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EXCELÊNCIA EM SSMA

PGR
Programa Gerenciamento de Risco
PRG – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
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PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS

NORMA REGULAMENTADORA NR-1


DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020

SALVADOR / 2024
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FICHA DE REGISTRO DE REVISÃO

REV. DESCRIÇÃO/COMENTÁRIOS DATA

1 Emissão inicial 29/01/2024


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SUMÁRIO

1. Introdução.......................................................................................................................01
2. Identificação da Empresa...............................................................................................02
3. Característica Básica do Processo da Construtora Santafé Ltda..................................03
4. Fundamentação Legal Conforme a NR-1.......................................................................03
41. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.....................................................03
4.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos......................................................03
4.2.1. Estrutura do PGR de Acordo com o item 1.5.7.1 da NR-1...................................04
4.2.2. Inventário de Riscos.............................................................................................04
4.2.3. Plano de Ação......................................................................................................04
5. Objetivo..........................................................................................................................05
6. Abrangência...................................................................................................................05
7. Glossário........................................................................................................................06
8. Diagrama das Mostras as Etapa de Apreciações de Riscos..........................................09
9. Responsabilidade...........................................................................................................09
9.1. Empregador.............................................................................................................10
9.2. Gestor Financeiro (a)...............................................................................................10
9.3. Coordenador Geral do PGR....................................................................................10
9.4. Gerente ou Auxiliar da Gerência.............................................................................11
9.5. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes...........................................11
10. Documentos Complementares.......................................................................................11
11. Estratégia e Metodologia de Ação..................................................................................12
12. Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos.................................13
12.1. Antecipação...........................................................................................................13
12.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais..............................................................13
12.3. Avaliação dos Riscos Ambientais..........................................................................14
13. Critérios de Riscos.........................................................................................................16
13.1. Matriz de Risco do Programa de Gerenciamento de Riscos.................................16
13.2. Tabela – Severidade / Gravidade..........................................................................17
13.3. Tabela – Probabilidade..........................................................................................18
13.4. Estimativa Qualitativa............................................................................................18
13.5. Método de Controle e Ações.................................................................................19
13.6. Categoria de Gerenciamento e Controle de Exposição........................................19
14. EPI – Equipamento de Proteção Individuais..................................................................21
15. Analise Crítica da Eficácia do PGR................................................................................22
Anexo – Caracterização Básica de Riscos.....................................................................24
Plano de Ação do Programa de Gerenciamento de Risco.............................................29
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1. INTRODUÇÃO
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se
insere no contexto da Política de Gestão da CONSTRUTORA SANTAFE LTDA
buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da
saúde dos seus colaboradores e contratados. Este Documento foi elaborado de
acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de
2020, DOU 12/03/20.
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR
– Programa de Gerenciamento de Riscos deve contemplar ou estar integrado
com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais
amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula,
principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às
atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos
à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos
do Programa de Gerenciamento de Riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito
ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos,
físicos e biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia,
indicando situações nas quais se faz necessário a realização de Análise
Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração
do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as
ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim
como as atividades de monitoramento das exposições.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

NOME EMPRESARIAL NÚMERO DE INSCRIÇÃO


CONSTRUTORA SANTAFE LTDA 18.432.797/0001-61
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL GRAU DE RISCO - CNAE
41.20-4-00 - Construção de edifícios 3
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV VASCO DA GAMA 3691 SALA 1302 EDIF VASCO DA GAMA PLAZA
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
40.290-350 ACUPE DE BROTAS SALVADOR BA
TOTAL DE FUNCIONÁRIO SEXO MASCULINO SEXO FEMININO

19 12 00
PROFISSONAL RESP. PELA ELABORAÇÃO DO PGR SRTE-PE
WELLINGTON MIRANDA SANTOS 000425.1

2.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE

NOME EMPRESARIAL NÚMERO DE INSCRIÇÃO


ITAU UNIBANCO S.A - AG.0369 60.701.190/0318-32

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL GRAU DE RISCO - CNAE


64.22-1-00 - Bancos múltiplos, com carteira comercial 1
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
R JOAO PESSOA 110

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


57.020-070 MACEIO MOSSORO AL

NOME EMPRESARIAL CEI


ITAU UNIBANCO S.A

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


R JOAO PESSOA 1855

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


57.020-070 MACEIO MOSSORO AL

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3. CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO

A CONSTRUTORA SANTAFE LTDA tem como principal atividade de


construção de edifícios, incorporação de empreendimento imobiliários, compra
e vendas de imóveis próprio e serviços de engenharia.

4. FUNDAMENTAÇAÕ LEGAL CONFORME NR-1


4.1. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento


de riscos ocupacionais em suas atividades, conforme item 1.5.3.1 da NR-1.
A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos
identificados em seus estabelecimentos, de forma a manter informações para
adoção de medidas de prevenção de acordo com item 1.5.4.4.1.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista
a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações, conforme
item 1.5.4.4.6:
a) Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em
novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção;
d) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

4.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos


A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade
operacional, setor ou atividade de acordo com item 1.5.3.1.1.1, da NR-1.

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O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e


outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho,
em conformidade com o item 1.5.3.1.3, da NR-1.

4.2.1. Estrutura do PGR de acordo com o item 1.5.7.1, da NR-1, o PGR deve
conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) Inventário de riscos; e
b) Plano de ação.

4.2.2. Inventário de Riscos


Conforme o item 1.5.7.3.2, da NR-1, o inventário de riscos ocupacionais
deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:
a) Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) Caracterização das atividades;
c) Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos
trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição
de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas.
d) Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a
agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de
ergonomia nos termos da NR-17.
e) Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do
plano de ação;
f) Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

4.2.3. Plano de Ação


A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de
prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, de acordo com o
item 1.5.5.2.1, da NR-1.

