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HOSPITAL REGIONAL DOCENTE DE TRUJILLO

UNIVERSIDAD NACIONAL DE TRUJILLO


M
R
E
FACULTAD DE ENFERMERÍA
O
D
T
I
PROCESO DE ATENCIÓN DE ENFERMERÍA A
C
PACIENTE CON EVC ISQUÉMICO HEMISFERIO C
I
IZQUIERDO, HTA, NEUMONÍA ASPIRATIVA E IRA I
N
Ó
ALUMNA: A
N
Valencia Rodríguez, Yennifer Milagritos.
:
LICENCIADA:
A
Doris Chavez.

CICLO:
X
DESCRIPCIÓN DEL CASO CLÍNICO
 P ac i e nte adul to m ayo r d e s exo m a s c ul i no , 71 a ñ o s d e ed ad , A M E G , RE N , RE H ,
a f eb r i l , c ab ez a no r m o c éf al o , b u e n a i m p l a nt ac i ó n d e c ab el l o, c ab el l o g r ue s o
c a no , p up i l as i s o c ó r i c a s no r e ac t i va s , p i el y muc o s a s p ál i d a s y d e s hi d r a t a d a s
+ + / + + + y f r í a s , c u el l o s i n no d ul ac i o n e s , p r e s en t a S N G p er m ea b l e, p o r t ad o r d e
t ub o o r ot r a qu e al + v e nt i l ad o r m e c á ni c o , p r es e nt a C VC p ar a s u t r at am i e nto . S i t .
Re s p i r ato r i o r eg ul ar, B P M V e n AC P, S i s t . C ar d i ov as c ul ar c o n r ui do s c ar di ac o s
n o r m al e s no s o p l o s , ab d o m e n c o n r ui d o s hi d ro aé r eo s (+ ) b / d , g e n i t al e s í nteg ro s
c o n s o nd a Fo l ey. S i s t . Os teo mu s c ul ar no p r e s e n t a d efo r m i d ad e s , h em i p ar e s ia
l ev e i z qui er d a . E xam e n n euro l ó g i c o : P ac i e nte e n i nt ub ac i ón c o n v e nt i l ad o r
m ec á ni c o c o n fe n t a ni l o e n i nf us i ó n , no r e s p o nd e a e s t í m ul o s , n o m ov i m i e nto s
i nvo l unt ar i o s , a u n c o n ef ec to s d e l a s e d ac i ó n e n R A S S - 5 , E C G :
R O 1 + RV 1 + R M 1 = 3 p t s .

 D x . M éd ic o : E VC IS Q U É M IC O H E M IS FE R IO I Z QU IE RD O , H TA , N E U M ON ÍA
A S P I R AT I VA E I R A .
VALORACIÓN
DATOS DE IDENTIFICACIÓN DEL  Ocupación: A gricultor
PACIENTE  Religión: Católico
 Nombre: A .V.P  Ingreso por emergencia:
 Edad: 71 años 22/08/19 7:00pm
 Sexo: Masculino  Ingreso al ser vicio: 22/08/19
 Raza: Mestizo 5:00pm
 Procedencia: Laredo  Hospital: Regional Docente de
 Cama: 225 C Trujillo
 Estado Civil: Casado  Ser vicio: Medicina A
 Grado de Instrucción: Secundaria  Protección en Salud: SIS
Completa  Dx. M édico: EVC ISQUÉMICO
 Dirección: Vía Chacarilla Bamoza HEMISFERIO IZQUIERDO, HTA ,
S/N Laredo NEUMONÍA ASPIRATIVA E IRA
T R ATA M IE N TO M É D I C O:  S i m et i c o n a 6 0 g t s c / 8 h
 M et r o c lo p r a m id a 1 0 m g E V c / 8 h
 Re p o s o e n c a m a c o n á n g u l o d e 3 0 °  S i m et i c o n a 4 0 g t s x S N G c / 8 h
 N E T x S N G E n s u r e C l i n i ca l V T: 8 8 0 c / 3 h  S a l b ut am o l 3 p u f f I n h
 CFV + BH  R E TO : N a C l 0 . 9 % 1 0 0 c c + K ( 1 a m p ) E V
 NaCl 0.9% 1000cc + ClK20% (1amp) c/12h
10gts x’  E n ox a p a r i n a 6 0 m g S C c / 24 h
 O m e p r a z o l 4 0 m g E V c / 24 h  L a c t ul o s a 2 0 c c x S N G c / 1 2 h
 D ex t 5 % 1 0 0 c c + N o r e p i n e f r i n a 4 m g  S u l f a to d e M a g n e s i o + N a C l 0 . 9 % 1 0 0 c c
( 2 a m p ) 3 c c / h t i t ul a b le EV 1amp c/8h
 N a C l 0 . 9 % 1 0 0 c c + Fe n t a n i l o 0 . 5 m g  Haloperidol 5mg EV PRN
( 2 a m p ) 5 c c / h t i t ul a ble  P a r a c et a m o l 5 0 0 m g x S N G 2 t a b P R N
 N a c et i l c i s te í n a 6 0 0 m g x S N G c / 24 h T>38
 R E TO : G l u c o n a to d e c a l c i o 1 0 % + N a C l  Po l i g el i n a 2 0 0 c c a c h o r r o E V P R N
0.9% 100cc EV c/8h PA < 8 0 / 5 0 m m H g
 C e f a t z i d i ma 1 g r ( 2 a m p ) E V c / 8 h
VALORACIÓN DE LOS DOMINIOS
FUNCIONALES DE SALUD
D O M I N IO 1 : M A N T E N I M I E N TO D E L A S A LU D
 P a c i e n te a d u l to m ayo r d e 71 a ñ o s d e e d a d , c o n a n te c e d e n te s d e E VC I s q u é m i c o
AC A i z q u i e r d o h a c e 1 1 a ñ o s y d x d e H TA d e s d e e s e e n to n c e s e n t r a t am i e n to c o n
L o s a r t á n 5 0 m g VO c / 24 h . Po s te r i o r m e n te e n E n e r o d e e s te a ñ o p r e s e n to E VC
I s q u é m i co q u e s e m a n i fi e s t a c o n u n c u a d ro c l í n i co d e d i s m i n uc ió n d e l a a g u d e z a
v i s u al l o c u a l p o s te r i o r m en te r e c u p e r a , m a n te n i e n d o l a r e a l i z ac i ó n d e s u s
a c t i v i d a d e s d e l a v i d a d i a r i a c o n n o r m al i d a d . H a c e 1 d i a p r e s e n t a ,
a p r ox i m a d am e n te a l a s 4 a m , a l d e s p e r t a s e u n t r a s to r n o d e l l e n g u a j e y s i a l o r r e a .
A d e m á s e l f a m i l ia r r e f i e r e q u e p r e s e n t a d é f i c i t m o to r e n e l h e m i c ue rp o d e r e c h o ,
p o r l o c u a l e s t r a í d o a E m e r g e nc i a d e l H . R . D .T p r e s e n t a n d o a f a s i a , h e m i p a r e s i a
d e r e c h a . E l d i a 2 3 d e a g o s to i n g r e s a a l s e r v i c io d e M e d i c i n a A c o n u n a PA : 17 0 / 9 0 ,
F C : 74 x ` , F R : 1 8 x ` y T º : 3 6 . 6 º C .
 D i a g n ó s t ic o m é d i c o: E VC I s q u é m i c o H e m i s fe r io I z q u i e r d o , H TA , N e u m o ní a A s p i r a t iva
e IRA.
 A n tec e d e n te s p e r s o n a l e s : E VC I s q u é m i c o ( 2 0 0 8 – h e m i p a r e s i a l ev e i z q u i e r d a ) y H TA
( n o c o n t r o la d o ) .
 A n tec e d e n te s f a m i l ia r e s : N i e g a a l g u n a e n f e r m e d a d d e f a m i l i a r e s .
VALORACIÓN DE LOS DOMINIOS
FUNCIONALES DE SALUD
D O M I N IO 2 : N U T RI C I ON A L
 P ac i e nte p es a a p r ox i m ad am e nte 7 0 K g , s e en c u e nt r a c o n S N G ,
d i et a d e e n s ur e c l i ni c al . Fr e nte al exam e n f í s ic o p r e s e nt a : p i e l y
m uc o s as d e s hi dr at ad a s + + / + + + , no r m ot ér m i c a , p i el f r í a al t a c to ,
a b d o m e n g l o b ul o s o b l a nd o d ep r e s i b l e, c o n r ui d o s hi d ro a ér eo s
p r e s e n te s , M M S S l i g er am e n te e d e m a t i z a d o s .

