You are on page 1of 68

• João Nemi Neto: jn2395@columbia.

edu
• João Maria Cícero: www.joaomariacicero.com
• @joaonemineto
• @JNemiNeto
• @jnemineto – João Nemi Neto
• Artigos acadêmicos:
http://laic.columbia.edu/author/1234567899/
INTRODUÇÃO

• Gênero e Sexualidade na aula de língua estrangeira


• Como começou esta pesquisa?

• Queer – Possíveis Definições


• Queer é uma identidade?
• O que são identidades?

• A(s) Teoria(s) Queer


• A(s) pedagogia(s) Queer
• Pensando em queer, identidade e pedagogia na sala de aula
• Como repensar as estruturas escolares dentro de uma perspectiva inclusiva
• A linguagem inclusiva
ATIVIDADE: O QUE É QUEER
• “The rest of the world of course thought him queer, but she, she only, knew how, and above all why, queer; which was precisely
what enabled her to dispose the concealing veil in the right folds”. Henry James, The Beast in the Jungle, 1903( A fera na
Selva)
• “In the preceding chapters, I stressed the sexual nature of life. Homosexuality appears to be a contradiction of this view. It raises
the questions whether there are two sexes or three. It makes one question whether man is basically bisexual, since he can be
either heterosexual or homosexual. Is the homosexual a freak of nature who merits the popular designation of ‘queer’?
Alexander Lowen, Love and Orgasm, 1965
• Ah, do we really have to use that word? It's trouble. Every gay person has his or her own take on it. For some it means strange
and eccentric and kind of mysterious [...] And for others "queer" conjures up those awful memories of adolescent suffering [...]
Well, yes, "gay" is great. It has its place. But when a lot of lesbians and gay men wake up in the morning we feel angry and
disgusted, not gay. So we've chosen to call ourselves queer. Using "queer" is a way of reminding us how we are perceived by the
rest of the world. Queer Nation, 1990
• Queer is an umbrella term for sexual and gender minorities that are not heterosexual or not cisgender. Originally meaning
"strange" or "peculiar", queer came to be deployed pejoratively against those with same-sex desires or relationships in the late-
19th century. Beginning in the late-1980s, queer scholars and activists began to reclaim the word to establish community and
assert a politicized identity distinct from the gay political identity. Wikipedia, 2016
• ”… o bonde das femininas que vem de strike a pose para as revistas, mas é revista fina. Não vem de ’Ti Ti Ti’. Se não aprendeu
com elas é cultura queer…” Quebrada Queer, Rap Box 2018.
Apropriação – Reapropriação – Recuperação – Tradução/ Releitura
QUEER E OS SEUS SIGNIFICADOS

2016 2019

2020
ATIVIDADE O QUE É IDENTIDADE
QUAL É A SUA IDENTIDADE?
IDENTIDADE(S)
• “a identidade é, sobre todo, un proxecto, unha chamada ao futuro; algo que, sabendo cara onde imos, temos que estar
construíndo continuamente para resolver os problemas que cada momento nos suscita” Gondar (Crítica da razón galega:
Entre o nós mesmos e o nos-outros. Vigo: A nosa terra, 1993.)
• “As diferentes divisões sociais provocam, então, distintas lutas e solidariedades – parciais ou provisórias. Colocar uma
única e permanente base para a luta política representará, provavelmente, a subordinação ou o escamoteamente de outras
disputas igualmente significativas.” (Guacira Lopes, Gênero Sexualidade e Educação, Uma perspectiva pós-estrutural)
• “Assumir” sua identidade é apenas o primeiro capítulo de um processo que aparece como “luta de libertação”: “sim, sou
isso e me orgulho disso”. Mas, logo depois, começa a crescer o germe microfascista que já estava lá, e se eu me orgulho
disso, alguém tem que se envergonhar: quem é que vai se envergonhar no meu lugar? Quem é que eu vou identificar
agora? (Eduardo Viveiros de Castro/ Encontros A arte da entrevista)
• Identidade é um conceito contraditório e problemático. Apesar disso, ainda é um conceito organizador e poderoso na
experiência contemporânea. Nós precisamos de uma história de identidade que nos permita pensar sobre as suas
contradições e efeitos. (Heather Love, Feeling Backward: Loss and the Politics of Queer History)
ATIVIDADE: QUE TERMOS…
DA ESCALA KINSEY AO ESPECTRO DE GÊNERO
IDENTIDADES E PAPÉIS SOCIAIS
ATIVIDADE 3

