Xinjiang Um Relatório e Compilação de Recursos - Coletivo Qiao

15/05/2021 Xinjiang: Um Relatório e Compilação de Recursos - Coletivo Qiao
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Xinjiang: um
relatório e
compilação de
recursos
21 DE SETEMBRO ESCRITO POR QIAO COLLECTIVE
https://www.qiaocollective.com/en/education/xinjiang?fbclid=IwAR0FsPSOCSEdWJpGQddrooW5ZQrVbeC58Ae_4DTkYlT0FrOlxEW4iFqAvmE 1/80
Based on a handful of think tank reports and witness testimonies, Western

governments have levied false allegations of genocide and slavery in Xinjiang
Uyghur Autonomous Region. A closer look makes clear that the politicization of
China’s anti-terrorism policies in Xinjiang is another front of the U.S.-led hybrid
war on China.
This resource compilation provides a starting point for critical inquiry into the
historical context and international response to China’s policies in Xinjiang,
providing a counter-perspective to misinformation that abounds in mainstream
coverage of the autonomous region.
Table of Contents
1. Introduction and Summary
2. Timeline of Events
1. 1989-2016
1. Formation of the World Uyghur Congress (1989-2006)
2. Violence and Unrest (2009-2016)
3. Chinese Anti-Terrorism Policy and Context (2012-2016)
2. 2017-present
1. The Seeds of Controversy (2017-Aug 2018)
2. Entrenching the Narratives (Aug 2018-Jan 2020)
3. U.S. Politicization and Pandemic Fallout (Jan 2020-Jan 2021)
4. Declarations of Genocide and Pushback (Jan 2021-Present)
3. On the Nature of Unsubstantiated Allegations
3. Resources
1. Overview
2. Chinese Perspectives on the Problem of Terrorism
3. Geopolitical Context
4. Poverty Alleviation and Economic Development in Xinjiang
5. Overview of Chinese Minority/Religious Policies
6. The Misinformation Industrial Complex
7. Views from Xinjiang: People, Cultures, and History
8. Xinjiang Responds
Reference Pages
• Attacks on Xinjiang
• The Xinjiang Controversy at the United Nations
• Xinjiang Responds
1. Introduction and Summary
Em meados da década de 2010, a China lançou programas de desradicalização

e desenvolvimento econômico de longo alcance na Região Autônoma Uigur de
Xinjiang. Antes disso, poucos observadores ocidentais casuais sabiam da
existência da província, que representa 17% das terras da China e cuja
população consiste em 65% de minorias étnicas. Poucos ainda poderiam falar
sobre a complexa história política, cultural e religiosa da região autônoma,
bem como sobre seus complexos legados como uma encruzilhada entre
diversos povos ao longo de muitos séculos.
No entanto, desde 2018, a mídia ocidental e as autoridades estatais colocaram a

política do governo chinês em Xinjiang sob intenso escrutínio, citando apenas
um punhado de relatórios de think tank e depoimentos de testemunhas para
apresentar acusações de trabalho forçado, escravidão e genocídio.
Tendo saturado a mídia ocidental, essas acusações são difíceis de refutar

sistematicamente. A situação no terreno é complexa e há limites para o que
podemos saber. Embora reconheçamos que há aspectos da política da RPC em
Xinjiang a serem criticados, essas críticas devem ser debatidas e resolvidas em
termos e diálogos chineses, e não ser usadas como munição bruta no ataque
geopolítico liderado pelos EUA à China. Com base na história da propaganda de
atrocidade ocidental, suas fontes de financiamento e a baixa qualidade da
'pesquisa' que está sendo promovida, somos céticos de que os EUA - tendo se
envolvido em duas décadas de guerra perpétua em nações de maioria
muçulmana - tenham alguma moral legítima interesse ou motivos pelos quais
defender os direitos religiosos muçulmanos em Xinjiang.
Além disso, dada a história da política de minorias étnicas e religiosas da RPC e

os relatórios de delegações de primeira mão em Xinjiang de países e
organizações, incluindo Egito, Paquistão, Afeganistão, Tailândia, a Organização
de Cooperação Islâmica e até mesmo o Banco Mundial, nenhum genocídio nem
a escravidão descreve com precisão as realidades de Xinjiang. Não é por acaso
que essas acusações aumentaram durante um período de antagonismo sem

precedentes do Ocidente em relação à China. Em vez disso, essas alegações
infundadas servem principalmente para construir consenso para conflito,
intervenção e guerra com a China.
A eficácia da propaganda ocidental reside em sua capacidade de tornar

impensável qualquer crítica ou alternativa - monopolizar a produção do
conhecimento e da própria verdade. Nesse contexto, é importante observar
que os EUA e seus aliados estão em minoriaquando se trata de suas críticas à
política chinesa em Xinjiang. Em duas reuniões separadas do Conselho de
Direitos Humanos da ONU em 2019 e 2020, as cartas condenando a conduta
chinesa em Xinjiang foram derrotadas na votação, 22-50 e 27-46. A 46ª Sessão
do Conselho de Direitos Humanos em março de 2021 não viu nenhuma
declaração conjunta condenando a política chinesa em Xinjiang, enquanto uma
declaração conjunta de apoio recebeu as assinaturas de 64 países, com mais de
80 países apoiando a posição chinesa. Muitos dos que apóiam a política chinesa
em Xinjiang são nações de maioria muçulmana e / ou nações que realizaram
campanhas contra o extremismo em seu próprio solo, incluindo Iraque,
Palestina, Paquistão e Nigéria. Sobre a questão de Xinjiang, a clara quebra de
consenso entre o Sul Global e os EUA
• O próprio Erkin Alptekin é um afiliado de longa data da CIA, ajudando-a a

construir uma “rede de contatos com os elementos separatistas uigur” nas
décadas de 1970 e 1980, e mantendo relações estreitas com o 14º Dalai
Lama. (ver Raman, Bahukutumbi. “ US & Terrorism in Xinjiang .” South
Asia Analysis Group ( Artigo no. 499) (2002).)
• Mais tarde, em 14 de setembro de 2004, o Governo no Exílio do Turquestão

Oriental foi fundado e estabelecido em Washington, DC
➤ 26 de novembro de 2006 - Rebiya Kadeer é eleita presidente do WUC.

Kadeer foi condenado a 8 anos de prisão por fornecer informações do estado a
entidades estrangeiras em 2000. Isso foi depois de uma carreira como
proprietária de uma empresa, Vice-Presidente da Federação de Indústria e
Comércio de Xinjiang, Vice-Presidente da Associação de Mulheres Empresárias
de Xinjiang , e como membro da 8ª Conferência Consultiva Política do Povo
Chinês. Ela recebeu licença em 17 de março de 2005 para buscar tratamento
médico nos Estados Unidos com a condição de não se envolver em nenhuma
atividade subversiva no exterior.
ii. Violência e agitação (2009-2016)
• 22 de janeiro de 2018 O relatório da Radio Free Asia afirma “cerca de

120.000” detidos com base em informações fornecidas por uma fonte
anônima de Chasa Township (possivelmente 恰萨美其特乡)
• Artigo de 28 de fevereiro de 2018 sobre política externa por um

"Correspondente especial" sobre " Férias de verão no Gulag muçulmano da
China ".
• 13 de março de 2018 Artigo da Newsweek Japan (em japonês) por Naoko

Mizutani (pesquisadora japonesa anteriormente barrada da China por seu
apoio a Rebiya Kadeer) relatando “890.000 ou mais” detidos com base em
um “ vazamento ” não verificado pela TV Istiqlal (idioma uigur , “Vazou
informações” em 3:14), uma plataforma de mídia baseada na Turquia que
defende o separatismo da China. Também dirige o Turkistan Times em
inglês.
○ Como um aparte, Rebiya Kadeer também já visitou o Santuário

Yasukuni em 14 de maio de 2012. O Santuário Yasukuni homenageia,
entre outros, 1.068 criminosos de guerra, incluindo 14 criminosos de
guerra Classe A, conforme determinado pelo Tribunal Militar
Internacional para o Extremo Oriente.
➤ Setembro de 2017 - Presumivelmente nessa época , Rushan Abbas funda a