D O M I N IO 3 : E L I M I N AC I ÓN :
 E l i mi n ac i ó n v es i c al a t r av é s d e S o nd a
v e s i c al ( Fo l ey ) d e c ar ac ter í st i c a s no r m al es,
d i u r e s i s d e 1 0 0 c c / h a p r ox .
 E l i mi n ac i ó n i nte s t i n al p r e s e nt a d i fi c ul t ad
p o r l o qu e s e l e e s t á ad m i ni s t r a nd o
l a c t ul o s a .
VALORACIÓN DE LOS DOMINIOS
FUNCIONALES DE SALUD
D O M I N I O 4 : AC T I V I DA D / R E P O S O
 C o n d i c i ó n r e s p i r a t o r i a : Fu n c i o n e s v i t a l e s : F C : 91 x ´ , PA : 1 5 0 / 8 0 m m H g . F R : 2 2 x ´ . V í a
a é r e a c o n t u v o o r ot r a q u e l y v e n t i l a d o r m e c á n i c o c o n u n F i O 2 10 0 % . T ó r a x n o r m a l ,
r u i d o s c a r d i a c o s y r e s p i r a to r i o s n o r m a l e s .
 C a p a c i d a d d e a u t o c u i d a d o : N e c e s i t a d e ay u d a p a r a r e a l i z a r s u s a c t i v i d a d e s c o m o d e
higiene personal, alimentación y vestido, Grado de dependencia III.
 Desarrollo motor: Hemiparesia leve izquierda.

DOMINIO 5: PERCEPCIÓN / COGNICIÓN


 To n o c o n s e r v a d o , p u p i l a s i s o c ó r i c a s s i n r e a c c i ó n , c a b e z a n o r m o c é f a l o .
 Capacidades sensoperceptivas : No hay secreciones oculares, buena implantación del
p a b e l l ó n a u r i c u l a r, n a r i z r e c t a y s i m é t r i c a , n o s e p a l p a n m a s a s .
 Capacidad cognitiva: Paciente no comprende ideas ni preguntas. Deterioro cognitivo a
causa de EVC
 Nivel de conciencia: Paciente se encuentra desorientado en tiempo, espacio y persona,
con una ECG: RO (1) + RV (1) + RM (1) = 3puntos.
 Según escala de RASS ( -5) Sedación profunda: No hay respuesta a la estimulación física.
VALORACIÓN DE LOS DOMINIOS
FUNCIONALES DE SALUD
DOMINIO 6: AUTOPERCEPCIÓN D O M I N I O 7: R O L / R E L A C I O N E S
 No evaluado  Paciente vive con su esposa e hijos en Laredo .

