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mensal preco 550$00 Analisador légico Placa de video série Medidor de fase simples Microcomputador 8031 RASTER — nn Rete nats, 2° ‘000, apes Svea eps Ses ra tran ‘um umer dio gue em nome go Brats de autor 0: desminos Dots eA oo podem Sf ‘uo acta yar eseonsibnaae Drees de reprodeae: = overs Gn Sisal Safe 255100 Aachon — RA rector 18 krompeaos DBreotor: € Xonthous Sn 20007 Ut nn Fs eps Ea Great West Raa ees Mes TeV Stata Sov ar 1 rsend — Sisco ames prt Fr ergy Cea, 6 Feat & Corumeata Socal n° 110823 epost toga a 7008 UULIAIHITTT TTT Gente de negécios | Correktor TTT Paginas de Cl THAT Mercado Hil hie cee III Anuncios gratis, H ‘Servigo Elektor indice de anunciantes ‘Termémetro para PC 82.28 ‘Aprimeira de uma série de apicardes paraa placa mult- {ungdo para PC, publicada em Maic de 1931 Analisadorlogico () 8227 (Com 16 canals © atalisadorlogico destina-se a possibil- tar edigaes digits om circultos complexos ande 0 08- Closcépio comeca a mostrar as suas deficencias, 0 4-bé-cé das medicdes (Wy) 82-31 Trata alguns dos mstodos Usados na medigio de resis- teria. A fibra Optica como meio de transmissio e238 ‘Aiguiras Weias basiens sobre 0 uso dos fotdes em vez 4s elects para tansporar a informagao. Medidor de tase, simples 22-08 ‘Se descjar um medidor de fase de alta qualidade, no constua esta montagem: espere mais 2 ou 3 meses © terd uma solugdo verdadevamente protssional Medidor digital de capacidade e2at ‘Amentado por uma pha de BV, este medio autonome simples mego capecidade entre 100 pF © 100 HF Placa de video serie 2-49 Uma solugao para quem pretender fazer a intertace recta entre dads sane ASCII € 0 ecra do montor. Interface MIDI-SINTETIZADOR e258 Para permit aos sintetzadores mais antgos serem con- trolados attaves da interface MIDI Microcomputador 8091 257 Um computador funcional numa nica placa de 16% 10 eomimetros Medidor de ondas estacionérias (15-70 M2) 82-61 Para que.a antona do omisser iradio bom, 6 necossario que nio Raja rellexdes de energia pelo caminho. Este Simples meuidor de ondas estaconaras permiterthe te. 20" as nocessaias verficagses na banda dos 4 208 160, metros Introdugio as lias transmissd0 e264 ‘Algummas achegas sobre o comportamento, por vezes es- tranho, das inas de transmissao. TV de alta definigao 22-69 [Normes, discusses e tendéncias sobre a tio apregoada ‘Vdo alta defingdo, que entrelarto tarda om aparece no mercado. Volume 7 — Numero 82 ISSN 0870-1407 No préximo numero: ‘© Conversor para a banda dos 6 metros # Analisador l6gica () «© Pré-amplificador para bobina movel ‘¢ Medidor de poténcia activa ‘© Ampliicador para ‘auscultadores '* Detector de radar * Comutador Audio/video (8 canais) ‘ Temporizadorfotogrifico automitico ‘© Analisador de semicondutores ppara PC () © Gerador de rebentagao ‘Afotografia da capa pode levar 0 feitora pensar que o termémetro para PC 6 oartgo mais importante deste numero. Tudo depende do seu interesse pessoal,mas estamos em crer {ue 0 analisadorlagico é sem vida uma montagem de primeira aqua. 82-03 ASSINATURAS, Wize o posta! destacavel que se feconraa segura ultima paginada ‘eva prs anircreer como Prego ge assinaura anual: Contnene. Agores e Madera 5100800 iAgorese Magara por va aerea— 7100800 Eros $1 800$00;outror pases — 1 S00sm. Cnimero no qual se mcisa Sisnatora correspon sempre 20 thee segunte a0 da recep a0 co digo de ascinatraros nosso Eervigos Caso pretonda aque tenconre no seu forecedor habia Uti o meso “Serco de Numero asados- SERVICO DE NUMEROS ATRASADOS, Talcomaa nomena, este Serge destin so por a ‘Seponigao dos mosses latores os urea da rewta Eek que teojam em fata na sua colsegdo, Fagaos seus pecdos para anossa Sede, vteando 0 postal com Gesignacio -Serigo Bioko. Nao Se esquega de aroscenta 250800 por uma vista para Coninente Tras, por norma, 90 873800 para tnaig Sour rertta: Se pretender receterarevstapor wa aren tor ‘Se ermar 405800 por uma sorevsta 151735800 per maa de um feemplar para despesas Je ‘embaiagem eportes de coreo. Cate ny te2 a6eg12 7a 19.196 21-24 25.30 39-36 s7-a2ie 45-48 ‘isae s9sae 5860 Este serv dest Se alguns dos pra apcesentados em pet teetone 572 raves ce crt ‘tsentemanta ae Fesposta como: responder he I! (IW Proce esgotagos 808 cesngtados "S08 | eagotados "S08 esgotados "S08 esgotados ‘SERVICO DE CONSULTAS. TECNICAS (CT) [scistenc aos nosscs lores Que tennam dfcudages na consiga ‘estes podem ser apresentadas 73'darede de {Soa todasas tarcas-foras ent fa: 12.28 {3noree Durante os ‘Agostocste Sergo nao tuncona ‘Tambom podem ser tas pergurtas Srectamente paraarossa morads Ss questoes fenhacm atengao os sequntes Pergunias um sobreserto de sevendece prenamento escrtoe Bevdamonte seine * auc cant superar esqerdo « Sera para nos mut mats eo Pergunta mais suena possivale onder ndeagies conctetas ‘lektor Outubro 1991 Serentemeds, componente letra de mprensa os termos cua interpreta se tne an ilgasietrestacncos tor + Sepor acasonio consegu encontrar alguns dos fomecedor habitual consul os funcios ingens sm aa um Secgao “Tonos pra Comoros Soscomponentes mas aiieesde + Nao n0s passive pormotwos fue facimene os etores Ds arigos publcados em Exar Sv anda nicaras posntnidades Se adaptagao dos crcutos por os publieados a otros de outs fngens. Tambem nao podema femmacerintormagdes agerona's terao de ser solctadas pelos Fespectvos apicantes Como etsel deentender 3 resposta a quostons deste gener felagao aquele que a eaboracao Saeoeten Reeemon Sicmeeocs seen SEE SE A op Set BOT Sean ilk teeaer a 82-04 Esempoe amas 86 177, eT 208 Coa Bb aoa OC ain hese eteneeoeieiey ie Sere Wanpenoge esto tea nec avae SERVICO DE CIRCUITOS IMPRESSOS _Alom de apresentarmas nas paginas impressos da maior parte dos Aue oem a ck execu da Servigosslgumas das pace de dhs cargoes, in post Ospregar inccados nto elven ‘Seep de embaiagem e porte elektor Outubro 1991 J. Ruffell Apesar de sabermos que uma estacao meteorologica de qua- lidade € dos projectos de electrénica popular de maior gabarito, levou alum tempo para que criéssemos uma, principalmente por falta de ‘uma unidade de controlo ade- quada. Felizmente, ela apare- cceu recentemente na forma de uma placa multifuncao para PC, oferecendo um voltimetro @ um frequencimetro/medidor de impulsos. Esta placa multi- funcio foi descrita em dois mi rmeros anteriores desta revista (Ref? 1). Desde que esteja ligada ao tipo de interface e sensor co rectos, a placa de medicao constitui o ponto de partida ideal para um grande nimero de aplicacées que necessitem de processamento preciso ¢ de conservar valores anal6gi- cos. O PC usado permite-nos ‘guardar valores medidos, tais como a temperatura, na me- ‘méria ou no disco, para uma andlise posterior. Poucos sao (5 utilizadores de PC que ne- cessitam de ser esclarecidos do quo os resultados do tais analises, a posterion, so da- «dos de entrada perfeitos para ‘apresentagoes graficas As interfaces que temos em mente para a placa de medi- cao tornam um IBM PC ou Compativel numa estagao me- teorolégica auténoma com sensores para a temperatura, humidade relativa, pressao at- mosferica e direcgao e veloci- dade do vento. Hoje, descre- vemos o primeiro médulo, um termometro duplo para interior/exterior termometro para PC * parte: termémetro para interior e exterior Esta a primeira parte de uma pequena série de artigos sobre aplicacées da «placa multifuncao para PC» descrita em dois nimeros anteriores desta revista. As aplicacdes que temos em mente terao certamente uma grande procura, dado que formam os blocos de construcao de uma estacao meteorologica, com caracteristicas avancadas, para 0 meteorologista amador. Em exclusivo ou em segundo plano A placa de modicao multifun- (goes € os programas de con- trolo associados permitem & Figura 1. Este receptaculo ABS contém 0 termometro electronica que mede a temperatura exterior. estacdo meteorologica contro- Jada por PC funcionar numa de duas maneiras: no primeizo modo, sé 6 executada uma medicao quando ao PC for dada ordem para o fazer. Durante a medicao, o PC reco- Ihe os valores produzidos por todos of sensores e converte 08 dados, de modo a que pos sam ser guardados no disco, Assim, pode ser feita uma lei- tura meteorologica completa som sair de casa — podendo ficar sentado em frente ao seu PC olhando confortavelmente para os resultados medidos apresentados graficamente no monitor. No segundo modo de opera a0, 0 PC recolhe os dados meteorolégices com a ajuda de um programa de segundo plano (residente na meméria) © qual possibilita que uma ou: tra tarefa, tal como processa- mento de texto, seja desempe. nhada sem que 0 operador se aperceba que o PC esta a cumprir uma segunda tarefa programa de segundo plano analisa automaticamente todos os sensores, e 1é os valores medidos. Existe a possibili dade de o utilizador estabele- cer o intervalo de amostragem (dentro de certos limites). To- das as leituras e a hora a que foram feitas sao guardadas num ficheiro © este é guar- dado numa disquete ou no disco duro para ser usado mais tarde por um programa esiatistico ou grafico estatis- tico. As rotinas de software fornecidas com-o programa principal de controlo da esta ao meteorolégica permitem que as variacdes dos valores medidos durante 24 horas se- jam apresentados na forma de lum grafico, enquanto 08 valo- res actuais sdo também mos- trados graficamente no ecra. 82-23, ‘0a piaca mulitungao para PC. ‘overies co eenoten tent | $Zecbgao da para a medigao da tempera: | ‘©mperatura tura no interior € no exterior. | A medicao da temperatura Para este fim, a maioria dos | Pode ser enganadora se nao rmeteorologistas usa termome- | f9F levada em conta a posicao Too de morcirio cot una in | 20 sensor. Nao é dificil tor dicacao mecanica da tem. | dois termometros idénticos a peratura maxima e minima, A | Mostrar duas temperaturas de- versao electronica que apre- | uals, colocando-os em posi- sentamos usa um tinico sensor | $e que sao apenas marginal- @ software para rogistar as | mente diferentes. Os meteoro- temperaturas maximas e mini. | logistas tem conhecimento ‘mas. Se assim se desejar, estes | disto © sao forcados, por ra- dois parametros podem ser | %c3 Obvias, a obedecer a cer~ mostrados continvamente no tas Convencées quando fazem ecra do PC. as suas medigdes diérias. Por exemplo, a temperatura ¢ me- Figura 3. Plano da montagem dos componentes na placa de circulto ‘mpresso para os termometros na placa de cirulto impresso para os termémetros, interior eexterir, 82-24 \gura 2. Esquema do circuito do termémetro electrénico duplo. O circuito é gad & entrada do volimmetro dida a altura de 18 m sobre uum relvado. Para evitar que a luz solar directa cause calor adicional, a cabina 6 pintada de branco e tem a porta virada para o Norte. Para evitar que a recipitacao afecte as leituras de temperatura, a cabina tem geralmente 0 tecto inclinado para 0 Sul Dentro de uma cabina meteo- rolégica podera encontrar varios termémetros de mer- curio que indicam a tempera- tura maxima, minima e a ac- tual. Na maior parte dos casos, € usado um registo mecanico para produzir um grafico da temperatura num periodo de 24 horas, Dado que uma cabina comple- tamente equipada ¢ com toda a probabilidade incomporta- velmente dispendiosa para a maioria dos meteorologistas amadores, descrevemos uma solugao mais econémica mas de confianca. A fotografia na figura 1 mostra o receptaculo branco de plastico usado para © protétipo do termémetro. A forma do recepticulo evita que precipitagaoe a luz solar directa atinjam o sensor de temperatura, que ¢ colocado atraves de um buraco na parte inferior ¢ montado vertical- mente no receptaculo. As ra- mhuras para ventilacdo exis- tentes no receptaculo permi- tem que se faca a livre circula- cao de ar a volta do sensor. Uma vez que 0 recepticulo ode ser comprado ja feito, € ‘elektor Outubro 1991 relativamente facil construir varios conjuntos idénticos. Se nio