Andy Warhol Frida Kahlo Claude Cahun (Lucy Schwob


(American, 1928–1987) (Mexican, 1907–1954) ), Marcel Moore (Suzanne M
1940. Oil on canvas, alherbe)

(French, 1894–1954), (French,


1892–1972)
IDENTIDADES E PAPÉIS SOCIAIS
ATIVIDADE 3

Howardena Pindell
(American, born 1943)
Andy Warhol Frida Kahlo Claude Cahun (Lucy Schwob
(American, 1928–1987) (Mexican, 1907–1954) ), Marcel Moore (Suzanne M
1940. Oil on canvas, alherbe)

(French, 1894–1954), (French,


1892–1972)
IDENTIDADES DE GÊNERO

Simeon Salomon, Sappho and Erinna


in a Garden at Mytilene
1864
ENTRE 2008 E HOJE
Pode-se criticá-la ... alertando para o fato de que, uma vez mais, uma cultura periférica
adotava processos de modernização através da cópia, da imitação de problemas
levantados, debatidos, teorizados e em vias de encontrar solução em sociedades cujo
passado histórico – mais precisamente: cujo passado ético/religioso – não apresentava
semelhanças com o nosso.
Silviano Santiago, O Homossexual Astucioso

Arrumei um amigo holandês que me contou uma história – a mais absurda que já
ouvi. Em Amsterdam, uma conhecida dele (mulher mesmo) a vida inteira tinha a
fantasia de ser uma bicha. Então, logo que atingiu a maioridade, tomou hormônios
masculinos, fez ablação dos seios, retirou útero, ovários & todas aquelas coisas
ginecológicas que as mulheres têm e implantou um pau de silicone. E virou bicha.
Não travesti, mas bicha mesmo, pintosa, enfrentativa. Só transa com homem. Fiquei
Lampião da Esquina #7, Dez/ 1978 horas tentando entender.
Carta para Maria Lidia Magliani (org. Italo Moriconi)

GLS  LGBTTQAI+

entendidas(os), lésbicas, gays, travestis, bichas, trans


LGBTQIA?
ATVIDADE: IDENTIDADE DE GÊNERO E
ORIENTAÇÃO SEXUAL

GAY VEADO TRAVESTI ASSEXUAL

LÉSBICA BISSEXUAL HOMOSSEXUAL MTF

HOMEM TRANS SAPA QUEER NÃO-BINÁRIO

Por que todas as identidades estão vinculadas à sexualidade?


O Espectro da Sexualidade
IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO
SEXUAL
• Cisgênero
• Bissexual
• Homem Cis
• Homossexual
• Mulher Cis
• Heterossexual
• Não-binários
• Assexual
• Demigênero
• Pansexual
• Agênero • Demissexual
• Pessoas Trans • Polissexual
• FTM • Graysexual
• MTF

• Transgêneros
• Travestis
LGBTQAI EM NOVA YORK
Artigo completo:
https://www.thecut.com/2015/10/
sex-lives-of-college-students.html
https://www.cliquezjustice.ca/vos-droits/f-m-x-le-genre-
et-les-pieces-d-identite-au-canada
DO QUEER À TEORIA QUEER

• Magnus Hirchfeld (Alemanha)


• Lavender Linguistics (Gershon Legman, 1951)
• Annual Reminder 1965-1969, Philadelphia
• Gay and Lesbian Studies/ Lesbian and Gay Studies
• Transgender Studies
• Teresa de Lauretis, 1991
• Intersectionality
• Michel Foucault
ENTENDER A TEORIA QUEER

• Queer é uma re-apropriação de um termo historicamente negativo


• “We’re here, we’re queer”