DOMINIO 8 : S EXUALIDAD / R E P RODUCCIÓN D O M I N I O 9 : A F R O N TA M I E N T O /


 Paciente adulto mayor de sexo masculino, TOLERANCIA AL ESTRÉS
genitales íntegros.  No evaluado

D O M I N I O 1 0 : P R I N C I P I O S V I TA L E S DOMINIO 12: CONFORT


 Paciente de religión católica.  Paciente no presenta sialorrea ni
sensación nauseosa. Abdomen
DO MINIO 11 : S E G URIDAD Y P ROTECCIÓN globuloso b/d.
 P a c i e n t e c o n p r o c e d i m i e n to s i n v a s i v o s d e
S N G , S F, C V C e n s u b c l a v i a i z q u i e r d a , e n
reposo e incapacidad para movilizarse por D O M I N I O 1 3 : C R E C I M I E N T O Y D E S A R R O L LO
EVC.  Peso aproximado: 70Kg. Grado de
 Te m p e r a t u r a : 3 6 . 8 ° C . R u i d o s p u l m o n a r e s : instrucción: Secundaria completa.
Normales. Riego periférico en ambas
extremidades: Normal
VALORACIÓN POR TURNOS
03/09/19
02/09/19  Paciente de encuentra en reposo con un
 Paciente de encuentra en reposo con un angulo de 30°, con apoyo de oxigeno con
angulo de 30°, con apoyo de oxigeno con mascarilla venturi de alto flujo a 15lts con
mascarilla venturi de bajo flujo a 6lts, se le un FiO2 50%, se le nebuliza con fenoterol
nebuliza con fenoterol 4gts y Suero 4gts y Suero fisiológico 4cc c/6h, presenta
fisiológico 4cc c/6h, presenta sonda sonda nasogastrica tolerando su dieta
nasogastrica tolerando su dieta licuada licuada c/3h, presenta CVP permeable en
c/3h, presenta CVP permeable en miembro miembro superior derecho para su
superior izquierdo para su hidratacion y tratamiento , abdomen b/d, genitales
tratamiento, abdomen b/d, genitales integros, con presencia de sonda vesical
integros, con presencia de sonda vesical, eliminando orina colúrica, fuerza y tono
fuerza y tono muscular disminuido. muscular disminuido.
 NAD 4mg(2amp) + Dext 5% 100cc : 9 cc/h  NAD 4mg(2amp) + Dext 5% 100cc : 9 cc/h
titulable titulable
 Simeticona 60 gts x SNG  Simeticona 60 gts x SNG
 N acetil cisteina 300mg  N acetil cisteina 300mg
 Imipenen 500mg  Imipenen 500mg
 Hidrocortisona 100mg  Hidrocortisona 100mg
 Con ECG: 11 pts  Con ECG: 11 pts.
 PA : 1 2 0 / 7 0 F R : 2 2 x ’ F C : 8 4 x ’ T: 3 6 . 5 ° C  PA : 1 1 0 / 9 0 F R : 2 2 x ’ F C : 8 4 x ’ T: 3 6 . 5 ° C
VALORACIÓN POR TURNOS
07/09/19 10/09/19
 Paciente de encuentra en reposo con un  Paciente de encuentra en reposo con un angulo de 30°,
angulo de 30°, con apoyo de oxigeno con se encuentra con un FIo2 100% con tubo orotraqueal
bolsa de reservorio a 15 lts , se le nebuliza +ventilador mecanico, presenta sonda nasogastrica,
con fenoterol 4gts y Suero fisiológico 4cc presenta CVC permeable para su hidratacion y
c/6h, presenta sonda nasogastrica tratamiento, abdomen b/d, durante el turno presenta
administrando agua libre 200cc, presenta
CVC permeable para su hidratacion y residuo gastrico de 100cc bilioso por lo que no se le
tratamiento, abdomen b/d, durante el turno administra su dieta genitales integros, con presencia de
presenta residuo gastrico de 100cc bilioso sonda vesical eliminando orina de caracteristicas
por lo que no se le administra su dieta normales, fuerza y tono muscular disminuido.
genitales integros, con presencia de sonda  NAD 4mg(2amp) + Dext 5% 100cc : 9 cc/h titulable
vesical eliminando orina de caracteristicas  Midazolan 50mg + NaCl 0.9% 100cc : 5cc/h titulable
normales, fuerza y tono muscular  Simeticona 60 gts x SNG
disminuido.  N acetil cisteina 300mg
 NAD 4mg(2amp) + Dext 5% 100cc : 9 cc/h  Meropemen 500mg en 3h
titulable  Hidrocortisona 100mg
 Simeticona 60 gts x SNG  Con ECG: 3pts
 N acetil cisteina 300mg  ESCALA RAAS-3
 Imipenen 500mg  PA:120/70 FR: 22x’ FC:84x’ T:36.5°C
 Hidrocortisona 100mg
 Con ECG: 5 pts
 PA : 1 4 0 / 7 0 F R : 1 9 x ’ F C : 8 4 x ’ T: 3 6 . 5 ° C
VALORACIÓN POR TURNOS
17 / 0 9 / 1 9
 Paciente de encuentra en reposo con un angulo de 30°, se encuentra con un FIo2
100% con tubo orotraqueal +ventilador mecanico, presenta sonda nasogastrica,
presenta CVC permeable para su hidratacion y tratamiento, abdomen b/d, durante el
turno presenta residuo gastrico de 100cc bilioso por lo que no se le administra su
dieta genitales integros, con presencia de sonda vesical eliminando orina de
caracteristicas normales, fuerza y tono muscular disminuido.
 NAD 4mg(2amp) + Dext 5% 100cc : 3 cc/h titulable
 Fentanilo 0.5 (2amp) + NaCl 0.9% 100cc : 5cc/h titulable
 Simeticona 40 gts x SNG
 N acetil cisteina 300mg
 Metroclopramida 10%
 Sulfato de Mg + NaCl 0.9% 100cc c/8h
 RETO: NaCl 0.9% 100cc + K (1)
 Con ECG: 3pts
 ESCALA RAAS-5
 PA:120/70 FR: 22x’ FC:84x’ T:36.5°C
DATOS SIGNIFICATIVOS
DATOS SIGNIFICATIVOS CLASE / DOMINIO -PATRONES
- Edad: 71años (Adulto mayor).
- Piel y mucosas deshidratadas ++/+++. - DOMINIO 2: NUTRICIÓN
- Presencia de SNG. - CLASE 1: NIGESTA
- Dx médico: ACV Isquémico.
- Edad: 71 años (Adulto mayor).
- Hemiparesia leve izquierda. - DOMINIO 4: ACTIVIDAD / REPOSO
- Taquipnea (FR 22x´), uso de ventilador mecánico. - CLASE 4: RESPUESTAS
- No puede movilizarse por sí solo. CARDIOVASCULARES /
- Antecedentes de HTA hace 11 años. PULMONARES
- Dx médico: ECV isquémico + HTA
- Edad: 71 años (Adulto mayor).
- Necesita de ayuda para realizar sus actividades como de higiene personal, - DOMINIO 4: ACTIVIDAD / REPOSO
alimentación y vestido. - CLASE 5: AUTOCUIDADO
- Actividades básicas de la vida diaria / Índice de Barthel: Grado de dependencia III.
- DOMINIO 11: SEGURIDAD /
- Presencia de CVC, SNG, SF.
PROTECCIÓN
- Paciente no puede movilizarse.
- CLASE 1: INFECCIÓN - CLASE
- Estancia hospitalaria (25º dia).
LESIÓN FÍSICA
DIAGNÓSTICOS
DATOS SIGNIFICATIVOS CLASE / DOMINIO -PATRONES
- Edad: 71 años (Adulto mayor).
- Hemiparesia leve izquierda. - DOMINIO 4: ACTIVIDAD / REPOSO
- Taquipnea (FR 22x´), uso de ventilador mecánico. - CLASE 4: RESPUESTAS
- No puede movilizarse por sí solo. CARDIOVASCULARES /
- Antecedentes de HTA hace 11 años. PULMONARES
- Dx médico: ECV isquémico + HTA