for felizardo ao ponto de possuir um jardim com rel- vado, recomendamos que coloque 0 conjunto do termé- metro na parede da sua casa, virada a norte. Dado que a parede do lado norte é menos ‘aquecida pela luz solar do que ‘a parede voltada para sul, esta a solucao mais indicada, Ocircuito Com a descricao da electré- nica, muitos dos leitores sen- tirao que estao de volta a um ambiente que lhes é familiar A figura 2 mostra o esquema do circuito da interface para 08 dois sersores de tempera- tura. Lembre-se que esta inter- face ¢ ligada a placa multifun- ‘goes para PC. (© duplo sensor de tempera- tura mede simultaneamente a temperatura de dentro (inte- riores) e a temperatura de fora (exteriores). A temperatura in- terior é medida com um REF- -02, e a temperatura exterior ‘corn urn LM3342, (© REF-02 (IC;) tem duas fun- {goes no circuito. A primeira é de proporcionar uma tensao de referencia de 5 V. Esta te a0, que se encontra disponi vel no pino 6 do estabilizador, 6 utilizada para os ampops IC, e IC, O pine 3 (TEMP) do sta de comporentes Festrcine fn 701% Raza toa Rhy = 1200 Bey 27410 1% Roma 11K meeka (resets de 1% 02 sere E26). Contenadre: = 100 nF Su Gy CoCo ‘tb = 22 yRn6 vena C6, = 7 25 Vr Samiconautres: ity Unssar Ite 0877 ier Divers: "eamparimenta R&S om “aroumadareste 100 260 25m pe Sopa go) 1 pea ecto nes 8008243 ot: comparmento do ‘sor metas feta na gu thon Mert Neto — Stansat 13272000 Detit= Hata — Tietone 3 :eBt0064, ae eee Tene Figura 4. PCI com oLM334Z deve ser cortada para encavar 2) Triggarwart > pistaz << ‘stung, 82-30 Figura 5. Inagom do era do analsador gia, rastrando 6 que. programa pode fazer Desk = Inforiaglo Ducker ~ mnpressor; Modis = modo; Optionen = \étias ungdes; Tiggerwort~ palavra de dspara: Kanna) ~ canal Eniesan = eacrever, Dat rrada de dados: Aufosung = resokicto: Suchen ~ busca, Abstand ‘elektor Outubro: existe para ‘uma fonte tante. necessario (wer fig. 24) scala @ +41 lL Constante. ————— 1991 Oassunto deste més diz respeito a uma medigao muito importante: Esta medicao é nao sé importante para detectar avarias mas também na elaboracdo de projectos e seu desenvolvimento. Infelizmente, nao é possivel analisarmos toda a gama de métodos existentes; apenas analisaremos os que s4o mais vulgares. Na maioria dos casos, os multi- metros possuem varias gamas de medida de resistencia. A pilha que equipa os analégicos ‘uma s6 finalidade: a medida da rosisténcia, Os dois métodos mais vulgares de medida utilizam quer uma fonte de tensao constante quer de corzente cons- No primeito, aplica-se uma tensao constante, U., a0 com- ponente a ser medido: a cor- rente que result ‘como indicacao do valor da resistencia: 6a resisténcia do componente a ser medido. Como I, ¢ inver- samente proporcional a R, & 1, 6utilizada 1, = URy, onde Ry, ‘uma escala separa- da, que ¢ calibrada em ohms (cu seus miltiplos) e que se desenvolve da direita para a esquerda do instrumento, isto 6, «0» no lado direito da escala Deve notar-so quo 86 @ possivel efectuar medi- Figura 24. Um instrumento de ‘medida anaiogico toma-se dificil {eer no fado esquerdo da 1888 editor ae tensao {Pata oubobina bh ome Pomc Figura 26. Circuito basico para ‘meaicdes com corrente 0 a-bé-cé das medicoes (IV) por F. P. Zantis, ($0es rigorosas quando as indi- cacoes se situam na metade direita ou até trés quartos da escala. Na figura 28 pode ver-se o cir- cuito basico deste método de medicéo, O valor «O» (termi- nais do medidor curto- circuitados) é ajustado por meio de um potenciémetro. Isto neutraliza qualquer desfa- samento que possa existir no Circuito do medidor. cireuito fundamental para as medigdes que utilizem cor- rente constante é apresentado na figura 25. Neste método, faz-se circular uma corrente constante, [., através do com- ponente a medir e a tensao que aparece nos seus termi- nais constitui a indicagéo do valor da resistencia: U, = I. Ry Note-se que, neste método, U; 6 directamente proporcional a resisténcia © portato no é necessaria uma escala separa- da. Alem disso, a escala é mais linear, de forma que os valores da resistencia podem ser lidos com razoavel preciso ao longo de toda a escala. Com qualquer destes métodos, nao se podem efectuar medicoes rigorosas de pequenas ou grandes resistencias. Uma ponte de Wheatstone, ou outro miétodo de comparacao, deve ser usado nesses casos. Verificacao de componentes com um ohmimetro A maioria dos ohmimetros, pode ser usada para verificar semicondutores, desde que a tensao nas pontas de prova seja suficientemente alta. Um diodo possui uma grande re- sisténcia quando as pontas de prova sao ligadas aravés dele num sentido, e essa resistén- cia sera muito mais pequena quando as pontas de prova {orem ligadas a0 contrario. No primeiro caso, o diodo esta in- versamente polarizado, no ou- tro esta directamente polari zado. resisténcia com pola- rizagio directa de diodos de | colector ou emissor é pequena contacto 6 consideravelmente | numa direccao e grande na mais alta do que a dos diodos | outra. Os valores das medi- de jungao. As medigoes deste | coes dependem da corrente e tipo s6 indicam se o diodo esta | tensdo aplicadas, bem como ‘em boas condicoes ou se éde- | da temperatura ambiente. As- feituoso: velam como o diodo se com- | res absoluios, mas é evidente, portaré num circuito, que sao detectados curtos- verificacio de transistores | -circuitos e circuitos abertos. deve ser efectuada em seis fa- | Quando os transistores s80 ses (fig. 27). A resistencia en- | verificados no circuito ¢ claro tre 0 emissor e 0 colector ¢ | que 0 efeito dos componentes: alta em ambas as dixecgoes; a | vizinhos tem de ser tido em resistencia entre a base e 0 | consideracao. Para medicoes Figura 25. Altaimpedéncia impedsncia Alia impestincia 60 %@ ‘ta mpedéncia ‘itaimpedanca a da resisténcia. além disto, nao re- | sim, nao possivel medir valo- ABBE 1 Trai fconstante SY” bt ‘Greuito Basico para medicbes com tensao Constante, fee gd gs Média a baxa impedinca Figura 27. A verficacao de um transistor com um ohmimetro exige seis modicdes. 82-31 Osctoscopio r=; alalé | = sa] overer Fone se ea eaiy, tensae | Componente ul + Pesisticia ‘Figura 28. Veriicador de componontes: 5) ga¢685 (Gr) incorporedo num oscloocopIe Transistor Componente SN = “ue Diodes sotto Componentes i " “| a) Gl im Figura 28. Curvas obtidas com um verifcador de componentes: A) pontas de teste|em curto-ciruito:B)resisténc:a pura C) bobina; D) ondensadr; E) un¢ao base-colector de um transistor F)junca0 >base-emissor de um) transistor, G) jungao colector-emigsor de um transistor; H) diodo zener cuja tensa zener é inferior a tensao maxima {de teste) dlodo zener cuja tensao zoner & superior a tensao maxima {e teste, J) diodo de sicio; K) dodo de germanio;L) diode rectiicador IM) thistor cuia porta esta igada a0 seu anodo;N) dodo e resistencia ‘em paralelos; 0) dois oiodos igadas em antiparalelo:P) dodo e resistencia em série; Q) resistencia em paralelo com ajungao base- ‘emissor de um transistor; R) ligagao em paralelo de resistoncia, ‘condensadore juneao base-emissor de um transistor: S) diod & ondensador em paralelo. 82-32 mais rigorosas, 0 transistor deve ser retirado do circuit. Verificador de componentes Com base no exposo, foram desenvolvidos equipamentos de teste expeciais pura serem tiston conn Mesporeioa em osciloscépios, conforme se fncica na figura 38.0 citcute Basico do verlicedor € bes. tate timplos: una tonato al toma baixa fornecida, por txemplo, pelo secandirio Ge tim tinsiotmador igado ae de 6 utlsada como almant gio do conjunto, componente 2 sor tesado o resistencia em Dafalelo. A tensto alterna € ftilsada como base do tempo hongontal onquanto se tea {queda de tensio na resistor cia para s0 obter a deflerao wercal do foi do clecroos ‘Quando se usa o equpamente de teste, 6 ovidente que se dlesliga a base de tempo do cocloncepl ‘Requeda de tenséo na resistin. Gia indica 8 corrente que ci. tila no componente a ser les tado. O ecra do osciloscépio mnostra a carecoriation 10° no eixo horizontal) e, portant, 2 carve de resistencia do corn ponente em cause, Noo é br. Tecida qualquer base de re- ferencia, pelo que o taco 56 indica a resistencia felatva do componente a ver tertado, Gono este equipemerte de teste é tao simples, é possivel usa-lo com qualquer oscilos- cépio em que se possa desli- Gara sia base do tompo o que disporha dua entrada X aa onal Nove-te que, como o potencial do masea deve ser aplcedone Ponto ente 0 componente a fesisténcia, a curva da cor. rente aparece invertiaa Pore om muitos ovcliwee: ios, 0 canal ¥ pode inverter “20, por forma a obter-se una uve concn ‘elektor Outubro 1991 ee | (Zz | fe « Nao deve existir tensio al- guma aplicada ao circuito ou componente a ser testado, pois se tal acontecesse, a me- dicao nao teria significado. A interpretacao correcta da curva exige alguma pratica rincipalmente quando se tra: ta de medir um componente um circuito, Se o componente a ser testado for uma resistencia pura, nao existe desvio de fase entre as duas deflexdes de tensio, e a curva apresenta-se como uma linha recta. A inclinacao da li- nha representa 0 valor da re- sisténcia: quando a resisténcia 60, 0 traco é uma linha verti- cal; quando o valor é =, ora 0 € horizontal. Medigao de impedancia © verificador de componentes pode também ser utilizado para determinar valores de Impedancia. Os condensa- doers e as bobinas originam um desvio de fase entre a ten- sao que Ihe esta aplicada e a corrente que neles circtla, ¢ assim também entre as ten- s60s de deflexao do osciloscé- pio. Isto provoca curvas elipt as, cuja altura e largura s40 ccaracteristicas da impedancia do componente a ser testado (lig. 28). Medigdes rigorosas 56 Serao possiveis se Tor co- nhecida a relacdo entre as ten- sbes de deflexao, horizontal e vertical. A doflexio vertical € calibrada em todos os osclos copios. Quando o valor selec: cionado @ dividido pelo valor a resistencia do verificador, a deflexao no ecra aparece em Aidiv. ou em mAdiv. Muitas vvezes, a deflexao do eixo dos sernao 6 calibrada, mag a ten sao na entrada apropriada pode ser medida de forma ra- zoavelmente simples desl gando a base de tempo in- tema e colocando o trago exactamente no centro do ecra. Depois desvie a curva ‘lektor Outubro 1991 até a divisio mais proxima da | A maioria das alimentacées quadricula, aplicando uma | pode ser verificada com trés tenséo na entrada X. O valor | ou quatro medicoes de: forca desta tensdo dé o valor, V/ | clectromotriz, corrente de cur- Jdivisao, Uma ver determinado | to-circuito, resisténcia interna, este valor, os valores da ten- | Re, no caso de uma fonte de ‘sao e da corrente podem ser | corrente continua, a tensao de lidos directamente a partir da | zumbido, Uy. A maioria das curva caracteristica. E evi- | fontes de tensao fomecem ten- dente que as impedancias | sao continua ow alterna com tambem podem ser medidas | uma frequéncia de 50 Hz. Am- sem recorrer a um osciloscé- | bas podem ser medidas pdr pio com verificador de com- | um multimetro, sem qualquer ponentes, Nesse caso tomam- | espécie de problema. “se necessarios um gerador de | Para medir a fem. € essencial fonda sinusoidal e um frequen- | que a fonte nao esteja em (eee Fonte de tensio Votimetro Resisténcia faustavel——soot30 Figura 30, Um proceso simples de medira resistencia interna de uma fonte de tenséo. cimetro, Liga-se ao gerador 0 | carga: se a impedincia de sai- componente a ser testado, | dada fonte nao for exagerada- apés 0 que se pode medir a | mente alta, a resisténciade on- tensao que Ihe esta aplicada e | trada do multimetro pode ser a corrente que o atravessa. A | ignorada. impedancia Z ¢ determinada | Em muitos casos ndo se acon- pela relagac Z— UL A.com- | selha a medicdo da corrente ponente da resisténcia deduz- | de curto-circuito, sendo me- ‘se do valor obtido, para se | thor determinar a resisténcia chegar ao valor da rectancia, | interna, o