Professional Documents
Culture Documents
Artigo L Carnitina
Artigo L Carnitina
Keywords: carnitine;
nutrition; renal dialysis;
heart diseases
113
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
RESUMEN RESUMO
114
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
INTRODUÇÃO
115
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
BIOSSÍNTESE
116
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
TRANSPORTE DE CARNITINA
117
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
METABOLISMO
A concentração de carnitina total no plasma humano varia entre 41,3 a 64,3µM, sendo
que a carnitina livre representa 70 a 85% do total (CARLIN et al., 1986). Da fração esterificada,
aproximadamente 40 a 50% está na forma acetilada. O estoque total de carnitina em um
homem adulto de tamanho médio (30Kg de massa muscular) pode ser estimado em aproxi-
madamente 20-25g. A excreção urinária diária de carnitina é de 100-300µM ou 15-50mg
(GULEWITCH e KRIMBERG, 1905 apud BREMER, 1983). Pela facilidade de obtenção de
plasma e urina, estes são freqüentemente usados para estudos indiretos do “status” de carnitina
e da taxa de excreção de carnitina, respectivamente.
A concentração de carnitina no plasma de ratos e do homem é dependente da idade e do
sexo. Em humanos, a concentração plasmática aumenta durante o primeiro ano de vida, de
aproximadamente 15 para 40µM, e permanece inalterada em ambos os sexos até a puberdade
(GIANNACOPOULOU et al., 1998). Da puberdade à idade adulta, a concentração plasmática
nos homens (50µM) aumenta e se estabiliza em uma concentração significativamente maior que
o das mulheres (40µM) (CEDERBLAD, 1976; SCHMIDT-SOMMERFELD et al., 1988; TAKIYAMA
e MATSUMOTO, 1998). Isso sugere um papel dos hormônios sexuais na regulação da concen-
tração de carnitina plasmática (CEDERBLAD, 1976; SCHMIDT-SOMMERFELD et al., 1988). Em
ratos adultos, essa diferença é mais pronunciada, sendo a concentração de carnitina no macho
(50µM) duas vezes e meia maior que a das fêmeas (20µM) (VAZ e WANDERS, 2002).
A concentração tecidual de carnitina é de no mínimo o dobro da concentração
plasmática (CERRETELLI e MARCONI, 1990), sendo resultado de diversos processos me-
tabólicos como absorção e síntese de carnitina, transporte de carnitina dentro e fora do
tecido e a excreção de carnitina.
118
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
FUNÇÕES
119
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
DEFICIÊNCIA E INSUFICIÊNCIA
120
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
APLICAÇÕES CLÍNICAS
121
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
122
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
123
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
Carnitina e exercício
Os diversos efeitos fisiológicos da L-carnitina influenciaram pesquisadores a inves-
tigar seu efeito ergogênico nos esportes. Iniciado nos anos 80, o interesse na suplementação
com L-carnitina para atletas tem aumentado. Numerosos estudos têm tentado provar os
efeitos da suplementação com L-carnitina na capacidade de desempenho atlético. Porém
os resultados não são consistentes (NEUMANN, 1996).
Quando se investiga novos agentes ergogênicos no esporte, sempre existem incer-
tezas. O maior problema é que o desempenho de um atleta somente pode ser realmente
aumentado por treinamento atlético e não por suplementação de agentes individuais.
Conseqüentemente, é essencial considerar o treinamento básico e o nível de desempe-
nho de cada atleta para decidir quando a suplementação de um agente ergogênico é útil
ou não. As substâncias que são conhecidas por seu efeito definido no desempenho
atlético são classificadas como substâncias narcóticas (doping) e acarretam sanções quan-
do detectadas. A L-carnitina não cumpre os pressupostos de uma substância narcótica,
visto que ela é produzida pelo próprio corpo e é obtida por meio de uma dieta normal.
Porém, até agora não existe uma prova definitiva para um aumento no desempenho
atlético após a administração de L-carnitina e, como já foi dito, o nível de desempenho
em um esporte de elite depende primariamente do volume de treino (NEUMANN, 1996).