ANALISIS DE DATOS

La hipertensión arterial es uno de los


(Carnevale, 2010)
mayores problemas de salud a nivel mundial.
Se estima que este trastorno afecta al 25% La HTA genera alteraciones estructurales en
de la población, y constituye una condición los vasos del cerebro, promoviendo la
de riesgo para la incidencia de lesiones formación de plaquetas ateromatosas, lo
renales, cerebrales y cardíacas. La HTA es el cual produce una oclusión progresiva con la
principal factor de riesgo de ACV. consiguiente lesión por isquemia.
El ACV es una causa de pérdida de Existen 2 modalidades principales: la isquémica,
(Brunner, 2000) las funciones cerebrales de causada por trombosis o embolias, y la hemorrágica.
instauración rápida debida a la Como resultado de estos eventos, el área del cerebro
alteración de la circulación cerebral. comprometida pierde su capacidad funcional.

En cuanto al ECV isquémico, producido por la reducción


El infarto cerebral (IC) es un paro del flujo sanguíneo al cerebro. El término “isquemia”
cerebrovascular causado por un proceso de isquemia, denota la falta de oxígeno y materias nutritivas que
durante el cual muere parte de la masa sobreviene cuando el flujo sanguíneo es insuficiente.
encefálica debido al fallo en la irrigación sanguínea.

La causa de la isquemia es la oclusión del sistema Esta alteración indica una serie de eventos celulares metabólicos
arterial cerebral debido a aterotrombosis o a conocidos como cascada isquémica. En este punto, las neuronas
un embolismo. Suele aparecer en personas de ya no pueden mantener la respiración aeróbica. Las mitocondrias
edad avanzada y asociado a factores de riesgo deben cambiar a respiración anaeróbica, o cual genera grandes
incluyendo previas isquemias transitorias cantidades de ácido láctico con modificación del pH.

La causa de estos episodios es la obstrucción mecánica


La fisiopatología se basa en un ataque cerebral
de un vaso cerebral, lo que reduce total o parcialmente el
isquémico hay interrupción del flujo sanguíneo
riego sanguíneo de la zona circundante. A la larga, la
cerebral por obstrucción de un vaso sanguíneo.
disminución del riego puede dar lugar a un infarto.

Y la causa directa más frecuente es un coágulo sanguíneo o


trombo, que produce la obstrucción mecánica y el infarto.
La región de penunmbra es el tejido cerebral
Así, las bombas de las membranas que
isquémico que puede salvarse con la
(Muñoz, 2012) mantienen el equilibrio de electrolitos
intervención oportuna. La cascada isquémica
empiezan a fallar y se interrumpe la
pone en riesgo a las células de la zona de
función celular. En las primeras etapas
penumbra porque la despolarización de la
de la cascada, alrededor del área de
membrana celular conduce a incremento del
infarto existe un área de bajo flujo
calcio intracelular y liberación de glutamato.
sanguíneo cerebral, conocida como
región de penunmbra.
Este proceso incrementa el área de
infarto en la zona de penumbra, lo que
amplía la zona de apoplejía.
Una apoplejía causa una gran variedad de déficit
neurológicos que dependen de la localización de la
lesión (qué vasos están obstruidos), el tamaño del El paciente puede tener cualquiera de los siguientes
área de perfusión insuficiente y la cantidad de flujo signos o síntomas generales:
sanguíneo colateral (secundario o accesorio).  adormecimiento o debilidad en la cara, brazo o
pierna, sobre todo en un lado del cuerpo
 confusión o cambio en el estado mental
 problemas para hablar o entender el habla
 alteraciones visuales
 dificultad para caminar
 pérdida del equilibrio o la coordinación
 cefalea repentina o intensa
La disfunción respiratoria, aunque es Las estructuras suprapontinas que incluyen la
(Brunner, 2000) una manifestación precoz inusual en las corteza cerebral, el hipotálamo, la amígdala y
enfermedades neurológicas, puede la sustancia periaqueductal del mesencéfalo
ocurrir en algunas enfermedades desempeñan un rol importante en el control
estructurales y degenerativas, tanto del respiratorio normal durante el lenguaje, la
sistema nervioso central como locomoción y la respuesta al estrés, incluyendo
periférico, o aun en las encefalopatías la reacción de defensa, como se ha
metabólicas. demostrado en estudios experimentales.