que, na maioria dos X. Porém, face aos deevios de | casos, permitiré calcular a cor- fase, isto tem de ser feito geo- | rente de curto-circuito. metricamente, isto 6, X° = | A medicao da resistencia in- @ — R. Os valores da rec- | tema de uma fonte de alimen- tanciae da impedancia apenas | tacao regulada feita em casa sao validos para a frequéncia | pode ser muito elucidativa: ela do sinal de teste (sinal do | revela a verdadeira qualidade gerador sinusoidal. da fonte de alimentacao. Com A reactancia de uma bobina, | o circuito indicado na figura 20, Xe 6 possivel obter-se uma boa e simples forma de determinar X= oL= ant R.A fonte 6 carregada com donde, Juma resisténcia ajustavel que = Xyane se regula numa posicao em A reactancia e o valor de um | que metade da fe.m. seja dis- condensador calculam-se de | sipada nos seus terminais. A maneira idéntica: X= Vor, e C= VoX, = Vani. Medicao da tensao de alimentagao ‘Uma das mais frequentes me- dicoes é a da tensao de ali- ‘mentacao de um equipamento. Alom disso, testes prolimi- nares efectuados em projectos queda através R, deverd entao ser idéntica, o que significa que a resisténcia intema tem 0 mesmo valor da resisténcia ajustavel. Note-se que este meétodo néo serve, quando 0 valor de R, é relativamente baixo, pois a corrente pode ‘entio tornar-se muito elevada. Porém, 0 método adapta-se ‘bem a determinacao das resis- téncias de entrada e saida de tum circuito electrénico. A forma mais simples de de- terminar a resisténcia interna de uma fonte de tensio é des- crita a seguir e exige conhe- ccer dois valores, O primeiro é a fem., Up. O segundo pode determinar-se carregando-se a fonte com uma resisténcia, Ry, cujo valor pode obrigar tensao de saida a ser consi- deravelmente mais balxa que a fem. A resistencia interna calcula-se a partir de: R= Uy ~ UMUYR) Ry (Up — UU, Se, por exemplo, a fem. de uma fonte de correrte alterna 6 de 25,2 V e atensao de saida ccair para 23,5 V quando for li- gada a saida uma carga de 560, 0 valor da resistencia in- tema é: R, = 8,6 (28,2-23,5)/23,5 0410. Note-se que a corrente de sai- da entao de 4,2 A (este valor tem de ser inferior a corrente que faca funcionar o circuito de limitacao de corrente) Sempre que uma limitacao de Corrente ocorre, a resistencia intema cresce rapidamente, 0 ‘que invalida a medicao. Medigoes com compensacao ‘Quanto menor a resisténcia in- tema de uma forte de tensa melhor regulada sera a tenso de saida. As unidades de ali- mentacao establizadas elec- tronicamente tém uma resis- tencia intera muito pequena, de desenvolvimento preten- dem determinar se uma certa fonte de alimentacao de ten- da para o projecto em causa. | intemas fracas, so ou de corrente 6 adequa- | Figura 37. Método de compensacao para medisao de resistencias desde que a maxima corrente de saida nao seja excedida Estas pequenas resisténcias nao podem ser medidas pelos métodos até aqui descritos, pelo menos com algum grat de precisao. Elas podem ser ‘medidas com rigor utilizando ‘© chamado método de com- pensacao, que, porém, exige algum cuidado na calibracao. (O esquema do teste mostra-se ra figura 31. A unidade a ser testada é carregada por uma resistencia ajustavel, R;, ¢ me- de-se a corrente que resulta, 1. O voltimetro indica a di- ferenca, Us, entre a tensao através de R, e a tensdo de compensacéo, Use, que € re- gulada por Ry, Esta resisténcia 6 ajustada até se atingir Us ‘Ao mesmo tempo, sao selec- cionadas escalas cada vez mais baixas do voltimetro, para tornar a calibracao tao exacta quanto possivel. De- pois, R; € cuidadosamente ajustada om pequenos passos. Isto causara uma alteracéo em J, bem como em U;, conforme sera indicado pelos dois medi- dores. A resistencia interna calcula-se dividindo a altera- cao da tensdo de saida U, pela alteragao na corrente (1). Medicao da tensao de zumbido ‘Todas as alimentagées de cor- rente continua, originadas a partir de uma tensao alterna, conservam uma certa compo- nente de corrente alterna, em- bora pequena, sobreposta na tensao de saida continua. Esta componente alterna chama-se tensao de zumbido. Quanto mais baixo for o nivel do zum- ido, melhor sera a fonte de alimentagao, pelo menos neste aspecto. A componente al- terna pode medir-se retirando a corrente continua por meio de um condensador. Nos o5- ciloscépios, isto faz-se colo- cando o selector de entrada (ACIGND/DC) em AC. A com- ponente alterna pode entao ser apresentada no ecra com uma resolugao muito boa. ‘Como a tensao de zumbido ra- ramente € sinusoidal, ela 6 es- pecificada, por norma, em (Os multimetros seleccionados para corrente alterna também isolam a tensao continua do si ral de entrada, de forma que apenas se mede a compo- nente alterna, Como normal- mente esta componente nao é sinusoidal, o valor indicado 86 € de confianca se utilizarmos um multimetro de verdadeiro valor eficaz (continua) s principios basicos da utili- zacao de fotGes na transmiss30 [por meio de cabo de fibra op- tica foram estabelecidos por Hockam e Kao, quando traba- Thavam nos Laborat6rios Stan- Harlow, Essex, em 1968, 6x10""MEz, Biepreao os mae e sepungac cosmos Figura 7. Dependendo do anguio de incidéncia do raio de luz, a tnajectora &referide como modo de ordem baixa ou alta; quanto maior foro ngulo, menor sera o modo. 82-34 dart Telecommunication em Um fotdo é uma particula ele- ‘mentar de luz na gama de fre- quéncias entre 3x10° MHz & , a que Correspon- "7 | 7) 7 a fibra 6ptica como meio de transmissao As telecomunicagées modernas utilizam cada vez mais a foténica, a tecnologia da utilizagao de fot6es em vez de electrées na transmissao de informagao de um modo controlado. O Reino Unido é o lider mundial neste tipo de tecnologia e tanto a British Telecom como a Mercury Telecommunications utilizam ja comprimentos substanciais de fibra 6ptica no seu dia-a-dia. si bl coeinestmte se Fa ol to sa este : ertateat near Sa Sees caer ans eect | cee nea || a al Pewee cocoa feces |, ae 2 eta aan replete es wissen te an orn ec ernest etemeea re dar tag ae rie eae onago aces ‘Ennead ‘so, o Angulo de incidéncia com a normal é igual ao angulo de | 0 angulo de refraccao. A lei de ‘laa Goma ris | Ses seme i Suen nate |} QR sssee= Figura 2. Representagao da Lei de Snell Refraccao é a mudanca de direccao que um raio de luz solre quando penetra noutro meio transparente. Na refrac- (G40, 0 raio incidente, a normal © oraio refractado também es- tao no mesmo plano, Snell, um cientista holandés, descobriu em 1620 que a razio sena/ /senf} é uma constante na qual a € 0 angulo e incidéncia e fs é | L. ep | = L Figura 3. Em cima: cabo multimodo de indice estalio; ao centro: cabo ‘muttimedo de inatce gradual; em baixo: cabo monémodo. A esquerda dos desenhos esid0 0s peris do indice de retrace ‘elektor Outubro 1991 sena/senj=ny/n,= | [1] | absoluto. © valor para quais- quer dois outros meios 6 o in- dice de refraccdo relativo. O indice de refraccao absolute (a) de um meio é, assim, /V,no qual c 6a velocidade da uz no vacuo, sento va veloci- dade da luz dentro do meio, nna qual m, € n, s8o os indices de refraccao dos dois meios & i é uma constante. A luz ¢ refractada porque tem velocidades diferentes ao atravessar meio diferentes. A. teoria ondulatéria da luz de- | Dado que o indice absoluto do monstra que o indice refrac- | ar é 1,000 29, na pratica, a velo- tivo i; relative a dois meios | cidade da luz no ar pode con- distintos 1 e 2 se obtém atra- | siderar-se igual a do vacuo. ves de: E claro que ha situacoes em que ocorre reflexdo parcial ¢ a = clea [2] _ | refraccao parcial da luz. Por ‘exemplo, na figura 1a, 0 an- gulo de incidéncia 6 tao pe- queno que uma grande parte da luz incidente ¢ refractada. NNa fibra Optica, este facto sig- nificaria que uma grande parte na qual ¢) ¢ c; sao as velocida- des da luz nos meios 1 e 2, res- pectivamente. Seo meio 1 em[2]é 0 vacuo, 0 valor 6 0 indice de refraccao da luz se perderia no revest mento do cabo. A figura 1b apresenta o angulo critico de incidéncia: a luz refractada faz aqui um angulo de 90° com a normal. Ao ser atingido o an- gulo ctitico, a luz refractada pode causar interferéncia. E, Por isso, essencial que o an- gulo de incidéncia seja maior do que o angulo critico (ver fig. 1c), para se obter a refle- x20 total 0 angulo de inci- dncia « ¢ igual ao angulo de reflexao y. A condicao neces- saria para a reflexio total é que o raio de luz se desloque de um meio opticamente mais denso, com um indice de re fraccao relativamente grande, para um meio menos denso, com um menor indice de re- fraccao. Os raios de luz que embater na fronteira dos meios, com ‘um angulo menor do que o an- gulo critico, sao chamados smodos de ordem elevadar. (Os modos de ordem baixa tém muito menos tendéncia para perdas do que os de ordem elevada, (O seno do angulo de incidén- Figura 4. Corte longitudinal de um cabo de fora Gptica. Oncice de retraceo do nucleo 6 igeiramente mais elevade do que 0 do revestimento, | nt co mr Indie do roaccao Figura 6. Relacao entre 0 Angulo crtico eo indice de refracgao ns, sendon, = 1 Figura 8. A dispersao provoca 0 aumento da largura dos impulsos de uz, Figur 5 Seo ralode hz Siiodiatio au dnguo 0, do q80 stop crtes 6 ole nao orechoo tanner, as abeeria nO ovation. hepreo Ryion Figura 7. Relagao entre a atenuagao apresentada por um Gabo de fora quno neces. | ‘ado mn Ogu 1 qnais a Sarlo, Alam disso, o acopla. | aberto enormes possibiide- framo de ertrada'e sada da | des para. melhoramento re mab Hcl oor este cxbe | e erpansdo dos sistemas de Goauecemotipo menstints, | conaicarto. A atenuacao de cabo de in- ll dice gradual 4 venda no mer. | Técnicas Gado ¢ de 5a 10 dBkm-', 0 | de acoplamento he nio ¢ muito superior #40 |B claro que sao necessérios abo monémodo. Por outrola- | 2 Srethog de conesae pare Ir todo 6 muito mae pequena | 9805 cabos de fra epica a Figura 14. Atenuago em fungéo de (a) distancia entre as extremidades _ | do que no cabo multimodo de- a. eee seem. doa radil one ce niceos vido sa load tenacio | Tepes, ombor ces de 104. Bien "ea sunca | For por melo de emendas nals pequena, o cabo multi. | Quer se use um dispositive de modo de indice escaléo dei- | edo 6 uma atenuagio adi- ou praticamente de ser pro- | Sonat, que depende da dis- tite enze oe enomon do Gib mento tanto ., Fabrico do cabo Shousr come radi, entre os \ As fibras de vidro sao normal- | dois nicleos. Numa uniao mente fabricadas pela tec- | emendada, os extremos dos nologia de depésito de vapor | cabos estdo soldados e este ‘ quimico activado por plasma | tipo de acoplamento origina "a | PCVD). Neste tipo de tecnolo- | assim a mais baixa atenuacio, Gia, uma mistura de cloreto de | tal como é demonstrado pela silicio, cloreto de germanio e | curva a na fig. 14. Em muitos oxigénio ¢ passada atraves de | casos, contudo, sao neces- um tubo de quartzo muito | sarias'ligagdes separaveis e, puro, Esta mistura gasosa cria | paraestas, existe jé um grande —_________________|] uma zona de reaccao de | mimero de dispositivos de co- Figura 15. Alguns dispostivos de conexao para cabo de fibra épticaa | plasma no campo de um gera- | nexao a venda no mercado venda no mercado, dor de microndas, obtendo-se | (ig. 15). 