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5. OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer
as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns
às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo de estabelecer as “diretrizes para o
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção
em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

▪ Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes


potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros fatores
estressores que constituem cargas de trabalho física e mental
significativas.
▪ Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para
todos os trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em
atividades dentro dos limites da empresa.
▪ Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os
trabalhadores.
▪ Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem
riscos inaceitáveis e intoleráveis.
▪ Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.
▪ Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e
avaliação de riscos para todos os trabalhadores envolvidos.
▪ Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de
forma que problemas futuros de saúde possam ser analisados e
gerenciados com base em informações reais de exposição.

6. ABRANGÊNCIA
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho
da empresa, conforme estabelecido na NR-1 da Portaria 3214/78.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade –
processo e ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e

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estressores. Esses dados servem de base para definir os Grupos Homogêneos


de Exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas contratadas,
para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados.
▪ FÍSICOS: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.
▪ QUÍMICOS: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.
▪ BIOLÓGICOS: bactérias, fungos, protozoários e vírus.
▪ MECÂNICOS: são potencialmente geradores de acidentes, como o
arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção;
ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou
explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre
outros.
▪ ERGONÔMICOS: são todas as condições que afetam o bem-estar do
indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser
compreendidas como fatores que interferem nas características
psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de
saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso,
ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada.

7. GLOSSÁRIO
▪ DANO: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou
uma combinação desses.
▪ PERIGO: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos
humanos em termos de lesão, ou uma combinação dessas.
▪ IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS: Processo de reconhecimento que um
perigo existe e de definição de suas características.
▪ RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento
perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser
causada pelo evento ou exposição.

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▪ AVALIAÇÃO DE RISCOS: Processo de avaliação de risco proveniente


de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle
existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.
▪ RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser
tolerado pela empresa, levando em consideração suas obrigações legais
e sua própria política de SST.
▪ ESTIMATIVA DE RISCO: Processo para determinar a frequência ou a
probabilidade e as consequências de um perigo.
▪ AGENTE BIOLÓGICO: Microrganismos, parasitas ou materiais originados
de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição,
são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
▪ AGENTE FÍSICO: Qualquer forma de energia que, em função de sua
natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
▪ AGENTE QUÍMICO: Substância química, por si só ou em misturas, quer
seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no
processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
▪ ESTABELECIMENTO: local privado ou público, edificado ou não, móvel
ou imóvel, próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a organização
exerce suas atividades em caráter temporário ou permanente.
▪ ORGANIZAÇÃO: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias
funções com responsabilidades, autoridades e relações para alcançar
seus objetivos.
▪ PERIGO: Fonte ou circunstância com o potencial de causar lesões ou
agravos à saúde.
▪ FONTE DE RISCO: Elemento que, individualmente ou combinado, tem o
potencial para dar origem ao risco.
▪ EVENTO: Ocorrência ou mudança em um conjunto específico de
circunstâncias.
▪ CONSEQUÊNCIA (IMPACTO, SEVERIDADE, GRAVIDADE): Resultado
de um evento que afeta os objetivos.

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▪ PROBABILIDADE: Chance de algo acontecer.


▪ PERIGO OU FATOR DE RISCO OCUPACIONAL: Fonte com o potencial
de causar lesões ou agravos à saúde.
▪ RISCO OCUPACIONAL: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão
ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente
nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão
ou agravo à saúde.
▪ GESTÃO DE RISCOS: Atividades coordenadas para dirigir e controlar
uma organização no que se refere a riscos.
▪ MEDIDA DE CONTROLE: Medida que mantém e/ou modifica o risco.
▪ NÍVEL DE AÇÃO: Corresponde a um valor a partir do qual devem ser
iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de
que as exposições à agentes ambientais ultrapassem os limites de
tolerância.
▪ Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído = dose 0,5.
▪ LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT: Concentração ou intensidade máxima ou
mínimas, relacionadas à natureza e ao tempo de exposição ao agente,
que não causará danos à saúde do trabalho, durante sua vida laboral
(item 15.1.5 da NR-15, Portaria 3214).
▪ VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida durante
nenhum momento da exposição do trabalhador.
▪ GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE): A “Caracterização
Básica” é um conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA
e representa um processo inicial de conhecimentos em Higiene
Ocupacional que vai permitir a estruturação das amostragens para todos
os trabalhadores da empresa.

Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de


trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais.
A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos
levantamentos será capaz de definir, através do posto de trabalho e ou os riscos

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aos quais os trabalhadores encontram-se expostos, os grupos de exposições


similares - GHE.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os
trabalhadores em grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um
dado agente. Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas
essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição.

8. DIAGRAMA DAS ETAPAS DE APRECIAÇÕES DE RISCOS

9. RESPONSABILIDADE
A CONSTRUTORA SANTAFE LTDA, cumpridora de requisitos legais,
vem através deste Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514, de 22 de dezembro
de 1977, e a Portaria nº 6730, de 12 de março de 2020, que traz a redação da
Norma Regulamentadora 01 – NR-1.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da CONSTRUTORA
SANTAFE LTDA que se compromete a dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de

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controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações


estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.
A CONSTRUTORA SANTAFE LTDA promoverá uma análise global
deste PGR anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a NR-1 não
cita a validade deste PGR para reavaliação de seu desenvolvimento e a
realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

9.1. Empregador
▪ Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e
operacionais que devem ser implantadas para atender às exigências
registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-1;
▪ Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as
recomendações citadas neste documento implicam parecer
essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada
cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades
laborais.

9.2. Socio / Administrador

▪ Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do


PGR conforme preconiza a legislação.

9.3. Coordenador Geral do PGR


▪ Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
▪ Rever informações sobre o controle do programa;
▪ Delegar responsabilidade e autoridade;
▪ Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos
financeiros necessários à execução do Relatório Anual de
Atividades.

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9.4. Coordenação

▪ Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos


corretos de trabalho estão sendo observados;
▪ Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de
funcionamento;
▪ Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
▪ Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de
controle adotados;
▪ Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e
orientá-los quando necessário;
▪ Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de
segurança e saúde do seu setor/área;
▪ Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na
adoção de medidas preventivas.

