entretanto a representagto simpificado 7 > yd Z i ag a mt lt 7 aes : LLL ALLL LLL LLL LTE NET TL TE ELLIE LE LTS: a c B 54 e a /GE=8 STARR RIT a SR ME AE I ES 5-12 e 411~-Quando a inersecgdo de duos superticies se fizer por una concerdénca, empregar-se-60 as seguntes representacBes convencionais: 42—Quondo ndo ficar define @ forma da pega devido as concordancias dos superfices que 0 deimitorn, desenhor-se-aa inhas fictioios de interseccdo T N SY NN repesertogto el ‘roves comers, 44 Faces planes s6o indicados por duas diagonals que se cruzom. (a ad eR : 4 : SINAIS 49-A colagem deve ser executoda corsiderondose funcdo, a fobricasio © © inspecdo da peco e 45 —Recorendom-se 05 seguntes sinas pore serem colocodos nos cotas, | sempre antes dos clgerismos, SOAs cotas devern ser ncicados com a mune cloreze de mado @ admire tara Grea interpretagao. [ ® wsode nas cates que indicom démetro i soda nas coles que indica quadrado, quando 0 desenho no masta 51 —Deve-se evitr a repeticto de cotas - cleromente i eases senate ear 52—fs cates serdo expressas em miimetros sem mencionar 0 simbolo desta £_sedo nos Sokas que knsécem crredendomenty nidode, Exepcionalmente, no coso de ser comeriente emoregar outrau a eas da bitolas em chapos, fos, etc. ridade 0 smbolo desta deveré ser escrito obrigatoriomente ao lado da a eres ees cota ou indicado junto & legendo : 2 dca tha de serio. ciara i Os seguntes sinas indicam © tipo de perfil 53-As limos de cote s80 representodes por traco fino, lnitadas pelos tnhar © redordo T perf T de chomade. | 1 queckado perfil opie T a © cote c pefu 547 As lahos de chamode 80 represenocos por tro fine, € S80 pron ee A. pefilZ ‘godes um pouro, olém da Gtima linha de cota que abragem ' Pora os demo's sins, consultor outros capitulo a 55~ As inhos de cota s60 terminadas ern suas extremidodes por flechos, : Ceonforme indicacto aboixo a cotas 30, B at a 460s desenhos deve conler os colos necessérios, distnbudes nos vistas —Ft J que mehor corocterzam os partes cotadas, de forma @ permitir a exe~ aaa 1 ‘cuc00 do pega sem recorrer a meckcdo no desenho, nem 8 célculo de : rmecidos S6~0s nimeros que exprimem os valores do cote $60 escritos, geroimente, - equdstontes dos extremos do linha de cota € ocimo dela. Eventucimente, 417 Poderdo demar de ser cotedas certos partes de menor empor inca ( pe ne uenos orredondomentes de cantos wos © outras concordéncies) : q 28-fle dos cole, deve ser fanbimn ncorporodbs 00 deserko os norma Fr — L es necessdnas 4 completa elucidacdo de todos os detahes do peca re~ q resented 7 : 5-13 ) nnn snes i ; ST Os algarsimos so escrles segundo @ dregBo das Innes de cote, evtand S9Em casos especias os Whos de chomada ¢ os inhos de centro podem ) se que estos lnnos tentom ume dregdo compreendido dentro do Bnguo servic de Inhos de cola : ‘ de 30° hochurodo, pora que @ leura seo efetuosa sem necessidode de viror 0 deseno, Desso forma o letura ser6 efetuoda de frente ou do lo | ) do dreto do deseo | ) . ) a ) . : e ) (eaten u ) Q ; vo) 60~As linhos de cento, ex0s, arestes © contornes de pegas podem subg tituir quando conveniente, as linhas de chomodo. a ) ) a 58~Nao se deve usor como lnhos de cole, exes, inhos de centr, arestos € 7 ) contre dee, com web de deus eaemfices coe eo= a 3 p a) a 5 oO ) 61—As tenos de chomade podem em coso de necesstioge, serem trogadas ) cohqorerte, mos porto erie & ) | i > L 5 ) a ) a ) Q ) | ) 5-14 2 . oO sioner 62 ~Quonde hower necessidode, @ cote pode ser referida &s linhos de cons~ trugeo. Ye J Noo cotar os partes representadas com linhes invisiveis 63~No faite de expaco deve-se deserhor o: lotender os requisites de melhor clareza ss fechas externamente pore 64~ Quando na wsta cotade for endente que se trata de dkdmetro ou quo- dado, 0 respective simblo pode ser aspensodo S| ees siooes dapersamn {65~As lithas de cotos de roios de arcos e de arredondamentos no levar flechos na extremidade que esti no centro do arco. 67—Quonde houver necessidade de referir no desenho informagao escrita ou simb3lica pertencente a um detalbe da peca