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O Negócio da Realeza
Copyright 2023
Categoria: Vida Cristã
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mais profundos do nosso ser, que afeta intimamente to-
das as decisões que tomamos no dia a dia. Ter a capaci-
dade de perceber com clareza o nosso interior é o que
nos leva ao lugar de discernimento para saber qual tipo
de amor é aquele que de fato nos move e o poder para
resistirmos a qualquer tipo de tentação.
Quanto mais prosperamos num falso sucesso,
mais distante do verdadeiro ficamos. Assim como a casa
que é construída sobre a areia sem alicerces, todo em-
preendimento construído fora da rocha que é Cristo mais
cedo ou mais tarde perecerá.
Ainda que um empreendimento tenha um fatura-
mento muito alto, ainda que ele lucre bastante, ou se
torne a empresa financeiramente mais valiosa do mer-
cado "se não tiver amor, de nada valerá" (1 Co 13:2 NVI).
E isso acontece por causa de uma simples ques-
tão, o principal causador da insustentabilidade em todo
tipo de organização.
Em minha jornada pude ter experiências funda-
mentais que junto com a minha amizade com Deus Pai,
por meio do Espírito Santo que Jesus nos inspira, pude
crescer em sabedoria e entendimento não apenas para
enxergar dinâmicas espirituais como também entender
como elas se manifestam nos negócios.
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Pare um momento para contemplar a realidade da
criação. Nenhum sistema é mais abundante e equilibrado
que o Reino do Criador. Desenvolver um empreendi-
mento real é desenvolvê-lo fundamentado naquilo que é
eterno. Se não fizermos dessa maneira, todo trabalho será
em vão.
Portanto, diante dessa realidade e dessa dor, de-
cidi oferecer esse tesouro àqueles que estão dispostos a
entender com mais clareza o que significa estar debaixo
do Reino de Deus na Terra, em todos os aspectos da vida.
Com conceitos simples e de profunda reflexão,
ajudo você, empreendedor e líder, que já se reconciliou
ou deseja se reconciliar com Deus Pai, a entender como
aplicar a espiritualidade de Cristo naquilo que você foi
chamado para realizar junto com Ele aqui nessa Terra. Fa-
zer parte do negócio da realeza.
Você está preparado(a)?
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Parte 1
EMPREENDENDO COM AMOR
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“A eles quis Deus dar a conhecer entre os gentios a glo-
riosa riqueza deste mistério, que é Cristo em vocês, a es-
perança da glória.” (Colossenses 1:27 NVI)
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Confiança.
Foi apenas quando Adão buscou autonomia ou in-
dependência que o seu trabalho como jardineiro passou
a ser usado de forma nociva. Fora do propósito original.
Antes, Adão fazia porque já tinha. Ele estava cons-
ciente de que tudo o que ele precisava estava contido no
amor do Pai. Um amor sem carências, uma provisão plena
em todas as necessidades da vida.
Ele e sua esposa, Eva, viviam confiantes dessa re-
alidade de provisão. Seus “bolsos” não precisavam estar
cheios, eles não estavam ajuntando comida com medo de
que lhes faltaria algo em algum momento. Estavam “nus”
e não tinham vergonha. A paz de Cristo habitava no inte-
rior deles e por isso eram bem-sucedidos em tudo que
faziam, com sabedoria e entendimento do alto, glorifi-
cando o Pai através das obras das suas mãos.
O inferno começa quando perdemos de vista a re-
alidade desse amor. Um amor que não se conquista e não
se perde, mas que pode ser rejeitado. É possível vivermos
a vida inteira distraídos dessa realidade. O Pai nos deu
esse poder de viver como se o amor dEle não existisse e
de fato é um esforço grande viver o contrário daquilo que
é natural. Não é à toa que as vidas de muitas pessoas são
pesadas. Muitos empreendedores e líderes fazendo
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acontecer na sua própria força, movido por orgulho. Va-
lorizando mais aquilo que eles mesmos acham sobre vida,
não dando a devida importância aquilo que o bom e per-
feito Criador diz.
Há um tempo entendi uma frase que clareou bas-
tante o entendimento sobre o peso das nossas emoções
– o tamanho do nosso orgulho é o tamanho do peso que
carregamos – faz total sentido, pensei. Porque temos de
reinventar a vida se a criação é perfeita? Porque eu ape-
nas não me submeto Àquele que criou um Universo tão
maravilhoso. É Ele que tem a verdadeira vida para nos
dar. Nós não precisamos “fazer” para “ter”. Adão passou
a viver dessa maneira e o trabalho se tornou maldição.
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Porque já “temos” e como quem já “é”, um filho
amado do Criador “faz”. Ter, ser e fazer, essa é a verda-
deira ordem. Quando passei a enxergar a vida através
dessa perspectiva, tudo mudou.
O Céu não é um lugar que a gente só vai quando
morre no corpo físico. O céu é um lugar que o Espírito
Santo nos leva quando a gente morre para a nossa pró-
pria maneira de ver a vida.
“Deus nos ressuscitou com Cristo e com Ele nos fez as-
sentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus,
para mostrar...”
(Efésios 2:6,7 NVI)
E mais...
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Erga os olhos! Você é obra-prima da criação. Se
você ainda não se reconciliou com o Pai, faça isso hoje.
É por meio de Cristo que nós chegamos ao Pai.
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realidade no ambiente que está aos seus cuidados. Em-
preendimentos realmente saudáveis e sustentáveis. Pro-
fissões executadas com prazer. Uma experiência divina
nas organizações.
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Capítulo 1.1
ATIVANDO A MANSIDÃO
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A ira do homem não produz a justiça de Deus.
Quando construímos ou realizamos algo na força ou na
violência construímos empreendimentos insustentáveis,
fundamentado em relações perecíveis.
Veja, o evangelho de Cristo não é somente o evan-
gelho da graça, mas também o evangelho da paz.
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do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo
com o seu poder que atua em nós,”
(Efésios 3:19,20 NVI)
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a humildade são fundamentais. Sem mansidão não con-
seguimos perceber a voz dEle, muito menos entender
com clareza o que Ele está querendo ensinar em cada
momento. Ele está sempre ensinando alguma coisa, essa
é a Sua missão, formar filhos maduros. Ele não está en-
volvido com outra coisa.
Assim fica muito mais leve e saudável empreender,
liderar ou exercer qualquer profissão, faz toda a diferença,
é como disse anteriormente - o tamanho do nosso orgu-
lho é o tamanho do peso que carregamos.