Campanha pelos Uigures.
• Em 12 de novembro de 2017, Dolkun Isa assume o lugar de Rebiya Kadeer

como presidente do Congresso Mundial Uigur. Embora Kadeer tenha dito:
"É hora de a geração mais jovem assumir o papel de liderança no WUC",
Isa parece ter estado envolvida em organizações uigur da diáspora por
mais tempo do que ela, pelo menos abertamente (desde pelo menos 1996
para Isa e desde pelo menos 2005 para Kadeer).
➤ 2020, 4 de abril - a China realiza uma cerimônia nacional de luto pelas

vítimas e socorristas do COVID-19. A capacidade da China de conter COVID vem
em nítido contraste com os Estados Unidos, que declararam estado de
emergência em 13 de março e desde então tem visto sua situação piorar
significativamente. Os Estados Unidos aceleram a escalada das tensões com a
China.
➤ 2020, 17 de junho - o presidente Trump sanciona a Lei de Política de

Direitos Humanos de Uigur, encerrando um processo iniciado depois que foi
aprovado como projeto de lei pelo Senado em 11 de setembro de 2019.
➤ 2020, 18 de junho - CGTN lança outro especial sobre terrorismo em Xinjiang,

Tianshan: Still Standing .
➤ 2020 29 de junho - Adrian Zenz publica um relatório alegando esterilização

em massa do povo uigur por meio da Fundação Jamestown. Este relatório
contém um erro matemático flagrante .
• Global Times refutação (2020/07/03), Global Times infográfico (2020/09/07),

Rebuttal pelo Dr. Lin Fangfei da Universidade de Xinjiang (2020/09/14)
(CGTN resumo )), Rebuttal pela Universidade do Sudoeste da Ciência
Política e Direito ( resumo ) (2020-9-16)
➤ Julho de 2020 - 44ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, na

qual duas declarações conjuntas tomaram lados opostos quanto à conduta da
China em Xinjiang. Para um resumo da discussão de Xinjiang nos fóruns das
Nações Unidas, consulte nosso resumo .
• [criticando] (2020-6-30) - Reino Unido em seu próprio nome, Austrália,

Áustria, Bélgica, Belize, Canadá, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França,
Alemanha, Islândia, Irlanda, Japão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia,
Luxemburgo, Ilhas Marshall, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Palau,
Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Suíça [27]
• [apoio] (2020-7-1) - Bielorrússia em nome próprio, Bahrein, Burundi,

Camboja, Camarões, República Centro-Africana, China, Comores, Congo
(República do), Cuba, Djibouti, Egito, Guiné Equatorial, Eritreia, Guiné,
Guiné-Bissau, Irã, Iraque, Coreia (República Popular Democrática do),
Laos, Lesoto, Moçambique, Mianmar, Nepal, Nicarágua, Níger, Omã,
Paquistão, Palestina, Papua Nova Guiné, Filipinas, Rússia, Arábia Saudita,
Sérvia, Ilhas Salomão, Sudão do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Síria,
Togo, Emirados Árabes Unidos, Venezuela, Iêmen, Zâmbia, Zimbábue [46]
• A declaração crítica também atacou a soberania da China em Hong Kong,

levando a uma declaração conjunta no mesmo dia sobre Hong Kong feita
por Cuba em nome de 53 países.
➤ 2020, 6 de julho - O conselho editorial do Washington Post publica o artigo

de opinião, “ O que está acontecendo em Xinjiang é genocídio ”, marcando a
rápida escalada de acusações. A opinião faz referência a “novas evidências” de
esterilizações forçadas, mas cita apenas o relatório de junho de 2020 de Adrian
Zenz para a Fundação Jamestown e um “relatório investigativo” da Associated
Press que também se baseia na pesquisa de Zenz.
➤ 2020, 16 de julho - Um residente de Urumqi é considerado portador

assintomático de COVID-19 (fonte chinesa), levando a um cluster COVID-19
identificado em Urumqi, Xinjiang, que até então tinha visto casos mínimos
desde 25 de janeiro. Os esforços da China para combater a COVID em Xinjiang
não são relatados.
• À parte, fotos de 19 de fevereiro de 2020 mostram médicos, polícia e

guardas de fronteira a cavalo nas planícies nevadas de Kurte (Ku'erte)
(perto da fronteira com a Mongólia), Condado de Fuyun, Prefeitura de
Altay, Região Autônoma de Xinjiang Uygur ( Business Insider e Publicação
do Wechat Diário do Povo ). Isso demonstra a extensão da resposta da
COVID da China, já que as autoridades garantiram que todas as pessoas
fossem atendidas, neste caso, cidadãos agro-pastoris nas regiões
fronteiriças.
➤ 2020, 24 de julho - Em resposta aos Estados Unidos ordenando o fechamento

do Consulado da China em Houston, a China ordenou o fechamento do
Consulado dos Estados Unidos em Chengdu. A Radio Free Asia, entre outras,
especulou que isso impediria a coleta de informações dos Estados Unidos em
Xinjiang.
➤ 2020, 30 de julho - Amy K. Lehr, do CSIS, publica um breve “ Enfrentando o

Trabalho Forçado na Região Autônoma Uigur de Xinjiang: Rumo a uma Agenda
Compartilhada ”. Particularmente notável sobre este resumo é sua ênfase no
XPCC, com afirmações citadas apoiadas por fontes da Radio Free Asia, Uyghur
Human Rights Project e Citizen Power Initiatives for China (uma organização
de outra forma opaca com base em Brookline, Massachusetts, fundada por
Yang Jianli, autodescrito como “sobrevivente de Tiananmen”). A nota de
rodapé 33 cita o artigo de Bao Yajun sobre o XPCC, mas deturpa a fonte, que
não menciona os campos de trabalho como afirma Lehr.
➤ 2020, 31 de julho - Os Estados Unidos impõem sanções globais Magnitsky ao

Corpo de Produção e Construção de Xinjiang por acusações de que ele está
conectado a abusos de direitos humanos contra minorias em Xinjiang. As
sanções incluem Chen Quanguo, o primeiro membro do Politburo a ser

sancionado pelos Estados Unidos.
➤ 2020, 30 de julho e 7 de agosto - Coda Story - um contrapeso autodescrito à

"desinformação" russa e chinesa financiada pelos EUA e pela UE - publica duas
peças que procuram minar The Grayzone, Jerry Gray e Carl Zha, alguns dos
poucos Fontes ocidentais para contradizer a narrativa da mídia tradicional
sobre Xinjiang.
• A refutação do Grayzone por Ben Norton ( 8/18 ).
➤ 2020, 15 a 16 de agosto - Carl Zha e Daniel Dumbrill divulgam entrevistas

realizadas com Arslan Hidayat, um ativista conhecido por espalhar muitas
mentiras sobre Xinjiang falsificando legendas e tirando Douyin e outros vídeos
fora do contexto nas redes sociais (veja este tópico do Twitter , que também
expõe mentiras semelhantes feitas por CJ Werlemen, que logo depois
escreveria um artigo alegando 9 milhões de presos em Xinjiang). Entre outros
acontecimentos, Hidayat admite colocar legendas falsas em vídeos que publica,
bem como não ter provas concretas para as suas afirmações, em vez disso,
confia na grande mídia e em “estudiosos” como Adrian Zenz. Hidayat também
mostra uma aparente ignorância dos contornos gerais da história de Xinjiang e
de seu povo.
➤ 2020, 17 de agosto - Radio Free Asia relata que o hospital de Xinjiang mata
bebês, contando com testemunhas e o relatório matematicamente suspeito de
Adrian Zenz em 29 de junho.
➤ 2020, 24 de agosto - CJ Werlemen do Byline Times relata “evidências de que

até nove milhões de uigures estão desaparecidos e alegações de que as
autoridades chinesas planejam matar, encarcerar ou converter toda a
população”. Sua única fonte é o Dr. Erkin Sidick, presidente da Uyghur Projects
Foundation e conselheiro sênior do Congresso Mundial Uyghur, que deixou a
China no final da década de 1980 e cujas próprias fontes são sempre fontes
anônimas confiáveis do governo chinês. O relatório também cita o relatório
matematicamente suspeito de Zenz de 29 de junho de 2020 e o do NYT de 16 de
novembro de 2019 gramaticalmente querendo “vazamentos” para apoiar as
alegações de outra forma infundadas do Dr. Sidick. Perto do final do artigo, o
Dr. Sidick decide adulterar generosamente as estatísticas para provar suas
próprias conclusões precipitadas.
➤ 2020 25 de agosto - CGTN lança um documentário que recolhe as

experiências dos alunos dos centros profissionais, Mentiras e verdade:
educação e formação profissional em Xinjiang .
➤ 2020, 27 de agosto - Buzzfeed, apoiado pela ASPI e Open Technology Fund