9.5. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


▪ Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
▪ Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
▪ Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
▪ Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa
de Risco da Empresa e demais atividades prevencionistas que a
legislação (NR-5) determina.

10. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


▪ Inventário de Riscos do PGR;
▪ Matriz de Riscos do PGR;
▪ Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos.

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11. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO,
RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS e
CONTROLE e CONFIRMAÇÃO existentes nas atividades dos empregados da
CONSTRUTORA SANTAFE LTDA, levando em consideração os diversos locais
de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais Wellington Miranda
Santos (Técnico de Segurança do Trabalho) e inseridos no INVENTÁRIO DE
RISCOS deste PGR.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para
GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO
também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram
consideradas as constatações provenientes do exercício dos trabalhos que
estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da CONSTRUTORA
SANTAFE LTDA.
A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:
▪ Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de
trabalho executado e a condição de exposição dos funcionários;
▪ Avaliação quantitativa – Com base na NR-9.4.2, sempre que se constate
a possibilidade de o trabalhador estar submetido à exposição ao agente
de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na
legislação;
▪ Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com
proposição de medidas de controle;
▪ A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas
Regulamentadoras – NR do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei
6514, de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os
parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste
PGR.
▪ Com base na NR-9.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos
na NR-15 e seus anexos ou quando necessário, serão utilizados
“Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of

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Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de


tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa
Associação.

12. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS


RISCOS AMBIENTAIS

12.1. Antecipação
O responsável pela empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou
novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a
identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.

12.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais


Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos
os riscos associados com a combinação “realista” de perigo e exposição, com o
objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os
agentes/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa é feito então um mapeamento dos
processos e atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de
trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação
de perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será
determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e
consequentemente quanto à exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor
(local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias,
iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.

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Para cada GES é realizado então a identificação dos perigos levando


em conta as atividades, máquinas, equipamentos, ferramentas, toxicidade dos
produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das
medidas de proteção existentes.
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização
de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle.

12.3. Estratégia de Avaliação de Exposição


A estratégia é cíclica por natureza e é usada mais efetivamente em uma
maneira iterativa, buscando a melhoria contínua. Os primeiros ciclos começam
pela coleta de informações disponíveis que são relativamente fáceis de obter.
Os resultados das avaliações de exposição inicial com base nessas informações
serão usados para priorizar os esforços de controle de acompanhamento e
coleta de informações.
Os recursos devem se concentrar nas exposições com a maior prioridade,
com base no risco potencial à saúde que elas apresentam. À medida que essas
exposições forem mais bem compreendidas e controladas, elas terão prioridade
e os próximos ciclos da estratégia se concentração nas exposições prioritárias
da próxima camada. Os principais passos da estratégia são:
1. Início: Estabelecer a estratégia de avaliação da exposição – incluindo a
definição de critérios de decisão para exposições aceitáveis.
2. Caracterização Básica: Reunir informações para caracterizar o local de
trabalho, força de trabalho e agentes ambientais.
3. Avaliação da Exposição: Avaliar as exposições no local de trabalho, tendo
em vista as informações disponíveis no local de trabalho, força de trabalho
e agentes ambientais:
a) Agrupamento de trabalhadores com exposições similares;
b) Definição de um perfil de exposição para cada grupo de empregados
expostos de forma similares em relação ao LEO apropriado; e
c) Julgamento sobre aceitabilidade para cada perfil de exposição.

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4. Coleta de Informações Adicionais: Implementar o monitoramento


priorizado ou coleta de mais informações sobre os efeitos à saúde para
que julgamentos incertos da exposição possam ser definidos com maior
confiança.
5. Controle de Perigo à Saúde: Implementar estratégias de controle
priorizadas para exposição inaceitáveis.
6. Reavaliação: Realizar periodicamente uma avaliação abrangente das
exposições. Determinar se é necessário monitoramento de rotina para
verificar se as exposições aceitáveis permanecem aceitáveis.
7. Comunicação e Documentação: Embora não exista nenhum elemento na
“comunicação e documentação”, a comunicação dos resultados da
avaliação da exposição e a manutenção dos dados da avaliação da
exposição são assumias como características essenciais de um processo
efetivo.

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e


Reconhecimento do agente da fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar
de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle existentes
e das medidas de controle propostas. Somente os resultados das avaliações
devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-9.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais
estão registrados no Inventário de Riscos presentes nesse PGR.

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Visão das Responsabilidades da Empresa sobre o GRO. Fonte: NR 01 (2020).

13. CRITÉRIOS DE RISCOS


De acordo com a ISO 31000 – Gerenciamento de Riscos, a organização
poderá definir, conforme “apetite de risco”, o que será insignificante, aceitável,
ou intolerável, de acordo com os perigos/riscos encontrados em cada
estabelecimento, ou também utilizar de metodologias existentes.

13.1. Matriz de Risco do Programa de Gerenciamento de Risco - PGR


A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando
conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde.
A classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações anteriormente
obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a
Matriz de Risco apresentada na abaixo:

13.2. (Severidade / Gravidade)

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GRADAÇÃO DA SEVERIDADE - NR 01
Estimativa de Risco: Severidade da Consequência / AIHA

PESO SEVERIDADE DESCRIÇÃO

1 Sem danos significativos (Lesão leves sem necessidade de atenção médica,


Reversível, leve
incômodos ou mal-estar).

Ferimentos superficiais; pequenos cortes e contusões; irritação dos olhos pela


2 Reversível, severo poeira; incômodo e irritação (por exemplo, dores de cabeça); problema de saúde
levando a um desconforto temporário (Lesão ou doença sérias reversíveis)
Lacerações; queimaduras; concussão; torções sérias; pequenas fraturas; surdez,
3 dermatite; asma; disfunções dos membros superiores relacionadas com o trabalho;
Irreversível, severo
problema de saúde levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte
(Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional).
Amputações; fraturas importantes; envenenamento; ferimentos múltiplos;
4 Fatal ou ferimentos fatais; câncer ocupacional; outras doenças graves que diminuem a vida;
incapacitante doenças agudas fatais (Lesão ou doença incapacitante ou mortal).