Diversas razões podem causar uma deficiência relativa de L-carnitina em atletas de
elite, entre elas um metabolismo energético aumentado combinado com uma alimenta-
ção não balanceada e ainda um fornecimento deficiente de proteínas, vitamina B6. vitami-
na C e ferro (NEUMANN, 1996).
A síntese de L-carnitina endógena é diminuída em atletas de elite quando a vitami-
na B6, a vitamina C e o ferro são insuficientemente supridos durante um longo período
de tempo. Estudos nutricionais mostram que aproximadamente 20% dos atletas de resis-
tência têm um suprimento deficiente de vitamina B6 (ROKITZKI et al., 1994). A hemólise
secundária ao exercício físico intenso, provavelmente ocasionada por atrito mecânico,
causa deficiência de ferro em 5 a 10% dos corredores de longa distância, e suas concen-
trações de ferritina são menores que 20mg/L. Estudos em animais mostraram uma
biossíntese de L-carnitina dificultada pela deficiência de ferro (BARTHOLOMEY e
SHERMAN, 1985). A deficiência de ferro em atletas de resistência acontece ainda devido
a um fornecimento de ferro deficiente e uma perda adicional de ferro no suor, contendo
140 a 725µg de ferro por litro (NEUMANN, 1996). Numerosos atletas de elite optam pela
alimentação vegetariana e freqüentemente apresentam deficiência de ferro associada a
uma baixa captura de L-carnitina exógena e a um suprimento deficiente em lisina
(NEUMANN, 1996).
O estado metabólico durante o exercício pode ser classificado como de baixa
intensidade, quando abaixo do limiar individual de lactato, ou de alta intensidade,
quando acima deste limiar (WASSERMAN e WHIPP, 1975). Em cargas de trabalho
baixas, o quociente respiratório permanece baixo, o lactato não se acumula, e o
124
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
125
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
L-carnitina oral por longo tempo não está associado a um aumento significante do
conteúdo de carnitina muscular, proliferação mitocondrial ou desempenho físico.
Segundo estes autores, possíveis efeitos benéficos do tratamento com L-carnitina no
desempenho físico de adultos saudáveis não podem ser explicados por aumento dos
estoques musculares de L-carnitina.
126
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
para doenças cardíacas. SUZUKI et al. (1982) mostraram que a incidência de arritmias
durante a hemodiálise foi significantemente reduzida pela suplementação oral de L-carnitina.
Contudo, testes ecocardiográficos não mostraram efeitos da L-carnitina na função ventricular
esquerda. MATSUMOTO et al. (2000) sugeriram que um tratamento com pequena dose
de carnitina (500mg), por tempo prolongado (6 meses), melhoraria a morbidade cardíaca
de pacientes em hemodiálise por restaurar as concentrações teciduais de carnitina e
aumentar a oxidação de ácidos graxos livres.
As aplicações terapêuticas potenciais da carnitina e seus derivados na doença car-
díaca foram retratadas, mais recentemente, em duas revisões. Nestas, os autores destaca-
ram que a maioria dos dados publicados a respeito do papel da carnitina na doença
cardíaca é favorável, mas triagens clínicas ainda são necessárias, e que a carnitina é
virtualmente isenta de efeitos colaterais significantes (ARSENIAN, 1997; ATAR et al., 1997).
Carnitina e dieta
O organismo humano sintetiza somente 25% da carnitina que utiliza, sendo a maior
parte fornecida pela alimentação. Se a carnitina endógena pode suprir a necessidade diária do
homem, ainda não se sabe. Por isso, um consumo adequado de carnitina pode ser necessário
para prevenir uma possível deficiência muscular (CERRETELLI e MARCONI, 1990). NEUMANN
(1996) acredita que seja necessária a ingestão diária de cerca de 200mg (100-300mg) de
carnitina para manutenção da homeostase deste composto no organismo humano.