(parte da Agência dos Estados Unidos para Mídia Global, que dirige a Radio
Free Asia, e um dos principais apoiadores dos motins de 2019 em Hong Kong),
entre outros, publica um relatório de duas partes confiando imagens de satélite
, imagens apagadas nos mapas do Baidu, que de outra forma são ocorrências
comuns, e depoimentos de testemunhas para promover a narrativa ocidental
em Xinjiang. Um desses “campos” é, na verdade, um complexo de
apartamentos com classificação de cinco estrelas .
➤ 2020, 2 de setembro - Após cerca de um mês e meio, o cluster COVID-19 em

Xinjiang é contido e o bloqueio de Urumqi é suspenso .
➤ 2020, 9 de setembro - O Departamento de Estado dos EUA cria uma nova

página apenas para propagandear as atrocidades do “PCCh” em Xinjiang, além
de lançar um pequeno vídeo condenatório . Nem acrescente nada de novo. A
página da web se baseia em “evidências documentadas recentes” para
“controle populacional forçado”, presumivelmente o relatório
matematicamente suspeito de Adrian Zenz de 29 de junho; “Estimativas de
ONGs e relatórios da mídia” para “trabalho forçado”, presumivelmente peças
assustadoras da ASPI e do CSIS; e absurdos infundados, como "CCP alvo [ing] ...
língua uigur e música uigur."
➤ 2020, 14 de setembro - Os Estados Unidos restringem as importações de

algodão e roupas de Xinjiang, citando “trabalho forçado”. Ambas as de algodão
e vestuário indústrias são importantes para a redução da pobreza eo
desenvolvimento económico em Xinjiang.
➤ 2020, 15 de setembro - a China concorda e providenciará para que

diplomatas da União Europeia na China visitem Xinjiang.
➤ 2020, 17 de setembro - a China lança o white paper “ Emprego e direitos

trabalhistas em Xinjiang ”. Alguns atores distorceram as estatísticas do livro
branco (“Todos os anos, de 2014 a 2019, Xinjiang ofereceu sessões de
treinamento para uma média de 1,29 milhão de trabalhadores urbanos e
rurais, dos quais 451.400 estavam no sul de Xinjiang”) para alegar que a China
admitiu internar “8 milhões ”Em campos (presumivelmente 1,29 x 6 = 7,74 para
a atração principal“ 8 milhões ”). Vale a pena repetir que este número inclui a
educação profissional normal, bem como aqueles educados em instituições
financiadas pelo projeto 2015 do Banco Mundial. Até o momento, o governo
chinês não divulgou um número sobre o número de pessoas que se
submeteram à educação profissionalizante como parte de seu programa de
desradicalização.
• As estatísticas relevantes no chinês original são as seguintes: 据统计，

2014 年至 2019 年，全疆年均培训城乡各类劳动者 128,8 万人次，其中，
南疆地区年均培训 45,14 万人次。
➤ 2020, 22 de setembro - O Congresso dos EUA aprova a “ Lei de Prevenção do

Trabalho Forçado Uigur , ” autorizando sanções ao Corpo de Produção e
Construção de Xinjiang e qualquer outra entidade de Xinjiang conforme
determinado pelo critério do Departamento de Comércio. Ele visa
expressamente os programas de redução da pobreza e assistência aos pares na

China, projetados para desenvolver Xinjiang e tirar os residentes da pobreza
absoluta. Para mais informações sobre o impacto genocida das sanções dos
EUA como uma forma de guerra econômica visando principalmente civis,
consulte Robin Davis, Onyesonwu Chatoyer e Nancy Wright, " Sanctions Kill:
The Devastating Human Cost of Sanctions ", Hood Communist (blog), 26 de
março , 2020.
➤ 2020 23 de setembro - ASPI lança um “ Projeto de Dados de Xinjiang ”

(supostamente mapeando “380 locais de suspeitos de reeducação, centros de
detenção e prisões que foram construídos ou ampliados desde 2017”) com um
relatório de acompanhamento sobre “ Eliminação cultural ” O primeiro, em
particular, foi fortemente criticado online por designar escolas e escritórios
comuns como campos de concentração e listar a renovada Mesquita Keriya
Aitika como demolida.
➤ 2020 6 de outubro - 75ª Sessão da Assembleia Geral, Terceiro Comitê, Debate

Geral (Registros oficiais resumidos da 3ª , 5ª e 6ª reuniões (SR.3, 5 e 6
respectivamente). Para um resumo da discussão de Xinjiang em Fóruns das
Nações Unidas, veja nosso resumo .
• Total de 39 países em uma declaração conjunta entregue pela Alemanha

criticando a China em Xinjiang e Hong Kong em seu nome e na Albânia,
Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Canadá,
Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Haiti, Honduras, Islândia,
Irlanda, Itália, Japão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Ilhas
Marshall, Mônaco, Nauru, Holanda, Nova Zelândia, Macedônia do Norte,
Noruega, Palau, Polônia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, o
Reino Unido e Estados Unidos. (SR.3 ¶11)
• Total de 45 países em uma declaração conjunta entregue por Cuba

apoiando a China em Xinjiang (SR.3 ¶15) (ver comunicado da Missão
Permanente da República Popular da China às Nações Unidas)
○ Angola, Bahrein, Bielo-Rússia, Burundi, Camboja, Camarões,

República Centro-Africana, China, Comores, Congo, Cuba, Dominica,
Egito, Guiné Equatorial, Eritreia, Gabão, Granada, Guiné, Guiné-
Bissau, Irã, Iraque, Kiribati, Coreia (República Popular Democrática
do), Laos, Madagascar, Marrocos, Moçambique, Mianmar, Nepal,
Nicarágua, Paquistão, Palestina, Rússia, Arábia Saudita, Sudão do Sul,
Sri Lanka, Sudão, Síria, Tanzânia, Togo, Uganda, Emirados Árabes
Unidos, Venezuela, Iêmen, Zimbábue
• Total de 54 países em uma declaração conjunta entregue pelo Paquistão

apoiando a China em Hong Kong (SR.3 ¶14) (ver comunicado da Missão
Permanente da República Popular da China às Nações Unidas)
○ África do Sul (SR.3 ¶25), Etiópia (SR.3 ¶57), Chade (SR.5 ¶29), Maldivas
(SR.5 ¶104), Papua Nova Guiné (SR.6 ¶36), Quirguistão (SR.6 ¶43) e o
Tadjiquistão (SR.6 ¶118) criticaram separadamente a politização dos
direitos humanos contra a China e pediram respeito à soberania da

China nas discussões sobre direitos humanos.
○ Burkina Faso (SR.6 ¶29) apoiou separadamente as políticas da China

em Hong Kong e Xinjiang.
➤ 2020 19-22 de outubro - Enviados diplomáticos postados na China de 20

estados árabes e da Liga Árabe visitam Xinjiang.
➤ 2020, 24 de outubro - Um residente do Condado de Shufu (Konaxahar),

Prefeitura de Kashgar, é considerado um portador assintomático de COVID-19,
levando a um aglomerado identificado na Prefeitura de Kashgar. A prefeitura
foi fechada e, em 27 de outubro (3 dias depois), toda a população da prefeitura
de 4,74 milhões de residentes havia sido testada. A cobertura da mídia
ocidental é silenciosa, semelhante ao tratamento dado ao aglomerado de
Urumqi. De acordo com dados de 2019 do Escritório de Estatística da Região
Autônoma de Xinjiang Uygur, 92,6% da população da prefeitura é uigur, e
outro 1,4% é de uma nacionalidade minoritária diferente de uigur, para um
total de 94% da população da Prefeitura de Kashgar pertencente a
nacionalidades minoritárias .
➤ 2020, 3 de novembro - A Associação Islâmica da Região Autônoma de