Também é fundamental que a gente também esteja
livre de toda amargura, antes de realizarmos algo em ali-
nhamento ao Reino do Pai.
Aconteceu comigo quando estava saindo de uma
sociedade. Fizemos um acordo com a minha saída e o
outro sócio simplesmente não cumpriu o acordo, gerando
muitas dores para mim e minha família. Num primeiro mo-
mento tentei resolver na minha força, pressionando e ela-
borando estratégias para tentar mover os outros sócios a
cumprirem o prometido. Isso aconteceu até o momento
em que eu me aquietei para ouvir o Pai e Ele me disse –
Guilherme, você tem duas opções, ou você vai tentar re-
solver do seu jeito ou você pode resolver do Meu. Você
escolhe.
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Entenda, enquanto eu estava tentando do meu
jeito, toda a minha atenção estava concentrada em algo
que já havia acontecido no passado. Eu não conseguia
olhar e caminhar para frente porque toda a minha atenção
estava no passado. A amargura desvia a nossa atenção
do amor do Pai e concentra a nossa atenção na maldade
de alguém por nós.
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O amor do Pai é maior que qualquer ofensa hu-
mana. Que assim também seja em nossas relações. Não
devemos perder de vista o amor dAquele que tem tudo
para nos dar, que deseja ser o provedor de todas as nos-
sas necessidades.
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“... Por isso diz a Escritura: "Deus se opõe aos orgulho-
sos, mas concede graça aos humildes".
Portanto, submetam-se a Deus...”
(Tiago 4:6,7 NVI)
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qualquer tipo de ameaça de perdê-lo, uma vez que já foi
alcançado.
Não é de se admirar tanta inquietação nesse
mundo já que temos sido o tempo todo incentivados a
buscar tesouros perecíveis. Dinheiro, patrimônio, segui-
dores... Agradar a homens é algo realmente complexo e
pesado.
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Um único desejo é necessário. Deseje ser provido
por Ele em tudo, que a sua amizade com Ele seja tudo
para você. Ele irá mostrar o caminho para a realização da-
quilo que te chamou você para realizar. Ouça o que o Pai
tem a dizer, reflita constantemente em Suas palavras e
haja de acordo que tudo irá bem.
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É desse lugar, da dor interior que surgem os vícios,
as soluções paliativas e a busca por prazeres naquilo que
nos faz mal. É uma forma humana de tentar resolver ou
de anestesiar suas próprias dores.
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que pude ter paz para pensar com clareza e ver o caminho
que Ele estava me mostrando. Lembrei das palavras pro-
féticas que tinham sobre a minha vida e comecei a desen-
volver este empreendimento de ensino. Este é o terceiro
livro que estou escrevendo. Fui levado a entender coisas
que jamais imaginei compreender e aqui estou, fazendo a
vontade do Pai.
Neste tempo aprendi que a Sua vontade é muito
simples. Ele só quer que a gente busque ser provido por
Ele em tudo (Seu Reino) e compartilhe isso com os irmãos
(Sua justiça). Essa é a mensagem da ceia de Jesus. Agra-
deça ao Pai pela provisão e compartilhe com o próximo.
Amar o próximo como Jesus nos amou. É para isso que
serve qualquer empreendimento ou profissão, qualquer
trabalho. Essa é a performance de alguém que é cheio do
Espírito Santo. O espírito de um filho amado que confia
no Pai.
É nessa simplicidade que empreenderemos um
mundo melhor. Cidades que se pareçam com a Nova Je-
rusalém.
Somente quando enxergarmos com a perspectiva
do alto. Para isso precisamos ativar a mansidão.
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Capítulo 1.2
ESPIRITUALIDADE NOS NEGÓCIOS
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(coração e mente) e que se manifesta naturalmente nas
emoções e no exterior.
Em 2022 escrevi um livro sobre isso, se chama
“Amor Incomparável”. Um conteúdo que recebi em 2015
num encontro profundo que tive com o Pai que levou sete
anos para que eu conseguisse compartilhar com clareza.
Totalmente simples, totalmente poderoso e totalmente
transformador.
Ser inteligente espiritualmente começa em apren-
der a discernir o nosso coração. Aprender a perceber na-
quilo que o nosso coração está conectado e não é difícil.
Jesus diz:
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desenvolva. Sim, Ele também pode fluir através dos seres
humanos, e nos mostra exatamente quem serão essas
pessoas.
Uma vez que o nosso coração se conecta nEle,
buscamos entendimento e agimos conforme a Sua von-
tade, ligamos o Seu mover na Terra para que então o Céu
se mova ao nosso favor.
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das artificiais, é Ele que faz as plantas crescerem, os ani-
mais se reproduzirem, o ar para respirar e qualquer outro
tipo de recurso que esteja sendo utilizado por nós nesse
momento. Tudo foi feito por Ele e tudo é dEle, agora será
que estamos utilizando para Ele?
Não devemos cair no engano dos “autos”, no en-
gano de acharmos que podemos ser autossuficientes.
Autogoverno, autorresponsabilidade, autoestima, autoa-
juda e por aí vai. Substitua todos os “autos”, pelo “alto”.
É do governo do alto que vem a nossa provisão e ajuda,
é responsabilidade diante dAquele que está no alto que
realizamos nossas tarefas, é a estima que vem do alto que
define o nosso valor e dignidade.
Não é sobre nós mesmos provendo aquilo que ne-
cessitamos. Ele precisa ser a nossa fonte suficiente para
tudo. O Pai eterno. “Independência financeira” só nos faz
ficarmos ainda mais dependentes do dinheiro. A real in-
dependência que todos nós necessitamos é a indepen-
dência de nós mesmos, quando não dependemos mais
das nossas próprias fontes de provisão, idéias e práticas,
quando buscamos ser um com o Pai, assim como Jesus
é um com Ele. Essa é a oração de Jesus por nós...
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deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em
mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós,
para que o mundo creia que tu me enviaste.”
(João 17:20,21 NVI)
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"Aquele que não está comigo, está contra mim;
e aquele que comigo não ajunta, espalha.”
(Mateus 12:30 NVI)
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Eu entendo, esse assunto é de fato muito desafia-
dor, mas é onde começa a verdadeira liberdade. As inten-
ções que vem do Espírito Santo produzem bons pensa-
mentos, boas emoções e boas ações, naturalmente.
