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TRULA Sonoma ak all. Co a) Stanensfes wea epdehomall perio ¢ urbe perkts. $0 Falls Suomen, 008, F A educacao nao-formal ome Tis , Introducao No século XVIIL,o batTo Chute de Montesquieu dica que “re- i cwbemos tes educagies direc ow contents de noses pt 4 de nawos meses ¢ a do munde, © que nos & dito nesta tims | contraria todas at idst dos pesmeite™ (1951, p. 266). Saxe do autor de O epi dus leis & pefeita pam sbri nowo text, En apenas cx Binkas aparecem vias ida que devesvolvereme neste ‘eabalho: primsito ela sygee a amplitude e2 varedae do proceso ceduacional: segundo, prope uma epécie de “elsifeago” dos Uipos de edsea; tercer, ama 2 prepondesincia de uma dels, a que ele cham: “do mado” Se, em vez de tt vivido no séeulo 2XVILL, Montesquieu tives vivid em norsoe di, ele certaente Vaninin Anon Axares (0R6.) acrscemmara 3 season tla 4 don pao fi 3 lor memes ou cco, ¢ "Zo nasado") wins qua: chnnada etc o.oo am go de eas gue ae prov da anil, no conser naa, to dis guano oder, qe 12 ino rescinnanenzo drt do ndvduo com mand” em Eaqula que se recede no stems ezolrproprameate dito. FE desa educa “fo-mal” que tatemos. Price de dicaeros algunas plgins 4 apreentigio do contexto © dot fnoces gue popicirm © creximeno dese po de educagio sas décadas mais ents A segunda e atc parte tai, respectivument, do conceit de edeagfo nfo ormal de as -elag6es com outs rea do univeo educacional. O texto se ences com wns breve rele cea Qbe vse a ema ceta Ingenuidade ou contiangs excess na educagio afo-ormal! Contexto e fatores do desenvol da educagao néo-formal mento Beidencomant,«edcaplo nfo exclar sempre existin, Contudo, 6 cert que, sobresudo 2 party do século XIX ~ quando a esco- 1.© conte dee ec deine de oat pbx eros, gue d= secben ns arene gc apcos que aga poder sponta, Aunt d nowt tlle va enn sei, 2000p 35-144; "Basco Os tres Clem de ee 259, ea 1986,3. 38-41 Thil 193: TAle, 1952p. 8-50;Tail, 18a ese ‘in no fxm: Suse Je eel acl Bacto, 1964» 337-365 [EDUCAGRO FORMAL 2 NAO-FORMAL: FONTOS & COWTRAPONTOS larisagio comegou a se generalize 0 dvceso pesgiico se oncentou cada ver mais na escola, Bis institu Go algads ‘patadigasa di ag30 educative x tal ponto que 0 objeto da relexio pedagogies (lato teériea quanto metedoldgica ¢ instrument) s2 fi limitando mais © mais ela até prodarie uma eapicie de ‘densilieagio entre “educagi'"e “exclareagio”. Botendi-te que © desenvolvimento educicional « a stisfigio das necesidades rociais de formaylo e aprendizagers pasivam que excasina- smente pela extensio da escola.O acesso de vod 3 excla pelo maior tempo posiel ea methoria da soa qualidade tormaram-se oF objetivos cents de quase rod as pollticaseducacionas po ‘ress dos séeulos XIX XK [No entnto, agora comegamot anos da canta de alguns Gatos {que selativizara e complementam aquelaperspectiva pedaéics to polarzads ema corno da escola: entre eles, os suinter: 4. escola & uma instcuigfo hittrice. No existe deude sempre nem nada gaante sua perenidade. Foie é foncional a ert sctedades, mas © que 6 realmente exencial s quslqeee sociedade & edvcaro.A evzola consti apends uma de sss formas, ¢ nunca de mansira excasvs, 2. Mesmo nas socedades escoliizads, a eicola & sempre apenas um momento do procesio educacional global dos individuos e das coletvidades. Com & escals coexitem mie tos varies mecenismos educacionai. Compiesnder exe process, poranto, implica entender a interagio indica nite codes os faoeesedueacionat que atvam sobre os i disiduas ” Vaninia Anonin AnawtEs (ORG.) 3.0 proceso educative global do individuo ¢ of efeitos pro- ‘usidos pela etcal ufo podem ser entendidosindependente- mente dos fatores eincervengbes educacionais ado escolares, tua vee que subs intense contiouamente na aeo escolar: 4s veres para reforl, 2s vezes ~ como sugeria Montexieu, axsuno que ampliaremos mais adiante ~ para contr Além isto, estado ds procesos educativos verifcaos fore do escola pode contrib, inlusie, para sua melhoria. Como csrevou J-Dewey (1918p. 10 (Comnsimastperetmaeo lords neagio ease dane que rccbemos no cuso exdniio da vide, Condo no de- vemos cong 58 cxageo mevasprezundo a isto essa «sim eraminando aqua educagio amp eras eficienre prop ‘a pele eco oi a vide pi Raa mlb procdimenas de ensto dno dos murord excl 4.0 marc insincional © metadolégico da escols nem sem pre € o mus idbneo para atender a todas as necessidades © lemuadas edacacions A eraurs escolar impdie Bites que deve ser reconhecides, E mais além de aio ser ape pare todo tipo de objetivo educational.a escola mostr-se paricu- Tarmence impedpeia para agus dele, 5.Do ponto anterior deriva 4 necesidade de cra, parlels- mente escola cates meios @ ambiontes educacionait Meiot « ambiente que, claro, no devern se vsts necesriamente como posts ou atersaivos 8 eteols, mas como funcional- ‘mente complementares a ela, Bsr recurer #0, em grande EDUCAGAO FORMAL # NAO-FORDIAL! ONTOS & CONTRAPONTOS ‘medida, justamente aqueles que a pactir de ceeto morenro ‘pus ser chemados de “slo-formais" © contexto real Se fone 0 cxto de Sxar dats, poderlamos dizer que ese spo de proposts e abordagens do discusso pedigigico comers 3 9 ‘expundir a pans da segunds metade do séeulo XX. Claro gue, ‘como em qualquer cute campo, hé um sem-ndimero de aniece- dents alguns dees muito sgniiativor« até remotos. Mas saa real exyansio © Gxagio podem ser loclizdas nese periodo, taver, de forma mais eoncreta, como veremos adiants, 2 partir dos anot 60 ov, 1 do siculo pasiada. Naturalmente, eles i sarge poe ger esponcines, mas em decerréncia de uma sé te de feast toca, conémivor, teeuolégicns ot, ge por wma lide, geram nows aecessidades educaciomit , por out, autci- ‘am inéias possiidades pedigSgieas nfo ecolares que buseam sizer enas necesidudes, Sees longo demais explora fondo cada um deses fuotes.A Ghulo de exerplo, ctaremos 20 2c380 apenas algues dele: + O crescenteaursento da demands de educagio em fice da Iincorporacio de setores socials wadicionalmenre exclufdos dos sistemas edocecionaie convencionss (adults, ior, snulheres, minoras étneas etc). ‘+ Transformigées no mundo do teabatho que obrigstn a coperacioaiisar nova formas de cspacitagio profssional (reciclagem ¢ formagio continusds,recolocagio profisio= ral ete. 9 VaLERIA AMORIN ARAWTES (ORG.) + Ample do tempo lize, que gers a necenidade de de- senvolverapDeseducativas que se caraformem em marcos de stusglo e/ou em objetivos, + Mudangas na instcuigfo familiar © em outros sector da wi cotidians,uchaniticor et, que toruam neces instcugdes « mos educacionascapazes de asumir determi ‘nas fangOes educatva ances exerci, de maneira informal, pela fala + Presenga crescente dos meios de comunicagio de masa ma vid socal evidenciando a rel onipreteaga da agdo ednetira a necesiae de ampliar a atcagio pedagia antes cent 4s quate exchuivamente na escola, bem como a pestinkucia de resco atf mesmo ss Fg, + Desenvolvimento de novas tecnologia, que pernitens ex eeber procesos de forma aprendizagem i margers dos sicemas presencia da escolardade convencion, + Crescent sensbiidade social paca a necesdade de imple- -mentar ages educativas em stores da populagio em condo, sociveconomnicamente manginlzado,deicientes ez, se) co- mo asprapio de avango ma jutiga social e no Estado de bens ‘war sa buscando a pura funcionliade do coutzole social. ses ¢ outros ftows, que no cabe eamiujar aqui, consttuer 0 caldo de cultura da prolferigio de novos espagos edueacionsis sleslocados do esritamente escolar e, paralelimente,as eleéncias 0 EDUCAGKO FORMAL B NIO-FORMAL: PONTOS 1 CONTRAPONTOS resis de cera mudanga de orientagio no dicurea