Xinjiang Uygur publica um “ Relatório sobre a Liberdade de Crença Religiosa
em Xinjiang ” via Tianshan Net.
➤ 2021 8 de março - O Newlines Institute for Strategy and Policy em

colaboração com o Wallenberg Center for Human Rights publica um relatório
alegando que as políticas da China em Xinjiang equivalem a genocídio segundo
o direito internacional. O relatório não apresentou nenhuma informação nova
além do que Adrian Zenz já havia sugerido e foi escrito e compilado por atores
altamente partidários afiliados a agências governamentais como o
Departamento de Estado dos EUA, apesar das alegações do relatório de
“inquérito independente”.
• Veja a refutação do Grayzone (2021/3/17)
➤ 2021 10 de março - A Grande Assembleia Nacional da Turquia liderada pelo

partido no poder, o AKP, rejeita uma moção do Partido İYİ para rotular as
políticas da China em Xinjiang como genocídio, continuando a tendência
política dos partidos de oposição que tentam rotular as políticas da China como
genocídio ao mesmo tempo em que sofre oposição dos partidos governantes.
➤ 2021 12 de março - 64 países aderem a uma declaração conjunta feita por

Cuba na 46ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos em apoio às políticas da
China em Xinjiang (documento oficial pendente, declaração dada na sessão).
Para um resumo da discussão de Xinjiang nos fóruns das Nações Unidas,
consulte nosso resumo .
• Perto da conclusão da 46ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos em 24

de março de 2021, o Conselheiro de Estado e Ministro das Relações
Exteriores Wang Yi relata que mais de 80 países apoiaram a posição da
China sobre Xinjiang no Conselho de Direitos Humanos.
➤ 2021 15 de março - O Senado australiano derrota uma moção para rotular

as políticas da China em Xinjiang como genocídio. O partido governante da
Austrália, o Partido Liberal, desempenhou um papel fundamental na derrota
da moção, ecoando a dinâmica parlamentar no Canadá, Holanda e Turquia.
➤ 2021 22 de março - Os Estados Unidos , União Europeia , Canadá e Reino

Unido anunciam sanções contra um total de quatro autoridades chinesas em
conexão com supostos abusos de direitos humanos em Xinjiang. Em resposta, a
China pune dez indivíduos do Parlamento Europeu e das legislaturas europeias
e quatro entidades europeias por disseminar desinformação, minar os laços
sino-europeus e interferir nos assuntos internos da China. Dos dez indivíduos
sancionados, quatro deles são copresidentes da Aliança Interparlamentar
sobre a China (IPAC) (Reinhard Butikofer, Miriam Lexmann, Samuel Cogolati,

Dovile Sakaliene do Seimas). Adrian Zenz também foi sancionado.
• Em 26 de março, a China anuncia sanções contra nove indivíduos do Reino

Unido e quatro entidades do Reino Unido em retaliação. Dos nove
indivíduos sancionados, cinco são membros do IPAC, incluindo os dois co-
presidentes britânicos do IPAC.
• Em 27 de março, a China anuncia sanções contra dois indivíduos norte-

americanos, um indivíduo canadense e uma entidade canadense.
➤ 2021 24 de março - a mídia social chinesa desenterra uma declaração da

varejista de roupas H&M declarando a cessação do fornecimento de algodão de
Xinjiang, citando acusações de trabalho forçado, em conformidade com um
anúncio de 21 de outubro de 2020 pela Better Cotton Initiative de cessar todos
os níveis de campo atividades em Xinjiang, após a repentina decisão da BCI de
março de 2020 de recusar o licenciamento do algodão de Xinjiang (este anúncio
foi editado e reapresentado em março de 2021 e postado em sua conta no
Wechat em 1º de março de 2021). É importante notar que o BCI é financiado
pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, entre
outros órgãos governamentais ocidentais. Isso faz com que duas celebridades
chinesas de alto nível cortem os laços com a H&M.
Posteriormente, muitas celebridades chinesas cortaram laços com marcas

como Adidas, Nike e UNIQLO e levaram os internautas chineses a boicotar
essas marcas por discriminarem os trabalhadores de Xinjiang. Este boicote é
apoiado por aplicativos chineses que destituem a H&M.
• Uma prisão em 12 de agosto de 2017 de fraudadores da pirâmide em Bijie,

Guizhou ( tópico explicativo no Twitter )
• Um vídeo carregado em 17 de setembro de 2019 que parece mostrar uma

transferência de prisioneiros de rotina no que parece ser a Prefeitura
Autônoma de Bayingolin Mongol, com coletes impressos “Kashgar
Detention House (喀什看守所)”. (ver Global Times , 2020-7-22, em resposta
ao ressurgimento do vídeo no verão de 2020 e o confronto da BBC com o
embaixador chinês no Reino Unido, Liu Xiaoming, usando o vídeo em
2020-7-19) As casas de detenção são o contrário infraestrutura normal na
China de hoje. (veja esta resposta de Zhihu sobre a experiência de uma
pessoa em ficar 37 dias em uma casa de detenção e esta postagem sobre o
trabalho de um policial encarregado de uma casa de detenção) [idioma
chinês]
• Um transporte em 21 de dezembro de 2019 de suspeitos de crimes de

fraude de Xangai para Taiyuan pela polícia de Taiyuan ( tópico explicativo
no Twitter ).
• Uma foto de estoque de uma fábrica de calçados chilena de 2010 (

postagem no Reddit )
• Imagens de satélite de diversos edifícios na China, alguns dos quais são

prisões normais e pelo menos um dos quais é um complexo de
apartamentos 5 estrelas.
• Em alguns casos extremos, vídeos de outros países (o vídeo era da

Indonésia - parte do que está sendo dito é “ampun, pak, gak lagi” - tenha
piedade, não farei isso de novo), vídeos de um clube de BDSM de Taiwan ,

ou fotos editadas e pixeladas para tentar impulsionar a narrativa.
É claro que o ônus da evidência para refutar as alegações de escravidão e

genocídio em Xinjiang foi definido muito mais alto do que o ônus da evidência
para apresentar essas alegações em primeiro lugar. Com a imaginação popular
saturada com imagens de supostas atrocidades, é difícil argumentar a favor de
qualquer curso de ação dos EUA que não seja sanções, isolamento e
intervenção. Essa é a natureza, intencionalmente, da propaganda de
atrocidade tal como foi usada para justificar o aventureirismo imperial dos
EUA. Se nada mais, o contexto e as evidências fornecidas nesta linha do tempo
devem deixar claro que afirmações espúrias baseadas em evidências fracas
foram feitas unilateralmente pelos EUA e seus aliados para rejeitar a China,
apesar da ampla aprovação internacional para a política chinesa em Xinjiang.
3. Recursos
uma. Visão geral
Essas leituras são visões gerais de Xinjiang em geral e da atual controvérsia em

particular. Eles podem atuar como recursos centralizados eficazes para aqueles
que buscam um resumo rápido.
Abunimah, Ali. “ Como o grupo muçulmano Emgage serve ao império

americano ”, The Electronic Intifada , 17 de março de 2021.
• Ali Abunimah lança dúvidas sobre as evidências do “genocídio” em

Xinjiang enquanto analisa como os grupos da diáspora muçulmana são
cooptados pelos interesses imperiais dos EUA, vinculados também ao
fracasso em abraçar a solidariedade com a luta palestina.
Ang, Matthias & Wong, Kayla. Diferentes meios de comunicação representam

de forma diferente os controversos campos de reeducação de Xinjiang na
China. Leia todos eles. ”, Mothership , 21 de julho de 2019.
Essas fontes colocam a atual controvérsia à luz de interesses geopolíticos. Em

particular, a Belt and Road Initiative, um grande projeto de infraestrutura
multinacional liderado pela China que atraiu a ira como uma ameaça à
unipolaridade dos Estados Unidos, atravessa Xinjiang como uma região
estratégica que conecta a China ao norte e oeste da Ásia.
Embora os EUA tenham reconhecido há muito tempo que sua supremacia naval
no Mar da China Meridional poderia efetivamente " estrangular " a economia da
China em caso de guerra quente, Xinjiang em particular e a Iniciativa Belt and
Road em geral fornecem uma rota terrestre para o comércio chinês que prejudica
os EUA. supremacia militar. Como tal, essas fontes contextualizam a
controvérsia de Xinjiang em meio aos esforços mais amplos dos EUA para conter
e isolar a China.
Al-Ghadhawi, Abdullah. “ Jihadistas uigures na Síria .” Centro de Política Global

. 18 de março de 2020.
• Um breve artigo sobre as circunstâncias em torno dos combatentes étnicos

uigures na Síria.
Azam, Azhar. “O BRI é fundamental para concretizar a visão 'sem pobreza' .”