A carnitina aparece nos alimentos como carnitina livre e como ésteres de carnitina
de cadeia curta e longa (CERRETELLI e MARCONI, 1990). Em geral, existe uma pequena
quantidade de carnitina em alimentos de origem vegetal e um alto conteúdo em alimen-
tos de origem animal (CERRETELLI e MARCONI, 1990). A concentração de carnitina nos
vegetais e frutas corresponde a menos que 1% e nos cereais a menos que 5%, quando
comparados à concentração nas carnes (LOMBARD et al., 1989). O conteúdo de carnitina
é conhecido somente para um limitado número de itens alimentares (CERRETELLI e
MARCONI, 1990). Dentre os vegetais, o abacate é o alimento mais rico em carnitina e
dentre os animais, a carne de carneiro (MITCHELL, 1978). Provavelmente, dificuldades na
execução das metodologias utilizadas para dosagem da carnitina poderiam ser os fatores
responsáveis pela escassez de dados referentes ao conteúdo de carnitina nos alimentos.
Além disso, os dados existentes referem-se ao conteúdo de carnitina em alimentos crus.
Assim, torna-se difícil estimar, com uma maior precisão, o conteúdo de carnitina ingerido,
uma vez que se desconhece o quanto é perdido deste composto durante o processo de
cocção dos alimentos, já que a carnitina é solúvel em água.
Em uma provável dieta da população brasileira, com cerca de 2500Kcal, encontra-
mos, em geral, uma concentração estimada de carnitina em torno de 160mg. Essa concen-
tração, calculada a partir dos dados apresentados por MITCHELL (1978), encontra-se
dentro da faixa indicada por NEUMANN (1996) como sendo necessária para manutenção
dos estoques corporais humanos.
127
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
128
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
AHMAD, S.; ROBER TSON, H. T.; GOLPER, T. A.; BORUM, P. R. Variation in tissue car nitine
WOLFSON, M.; KUR TIN, P.; KATZ, L. A.; concentrations with age and sex in the
HIRSCHBERG, R.; NICORA, R.; ASHBROOK, rat. Biochem J, London, v. 176, n. 3,
D. W.; KOPPLE, J. D. Multicenter trial of L- p. 677-681, Dec. 1978.
carnitine in maintenance hemodialysis BORUM, P. R.; BROQUIST, H. P. Purification of
patients. II. Clinical and biochemical ef fects. S-adenosylmethionine: epsilon-N-L-lysine
Kidney Int, Cambridge, v. 38, n. 5, p. 912-918, methyltransferase. The first enzyme in
Nov. 1990. carnitine biosynthesis. J Biol Chem, Baltimore,
ARSENIAN, M. A. Car nitine and its derivatives v. 252, n. 16, p. 5651-5655, Aug. 1977.
in cardiovascular disease. Prog Cardiovasc BRASS, E. P. Supplemental car nitine and exercise.
Dis, Philadelphia, v. 40, n. 3, p. 265-286, Am J Clin Nutr, Bethesda, v. 72, n. 2,
Nov-Dec. 1997. Suppl., p. 618S-623S, Aug. 2000.
ATAR, D.; SPIESS, M.; MANDINOVA, A.; CIERPKA, BRASS, E. P.; ADLER, S.; SIETSEMA, K. E.; HIA TT,
H. NOLL, G.; LÜSCHER, T . F. Carnitine - from W. R.; ORLANDO, A. M.; AMA TO, A.
cellular mechanisms to potential clinical Intravenous L-carnitine increases plasma
applications in heart disease. Eur J Clin Invest, carnitine, reduces fatigue, and may pr e-
Berlin, v. 27, n. 12, p. 973-976, Dec. 1997. serve exercise capacity in hemodialysis
BAHL, J.; NAVIN, T.; MANIAN, A. A.; BRESSLER, patientes. Am J Kidney Dis, Philadelphia,
R. Carnitine transport in isolated adult rat v. 37, n. 5, p. 1018-1028, May 2001.
heart myocytes and the ef fect of 7,8- BRASS, E. P.; HIATT, W. R. The r ole of car nitine
diOHchlorpromazine. Circ Res, Baltimore, and carnitine supplementation during
v. 48, n. 3, p. 378-385, Mar . 1981. exercise in man and in individuals with
BARTHOLOMEY, S.; SHERMAN, R. Car nitine special needs. J Am Coll Nutr, New York,
level in ir on deficient rat pups. J Nutr, v. 17, n. 3, p. 207-215, Jun. 1998.