5 Fatal Mortes ou incapacidades múltiplas (>10).

GRADAÇÃO DA SEVERIDADE - NR 01
Critérios para Estimação da Severidade – AS/NZS-4360

PESO CONSEQUÊNCIA DESCRIÇÃO

1 Leve Incômodo, insatisfação ou dano leve sem necessidade de tratamento médico.

2 Menor Incapacidade temporária com necessidade de tratamento médico.

3 Moderado Incapacidade ou deficiência permanente parcial (<30%) em uma ou mais pessoas.

4 Maior Morte e/ou incapacidade permanente total (>30%) em até 10 pessoas.

5 Catastrófica Diversas mortes ou incapacidade permanente total de mais de 10 pessoas.

13.3. Probabilidade

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GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE - NR 01
Estimativa Qualitativa
Categorias de exposição efetiva (sem considerar o EPI) | AIHA

PESO CONSEQUÊNCIA DESCRIÇÃO

Exposição a níveis muito baixos Exposições < 10% LEO


1
(Limite de Exposição Ocupacional) nenhum contato com o agente
ou improvável.

Exposição baixa Exposições >10% e < 50% LEO


2 (Contato não frequente com o agente em situações excepcionais,
o evento poderá até ocorrer, mas nada nas circunstâncias indica
essa possibilidade).

Exposição moderada Exposições > 50% e < 100% LEO


(Contato frequente com o agente a baixa concentração / não
3
frequentes a alta concentração. De alguma forma, o evento poderá
ocorrer, pois as circunstâncias indicam moderadamente essa
possibilidade.

Exposição excessiva Exposições > 100% a 500% LEO


4 (Contato frequente com o agente a alta concentração. De forma até
esperada, o evento poderá ocorrer, pois as circunstâncias indicam
fortemente essa possibilidade).

Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO


5 (Contato frequente com o agente a concentrações elevadíssimas.
O evento poderá ocorrer, pois as circunstâncias indicam exposição
exceder o limite).
LEO = (Limite de Exposição Ocupacional)

13.4. Estimativa Qualitativa

ESTIMATIVA QUALITATIVA
Controle existente x Medidas de Prevenção | AIHA

PESO MAGNITUDE DESCRIÇÃO

1 Representa a melhor tecnologia ou prática de controle


Controle excelente
disponível.

2 Controle seguindo as normas legais, mantido


Controle em conformidade legal
adequadamente

3 Controle adequado com pequenas deficiências na operação


Controle com pequenas deficiências
ou manutenção.

4 Controle deficiente Controle incompleto ou com deficiências relevantes.

5 As medidas de controle são inexistentes ou totalmente


Controle inexistente
inadequadas.

13.5. Métodos de Controle e Ações

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MÉTODOS DE CONTROLE E AÇÕES


Incerteza da Estimativa
RISCO
(ordem de
0 Certa 1 Incerta 2 Altamente Incerta
prioridade)

1º Intolerável Ação imediata ou interrupção da Controle e informação Controle e informação


atividade. adicional necessários. adicional necessários.

2º Substancial Controle e informação Controle e informação


Controle necessário.
adicional necessários. adicional necessários.

3º Moderado Controle adicional, se Informação adicional Informação adicional


possível/viável. necessária. necessária.

4º Tolerável Nenhum controle adicional Informação adicional Informação adicional


necessário. necessária. necessária.

5º Trivial Nenhuma informação Nenhuma informação


Nenhuma ação necessária.
adicional é necessária. adicional é necessária.

13.6. Categoria de Gerenciamento e Controle de Exposição

CATEGORIA DE GERENCIAMENTO E CONTROLE DE EXPOSIÇÃO


Categoria Controle de Exposição GES** Gerenciamento Aplicável / Controles

0 (<1% do LEO***) Sem ação

1 (<10% do LEO***) Procedimentos e treinamento, comunicação de perigo geral

2 (10-50% do LEO***) + Comunicação de perigos específicos a produtos, químicos,


monitoramento periódico da exposição.

3 (50-100% do LEO***) + monitoramento da exposição requerido, inspeções do local de


trabalho para verificar controles das práticas de trabalho, vigilância
médica, monitoramento biológico.

4+ (>100% do LEO, Múltiplos de LEO; + Implementar hierarquia de controles, monitoramento para validar
eg., com base nos FPAs do a seleção do fator de proteção respiratória.
Respirador)

** Grupo de Exposição Similar / Decisão da Estatística da Causa Superior = percentil 90,5 e 99


*** Limite de Exposição Ocupacional

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13.7. Matriz de risco LETA (Ferramenta de Gestão de Risco Específico


para Atividade em Altura

MATRIZ LETA FREQUENCIA DIÁRIA DE EXPOSIÇÃO


de exposição ao risco de queda + de 6 horas 4 a 6 horas 2 a 6 horas Até 2 horas

INACEITÁVEL 4 4 4 4

FQ2 3 3 3 3
Hierarquia NR-35

Queda FQ1 3 3 3 3

FQ0 / SPCQ 2 2 2 2

SPCQ / PEMT 2 2 1 1
Restrição
SPCQ 1 1 1 1

LETA 0 0 0 0

13.8. Parâmetros da Matriz LETA

PARÂMETROS MATRIZ LETA de exposição ao risco de queda


Grau incerteza
Classificação do risco de Ações necessárias
estimada do risco de Plano de Ação
queda perante o risco de queda
queda
Introduzir incerteza
4 Crítico Inaceitável Intervenção imediata Altamente incerta estimativa do risco de
queda
Incerteza - avaliação Aprimorar medidas
Plano de Ação