Qualquer empreendimento que a gente desenvolva
com o Espírito do Deus verdadeiro se torna bênção na
vida de quem realiza e de quem é servido.
É Cristo que atrai a nossa atenção, é Ele que ajusta
o nosso coração. Ele repartiu isso conosco e podemos
viver essa realidade aqui e agora.
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a diferença na nossa vida. O mundo tem um problema es-
piritual, é por causa da simples inversão de valores que o
caos acontece inclusive nas organizações.
Por isso, todos nós precisamos aprender a fazer
uma boa gestão do nosso coração antes de tudo. O exer-
cício das prioridades e o foco constante naquilo que tem
valor eterno.
Há um tempo que eu começo os meus dias colo-
cando a atenção no Pai. Lembro de tudo aquilo que já
tenho na realidade do Seu amor por Mim, lembro de quem
Ele diz que eu Sou e do real propósito para eu estar aqui
na Terra.
Isso porque é no coração que começa toda trans-
formação, não na mente, pois a mente só acessa aquilo
que o coração percebe.
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Capítulo 1.3
QUEM TE DISSE QUE ESTÁ NU?
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Quando Adão foi iludido pelo diabo, ou seja,
quando ele virou as costas para o amor do Pai para viver
em busca de outro tesouro ele passou a ver a sua “nudez”
de uma maneira totalmente diferente. Antes ele estava
“nu” e não estava com medo e nem com vergonha, mas
agora ele tinha muito medo e sua confiança estava em
outro lugar. O que foi que mudou? Exatamente o seu co-
ração.
A realidade do amor provedor de Deus Pai não era
mais percebida por Adão porque ele se permitiu ser influ-
enciado por outra idéia sem a consideração desse amor.
Parece algo distante para nós, uma história fantasiosa tal-
vez, mas é o que mais acontece no dia a dia. A gente dá
atenção a líderes que vivem fora dessa realidade e pas-
samos a valorizar aquilo que eles valorizam.
Pessoas nos dizem: - Você precisa ouvir fulano, ele
é bilionário, olha o faturamento da empresa dele, e olha
quantos seguidores ele tem...
Eu entendo, toda empresa necessita de recurso
material para a execução do seu trabalho e o Pai também
sabe disso. A questão é que valor de mercado, fatura-
mento ou lucro por si só não define sucesso no padrão do
Criador. Ainda falaremos mais sobre esse assunto neste
livro, mas o ponto que quero trazer nesse momento é que
quando o nosso coração não está mais na provisão de
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Deus Pai, tentaremos criar fontes de provisão para as
nossas necessidades e é nesse momento que a empresa,
o emprego, a previdência, o dinheiro, a profissão, os se-
guidores... se tornarão nossas fontes de sustento como
se não houvesse nada além disso.
Vivemos, lideramos e empreendemos orientados
pelo medo. Medo de faltar o que necessitamos. E ao invés
de voltarmos para o lugar de origem, nos escondemos
dEle, confiando nas falsas fontes de provisão que criamos
porque estamos com medo de encarar a verdade.
Achamos que o Pai quer nos castigar por termos
abandonado o Seu amor e cuidado por nós, mas não, Ele
apenas quer nos salvar da ilusão, Ele quer ser a nossa
fonte suficiente, quer que sejamos amigos dEle e nos tirar
dessa loucura que o mundo tem vivido no mundo empre-
sarial e profissional.
Precisamos ter coragem para confessar, não é
saudável essa vida. As dores aumentam cada vez mais, e
aí pensamos que precisamos ganhar mais dinheiro para
anestesiar essas dores comprando mais coisas, fazendo
mais viagens, etc.
O Pai quer nos ensinar a viver uma experiência re-
almente agradável no mundo dos negócios. Verdadeira
paz, entende? Um filho amado de Deus não é necessari-
amente aquele que mais vende, que abre mais filiais ou
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que mais fatura, mas aquele que trabalha com paz, cla-
reza e prazer permanente. A paz permanece mesmo di-
ante de grandes adversidades e o trabalho simplesmente
continua fluindo de maneira equilibrada e saudável. E
claro, existe um processo para chegarmos até esse lugar,
mas sim, é totalmente possível com o Espírito Santo.
A vida no Espírito também pode se estender aos
empreendimentos que lideramos e construímos. O Espí-
rito de um filho(a) amado(a) que tem prazer em viver a von-
tade do Pai inclusive na profissão.
Deixamos de empreender e liderar como órfãos ca-
rentes entregues a todo tipo de prazer nocivo para viver
algo real, e tudo o que é real é eterno.
Todo falso valor é um ponto cego na mente. Temos
visto muitos falsos valores por aí. Soluções de problemas
que nem deveriam existir se estivéssemos arraigados no
amor do Pai. Líderes, marcas e organizações que são
exaltadas como ídolos, fundamentados numa ilusão, ape-
nas para venderem e fazerem muito dinheiro.
É muito triste por exemplo, ver escolas construídas
por famílias que realmente se importavam com a educa-
ção, serem vendidas para grupos de empresários capita-
listas motivados prioritariamente pelo dinheiro. Aquilo que
inicialmente era pessoal e acolhedor, onde se valorizava
as relações e o desenvolvimento dos seres humanos,
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obra-prima da criação do Pai, se tornando algo impessoal
e frio, uma atmosfera de morte.
Verdade seja dita para que haja sobriedade a todos
nós. Tudo o que é construído com base em falsos valores,
fora do amor do Pai, perecerá.
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“Ao ouvir isso, disse-lhe Jesus: "Falta-lhe ainda uma
coisa. Venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos
pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois venha
e siga-me". Ouvindo isso, ele ficou triste,
porque era muito rico.”
(Lucas 18:22,23 NVI)
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E tem mais...
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Incrível, não? Não tenha vergonha da sua “nudez”.
Não tenha vergonha da sua conta bancária, do fatura-
mento da sua empresa, da quantidade de seguidores...
Adão não tinha seus bolsos cheios, no entanto, permane-
cia totalmente corajoso e confiante. Busque a prova ce-
lestial, não a dos homens. Se o Pai se agrada, então é
suficiente.
Apenas siga aquilo que Ele está lhe orientando, a
maturidade diante dEle é suficiente para que todas as coi-
sas aconteçam bem na sua vida. Não precisamos con-
quistar aquilo que achamos que não temos, se permita
ser reconquistado pelo seu verdadeiro Pai que está nos
Céus, isto é, deixe Ele levar você a enxergar a vida através
de uma perspectiva mais elevada.