82-37 elektor Outubro 1991 PROJECTO MEDIO Uma série de projectos para o construtor pouco experiente. Embora cada artigo descreva em pormenor o modo de operacao, uso, construcao e, quando necessario, a teoria basica do projecto, os construtores devem possuir os conhecimentos basicos da engenharia electrénica. Cada projecto desta série é baseado em componentes baratos e disponiveis no mercado. medidor de fase simples € = ie, «Fase», «diferenca de fase» e «desvio de fase» sao palavras vulgarmente usadas na teoria da electronica, Quando nao se disponha dum osciloscépio ou dum vectorscépio, torna-se hecessério um instrumento de teste especial para medir o desvio de fase, por forma a que ele possa ser comparado com o valor calculado. Vamos aqui descrever um instrumento desse tipo. Suzie dar mac ms | free armen 6 com | totam extn m den | dene ge a «sco sy eras co reste | Ne Boge, oar | ese, neler ae Spe an ene ates emeatmosretin eee | Breen | tet oes a ss alterna cruza a linha zero | crito destina-se a detectar mu- | inversa). A dependéncia é @ os seus efeitos siuae rar tuna iis | Goceamecsachiontrm | inen) Adapmnaenen.s | ©O8eou feton desroricic enemy ga | bate ma decorator am Os ans os Anoop aunts tesa Mo eo ie omomey circunferéncia (360°). Isto sig- | nas originam um desvio de eae noes ater de | Ie dee alert os goes pu eae sop, | macigsa munya ce Peteaia ec Odenioae | Ceriruad fabian com tages me cdecne | oamoe de fe ovo ini & Oe cnt Qual a causa figura 3 mostra-se um exemplo : disso. Neste circuito, podia es- do desvio? perar-se que a tenséo de saida Como a diferenca de fase en- | estivesse em fase com a cor- te duas fontes de tensao di- | rente através do condensador, 22-38 eektor Outubro 1991 das. Se elas estiverem desfa- sadas de 180°, a adicao resul- tara no cancelamento total das das, isto é, uma saida de 0 V. A corrente de igualizacao que circula como resultado desta operacio desperdica-se. Em grandes centrais de ener- ia eléctrica, as diferencas de fase e as correspondentes cor- rentes de igualizagao dever. ser mantidas no minimo pos: vel. Por isso, os geradores si0 acoplados electricamente, de forma a manter-se 0 sincro- nismo entre eles, Além disso, muitas centrais de energia es- tao ligadas entre si por uma rede especial, que muitas ve- zes ultrapassa as proprias fronteiras regionais. Felizmente, os problemas com as diferencas de fase em cen- trais eléctricas nao nos in- teressam neste artigo e podem ser seguramente deixados a0 trabalho dos electricistas. Por conseguinte, o equipamento estéreo da sua sala de estar sera um melhor exemplo para | realgar a importancia das rela- J Ov ew Onl Ou Onl | ica 3 ie Pa | EO EO ES Te @ ©) @» setae, Nt..Na=1C4 = 4030 82-39 ‘goes de fase. Como qualquer amplificador existente no sis- tema contém normalmente um filtro, pode prever-se que apareca algum desvio de fase ‘entre a forte da entrada, por ‘exemplo o equipamento CD, a saida, o altfalante. E deseja- vel que este desvio seja sensi- velmente o mesmo através de toda a gama de frequéncias do sinal, Se isto nao acontecer, 0 som nao ¢ perfeito, particular- mente quando a diferenca de fase entre 0 canal esquerdo e © direito 6 grande. Um ultimo exemplo dum cir- ccuito em que o desvio de fase € muito importante 6 0 oscila- 82-40 dor, que apenas trabalha quando o sinal de saida ampli- ficado é realimentado a entra- dda com um desvio de fase de zero graus, O medidor de fase (Como se ilustra na figura 1, um osciloscépio de dois canais é | ideal para medir diferencas de fase. Infelizmente, um tal instrumento nao 6 acessivel a todas as pessoas, e 6 aqui que | entra 0 medidor de fase espe- cal. CO esquema do circuito do me- didor de fase de dois canais constitu a figura 4. Os conden- sadores nas entradas Ae B Dloqueiam qualquer compo- nente continua nos sinais apli- cados ao circuito. Os diodos DD; protegem os amplifica- dores Nj, ¢ Nz contra tensées demasiado elevadas (positivas ‘ou negativas). Os sinais ampli- | ficados sao em seguida envia~ dos para IC, © IC,, dois aneis de retencao de fase (PLL) que seguem as frequéncias de en- twada e as convertem em sinais digitais com um factor de tra- balho de 0,5 e uma amplitude de 5 Vpp. Os filtros passa- -baixo dos PLL sao dum tipo especial, para permitir a0 cir. cuito integrado 4046 seguir as rapidas alteragoes de frequén- cia dos sinais de entrada Esta importante caracteristica € principalmente fornecida pelos diodos na rede ligada {08 pinos 13 @ & Na realidade, 0 comparador de fase ¢ formado por uma s6 porta XOR (OR - exclusiva), Ns, O sinal de saida da porta é analisado pela rede integra- dora Ry ~ Cj. Quanto maior for a diferenca de fase entre (8 dois sinais de entrada maior sera a tensao fornecida pelo andar-separador IC,. O medi- dor de bobina mével Mj, a re- sisténcia Re e a ajustavel P, fem conjunto formam um medi- dor que indica 0 desvio de fase, Como a tensao indicada pelo medidor se situa entre OV ea tensao de alimentacao positiva, © circuito tem de ser alimentado a partir duma fonte estabilizada. Um regulador de voltagem fixa de trés termi- nais, do Tipo 7808, utiliza-se aqui para esse fim. A minima tensao de alimentacao alterna elektor Outubro 1991 Montagem e alinhamento 0 circuito ¢ facilmente cons. truido com a placa do circuito impresso da figura 8, Primeiro, solde as duas pontes de cabla- ‘gem, para que nao sojam mais tarde esquecidas. Tenha aten- ‘cdo a orientacao dos compo- nemtes polarizados (diodos, transistores, IC ¢ condensa: dores electroliticos). Solde os suportes de todos os integra- dos. Para alinhar o medidor, re- mova IC; e IC; dos respecti- ‘vos suportes. Ligue 0 pino 3 de IC, ao pino 5 (massa) por meio duma resistencia de 10 k0. Em seguida, ligue 0 pino 3.de IC; a0 pino 16 (+5 V) por meio uma resistencia de 10 kO. Li- que © circuito e verifique se 0 ino 1 do Nj esta a cerca de BV, e seo pino 2 esté acerca de +5. A saida da porta XOR, constituida pelo pino 3, dove estar a +5,V. Como isto representa 0 maximo desvio de fase que pode ser medido entre os dois canais, regule a ajustavel P, até obter uma indi- ‘cacao de 180° no medidor. Retire as duas resistencias de 10 kOe coloque os dois 4046. Nosta altura, 0 circuito esta pronto para ser instalado numa caixa. Apesar de a gama do medidor star, em principio, limitada a 180", € possivel medir desvios de fase maiores. Por exemplo, tum desvio de 270° ¢ indicado or 90° porque 0 medidor nao ode detectar qual dos canais, ou B esteve primeiramente {20 nivel alto ede 9V. @ektor Outubro 1991 Podem-se comprar condensa- dores muuto baratos, sem qual- quer marcacao, mas muitas vvezes eles ficam durante anos sem serem usados porque nao se tem a certeza quanto a0 valor da sua capacidade Neste artigo, descreve-se um medidor de capacidade de baixo custo, que, com rigor aceitével, mede rapidamente ‘0 seu vaior. Oinstrumento € simples de construire baseia~ se na utilizagao de compo- nentes vulgares. Um pouco de teoria Se os céloulos matematicos Ihe causam dores de cabeca, pode ignorar esta parte e {ar directamente para a parte final. Considere um condensador C carregando-se através da re- sisténcia R a partir da tensdo de alimentacao U,, como se mostra na figura 1 Uc 1900123 - 11 Fig. 7, Creuito de carga dum ‘ondensador U, e U. medem-se em reterénciaa'massa, medidor digital de capacidade Oleitor adquiriu recentemente, em saldo, uma grande quantidade de condensadores ‘com marcacao incompreensivel ou mesmo inexistente? Entao leia o que se segue. O instrumento aqui descrito tem cinco gamas de medida de capacidade, que cobrem uma gama total de 100 pF a 100 uF, pode ser alimentado por uma so pilha de 9 Ve tem incorporado um indicador de excesso de alcance que evita leituras ambiguas. Assim, construa este medidor de capacidade mesmo antes de comegar a usar os condensadores. E. Barrow A tensio no condensador, Us pode escrever-se U.= 00-7 em que ¢ é a base dos logarit mos neperianos, ou seja 2,718 282. De outra forma, Ue _ 3 - vec u, ou ainda, aplicando os logarit- mos neperianos, u, t rm = = GB-u. Cc Se considerarmos constantes R, U, © U,, ontao a parte os- querda da equacao torna-se uma expressao constante. As- Por outras palavras, medindo © periodo de tempo que um condensador desconhecido leva a ser carregado por uma tersao fixa até atingir um certo valor (ver fig. 2), podemos cal. cular a sua capacidade, se soubermos 0 valor de k. Sora ainda melhor fixar o valor de i num nimero certo, alterando R, Isto permite-nos medir o periodo de tempo de carga © tomar directamente este valor como o da capacidade. Para cobrir valores mais am- los, a seleccao de alcances consegue-se multiplicando por 10 a resisténcia de carga ©, desta forma, o valor de k. Para conservar a resisténcia dentro de niveis aceitaveis, isto 6, entre 1k e 1 M0, al- teramos também a frequencia de relogio usada para medir tempo de carga, para 1/100 do seu valor., Assim conseguimos uma gama total de 5 décadas. ee Teroe ——> Fig. 2A terislo de carga dum condensador 6 uma curva logariica rnepenana. 82-41 @tektor Outubro 1991 Us R eo ic Re 900123 - 13 Fig. 3 Esquema que tem em conta a resistencia de fuga dos ‘condensadores electrliticas e de fantab, © problema principal surge quando medimos condensé dores electroliticos ou de tan- talo, que possuem correntes de fuga relativamente inten- sas, visto 0s seus dieléctricos nao serem bons isoladores, como, por exemplo, o polis: tireno. Assim, como 0 conceito vinculado pela figura 1 deixou de ser valido, ele teve de ser desenhado de novo de acordo ‘com a figura 3 Para eliminar 0 erro que sur- gira devido a existencia da re- sisténcia em paralelo, a resis- téncia de carga pode ser me- nor para aumentar a corrente de carga. Isto minimiza o efei- to da resistencia de fuga, R.. Opadrao pelo qual se mede o tempo de carga 6 um sinal de relogio fixo. K frequéncia de relogio divide-se também por 100 para nos fornecer uma se- gunda referéncia, conforme se indicou atras. Depois de ser seleccionada, uma das fre- ‘quéncias de relogio alimenta dois outros contadores. O pri- meiro utliza-se com uma bas- ccula (flip-flop) do tipo D, pre- arada para dividir por 2, gerar todos os sinais medi dores de tempo, isto 6, ela re- [poe a zero os contadores © 0 indicador, e carrega e descar- rega o condensador. O se- gundo contador alimenta os excitadores do indicador. Na figura 4, mostra-se o esquema da totalidade da montagem, Como funciona 0 circuito pratico do medidor digital de capacidade € repre- sentado na figura 6. Um tem- pporizador 886 no modo estavel gera a frequéncia de relégio, que tem um valor de cerca de 20 kHz, Esta é também divi- 82-42 le Lola! spay “1 | ia secoders IZ Fig. 4. Eaquoma geval de um madidor da resistencta ida num contador duplo 4518, | teriormente por 2 (ICj,). As | nemos que clo estove a traba- ICz, que gera uma segunda | saidas complementares Q ¢ Q | Ihar um certo tempo, e que a frequéncia de relégio de | siousadas em todas as opera | saida Q esta prestes a passar 200 Hz. Uma destas feequén- | coes de temporizacdo. a0 nivel alto durante os 100 im- clas € seleccionada por S,,,€ |. Para se compreender o fun- | pulsos de relégio seguintes. dividida por 100 (IC;) e pos- | cionamento do circuito, imagi- | No flanco positivo, é enviado cuKIN Ke locesee i | ee Se ‘a Sitio ast 11 comeotvon apf se has Duapio da carga Dus daca Fig. 5. Diagrama temporal para lustrar a operagao do orcurta. ‘lektor Outubro 1991 Ingicador, dup. um impulso positive para 0 contador do indicador IC;, re- pondo-o a zero. O interruptor IC; esté agora fechado, carre- ‘gando 0 condensador através, da resisténcia de carga selec- cionada por S;,, Para este efei- to, criow-se uma simples ten- io do reforéncia no diodo ze- ner D; Se 0 condensador tiver um valor que se situe dentro da gama seleccionada, cle carre- gar-se-a até atingir metade da tensao de referéncia, dentro do periodo de 100 impulsos. ‘Quando ele atinge essa tensao, a saida do comparador IC; passa ao nivel alto, enviando ‘um impulso para os trincos do excitador do indicador. Este impulso liberta 0 valor actual do contador IC;, que aparece agora no indicador. Como seleccionamos 0 valor da resisténcia de carga, 0 valor que aparece no indica- dor 6 também igual a capaci- dade. Depois de se terem es- Pout 20 da Kort), claro da respect placa de crcuto impresso. £ endente que amber pode lular ura placa de cireute impress prema ‘mente seanlzada, tag necesstando ertaedo Po 900128 termémetra para PC 82-46 Paraa elaboragao de ercute deve procede dose cyte movi "Depot de corar placa cobreada com as d mensoes necessunas,sja ab instupaes constantes 1 flheto de utlzacso do Post 20 para revest a fice cobreada