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1. Capa
2. Folha de rosto
3. Dedicatória
4. Sumário
5. Outros elementos podem aparecer,
tais como: epígrafe, listas de
tabelas, quadros, figuras, apêndices
e anexos.
Capa e folha de rosto
• A) Capa: nome da instituição, nome da
unidade e/ou do programa, título do projeto,
nome do(s) autor(es), local e data.
• B) Folha de rosto: nome da instituição, nome
da unidade e/ou do programa, título do
projeto, nome do(s) autor(es), nome do
orientador, finalidade do projeto, local e data.
Modelo de capa
Instituição, unidade,
subunidade
Título do projeto
Local e data
Modelo de folha de rosto
Instituição, unidade,
subunidade
Título do projeto
Finalidade do projeto e
nome do orientador
Local e data
Elementos textuais (Corpo do projeto):
1.Introdução/Apresentação (problema e
questão da pesquisa)
2.Justificativa
3.Objetivos (Geral e Específicos)
4.Referencial Teórico ou Revisão da
Literatura;
5.Metodologia;
6.Cronograma de pesquisa.
Apresentação/Introdução
Uma das características da humanidade é a capacidade de nomear as
coisas que existem no mundo. Normalmente, essa nomeação não é feita
de forma arbitrária; envolve aspectos relacionados à cultura, ao
conhecimento acumulado por gerações, revelando-se, assim, um
marcador identitário de determinada comunidade. A escolha de um
nome, por sua vez, afeta as maneiras pelas quais as pessoas concebem o
mundo.
Na cidade de Guajará-Mirim, temos registro de que pessoas atribuem
nomes de remédios industrializados a plantas medicinais. A nomeação,
portanto, ocorre por meio de uma metáfora funcional. Segundo Ferrarezi
(2008, p.201), podemos conceituar metáfora, de maneira geral, “como
associação de uma característica de um elemento de um paradigma
cultural a outro de outro paradigma”, em outras palavras, uma
comparação entre domínios diferentes. É comum o uso de metáforas para
dar nomes a objetos que fazem parte do nosso cotidiano, sendo que,
muitas vezes, estes nomes se popularizam e passam de geração para
geração. Às metáforas que incorporam referências culturais dá-se o nome
de metáforas funcionais.
• No caso de certas plantas medicinais que ganharam o nome de remédios
industrializados, podemos perceber que, em determinado momento, os motivos
originais da denominação desta ou daquela planta, embora popularmente consagrada,
se perderam no tempo.
Uma reflexão sobre o emprego de expressões metafóricas funcionais – como a que
pretendemos fazer neste trabalho – pode ajudar a identificar as razões linguísticas e
culturais que levam uma comunidade a registrar os nomes dos remédios
industrializados para identificar plantas tidas como medicinais. Além disso, permite a
documentação de determinados conhecimentos ligados a esse fenômeno, guardados
especialmente por pessoas mais idosas, de modo que estes não sejam apagados da
memória cultural local.
2013
JUN JUL AGO SET OUT
Pesquisa X
bibliográfica
Trabalho de campo
X
Entrevistas e
observação dos
eventos
Redação final X
Defesa X
As referências bibliográficas