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Quinta-feira, 18 de Abril de 2019 DIARIO DA REPUBLICA (cassia 7” ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série— No 53 Preco deste ntimero - Kz: 250,00 Tol # corsspondn quer Oca que NATUR Twn de ala Tha pach now Das relativa a mincio ¢ asimaturas do «Disrio Ano | da Republica 1* ¢ 2.* serie € de Kz: 75.00 ¢ para eee ee eereee taeamte | Antes saice Kz. 73415940 | 9 3* sie Ke: 95.00, nrescido do respctivo cents ea Cidade ta Care Peet non, | SE! 86 Ke 43352400 | imposto do seo, dependendo publicasto da covwinpresncinal gro = En llep: | 82" te Kx 22696000 | 3° sie de depisito previo ele na tes ingens Ad ie x 18013820 | aria da inprensa Navi “EP SUMARIO no dominio da tibutagio do rendimento das empresas, tendo cm conta a realidade concreta do Pais, buscande aproximar © Assembleia Nacional modelo actual aos mais evoluidos de tributagio, tanta A.Assemblein Nacional aprova, par mandato do povo, nos Alera of atigos 1°, $2,112,132, M9, 168, 17% 185, 885, 898, 66 TL! €75° da Lein® 1914, de 22 de Outubro, que aprovao Cede do mposto Indust ua sm, Allera os artigos 416° e44° dai n® 1004, de 12 de Noverbro Lei de Actividades Petrie, Leia 619: ‘Alte oartigo 2° da Lein® 104, de 24 de Dezembro sobrea‘Trbuaes0 ds Actividades Pavoiirs, — Revoga toda leislato qu conta rie disposto m presente Le Ministério dos Transportes Decreto Exeativon.* 1019: “Apna Namatvo Tice Atonion” 15, sore Lanes de Tenpor Ce Srvgo do Pest Acrontico,—Revoga idan deportes leas ue contrarian presente Diploma, ASSEMBLEIA NACIONAL Lins 419 de 18 de Abra (© actual contexto econsmico voltado para a implementagao de medidas intemas e extemas vocacionadas a dinamizagio dda economia € a0 desenvolvimento sécio-econémico do Pais visando o aumento da iniciativa privada e a captagao de inves- timento extemo, impde alinhara legislagao wibutiia e fiscal 0 Plano de Desenvolvimento Econémico, Atendendo as contingéncias do Sector Financeiro, a pre- sente alteragao visa introduzir ajustes pontuais com vista a iroduzir alauma flexibilizaeao, justica material e equidade termos das disposigdes combinadas don 1 do artigo 102°, da alinea 0) do n° I do artigo 165.°, da alinea d) do n° 2 do artigo 166.° e don. 4 do artigo 167°, todos da Constituigio dda Repiblica de Angola, a seauinte: LEL QUE ALTERA © CODIGO DO IMPOSTO INDUSTRIAL. ARTIGO 1 (atteragao no Codigo do Tn oto ‘Sao alterados os artigos 1.°, 5°, 11.%, 13.5, 14°, 168, 175; 182, 58°, 59. 66°, 7L°€ 75°, todos do Cédigo do Imposto Industrial, sprovado pela Lei n.° 19/14, de 22 de Outubro, passam a tet a sewuinte redaccao: vaca) (@acnnentart dents) Lid 2. Os custos indevidamente documentados nio so aceites como custo deutivel a materia colecta- vel do anposto 3. 0s eustos nto documentados nio so aceites como custos dedtiveis& mtria colectivel doimposto, exeepto a autfacturacao prevista no regime juridico das facturas ¢ documentos equivalentes. 4d Sho 6. Entendem-se por despesas indevidamente docu- ‘mentadas, nos termos do.n° 2 deste artigo, aquelas cm que a documentagao am posse do contribuinte ‘nao se encontra em conformidade com os elementos previsto no regime juriico das facturas e documen- tos equivalents, 7 Entendem-se por despesas no documentadns, nos termos do n.° 3 deste artigo, aquelas em que nao existe documentagao valida de suporte da despesanos ‘termos da lei, mas em que a sua ocorréncia € natureza so materialmente comproviveis. 