Sim, existe um detox espiritual. Toda mensagem
que se transmite, seja por palavras, seja por ações, possui
uma carga espiritual. Apenas pare. Pare de dar atenção
àqueles que te fazem ver a sua “nudez” de forma distor-
cida. Deus Pai é por você e Ele tem tudo para te dar. A
consciência do Seu amor tornará você uma pessoa real-
mente corajosa, com paz, com entendimento e confiante,
sem qualquer tipo de arrogância.
Se permita ser desiludido(a) pelos falsos valores
dos homens. Faça como Jesus e adore somente ao Deus
verdadeiro.
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“O diabo o levou a um lugar alto e mostrou-lhe num re-
lance todos os reinos do mundo. E lhe disse: "Eu lhe da-
rei toda a autoridade sobre eles e todo o seu esplendor,
porque me foram dados e posso dá-los a quem eu qui-
ser. Então, se você me adorar, tudo será seu". Jesus res-
pondeu: "Está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu
Deus e só a ele preste culto’".
(Lucas 4:5-8 NVI)
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“O que receio, e quero evitar, é que assim como a ser-
pente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja
corrompida e se desvie da sua sincera e
pura devoção a Cristo.” (2 Coríntios 11:3 NVI)
Portanto...
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Parte 2
EMPREENDENDO COM GRAÇA
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Isso choca muita gente, choca a maneira escrava
que fomos ensinados a pensar. O escravo precisa “fazer”
para “ter”, mas o filho amado “tem” gratuitamente e por
isso “faz”. A ambição de um filho amado do Criador é uma
só, ser um filho maduro diante dEle. Crescer na consciên-
cia e na compreensão daquilo que ele já tem e de quem
ele já é. Quanto mais um filho de Deus avança nisso mais
fé é gerada e aquilo que ele faz reflete a glória do Pai.
Isso é grandeza aos olhos do Deus verdadeiro. Não
é o quanto construímos na Terra, mas antes de tudo o
quanto Ele constrói dentro de nós. Não tentamos ser a
nossa melhor versão aos nossos próprios olhos, mas ser
a plenitude da nossa versão original, a versão cheia do
Espírito Santo.
Isso simplifica demais as coisas, fomos ensinados
que devemos tratar a vida separadamente – vida espiri-
tual, vida emocional, vida financeira – não, precisamos
apenas sermos cheios desse Espírito que tudo prosperará
ao mesmo tempo.
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A graça de Deus é maravilhosa porque o Pai não
entrega as coisas de uma maneira desordenada. Quando
queremos acessar do nosso jeito, na nossa ordem de pri-
oridade é quando se instala o caos nas nossas vidas.
Eu aprendi isso com Ele... Quando as crianças lá
em casa pedem algo fora do momento eu digo a eles –
filho, você já tem isso que me pediu, a questão é que esse
ainda não é o momento de deixar isso nas suas mãos, se
eu entregar o que me pediu agora, isso irá te fazer mal,
será distração para você e a nossa amizade será prejudi-
cada – e de fato faz mal quando eles não confiam e aces-
sam através dos avós, dos tios. Da mesma forma acon-
tece quando é com Deus Pai.
Quando acessamos algo fora do momento isso se
torna distração para nós. Por causa da nossa imaturi-
dade, ou seja, por ainda não compreendermos o nível de
importância que a nossa amizade com o Pai deve ter, nos
perdemos naquilo que estamos buscando fora dEle.
Entenda, na maioria das vezes não precisamos de
mais dinheiro ou mais recurso material, na maioria das ve-
zes precisamos de mais direção. Essa é a provisão mais
importante de todas, pois a graça de Deus antes de tudo
é o Espírito, a sabedoria necessária para que entendamos
as coisas que Ele nos tem dado gratuitamente. Conse-
quência da nossa amizade com Ele.
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Capítulo 2.1
O VERDADEIRO DOMÍNIO
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“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu
nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus,”
(João 1:12 NVI)
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sempre pertencerá ao Criador. O Deus único e verda-
deiro.
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mas sim pelo domínio próprio. Com a mansidão ativada
que produz paz no coração, cultivando relacionamentos
saudáveis, profundos e duradouros.
São os princípios da graça, da filiação, da herança
e da autoridade do Céu em ação. A nobreza da realeza,
como filhos(as) amados(as) do Rei.
Precisamos expulsar do nosso interior todo pensa-
mento órfão carente, precisamos pensar a vida como
quem é amado e herdeiro, como quem já tem e que re-
cebe tudo graciosamente do Pai. Quando Jesus entrou no
templo em Jerusalém e derrubou as mesas Ele estava
sendo firme na preservação das relações do jeito do Pai.
O templo havia virado um centro de comércio, barganha
e negociação, cada um usando da sua força para dominar
o outro, para tirar vantagem do outro.
Não estamos aqui para tirar vantagem de ninguém,
um filho amado não precisa disso. Justiça no Reino de
Deus é bem diferente da justiça dos homens, por isso de-
vemos derrubar todo tipo de pensamento que não esteja
alinhado ao pensamento de Cristo. Hoje nós somos o
templo, nossa relação com Deus não deve ser assim e
isso também se estende aos irmãos. O Pai quer amigos,
não clientes.
Não é sobre comprar aquilo que não temos, nós é
que fomos comprados por Cristo por um alto preço, o
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preço do Seu sangue e por termos sido comprados por
Ele somos herdeiros do mundo e de tudo o que nele há.
Não existe propriedade particular no Reino de Deus, uma
vez que nos reconciliamos com o Pai, temos o direito de
sermos chamados filhos do dono.
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Ao invés de ficarmos pensando em como podemos
conseguir mais descontos, pensamos em como podemos
contribuir com mais. Mentalidade de abundância e não de
escassez. Amados e não carentes.
Da mesma forma quando somos nós que estamos
oferecendo algum produto ou serviço. O valor que infor-
mamos significa a condição para o acesso como quem
está barganhando? Ou é a contribuição necessária para a
execução e expansão daquele trabalho como quem está
envolvido com uma causa maior?
Entende a diferença? Isso não significa que deve-
mos dar tudo para qualquer pessoa e de qualquer jeito. O
Pai não faz isso conosco. Com discernimento Ele consi-
dera a nossa real necessidade e aquilo que de fato esta-
mos aptos a consumir ou administrar.