pedagsgi, = fim de tornilo caps de inegra legis tus espagos E des hima queiio que tataremoe» epie O context tesrico [Nio épor acao que de maneits bastante inerBnics de madagas 1a ralidade sociale edvcacional se foi produsiads ua série de Aiscursos pedapligicos iealogicamente mito heterognees, mss coincidences ern pelo menos um ponte: 0 reconhecimento de que a esol no pods continuar send ( de fto nf exa mais) 4 panactin da educagi, Tentaeados tesumir em quate rubcics| ‘os aspestos mais reevants dene dicutse 9) 0 drs reformist da te da ebuis Fei em fins dos anos 60 inicio dot 70 do sbeulo XX que ¢o- Imegaram a sorgralgumas propostas ges sobre educagia muito abiciowas,com evidentes coineidéncias, or exemple, no aleance de seu objezo de estado: ext era mids menos que & edseagio no ‘mundo © seu esado real, que se pretend radiografre dynos fear. Ess coincidiam tan no insramental de que lnjavara mo para levae a cabo essa pretensio macroscpies: uma consi- ‘derive informacto sobre seu objeto (ade eextaiticas de todo tipo sobre os dvecsosaspecos da realidad eduesconalreferentes a diversas repides do mundo), Comparitavam também ums cspécie de peespectiva disciplinar eccea: un misto de anise sociolégies, economicitse politica, embutide num voluntcisme pedagdgico (no sentido nowmativo, mat também macrosépice: Ae planejamento educacional mais que de prsirgio didtica ou metodol6gica) complementado por cea aipiragio prospeciva Vaninta mono Arawrss (one) ‘A storia desss proposes e seus marcos instincionas de origem também spresentvam coincidéncias: organisms inernaciais, pessonalidades que exerciam ov huviam asumido cargos edu- ‘aeionsis nor mais altos niin. Sus vio politics e ideolgisa, deiande de ldo ceras ousngas, ampouco mosuava grandes ddvergéucias os exticos da época 2 quaiicavam de taxon. rebrmis ‘Suis antes dev sitemas edveacionas era ampla, bastante Tiida ¢aporentemente bem findamertadas, mas mal ebogavara alguna eli 205 conteston soc, politica ¢ econdmices que as gecavam, © Jems er reformat, modernaar,readapar ot se ras educacionss vigentes (agnostieados como ebsolet®) para poder atendee melhor & expecta que 2 socledade deposiaea nels. Quante so nosso principal objeto de interewe aqui, ta ‘os coincdéncias wei maida de que ens moderninigio nfo se poderia ealaar com 0 concuso exchisivo daguela que até ‘entdo hava sido a nus cdaccionalcandaicaa eco Dito 4e outro modo, nem 2 simples ampliagio da escolaridade nem sn otimizagZo qualitatvaseram siciontes para tender cre centes © eterogéneas demands de edocaplo ede maneira mais etal para resolver crise que segundo esies anal, asl 08 sisemisedicacionss, © leit avitadoj8 deve ter dedusida, hi algumas Lnbay, de ‘que tbalkos estamos filando. Alguos dels foram Fandamnenais aa Itzratra sobre edeagio do dlkimo tenga do skelo pasado. E jgualmentefundamentis para entender (e em pte legit) © desenvolvimento verilcado doude ensbo no stor educaconal o-formal: ents outa coins, fai never tmbalhos que, como veremos,se propnsera alguns dos tezmos d Sea, Tats, ei- [EDUCACRO FORMAL 8 NKO-FORMALE PONTOS CoWTRAPON TOS denicment, do Heo de PH Coombs A ee rami fa elo (edigfo erigizal 2m inglis, 1958; em cpanel, 197% [em postu 00s, 1976}; roulmente eeesrito ens 1985 « republictda sob @ tule de A eve mundial da edusae. Penpesins ata). otro ure & Aprnder aw (1972), elabortdo por ums equip dirigida por Edgar Fane e publicido com o apoio da Unesco A terseie ra obra gue nfo se pode deixar de citar & 0 rebtirio, também propiciao pela Uneico, drigto por Jueques Delors e ivtubdo ‘Bihesdo ~ Une tour 4 deste Basa obra cumple, nok ance 1990, unsafe cscusivae referencia para as polities educa consis semelhante quel que, gm sus Epoca, foi desempenbads pels dots ancesiones, 8) As eis see 8 bute exalr As anilsese proportas qu acabamos de citar