Bethesda, v. 115, p. 138-145, 1985. BRASS, E. P.; HOPPEL, C. L. Relationship between
BATTISTELLA, P. A.; ANGELINI, C.; VERGANI, L.; acid-soluble carnitine and coenzyme A
BERTOLI, M.; LORENZI, S. Car nitine pools in vivo. Biochem J, London, v. 190,
deficiency induced during haemodialysis. n. 3, p. 495-504, Sep. 1980.
Lancet, London, v. i, n.8070, p. 939, Apr . 1978. BREMER, J. Car nitine precursors in the rat.
BÖHMER, T.; BERGREM, H.; EIKLID, K. Car nitine Biochim Biophys Acta, Amsterdam, v. 57,
deficiency induced during inter mittent p. 327-335, 1962.
haemodialysis for r enal failure. Lancet, BROOKS, D. E.; McINTOSH, J. E. A. T urnover
London, v. i; n. 8056, p.126-128, Jun. 1978. of carnitine by rat tissues. Biochem J,
BÖHMER, T.; HANSSON, V . Andr ogen- London, v. 148, n. 3, p. 439-445, Jun. 1975.
dependent accumulation of car nitine by Apud: BREMER, J. Car nitine - metabolism
rat epididymis after injection of and functions. Physiol Rev, Bethesda, v.63,
[ 3 H]butyrobetaine in vivo. Mol Cell n. 4, p.1420-1480, Oct. 1983.
Endocrinol, Limerick, v. 3, n. 2, p.103-115, BROQUIST, H. P.; BORUM, P. R. Car nitine
Aug. 1975. biosynthesis: nutritional implications. Adv
BORAN, M.; DALVA, I.; GONENC, F .; CETIN, S. Nutr Res, New York; v. 4, p. 181-204, 1982.
Response to r ecombinant human CARLIN, J. I.; REDDAN, W . G.; SANJAK, M.;
erythropoietin (rHuEPO) and L-car nitine HODACH, R. Car nitine metabolism during
combination in patients with anemia of prolonged exer cise and r ecovery in
end-stage renal disease. Nephron, Basel, humans. Eur J Appl Physiol, Berlin, v. 61,
v. 73, n. 2, p. 314-315, 1996. n. 4, p. 1275-1278, Oct. 1986.
129
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
130
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
GOLPER, T. A.; WOLFSON, M.; AHMAD, S.; HOPPEL, C. L.; COX, R. A.; NOV AK, R. F. N-6-
HIRSCHBERG, R.; KUR TIN, P.; KATZ, L.A.; trimethyllysine metabolism. 3-Hydr oxy-N-
NICORA, R.; ASHBROOK, D.; KOPPLE, J. 6-trimethyl-lysine and car nitine
D. Multicenter trial of L-car nitine in biosynthesis. Biochem J, London, v.188,
maintenance hemodialysis patients. I. n. 2, p. 509-519, May 1980.
Carnitine concentrations and lipid ef fects.
HORNE, D. W.; BROQUIST, H. P. Role of lysine
Kidney Int, Cambridge, v. 38, n. 5,
and N-trimethyllysine in car nitine
p. 904-911, Nov. 1990.
biosynthesis. I. Studies in Neurospora cras-
GOROSTIAGA, E. M.; MAURER, C. A.; ECLACHE, sa. J Biol Chem, Baltimore, v. 248, n. 6,
J. P. Decreases in r espiratory quotient p. 2170-2175, Mar 1973.
during exercise following L-car nitine
HORNE, D. W.; TANPHAICHITR, V.; BROQUIST,
supplementation. Int J Sports Med,
H. P. Role of lysine in car nitine biosynthesis
Sttutgart, v. 10, n. 3, p. 169-174, Jun. 1989.
in Neurospora crassa. J Biol Chem, Baltimore,
GUARNIERI, G.; SITULIN, R.; BIOLO, G. v. 246, n.13, p. 4373-4375, Jul. 1971.