(Morris, 2011) El paciente con reposo en cama es aquel que,


por diferentes motivos está obligado a
permanecer inmóvil en la cama, ya sea por
La movilización física es una actividad importante. La causas de la edad, un accidente, o una
movilización precoz mantiene la independencia, enfermedad. La limitación del movimiento
balance, rango articular de extremidades inferiores y ocasionará en los afectados presentar
función, y disminuye el riesgo de trombosis venosa dificultades para realizar sus actividades diarias
profunda y estreñimiento. con normalidad, como vestirse, bañarse, usar
inodoro. El paciente con EVC se encuentra en
grado de dependencia III.
DIAGNÓSTICOS
D I AGN ÓS T I C O D E E N F E R M E RÍ A
1 . Pe r f u s i ó n t i s ul a r c er eb r al i ne fi c az R / C i nte r r u p c i ó n d el fl uj o ar ter i al E/P
h e m i p a r e s i a l ev e i z q ui e r d a .
2 . P a t r ó n r es p i r ato r i o i n efi c a z R / C l e s i ó n n eu ro l ó gi c a E / P t a qui p ne a , d i m i nuc i ó n d e
l a c a p a c i d a d v i t a l ( u s o d e v e n t i l a d o r m e c á n i co ) .
3 . D i s m i nu c i ó n d el g a s to c a r d i a c o R / C al ter ac i ó n d e l a p o s c ar g a E / P p r e s i ó n ar ter i al
a l t a 1 5 0 / 8 0 m mH g .
4 . D ete r i o ro d e l a m ov i l i d ad f í s i c a R / C d i s m i nuc i ó n d e l a f ue r z a m us c ul ar E / P
l i m it a c i ó n d e l a c a p a c i d a d p a r a l a s h a b i l i d a d e s m o to r a s g r u e s a s .
DIAGNÓSTICOS
DATOS SIGNIFICATIVOS CLASE / DOMINIO -PATRONES

- Edad: 71años (Adulto mayor).


- Piel y mucosas deshidratadas ++/+++. - DOMINIO 2: NUTRICIÓN
- Presencia de SNG. - CLASE 1: NIGESTA
- Dx médico: ACV Isquémico.

ANALISIS DE DATOS
Las personas necesitan de nutrientes para el crecimiento
y el mantenimiento de los tejidos corporales; es por ello
(Revista Medline Plus, 2016) que la alimentación debe ser adecuada de acuerdo a la
etapa de vida en la que el ser humano se encuentra.

En la adultez, debido al estilo de vida que se


Generalmente las personas que no realizan actividad física lleva, difícilmente pueden comer a las horas
son las propensas a desarrollar sobrepeso y luego correctas o peor aún en algunos casos
obesidad, trayéndoles consigo diversas enfermedades debido al estilo de vida que llevan.
como la hipertensión, problemas cardiacos, diabetes, etc.
(Revista Cubana de La disfagia es la dificultad para tragar o Su detección es una parte importante del
Medicina, 2006) pasar los alimentos, también incluye a tratamiento en la fase aguda del ictus, ya que
la movilidad de la lengua, afecta entre constituye un marcador de mal pronóstico e
22 y 65 % de los pacientes después de incrementa el riesgo de infecciones respiratorias
un accidente cerebrovascular y puede por bronco aspiración, malnutrición,
persistir durante algunos meses. discapacidad persistente, estadía hospitalaria
prolongada y elevada mortalidad.

La disfagia es común en pacientes con AVC, de los cuales 80 % tienen


una recuperación después 2 a 4 sem del comienzo de los síntomas.

La diferencia en la incidencia de disfagia


después de un AVC se relaciona con la La localización cerebral puede interrumpir el
localización de la lesión. Lesiones localizadas control voluntario del acto de la masticación y del
en el cerebro, cerebelo y el tallo cerebral transporte del bolo alimenticio durante la fase oral.
pueden dañar la fisiología de la deglución.

D I AG N ÓS T I C O D E E N F E R M E RÍ A
1 . D ete r i o ro d e l a d eg l uci ó n R/ C d eter i o ro n euro m us c ul ar E / P p r e s e nc i a d e s o n d a
nasogástrica.
DATOS SIGNIFICATIVOS
DATOS SIGNIFICATIVOS CLASE / DOMINIO -PATRONES
- Edad: 71 años (Adulto mayor).
- Necesita de ayuda para realizar sus actividades como de higiene personal, - DOMINIO 4: ACTIVIDAD / REPOSO
alimentación y vestido. - CLASE 5: AUTOCUIDADO
- Actividades básicas de la vida diaria / Índice de Barthel: Grado de dependencia III.

ANALISIS DE DATOS Según las fases del crecimiento y ya que durante esta etapa se presentan
desarrollo a partir de los 65 años las cambios físicos que incrementan la
(Berman y Snyder 2013) personas entran a la etapa de adulto posibilidad de desarrollar enfermedades,
mayor, cuando las personas envejecen esto debido a la fragilidad del organismo.
se producen muchos cambios físicos,
psicológicos y funcionales

(Lara, 2010)
la cual se presenta cuando el
A la realización de actividades básicas de la vida diaria (ABVD), proceso de envejecimiento del
como son caminar dentro del hogar, comer, bañarse, acostarse, organismo debilita las funciones:
utilizar el sanitario y levantarse de la cama, con supervisión,  Físicas
dirección o asistencia activa de otra persona, se le conoce como  cognoscitivas
dependencia funcional  sensoriales de los individuos.
(Lara, 2010) Es propio de los adultos mayores, además, Esta disfunción se debe a una alteración
debido al estado patológico, el accidente circulatoria determinando compromiso funcional y
cerebro vascular isquémico es un trastorno vital del territorio afectado, provocando que en la
patológico del sistema nervioso central que paciente haya una disminución en el tono muscular
se produce como consecuencia del lo que dificulta a que lleve a cabo sus actividades
compromiso de los vasos que lo irrigan. con total normalidad.