com's produo fotoesentvel Splique sobre ele ama camada homogenes de #°Em sequida recone 0 desenho do citesta im fresco que pretende relia © astenda-o sobre 8 amaca de Pauskia de made «ele ators perfer tamonte lace cobreada da placa. som boas de fy Pare fealay ua aderoncia mais pertete pode incennae 0 deannho reconado tom am lance de papel © desento, do crate inpresse deve set # Faca agora expose do connto assim ob- ‘io ataves da lu uvaviolta No caso de necesst tarde um tempo de exposiao relatramente longo Dade coloearscbre a placa de circuto impress tuna placa de dro ob de nto scrico Nase ev ‘Gueca que 0 dro normal absorve uma seta er entagem da radiacao sravciea eratida pela lampeda.o mesmo nao acomtecendo corn aro pe ental ou come vara acruco, 270 tempo de exposicao depende do ipo de lan. Dada uilzada: da istanca destaa placa’ ainda do _|it ee-c-2n0ece 909006 interlace mic-snttzacor Paginas de circuitos impressos A radiacao ultravioleta e extrema a visia, poder cdusat donos ineparavers 00. Porieso, sempre que irabalhar com lampadas de de mercuno prote of clhos de mada a que’ luc por smitida fap ineida sobre eles elektor Outubro 199 rmateral ftossenavelwaizado, or exemplo, para Un limpaca de wlravoltas de 900 Wt ua ds ‘aneia de #0 em da placa caberta por nao acrlico, tempo de exposao vara entre «8 mites ‘Depots de ter etecada sexposigao da placa de {ueutoimpresso, eure afotha de papel com de ‘Seaho do cucu, «cual pode orn ae lizade lave curdadosarente a placa om agua connie © segura placa deve ser revelada numa sigue ‘que se oltem adicsonando err de 99 de soda aumea aur lio de agua O tempo de revelacaa Io deve uivepassat «3 minor G ataque da zona do cobre nao protegda pelo pro duo fotossensivel pode ser realzaso avaves de luna soho formada por meio culo do prcirsts e lero e um lo de agua, Termunado 0 lage Como a5 suas propriss moe, em agua corente E°aconsolhavel'o uso de hivas de borrcha pare twabalhay, quer com s sada castica, quer soine © Detcloreto de ferro "finaimente, ealoge-se «lace cobreaca do ci ‘auto com palka de ago fina para retraro produc Totossensiel, seca se cuddadocamente cucu ‘bio e lassa a furagao. Para evar » once as pstas de cobre pode und apicar sabre eas lam produto pratesdor por im. reves las com lm Spray’ proctor apropnade que perma 20) ‘daaure poseror elektor Outubro 1991 placa de video série Este projecto, baseado no gerador de video 6847 e no microcontrolador 8031, fornece uma solugao simples para o problema da transferéncia de dados ASCII série para o ecra de um monitor. A unidade aqui proposta ¢ ba. sicamente um terminal sim- ples para ser utilizado em sis- temas de computadores pe- ‘quenos que nao disponham da sua propria interface para vi- deo, mas que sejam capazes de fomecer dados ASCII em série, no formato RS232 ou ‘TTL-invertido. Esta placa de video série é capaz de traba- Thar a uma taxa de transmissio de bits seleccionavel e possui ‘uma RAM (meméria de acesso aleatorio) com uma capaci- dade de armazenamento até 16 paginas (ou ecras) de infor- macio, ‘Tal como se vé na figura 1, 0 sistema tem dois botoes de pressio; um ¢ utiizado para avancar atraves das paginas de texto, enquanto 0 outro, 0 botao «reinicializagao» («re- set»), € utiizado para iniciali- zaro sistema, para voltar pri- meira pagina de texto e para configurar a taxa de transmis- | num ecra, com um conjunto de sao dos bits no canal de entra- | caracteres reduzido, produ- da série, zindo apenas caracteres | maiusculos. O conjunto de | trolo de linha e de pagina. Esta unidade foi projectada | maitisculos. Os caracteres mi- | caracteres disponivel encon- | A RAM do sistema permite ar- ‘como um aparelho minimalista | nusculos enviados pelo com. | tra-se listado na tabela I, junta- | mazenar 16 ecras de carac- para apresentagao de texto | putador sao mostrados como | mente com os cédigos de con- | teres alfanuméricos e mostrar um de cada vez, com uma ca- pacidade total de 8000 carac- teres, O ecra esta organizado Tabela 1. Conjunto de caracteres ‘em 16 linhas com 32 carac- teres por linha, o que dé um total de 812 caracteres por ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ecra. Se a quantidade de da- 01234567891" $e (d= _-., rr /74ES] dos recebida na entrada série ate isp for superior a capacidade do ecra, 6 automaticamente seleccionada a proxima pa- gina, até preencher todas as 16 paginas. Alem disso, tem também um «auto-enro- lamento» automético, quando os dados previamente existen- 09,, tabulagao horizontal Soon pelnsia pasin tore A,, avanco de linha sido actualizados por novos OC}, avango de pagina — OF limpar ecra Cédigos de controlo: 0D, retorno de carreto 08; retrocesso todos os outros cédigos sio ignorados Aplicagdes Quando acabo um projecto, muitas vezes perguntam-me 22-40 ‘lektor Outubro 1991 sovance selcoio Sortie Setranemissio wo 2K nd composto. ba ampliicadoe EPROM Seconente isa UME Firmware gerard video ’ » o —— Leena spara que ¢ que serve? ou «0 que é que faz». Bem, a res- posta é: isso depende de si Aqui estao alguns exemplos de aplicacoes suceridas pelos ‘meus colegas: —Um teclado série que for- rece uma saida codificada em ASCII (note que os teclados dos IBM PC e compativeis nao ‘sao adequados, dado produ- Zirem os seus proprios cédi- 1905). O teclado série é ligado a entrada da placa de video, resultando mum terminal video de texto, de caracteristicas muito simples. —Ligado entre um modem e tum receptor de televisao, os dados vindos do computador podem ser mostrados num aparelho de televisao. Esta aplicacao pode ter interesse para pessoas com problemas de audicao. —Uma maquina video de atendimento, — Aualiar de aprendizagem. —Com uma pilha adicional de suporte, 0 texto pode ser car- regado de um computador central para subsequente vi- 82-50 Fig. 1. Diagrama de blocos co computador monopiaca, sualizacao num ecra remoto de televisao. — Um cartocel-video para fins promocionais e de publici- dade. Descricéo do circuito A figura 2 mostra 9 cixcito completo da placa vdeo série, Quando se liga a alimentacao ou quandé se carrega no bo. tho de inilalzagio 5 a po G20 do interrupior Rezadect fhal $8 e lida por Cz, um mi croconrolador, ¢ «taxa de transrissio doe’ sits no canal de entrada série ¢iicaizada, Na Tabela &enconttamse is tadas as tazas quo podom ser Eeloccionadas através do 58.0 Protocolo de palavra segue formato normalmente mais tilizado,comn | bide comege, B bits de dados, I bit de pare gem o sem paridade Os dados-série aplicados a0 circuito sao converios em dads paralelos pelo mare do sistema, e, Poseriononta, nviados para’a RAM de vt deo, Ci. Para consegur to os tampées de alta impedan- cia IC,, ICy © IC, sa0 validados pela linha de endereco A1S e pela linha WR do 8031. Ao mesmo tempo, o gerador de video IC; e os barramentos de enderecos e de dados sao co- mutados para um estado de alta impedancia por [Cy @ a EPROM do sistema IC; ¢ de- sactivada por AlS.Um byte de dados ¢ assim transferido do 8031 para as linhas de dados DO-D8. © bit de dados Dé per- de-se, dado nao ser exigido pelo gerador de caracteres. A | Tabeia2 Selecgio do itme do tranemisebo do dados ($9) Posicao — Baud-ratefuncio ° 150 1 300 2 00 3 1200 4 11800 5 2400 6 Power-on self fest autoteste quando Seliga aalimentagao linha de dados D7 em IC per- mite a possibilidade de video invertido durante 0 autoteste quando se liga a alimentacio, no qual 6 gerado © conjunto completo de caracteres dispo- niveis, um ecra completo de cada caracter. Esta facilidade de teste 6 util para detectar uma linha de enderego ou de dados em aberto ou curto- -circuitada, dado o monitor mostrar ambas as hipéteses de falha, Uma vez actualizada a RAM de video, os tampoes de alta im- pedancia IC,, IC; ¢ 1G, sao de- sactivados, os barramentos de IC, sao activados e as linhas de endereco AO — AB sao su- cossivamente enderegados por IC, para obter os dados ASCII. Os dados entram em IC, pelas linhas DDO — DDS e ‘580 convertidos num sinal vi deo série composto, disponi vel, no pino 28 de IC, © ssinal de video é invertido pelo transistor Te isolado por TT; para comandar a carga de 78.0 formada pela entrada do monitor. S40 fomecidas duas elextor Outubro 1991 Figura 2, Circuito da placa de video serie 82-51 slektor Outubro 1991 sso ora =r ianancons je = [ xf “om aia | cmmmosanon | omer [OO Figura 3. Esquema de blocos simpificado do gerador de video, saidas: K, fomece o sinal vie deo composto de 1 Vj, 75.0 ‘40 monitor, enquanto ficha tipo RCA no modulador de TV fomece um sinal de RF mo- dulado a 91,5 MHz na banda de UHF, para ligacao a ficha de antena de um aparelho de televisao doméstico, Subsequentemente, sio fore ciidas palavras de dados assin- cronas a RAM de video. Apos 512 caracteres o porto de en- derecos P1.0 — 1.3 no 8031 incrementado, o que, por seu tumo, selecciona o proximo loco de 512 posigoes em IC ‘As linhas de endereco A9 — ‘Al2 de IC dio uma capaci dade de armazenamento de 16 paginas de texto. Acerca do gerador de video Cada caracter do ecrd con- siste num padrao de pontos ‘brancos e pretos. Os padroes, de pontos para os caracteres desejados esto permanente- 82-52 mente armazenados no gera- dor de caracteres, tal como idustra a figura 3. Este diagra- ma de blocos simplificado mostra como uma cadeia de contadores é montada em cas- cata, de forma a fornecer a temporizacao adequada ao Circuito do monitor. Osinal de relogio para 0 gera- dor de video ¢ derivado de um cristal de quartzo a 3,579 MHz (subportadora do sistema NTSC) pouco dispendioso. O sinal de relogio dos pontos permite aos pontos de video serem transferidos para fora do registo de deslocamento, Quando o primeiro caracter em ASCII na RAM ¢ acedido pelo contador +226, o gerador de caracteres ¢ enderecado através das linhas de dados DO ~ DB. A informacao dos pon- tos (residente no gerador de caracteres) necesséria para formar a primeira linha de pontos do cardcter ¢ apresen- tada ao registo de desloca- mento de entrada paralela 16 ~ ra¥eara l= ranczae = ranczas itl quar ‘rata qua 579 te ‘5, Stes do presto ‘SW, ergtor neato para antago em Mould de UF para Ty, maz Fina DN 5 as pra moniage em reuto mpesso ‘Wandensotores de esacoplamero de 100 FixettO MOE ag endear Feats oo paramere mh Pes gach Sigotes I paacreuos gatos NOTA A PROM pré-poraratae paca de ‘cto mpesso para este pen Ser adgandas af Goaak 3 Cmts Fn rar 803 BON mgr, ‘elektor Outubro 1991 /saida série. O relégio dos ‘pontos ¢ utllizado para deslo- car of oito pontos necessarios ‘para ligar ou desligar o feixe ‘do TRC (tubo de raios catodi- (cos), © que produz a primeira linha de pontos do cardcter. © endereco nas linhas KO ~ ~ Ad é incrementado uma vez em cada oito ciclos de relégio, para enderecar o préximo caracter ASCII contido em RAM, e a primeira linha de ppontos deste caracter ¢ envia- da para o TRC. As linhas de endereco RO — A4 podem seleccionar um dos 32 carac- teres necessarios para uma li- nha de texto completa. Assaida do contador +226 pro- duz um impulso de sincro- nismo de linha apés a primeira linha de pontos de todos 08 32 caracteres ter sido enviada. O contador ~12 incrementa en: tao de forma a apontar para a proxima linha de padres de pontos dos mesmos 32 carac- teres. A medida que o foixe do TRC varre o ecra, a informa: cao sobre os pontos das 11 li- nhas subsequentes de cada caracter 6 mostrada no ecrs, depois de cada impulso de sincronismo. Quando todas as 12 linhas de Figura. Lstagem hexadeoimel do prograrma de controle residente na EPROM do sistema, uma DTOT6. todos os 32 caracteres forem ‘mostradas, o contador ~22 in- crementa as linhas de endere- go AS ~ AB, e a proxima linha de 32 caracteres residentes em RAM é enderecada. A in- formagao sobre os pontos para estes caracteres € envia- da para o ecra, da maneira atras descrita. Quando tiverem sido mostradas no monitor as 16 linhas de caracteres, a sai- da final do contador +22 for- nece um impulso de sincro- nismo vertical requerido