Carnitine metabolism in ur emia. Am J
Kidney Dis, Philadelphia, v. 38, n. 4 HUTH, P. J.; SCHMIDT, M. J.; HALL, P . V.;
Suppl 1, p. S63-S67, Oct. 2001. FARIELLO, R. G.; SHUG, A. L. The uptake
of carnitine by slices of rat cer ebral cortex.
GUARNIERI, G.; TOIGO, G.; CRAPESI, L.; SITULIN,
J Neurochem, Oxfor d, v. 36, n. 2,
R.; DEL BIANCO, M. A.; CORSI, M.; LO
p. 715-723, Feb. 1981.
GRECO, P.; PAVIOTTI, G.; MIONI, G.;
CAMPANACCI, L. Car nitine metabolism in ILICETO, S.; SCRUTINIO, D.; BRUZZI, P .;
chronic renal failure. Kidney Int, Cambridge, D’AMBROSIO, G.; BONI, L.; Di BIASE,
v. 22, Suppl., p. S116-S127, Oct. 1987. M.; BIASCO, G.; HUGENHOL TZ, P. G.;
RIZZON, P. Ef fects of L-car nitine
GULEWITCH, V. S.; KRIMBERG, R. Zur kenntnis
administration on left ventricular
der extraktionsstoffe der muskeln. 2.
Mittelilung über das car nitin. Hoppe Seylers remodeling after acute anterior myocar dial
Z Physiol Chem, Berlin, v. 45, p. 326-330, infarction: the L-Car nitine Ecocardiografia
1905. Apud: BREMER, J. Car nitine - Digitalizzata Infarto Miocardico (CEDIM)
metabolism and functions. Physiol trial. J Am Coll Cardiol, New York, v. 26,
Rev, Bethesda, v. 63, n. 4, p. 1420-1480, n. 2, p. 380-387, Aug. 1995.
Oct. 1983. IYER, R. N.; KHAN, A. A.; GUPT A, A.; VAJIFDAR,
HAMILTON, J. W.; LI, B. U. K.; SHUG, A. L.; B. U.; LOKHANDWALA, Y. Y. L-Carnitine
OLSEN, W. A. Car nitine transport in moderately impr oves the exer cise
human intestinal biopsy specimens. tolerance in chr onic stable angina. J Assoc
Demonstration of an active transport Physicians India, Bombay, v. 48, n. 11,
system. Gastroenterology, Philadelphia, p. 1050-1052, Nov. 2000.
v. 91, n. 1, p. 10-16, Jul. 1986. KIMMEL, P. L.; PETERSON, R. A.; WEIHS, K. L.;
HIATT, W. R.; REGENSTEINER, J. G.; WOLFEL, E. SIMMENS, S. J.; BOYLE, D. H.; CRUZ, I.;
E.; RUFF, L.; BRASS, E. P . Carnitine and UMANA, W. O.; ALLEYNE, S.; VEIS, J. H.
acylcarnitine metabolism during exer cise Aspects of quality of life in hemodialysis
in humans. Dependence on skeletal muscle patients. J Am Soc Nephrol, Hagerstown,
metabolic state. J Clin Invest, Thorafare, v. 6, n. 5, p.1418-1426, Nov. 1995.
v.84, n. 4, p. 1167-1173, Oct. 1989. KUDOH, Y.; SHOJI, T.; OIMATSU, H.; YOSHIDA,
HOCHALTER, J. B.; HENDERSON, L. M. Car nitine S.; KIKUCHI, K.; IIMURA, O. The r ole of
biosynthesis: the for mation of glycine fr om L-carnitine in the pathogenesis of
carbons 1 and 2 of 6-N-trimethyl-L-lysine. cardiomegaly in patients with chr onic
Biochem Biophys Res Commun, San hemodialysis. Jpn Circ J, Kyoto, v. 47,
Diego, v. 70, n. 2, p. 364-368, May 1976. n. 12, p. 1391-1397, Dec. 1983.