3 Substancial Muito alto Reduzir reavaliar


mais aprofundada preventivas
Reduzir ou Incerteza - avaliação Aprimorar medidas
2 Moderado tolerável monitorar
manter mais aprofundada preventivas
Reduzir ou
1 Baixo Aceitável monitorar Certa Aprimorar ou manter
manter

0 Eliminado Não requer ação x x

LEGENDA: LETA - Local que evita o trabalho em altura - SPQ - Sistema de proteção contra queda. ver abaixo que se divide em individual e
coletivo - SPCQ - Sistema de proteção coletiva contra queda. Pode ser de restrição de movimentação ou retenção de queda - SPIQ - Sistema de
proteção individual contra queda. Pode ser de restrição de movimentação ou retenção de queda - PTA - Plataforma de trabalho aéreo - FQ -
Fator de queda - AR - Análise de risco - PT - Permissão de trabalho - PO - Procedimento operacional

CONSEQUÊNCIAS

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Leve Menor Moderado Maior Catastrófica

1 2 4 8 16

Exposição a níveis muito baixos 1 1 2 4 8 16


PROBABILIDADE

Exposição baixa 2 2 4 8 16 32

Exposição moderada 3 3 6 12 24 48

Exposição excessiva 4 4 8 16 32 64

Exposição muito excessiva 5 5 10 20 40 80

Nível de Risco (PxC) Zona de Decisão Tratamento


NR ≤ 4 Tolerável Manter controles existentes

4 < NR ≤ 8 Significativo Avaliar necessidade de novo controle

8 < NR ≤ 16 Sério Implementar novos controles

NR > 16 Intolerável Paralisar a atividade

MATRIZ DE RISCO (e) NR 1.5.7.3 NÍVEL DE RISCO


NÍVEL DE RISCO = Probabilidade x Severidade

14. EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS


FUNÇÃO DESCRIÇÃO DO EPI C.A
Pedreiro Botina de segurança de couro 30.306
Óculos de segurança incolor 9722
GHE - I

Capacete de segurança com jugular 8304


Cinto de segurança paraquedista 2 talabartes 34.014
Luva de algodão pigmentada 29.191
Respirador purificador de ar descartável PFF1 10578
Eletricista Botina de segurança de couro 30.306
GHE - II

Óculos de segurança incolor 9722


Capacete de segurança com jugular 8304
Cinto de segurança paraquedista 2 talabartes 34.014
Pintor Botina de segurança de couro 30.306
Óculos de segurança incolor 9722
GHE - III

Capacete de segurança com jugular 8304


Cinto de segurança paraquedista 2 talabartes 34.014
Respirador purificador de ar descartável PFF2 10578
Luva de látex natural 16.312

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FUNÇÃO DESCRIÇÃO DO EPI C.A


Serralheiro Botina de segurança de couro 30.306
Óculos de segurança incolor 9722
GHE - IV

Capacete de segurança com jugular 8304


Cinto de segurança paraquedista 2 talabartes 34.014
Luva de algodão pigmentada 29.191
Respirador purificador de ar descartável PFF1 10578
Gesseiro Botina de segurança de couro 30.306
GHE - V

Óculos de segurança incolor 9722


Capacete de segurança com jugular 8304
Cinto de segurança paraquedista 2 talabartes 34.014
Respirador purificador de ar descartável PFF1 10578

*Nota: C.A = Certificado de Aprovação


GSE = Grupo de Similar de Exposição

Quanto ao cumprimento da Norma Regulamentadora NR-6 Equipamentos


de Proteção Individual, conforme a Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. A
CONSTRUTORA SANTAFE LTDA, fornece e mantem os EPI registrados em
FICHA DE CONTROLE INDIVIDUAL DE EPI de seus trabalhadores, ficando à
disposição da fiscalização.

15. ANÁLISE CRÍTICA DA EFICÁCIA DO PGR


A verificação da eficácia do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
deverá ser realizada (Bienal), quando da ocorrência das seguintes situações:
▪ Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
▪ Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em
novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
▪ Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção;
▪ Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
▪ Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

22
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Salvador, 29 de janeiro de 2024.

WELLINGTON Assinado de forma digital


MIRANDA por WELLINGTON MIRANDA
SANTOS:00736646426
SANTOS:00736646 Dados: 2024.02.01 09:38:48
426 -03'00'

Wellington Miranda Santos Silvia Nair de Castro Silva Abreu


Técnico de Segurança do Trabalho Responsável pelo cumprimento do PGR
SRTE-PE 000425.1 Sócio / Administrador

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ANEXOS
▪ CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO – PGR
▪ PLANO DE AÇÃO DO PROGRAMAQ DE GERNCIAMENTO DE RISCO - PGR

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CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO - PGR

GES FUNÇÃO N. º FUNCIONÁIROS TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSTO DE TRABALHO CBO


I PEDREIRO 04 5h CANTEIRO DE OBRA 7102-10

DESCRIÇÃO DE CARGO

Assentar tijolos, ladrilhos, alvenarias e materiais afins; construir alicerces, levantar paredes, muros e construções similares; rebocar estruturas construídas; realizar trabalhos de manutenção
corretiva de prédios, calçadas e estruturas semelhantes; conhecimento em alvenaria estrutural.

