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Laís Gomes - R1 CM
Orientação: Dra Luciana
OMS: Definição
Doença esquelética densitométrica:
caracterizada pelo “densidade óssea abaixo
comprometimento da de -2,5 DP em relação à
resistência óssea, média p/ mulheres jovens
predispondo o indivíduo a brancas saudáveis
fraturas. (escore T)
RESISTÊNCIA ÓSSEA
DENSIDADE
X
QUALIDADE
*Colágeno + Hidroxiapatita
Clínica Médica USP 2ª Ed Vol 5 (2016) Editora Manole
NOF 2014
EPIDEMIOLOGIA
▶ Aumento da prevalência
• Papel do estrogênio
• Deficiência de vitamina D
• Remodelação óssea
OSTEOPOROSE PRIMÁRIA
• JUVENIL
• INVOLUTIVA
OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA
https://www.sheffield.ac.uk/FRAX/
TRATAMENTO
MEDIDAS NÃO
FARMACOLÓGICAS
APORTE DE CA E VIT
D
FARMACOLÓGICAS
ESTRÓGENOS
CALCITONINA TERIPARATIDA
➢ Inibe a atividade dos ➢ Estimula a ação dos
osteoclastos e a absorção osteoblastos a partir da
de Ca+2 nos intestinos; inibição do apoptose
Aumenta a fixação de dessas células e do
cálcio e fosfato nos estímulo à passagem de
ossos; pré-osteoblastos a
➢ 200 U/d (spray nasal osteoblastos;
com 200 UI/dose ou ➢ Duração máxima de uso
ampola injetável de 50 e – 18 meses;
100 UI); ➢ 20mcg, SC, 1x/d
▶ Ausência de fraturas:
▶ Escore T < -2.5
▶ Tratar
▶ Exceções: expectativa de vida baixa, baixo risco de fratura
▶ Osteopenia:
▶ Risco de fratura
▶ Magnitude do déficit de DMO
▶ Fatores de risco; FRAX