Teoría del autocuidado, explica este concepto como una contribución constante del individuo a su
(Dorotea Orem) propia existencia, así mismo, plantea la teoría del déficit de autocuidado, la cual describe que los
individuos sometidos a limitaciones a causa de su salud, no pueden asumir el autocuidado.

Por lo cual estaría llevando un déficit Es un instrumento que mide la capacidad de una persona para realizar
de autocuidado, y al realiza una actividades de la vida diaria (AVD), consideradas como básicas, obteniéndose
evaluación con el índice de Barthel (IB) una estimación cuantitativa de su grado de independencia, lo cual en nuestro
caso dio un puntaje de 0, clasificándola en un adulto mayor dependiente.

D I AG N ÓS T I C O D E E N F E R M E RÍ A
1 . D é fi c i t d e auto c ui d ad o : al i m e nt a c i ó n , b a ño , v es t i d o R / C d eter io ro n eu ro m us c ul ar
E / P í n d i c e d e B a r t h e l : g r a d o d e d e p e n d e nc i a I I I .
DIAGNÓSTICOS
DATOS SIGNIFICATIVOS CLASE / DOMINIO -PATRONES
- DOMINIO 11: SEGURIDAD /
- Presencia de CVC, SNG, SF.
PROTECCIÓN
- Paciente no puede movilizarse.
- CLASE 1: INFECCIÓN - CLASE
- Estancia hospitalaria (25º dia).
LESIÓN FÍSICA

ANALISIS DE DATOS El uso de los catéteres vasculares produce, en


ocasiones, infecciones de tipo local o sistémico,
como la bacteriemia no complicada o complicada.
(Beekmann, 2010)

Este tipo de complicaciones tiene una importante


morbilidad y una mortalidad no despreciable,
siendo la causa más frecuente que obliga a su
retirada en cualquier tipo de dispositivo.

En la actualidad se calcula que entre el 15 y 30% de todas las


bacteriemias nosocomiales se relaciones con el uso de
Dispositivos intravaculares cutáneos .
(Babarro, 2008) La nutricion nasoenteral es una medida Esta medida terapéutica se utiliza
de soporte nutricional mediante la cual cuando existe alguna dificultad para
se introducen los nutrientes la normal ingestión.
directamente en el tubo digestivo.

Presenta riesgos que incluyen :


(Allegranzi, y colb., 2011)  Infecciones
 aspiración del contenido gástrico (reflujo)
La presencia del catéter vesical provoca una pérdida de  intolerancia de la alimentación
las barreras defensivas locales, debido a cierto grado  celulitis de la pared abdominal.
de distensión uretral y de alteración del vaciado vesical.

lo que condiciona una proliferación de microorganismos En residencias se han descrito como


en la orina residual, además de que el material extraño factores de riesgo para las infecciones
del catéter pueda precipitar una respuesta inflamatoria y urinarias los siguientes:
facilitar la adherencia de los microorganismos.  accidentes cerebrovasculares previos
 deterioro mental y funcional
 sondaje vesical
 tratamiento antibiótico previo.
Las infecciones urinarias generan la mayoría de las
bacteriemias por gramnegativos en ancianos
hospitalizados, siendo la pielonefritis la causa más
frecuente de bacteriuria y shockséptico.
(Brunner y Suddaeth. 2005) Cuando la persona se encuentra postrada en cama y más aún cuando
su estado es crítico y no puede movilizarse por sí mismo, sus estructuras
que cubren su cuerpo se ven afectadas; tal como la piel.

Existen algunos factores que ponen en riesgo la integridad de la piel,


Comúnmente se forman donde los tales como la permanecía en la misma posición más de dos a tres
huesos están más cerca de la piel, como horas, ocasionando el inicio de la lesión de la piel que a futuro se
los tobillos, los talones y las caderas. convierten en grandes heridas las cuales se denominan ulceras por
presión, debido a la dificultad en la circulación de la sangre.

El riesgo es mayor si el individuo no puede cambiar de


posición por sí mismo presentan riesgos a presentar
úlcera por presión, por la inmovilidad prolongada.

D I AG N ÓS T I C O D E E N F E R M E RÍ A
1 . R i e s g o d e i n f e c c ió n R / C p r o c e d i mi e n to s i nv a s i vo s ( S N G , S F, C VC ) .
2 . Ri e s g o d e úl c e r a p o r p r es i ó n R / C d i s m i nuc i ó n d e l a m ov i l i d ad , e s t anc i a
hospitalaria.
PRIORIZACIÓN DE DIAGNÓSTICOS
1 . Pe r f u s i ó n t i sul a r c er ebr al i ne fi c az R / C i nte r r u p c i ó n d el fl uj o ar ter i al E /P
h e m i p a r e s i a l ev e i z q ui e r d a .
2 . P a t r ó n r es p i r ato r i o i n efi c a z R / C l e s i ó n n eu ro l ó gi c a E / P t a qui p ne a , d i m i nuc i ó n d e
l a c a p a c i d a d v i t a l ( u s o d e v e n t i l a d o r m e c á n i co ) .
3 . D i s m i nu c i ó n d el g a sto c ar d i a c o R / C al ter ac i ó n d e l a p o s c ar g a E / P pr e si ó n ar ter i al
a l t a 1 5 0 / 8 0 m mH g .
4 . D ete r i o ro d e l a m ov i l i d ad f í s i c a R / C d i s m i nuc i ó n d e l a f ue r z a m us c ul ar E / P
l i m it a c i ó n d e l a c a p a c i d a d p a r a l a s h a b i l i d a d e s m o to r a s g r u e s a s .
5 . D ete r i o ro d e l a d eg l uci ó n R/ C d eter i o ro n euro m us c ul ar E / P p r e s e nc i a d e s o n d a
nasogástrica.
6 . D é fi c i t d e auto c ui d ad o : al i m e nt a c i ó n , b a ño , v es t i d o R / C d eter io ro n eu ro m us c ul ar
E / P í n d i c e d e B a r t h e l : g r a d o d e d e p e n d e nc i a I I I .
7 . R i e s g o d e i n f e c c ió n R / C p r o c e d i mi e n to s i nv a s i vo s ( S N G , S F, C VC ) .
8 . R i e s g o d e úl c e r a po r p r es i ó n R / C d i s m i nuc i ó n d e l a m ov i l i dad, e st anc i a
hospitalaria.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Perfusión  Valorar el estado de conciencia de la paciente a  Proporciona información del compromiso neuro-
tisular cerebral través de la ECG y pupilas. lógico de la paciente para asi actuar de forma
ineficaz R/C correcta en su cuidado.
interrupción
del flujo arterial  Monitorear y controlar funciones vitales.  Revelan cambios súbitos del estado del paciente, así
E/P como alteraciones que se producen de forma
hemiparesia progresiva durante un cierto periodo de tiempo.
leve izquierda.
 Colocación del pulsioxímetro.  Permite valorar la satO2 del paciente.