CGTN . 18 de outubro de 2019.
• Um pequeno artigo que deixa claro o papel do BRI na redução da pobreza

em Xinjiang, bem como seu potencial de redução da pobreza em outros
países.
Bhadrakumar, MK “ US lacerates China's Uigur ferido .” Punchline indiano

(blog). 28 de março de 2019.
• Um breve relatório sobre o salafismo na China e a conexão de algumas de

suas vertentes mais extremistas com atividades terroristas ao longo do
tempo.
Novák, Izak. “ A Guerra da China .” Izak Novák (blog). 17 de abril de 2020.
• Um ensaio de visão geral sobre a estratégia de longa data dos Estados

Unidos contra a China. É importante ressaltar que ele discute a Belt and
Road Initiative como uma estratégia para romper o cerco, hegemonismo e
imperialismo dos EUA, e a importância central de Xinjiang para o BRI.
Prashad, Vijay. “ Comércio e tensões entre os EUA e a China .” Revisão mensal .

3 de agosto de 2020.
• Apenas uma pequena parte deste artigo é sobre Xinjiang, mas coloca a
fixação ocidental nela no contexto adequado para promover "fins políticos
e comerciais" ocidentais.
Relatório Ron Paul Liberty. “ 'Qual é a estratégia do Império?' - Discurso do

Coronel Lawrence Wilkerson no Ron Paul Institute Media & War Conference . ”
Vídeo do YouTube , 26:10. 22 de agosto de 2018.
• A perspectiva privilegiada de um ex-oficial militar dos EUA sobre o motivo

da presença dos Estados Unidos no Afeganistão. Ele afirma que "não tem
nada a ver com o combate ao terrorismo" e mais com o estabelecimento
de controle militar sobre um território de interesse estratégico para as
rotas comerciais chinesas. O carimbo de data / hora começando em 20:55
está incluído no link.
• Documenta a tradição muçulmana chinesa única de mesquitas dirigidas

por mulheres. O artigo termina com uma linha curiosa: “E assim parece
que o futuro das mulheres imãs na China está ameaçado - não pelo Estado,
não pela resistência de dentro do Islã, mas pelas forças da economia de
mercado”. Isso parece refletir a mudança e a agenda inconsistente da
mídia na China: de forças 'impiedosamente capitalistas' que impedem os
esforços do Estado chinês para preservar culturas minoritárias e práticas
religiosas a entidades comunistas sem Deus que buscam eliminar o Islã.
Liu, Xin. “Os muçulmanos de Xinjiang dão as boas-vindas aos esforços do

governo nas viagens do hajj .” Global Times . 2 de agosto de 2019.
• Um artigo mais recente detalhando as medidas governamentais que

oferecem apoio aos muçulmanos rurais de Xinjiang que desejam fazer a
peregrinação hajj.
Gabinete de Informação do Conselho de Estado da República Popular da China.

Política Nacional das Minorias e sua prática na China . 1999.
• Embora desatualizadas, muitas das políticas descritas neste documento

ainda estão em vigor hoje.

Política étnica da China e prosperidade comum e desenvolvimento de todos os
grupos étnicos . 2009
• Um livro branco mais recente sobre o progresso da China em questões de

direitos humanos. A seção V é dedicada às políticas das minorias.
“ Por que a China tem mesquitas só para mulheres ”. BBC . 23 de fevereiro de

2016.
• Um artigo que mostra que, no final de 2016, houve alguma tentativa do

Ocidente de entender o Islã na China em seus próprios termos, até mesmo
pela maior “empresa de radiodifusão pública” do mundo.
Zhang, Hui. “A China proíbe palavras anti-islã nas redes sociais .” Global Times .
21 de setembro de 2017.
• O infame aparelho de censura da China tenta ativamente censurar o

discurso de ódio islamofóbico nas redes sociais.
“新疆维吾尔自治区计划 2020 年全面普及双语教育.” Zhongguo Zhengfu Wang . 6

de outubro de 2010.
• Uma simples reportagem de 2010 que explica os planos da Região

Autônoma de Xinjiang Uygur de ter uma educação bilíngue generalizada
na região autônoma até 2020. [Língua chinesa]
新疆维吾尔自治区人口与计划生育条例[Regulamentos de Planejamento Familiar

e Populacional de Xinjiang] (promulgado pelo Congresso do Povo da Região
Autônoma de Xinjiang Uygur, 28 de novembro de 2002) (disponibilizado no site
da Comissão de Saúde e Higiene da Região Autônoma de Xinjiang Uyghur) (lei
atual, revisada em 28 de julho de 2017) (versão anterior, revisada em 3 de
junho de 2010, disponível no site 51labour )
• Este é o estatuto que rege atualmente o planejamento familiar de Xinjiang.

Uma atenção especial deve ser dada à regra geral articulada no Artigo 15,
pré e pós-2017: [idioma chinês]
○ Pré-2017: casais de residentes urbanos de Han podem ter um filho e

casais de residentes de minorias étnicas podem ter dois filhos. Casais
de fazendeiros e pastores han podem ter dois filhos, e casais de
fazendeiros e pastores étnicos podem ter três filhos.
○ Pós-2017: casais de residentes urbanos podem ter dois filhos e casais

de residentes rurais podem ter três filhos.
Essas fontes fornecem algum contexto geral quanto ao preconceito e à agenda de

atores não-estatais ocidentais, particularmente a mídia tradicional e as ONGs,
que freqüentemente agem em conjunto com as agendas dos estados imperialistas
ocidentais, em vez de controlá-las.
Em particular, essas fontes destacam os usos históricos da “propaganda de

atrocidade”, por meio da qual os EUA galvanizaram a opinião pública para a
guerra e a intervenção por meio de deturpações e mentiras descaradas em
relação às 'preocupações humanitárias'. Em particular, as guerras no Iraque e a
intervenção na Síria fornecem um aviso histórico de como a grande mídia e os
institutos de pesquisa ampliam as ambições do Departamento de Estado.
Bruton, F. Brinley e Tony Brown. “Os EUA têm como alvo militantes uigures
chineses, bem como combatentes do Taleban no Afeganistão ”. NBC News . 8 de
fevereiro de 2018.
• Aborda as campanhas de bombardeio aéreo dos EUA no Afeganistão,

retratando o bombardeio dos Estados Unidos contra os campos terroristas
da etnia uigur no Afeganistão como bom, até natural. Ao mesmo tempo, o
artigo pinta esses mesmos atores como combatentes da liberdade
reprimidos no contexto doméstico da China - exemplos claros de padrões
duplos que falam dos interesses geopolíticos dos EUA na região.
• Mais uma exploração das agora infames mentiras que construíram

consenso para a intervenção americana no Iraque, uma guerra que levou
diretamente a uma desastrosa crise humanitária.
Fisk, Robert. “ Bashar al-Assad, Síria e a verdade sobre armas químicas .”

