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PASSADO, PRESENTE

E FUTURO

Atividade CTSA realizada por: 


Gonçalo Santos 

Joana Moreira

Miguel Gonçalves 

Pedro Santos 
QUESTÃO 1

Se dividirmos a massa do propulsor pela massa do satélite


Sentinel-5P e multiplicarmos o resultado por 100,
obtemos a percentagem em massa do propulsor do
Sentinel-5P, assim: 
82 Kg / 820 Kg = 0,1 -> 0,1 x 100 = 10%,
Então, podemos afirmar que a massa do propulsor relativo
ao satélite é 10% da massa do satélite.
QUESTÃO 2
Um mapeamento dos gases O3 e CH4 em diferentes zonas
do espectro eletromagnético relaciona-se com os valores
das energias que poderão ser absorvidas pelas
mesmas substâncias, o que está associado a valores diferentes
das energias de ligação interatómicas nas
moléculas correspondentes.
A utilização dos CFC, substâncias usadas no passado e
às quais se associou a degradação do ozono
estratosférico, sofreu um declínio, passando a ser menos
preocupante. Sabendo que o NO2 é um precursor do ozono
troposférico, um poluente com graves efeitos nos
ecossistemas, e que caso atinja estratosfera, tem feito
destrutivo na camada de ozono estratosférico, compreende-se
que esta substância seja motivo de preocupação.
QUESTÃO 3

Em 2100, para os 3 cenários, observa-se que o ozono


total acompanha a evolução do ozono troposférico. Dos
3 cenários e, de acordo com o gráfico da figura 24 C,
o cenário RCP 8,5 é o que prevê um valor mais elevado
para o assunto total em 2100. Por sua vez, de acordo com
o gráfico da figura 24 B, observa-se que naquele cenário
que é naquele cenário que aumento
do ozono troposférico previsto até 2100 é também maior,
o que estará na base da fundamentação da conclusão do
estudo.
QUESTÃO 4

É o cenário RCP - 8,5 que prevê maior aumento do ozono


troposférico, o que terá como consequências a degradação
dos ecossistemas, particularmente com o aumento de
problemas de foro respiratório nos seres humanos e a
destruição de algumas formas de vida.
QUESTÃO 5
Ao observarmos a figura 24 C, concluímos que, os valores são,
aproximadamente, 315 Dobson na concentração de ozono e
680 ppm no caso do CO2.
Para acharmos a quantidade química de ozono dividimos
o número de moléculas de ozono em 315 Dobson pela constante
de Avogadro, segundo a regra de três simples, 1 mole possui
6,022 x 10^23 moléculas de O3 então x moles possuem 315 x
2,687 x 10^20 moléculas de ozono. Fazendo os cálculos,
descobrimos que a quantidade química de O3 é 0,141 mol. Num
m² com espessura de 0,01 mm, descobrimos que a concentração
de O3 é 1,41 x 10^4 mol/m³, ou seja, 14,1 mol/dm³.
QUESTÃO 5
Como foi referido anteriormente, a concentração de CO2 é 680
ppm em volume, isto é, existem 680 dm³ de CO2 em 10 ⁶ dm³ de
ar. 
De seguida, considerando as condições PTN, uma mole de um
qualquer gás ocupa um volume igual a 22,4 dm³, logo, segundo
a regra de três simples, 1 mole de um gás ocupa 22,4 dm³, por
isso x moles ocuparão 680 dm³,

n(CO2) = 680/22,4 mol = 30,4 mol


e como os dm³ estão em ppm, divide-se os moles de C02 pelo
seu volume, logo
C(CO2) = 30,4 mol/10⁶ dm³ = 3,04 x 10^-5 mol/dm³
Assim, podemos concluir que a concentração de O3 será
muito maior do que a concentração de CO2.
QUESTÃO 6

  A pandemia do COVID-19 levou ao confinamento e à


redução brutal da atividade humana, o que provocou
uma diminuição da emissão de poluentes, incluindo o
NO2. Estudos mostraram que, em muitas cidades do
mundo, houve uma queda acentuada na concentração de
NO2 durante o período de confinamento.
 Quanto às alterações a observar nos gráficos
da concentração de ozono na troposfera, pode-se
esperar que a diminuição da concentração de NO2 leve
a um aumento na concentração de ozono na troposfera.
Isso ocorre porque o NO2 é um dos principais
precursores do ozono na troposfera, e a sua redução
pode levar a uma diminuição da destruição de ozono. 
QUESTÃO 7

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