8h ob 10.0 reaime dos custo nao documentos e inde- vidamente documentados € regulado em lei propria. ARTIGO 18° So nce fcalment) (Cw Lid ‘) O Imposto Industrial, 0 Imposto Predial Urbano sobre iméveis Arrendados, oImposto sobre os Rendimentos do Trabalho, bem como 0 Imposto sobre a Aplicasao de ARTIGO S8° Obrigigoes dectaranvas, 4, Os contribuintes do Grupo B que apresentam as suas obrigagées declarativas nos termos apliivels para 0s contribuiintes do Grupo A passam a deduzir 10% das I SERIE -N¢ 53 —DE 18 DE ABRIL DE 2019 2877 suas despesas administrativas relacionadas com a aqui sigao de aplicativo informatico erespectivas licengas, ccontratagio de contabilista, bem camo autras despe- sas associadas. 5. O beneficio fiseal previsto no niimero anterior term uma duragao de trés exercicios fseais sucessivos aplica-se a partir do Exercicio Fiscal de 2019. ARTIGO 59° (@eterminacao da materia colectavel do Grupo By fuk 201 3. Nao sendo possivel identificar 0 volume total de vendas e servigos prestados, a matéria colectavel dos contribuintes, referidos no nimero anterior, cor responde 20 volume total de compras efectuadas € ou 0s servigos adquiridos 4. Nao sendo possivel identificar o volume total de compras efectuadas ou servigos adquirides, conforme previsto no nimero anterir, aplicam-se as rearas pre- vistas na tabela dos lueros minimos. 5. Bin qualquer um dos casos previstos nos n.* 2, 3 ed do presente artigo, os contribuintes do GrupoB que preencham os requisites neles previstos sujeitam- -se a0 pagamento ce um adiciensl de Kz: 200 000,00 (duzentos mil Kwanzas). ARTIGO 66° (Liquiaacao e pagamento prowsirto sobre vendas) SLI 6, Pode ser dedzitona iquidago defnitiva ou pro- viséria sobre as vendas oimnposto, comprovadamente centrege em excesso nas liquidages provisétias dos exercicios anteriores, até 20 limite do prazo de cadu- cidade previsto no Cédigo Geral Tributivio. 7Ed afb 9. A Tiquidagao a que se refere on.°1 do presente artigo pode incidir, a titulo facultativo, sobre o valor cfectivamente recebido das vendas no sjeitas reten- ¢40 na fonte, nos primeiros seis meses do exercicio fiscal, mediante a aplicagao de uma taxa de 2% (dois ar cento) sobre o respectivo valor, devendo o contri- Duinte, nesse caso, submeter os extractos bancérios. 10, 0s contibuntes que tenham apresentad prejuizo no exercicio anterior estao dispensados da liquidaga0 referida nos n.* 2 €9 do presente artigo. 11, Os coniribuintes que se substituem na emissio de facturas aos respectivos fomecedres no regime de autofacturagao definido em lei propria devem no momento do efectivo pagamento ao fornecedar pela aquisicio de bens, efechtar a retengtona fonte de 2.4% ARTIGO 71 ujelea0) J J AE @ Actividade educativa, conforme definida na Lei de Bases do Sistema de Educagao ¢ Ensino, serviges prestados por jardins- -de-infiincia, bergarios ¢ estabelecimentos similares; DLs ¢) Quaisquer servigos, cujo valor integral da prestagao nao ultrapasse os Kz: 20 000,00, (vinte mil Kwanzas); OL eld ARTIGO 75° ‘ncumprimento das obra oes dectaravas) 1A falta de apresentagao de qualquer declaragao fiscal, ou a sua entrega apos 0 decurso do seu prazo legal, sujeita 0 infractor, a pena de mmulta de Kz: 200 (000,00 (¢uzentos mil Kwanzas) para os contribuintes do Grupo B, que apresentam Declaragies de Modelo 2, eK: 300 000,00 (rezentos mil Kwanzas) para os con- Inibuintes dos Grupos A eB que apresentam Declaragao de Modelo 1, por cada ano de incuaprimento, inde- pendentemente da entrega do imposto devido e nao arecadado, em consequéncia da transgressio prati- cada, sem prejuizo da fiscalizagao externa. 2.0.) 3E] 4.L.) alk Duk OL» ARTIGO2* avis eomiss6e) As diividas e as omissées resultantes da intespretagio e dda aplicagao da presente Lei sio resolvidas pela Assembleia Nacional ARTIGO 3" (Entrada em vigor) Appresente Lei entra em vigor & data da sua publicagao. ‘Vista ¢ aprovada pela Assemblein Nacional, em Lazanda, ‘0s 21 de Fevereiro de 2019, (Presidente da Assembleia Nacional, Fernando ca Plead Dias dos Saas Promulgada aos 11 de Abril de 2019, Publique-se. Presidente da Reptblica, JoS0 Manuet, Goncatves: Louamsco. 