Independent . 8 de dezembro de 2012.
• Um artigo sobre a história das alegações ocidentais de atrocidades

cometidas no Oriente Médio antes da guerra e da intervenção.
Inácio, David. “ Innocence Abroad: The New World of Spyless Coups .” The
Washington Post . 22 de setembro de 1991.
• Este artigo cita sem rodeios o papel do National Endowment for

Democracy como o “pai de açúcar das operações abertas” para as agendas
anticomunistas e de mudança de regime do Departamento de Estado. A
admissão da intenção da NED de minar as “nações inimigas” deve colocar
em séria questão por que a NED financia grupos tão diversos como o
Congresso Mundial Uigur à Confederação de Sindicatos de Hong Kong.
McIntyre, Jamie. “ Conheça o ETIM, o grupo terrorista que os EUA acabaram de

bombardear no Afeganistão .” Examinador de Washington . 10 de fevereiro de
2018.
• Este artigo do Washington Examiner, de direita, cita funcionários do

Pentágono designando o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental
como um grupo terrorista de preocupação com a segurança das ambições
dos EUA no Oriente Médio - um rótulo que representa o duplo padrão da
mídia ocidental quando se trata de ETIM / TIP como uma ameaça aos
interesses dos EUA ou um porrete a ser empunhado contra a China.
“ Noble Peace Laureates Slam Human Rights Watch's Recusa em cortar laços
com o governo dos EUA .” Alternet . 6 de julho de 2014.
• Uma carta aberta mais antiga expressando preocupação com a “porta

giratória” da Human Rights Watch com o governo dos Estados Unidos,
levando-o a ignorar o histórico abismal de direitos humanos dos EUA e
sujeitando a organização a políticas partidárias.
Norton, Ben. “O Twitter se espalha pela propaganda do governo dos Estados

Unidos, enquanto afirma falsamente que proíbe os anúncios na mídia estatal .”
The Grayzone . 10 de agosto de 2020.
• Embora focado no Twitter e em sua promoção da agenda governamental

americana, este artigo tem uma seção útil sobre a Agência dos EUA para
Mídia Global e demonstra claramente como a agência e suas plataformas
constituintes, incluindo a Rádio Ásia Livre, nada mais são do que um
“braço de soft-power [ s] do governo dos Estados Unidos ”, contexto que
deve ser levado em consideração ao consumir seu conteúdo.
Sun, Feiyang. “ Cartas ao Editor: O Caso da Mesquita Keriya Aitika .” CGTN . 7

de julho de 2020.
• Este é um editorial que discute brevemente o "caso" da Mesquita Keriya

Aitika, em que foi alegado que a mesquita foi demolida e insinuou que a
República Popular estava se engajando na demolição em massa de locais
de culto, mas acabou sendo uma reforma para a mesquita histórica.
“ O multiplicador de propaganda .” Swiss Policy Research . Março de 2019.
• Este artigo não fala sobre Xinjiang, mas sobre os procedimentos gerais de
“cobertura de notícias internacionais” e por que as histórias que aparecem
consistentemente em fontes de notícias “importantes” e “respeitáveis” não
é de fato um forte indicador de que é confiável. A atual estrutura da mídia
é altamente suscetível à desinformação e, de fato, as agências
governamentais estão muito envolvidas.
Testemunha de Guerra. “O ex-agente da CIA John Stockwell fala sobre como a

CIA trabalhou no Vietnã e em outros lugares .” Vídeo do YouTube , 15:12. 29 de
setembro de 2017.
• Este vídeo é uma entrevista de um ex-oficial da CIA (oficial de campo)

John Stockwell, que fala sobre os laços estreitos da CIA com a mídia e
jornalistas, a alimentação de "pura propaganda falsa ... criando ilusões de
comunistas comendo bebês no café da manhã, ”E o processo particular

por meio do qual a inteligência dos Estados Unidos vem para moldar e
moldar narrativas em todo o mundo.
• Uma olhada interessante em um relato contemporâneo da sociedade de

Xinjiang no auge do período entre 2009 e 2014, quando o problema do
terrorismo era particularmente grave em Xinjiang. Este artigo não apenas
explora a perspectiva de uma pessoa uigur real que vive na China, mas
este artigo, em conjunto com outros artigos desta lista que tratam de
mulheres imãs e do renascimento islâmico na China, mostra como a
agenda da mídia na China mudou drasticamente desde então 2014. Em
última análise, este artigo fornece uma visão imparcial e franca de um
instantâneo de Xinjiang antes da atual polêmica de 2018.
g. Vistas de Xinjiang: pessoas,

culturas e história
Estas são fontes diversas que cobrem o Xinjiang contemporâneo, as diversas

pessoas e culturas de Xinjiang, a história moderna e antiga de Xinjiang e o pouco
compreendido, mesmo dentro da China, o Corpo de Produção e Construção de
Xinjiang (XPCC).
As diversas pessoas, culturas e experiências de Xinjiang
• “ Nossa história - a nacionalidade Daur .” Vídeo do YouTube , 2:17. 20 de

dezembro de 2018. [Mongólia Interior]
• “ Nossa história - a nacionalidade Hui .” Vídeo do YouTube , 3:02. 12 de

dezembro de 2018. [Ningxia]
• “ Nossa história - a nacionalidade Kazak .” Vídeo do YouTube , 3:00. 26 de

dezembro de 2018.
• “ Nossa história - Khalkhas: guarda fronteira para proteger nossa própria

casa .” Vídeo do YouTube , 2:47. 4 de dezembro de 2018.
○ A nacionalidade representada aqui não é Khalkha, mas quirguiz.
○ O entrevistado Burmahan Moldo (Burumahan Maoleduo) fala no

Quirguistão. Burmahan mais tarde recebeu a honra nacional de
“Modelo do Povo” e foi pessoalmente reconhecido pelo Presidente Xi
Jinping.
• “ Nossa história - a nacionalidade Manchu .” Vídeo do YouTube , 2:29. 22 de

dezembro de 2018. [Liaoning]
• “ Nossa história - a nacionalidade mongol .” Vídeo do YouTube , 2:53. 11 de

dezembro de 2018. [Mongólia Interior; o entrevistado Hurcabater
(Hurichabate'er) fala em mongol]
• “ Nossa história - a nacionalidade russa .” Vídeo do YouTube , 2:22. 27 de

dezembro de 2018.
• “ Nossa história - a nacionalidade tadjique .” Vídeo do YouTube , 2:44. 10 de

dezembro de 2018.
• “ Nossa história - a nacionalidade tártara .” Vídeo do YouTube , 2:49. 22 de

dezembro de 2018.
• “ Nossa história: nacionalidade uigur .” Vídeo do YouTube , 2:51. 7 de

dezembro de 2018.
• “ Nossa história - a nacionalidade uzbeque .” Vídeo do YouTube , 2:24. 14

de dezembro de 2018.
CGTN. “ Assignment Asia Episode 75: Transforming lives and building bridge in
Xinjiang .” Vídeo do YouTube , 25:16. 5 de novembro de 2017.
• Este vídeo anterior à polêmica de 2018 cobre muitos aspectos do trabalho

de desenvolvimento em Xinjiang, incluindo educação, transferência de
trabalho, trabalho governamental de base e padrões de vida para pessoas
que encontram emprego fora de Xinjiang. A filmagem não hesita em
mostrar as dificuldades e ajustes que as pessoas em Xinjiang enfrentam
enquanto passam por mudanças em suas vidas. [Uyghur falado em
algumas cenas]
CGTN. “ Além das montanhas: a vida em Xinjiang .” Vídeo do YouTube , 1:20:11.

15 de abril de 2021.
• Este documentário entrevista brevemente pessoas comuns de Xinjiang e

suas vidas e perspectivas. No total, 26 pessoas são entrevistadas, incluindo
estudantes, trabalhadores migrantes, jovens empresários, cientistas,
monges e agricultores.
CGTN. “A tradição musical Dolan Muqam prospera entre os uigures locais .”