131
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
LABONIA, W. D. L-car nitine effects on anemia MATSUMOTO, Y.; SATO, M.; OHASHI, H.;
in hemodialyzed patients tr eated with ARAKI, H.; TADOKORO, M.; OSUMI, Y .;
erythropoietin. Am J Kidney Dis, ITO, H.; MORITA, H.; AMANO, I. Ef fects
Philadelphia, v. 26, n. 5, p. 757-764, Nov. of L-carnitine supplementation on car diac
1995. morbidity in hemodialyzed patients. Am
J Nephrol, Basel, v. 20, n. 3, p. 201-207,
LINDSTEDT, G.; LINDSTEDT , S. Cofactor
May-Jun. 2000.
requeriments of d-butir obetaine
hydroxylase from rat liver. J Biol Chem, MITCHELL, M. E. Car nitine metabolism in human
Baltimore, v. 245, n. 16, p. 4178-4186, Aug. subjects. I. Nor mal metabolism. Am J Clin
1970. Nutr, Bethesda, v. 31, n. 2, p. 293-306,
Feb. 1978.
LINDSTEDT, G.; LINDSTEDT , S. On the
biosynthesis and degradation of car nitine. MÖLSTAD, P. The ef flux of L-car nitine from cells
Biochem Biophys Res Commun, San in culture (CCL 27). Biochim Biophys Acta,
Diego, v. 6, p. 319-323, 1961. Amsterdam, v. 597, n. 1, p. 166-173, Mar .
1980.
LINDSTEDT, G.; LINDSTEDT, S. Studies on the
NEUMANN, G. Ef fect of L-car nitine on athletic
biosynthesis of car nitine. J Biol Chem,
performance. In: SEIM, H.; LÖSTER, H.
Baltimore, v. 240, p. 316-321, 1965.
(Eds). Carnitine: pathobiochemical basics
LOMBARD, K. A.; OLSON, A. L.; NELSON, S. E.; and clinical applications. Bochum:
REBOUCHE, C. J. Car nitine status of Ponte Press, 1996. p. 61-71.
lactoovovegetarians and strict vegetarian
PAIK, W. K.; KIM, S. Pr otein methylation:
adults and childr en. Am J Clin Nutr,
chemical enzymological, and biological
Bethesda, v. 50, n. 2, p. 301-306, Aug.
significance. Adv Enzymol Relat Areas Mol
1989.
Biol, New York, v. 42, p. 227-286, 1975.
MAEBASHI, M.; KAWAMURA, N.; SATO, M.;
PARVIN, R.; GIANOULAKIS, C.; P ANDE, S. V.;
YOSHINAGA, K.; SUZUKI, M. Urinary CHRÉTIEN, M. Ef fect of pituitary tumor
excretion of car nitine in man. J Lab Clin MtT-F4 on car nitine levels in the serum,
Med, Saint Louis, v. 87, n. 5, p. 260-266, liver and heart of rats. Life Sci, Oxford,
May 1976. v. 29, n. 10, p. 1047-1049, Sep. 1981.
MANTOVANI, L. G.; BELISARI, A. B. L-car nitine PAULSON, D. J. Car nitine deficiency-induced
use in hemodialyzed patients . Am J Kidney cardiomyopathy. Mol Cell Biochem, The
Dis, Philadelphia, v. 34, n. 2, p. 400-401, Hague, v. 180, n. 1-2, p. 33-41, Mar . 1998.
Aug. 1999.
RAMSAY, R. R.; GANDOUR, R. D.; V AN DER LEIJ,
MARCONI, C.; SASSI, G.; CARPINELLI, A.; F. R. Molecular enzymology of car nitine
CERRETELLI, P. Ef fects of L-car nitine transfer and transport. Biochim Biophys
loading on the aer obic and anaer obic Acta, Amsterdam, v. 1546, n. 1, p. 21-43,
performance of endurance athletes. Eur J Mar. 2001.