Fique atento a qualquer tipo de proposta. Nem
toda proposta vem do Pai, nem tudo aquilo que nos ofe-
recem vem dEle. Fique atento ao espírito embutido na
oferta. Existe graça na oferta? Como será a atitude da ou-
tra pessoa se você porventura falhar? Será punido seve-
ramente “com multas e juros absurdos’? Esse não é o
jeito do Pai.
Clareza é autoridade. Não é o quanto conseguimos
ameaçar, não é o quanto somos violentos, não é o nosso
poder de barganha, de gerar medo ou de fugir, mas o
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quanto temos clareza sobre o jeito do Pai de pensar. O
Pai não tem compromisso com os nossos próprios meios
de acessar aquilo que é dEle.
A graça se torna um ídolo quando pela falta de
consciência e entendimento do amor e da graça do Pai
usamos a mensagem do favor imerecido para validar os
nossos próprios meios pelos quais alcançamos aquilo
que necessitamos. Dizemos que foi Deus que deu porque
afinal é imerecido, não importa os meios. É justamente
por isso que o dinheiro se tornou um ídolo para muitas
pessoas, ele dá acesso sem discernimento, não é um
deus vivo.
Com o Pai não é assim, Ele quer que sejamos me-
recedores, mas não do nosso jeito. É Ele quem nos torna
dignos da herança como também de usufruirmos dela.
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Capítulo 2.2
DIGNIDADE DIVINA
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Não somos líderes, empreendedores ou profissio-
nais por si só. Antes de tudo, somos filhos. Aquilo que
fazemos não define quem somos.
Não somos donos da empresa que administramos,
somos filhos do dono. Se isso não está claro para nós
precisamos refletir se realmente foi Ele que confiou esse
negócio ou profissão em “nossas mãos”.
É fundamental que a gente seja cheio do Espírito
da verdade e isso vem de quem pensamos que somos.
Não há como ter total honestidade ou não há como ser-
mos imparciais se a nossa identidade estiver dividida.
Não há como agradar a dois pais ao mesmo
tempo. Não há como ter dois deuses ou dois senhores.
Por que achamos que merecemos algo? A palavra
mérito nunca foi o problema em si, o problema sempre foi
o mal uso dessa palavra. Com humildade ou com orgu-
lho? Como quem é amado ou como quem é escravo?
A pessoa orgulhosa é aquela que se valida como
provedora de si mesma e define seus próprios meios de
acesso àquilo que necessita. Hoje o dinheiro já se tornou
uma expressão disso para muita gente. Se criou a idéia
de que quem tem dinheiro tem direito. Então as pessoas
empreendem ou exercem suas profissões pelo dinheiro e
assim terem acesso ao que desejam.
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Precisamos ser honestos com o Pai. Aprendemos
a usar o trabalho como uma forma de salvar a nós mes-
mos, do abismo de uma vida sem o amor dEle, o qual
também aprendemos a desconsiderar.
“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto
não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para
que ninguém se glorie. Porque somos criação de Deus
realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as
quais Deus preparou de antemão para
que nós as praticássemos.”
(Efésios 2:8-10 NVI)
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Ele coloca nas nossas mãos na medida que esta-
mos aptos a administrar, Ele faz prosperar qualquer em-
preendimento ou profissão na medida do nosso entendi-
mento, fruto de um coração ajustado. É natural, cresce
sem fazermos força. Orgânico, saudável e sustentável.
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A Sua vontade é perfeita. Sua justiça é superior ao
tipo de justiça dos homens. Justiça é “dar aquilo que é de
direito”. Ele nos dá tudo o que precisamos no Seu Reino
e isso inclui o direito para que a gente receba e comparti-
lhe aos que também tem direito, os nossos irmãos em
Cristo. Isto é, aqueles que já se reconciliaram com o Pai
por meio dEle. Fazemos por graça aos que já se reconci-
liaram e por misericórdia aos que ainda não.
Muitos confundem essa parte. O gratuito não tem
a ver com não receber. Graça está ligado ao espírito com
o qual nós entregamos algo. Ela pode e deve fluir de am-
bos os lados. Tanto no momento de oferecer, quanto no
momento de receber.
É com esse coração e entendimento que devemos
exercer qualquer trabalho na Terra. É para que todos co-
munguem da herança que pertencem a todos.
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Capítulo 2.3
COMPETIÇÃO E CONCORRÊNCIA
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nessa idéia, isso não é saudável. É desgastante, cansa-
tivo, ficar sempre tramando para ganhar do outro. Foi
quando percebi que fazia a mesma coisa diante do pró-
prio Deus. Eu não O via como Pai, parecia que estava em
luta com Ele o tempo todo, como se eu também fosse um
deus. Tentando provar que o meu próprio conhecimento
do bem e do mal fosse melhor que o Seu conhecimento
do bem e do mal.
Grande tolice.
Veja, competição significa ter como objetivo ser
melhor que o outro. Foi nesse momento que Adão caiu,
quando se encheu de si mesmo, bateu no peito, e pensou.
Eu posso fazer melhor do que Aquele que me criou.
E com orgulho, sem arrependimento algum, ele se-
guiu nesse caminho, validando a si mesmo como seu pró-
prio provedor. E aqui estamos, vivendo a loucura desse
mundo, onde a concorrência é brutal. De fato, é cada um
por si. Vivendo e empreendendo como se não houvesse
ninguém que fosse por nós. Aprendemos a dizer coisas
do tipo – se eu não garantir o meu quem é que vai fazer?
Se não valorizar a mim mesmo quem é que vai me valori-
zar?
Deus Pai não está preocupado com desafios. Ele
não tem essa necessidade de ficar desafiando a gente
para tentar provar que Ele é o melhor. Ele simplesmente é
70
quem Ele é. O Todo-Poderoso. Dele é o Reino, o poder e
a glória para sempre e diante dessa verdade o que Ele
faz? Fica se vangloriando diante de nós para tentar Se va-
lidar ou nos destruir? Ou Ele quer nos ajudar?
Sim, Ele quer nos salvar de nós mesmos, entende?
A maior luta de cada ser humano na Terra é a luta contra
si mesmo. Esse é o maior gigante. O homem valente não
é aquele que tem coragem de desafiar os outros e mostrar
que ele é o melhor. O homem valente é aquele que encara
a si mesmo, seu próprio orgulho e arrogância, aquele que
aprende a reconhecer os seus próprios erros, reconhecer
que foi mal influenciado, reconhecer que aquilo que ele
está construindo é insustentável e que aquilo que ele de-
seja ou pensa de fato não é bom.