2878 DIARIO DA REPUBLICA Lin §/19 de 18 de Abr A rearganizag#o do Sector Petrolifero em Angola afi- ura-se essencial para a gestiio sustentada de recursos de petroleo e gis, contribuindo significativamente para geragao de receitas, diversificagao da economia ¢ desenvolvimento sécio-econémiico do Pais. ‘Toma-se imperativo o ajuste do modelo de organizagio do Sector Petrolifero Angolano, de modo a assegurar uma ‘maior coordena¢ao politica, a climinaeao de conilitos de inte- ‘resses, o aurnento da transparéncia ¢ da eficiéneia do Sector e a criagio de condigdes propicias a stracgio de investimento. ‘Tendo em conta os prineipios da estabilidade, interven- 20 minima e da gestao parcimoniosa dos recursos do Pais, ehavendo anecessidade de alterar a entidade detentora dos direitos mineiros: AAssembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos termos da alinea b) do artigo 161.° eda alinea d) don.° 2 do. artigo 166° da Constituicao da Repiblica de Angola, a sezuinte LEI QUE ALTERAALET DAS ACTIVIDADES PETROLIFERAS ARTIGO 1 (Alleragi Lei das Actividades Petrliferas) Os artigos 4°, 16° ¢44° daLein® 10/04, del de Novembro, Lei das Actividades Petroliferas, passam a ter a segninte redacgtio: «ARTIGOA, (Principio da exchnividade da Concession Nacional) 1. A Concessionsria Nacional € a Agencia Nacional de Petréleo € Gas, enquanto detentora dos direitos 201 ARTIGO 16° (Transmisséo de posse contractual) 6b 7. Soviedade Nacional de Cambustives de Angola ‘Empresa Publica (SONANGOL-E.P) goza de direito de preferncia nas transmnissbesreferdas non 1, quando ‘as mesmas se processem a nao afiliadas da cedente. 8.A Sociedade Nacional de Combustveis de Angola, Empresa Pablica (SONANGOL-E P_) goza de direito. de preferéncia na atribuigdo de um interesse partici- pativo de até 20% ¢ na adjudicagao da qualidade de coperader nas situages de promoango do periodo de produgao nos campos petroliferos, que atinjam o fim do ppetiodo de produce, mediante demonstraciio de capa- cidade téenica e financeira, de acordo com as praticas intemacionalmente aceites pela Indistria Pewolifera. ARTIGO 44 ‘Atribuiggo da concessao eda qualidade de associa da Cancessinirta Naconal) L 8. A Sociedade Nacional de Combustives de Angola, Empresa Piiblica (SONANGOL-EP) goza directa ‘mente, ot indieetamente através de uma afiliada, de tos de preferéncia na atribuigo de um interesse participativo de no minimo 20% nas novas conces- sbes petroliferas 9. ASociedade Nacional de Combustiveis de Angola, Empresa Publica (SONANGOL-EP) goza directa- ‘mente, ou indircetamente através de uma afiliada, de direitos de preferencia na atribuigto da qualidade de operador nas novas concessGes petroliferas mediante demonstragio de capacidade técnica e financeira, de acordo com as priticas intemacionalmente aceites pela Indiistria Petrolifera 10. A Sociedade Nacional de Combustiveis de Angola, Enipresa Publica (SONANGOL-E P) goza directamente, ou indirectamente através de uina afi- liada, de direitos de ser financiada em até 20% nas suas operagbes de pesquisa pelos associadlos intemacionais no caso de serniio operador» ARTIGO2 (Divides) As dlividas e as omissbes resultantes da interpretagio : Periodo de trinta € seis 36) horas consecutivas durante o qual o tri- pulante deve ser totalmente dispensado de qualquer tarefa onde se incluam (2) duas noi- tes consecutivas 11) «Emergéncia; Situagdo que poe em petizo vidas humanas, poder causar danos na aero- nave, Equipamentos, ou em arcas circundantes. 