pelo circuito do monitor para reco- mecar o varrimento, altura em que todos 0s contadores sao repostos a 2er0. Assim, todos os 512 caracteres sao conti- ruamente enviados para o mo nitor, 60 vezes por segundo, correspondendo a cerca de trés milhdes de pontos por segundo, As linhas externas AD9 ‘ADI2 do 8031 permitem 0 en- derecamento de 16 blocos di- ferentes de 812 caracteres, 0 que perfaz um total de 16 ‘ecras de informacao, Além da cadeia de conta- dores, ¢ necessario um circui- to adicional para produzir o si- nal de apagamento do feixe (blank) do monitor ¢ para combinar os sinais e sincro- nismo vertical e horizontal ‘com a informacao dos pontos. A combinacao destes sinais resulta no que se chama «0 si- nal de video composto». As funcoes complexas aqui descritas relativamente ao cir- cuito do gerador de video sao realizadas por um circuito in- tegrado VISI (very large scale integration, ou integracao em muito larga escala), 0 6847 da Motorola. Este circuito realiza a tarefa, nada simples, de fa- zor a interlace entre um micro- processador e um monitor de computador ou um aparelho de televisio. Notas sobre a construcao K placa de video série ¢ cons- truida numa placa de circuito impresso de dupla face, sem furo metalizado, com as di- mensées Eurocard (10cm x 16 cm), protétipo do autor encontra- -se na fotografia que acompa- nha a nota introdutéria. Para os leitores que desejem progra- mar a sua propria EPROM para este projecto, 0 contetido da 27C16 encontra-se na figura 4 Recomenda-se que todos os circuitos integrados sejam montados em suportes, parti- cularmente IC,, que ¢ sensivel a electricidade estatica. Todas as precaugoes relativas ao ma- nuseamento deste tipo de componentes devem ser to- madas, tais como ligar 0 cir- cuito € 0 operador a massa e nao utilizar camisas de nylon ou de la quando manusear qualquer dos integrados. ‘Todos os circuitos logicos de- verdo ser da mesma familia, neste caso da série HC. A mis- tura de circuitos da série HC com circuitos TTL normais produz erros de temporizacao © 0 aparecimento de mensa- gens erréneas no ecta, dado 0s niveis de limiar de entrada @ saida serem incompativeis. 82-53 A ligacao a0 MIDI ¢ feita atra- vés de uma ficha MIDI IN nor- malizada, localizada na placa de circuito impresso da pre- sente interface. Uma ficha MIDI THRU/OUT permite controlo de equipamentos adi- cionais compativeis com 0 MIDI. © canal MIDI receptor desta interface seleccionada através de um conjunto de in- terruptor, DIP de 4 posicoes, A ligacao da interface ao sin- tetizador 6 feita através de duas fichas tipo audio de 63 mm: uma para o controlo da tensao CV (1 Vioitava) e a ou- ‘tra para o sinal de porta, que se pode seleccionar como ne- gativo ou positivo. A interface recebe as instru- (Goes MIDI de nota-ligada e no ‘ta-desligada a partir das quais calcula a tensao de controlo e ‘estado da porta que ¢ neces- sario fomecer ao sintetizador, de forma a este produzir os tons associados com os dados ‘MIDI. O cédigo MIDI para 0 ccontrolo de sensibilidade nao 6 contemplado, por isso nao tem aqui cabimento qualquer referéncia a ele. Em conformidade com os pa- droes aceites, 0 software da interface usa 0 controlador ‘MIDI n+ 38 como tom de re- feréncia para os OV, ou seja, 0 tom MIDI de valor 36, eq valente ao Dé mais grave num teclado padrao de cinco oita- ‘vas, 6 produzido quando a sai- da CV 60V. A gama maxima de tons é de cinco oitavas pro- duzidas por uma gama de ten- s6es de controlo dos 0 aos § V. A interface 6 alimentada por uma fonte externa que opera a partir da rede e as trés tenses Tequeridas sao produzidas na placa da interface. Descrigao do circuito ( sinal MIDI ¢ aplicado a en- trada série P3.0 (pino 10) do microcontrolador IC; através do acoplador éptico (obriga- torlo) ICs. O programa, arma: zenado em IC;, responde aos 82-54 a norma logaritmica de 1 V/oitava. ‘comandos de nota-ligada e no- ta-desligada no canal MIDI em formato digital no porto de Bits P,, que esta ligado as en: seleccionado com os interrup- | trads digitais do conversor di- tores SW; — SW4. Ele calcula, | gital-analogico de 8 bits, IC,. A | saida deste conversor é uma | tensao directamente propor- | ional ao valor digital do porto Py. A escala da tensao de con- twolo € ajustada pelo ampop a patir dos dados MIDI, a ten- sao analégica correspondente, produzida em seguida na forma digital, © 0 estado da porta. A tenséo esta disponivel » at Fig. 1. Dagrama do circulo do interface MiDI-sintetzador. ‘elektor Outubro 1991 interface MIDI-sintetizador Os sintetizadores mais antigos tém a desvantagem de nao poderem ser controlados através da Interface Digital para Instrumentos Musicais, ou MIDI, como é mais vulgarmente conhecida. E como muitos dos proprietarios desses sintetizadores, muito justamente afamados devido a exceléncia do seu som, rejeitariam a ideia de se desfazerem deles, este artigo descreve uma interface que vai permitir a essas. unidades serem controladas através de um MIDI, desde que sejam compativeis com ICs, cujo ganho pode ser varia- | do'com a ajuda do potencio- metro Py, estado da porta encontra-se acessivel simultaneamente nas linhas 6 ¢ 7 do porto 3 (P36 e P3.7). Dependendo do soft- ware, P36 é activa no nivel 16- gico «alto» (isto é, +5 V com a tecla carregada) ou no nivel légico «baixo» (isto é, 0V com a tecla carregada), O niicleo desta interface ¢ o microcontrolador IC, que consiste num microprocessa- dor de 8 bits com: 128 bytes de RAM; quatro portos de oito li- nas (bits) cada, PO ~ P3; uma interface série com ritmo de transmissao (baud-rate) pro- gramavel e dois contadores! relégios de 16 bits. Note que a diferenca entre um integrado do tipo 8031 ¢ do tipo 8051 é que © tiltimo possui uma ROM integrada. Portanto, se utilizar um 8051, a sua ROM interna tora de ser desactivada atra ves do pino 31 (EA), dado o programa se encontrar arma- zenado mura ROM externa. Dado 0 8051 nao ter terminais separados para os barramen- tos de enderecos e de dados, 0 portos PO e P2 sao utilizados para essa finalidade. O porto PO serve de barramento multi- plexado de enderecos/dados para 0s oito bits menos signifi- cativos, e P2 para os oito bits ‘mais significativos. iintegrado IC;, um trinco de 8 its, armazena os oito bits ‘menos significativos do porto PO no flanco descendente do sinal de ALE (address latch ‘enable, ou validacao do trinco de enderecos). Os oito bits mais significativos sao forneci- dos por P2.0 — P2.4. A partir do flanco ascendente do sinal de ALE, PO toma a funcionar como barramento de dados. © programa encontra-se ar- mazenado em IC3, uma EPROM do tipo 2764. £, apesar de poder ser adquirida ja pro- gramada, pode obviamente ser programada de forma a ir 0 encontro das necessidades dlektor Outubro 1901 de cada caso particular. (© 8031/8081 possui uma inter- face série completa, isto 6, ‘com entrada e saida de dados, tal como requerido para operacoes MIDI. Quando & utilizado um relogio de 12MHz, o gerador interno do ritmo de transmissao (baud ré te) € ajustado pelo software para operar a 31,25 kz A en- trada da interface 6 P3,0 (RD Jeitura) e a saida 6 P3.1 (WR escrita). © circuito de entrada MIDI ¢ Baseado no acoplador éptico, IG,, A resisténcia de entrada Ry limita a corrente através do fotodiodo, enquanto D; pro- tege o LED contra tensoes de ‘entrada negatives. A saida em colector-aberto do optoaco- plador ¢ ligada a entrada série P30 e acs +8V através da ro- sisténcia de pull-up Ry. A ficha MIDI OUT ¢ ligada através das resistencias obri- ‘gatorias de 220 00 Rye Ry, res ectivamente a P3.1 e a linha de +5V. ‘Os componentes X;, C, e C; sto os elementos externos do ‘a= TORO, to rf cetmiea {TO UNO, vores 15a ue Choo jae Gym 15 — Ba ut6V “ou 10 100 nF, ertmicos = nr 75¥ GPO 5) y= anal 3 2030) 1c, — Shoat ou SABES ~ sitorupores OF fe fas de Ss es eases a ‘25em) 1 eta de bata esto pra montane emcreut impress. = 83m entra sudo cane for es — fa ut esr de 8.3mm pera manage cate rgrssn ok, eta 05 vasparamortagem on creators Supra Ce 40 prs Sir par Ce 28 os Sire pa Ce 20 pos Sire pa 114s Stprs aCe Bas Pete ola com omen ©.) Pert eles com enamel 6) esperar, [Aspro lic de 9 12,0 reput, 300m oscilador de relégio interno 40 8031/8081, ¢ os seus valores si0 os especificados pelos fabricantes. Aresisténcia R; ¢ 0 condensa- ‘dor C; forecem o sinal de in- Cializacéo (reset) na altura da ligacdo da fonte de alimenta- ‘cao. O terminal EA (pino 31 de 1C)) € ligado a massa para as- segurar que quando © 8081 6 utllzado a sua ROM interna desligada, 4s linhas P1.0 ~ P17 sio liga- das as entradas digitais do conversor digital-anal6gico, DAC, IC, A saida analogica deste circuito tem uma tensao ‘que é directamente proporcio- nal ao valor digital existento em Pl.0 ~ PLT e a tensao de referéncia na entrada RIN (ino § de IC). Atensto de referéncia, ROUT (ino 6 de IC), é uma'tenséo Constante de 2,5 V, estabi zada em temperatura. Esta da € ligada, de acordo com as especificacées do fabricante, ‘amassa, através de C,, a linha de +8V, através de R, 6, directamente, a RIN. Dado a gama de tensoes analogicas de IC, variar ape- ras entre 0 € 25 V endo poder ser ajustada, a tenséo de saida @ aplicada ‘ao ampop IC, O ganho deste amplificador é ajustado através da resistencia ajustavel P,, de maneira a ob- ter-se a gama desejada dos 0 aos 5 V, 0 que conesponde a uma escala de tons de cinco oitavas. A ajustavel P, € do tipo helicoi- al, de 28 voltas, de forma a assegurar um ajuste preciso da tensio de controlo. As saidas dos interruptores SW, ~ SW, si0 monitorzadas pelos portos P3.2 ~ P36, Dado estes portos estarem interna: mente ligados a linka de +5V através de resisténcias, nao sdo necessérias resisténcias de polarizacéo (pull-up) nos seus terminais de entrada. ‘Quando determinado interrup- tor se encontra aberto, 0 porto associado esta no nivel logico salto»; quando o interruptor esta fechado, o porto encon- tra-se no nivel légico «baixo» Os interruptores servem como selectores de canal (canais ‘MIDI ~ 16). Quando se liga a alimentacio, 0 software veri- fica a posicdo de cada um dos interruptores, o que 6 tradu- zido mum numero de canal ‘MIDI O interrupter SW; tem 0 valor mais baixo, (I) ¢ SW, 0 valor mais alto (8). Os nimeros dos canais MIDI, 1 a 16, resul- tam da adicao de «1» aos valo- res (convertidos) digitais 0 a 15, dado a contagem em tec- nologia MIDI ir de 1 a 16. (0 porto P38 fonece osinal de porta. Para assegurar que esta | maximo. Por isso, ¢ impossivel tensao seja suficientemente | substituir o ampop TLO61 por elevada, 0 porto é ligado a i- | outro de tipo equivalente, nha de +5V através da resis- | como, por exemplo, 0 uA7E1, téncia de polarizacio, Rr. © TLO081 ou o TLOTI, dado to" Oporto P3.7 forece ossinal in- | dos necessitarem de uma cor- icador de porta: ele ¢ ligado | rente mais clovada, 0 que iria aum LED, D8, através de R.0 | danificar a seccao dos —3V foutzo terminal do dicdo LED | da fonte de alimentacao. encontra-se a +5Y. Esta dis- posicao do LED € vantajosa dado os portos do 8031/8051 7 poderem drenar mais cor- | Construgao Tente quando esto no nivel Io- sgico baixo do que quando es- | A interface completa é alojada 10 no nivel égico alto. Assim, | na placa de circuito impresso © LED acende quando P3.7 | mostradana Figura 2. Sao ape- esté no nivel légico baixo. "| nas necessarias duas pontes A allmentacéo de +5V para a | de ligacdo: «U» e «porta». parte digital do circuito ¢deri- | Se forem utilizadas fichas do vada de uma tenséo nao re- | tipo audio para CV-OUT e Pot- gulada (8 a 12V), disponivel | ta-OUT, devem ser feitas duas em Ky, através do diodo de | ligacoes (je J) entre K, e Ko. proteccao D, e do regulador | O diodo DS deve ser soldado de tensao integrado IC;, A in- | entre Ky © Ks. Os terminais terface necessita também de | deste LED devem ser dobra- uma tensao negativa e de uma | dos a 90 graus. tensio positiva mais elevada, | Se nao forem utilizadas fichas para 0 