coincidam no tem po com 2 eclosio, na iteaturs sobre edueagio, de win canjanto de dscusos exceramente ceicos aio eeolar Dour gue se difrenciavam dos anteriores porestender sua anilie ct tia da escela,com inl idicalimo, a0 seu marco soca, politico f econémico, Nio se trtim mais de diagnosicar ui epost defsagem entre os stems educaconais © of stems soca, ‘mas jstimente de ideatiear seus vinculos © coresponctncs, Embors 2 crigems ideldgica daues dicursor fore vaiad, sot arcaboure tedrico tanormouecs em seferéacia findameatal do debate ecucacionl dis kms dads do sfc pusade* 2 Reterncs igellas comeniin na xtc sera des pout ikea sobte «ech pode i eneanadar ee ans, AT, J, 208, 219-248 Dil) 201. 2 Vantnta Awonia ARANTES (ORG.) Reférimo-nos aqui, em primeiro lgar, aos autores obeas geralmente rotslidos sob a rubrica do pordima de rpradact tntre pone, epigonos e revisionisus dese paradigma cabe citar nomes como os de Altbuses, Bourdieu e Pasteron, Batdelot « Bseblet, Bernstein, Bowes © Cin, Apple, eee overs, Em segundo lugar cabe meacionar out tipo de abondagens, que se Alierencisvar das anteriores por seu marco ieolégico © exo Sinelectual,talvex até mais eiceos do que aqueles& institigio ‘colat. E tio hipercritcor que sun principal poposa chega a ser formulas em corms de aboigfo da escola 0, para tet sais fexatos, de desinsitucionalaaglo da ago educative: [ ich, Reimer, Hole ¢ precusores como P.Goodmaa, Em tereico lugar, surgiro as eles fonezulianas sobre ox mecanismos da ‘microisiea do poder materakzsndo-s, ene outa insu, ‘ambém na eco Enmborz no cuba agui entarmos na anise dese dseursos, devemos, sim, justiicar © anevimento de runic num mesmo patigrao somes to dispures, quando nfo confitanes, © ainda por eima num tbulho sobre educapio io-formal.Pois € Fito que ner 3 educagio exri-escole contin, em geal, © obje- to de relexio deses antores, nem tampouco elt 2e deracarn ‘epecilmente por deiendi-is E mit lo stis nade arsed afirmar que, emt muitos casos, praicamente as mesmas exticas sot poderian spicar-ve, matas mutandis, 4 mmuitasatviacles ou intervengSee edacaionais formals, Por que, ent, introduc nesus piginas os diacortoe © names citsdos? Simplesmente porgue exa clotio de ciasracicais 3 ‘cla timbém iniegrou aver de fora ivelantiria,o ealdo de cali teéricoe leitimador da ampliagfo da educagio afo-for loqueles autores 4 4 FFDuCACKO FORMAL 3 NKO-ronsaL: BONTOS E CONTRAROWTOS tal O desert da escola exposigio de mus wposas mazela # incapacidades,»comegicote pen de conan em sas po sibiidades of Gul que foram preados (pac ieoligico se Esado etc) ¢ os nutes que depen sine ela fe Ica « companhia) Ivara alguns a pensar (Com muita ingenidade) due ao educatva seria le reabillds splesmence af tendo dei insti A forma de novo canton Aquila que nlo fem nome no exe, Par que uma coisa tena lugar no dscuno e poss sr scoltheci na reaidade ea deve see denominada A petgogia careca de nomer,conceitose leis sue pudeser dar cont, referenda e propagar os frabitoseduea- ions de que extrosfilando, Provavelmente,a ida (porque clver se teste mesmo de una iia ou lemma, mais que de um conceit) de eda permanen fe sia 0 primeiro recurio teeminalégice de que a linguagem pedagégica se valew pam, entie outs coi, legitinar novas snsimigBes, novo meios e zecurtos educacionais nfo escola. © que se express ein “educagdo permanente” & que at pessoas podem educar-nos sempre: deide que natcemos (ou antes, 2 4gondo alguns) a quando morremos. Sendo asim, a converto essa potineia em ato de escolariagio nf seria de todo ist fia, Nese sentido, mesmo que a idéia de edueasfo permanente denote apenas a extensio no tempo do fito educacional, conota a0 mesmo tempo sua extensio hositontal ou instacional: opericionilizagio da idéia de edocagio pestsanente eaxige a dlsponibiidade de muitos oowos