Disseram pra Jesus, algo parecido com isso - Je-
sus você é o cara! Você é bom! Ele respondeu:
71
com isso? É para a nossa própria vanglória, para explo-
rarmos os menores, uma vantagem competitiva ou é para
que a gente sirva ao próximo com aquilo que temos de
melhor?
Jesus é o herói mais incrível que existe. Vai muito
além desses “super-heróis” que propagam por aí nos fil-
mes. Jesus é o tipo de herói que transforma inimigos em
amigos, competidores em colaboradores. Sua missão
não é matar ou destruir os inimigos, mas sim sacrificar a
si mesmo para salvá-los desse mal. Essa é a vontade do
Pai para nós.
72
transforme a concorrência em parceria. Somos ensinados
o tempo todo que concorrência é bom porque faz com
que os produtos e serviços fiquem melhores. O que mui-
tos não entendem é que essa dinâmica é insustentável.
Quanto mais “divisão e guerra” entre as organizações
mais desgastante fica o trabalho. A unidade é muito mais
proveitosa e abundante que a divisão, quando todos es-
tão alinhados no mesmo propósito.
Você consegue perceber? O problema mais pro-
fundo é espiritual. Ao invés de concorrermos poderíamos
colaborar uns com os outros para o bem de todos. Con-
tribuir ao invés de destruir, mas para isso precisamos nos
reconciliar com Deus Pai. Precisamos trabalhar com a
consciência de que Ele é por nós. De que o Seu amor é
real, eterno e pleno. Estamos aqui para ser a Sua expres-
são de excelência, bondade e provisão.
A competição é como o câncer na Terra, é a muta-
ção da natureza original do ser humano. Cada ser humano
sadio espiritualmente cresce e se multiplica de forma sau-
dável, ensinando uns aos outros aquilo que é bom.
Quando o homem peca e abandona o amor do Pai pelo
seu próprio amor, é quando ocorre a mutação de natureza
humana. Faz com que ao se proliferar, essa genética órfã
73
carente, cause esse câncer maligno na Terra. Empreendi-
mentos que causam todo tipo de mal no planeta e na vida
das pessoas.
74
desafiaram o povo. Os guerreiros de Israel estavam total-
mente focados no gigante, mas Davi tinha outro coração,
ele estava totalmente focado no Pai, o Todo-Poderoso.
Da mesma forma devemos permanecer focados
nEle quando os desafiantes da concorrência tentarem
afrontar. Continue passando tempo com o Pai que Ele lhe
dará toda orientação necessária quando for preciso, as-
sim como deu a Davi que se posicionou no Deus Todo-
Poderoso diante da concorrência.
Você entendeu? Não é uma questão de ficarmos
passivos, mas uma questão de estar do lado do time
certo. O time dAquele que vence para sempre.
75
amigos de Jesus são aqueles que se reconciliam e desen-
volvem uma amizade com o Pai, os que se livram desse
espírito de competição.
Qualquer empreendimento construído fora da Ro-
cha que é Cristo perecerá. São autodestrutivos. Insusten-
táveis. Portanto, foque a sua atenção nAquele que te cha-
mou para construir algo juntos. Lembre-se, atenção é
adoração. Se você der atenção à referência errada ficará
limitado ao resultado daquela pessoa. Digo isso na ques-
tão espiritual antes de tudo, no tipo de relação que pes-
soas sem o Espírito Santo constroem umas com as ou-
tras, quando o assunto é puramente técnico podemos re-
ter o que é bom porque ferramentas são neutras.
É preciso ter discernimento para não ser confun-
dido. Discernimento é aprender a diferenciar o certo do
quase certo. Ter precisão e clareza da mensagem de
Cristo nos ajuda nesse sentido. Nos faz ter sobriedade di-
ante de qualquer cenário.
Por exemplo, fomos ensinados a ver a Igreja de
Cristo como protestante, no entanto, a verdadeira Igreja
de Cristo nunca esteve atrelada há nenhum tipo de deno-
minação, muito menos à algum nome de religião. O nome
de Jesus é suficiente para definir a Igreja. A verdadeira
Igreja não é franquia, aqueles que de fato receberam o
Espírito de Cristo tem uma relação direta com o Céu, onde
76
o Pai está, vai além de qualquer organização aqui da
Terra. Não existe concorrência para a verdadeira Igreja e
por isso não devemos perder tempo com discussões des-
necessárias. Quanto mais atenção damos, mas validamos
a importância daquilo.
É só você perceber aquilo que tem muito valor en-
tre os homens que você vai perceber aquilo que Deus de-
testa. Competição é um desses valores. Qualquer pai de-
testa ver seus filhos competindo uns com os outros.
77
78
Parte 3
EMPREENDENDO COM CONFIANÇA
79
estamos debaixo da Sua benção. É sinal de que nos fize-
mos humildes diante dEle, nos abrimos para o Seu amor
e cuidado.
“Bem-aventurados os humildes,
pois eles receberão a terra por herança.”
(Mateus 5:5 NVI)
80
É muito importante que a gente entenda essa
questão, Deus Pai não está no controle de toda vontade
que há na Terra. Ele tem o domínio sobre todas as coisas
e sabe o jeito bom de viver por aqui, mas Ele espera que
a gente confie nEle e se mova conforme o que Ele nos
ensina. Deus é soberano porque Ele é o único que é bom,
não porque Ele nos obriga a fazer a Sua vontade. Forçar
não é bom. Não é amor. Ele não deixa de ser bom mesmo
que as pessoas não sejam boas com Ele ou como Ele.
Por muito tempo eu questionei alguns cenários nas
organizações em que frequentei trabalhando. Vemos pes-
soas em posições elevadas nas organizações, diretores,
presidentes ou até mesmo sócios que ainda vivem em ini-
mizade com Deus. Pessoas que não se importam com
Cristo ou que possuem uma relação superficial com Ele.
Como pode? Se Deus promete que o Seu povo será co-
locado como cabeça e não cauda?
No entanto, depois de refletir por muito tempo per-
cebi que muitas organizações ou empresas são estrutu-
radas com base em outra referência de sucesso e valor.
Fazendo com que pessoas más ocupem lugares de
honra.