• Our de-gaying resources seem limitless. Most recently, we have decided to be queer rather than gay.
The history of gay is too bound up with efforts to define a homosexual identity. But queer has a double
advantage: it repeats, with pride, a pejorative straight word for homosexual even as it unloads the
term’s homosexual referent. For oppressed groups to accept the queer label is to identify themselves
as being, actively at odds with a male-dominated, white, capitalistic, heterosexist culture. Gay
becomes one aspect in Michael Warner’s “resistance to regimes of the normal.” This generous
definition puts all resisters in the same queer bag – a universalizing move I appreciate but that fails to
specify the sexual distinctiveness of the resistance. Leo Bersani, Homos.
• A teoria queer não quer ser normalizada, mas também não quer ser ‘queered’ (188).
Hiram Perez – You can have my brown body and eat it, too
• La confusión entre género y sexualidad permea el debate actual sobre la política
antisocial de la Teoría Queer, lo que obliga a plantear la pregunta respecto a sua futuro,
una teoría, en el decir de Edelman, de pulsión de muerte (236).
Norma Mogrovejo – Lo queer en América Latina. ¿Lucha identitaria, post-identitaria,
asimilacionista o neocolonial?,
QUEER NO BRASIL
Teoria torcida, teoria dos quereres

• “o marco de nossa incorporação criativa do queer pode ser estabelecido em 2001, quando Guacira Lopes Louro
publicou, na Revista Estudos Feministas, o artigo Teoria Queer: uma política pós-identitária para a educação”
(Miskolci 38).
José Fabio Barbosa da Silva, • ”Las formas a través de las cuales nombramos la diferencia sexual y de género están directamente relacionadas con
1959. “Lembranças passadas a procesos transnacionales utilizados por grupos de personas marginadas para nombrarse den la construcción de
limpo: A homossexualidade nación, racialización, colonización o explotación de clase” (Lind 12)
masculina em São Paulo”
• Interessante notar a adoção do termo gay após o inicio do movimento homossexual. Busca no inglês a palavra que
vai dar mais visibilidade para o gay. Ao se distanciar das bichas, travestis... A adoção da palavra em inglês é
Sueli Rolnik
fundamental em uma sociedade que vê na cultura americana fator de ascensão social e cultural. (Perlongher 126)
Edward McRae
Peter Fry • Regrouping and repoliticizing in the eighties, somo homosexual men and women have recycled the discarded term
in various fronts, the many faces of queer theory among them. Latin American and Latino/a writers looking for our
way into the complex terrain of “queer theory” need not rely exclusively on their French or Anglophone avatars.
Beginning with De donde son los cantantes (1967) all the way to his last writings, Sarduy put a face on
homosexuality unlike any other Spanish American literature. Sarduy’s La simulación (1982) contains the most lucid
fragments of a unique queer aesthetic credo. Oscar Montero, The Queer Theories of Oscar Montero
E A PEDAGOGIA QUEER?
TEORIA QUEER E PEDAGOGIA QUEER

• Queer Pedagogy: Praxix Makes Im/Perfec


Mary Bryson and Suzanne de Castell
”We have resisted writing this article for a long time now, knowing from past experience that to speak
publicly about the possibilities and the dangers created by being “out” and “queer” (2) educators is a
speech act of either unconscionable arrogance or profound masochism!”
• Is there a queer pedagogy? Or, Stop reading straight
Deborah P. Britzman
”Can gay and lesbian theories become relevant not just for those who identify as gay or lesbian but for
those who do not?”
O QUE É PEDAGOGIA QUEER?