ampop ICs. No pre- | audio, as tomadas de CV e de sente circuito as tens6es esco- | porta, bem como a ligacio & Ihidas foram — 3Ve + 7,5V,e | massa, sa0 em Kj. O diodo Ds ambas sao estabilizadas por | deve ser montado ao lado de intermédio de diodos zener | Rs. A parte da placa nao util apropriados. Note que a linha | zada pode ser cortada ao de — 8V apenas pode forne- | longo da linha tracejada de cerumacorrente de 0,5 mAno | forma a tornar a placa mais Fig. 2. Disposieao dos componentos na placa de circuit impresso | Bata interface MIDI sintetzador indo esté dsponivel no Sarco Eiektor pequena e mais adequada a ser introduzida num equipa- ‘mento ja existente Note que K; tem dois pontos de soldadura adicionais, de forma a permitir a utilizacao de fichas estéreo para CV e porta, Teste Nao monte ainda os circuitos integrados. Ligue a placa a re- de e verifique se as alimenta- goes de +8V (+8%) © de 41,8 V (+10%) estdo presen- tes. Caso isso nao aconteca, a causa podera ser um curto- -circuito ou um condensador defeituoso ou soldado com a polaridade invertida. Desligue a placa da rede e ‘monte todos os integrados nos ‘sous suportes. Volto a ligar a placa a rede e verifique que a tensao de alimentacao de 3 V (4.20%) se encontra pre- sente. Também, quando se ga a alimentacao, D; ou Ds, de- vera acender brevemente in- dicando que a subrotina de reinicializagdo esta a ser exe- cautada. Se isso ndo acontecer 6 provavel que exista um cur- to-circuito, um componente defeituoso ou que o LED tenka sido soldado com a polaridade errada. Ajuste os interruptores DIP para o canal MIDI requerido, tal como mostra a figura 3, € ligue um emissor MIDI ade- quado @ ficha de MIDI IN na Placa da interface. Quando 0 ‘emissor transmitir no canal seleccionado, o diodo D; ou ‘D6, conforme for 0 caso, de- vera acender quando uma ins truco de nota-ligada activar 0 sinal de porta. Quando a tecla relevante 6 libertada e, desta forma, enviado um comando de nota-desligada, o LED de- vera apagar-se, Em seguida carregue na tecla de referéncia, que ¢ normal- mente C; (cédigo MIDI 36), © verifique que a tensao de con- trolo € de OV. Se isso nao acomtecer anole a diferenca, Depois carregue numa tecla cinco citavas mais acima (D.) e ajuste Pl até que a tensao de controlo seja exactamente 5,000 V (ou 4,000 V, ge for wtilt- zado um teclado de quatro oi- tavas), mais, ou menos, a di- ferenca atrés anotada, Se o circuito ndo trabalhar de ‘maneia satisfat6ria e no con- seguir encontrar nenhuma fa- tha, verifique se existe o sinal de 12 MHz nos pinos 18 e 19do microprocessador (o que mos- tra que o oscilador interno fun- ciona) e se no pino 9 de reini- Cializacao a tensao vai por um breve instante a +8 Ve caide- pois para zero, quando a ali- mentacao é ligada. Verifique também se na placa existe qualquer curto-circuito ou pista interrompida, se os inte- grados estao todos correcta- mente montados nos seus su- ostes © se a EPROM 6 do tipo correcto. Modificacao para disparador comutado Alguns sintetizadores nao uili- zam um sinal de porta mas sim um disparador comutado, O gerador de ondas neste tipo de aparelhos nao é activado por tum impulso de tensao mas Por tum interruptor. Para cor. cos mat oir] (ar) (Gn | i: Fat ar r | areas 82-56 Smt Fig. 9. Selecgio dos canais MIDI com os intemuptores DIP. trolar este tipo de sintetiza- dores através da interface aqui descrita é necessario acrescentar uma resisténcia de 10k0 e um transistor npn de caracteristicas gerais, con- forme mostra a figura 4. Ligagoes MIDI ‘A ficha MIDI IN, Ke (perto da ficha de ligacao & rede elect ca) dove ser ligada a saida MIDI do teclado, sintetizador ‘ou outro equipamento musical, por intermédio de um cabo MIDI adequado. O sinal de en- ‘ada MIDI aparece inalterado na ficha de MIDI OUT (a fun- Gao «através», do MIDD), A de- signacio usada pode ser algo cconfusa (funcéo «através» na ssaida»), mas isso deve-se a interface estar principalmente vocacionada para apresentar (08 dados na saida com 0 for- mato alterado (por exemplo, filrados). Quiros equipamen: tos que podem serligados a f- cha de MIDI OUT deve po- der ser controlados pelos mesmos dados que controlam a interface aqui apresentada, Ligacao a CV/porta A ligacdo a um sintetizador monofonico é realizada por meio de 2 fichas de 63mm marcadas como «CV OUT» «PORTA OUT». A tensao de controlo do tom (1 V/oitava) | esta disponivel na ficha de CV. © ponto de referéncia a 0V (isto €, © codigo MIDI para uma tensao de controlo de OV) € normalmente 36, 0 que equivale ao Dé mais grave num teclado de cinco citavas. A tensao de porta (0 a §V) esta disponivel na ficha de porta. Dependendo do tipo de sintetizador utilizado, essa ten- 'sa0 pode ser positiva (isto ¢, +8V quando uma tecla car- regada e 0 V quando a tecla é libertada) ou negativa (isto ¢, OV quando a tecla ¢ carer- gada e +5V quando a tecla é libertada). Convém consultar 0 manual de operaco do seu sintetizador para se certificar de que tipo de sinal necesita. LED de porta ilumina-se quando € aplicado um sinal de Porta correcto. Este diodo pode igualmente ser utilizado para verificar se a interface esta a funcionar correcti mente, mesmo quando nao es- tiver ligado a um sintetizador. ‘Seleccao dos canais MIDI Os canais MIDI sio seleccio- nados com a ajuda de 4 inter- ruptores DIP, SW, a SW, si- | tados na placa de circuito im- elektor Outubro 1991 SOHO), Fig. 4 Circuito extra para ligapao ‘alequipamentos com disparador ‘comutads, presso. A figura 3 ilustra as, varias hipéteses de seleccto e ‘0s canais que Ihes correspon dem. A seleccao devera ser efectuada antes de ligar 0 equipamento (se for feita en- quanto 0 equipamento se e: contra ligado, 0 canal néo muda). Lista de pesquisa de falhas Se a interface nao funcionar correctamente, verifique o se- guinte: — A tensao de alimentagao cesta correcta? © LED devera acender brevemente durante a ligacao do circuito e depois apagar novamente, As linhas do alimentacao estao troca- das? —As ligagbes ao emissor de MIDI e ao sintetizador estao em ordem? Verifique também as ligacdes a massa! —Na interface foi seleccio- nado o canal MIDI correcto? O LED de porta acende quando © equipamento MIDI de con- trolo envia dados através do canal MIDI seleccionado? O cemissor MIDI transmite no ca- nal correcto? Por razées de se- . Rexecucao do programa co- mega no endereco 0100h. Li- 82-59 Ie Fig. 3. Listagem hexadecimal do trmware em PROM do tipo 745472. {gue um conversor D/A ou A/D | Uma vez soldados no seu lugar as linhas do porto e ai tem o | 0s componentes discretos, 0 computador a controlar 0 | cristal e os suportes dos cir- mundo exterior: aquisicio de | cuitos integrados, certifique- dados, monitorizacao, conta. | -se de que nao ha pontes de gem, temporizacao —a lista é | solda nem soldaduras defei- imerminavel e depende ape- | tuosas. Utilize um ohmimetro aac, para verificacéo das continui- dades entre toda as partes do 5 Circuito. Em seguida aplique a Construgao alimentacao (5 V), e, com a A.construcio do microcompu- | ajuda de uma ponta de prova tador 6031 ¢ relativamente | légica certifique-se de que to- simples, dado envolver muito | das as tenses de alimentacdo Poucos comporentes. Eutili- | e todas as massas estéo pre- zada uma placa de circuito im- | sentes nos pinos respectivos pPresso de dupla face com pi- | dos suportes do cada circuito nos de 0,8mm a fazer as liga- | integrado, Por exemplo, verifi- (goes entre as pistas de ambas | que os pinos 20 (+8 V), 1 e 10 as faces. Estes pinos sao muito | (ambos a 0 V) de IC; melhores. do que os habituais | Desligue a alimentagao ¢ colo- pedacos desirmanados de fio | que IC;, 0 8031, no seu su- fino, que tendema partir-se ou | porte. E 6 aqui que o pequeno a cair. Os mostradores CMOS | radio a transistores do leitor sio sersivois electricidade | entre como instrumento de estatica, de maneira que na | pesquisa de avarias. Ligue a sua manipulagao deverao ser | alimentacao a placa, sintonize seguidas todas as precaucdes | 0 radio na banda de onda me- habituais no manuseamonto | dia doverd ouvir um zumbido deste tipo de circuitos. Reco- | devido a actividade do micro- menda-se a colocacao de su- | processador. Colocando os portes para os mostradores ¢ | dedos no suporte da EPROM todos os circuitos integrados, | para simular o software vai (© que facilita a pesquisa de | provocar uma modulacio au- ‘anomalias. A pilha de NiCd ¢ | divel no altifalante do radio, Se colada a placa de circuito im- | isso nao acontecer, nao conti- resso com alguns pingos de | nue, dado que existe provavel- cola de dois componentes. mente um curto-circuito ou um Para a operacao de carrega- | circuito em aberto na sua pla- mento binario, estabeleca a | ca. Investigue e rectifique-o. ponte entre o pino 19 de IC,e | Em seguida desligue a alimen- ‘0s +5V (pino 20); para carre- | tacdo e abasteca a placa com gamento ASCII, ligue 0 pino 19 | 0 resto dos circuitos integra- de IC; a0 V (pino 10). dos. Por fim, ligue novamente 82-60 a alimentacao e verifique com a ponta de prova logica que os pinos 32 a 99 de IC, estao em actividade. Se tudo estiver correcto, aparece a indicacao «00» no visor. Sendo, reveja tudo de novo. Ligacoes A ligacio da linha de dados 20 porto serie € feta através de lima Bicha DIN de 6 vias. Note (gue a placa 6 tamsém aliens tada através desta ficha, Do la {d0.do computador anit, Ie ‘gue um cabo Bindado simples fos pinos de massa e transis ‘sao de dados (TXD) do porto ‘série, Ligue também os pinos RTS e CIS entre si ‘Todas as lnhas do porto de U (0, de intermipeao ede alimen- tacdo do computador 8081 vac dda a ina ficha IDG de 16 vias GE) pare a ligegao « porters tos, através de um cabo plano. Como se vé na fotografia do Protétipo, a ficha é do tipo blo- 0 com ejectores Para mais literatura Existem varias publicagdes da INTEL que detalham a progra- magao do 8031: Intel &-bid Em- bedded Controller Handbook (1989) (RS Cédigo 910-749) e Intel Embedded Controller Applications Handbook (RS Codigo 910-77). Estes livros, e as folhas de caracteristicas do 8031, po- flektor Outubro 1991 dem ser obtidas escrevendo para 0s seguintes enderecos: Intel Literature Sales. P. O. Box 7641. Mt. Prospect. IL. 60056- -1641. USA, ou, no Reino Unido: Intel Corporation (UK) Lat, Pi- pers Way. Swindon. Wilts SN3 RY, ou contactando o repre- sentante da Intel em Portugal. Ustad componentes Contensatore: Green 10 116, Ge)= 3908 2, = 1000 comics Sameandtores: (Gy gos aocst teu imgesso bade moa v6 Pos prac Imre 208 mm ota PROM ogamad ca de Erte mess pra, fst jet poem er ‘anda Grade ‘Sunemetre nan ‘ADFORD B03 80% ‘later See nee medidor de onda estacionaria (1,5-70 MHz) Os radioamadores sao uma classe de entusiastas da electronica que gostam de ver cada miliwatt da sua preciosa poténcia de RF chegar onde pertence: aos terminais da antena. Contudo, sendo os orgamentos o que sao (as fichas de RF e os cabos coaxiais de baixas perdas sao bastante caros...), ocorrem frequentemente desadaptacdes de impedancia entre o emissor e a antena, o que da origem a reflexdes de poténcia. O instrumento de baixo preco aqui descrito vai permitir aos entusiastas radioamadores, que operam nas bandas dos 4 aos 160 metros, saber qual a relagao entre a poténcia de RF transmitida e a reflectida. J. Bareford ‘Um medidor da relacdo de | chamada «a relagdo de onda onda estacionaria (SWR) 6 um | estacionérian, ou SWR (Stan- instrumento indispensavel de | ding-Wave Ratio, om inglés). monitorizacéo da poténcia de | Dado que, neste medidor de RF que se pode encontrar em | onda estacionéria, vamos tra- quase todas as bancadas de | balhar com uma determinada radioamadores. Jmpedincia da linha de trans- Com frequéncia, encontra-se | missao, 0 termo «poténcia» permanentemente ligado en- | pode ser substiuido por «ten- tre 0 emissor/receptor e 0 | sao». Assim, num sistema de cabo coaxial que valligar Aan, | linhas de transmisséo onde tena. Durante a