Essa reflexão também me levou a outro ponto.
Quando vemos José sendo elevado à posição de gover-
nador do Egito isso significa que nós não precisamos ser
81
o sócio majoritário ou presidente para ser a maior influên-
cia daquela organização, pois o governo de Deus vai além
daquela estrutura. Ele está acima (nos Céus) e pode trans-
formar toda uma organização teoricamente presidida por
alguém ímpio, mas que na prática é influenciada por al-
guém que tem o Espírito Santo de Deus como José fez no
Egito, trazendo redenção à todos que estão ali partici-
pando ou sendo servidos por meio daquela organização.
82
Capítulo 3.1
UM ASSUNTO PESSOAL
83
A dinâmica é totalmente diferente. Antes era com
base nas regras do contrato, agora é com base no amor.
Veja, o profissional não é a evolução do pessoal,
mas sim um complemento. Quando o profissional é a evo-
lução, o trabalho fica impessoal. Sendo que o bom envol-
vimento pessoal é a parte mais importante e prazerosa de
toda experiência de trabalho. Como vimos anteriormente,
comércio, barganha, negociação... são práticas nocivas
aos olhos do Pai. Aquilo que Ele confia em nossas mãos
não são para os nossos próprios interesses, mas para o
bom interesse dEle, que os Seus filhos estejam sendo
bem tratados e cuidados. Foi o que Ele disse a Abraão.
84
pois vamos usar aquilo que o Pai nos confiou para servir
ao próximo. As boas obras que Ele nos criou para realizar.
Servir com uma intenção pura, cujo interesse é
apenas repartir ou multiplicar aquilo que Ele nos confiou.
O verdadeiro network. Dessa forma, naturalmente Ele vê
que estamos aptos ou maduros o suficiente para entregar
mais em nossas mãos para administrar.
85
O resultado do trabalho de Cristo foi a comunhão.
Um assunto pessoal. O luxo de um filho amado é poder
escolher com quem vai ter comunhão. O órfão carente
vive como um sobrevivente apavorado, qualquer trabalho
serve com qualquer pessoa e de qualquer jeito, ele se per-
mite ser escravizado porque pensa que o mundo é assim
mesmo. É como deve ser, pois ela também escraviza pes-
soas.
No entanto, um filho amado do Criador que está
consciente da realidade de provisão no Seu Reino, esco-
lhe com quem vai ter íntima comunhão. Não faz parceria,
não presta serviço e não oferece o produto para qualquer
um, só porque a outra pessoa tem dinheiro.
Não se venda por dinheiro, isso é o próprio con-
ceito de prostituição, aquilo que você tem de valioso a
troco de dinheiro.
O verdadeiro propósito não é o empreendimento
ou a profissão ou aquilo que fazemos em si, o propósito
é sermos a expressão do Criador com aquilo que faze-
mos. Um fruto que seja de fato saboroso para quem se
alimenta daquilo que você entrega e isso nos inclui tam-
bém, nós também nos alimentamos do fruto do nosso tra-
balho.
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“Disse Jesus: "A minha comida é fazer a vontade da-
quele que me enviou e concluir a sua obra.”
(João 4:34 NVI)
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Capítulo 3.2
RESULTADOS ETERNOS
89
se o caminho que estamos seguindo nos conduz ao
eterno ou ao perecível. Um caminho de vida ou um cami-
nho de morte, ou melhor, falência.
Aconteceu comigo, eu prestava serviço para uma
empresa e essa empresa era totalmente orientada pelo
dinheiro. Resultado era sinônimo apenas de faturamento
e lucro. Parece justo, não? Afinal precisamos de recursos
para a empresa continuar avançando e é o dinheiro que
sustenta todas as coisas.
Será mesmo? É o dinheiro que sustenta todas as
coisas, inclusive as empresas? Ou será que existe algo
maior?
É isso que a ilusão faz com a gente. Quando não
temos inteligência espiritual ficamos confusos e acredita-
mos em coisas absurdas.
90
que tudo na Sua Criação. É importante lembrar que é Ele
que faz o sol nascer, o vento soprar, a semente brotar da
terra e tudo mais que há na criação. Não é o dinheiro, é o
próprio Criador.
“... Tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de
todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele.”
(Colossenses 1:16,17 NVI)
91
Isso acontece bastante, muitas pessoas até perce-
bem que estão doentes, fazem o diagnóstico e conse-
guem identificar a doença. Essa é uma parte importante,
a outra parte igualmente importante é a gente de fato con-
siderar a gravidade da doença. O tipo de estrago que ela
pode causar em nosso corpo se não tratarmos com bas-
tante atenção e compromisso.
Existem muitos casos de empresas, organizações
e até lares que são construídos e conduzidos com valores
invertidos. É o dinheiro que “fala mais alto”. A atenção
está ali. É a prioridade máxima. A gente esquece por
exemplo que antes do dinheiro, qualquer organização é
composta por pessoas. Foi uma pessoa que teve uma
idéia e começou o movimento usando o corpo, a inteli-
gência e os demais recursos concedidos gratuitamente
pelo Pai.
Da mesma forma o Criador com a criação. O Deus
verdadeiro é um Deus pessoal. Do que adianta faturar ou
lucrar muito se isso for às custas das pessoas. Não é so-
bre sacrificar pessoas por dinheiro ou qualquer outra
coisa.
Jesus se sacrificou por nós. E nós nos sacrificamos
pelo próximo porque amamos o Pai e essa é a vontade
dEle.
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"Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos ou-
tros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos
outros. Com isso todos saberão que vocês são meus dis-
cípulos, se vocês se amarem uns aos outros"
(João 13:34,35 NVI)
93
Tudo o que a gente cria, constrói ou realiza na
Terra carrega uma mensagem e toda mensagem carrega
um espírito. Não é só o que a gente fala, mas também o
que a gente faz. Estamos sempre comunicando algo. E o
que estamos comunicando sempre alcançará alguém
também espiritualmente. Pessoas serão influenciadas,
muitas nem irão perceber e outras não irão reconhecer,
mas está acontecendo.
Somente aquilo que é verdadeiramente bom, com
verdadeira vida, permanece. Somente aquilo que vem da
parte de Deus. Usar seres humanos por dinheiro, não é
algo bom. Se você cria ou conduz uma empresa somente
para vende-la lá na frente, isso é nocivo e insustentável
para a humanidade. As pessoas são um meio para um fim,
ainda é tudo sobre dinheiro. O dinheiro ainda é a nossa
fonte de provisão. Ainda é um deus para nós.