 Administrar ClNa 0.9% a 30gts x’.  Permite reponer líquidos al torrente sanguíneo en
forma rápida y oportuna.

 Mantener vía periférica permeable.  Mantiene la presión osmótica y la concentración del


líquido extracelular, el equilibrio ácido básico y el
balance hídrico.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Patrón  Controlar y registrar signos vitales  Permite un conocimiento objetivo y real del paciente
respiratorio hemodinamicamente
ineficaz R/C
lesión  Colocar al paciente en posición semifowler  Permite una respiración mejorada, debido a la
neurológica E/P expansión del tórax y la oxigenación
taquipnea,
diminución de la  Valorar la SatO2 y la FR cada hora  La SatO2 mide el oxígeno que es transportado por la
capacidad vital Hb en el interior de los vasos sanguíneos y la FR el
(uso de número de veces que la persona respira por minuto
ventilador
mecánico).  Vigilar la frecuencia, ritmo, profundidad y esfuerzo  Permite determinar el estado de los ruidos
respiratorio. respiratorios.

 Evaluar el movimiento torácico, observando la  Disminuye la resistencia de la vía aérea, reduce el trabajo
simetría respiratorio y mejora el intercambio gaseoso.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Disminución  Realizar monitoreo de la función cardiaca y presión  Nos permite detectar alguna alteración o signo de
del gasto arterial. alarma de la paciente; podemos encontrar
cardiaco R/C taquicardia, hipertensión.
alteración de la
pos carga E/P  Valoración del llenado capilar.  Este examen mide cantidad de flujo sanguíneo a los
presión arterial tejidos del cuerpo.
alta
150/80mmHg.  Tomar EKG.  Permite medir el ritmo y la regularidad de los latidos,
así como el tamaño y posición de las aurículas,
ventrículos, y cualquier daño del corazón.

 Evaluar si hay presencia de cianosis.  Permite valorar si el aporte de oxígeno es el


adecuado.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Deterioro de la  Valorar funciones vitales  Permite conocer el estado fisiológico actual de la
movilidad física paciente.
R/C
disminución de  Realizar masajes en cada movilización.  Los masajes ayudan a obtener una buena circu-
la fuerza lación en el área.
muscular E/P
limitación de la  Mantener a la paciente con varias posturas  Mejoran la circulación de las zonas de contacto y
capacidad para fisiológicas. proporcionan comodidad al paciente.
las habilidades
motoras  Utilizar colchones anti escaras.  Ayuda a prevenir la pronta aparición de úlceras por
gruesas. presión.

 Realización de ejercicios activos y pasivos.  Deben de ser suaves y mantenidas y tienen como
finalidad la conservación de todos los arcos
articulares, evitando las tracciones bruscas que
podrían inducir a la formación de bridas u osteomas
para articulares que limitaran la movilidad que
pretendemos lograr.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Deterioro de la  Realizar el lavado de manos  Evita las infec-ciones cruzadas.
deglución R/C
deterioro  Comprobar que la SNG esté en estómago y  Evitar el riesgo de aspiración.
neuromuscular permeable.
E/P presencia
de sonda
nasogástrica.  Verificar suplemento alimentario a temperatura  El proporcionar alimentos muy frios o muy calientes
ambiente. puede ocasionar dispepsias o lesiones a nivel
estomacal.

 Administrar agua después de cada alimentación por  La administración de agua hace que la SNG se
SNG. mantenga libre de residuos gástricos y que este esté
permeable.

 Dejar reposar el estómago por lo menos dos horas.  El vaciamiento del estómago se efectúa entre 2 a 4
horas.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Déficit de  Valorar grado de dependencia.  Valorar el grado de dependencia ayuda a los
autocuidado: cuidadores en que actividades de su autocuidado se
alimentación, le debe brindar más apoyo.
baño, vestido
R/C deterioro  Proporcionar todo el material necesario para su  Tener todo el material necesario para que la misma
neuromuscular autocuidado. paciente con su cuidador logren un mayor cuidado.
E/P índice de
Barthel: grado
de Realizar educación para la familia sobre  Brindar una educación adecuada para los
dependencia cuidadores facilita una mayor comprensión y
III. paciencia para la paciente.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Riesgo de  Evaluar la integridad de la piel cada 8 horas.  Realizar un análisis de los datos del paciente para
úlcera por mantener la integridad de la piel y evitar infecciones
presión R/C en zonas lesionadas, que pueda verse alterado por
disminución de la presión o exposición ambiental.
la movilidad,
estancia  Realizar masajes, debe ser suave y realizarse  El masaje produce vasodilatación, que aumenta la
hospitalaria. alrededor de las zonas de apoyo, evitando las afluencia de sangre en la zona y, gracias a ello,
prominencias óseas. mejora el aporte de nutrientes y oxígeno.

 Mantener en todo momento la piel limpia, seca e  La humedad: incrementa el grado de fricción entre
hidratada; nunca frotar la piel. las superficies y produce maceración de la piel y
predisposición a úlceras.