transmissao, | exista uma desadaptacéo, va- ‘le fornece uma indicacio re. | mos encontrar uma tensao lativa da poténcia transmitida, | transmnitida, Uj, e uma tensdo em como uma indicagao da | reflectda, U,. Isto permite que razio entre a poténcia de RF | a SWR soja determinada a par- transntida (isto é, a poténcia | tir da formula: fornecida a antena) e a reflec- Wap tida (sto €, a potencia reflec- | swR = jf" 7? tida para o emissor devido a uma desadaptacao existente | Desta expressao, infere-se fem algum ponto da linha de | que uma SWR ~ 1 corres- transmissao). ponde a uma adaptacéo op- Dado que a maior parte dos | tima do emissor ao sistema do radioamadores possuem di- | cabo coaxial e antena. Isto nao versos emissores e antenas, é | quer dizer que nao haja per boa pratica verificar a adapta- | das: apenas significa que a sal- gao da antena a um nivel de | da do emissor se encontra poténcia baixo antes de come- | adaptada a impedancia de ‘car uma emissao. Desta forma | carga formada pela linha de os entusiastas da modalidade | transmisedo, o que inclui a an- fevitam que 08 seus preciosos | tena, isto é, a carga na outra ampliicadores de RF se des- | extremidade do cabo. De facam em fumo devido a uma | facto, a eficiéncia de uma an- | a frequéncia de teste, vai re- | uma seccio do cabo coaxial forte desadaptacao, a um rele | tena impropriamente adap- | flectr tao pouca poténcia que | com impedancia caracteristica coaxial avariado ou a falta de | tada torna-se mais pequena a | se apresenta ao transmissor | errada (o vulgar problema dos ligacdo antena. Durante a | medida que aumenta a atemua- | como uma resisténcia perfeita | 50/750); passaros na antena; emisséo, os radioamadores | cao no cabo. Isto 6 devido ao | (no entanto, atencdoa dissipa- | gelo na antena; agua no cabo ‘tém um olho na escala de sin- | facto de tanto a poténcia trans- | cao). ‘coastal ou fichas de ligacao de tonia e 0 outro no ponteiro do | mitida como a reflectida es- | Valores de SWR tipicos e tole- | RF defeituosas algures no s6- medidor de onda estacionéria. | tarom sujeitas & mesma ate- | réveis, resultantes de peque- | tao ou no telhado. Qualquer E tudo isto apenas para se | nuacdo. A referéncia l contém | nas desadaptacées, situam-se | que seja a causa, certfique-se tranquilizarem? Nao, isso ab- | uma discussao interessante | entre I,Se 2. Amaioria dos ra. | de que ela ¢ eliminada antes solutamente necessario de | sobre a importancia relativa | dioamadores concorda que | de comecar a transmitir, dado forma a assegurar a estacto | da SWR. ‘uma SWR superior a2 6 causa | muitos amplificadores de RF, receptora o melhor sinal pos- | Nos testes, por vezes, utiliza- | suficiente para investigar ade- | particularmente os utilizados sivel -se um cabo coaxial comprido | sadaptacao, dado significar | em SSB (banda lateral sim- com perdas apreciavels, para | que mais de 11% da poténcia | ples), nao gostarem de desa- Relagao de onda simular uma carga perfeita; | que sai do transmissor é «per- | daptagdes na saida, e produ: estaciondria qualquer comprimento de | dida» pela reflexao, A causa | zirem um espectro de fre- cabo coaxial (adaptado) que | da desadaptacio pode ser de- | quéncias excessivamente alar- A relacdo entre a poténcia de | introduza uma atenuacao | vida a: um amplificador de RF | gado, o que causa um «sujar» RF wransmitida e a reflectida ¢ | maior do que, digamos, 204B | incorrectamente sintonizado; | da banda e aborrecimentos 82-61 ‘acoplada capacttivamente por meio de Cy entre. poténcia emda ea poténcia reflactida, para os radioamadores da vvizinhanca, Ocircuito Odiagrama do circuito do me- didor de onda estacionaria é do tipo convencional, tal como | | ‘se Mostra na figura 1. As po- | | téncias, transmitida © reflec- tida, induzem tensoes na bo- ‘bina toroidal Jy que se encon- ta colocada em torno de uma seccio curta de cabo coaxial ‘Note que o cabo é ligado a ter- a apenas num dos lados (um ‘cabo coaxial ligado a terra em ambas as extromidades nao radia energia), Ktensao de RF fornecida pelo ig. 1 Diagrama do circuito do medidor de onda estaciondria. A energia de AF produzida pelo emissor 6 e indutivamente por meio de L., de forma a estabelocer a az30 Bea pre pte stig OGL ae emissor @ acoplada capaciti- vamente por C; para servir como uma espécie de referén. cia, segundo a qual as poten: clas emitida e reflectida vao ser medidas. O condensador de acoplamento é ligado a um circuito sintonizado, constitui- do por La, Ls, Cs e Cz, que serve para equilibrar 0 circui to de medida nas frequéncias mais elevadas (na banda dos 6m, e, possivelmente, tambérn na dos 4 m). As tensées, transmitida © ro flectida, sao rectificadas pelos dois diodos D, e D; para criar poténcias relativas, © assim a ‘SWR.Os diodos AA119 utiliza- dos sao de germanio de baixa capacidade, com uma tensdo de limiar baixa, de cerca de 0.2V. O interrupter 5; permite ao utilizador seleccionar a in- dicacio (relativa) de poténcia transmitida ou potencia reflec- tida relativamente a transmi- tida, 82-62 ‘metaiizado, ar weeceee Cra Fig. 2. Disposigao dos componentes na (oe Bowes Crees Cre rr e@ ‘de dupla face sem furo ———— See oe Construcao A figura 2 mostra a disposicao dos componentes sobre uma placa de circuito impresso de dupla face, Quando soldar os terminais do condensador variavel Cp, certifique-se de que nao os aquece demasiado, danificando desta forma 0 condensador. Tal como mos- tia a figura S, as duas fichas BNC encontram-se ligadas por lum curto pedaco de cabo coa- xial fino de 509 cuja malha é ligada a ficha e a placa apenas no lado da antona. No proto tipo, 0 cabo coaxial era um pe- daco de 40mm de compri- mento de cabo RGIM4U, que tom um didmetro exterior de cerca de 3 mm. Os dados sobre o enrolamento das duas bobinas do aparelho, 1; € Ly, si0 os sequintes: Bobina de inducao L, Enrolar 30 espiras de fio de cobre esmaltado de 0,2 mm de diametro (SGW 36; AWG 34) ‘num nicleo de ferrite em anel FT 31-43 da Amido Associates Inc. Um niicleo alternativo ¢ 0 FB 43-2401. Distribua unifor- memente 0 fio pelo nicleo. Retire cuidadosamente a capa de esmalte em ambas as ex- tremidades. Introduza 0 cabo coaxial através do centro do anel e solde as duas extremi- dades da bobina nos furos marcados para «Ly» no circu to impresso. Ligue 0 cabo coa- xial as fichas BNC da forma atras indicada Bobina L, E feita com 6 espiras de fio de cobre esmaltado de 0,2 ram de diametro (SWG 36; AWG 34) ‘enroladas numa conta de ferri- te com 3mm de comprimento, Depois de enrolar 0 fio, re- mova cuidadosamente a ca- mada de osmalte em ambas as extremidades e solde este componente no lugar respec- K placa de circuito impresso (PCH), depois de terminada, pode ser alargada numa caixa metalica Eddystone ou Ham- mond, com cerca de 11x6x3em. O tamanho da abertura rectangular na tampa da caixa depende do medidor de quadro mével que utilizar A tampa 6 ainda perfurada de forma a permitir a passage do veio do potenciémetro de controlo da sensibilidade e do interruptor poténcia emitida/ ‘reflectida. As ligagoes entre a placa e os componentes exter- nos encontram-se ilustradas na figura 4 Teste e utilizacao pratica Ligue © medidor de onda esta- Referéncia: «Losses encountered when in- terconnecting cables having the incorrect impedance», pelo Dr. P. Brumm, DL7HG. VHF Communications, n° 3 1974, | Uist de components 8 i 00 totem ear e100 ’ one = 0p anetie 6 = pF C.G= 1008 Semconares 0, = inai48, coins er eo: F133 mio 360M Fo ge cote esmatdo de 0.2 mm ge ‘aete es) | 11 a acarpene qs mie! Ae eas ONE fal, eolocadoa volta do cabo | | Ceamatic prototipo. De realgar 0 nicieo toroi coaxial de 3 mm igado entre as fichas BNC oo entrada o said, Fig. 3. Uma vista de hos a0 interior dO cionaria ja completado entre um emussor de onda curta e | Bat oer pce cp neers equilibrio C. Se trabalhar nos Sacco etc ecoe meee me ae = nn sien So pa Ba 82-63 ‘elektor Outubro 1991 introdugao as linhas de transmissao por Roy C. Whitehead, Eng.° Comp., MIEE As linhas de transmissao podem ser utilizadas para a transmissao directa de informacao, ou como elementos de um circuito, substituindo por vezes componentes, tais como transformadores, condensadores e bobinas. Os dois tipos principais de li- | cias e comprimentos desse nnhas de transmissao existentes | tipo particular de linha. Ecom | | ‘sao as equilibradas e as coa- | base neste valor particular de xiais, tal como mostra a figura | Ry, ou seja, Z,, que se cons- 1 Odo familar par de tos | troem sistemas completos de Ow Z montados em isoladores de | telecomunicagées, tal como © (/wP4 Porcelana e suportados por | sistema de carr dos com || OQ @ postes de madeira e par en- | boios ¢ construido sobre uma pte 20 ttangado, ou paralelo, embe- | bitola bem definida ail 1 Dido mum isolamento selido | Asauec exrerudales da lirha NU A encontram-se representados | sao muites vezos designadas sertene 7 conta respectivamente em (@) € (b). | por «proals, ou extremidade i Quando varios destes pares | Emissora,e sdistals ow eame, ® ® de condutores tém de estar | midade receptor De acento a cenocons roximos, ¢ costume empre- | com esta nomenclatura, assim peeseaib | ‘gar um proceso de transposi- | Yao ser utliaados os indices p sates gao, de forma que a inter | og, reapectiramente feréncia miitua entre pares, | ty coated 7 uma dada secqao da linha, | Aimpedancia caracterisice 2, | 557-55 dats winpa do has de Waromisao s2ja parcialmente anulada | 120 Dig, mostrada na figura Pete tuerferencia inverse, en | do valor da constante dieléc- ccontrada noutra seccao dessa | 200% mesma linha. Tais linhas : operam normalmente nama | #fgua § masta formas sim- | | condigdo equllbrada, sem ne- | Plficadoras de linhas, equil- Spaciege eculibrada, som ne- | Bradas e ndo equllibradas 4 tera, arbors por verano | Fara a maior pari das aplca o central de um transfor. | Ges, 0 valor de Z, pode ser | |(~) —t Nader, ot ampliicador asso. fomado como Z,~ VC), Ciado, possa estar ligado ater. | onde Zé medido com a extre- —————— aoe Ngado ater. | idade distal (receptor) curto- von Riigura 1 (c) mostra uma tinna | -citeuitada, © C-com ela em coaxial, com 0 seu condutor | ‘ifcuito aberto. Em apéndice central isolado do condutor | 4° dados mais alguns porme- fextomo. Estas linhas operam | OTe numa condicéo nao equilibra- | As linhas de condutores para- da, om queo condutor exterior | lelos e as de pares entranca- esta ligado a terra. Nem sem- | dos, simples ou em cablagens pre o condutor externo pro- | multipares, tém geralmente orciona uma blindagem efi- | uma Z, = 600.0. Os cabos coa- iente a baizas frequéncias, | xlais, por outro lado, tem nor- || 6, uz de forma que, por vezes, os si | malmente uma Z, = 75), ou, tals estio confinados ao es- | para frequéncias muto as, || m ” pectio acima dos 80 kz. 50.0. | Uma caracteristica muito im- | A velocidade de propagaco 7 Oo Hem Tend pportante de qualquer linha de | numa linha ideal com isola- eo transmissao é a sua «impedan- | mento por vacuo e sem pontos _— cia caracteristicar, Z,, que éa | de suporte ¢ igual a veloci- Fig. 2. Teste a uma linha imaginaria, para determinagao da sua Iimpedéncia caracterisica.Z, fario Vipera una'iha de | dade\do unm onda eloere- . Comprimatio infiafo,talcome | magnética no espace ive || come png 0 Renato Mavecome | Cu do amd) fas una || OT Sina no axiom ics in | Sha com um nisin do oe cok tae nias, Condo, soa umna linha | tes, como ar come iaolenor, | | ss > TF F fo de dimenséo linia for ligada | essa velocidade ¢ apenas i. _| | | Se resméncia Ry ta as ox: | geuumonte interior Pars a | || Oh. =i tremidade mais remota, existe | linha com isolamento sélido ou um valor especifico R, que | gasoso de constante dielecti- produz uma razao V'cons- | cak.v=o/ VK-Avechama- ime tante, para todas as trequen- | -se «factor de velocidade» de | Fig. 3. (ainha oqulibvada; (ina nao eaulibrada 02-64

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