Jesus nos ensina que há somente uma fonte sufi-
ciente. Deus Pai nos ama plenamente. Se o resultado que
se busca com esse trabalho não é ser a expressão dEle
na Terra então os trabalhos e os resultados serão perecí-
veis. Pessoas serão sacrificadas para o nosso próprio be-
nefício, ou melhor para a nossa própria destruição, por-
que sacrificar pessoas para satisfazer nossas próprias ne-
cessidades não é um benefício verdadeiro.
94
“Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará
a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e despre-
zará ao outro. Vocês não podem servir a
Deus e ao dinheiro.”
(Lucas 16:13 NVI)
95
O descanso que Cristo tem para nós não é uma
questão de que tudo acontecerá de maneira fácil, mas o
descanso na certeza de que maior é o que está em nós e
que todo trabalho sob a direção do Pai nunca será em
vão.
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Não importa o tamanho do empreendimento. Até
mesmo impérios que já existiram na história, que foram
construídos com bastante trabalho duro, hoje já não exis-
tem mais. Onde está a glória de todo esse trabalho? Cadê
o resultado de tudo o que foi construído?
Isso mesmo, nações também são empreendimen-
tos no qual muito trabalho é empenhado. O Reino de
Deus é um empreendimento eterno que Jesus já estabe-
leceu e nós podemos fazer parte disso com aquilo que
realizamos. Podemos alinhar nossos trabalhos ao Reino
do Criador, podemos desenvolver negócios como fi-
lhos(as) amados(as) do Rei do Universo. O impacto do ne-
gócio da realeza permanece para sempre e para isso pre-
cisamos nos encher de algo. Do Seu amor, da Sua graça
que nos leva à um lugar de confiança nEle.
Não trabalhamos para sobreviver, trabalhamos
para revelar a glória do Pai. Não fazemos para ter como
quem é escravo, fazemos porque temos, como quem é
filho(a) do Rei.
97
ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um
insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a
chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e de-
ram contra aquela casa, e ela caiu.
E foi grande a sua queda".
(Mateus 7:24-27 NVI)
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Existe uma recompensa em ser um filho(a) ma-
duro(a) diante de Deus Pai. Ele recompensa aqueles que
buscam ser feitos conforme a Sua imagem.
A verdadeira liberdade consiste em ter e desfrutar
de um tesouro que não pode ser conquistado e nem per-
dido. Um tesouro que nos supre em todos os aspectos da
vida, o qual acessamos gratuitamente, por meio da fé. O
“custo” desse tesouro é renunciarmos ao nosso orgulho,
que a gente acha que vale alguma coisa, mas que na re-
alidade não vale nada.
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Capítulo 3.3
EMPREENDEDORISMO PLENO
101
A prosperidade começa dentro de nós. Uma pes-
soa totalmente avivada é uma pessoa totalmente consci-
ente da realidade do amor e da graça de Deus Pai. É
quando passamos da morte para a vida.
102
Um coração saudável é a nossa imunidade espiri-
tual. Nós só conseguimos permanecer conectados ao Pai
se a nossa expectativa do provisão permanecer nEle, em
tudo na vida. Isso é buscarmos o Seu Reino em primeiro
lugar e Ele tem uma direção específica para o dia que se
chama hoje. Multiplique aquilo que Ele já colocou nas
“suas mãos”, aquilo que Ele já confiou a você. Seja um
talento, uma habilidade, a capacidade criativa, a energia,
o corpo que Ele já te deu. Utilize para servir ao próximo,
repartir, pois isso é buscar a justiça do Reino.
Graça e misericórdia para com os irmãos. Faça
isso e todas as demais coisas serão acrescentadas no
momento certo, na medida certa para o bem de todos.
Busque direção, passe tempo refletindo, mas não
deixe de fazer. O mar não vai abrir antes de você confiar
e agir. É somente enquanto a gente anda, enquanto a
gente confia, que o mar se abre e a gente veja qualquer
tipo de milagre acontecer. Empreender, liderar ou exercer
qualquer profissão pela fé implica em confiar que no ca-
minho a provisão acontece.
103
se dividirão para que os israelitas atravessem o mar em
terra seca.”
(Êxodo 14:15,16 NVI)
104
do quanto acumulamos é a proporção da nossa consci-
ência de escassez. Somente quando vivemos como um
rio é que existe vida e a água fica cristalina, quando temos
clareza do que estamos vivendo.
Somente quando estamos plenos da consciência
da Sua provisão é que estamos dispostos a entregar a
nossa vida em favor dos irmãos, em favor da expansão
do maravilhoso Reino do amor do nosso Pai. Nossa vida
não se limita apenas a este corpo físico, temos a pro-
messa de um corpo glorificado, faz parte da nossa he-
rança.
Em Cristo não há mais condenação alguma. Você
e eu não estamos condenados a qualquer tipo de mal há-
bito. O amor de Deus Pai é Todo-Poderoso, Ele pode
ajustar qualquer coisa em nós.
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em nós, precisamos nos esvaziar mais de nós mesmos,
como Jesus.
106
separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus,
nosso Senhor.”
(Romanos 8:38,39 NVI)
107
Se aceitamos o Seu ensino é sinal de que verda-
deiramente nos reconciliamos com Ele.
Essa é a diferença entre um filho imaturo e um filho
rebelde. O filho imaturo quando é corrigido em amor pelo
Pai com a vara da verdade, permanece na Sua presença.
Mesmo que fique triste ou até mesmo irritado. No entanto,
o filho rebelde uma vez que é corrigido com a vara da ver-
dade, mesmo em amor, abandona a relação e vira as cos-
tas para Ele.
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desejo, pensamento, emoção e ação. É o poder dEle atu-
ando em nós, um poder divino de transformação. Em
Cristo já não há mais qualquer tipo de condenação nesse
sentido.
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É confiando no Seu amor e na palavra da Sua graça
que vamos glorificar o Pai na Terra, o Rei do Universo.
110
SOBRE O AUTOR
Site – www.guilhermesiqueira.com.br
E-mail – guilhermesiqueiracontato@gmail.com
Instagram – guilhermesiqueirarj
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112
CONTRIBUIÇÃO
www.royaltydeal.com.br/contribuicao
Até breve!
Guilherme Siqueira
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