POTENCIAL DO DANO

REDUÇÃO DO RISCO

REDUÇÃO DO RISCO
PROBABILIDADE DE

VIA CONTROLE

VIA CONTROLE
NÍVEL DE RISCO

OCORRÊNCIA
AÇÕES,
RECOMENDAÇOES E
FONTE GERADORA POSSÍVEIS EFEITOS A POTENCIAL DO PROBABILIDADE NÍVEL DE RISCO CONTROLES CONTROLES
TIPO DE PERIGO TRAJETORIA OBSERVAÇÕES
(RISCO) SAÚDE DANO DE OCORRÊNCIA OCUPACIONAL ADOTADOS N1 ADOTADOS N2
E - Existente
GRADAÇÃO ACEITABILIDADE I - Implentar

E - Respirador purificador
de ar semi facial PFF-2
Atividade oriunda de quebra Irritação das vias
Químico Poeira de silica (respirável) Vias respiratórias Marginal ou Limítrofe 2 Extremamente remota 1 2 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 2 ACEITÁVEL
de parede e piso respiratóiras, renite alérgica

I - Promover avaliação de
Diminuição ou perda auditiva ruído quantitativa
Ruído contínuo ou intermitente Ruído de impacto, furadeira,
Físico Ar permantente, doença Marginal ou Limítrofe 2 Provável 4 8 Moderado EPI'S 2,5 ADMINISTRATIVO 2,5 3 ACEITÁVEL
(legislação previdenciária) marreta e martelete E - Protetor auricular tipo Plug
cardiáca, dor de cabeça
de Silicone

I - Promover o revezamento
Atividades repetitivas que Sinovite, tendinite e
Frequente execução de movimentos das atividades
Erg_biomecânico exigem resistência dos - tenossinovite, lumbago, Marginal ou Limítrofe 2 Improvável 3 6 Moderado INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 6 ACEITÁVEL
repetitivos
músculos do braço síndrome do túnel do carpo

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
Lesões E - Alterações entre posição
Trabalho intermitente durante musculoesqueléticas sentada e em pé com
Erg_biomecânico Postura de pé por longos períodos - Marginal ou Limítrofe 2 Extremamente remota 1 2 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 2 ACEITÁVEL frequência
a execução das atividades (coluna vertebral e hérmia)
I - Treinamento de ergonomia
para setores administrativos

E- Orientar o empregado a
fazer uso obrigatório do cinto
paraquedista 2 talarbates.
Trabalho em Altura E - Ministar treinamento de
Diferença de nível maior que dois Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos (Escada e andaime) - Moderado 3 Provável 4 12 Alto EPI'S 2,5 INEXISTENTE 0 9,5 ACEITÁVEL trabalho em altura NR-35
metros escoriações, cortes e morte
I - Projeto de ponto de fixaçao
de ancoragem quando
necessário.

E- Implementar o DDS
Diálogo de Segurança

Bloco de tijolos, balde e


Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos Queda de objetos caminho com massa de - Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
escoriações, cortes e morte
cimento

Lesões Carga entre 1 kg a 25 kg,


Bloco de tijolos, balde e
Levantamento e transporte manual de musculoesqueléticas atividade leve
Erg_biomecânico caminho com massa de - Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
cargas ou volumes (coluna vertebral e hérmia)
cimento
CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO - PGR

GES FUNÇÃO N. º FUNCIONÁIROS TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSTO DE TRABALHO CBO


II SERRALHEIRO 02 5h CANTEIRO DE OBRA 7244-40

DESCRIÇÃO DE CARGO

Confeccionar, reparar e instalar peças e elementos diversos em chapas de metal como aço, ferro galvanizado, cobre, estanho, latão, alumínio e zinco; fazer o r ecorte, modela e trabalha
barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos para fabricar esquadrias, portas, grades, vitrais e peças similares.

POTENCIAL DO DANO

REDUÇÃO DO RISCO VIA

REDUÇÃO DO RISCO VIA


PROBABILIDADE DE
OCORRÊNCIA
NÍVEL DE RISCO

CONTROLE

CONTROLE
AÇÕES, RECOMENDAÇOES E
FONTE GERADORA POSSÍVEIS EFEITOS A POTENCIAL DO PROBABILIDADE NÍVEL DE RISCO CONTROLES CONTROLES OBSERVAÇÕES
TIPO DE PERIGO TRAJETORIA
(RISCO) SAÚDE DANO DE OCORRÊNCIA OCUPACIONAL ADOTADOS N1 ADOTADOS N2 E - Existente
I - Implentar
GRADAÇÃO ACEITABILIDADE

E - Respirador purificador
de ar semi facial PFF-2
Partículas sólidas oriunda de Irritação das vias
Químico Poeira incomoda (respirável) Vias respiratória Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo EPI'S 2,5 INEXISTENTE 0 1,5 ACEITÁVEL
quebra de parede e piso respiratóiras, renite alérgica

I - Promover avaliação de
Ruído contínuo ou intermitente Ruído de impacto, furadeira, Diminuição ou perda auditiva ruído quantitativa
Físico - Moderado 3 Improvável 3 9 Moderado EPI'S 2,5 ADMINISTRATIVO 2,5 4 ACEITÁVEL
(legislação previdenciária) marreta e martelete permantente E - Protetor auricular tipo Plug
de Silicone

E- Treinamento da NR-35 +
Exames médicos conforme
Diferença de nível menor ou igual a Instalação, fixação de peças Politraumatismo, Normas Regulamentadoras
Acidentes_mecânicos - Marginal ou Limítrofe 2 Provável 4 8 Moderado EPI'S 2,5 INEXISTENTE 0 5,5 ACEITÁVEL
dois metros de metais escoriações, cortes, lesões

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
Atividade de confecção e Lesões musculoesqueléticas
Erg_biomecânico Postura de pé por longos períodos instalação de peças - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
metálicas

Carga entre 1 kg a 25 kg,


atividade leve
Lesões musculoesqueléticas
Levantamento e transporte manual de Movimentação de peças
Erg_biomecânico - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
cargas ou volumes metálicas

E- Fornecer o EPI conforme


atividade

Lesões leve ou grave nos


Acidentes_mecânicos Projétil e/ou corpos estranhos Limalharia de ferro - Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
olhos

E - Respirador purificador
de ar semi facial PFF-2

Aplicação de tintas e solvente Irritação das vias


Químico Tintas e solventes Vias respiratória Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
em peças metálicas respiratóiras, renite alérgica
CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO - PGR

GES FUNÇÃO N. º FUNCIONÁIROS TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSTO DE TRABALHO CBO


III PINTOR 03 5h PINTURA / CANTEIRO DE OBRA 7166-10

DESCRIÇÃO DE CARGO

Pintar as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, raspando-a e cobrindo-as com uma ou várias camadas; realizar revestimento em tetos, paredes e outras partes de
edificações com massa corrida, tinta à base de água e texturas, preparam as superfícies a revestir.

