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Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Série No 10 Preco deste numero - Kz: 520,00 Toa & CarspOndea, quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa [Nacional - EP, an Luanda, Rua Hearkue de Ccarsao m° 2, Cidade Ak, Caixa Postal 1306, Ean. teleg Asteée ten AL! sere ww imprensiosionl go a0 AD eee ngs, AR sae SUMARIO Presidente da Repdblica Deaelo Presiden 18 “rv oso Oni do Minitida aialra Fes, eed eles qstaeo dip opt pom, nena Dearie Pes 1001, de de Man Deceto President n? 1618: “Apo oto Oren do initio da Telecomms € ecologies Reva te eng qe tor odio no ree Diplonshomeslanee» Deseo Pera 17904 628 dee Decreto Presiden 178: “reve o Exe Onc do Bisa do lv Dero Pee" 23114 de 38de goto Deereto President 188: “horn Butts Orne dh Casa Ci ed Seceatn Geral sae deepen Revo od Fea me corarieo {ipotom preva ipa, nena Deo Wei no TD4t5, de20deNenben tea plo Der Pree to 2816 deo deNovenbr, ben come Desa Pree to 8th desdeabr Ministério das Financas Deaeto Executive $5, Ditemins qe Otis doc previ mo arg 1° do eto Pen 018 ee ee ae ‘ttn acon oo, ens nec on eer era, co sd ro ecg poeta por matin © ‘Shar ras io ers Revere Deereta Exeentivon.* 6.18 Detennina que as Obrigagoes do Tescur previstas no artigo 1° do eareto Presiden. 14718, de 24 e nc, st 0 var global de 301200000000, so etd ew Kuomzas cote de ode ‘po dens na clocago, arin de ei de quanta, coms _xtualzao do su vler nominal an confide cana var da «daca de cbio doreterteia dda Banco Nacional de naa aa comprade dlaes dos Estados Unies da Amica NATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° ste &de Kz: 7800 epara Kz 611 798.50] 3* sie Ke: 95.00, nrescido do respctivo e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 Imposto do selo, dependendo a publicagao da | edie de dep ésitoprévioa efectuarnatesouraria sa Ingrensa Nacional -E.P Ministétio do Ensino Superior, Gincia, Tecnologia e Inovacio Deeeto Eset 718 “Ipsos artigo 9° dDeco ecto 92817 de Suni, tw Coen on Cee do hon grid Delaney Caren Blan Teta Spee Cans Pb een ore aya Decreto Executive m 818 Aprova a aller a0 atigo 9° do DevretoExeruivon* 47827, de 2 ‘de Outubro, que cin Curso de Mesirado emt Eicapdo Especial uo Insitito Spence deCiencns de vaso de Bena, diverse Katyaala Bil, Despacho n° 2218: Subdelega poderes 10 Reitr a Exarcicio da Universidade Agostino ‘Nel, para confer posse a Feizuna Maria Vilentan Lutucuta, 09 cargo de Vie-Deema para xAtea Acadia da Fenldnde de Det desta Intuigao de Eso Superioe Publica PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 15/18. e 28de Janeiro Havendo necessidade de se aprovar o Estatuto Oraénico do Ministério da Agricultura e Flarestas, criado a0 abrigo do Decreto Legislativo Presidencial n° 3/17, de 13 de Outubro, ‘que estabelece a Organizacao ¢ Funcionamento dos Orgaos Auniliares do Presidente da Reptiblica; © Presidente da Repiblica decreta, nos termes da ali- nea a) do artigo 120,° ¢ do n° 3 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Repiblica de Angola, o seguinte ARTIGO 1 (Aprovaeto) E aprovado o Estatuto Orginico do Ministerio da Agricultura ‘eFlorestas, anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele é parte intearante 18 DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 2° Revouasi) Brevogada toda a legislagaio que contratie © disposto no presente Diploma, nomeadamente 0 Decreto Presidencial 1° 100/14, de 9 de Maio, ARTIGO 3° @ividas ¢ anisoe) As duividas ¢ omissdes suscitadas na aplicagdo einterpre- tagao do presente Decreto Presidencial sio resolvidas pelo Presidente da Repiiblica ARTIGO 4° (entrada em vigor) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao, Apreciado em Consello de Ministros, em Luanda, aos 28, de Novembro de 2017. Publique-se. Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017, (© Presidente da Repiiblica, JoXo Manvet Goncatves Lourenco. ESTATUTO ORGANICO. DO MINISTERIO DA AGRICULTURA E FLORESTAS, CAPITULO T Natureza ¢ Atribuigoes ARTIGO 1 (Natureza) (0 Ministevio da Agriculnara e Florestas, abreviadamente designado por MINAGRIF, ¢ 0 Departamento Ministerial, ratio Auxiliar do Presidente da Repiblica enquanto Titular do Poder Exeeutivo, que tem por missio propor a formula. io, conduzit, executar € controlar a politica do Executivo nos dominios da agricultura, pecnétia, florestas, seguranga alimentar ¢ dos alimentos, numa perspectiva de desenvolvi- mento sustentado, ARTIGO 2° CAteibuigoes) (© Ministério da Agricultura ¢ Florestas tem as seguintes atribuigdes 4) Formular e propor politicas ¢ estratégias para 0 desenvolvimento nacional nos dominios da agr cultura, pecudtia, florestas, sesuranga alimentar € dos alimentos, promovendo e coordenando as acges necessirias @ sua execugao, ) Elaborar as propostas de programas de desenvol- vimento agricola, pecuirio, florestal ¢ de seau- ranga alimentar a integrar no Plano Nacional de Desenvolvimento, ©) Apoiat as actividades econémicas relacionadas com a produgao, transporte, processamento, acondi- cionamento, industrializag%o, transformagao © comercializagao de produtos de origem agro- -pecuariae florestal cd Promover eapoiar 0 desenvolvimento da aariculture familiar ¢ empresarial; ©) Promover eassegurar a gesto racional dos recursos hidricos disponivets para asicultara em artcula- ¢80com o Departamento Ministerial competente; P Promover a elaboracdo dos planos de irrigacao ¢asse- quar o licenciamento dos respectivos projectos, #) Promover a elevagao dos indices de produgio © rodtividade de acordo com o progresso téenico- -cientifico e mediante a melhor uilizagao dos recursos naturas, manos, materials, financeiros e patrimoniais; ‘n) Promover a organizagio © 0 desenvolvimento de infia-estruturas de apoio a produgao agricola, curiae florestal; 1) Promover ¢ coordenar a fiscalizacao ¢0 controlo de politcas sobre a produ, importacio, expor- tagiio © comercializagao de sementes, produtos biolégicos, fttlizantes, pesticidas, correctivos ¢ flirmacos para uso aaricola, pecudro e florestal {p Fomentara produio ea ngyo-industralizaglo, ‘movendo obeneficiamento, oacondicionamento ¢ a comercializaeao dos produtos agricolas, pecui- rios ¢florestais, 1 Promover e apoiar a extensto mural através da assis- téncia técnica ¢ divulaagao de boas priticas de produgio agricola, pecusria e floresta, 1) Asseaurar o cumprimento das obrigages resionais é intemacionais em matéria de registo, avaliagto ¢ libertagto de vasiedades, controlo de qualidade, IE O m8 av ep opened we || SeeangaoreaiD ramo f | wa war Le | veal aa = a oda = miei = a est || amet wnt || [0 mL] | ammo | roe L] Pees HI] “ten "eo || wo f | ano [| Sen fo | semen eveiee| || sero || Senn | en SH aN sasha erpesigny ‘oper aponriares |} — ‘QnRIUTPY Op aHHGED OULSINDA '6¢ Of. o azayos as anb w voerBnm#10, ALOXANY 132 Decreto Presidencial n.° 16/18 fe 28 de Fae Havendo necessidade de se adequar a orgénica eo modo de fincionamento do Ministério das Telecomunicagdes & ‘Tecnologias de Informagao a actual estrutura do Poder Executiv, estabelecidas pelo Decreto Legislative Presidencial n° 3/17, de 13 de Outubro, que aprova a Organizagto e Funcionamento dos Oraaos Ausiliares do Presidente da Repiblica: 0 Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- nea g) do attigo 120.