procede- se conforme Indicocdo obaxo: EAC ANN sa se st em SU 68-Quando uma cota for excita no interior de uma sec80 08 hachuras 71 =Cotas que tenhom a mesma drecdo s80 dapostas em sire e quono / devem ser interrompidas | ‘odmitirem origem comum, em poralelo. E permitida © combinagto des : 08 duos modoidodes a q r am ft ff ie 4 4 | ee he Loy { ZAG G7 . hy D 3 t : a a cone eo 7 2 : : 69~Deve-se evitor, se possiel, que Inhas de cota se eruzem entre si ou com i tnhas de desenno. oe ree congo it Fe - : : | d fl { A Le4 , bs al al oll 7] 5 1 | a = 2 i; tl ta --—-#--—4 b 8 4 a eet ores a 72s cotes em pardelo também podem tomar @ seguinte disposicdo. 1 70 A colocogde das cotas deve otender 008 requisites de moler cloreza, q compreensdo e facade de exeeuglo do desenho, evitande quelquer we 4 4 éruzamento de hahas com nimeroa @ letras 4 Hts bet Ln : oo ear aes -— 5-16. I § a ‘73~Evitor colocar mais que duos cotas que passam pelo centro da circun- 776A colos maiores so colocdes por fora dos menores, 0 fim de eviler tee enaemento f a > i | gtd eR i 4 ( Css) | B Sw, a }- © Dd ; u 74~indcor€ sina etre os conto don free no ere on poedes oe oe : f i. : fae} fe-e} t i f a_| wwe [sf we c 1 I 4 1 e sa 0 0 : ; u u i 7S—E aconselhével separar as cotes internas dos externas. : ; rn ee i 2 ale — 2p 4 i freer | i : 2 i Low . _ E br e f 5a7 ip eomona e rmovrnas 2 qemu | _79~Cantornos ireguares podem ser cotados conforme inicon8e aban. 820s elementos esféricos s60 cotodas pelo diémetro ou pele raio, precedido: - do palavra “esfera™ 2 Y : \ ‘ | : 83—Cotas de pegas simétricas podem ser interrompidos. |= 80—Para 08 grandes raios a linha de cota pode ser quebrada em trechos: aE = porailos L ool : =o). - '84—No coso de se modificor alguma cota do desenho, o cota substitiy = ee da seré cortada por um trogo, de modo, porém, que possa ser kia e . te ‘A nova cota deverd ser colocoda ocima do substituida. a if “oy At 48 a | | COC) e@ #6 | a | ; ste 5-18 cA RTT ee eee eee ee eee eeepc eee peeeeteeetee ccccceecceeemeececcecec® BS 5~As cotogens de cord, desenrdvmento de arco € Grou se cfereciom 69 colocato dos clgarmas se efetvam do segue forma 2 conforme indcogaes oboio : 2 _ ba a ES | a _— — a . es nent vas E a 186~Conforme 0 espago daponinl no deserho, os Gnguos podem se cofadoe 5 camo iedcam as Agua cbaio . o a : } ; f @) > % | 5 : [ 1670 arco de cote do Gnguo dever ter 0 centro no vie : i o f : i B E | 7 i) 3| 5 4 ‘é i 2 f 7 an a i 519 — [— 5-20 i tomo mots 910s furos podem ser cotedos em coordenadas paares, em coordenadas Ccartesionas ou coordenadas mstas, ‘Senree ices mote 920s chanfros (ch) podem ser cotados dos seguntes maneras Whe ate oF 0s chanfros aconsehiovess $00: 04 ~05-1-2-3-4-5, Evitor chantros cBacows. 193~0s arredondamentos so cotedos da sequinte manera 94—As pecas em perspective devem opresentor nos de chamada, inhas de cota, algarismos, notas e sinbolos torbém em perspectiva (Os erredondamentos aconsethaveis 00 0s sequintes 02 -0,5-1- 2-3-5-0 Evitar orredendomentos convexos 95—Sinois e convencdes para soldo, rebites, conalizagées, conicidade, inclinagao, tolerincio, sinois de usinagem, etc. estdo indicadas em outros. copituos. Mie Seesesetsnasesestaeseestceeesesaeemesteseesssae sesesasess eee eee eee feo Pa eat RECOMENDAGOES E CONSELHOS BLA Ve ee ee eee ee ee le eR sina aE LNT @ , l iG soo 'N oll att of} Ek cheatt = 2 & a Ss MA ome “ Re methorade Hl wom PRR RRR RRARRARRARAARAARAAAADI IAAI errodo @ incomplete Q naa E scp ©O © y @ € LI tet enter representogbo reat representogdo representogdo reo! representogdo reat representoge corwenciona! Bieecpofere? 90 Ofeesf fre) (0 ee Gere Colemete lence i : 4 f e correto erado ‘ 0) era) exo over 2 eo i t | G | i | S Ss SG : 1 i : ae) le LL} a Detar espago suficiente errado ‘errado corto errado certo i 37 aes om i t i I | | i 5s i FF Wer. = HA | Zl } i ts ven es conve ie 5-26. 1 Scene i C i a . ye Remnmome TIPOS DE REFORCOS ° : 1 7 TS S | § 5 “ i _ i / © 2} 2 : 3 - 1 BAY LY. ALFABETO GREGO ] & S ZAP, ABTr

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