 Mantener una cama limpia, seca y sin arrugas;  Evita la formación de escaras y úlceras por decúbito.
utilizar cojines según necesidad.
PLANIFICACIÓN
DX ACCIONES DE CUIDADO FUNDAMENTO
Riesgo de  Medidas de seguridad y protección.  Conjunto de medidas para evitar complicaciones
infección R/C como infecciones por microorganismos patógenos
procedimientos que limiten al paciente más de las patologías que ya
invasivos padece.
(SNG, SF,
CVC).  Lavado de manos.  Es la remoción química de microorganismos que
destruyen o matan la flora transitoria y re-mueve las
residentes presentes en la piel por medio de una
serie de movimientos mecánicos

 Mantener una adecuada higiene en los puntos de  Permite valorar el estado de la piel y evita posibles
inserción. infecciones en esta.

 Vigilancia de signos de infección.  La observación es importante para mantener la


integridad de la piel y observar cambios que puedan
verse alterados y nos indiquen una probable
infección.

 Brindar confort y comodidad.  Proporciona seguridad y bienestar a la paciente.


EJECUCIÓN
S No evaluable por ser paciente neurológico y estar en RASS -5
Paciente adulto mayor de sexo masculino, 71 años de edad, AMEG, REN, REH, afebril, cabeza normocéfalo, buena implantación de
cabello, cabello grueso cano, pupilas isocóricas no reactivas, piel y mucosas pálidas y deshidratadas ++/+++ y frías, cuello sin
nodulaciones, presenta SNG permeable, portador de tubo orotraqueal + ventilador mecánico, presenta CVC para su tratamiento. Sit.
Respiratorio regular, BPMV en ACP, Sist. Cardiovascular con ruidos cardiacos normales no soplos, abdomen con ruidos hidroaéreos (+)
O
b/d, genitales íntegros con sonda Foley. Sist. Osteomuscular no presenta deformidades, hemiparesia leve izquierda. Examen neurológico:
Paciente en intubación con ventilador mecánico con fentanilo en infusión, no responde a estímulos, no movimientos involuntarios, aun con
efectos de la sedación en RASS -5, ECG: RO1+RV1+RM1=3pts.
Dx. Médico: EVC ISQUÉMICO HEMISFERIO IZQUIERDO, HTA, NEUMONÍA ASPIRATIVA E IRA.
 Perfusión tisular cerebral ineficaz R/C interrupción del flujo arterial E/P hemiparesia leve izquierda.
 Patrón respiratorio ineficaz R/C lesión neurológica E/P taquipnea, disminución de la función vital (uso de ventilador mecánico).
 Disminución del gasto cardiaco R/C alteración de la pos carga E/P presión arterial alta 150/80mmHg.
 Deterioro de la movilidad física R/C disminución de la fuerza muscular E/P limitación de la capacidad para las habilidades motoras
A gruesas.
 Deterioro de la deglución R/C deterioro neuromuscular E/P presencia de sonda nasogástrica.
 Déficit de autocuidado: alimentación, baño, vestido R/C deterioro neuromuscular E/P índice de Barthel: grado de dependencia III.
 Riesgo de infección R/C procedimientos invasivos (SNG, SF, CVC).
 Riesgo de úlcera por presión R/C disminución de la movilidad, estancia hospitalaria.
 Paciente mantendrá una adecuada perfusión tisular cerebral con las intervenciones de enfermería
 Paciente logrará obtener una respiración eficaz progresivamente
 Paciente mantendrá un adecuado gasto cardiaco con las intervenciones de enfermería
 Paciente logrará disminuir el riesgo de alguna complicación musculo esquelético que limiten la actividad en su totalidad.
P
 La paciente según la evolución de su enfermedad y recuperación del estado de conciencia logrará restablecer la deglución.
 La paciente logrará un mayor grado de autocuidado con apoyo de su familia.
 Paciente logrará disminuir riesgo de UPP con las intervenciones de enfermería.
 Se logrará disminuir riesgo de infección.

 Monitorear y controlar funciones vitales.


 Valorar el estado de conciencia de la paciente a través de la ECG y pupilas.
 Colocación del pulsioxímetro.
 Administrar ClNa 0.9% a 30gts x’.
 Tomar y monitorizar gases arteriales y electrolitos y agilizar la toma de muestra de hemograma, perfil de coagulación y otros.
 Mantener en posición semifowler a 30º
 Realizar monitoreo de la función cardiaca y presión arterial.
I Valoración del llenado capilar.
 Evaluar si hay presencia de cianosis.
 Realizar masajes en cada movilización.
 Mantener a la paciente con varias posturas fisiológicas.
 Utilizar colchones antiescaras.
 Realización de ejercicios activos y pasivos.
 Valorar grado de dependencia
 Proporcionar todo el material necesario para su autocuidado.
 Realizar educación para la familia sobre medidas de seguridad y protección.
 Lavado de manos.
 Mantener una adecuada higiene en los puntos de inserción.
 Vigilancia de signos de infección.
I Brindar confort y comodidad.
 Evaluar la integridad de la piel cada 8 horas.
 Realizar masajes, debe ser suave y realizarse alrededor de las zonas de apoyo, evitando las prominencias óseas.
 Mantener en todo momento la piel limpia, seca e hidratada; nunca frotar la piel.
 Mantener una cama limpia, seca y sin arrugas; utilizar cojines según necesidad.
 Paciente mantuvo una adecuada perfusión tisular cerebral con las intervenciones de enfermería.
 La paciente aun no logra adquirir una respiración eficaz durante el turno.
 Paciente logró mantener un adecuado gasto cardiaco.
 Paciente no logra mejorar la movilidad debido a que está con una escala de RASS -4
E
 La paciente queda con nutrición enteral pasando alimentos por SNG.
 La paciente logro un mayor grado de autocuidado con apoyo de su familia.
 Paciente no evidencio presencia de UPP gracias a los cuidados de enfermería
 La paciente logró disminuir el riesgo de infección durante el turno.
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