REDUÇÃO DO RISCO VIA

REDUÇÃO DO RISCO VIA


POTENCIAL DO DANO

PROBABILIDADE DE
OCORRÊNCIA
AÇÕES,

CONTROLE

CONTROLE
NÍVEL DE RISCO
RECOMENDAÇOES E
FONTE GERADORA POSSÍVEIS EFEITOS A POTENCIAL DO PROBABILIDADE NÍVEL DE RISCO CONTROLES CONTROLES
TIPO DE PERIGO TRAJETORIA OBSERVAÇÕES
(RISCO) SAÚDE DANO DE OCORRÊNCIA OCUPACIONAL ADOTADOS N1 ADOTADOS N2
E - Existente
I - Implentar

GRADAÇÃO ACEITABILIDADE

Carga entre 1 kg a 25 kg,


Lesões musculoesqueléticas
Levantamento e transporte manual de Transporte e manuseio de atividade leve
Erg_biomecânico - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
cargas ou volumes latas de tintas

I - Promover o revezamento
Atividades repetitivas que Sinovite, tendinite e
Frequente execução de movimentos das atividades
Erg_biomecânico exigem resistência dos - tenossinovite, lumbago, Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
repetitivos
músculos do braço, síndrome do túnel do carpo

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
Lesões musculoesqueléticas E - Alterações entre posição
Trabalho intermitente durante sentada e em pé com
Erg_biomecânico Postura de pé por longos períodos - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
a execução das atividades frequência
I - Treinamento de ergonomia
para setores administrativos

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
E - Alterações entre posição
sentada e em pé com
Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos Queda de objetos Latas de tintas, verniz, thinner - Marginal ou Limítrofe 2 Extremamente remota 1 2 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 2 ACEITÁVEL frequência
escoriações, cortes e morte
I - Treinamento de ergonomia
para setores administrativos

E- Treinamento da NR-35 +
Trabalho em Altura Exames médicos conforme
Diferença de nível maior que dois Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos (Escada e andaime) - Moderado 3 Improvável 3 9 Moderado ADMINISTRATIVO 0 EPI'S 2,5 6,5 ACEITÁVEL Normas Regulamentadoras
metros escoriações, cortes e morte

E - Respirador purificador
de ar semi facial PFF-2
Atividade oriunda de Irritação das vias
Químico Poeira de silica (respirável) Vias respiratórias Marginal ou Limítrofe 2 Extremamente remota 1 2 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 2 ACEITÁVEL
lixamento de parede respiratóiras, renite alérgica
CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO - PGR

GES FUNÇÃO N. º FUNCIONÁIROS TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSTO DE TRABALHO CBO


IV ELETRICISTA 02 6h CANTEIRO DE OBRA 7156-15

DESCRIÇÃO DE CARGO

Orientar a equipe de auxiliares, dando suporte às atividades sob sua responsabilidade; realizar relatório de atendimento de manutenção preventiva e corretiva, indicando os serviços
realizados; realizar consertos de quadros de energia e disjuntores; realizar manutenção corretiva e preventiva da parte elétr ica, lógica, extintores, utilizando as ferramentas necessárias;
realizar manutenção e instalação de portão eletrônico; receber chamados preventivos e corretivos e organizar a rotina para atendimento; trabalhar em conformidade com as normas e
procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde, preservação ambiental e de poluição, bem como não executando atividades expostas à alta tensão; realizar atividades
correlatas, diante da necessidade ao exercício da função principal quando necessário.

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA

REDUÇÃO DO RISCO VIA

REDUÇÃO DO RISCO VIA


POTENCIAL DO DANO
NÍVEL DE RISCO AÇÕES,

CONTROLE

CONTROLE
RECOMENDAÇOES E
FONTE GERADORA POSSÍVEIS EFEITOS A POTENCIAL DO PROBABILIDADE Nível de risco CONTROLES CONTROLES
TIPO DE PERIGO TRAJETORIA OBSERVAÇÕES
(Risco) SAÚDE DANO DE OCORRÊNCIA ocupacional ADOTADOS N1 ADOTADOS N2
E - Existente
I - Implentar

GRADAÇÃO ACEITABILIDADE

Carga entre 1 kg a 25 kg,


Atividades repetitivas que Sinovite, tendinite e
Levantamento e transporte manual de atividade leve
Erg_biomecânico exigem resistência dos - tenossinovite, lumbago, Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
cargas ou volumes
músculos do braço, síndrome do túnel do carpo

Lesões musculoesqueléticas, I - Promover o revezamento


Atividades repetitivas que
Frequente execução de movimentos doenças no aparelho das atividades
Erg_biomecânico exigem resistência dos - Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
repetitivos circulatório
músculos do braço
Tendinite

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
E - Alterações entre posição
Trabalho intermitente durante sentada e em pé com
Erg_biomecânico Postura de pé por longos períodos - Dor nas costas, lombalgia Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
a execução das atividades frequência
I - Treinamento de ergonomia
para setores administrativos

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
E - Alterações entre posição
sentada e em pé com
Trabalho intermitente durante
Acidentes_mecânicos Queda de objetos - Dor nas costas, lombalgia Marginal ou Limítrofe 2 Extremamente remota 1 2 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 2 ACEITÁVEL frequência
a execução das atividades
I - Treinamento de ergonomia
para setores administrativos

E- Treinamento da NR-35 +
Exames médicos conforme
Diferença de nível maior que dois Escada e andaime Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos - Moderado 3 Improvável 3 9 Moderado ADMINISTRATIVO 0 EPI'S 2,5 6,5 ACEITÁVEL Normas Regulamentadoras
metros escoriações, cortes e morte