”…what could be made “queer” about pedagogy? Queer pedagogy could refer here to education as
carried out by lesbian and gay educators, to curricula and environments designed for gay and lesbian
students, to education for everyone about queers, or to something altoge- ther different. Queer
pedagogy could refer to the deliberate production of queer relations and to the production of
subjectivities as deviant performance—that is to say, to a kind of postmodern carnivalesque
pedagogy of the underworld, as agitation <implemented deliberately to interfere with, to intervene in
the produc- tion of so-called normalcy in schooled subjects” Britzman, Deborah.
PEDAGOGIA QUEER EM PRÁTICA

• ”Os portadores dessas identidades não têm suas dúvidas resolvidas, não só porque na
maioria das vezes calam-se diante de suas interrogações, temerosos de se expor, como
também porque não há espaço no conteúdo e na atenção dos professores para sanar essas
demandas. Seus prazeres, suas opções, práticas, comportamentos, aflições não são
tratadas, porque não são consideradas dignas.” – RIBEIRO
• ”Palavramundo” – Paulo Freire
• Questões de ”normatividade” e ”universalização”
PEDAGOGIA QUEER: DUAS PERSPECTIVAS

• De maneira metafórica: • De maneira concreta:


– Problematizando as estruturas de – Os materiais didáticos que
sala de aula e das instituições de usamos (programas de curso,
ensino. textos, filmes…)

A pedagogia queer procura ir além das questões de identidade de gênero e


orientação sexual. Procuramos questionar as nossas práticas de maneira ”queer”,
ou seja, instâncias de normatividade (raça, gênero, classe, machismo, misoginia,
idade, habilidades, corpo, estruturas de poder... :Interseccionalidade).
ATIVIDADE

• Quais são algumas instâncias de normatividade no espaço escolar?


QUAIS SÃO ALGUMAS INSTÂNCIAS DE
NORMATIVIDADE NO ESPAÇO ESCOLAR?

preconceito • Outras instâncias de opressão


silêncio • racismo
• classismo
homofobia
• ‘corpo’fobia
efeminofobia • xenofobia
heteronormatividade
misoginia
normatividades
EFEMINOFOBIA

“o que chamamos de “feminino”, longe de ser uma


essêncial primal, será visto como “outro” sem um
nome…”

What we designate as “feminine”, far from being a


primeval essence, will be seen as an “other”
without a name, which subjective experience
confronts when it does not stop at the appearance
of its identity.
Lido em Powers of Horror: An Essay on Abjection
de Julia Kristeva
COLOCANDO EM PRÁTICA

• Padlet – cinco “casos”


OBSERVANDO OS MATERIAIS QUE USAMOS EM
AULA

Queer Pedagogy Resources


PENSANDO A NORMATIVIDADE NA SALA DE
AULA
• Maria Firmino dos Reis
• Uso de pronomes (economia linguística)
• Programas de curso
AS LÍNGUAS SÃO NEUTRAS?

“Todos os mais seres que não tem sexo algum, deveriam ser arranjados na
classe ou genero neutro, isto é, formarem todos uma terceira classe, em que
entrassem os nomes dos individuos e das coisas que nenhum sexo tem, nem
masculino nem feminino.” (Jeronymo Soares Barbosa, in Grammatica
Philosophica da Lingua Portugueza, Typographia da Academia Real das
Sciencias, Lisboa, 1866, p. 81)
“Porem o uso das Linguas, sempre arbitrario ainda quando procura ser
consequente, vendo que a natureza lhe tinha prescripto a regra dos sexos na
classe animaes, quiz seguir tambem a mesma nos nomes das coisas que os não
podem ter, fazendo por imitação uns masculinos e outros femininos,...” (Idem,
ibidem)

• Some examples in English:


• Car, boat – she
• Unsub, nurse…
PGP – PREFERRED GENDER PRONOUNS
CORRIGINDO MATERIAL DOS ALUNOS

Motorista
Quando não tenho classe, eu dirijo meu carro para o uber. Eu dirijo por todo Manhattan para ganhar
dinheiro para ajudar a pagar a faculdade. Eu faço muitas viagens e vou até o Queens às vezes.
Sábado, eu levei dois maridos e eles me pediram ajuda para conhecer a cidade. Eu dirigi eles por
mais de duas horas e me deram muito dinheiro. Durante a viagem, a gente conversa muito sobre a
cidade e sobre a vida.
Eles são alemães e moram em Berlin. Estão de férias em a Nova York. Eles visitam muitos museus,
bares e outros lugares. Eu falei de lugares para visitar também. Nós falamos e domingo eu dirigi eles
toda tarde e fomos até Jones Beach. Eu gostei muito de eles.
ATIVIDADE: CORREÇÃO DO TEXTO
ATIVIDADE: SITUAÇÕES NA SALA DE AULA
GÊNERO GRAMATICAL E GÊNERO SOCIAL