° ¢ da n2 3 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Reptblica de Angola, o seguinte; ARTIGO LY Aprovasioy E aprovado o Estatuto Organic do Ministério das ‘Telecorminicagdes e Teenologias de Informagio, anexo a0 presente Diploma e que dele é parte integrante. ARTIGO 2° (Revorasa0) E revogada toda a legislagio que contrarie © disposto no presente Diploma, nomeadamente 0 Decreto Presidencial n° 179114, de 25 de Julho. ARTIGO 3° (Davids «emissoes) As dhividas ¢ omiss6es suscitadas na interpretagao € apli- cago do presente Decreto Presidencial sio resolvidas pelo Presidente da Republica ARTIGO 4° (Entrada em vigor) presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao. Apreciado em Consetho de Ministros, em Laianda, aos 28 de Novembro de 2017, Publique-se. Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017, © Presidente da Repiiblica, JoXo Manet Goncatves: Lourexgo, ESTATUTO ORGANICO DO MINISTERIO DAS TELECOMUNICACOES E TECNOLOGIAS DE INFORMACAO CAPITULO ‘Natureza e Atribuicdes ARTIGO L* (Natuceza) Ministerio das Telecomunicagdes ¢ Teenologias de Informagio, abreviadamente designado por «MTTI», € 0 Departamento Ministerial Auxiliar do Presidente da Republica Titular do Poder Executivo, que tem por missio propor a formnlagao, a condugao, a execugao ¢ 0 controlo da politica nnos dominios das telecommicag es, das teenologias de infor- ‘magio, dos servigos postais € da meteorologia e geofisica, orientada para a conexio intema ¢ extema do Pais. ARTIGO2 (Atibuicoes) 0 MITT tem as seguintes atribuigdes: 1. Na Generalidade: 4) Ausiliar o Titular do Poder Executive a definir @ politica ¢ estratézia das telecomimicagées, das tecnolosias de informagao, dos servigos posta, da meteorologia e geofisica, bem como exercer a superintendéncia sobre actividades relacionadas com aprestagio de servigosnosreferidos dominios, ) Coordenar e promover as neg6es que conduzam & edlficagto da sociedade da informagao e geofsica, ©) Criar um quad juridico-fegal que habilite 0 Gro regulador a elaboragao de regulamentos, nonnas, padrdes, instrugdes € manuais referentes aos servigos de teleconumicagdes, no ambito da sua competéncia, tanto para as redes piblicas como privadas: @) Formular normas | por abjectivo estabelecer os procesdimentos para © licenciamento dos servigos de telecomunicagoes, farmatica e comunicagdes electronicas, @) Promovera formagiioe crescimento domercado das telecomumicagdes e das tecnologia ce informa, incentivando a ample participagao do empresa- riado nacional 2. No Daminio das Telecomunicagdes 4) Formular ¢ propor politicas, directrizes, object ‘vos € metas de desenvolvimento da infra-estra- tura de suporte ds Tecnologias da Tnfornagao € Comunicagao, b) Monitorar ¢ avatiar a execucio das directrizes, objectivos e metas de desenvolvimento da infra- -esiruitra de suparte is Teenologias da Informagiio © Comumicagao; ©) Blaborar estudos que promovam o desenvolvimento 0 enquadramento de novos servigos no dominio das telecomunicagies, @ Promover o sistema de teleccmunicagdes por saté= lite com a implementago de projectos de teleco- mumicagdes por sitélite ¢ assesnrar a criagao da \2éncia Espacial Nacional, ¢) Assegurar o fomento das infra-estruturas e pro- sramas que garentam a miaragao da teledifusio digital terestre, A Apoiar o desenvolvimento e execusio de infta-est tuuras de telecomunicagdes virados aos sistemas de cabos submarinos de fibra éptica 3. No Daminio das Temnoloaias de Informacae

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