I- Manter o uso obrigatório de


Contato com máquinas, EPI's
Politraumatismo,
Acidentes_mecânicos equipamentos, quadro eletrico, Eletricidade - Moderado 3 Provável 4 12 Alto ADMINISTRATIVO 0 EPI'S 2,5 9,5 ACEITÁVEL
escoriações, cortes e morte
fiações elétricas energizadas
CARACTERIZAÇÃO BÁSICA INVENTÁRIO DE RISCO - PGR

GES FUNÇÃO N. º FUNCIONÁIROS TEMPO DE EXPOSIÇÃO POSTO DE TRABALHO CBO


V GESSEIRO 01 6h CANTEIRO DE OBRA 7164-05

DESCRIÇÃO DE CARGO

Preparar ferramentas e equipamentos para execução do trabalho; realizar a recomposição de peças e superfícies de gesso em tet os e paredes; proceder com o rebaixamento de teto com
placas de painéis e gesso; montar divisórias com blocos e painéis de gesso; construir parede em Drywall no esquadro e aprumad as; construir forro Drywall nivelado.

POTENCIAL DO DANO

REDUÇÃO DO RISCO VIA

REDUÇÃO DO RISCO VIA


PROBABILIDADE DE
OCORRÊNCIA
NÍVEL DE RISCO

CONTROLE

CONTROLE
AÇÕES, RECOMENDAÇOES E
FONTE GERADORA POSSÍVEIS EFEITOS A POTENCIAL DO PROBABILIDADE NÍVEL DE RISCO CONTROLES CONTROLES OBSERVAÇÕES
TIPO DE PERIGO TRAJETORIA
(RISCO) SAÚDE DANO DE OCORRÊNCIA OCUPACIONAL ADOTADOS N1 ADOTADOS N2 E - Existente
I - Implentar
GRADAÇÃO ACEITABILIDADE

E - Respirador purificador
de ar semi facial PFF-2
Partículas sólidas oriunda Irritação das vias
Químico Poeira incomoda (respirável) Vias respiratória Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo EPI'S 2,5 INEXISTENTE 0 1,5 ACEITÁVEL
aplicação de gesso respiratóiras, renite alérgica

I - Promover avaliação de
Ruído contínuo ou intermitente Utilização da pistola Diminuição ou perda auditiva ruído quantitativa
Físico - Moderado 3 Improvável 3 9 Moderado EPI'S 2,5 ADMINISTRATIVO 2,5 4 ACEITÁVEL
(legislação previdenciária) pneumática permantente E - Protetor auricular tipo Plug
de Silicone

E- Treinamento da NR-35 +
Exames médicos conforme
Diferença de nível menor ou igual a Atividade instalação de placa Politraumatismo, Normas Regulamentadoras
Acidentes_mecânicos - Marginal ou Limítrofe 2 Provável 4 8 Moderado EPI'S 2,5 INEXISTENTE 0 5,5 ACEITÁVEL
dois metros de gesso sob o teto escoriações, cortes, lesões

E- Possibilidade de pausas
durante o trabalho
Atividade de confecção e Lesões musculoesqueléticas
Erg_biomecânico Postura de pé por longos períodos instalação de peças - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
metálicas

Carga entre 1 kg a 25 kg,


atividade leve
Lesões musculoesqueléticas
Levantamento e transporte manual de
Erg_biomecânico Movimentação placa de gesso - (coluna vertebral e hérmia) Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
cargas ou volumes

E- Fornecer o EPI conforme


atividade

Lesões leve ou grave nos


Acidentes_mecânicos Projétil e/ou corpos estranhos Prego de fixação - Marginal ou Limítrofe 2 Remota 2 4 Baixo INEXISTENTE 0 INEXISTENTE 0 4 ACEITÁVEL
olhos
PLANO DE AÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR

PLANO DE AÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR


Data da criação do plano: 29/01/2024 Responsável: Silvia Nair C. Silva Abeu Objetivo: Cumprimento da NR-1 (PGR) Meta:
Data da revisão do plano: 29/01/2025 Responsável: Indicador:

Quando % Situação
O que Como Quem Onde Por que Quanto Hoje
Início Fim Completo Atual
Promover treinamento da Norma Realizando treinamento visando abordar Disseminar a importância para todos envolvidos
Regulmentadora NR-35 a NR-35 visando atender a legislação que trabalhar em locais altos, sem
vigante. equipamentos de segurança que mantenham o
Silivia Abreu 29/01/2024 28/02/2025 Empresa trabalhador preso em caso de queda ou sem um 100%
treinamento que evidencie a conduta adequada,
viola os princípios de segurança no trabalho.

Buscando eliminar e/ou neutralizar os riscos,


Provendo análises iniciais dos possivies adotando ações corretivas
Promover Analise Preliminar de riscos Silivia Abreu 29/01/2024 28/02/2025 Local de Trabalho 100%
riscos existente na execução dos serviços

Promover treinamento da NR - 6 Realizando palestras ou treinamentos Disseminar sobre o objetivo de apresentar os


Equipamento de Proteção individual visando o cumprimento da Norma diferentes tipos de equipamentos de proteção
- EPI's Regulamentadora vigente. individual; esclarecer as diferentes aplicações e
Silivia Abreu 29/01/2024 28/02/2025 Empresa uso dos EPIs; demonstrar direitos e deveres de 100%
empregador e trabalhadores em relação aos
EPIs; apresentar as formas de cuidados e
conservação.

100%

100%
EXCELÊNCIA EM SSMA

CNPJ: 12.483.826/0001-38 - Inscrição Municipal: 0010008807011


R. ITAJU DO COLÔNIA, 657 - SALA 108 - QUADRA D - LOTE 18 - PITANGUEIRA
LAURO DE FREITAS - BA - CEP: 42.701-270 - Telefone: 71 98775-0501 / 7199739-1811
E-mail: wellington.santos@wmsalvador.com.br - comercial@wmalvador.com.br

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