Vídeo do YouTube , 4:04. 16 de agosto de 2017.
• Este vídeo fornece uma visão geral rápida do Muqam e também de uma
tradição rural distinta dentro do Muqam.
CGTN. Eid al-Fitr Series
• Uma curta série de documentários com foco na celebração do Eid al-Fitr,

em comemoração ao final do mês sagrado do Ramadã, na China.
Notavelmente, tendo sido lançado em julho de 2017, foi lançado durante
um período depois que os Regulamentos de Desradicalização foram
aprovados, mas antes que o Congresso Mundial Uyghur começasse a fazer
campanha em “campos de internamento”.
• “ Feliz reunião durante o Eid al-Fitr em Xinjiang .” Vídeo do YouTube ,

10:29. 8 de julho de 2017.
• “Os muçulmanos em Xinjiang mostram piedade durante o Eid .” Vídeo do

YouTube , 7:32. 10 de julho de 2017.
• “ Mais de 40 anos de amizade entre a família Han e Uigur .” Vídeo do

YouTube , 11:37. 9 de julho de 2017. [o entrevistado Karim Turdi fala em
uigur]
• “ O sabor do Eid al-Fitr em Xinjiang .” Vídeo do YouTube , 8:12. 10 de julho

de 2017.
• “ O ritmo de Eid al-Fitr em Xinjiang, noroeste da China .” Vídeo do YouTube

, 8:22. 8 de julho de 2017. [os entrevistados falam e cantam em uigur]
CGTN. “ Epic of Manas: The history of Kirgiz in Xinjiang .” Vídeo do YouTube ,

1:15. 22 de maio de 2018.
• A Epopéia de Manas é um poema épico quirguiz tradicionalmente

transmitido oralmente. A narrativa de Manas foi registrada pela China na
Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da
UNESCO em 2009. Este vídeo fornece uma visão geral rápida da tradição
de narrativa de Manas na China.
CGTN. “ Procurando China: canção de Akyn que traz felicidade .” Vídeo do

YouTube , 9:33. 23 de janeiro de 2017.
• Este vídeo é uma coleção de Akyns (improvisação recitativa semelhante a

uma canção acompanhada por dombra) executada pelo músico cazaque
Jiahnur Ohas, sobreposta por cenas das regiões cazaques de Xinjiang. [as
músicas são cantadas no idioma cazaque]
CGTN. “ Olhando para a China: grupo étnico Xibe em Xinjiang .” Vídeo do

YouTube , 11:59. 22 de janeiro de 2017.
• Este vídeo é um recorte da vida de uma jovem Xibe que vive em Xinjiang,
totalmente narrado na língua Xibe, um parente da língua Manchu.
CGTN. “ Os designs modernos revivem o artesanato e a indústria tradicionais .”

Vídeo do YouTube , 4:25. 6 de outubro de 2016.
• Isso serve como uma introdução à “seda do atlas”, um material

característico das roupas tradicionais da Ásia Central, e também como
uma breve olhada na esperança do estilista Alim Adil de introduzir o atlas
mais nas roupas modernas.
CGTN. “ O espírito eterno dos Kazaks nas pastagens .” Vídeo do YouTube , 5:04.
22 de maio de 2019.
• Este é um olhar sobre a vida de uma família nômade do Cazaquistão,

incluindo preocupações e preocupações com o futuro, mostrando as ainda
amplas experiências da vida moderna em Xinjiang, muito menos na China
hoje.
CGTN. “ Diário de viagem com o povo tajique: vida moderna nas montanhas
rochosas de Xinjiang .” Vídeo do YouTube , 29:19. 27 de junho de 2016.
CHINA LIVE. “帕米尔高原上牦牛叼羊比赛 / Buzkashi com Yaks no Pamir Chinês

.” Vídeo do YouTube , 2:57. 20 de março de 2016.
• CW: Danos a animais . O buzkashi é um esporte tradicional da Ásia

Central que geralmente envolve jogar pólo com uma carcaça de ovelha a
cavalo. Os tadjiques de Xinjiang se distinguem por jogar buzkashi
montados em iaques.
Guangming Online. Série “ Fascinante China ”
• Esta série foi feita em comemoração aos 70 anos da República Popular da

China e enfoca as heranças culturais intangíveis das 56 nacionalidades da
China. Esses episódios curtos que exploram as heranças de nacionalidades
minoritárias que consideram o Xinjiang dos dias modernos como sua
pátria são os seguintes. NOTA: Guangming Online está recarregando seus
vídeos no Youtube. Alguns vídeos desta série podem estar faltando no
Youtube. Como tal, links para o próprio site do Guangming, onde esses
vídeos podem ser vistos, também serão fornecidos (site em chinês).
• “Fascinating China EP01: The Mongolian Ethnic Group and Its Gesar Epic
Tradition.” Vídeo do YouTube , 3:13. 6 de agosto de 2019. ( Guangming )
[Mongólia Interior]
○ A Epopéia do Rei Gesar é um ciclo épico originário do Tibete, mas que

encontra ampla expressão na Ásia Central. Foi registrado pela China
na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da
Humanidade da UNESCO em 2009.
• “ Fascinating China EP02: A Typical Mutton Cooking Technique in Ningxia

Hui Autonomous Region .” Vídeo do YouTube , 3:11. 28 de setembro de
2020. ( Guangmin g ) [Ningxia]
• “ Fascinating China EP07: Kyrgyz, An Ethnic Group Closely Related to

Falcons .” Vídeo do YouTube , 3:00. 28 de setembro de 2020. ( Guangming )
[o entrevistado Khurmash Khutman fala no Quirguistão]
• “ Fascinating China EP12: Uygur Dawaz, A Challengeable Sport and

Traditional Chinese Art .” Vídeo do YouTube , 3:05. 28 de setembro de 2020.
( Guangming )
• “ Fascinating China EP17: Manchu Embroidery, Vivid Record of Life .”

Vídeo do YouTube , 2:57. 28 de setembro de 2020. ( Guangming )
[Heilongjiang]
• “ Fascinating China EP19: Daur Hanika .” Vídeo do YouTube , 2:11. 28 de

setembro de 2020. ( Guangming ) [Mongólia Interior]
• “ Fascinating China EP36: Tatar Saban Festival .” Vídeo do YouTube , 2:39.

29 de setembro de 2020. ( Guangming ) [O entrevistado Zeytuna Karimova
também participou da série “Nossas histórias dos últimos 40 anos” da
CCTV]
• “Fascinating China EP38: Xibe, an Ethnic Group of Bow and Arrow.” Vídeo
do YouTube , 2:44. 12 de setembro de 2019. ( Guangming )
• “Fascinating China EP40: Dombra Art of Kazakh Ethnic Group.” Vídeo do

YouTube , 2:22. 14 de setembro de 2019. ( Guangming )
• “ Fascinating China EP43: Delicacy of the Russian Ethnic Group .” Vídeo do

YouTube , 2:47. 28 de setembro de 2020. ( Guangming ) [Mongólia Interior]
• “ Fascinating China EP44: Ashula and Yalla .” Vídeo do YouTube , 2:31. 29

de setembro de 2020. ( Guangming ) [o entrevistado Mansur Zakir fala em
uzbeque]
• “ Fascinating China EP49: Costume of the Tajik Ethnic Group .” Vídeo do

YouTube , 2:52. 29 de setembro de 2020. ( Guangming ) [a entrevistada
Gulnisa Islamhan fala em Sarikoli]
Procurando Canal Oficial da China. “ Manas 玛纳斯.” Vídeo do YouTube , 9:28. 24

de agosto de 2016.
• Este vídeo fornece uma visão mais detalhada da tradição de Manas na

China e os esforços acadêmicos dedicados a pesquisar mais a Epopéia de
Manas e preservá-la. Em particular, o papel do Centro de Pesquisa Manas
na Universidade Normal de Xinjiang é explorado.
《第一次的离别》 (《‫》ﺗﯘﻧﺠﻰ ﺋﺎﯾﺮﯨﻠﯨﺶ‬, A Primeira Despedida). Filme. Dirigido por

Wang Lina. Tencent Pictures, 2020.
• Um filme em idioma uigur popular na China após o bloqueio, aborda

diretamente os temas da linguagem e da mudança em um mundo em
modernização em meio a uma história maior sobre o impacto dos
programas de redução da pobreza da China. Ainda não disponível fora da
China.
• “ Filme doméstico 'A First Farewell' ganha corações, bilheteria .” China

Daily . 4 de agosto de 2020.
• Kuipers, Richard, “ Film Review: 'A First Farewell' .” Variedade . 17 de

março de 2019.
Xinzhao Li 李馨曌. “新疆塔什库尔干塔吉克族" Through The Unknown

Tashkurgan " .” Vídeo do YouTube , 8:28. 3 de janeiro de 2020.
• Esta é uma breve visão geral da estada prolongada de uma fotógrafa no

condado autônomo de Taxkorgan Tajik e de suas experiências enquanto a
localidade e seu povo mudavam e cresciam.
História de Xinjiang
Dickens, Mark. “ Os soviéticos em Xinjiang: 1911-1949 .” 1990.
• Uma visão geral mais antiga, mas excelente, das complexidades do

envolvimento soviético em Xinjiang, bem como da história republicana da
região antes de 1949.
Grousset, René. Walford, Naomi, trad. Empire of the Steppes: A History of

Central Asia . New Brunswick: Rutgers UP, 1970.
• Um texto histórico clássico sobre a Ásia Central com ênfase nos impérios
nômades. Abrange uma Ásia Central mais ampla além de Xinjiang, mas
também resume a história de Xinjiang até a derrota da Dinastia Qing da
Revolta Khoja em 1759.