Appl Physiol, Berlin, v. 54, n. 2, p. 131- REBOUCHE, C. J. Car nitine function and
135, 1985. requeriments during the life cicle. FASEB J,
MARQUIS, N. R.; FRITZ, B. Ef fects of testoster one Bethesda, v. 6, n. 15, p. 3379-3386, Dec. 1992.
on the distribution of car nitine, REBOUCHE, C. J. Car nitine movement acr oss
acetylcarnitine and car nitine muscle cell membranes. Studies in isolated
acetyltransferase in tissues of the rat muscle. Biochim Biophys Acta,
reproductive system of the male rat. J Biol Amsterdam, v.471, n.1, p.145-55, Nov.
Chem,Baltimore, v.240, p.2197-202, 1965. 1977.
132
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
REBOUCHE, C. J.; BROQUIST , H. P. Carnitine ROKITZKI, L.; ANDREE, N.; SAGREDOS, N.;
biosynthesis in Neurospora crassa: REUSS, F.; BÜCHNER, M.; KEUL, J. Acute
enzymatic conversion of lysine to epsilon- changes in vitamin B6 status in endurance
N-trimethyllysine. J Bacteriol, Washington, athletes before and after a marathon.
v. 126, n. 3, p. 1207-1214, Jun. 1976. Int J Sport Nutr, Champaign, v. 4, n. 2
REBOUCHE, C. J.; ENGEL, A. G. T issue p. 154-165, Jun. 1994.
distribution of car nitine biosynthetic SACHAN, D. S.; HOPPEL, C. L. Car nitine
enzymes in man. Biochim Biophys Acta, biosynthesis. Hydr oxylation of N-6-
Amsterdam, v. 630, n. 1, p. 22-29, trimethyl-lysine to 3-hydr oxy-N-6-
Jun. 1980. trimethyl-lysine. Biochem J, London,
v. 188, n. 2, p. 529-534, May 1980.
REBOUCHE, C. J.; LEHMAN, L. J.; OLSON, L.
Epsilon-N-trimethyllisine availability SAHLIN, K. Muscle car nitine metabolism during
regulates the rate of car nitine biosynthesis incremental dynamic exer cise in humans.
in the gr owing rat. J Nutr, Bethesda, Acta Physiol Scand, Oxford, v. 138, n. 3,
v. 116, n. 5, p. 751-759, May 1986. p. 259-262, Mar. 1990.
REBOUCHE, C. J.; LOMBARD, K. A.; CHENARD, SAKURAUCHI, Y.; MATSUMOTO, Y.; SHINZATO,
C. A. Renal adaptation to dietary car nitine T.; TAKAI, I.; NAKAMURA, Y .; SATO, M.;
in humans. Am J Clin Nutr, Bethesda, NAKAI, S.; MIWA, M.; MORITA, H.; MIWA,
v. 58, n. 5, p. 660-665, Nov. 1993. T.; AMANO, I.; MAEDA, K. Ef fects of
L-carnitine supplementation on muscular
REBOUCHE, C. J.; P AULSON, D. J. Car nitine
symptoms in hemodialyzed patients. Am
metabolism and function in humans.
J Kidney Dis, Philadelphia, v. 32, n. 2,
Annu Rev Biochem, Palo Alto, v. 6,
p. 258-264, Aug. 1998.
p. 41-66, 1986.
SCHMIDT-SOMMERFELD, E.; WERNER, D.;
REBOUCHE, C. J.; SEIM, H. Car nitine metabolism
PENN, D. Car nitine plasma concentrations
and its r egulation in micr oorganisms and
in 353 metabolically healthy childr en. Eur
mammals. Annu Rev Nutr, Palo Alto,
J Pediatr, Berlin, v.147, n. 4, p. 356-360,
v. 18, p. 39-61, 1998.
May 1988.