• Gênero – genus (Latin), espécie, tipo

• Português, Espanhol, Italiano e Francês: as palavras têm gênero, porém 13% dos
substantivos são ligados ao ‘sexo’.
• Palavras como “mapa”. Há exemplos em que mapa é feminino ainda no século XIX.
• Ponte (el puente/ a ponte).
• Poeta/ Poetisa
LINGUAGEM INCLUSIVA?

• @-E–X
• SEXISMO LINGUÍSTICO
REFLETINDO SOBRE GÊNERO
Cristina Lucas, Espanha
Latinoamérica masculina
Latinoamérica femenina
Georgete Melhem, Salvador 2007
Gêneros e Números
1969
Nicholas Buffon
2017
Gaycapitalismo: Mercantilizar lo desigual, lo oprimido, para
convertirlo en un negocio sin profundidad vindicativa. “¿Cómo
hemos pasado de ser una comunidad rica en recursos ante las
situaciones más desesperadas, dotada de un ingenio sin
parangón ante problemas aparentemente insolubles, a ser una
comunidad pusilánime, apocada, pasiva, carente de recursos
creativos, una comunidad que espera que otros nos den las
respuestas en lugar de crearlas como hemos hecho siempre? Y
esa es la pregunta que quiero contestar en este manifiesto anti-
gaypitalista, opúsculo de reanimación, libro máquina-de-guerra,
centro de reclutamiento, encíclica maricona, evangelio de la
pluma no corporativa, guía de resucitación, estación de servicio
en la que repostar… llámalo como quieras”.

Adiós, Chueca. Memorias del gaycapitalismo: la creación de


la «marca gay, Shanghay Lilly – Espanha
Bichas, o documentário
2016

Criado, dirigido e editado por Marlon Parente.


Com Bruno Delgado, Igor Ferreira, Italo
Amorim, João Pedro Simões, Orlando Dantas “O meu ‘a’ e o meu ‘o’ eram iguais e ela (psicóloga) disse que eles
e Peu Carneiro. tinham que ser diferentes porque masculino e feminino tinham que
ser diferentes”
• Moda da Pinga
Co'a marvada pinga é que eu me atrapaio
Eu entro na venda e já dô meu taio
Pego no copo e dali num saio
Ali mesmo eu bebo, ali mesmo eu caio
Só pra carregá é queu dô trabaio, oi lá!

Eu bebi demais e fiquei mamada
Eu caí no chão e fiquei deitada
Aí eu fui pra casa de braço dado
Inezita Barroso
Ai de braço dado é com dois sordado 1925 – 1995
Ai, muito obrigado!
Leonilson, 1957-93
NA SALA DE AULA

Fonte: Rede Globo


RECURSOS

• http://queer.lrc.columbia.edu
“comida para pensar” (food for thought)
• “what they imitate is a phantasmatic ideal of heterosexual identity”. – Judith Butler
• “Which version of lesbian or gay men ought to be rendered visible, and which internal
exclusions will that rendering visible institute?” – Butler
• Heternormatividade/ homonormatividade
• The New Homonormativity: The Sexual Politics of Neoliberalism de Lisa Duggan
– A aceitação do homosexual pela sociedade contemporânea é feita através de uma série de mecanismos de
poder e controle nos quais o homem gay deve ser “desinvertido” (pensando no conceito de ‘invertido’. Do
Freud)
• Violência Simbólica (e real)
– Bourdieau: poder simbólico, capital cultural, capital simbólico
• Filtro Afetivo (Krashen)
• Privilégio (Peggy McIntosh)
OBRIGADO!

• João Nemi Neto: jn2395@columbia.edu


• João Maria Cícero: www.joaomariacicero.com
• @joaonemineto
• @JNemiNeto
• @jnemineto – João Nemi Neto
• Artigos acadêmicos:
http://laic.columbia.edu/author/1234567899/

You might also like