História e Desenvolvimento de Xinjiang . 2003
• Um documento oficial chinês sobre a história de Xinjiang que explora

alguns eventos históricos em detalhes, fornecendo uma ampla visão geral
da história da região, incluindo o papel do Corpo de Produção e
Construção de Xinjiang. Ele também cobre o progresso no
desenvolvimento em Xinjiang até 2003.

Assuntos históricos sobre Xinjiang . 2019.
• Um documento oficial chinês sobre a história de Xinjiang. Embora pinte

em traços amplos, fornece uma visão geral rápida da história da região.
Corpo de Produção e Construção de Xinjiang (XPCC)
Bao, Yajun (包雅钧). “ The Xinjiang Production and Construction Corps: An

Insider's Perspective .” Série de Documentos de Trabalho da Escola de Governo
de Blavatnik (BSG-WP-2018/023) (2018).
• Um dos poucos relatórios acadêmicos em inglês - mais como um resumo -

sobre o XPCC. No entanto, uma perspectiva interessante de um estudioso
que estudou o XPCC em nome do Departamento de Organização Central do
CPC (Central Compilation and Translation Bureau 中央编译局) durante
um período agitado na história de Xinjiang.

A História e Desenvolvimento do Corpo de Produção e Construção de Xinjiang .
2014.
• Um white paper sobre o Corpo de Produção e Construção de Xinjiang

(XPCC) que oferece uma visão geral do XPCC, sua história e suas operações.
O XPCC como uma espécie de “governo dentro do governo” desempenha
um papel importante, embora pouco compreendido, em Xinjiang.
h. Xinjiang responde
No último dia do governo Trump, o secretário de Estado Pompeo classificou os

programas de desradicalização e desenvolvimento econômico da China em
Xinjiang como "genocídio" e "crimes contra a humanidade". Suas acusações
irritaram muitos cidadãos chineses de Xinjiang, inspirando-os a enviar respostas
por escrito e em vídeo repreendendo Pompeo. Muitos deles foram compilados por
Tianshan Net e revelam uma unidade dos residentes de Xinjiang, de funcionários
do governo a moradores rurais, de chefes de família idosos a jovens estudantes, e

de artistas a líderes religiosos, em rejeitar a agressão imperialista dos Estados
Unidos. Veja a compilação de Tianshan aqui .
Cerca de 900 vídeos no Youtube foram compilados com as respostas dos

cidadãos de Xinjiang às alegações de Pompeo. Alguns deles se sobrepõem às
respostas de vídeo listadas na compilação. Outros canais incluem hai cham e
Uyghur Story .
Qiao Collective
Roundup: O Socialismo vs.

que significa Barbárie:
erradicar a Compreendendo
pobreza a Nova Guerra
absoluta? Fria na China
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Xinjiang Um Relatório e Compilação de Recursos - Coletivo Qiao

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Xinjiang Um Relatório e Compilação de Recursos - Coletivo Qiao

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15/05/2021 Xinjiang: Um Relatório e Compilação de Recursos - Coletivo Qiao

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Based on a handful of think tank reports and witness testimonies, Western

1. Formation of the World Uyghur Congress (1989-2006)

2. Violence and Unrest (2009-2016)

3. Chinese Anti-Terrorism Policy and Context (2012-2016)

1. The Seeds of Controversy (2017-Aug 2018)

2. Entrenching the Narratives (Aug 2018-Jan 2020)

3. U.S. Politicization and Pandemic Fallout (Jan 2020-Jan 2021)

4. Declarations of Genocide and Pushback (Jan 2021-Present)

3. On the Nature of Unsubstantiated Allegations

2. Chinese Perspectives on the Problem of Terrorism

4. Poverty Alleviation and Economic Development in Xinjiang

5. Overview of Chinese Minority/Religious Policies

6. The Misinformation Industrial Complex

7. Views from Xinjiang: People, Cultures, and History

• The Xinjiang Controversy at the United Nations

1. Introduction and Summary

Em meados da década de 2010, a China lançou programas de desradicalização

No entanto, desde 2018, a mídia ocidental e as autoridades estatais colocaram a

Tendo saturado a mídia ocidental, essas acusações são difíceis de refutar

Além disso, dada a história da política de minorias étnicas e religiosas da RPC e

que essas acusações aumentaram durante um período de antagonismo sem

A eficácia da propaganda ocidental reside em sua capacidade de tornar

• O próprio Erkin Alptekin é um afiliado de longa data da CIA, ajudando-a a

• Mais tarde, em 14 de setembro de 2004, o Governo no Exílio do Turquestão

➤ 26 de novembro de 2006 - Rebiya Kadeer é eleita presidente do WUC.

ii. Violência e agitação (2009-2016)

• 22 de janeiro de 2018 O relatório da Radio Free Asia afirma “cerca de

• Artigo de 28 de fevereiro de 2018 sobre política externa por um

• 13 de março de 2018 Artigo da Newsweek Japan (em japonês) por Naoko

○ Como um aparte, Rebiya Kadeer também já visitou o Santuário

➤ Setembro de 2017 - Presumivelmente nessa época , Rushan Abbas funda a

• Em 12 de novembro de 2017, Dolkun Isa assume o lugar de Rebiya Kadeer

➤ 2020, 4 de abril - a China realiza uma cerimônia nacional de luto pelas

➤ 2020, 17 de junho - o presidente Trump sanciona a Lei de Política de

➤ 2020, 18 de junho - CGTN lança outro especial sobre terrorismo em Xinjiang,

➤ 2020 29 de junho - Adrian Zenz publica um relatório alegando esterilização

• Global Times refutação (2020/07/03), Global Times infográfico (2020/09/07),

➤ Julho de 2020 - 44ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, na

• [criticando] (2020-6-30) - Reino Unido em seu próprio nome, Austrália,

• [apoio] (2020-7-1) - Bielorrússia em nome próprio, Bahrein, Burundi,

• A declaração crítica também atacou a soberania da China em Hong Kong,

➤ 2020, 6 de julho - O conselho editorial do Washington Post publica o artigo

➤ 2020, 16 de julho - Um residente de Urumqi é considerado portador

• À parte, fotos de 19 de fevereiro de 2020 mostram médicos, polícia e

➤ 2020, 24 de julho - Em resposta aos Estados Unidos ordenando o fechamento

➤ 2020, 30 de julho - Amy K. Lehr, do CSIS, publica um breve “ Enfrentando o

➤ 2020, 31 de julho - Os Estados Unidos impõem sanções globais Magnitsky ao

sanções incluem Chen Quanguo, o primeiro membro do Politburo a ser

➤ 2020, 30 de julho e 7 de agosto - Coda Story - um contrapeso autodescrito à

• A refutação do Grayzone por Ben Norton ( 8/18 ).

➤ 2020, 15 a 16 de agosto - Carl Zha e Daniel Dumbrill divulgam entrevistas

➤ 2020, 24 de agosto - CJ Werlemen do Byline Times relata “evidências de que

➤ 2020 25 de agosto - CGTN lança um documentário que recolhe as

➤ 2020, 27 de agosto - Buzzfeed, apoiado pela ASPI e Open Technology Fund

➤ 2020, 2 de setembro - Após cerca de um mês e meio, o cluster COVID-19 em

➤ 2020, 9 de setembro - O Departamento de Estado dos EUA cria uma nova

➤ 2020, 14 de setembro - Os Estados Unidos restringem as importações de

➤ 2020, 15 de setembro - a China concorda e providenciará para que

➤ 2020, 17 de setembro - a China lança o white paper “ Emprego e direitos

• As estatísticas relevantes no chinês original são as seguintes: 据 统计 ，

➤ 2020, 22 de setembro - O Congresso dos EUA aprova a “ Lei de Prevenção do

• As estatísticas relevantes no chinês original são as seguintes: 据统计，

“新疆维吾尔自治区计划 2020 年全面普及双语教育.” Zhongguo Zhengfu Wang . 6

新疆维吾尔自治区人口与计划生育条例[Regulamentos de Planejamento Familiar