12) «Bseala Fraceionaday: E uma plmificagio de escala que preveja um PSV, composto de @) dois sectores de vo, com wm intervalo cate 05 sectores, de duragio istal on supe- rior a (3) trés horas. 13) «Fuso Horérion: Extensio comespondente 1/24 do globo terrestre ¢ extensio em arco de 15° de longitude equivalente a uma hora em tempo, I SERIE -N¢ 53 —DE 18 DE ABRIL DE 2019 2881 14) aFfora de Apresentagion: Hora determinada pelo operador, para um tripulante se apresentar para executar qualquer operagao de transporte ‘creo ou outro tipo de servigo. Ahora de apre- sentagio ¢ expressa na hora local da localidade de apresentagio. 15) «INAVIC»: Instituto Nacional de Aviago Civil 16) dInstalacoes Adequadasy: Local calmo, con- fortavel, inacessivel ao publice, 17) «ntervaloy: Periodo inferior ao periodo de repouso, que conta como tempo de servigo, centre dois PSV, durante 0 qual o tripalante sus- pende ou fiea dispensado de todas as tarefas 18) «Local de Base»: O local em que otipulante €colocado pelo operador, apartir do qual nor- ‘malmente inicia ¢ termina os seus periodos de servigo, e que em circunstancias normais, vvem definido no contrato de traballo entre 0 tripulante e o operador, eeste titi nao éres- ponsivel pela acomodagio dorefrido tripulante, 19) «Mésy:Periodo de quatro semanas consecutivas 20) «Noite Locaby: Period compreendi entre as vinte eduas (22) horas eas seis (6) horas locas. 21) «Operador Privadon: detentor dewma licenga detransporte aéreo nio rewular eno remune- rado (TNR). 22) ePeriodo de Assistnciay:O period durante ‘qual o tripulante se encontra no seu domici« Lio ot em outro loca, situado a distineia no superior a distancia, entre o seu domicilio € a Base, ¢ disponivel para iniciar um Periodo de Servigo de Voo (PSV), quando solicitado pelo operader. 1 O periodo de assisténcia €definco no Roster, ‘endo uma durago masima de doze (12) horas consecutivas, esendo contabilizado a, como period de servigo de voo, exehusivamente para efeitos dos limites semantis, mensais € ‘mui, Quando aecicnado para voo, oPeriado deServigo de Voo (PSV), conta 100% apar- do memento da notificagao 23) Periodo de servigo de assistencia: O periodo durante o qual o triputante se encontra disponi- vel, nabase(instalagao adequada), para iniciar um periodo de servigo de voo por ardem do ‘operader. © periodo de servigo de assisténcia € definido no Roster, tendo uma duragao de 6 horas consecutivas, € sendo contabilizado 250%, come tempo efectivo para Periodo de Servico de Vo (PSV) 24) Periodo Critico do Ritano Cireadiano: Periodo ‘compreendido entre as das (2) horas eas 6 horas local 25) Perfodo de Descanso (Teticptero): Period no solo, mm instalagao adequada para descanso, liberto da execugio de todo e qualquer servigo, de duragdo no inferior a trinta (30) minutos, incluido num periodo de servigo de voo. 26) Periodo de Servico de Assisténcia (eticépter0): 0 periodo compreendido entre ahora em que foi solicitada a comparéncia do tripulante numa base, pronto para oar, até a0, momento em que é dispensado, sem ter exe- cutado qualquer tarefa 27) 0 Period de Assistincia ¢ definido no Roster, fendouma duragao maxima de doze (12) horas cconsecutivas e, nos dias em que ocorram tem ‘pos de voo, ¢ contabilizado a 1/3 como periodo deservigo de voo, exclusivamente para fins dos limites semanas, mensais e amas, 28) Periodo de Notificacio: O intervalo de tempo que 0 operader concede ao tripulante de assis- tencia, desde o momento em que revebe tuna notificago e a hora de apresentagiio para © servigo notificado, 29) Periodo de Repouso: Periodo de tempo que mtecede o inicio deumaservigo de asistencia ‘ou de um «Period de Servigo de Voo>, isento de qualquer compromisso,tarefa ou responsa- bilidade para com o detentor do COA COTA Operadores Privados, para 0 exercicio de aeti- vidades do transporte aéreo comercial e que se destina a dar a0 tripulante a oportanidade de descanso em alojamento adequado e que inclu ‘onze (11) horas de descanso consecutivas. 