xcursoseducacionais lém dos ‘clare, Embora tenha um poaco (ow mutto) de fate vcs ‘Varin AMonIoL ARANTES (ORC.) ® expreso “educagio permanente” ¢ das mais recorrentes mas lecadas mat resentes. Ea torno dela exit, além itso, uma constelgio de terms afins ou derivados por concretizagio: fermacio continua, educagio de adults, androgogin, educapio 10 longo ds vida ee Mar ambéas se necessiuva de conceitas que dessemn conta Uiretamente da exterséa espacial ou insttuelonal do fo eda ‘ative, de seu delocamenta do ecolar Com esa fan surgiu tts conrelagio de conceitos: edueaglo aber, formas nio comvencionsis de ensino, educsgio extavescela (¢ variants: patie, peri, cicam-, ps. esl), ensino no regredo e, aiess de tado, of que os ocupim aqui educagSo no-oreal inform or slimo, exberia mencionar uses conceito ou lems que também guardsm cera finillardade com os anteriones © que, no discuso pedapégico, ainda que com igniicados disintos, também camprem + fuaySo de slentara amplitude do universe eductcional ¢ 2 nacesidade de abardagens holistias e intogr- lloras pars a6 politics educacionsis:"socledade educstiva” ou yociedede ds aprendizgem”, “sitema formative incaarte”, ‘dade edncadona et Tudo ss0 nos leva a um quarto elemenco de coutext terico que estamos seviando, 190 pala do ris eeionsl ars ciptar a heterogensidade a0 mesma tempo, 4 necesida- le de integragdo de inssncasformadoras era preciso ambémn 2 Sebel decd aca eso who com ice sfo-fcr "i, 199, 199-22, Te, 1957p. 13.34 TE, 199. 2% -EDUCKGLO TORMAL B NAO-FORMAL: BONTOS # COWTRARONTOS roditiear a 6tica pela qual a pedagogia contemplaea a ago edu~ ‘atv, Classicament, a a¢Zo educative era encenida coro uma relagdo pes e diets entre educador ¢ educando. © educader ‘educa em sua telapio dzeta com 0 educando:filando-Ihe, scon- selhando-o, ensioando-o, advertindo-o, catigand-o, premisn- doo, tansmitindo-lie valows, ervindo-the de exemplo.. ge modelo pode explicar algumas ci ages dos educadaxs, mas nlo todas, B um modelo simplists, porque deben de lado suits coisas (ver Esquema 1). Em primeico hug, eaquece que toda apfo educative (6 do pai sobre 0 fio, x do professor sbre o lun et.) se realiea em eterminado meio (a familia, a ala de aula, escola, o bit, 2 cidade, o sistema social, econémizo e politico). Em segundo lo- ii tal modelo simplista & apfo educatva esquece que 0 meio sempre induencia + rlagie: condicionande-a, modelndo-s « atrbuindo-the 0s papés que edveador e educanéo dover de~ sempenhac. Ea trcciro lugar, © modelo simplita dass celagio tampouco leva em cont que, seja qual far 0 maio edvcacions, ‘do € apenas o edvauer que educa, mas também outtos elemen- 1s do eoio, No ambiente fumiiar, a inuéncis educative mo so execidas somente pelos psis, ms pelo conjunto doe cam- Ponentes pessoas, culturais © materiais que o constituem. Em quate logar © modelo simplisa eaguece gue o educados, lém de se relacionar dives © pessoalmente com educind, a na medida de sua capacidade © antonomis retin, coteibuindo para a configararfo do meio educacional 2 Vatinia AMORIM ARANTES (0R0.) Erqueme 1 Educador | <+—> | Educando 4 toda asfo ‘ecucativa se realza em [Educador | <— [Educando 2.0 mio ‘ondicions Educador 8 TEDUCAGAO FORMAL x N4O-FORMAL: FONTOS CONTRAPONTOS| “Tado iso # igualmenteaplicivel a qualquer meio éducacional ‘que se obser: desde 0s que podeiamos chamar de micomeies, como oma as de aul até ot maromeoy, como vena dae oa um pall, Un meio que, em sama, abriga epagose tempos nos quis também se gee edacapd, ainda que a antiga visio da pedagoein sobre interveng30 educacioal nfo permite aptiles,A nova Jeate que represen © pacadigma do meio educacional fla 3 pedagogia 2 descoberta deses novor expigot dstints daqueles ‘acteristics dos sstemas eduescionisconvencionais rf.

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