30) «Periodo de Servigo Nocturno»: Periodo de scrvigo compreendido entre as vinte © duas (23) horas © as seis (6) horas e vinte e nove 29) minutos local 31) Peviodo de Servigo de Voo PSV)»: Eo ‘eriodo compreendido entre o momento, em que 6 tripulante depois de um periodo de repouso, se apresenta para efectuar um voo ou série de ‘Yoos, ¢ uma (1) hora apés o momento em que a acronave se imobilizadefinitivamente, tendo completado 0 iltimo sector voado 32) «Periodo de Servico de Voo Fraccionador: Period de servigo de voo constituido por dois ‘ut mais sectores separados por um intervalo. 33) «Posicionamento»: Entende-se por posicio- rnamento, a deslocagao de um tripulante para ‘um determinado local, para iniciar um Petiodo de Servigo de Vo por qualquer meio de trans- porte que é contabilizado como PSV. Os dias de posicionamento so definidos nos Roster, sendo contados como PSV, exclusivamente para efeitos dos limites semanais, mensais e annais. 2882 DIARIO DA REPUBLICA 34) «Periodo de Assisténcia ou de Reserva»: Period de tempo durante o qual, o ripulante sem estar escalado para qualquer servigo, flea 20 dispor do operador para atribuigao de uma tarefa especifica No fim do periodo de reserva, ‘nao ¢ alribuido ao tripulente qualquer periodo de repouse. 35) «Sector»: Periodo de Servigo de Vo com: preendido entreuma descolagem e a aterragem. 36) «Semanay: Periodo de sete (7) dias consecitivos, 37) «Série de Vos»: Conjunto de voos, entre os quais nao tena havido periodo de repous 38) «Tempo de Servigo»: O tempo total trans comrido desde que, imedistamente apés um periodo de descanso, o técnico aerondutico inicia qualquer actividade Iaboral em nome do detentor do COA até que seja totalmente dispensado de todas as tarefas, 39) Tempo de Trabalho»: Qualquer periodo durante o qual o trabalhador esta a tabalhar ‘ouise encontra a disposi da entidade patro- nal, no exercicio da sua actividade ou das suas fimgdes, nos termos do presente NTA. 40) «Tempo de Posicionamenton: Tempo a con- siderar pelo operador para o transito de um {ripulante, fora da base, entre o local de repouso 0 local onde deve apresentar-se para o inicio de servigo ¢ vice-versa, 41) «Tempo de Voo (Block Time)»: 0 ps de tempo transcarrido desde que a acronave inicia 0 movimento auto propulsado até que & parqueada com os motores desligados 1) Tempo de Voo —Avides. O tempo total ero- nometrado, desde que a aeronave inicia 0 movimento para arolagem com o objectivo de descolar até que finalmente € imobili- zada apés 0 voo. ii) Tempo de Yoo — Helicépteros. O tempo total cronometrado, desde que as pas do rotor do helicéptero comegam a mover-se ara 0 voo, até que o helicéptero é final- ‘mente imobilizado apos 0 voo, e as pas do rotor sio patadas ‘Nota: A defini de tempo de vo ¢ de necessiae tito genre, mas Ho contest das limites, aplica-se as riplanes de acordo com a defn spesiiea do meio da tipulago de voo. Bm fino da referida dein 0 ostpulmies que vsjan como passages io devera ser considera- tls cao membros da tipalagt0de vo, exberatal ccunstncia enna de ‘rte cm conta na dete 0 dos pests de repose. 42) «Tempo de Transporter; Tempo gasto no transporte de um tripulante, do seu local de residéncia para o scu local de trabalho, ou vice-versa, apés solicitagio ou exigéneia do detentor do COA, 43)

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