REGITZ, V.; SHUG, A. L.; FLECK, E. Defective
SHUG, A. L.; THOMSEN, J. H.; FOL TS, J. D.;
myocardial car nitine metabolism in
BITTAR, N.; KLEIN, K. I.; KOKE, J. R.;
congestive heart failur e secondary to
HUTH, P. J. Changes in tissue leves of
dilated cardiomyopathy and to cor onory,
carnitine and other metabolites during
hypertensive and valvular heart diseases.
myocardial ischemia and anoxia. Arch
Am J Cardiol, New York, v. 65, n. 11, Biochem Biophys, New York, v.187, n. 1,
p. 755-760, Mar. 1990. p. 25-33, Apr. 1978.
RETTER, A. S. Car nitine and its r ole in SILVA, L. F.; SANTOS, R. M. A.; SOUZA, I. M.;
cardiovascular disease. Heart Dis, COSTA, J. A. C.; MARCHINI, J. S. T erapia
Hagerstown, v. 1, n. 2, p. 108-113, nutricional na insuficiência r enal crônica.
may-jun 1999. Nutrire, São Paulo, v.19/20, p. 105-127, 2000.
ROBERTSON, H. T.; HALEY, N. R.; GUTHRIE, SLOAN, R. S.; KASTAN, B.; RICE, S. I.; SALLEE, C. W .;
M.; CARDENAS, D.; ESCHBACH, J. W .; YUENGER, N. J.; SMITH, B.; W ARD, R. A.;
ADAMSON, J. W . Recombinant BRIER, M. E.; GOLPER, T . A. Quality of life
erythropoietin improves exercise capacity during and between hemodialysis tr eatments:
in anemic hemodialysis patients. Am J role of L-car nitine supplementation. Am J
Kidney Dis, Philadelphia, v. 15, n. 4, Kidney Dis, Philadelphia, v. 32, n. 2,
p. 325-332, Apr. 1990. p. 265-272, Aug. 1998.
133
RODRIGUES, L.P.; PADOVAN, G.J.; MARCHINI, J.S. Uso de carnitina em terapia nutricional. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian
Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v.25, p. 113-134, jun., 2003.
SPAGNOLI, L. G.; PALMIERI, G.; MAURIELLO, VESCOVO, G.; RAVARA, B.; GOBBO, V .;
A.; VACHA, G. M.; D’IDDIO, S.; SANDRI, M.; ANGELINI, A.; DELLA
GIORCELLI, G.; CORSI, M. Morphometric BARBERA, M.; DONA, M.; PELUSO, G.;
evidence of the tr ophic ef fect of CALVANI, M.; MOSCONI, L.; DALLA LI-
L-carnitine on human skeletal muscle. BERA, L. L-car nitine: a potential tr eatment
Nephron, Basel, v. 55, n. 1, p. 16-23, 1990. for blocking apoptosis and pr eventing
SUZUKI, Y.; NARITA, M.; YAMAZAKI, N. Ef fects skeletal muscle myopathy in heart failur e.
of L-car nitine on arr hythmias during Am J Physiol Cell Physiol, Bethesda, v. 283,
hemodialysis. Jpn Heart J, Tokyo, v. 23, n. 3, p. C802-810, Sept. 2002.
n. 3, p. 349-359, May 1982. VESELÁ, E.; RACEK, J.; TREFIL, L.; JANKOV+’CH,
TAKIYAMA, N.; MATSUMOTO, K. Age and sex- V.; POJER, M. Ef fect of L-car nitine
related differences of serum car nitine in supplementation in hemodialysis patients.
a Japanese population. J Am Coll Nutr, Nephron, Basel, v. 88, n. 3, p. 218-223,
New York, v. 17, n. 1, p. 71-74, Feb. 1998. Jul. 2001.
TAMAI, I.; OHASHI, R.; NEZU, J.; Y ABUUCHI, WACHTER, S.; VOGT, M.; KREIS, R.; BOESCH,
H.; OKU, A.; SHIMANE, M.; SAI, Y .; TSUJI, C.; BIGLER, P.; HOPPELER, H.;
A. Molecular and functional identification KRAHENBUHL, S. Long-ter m
of sodium ion-dependent, high af finity administration of L-car nitine to humans:
human carnitine transporter OCTN2. J Biol effect on skeletal muscle car nitine content
Chem, Baltimore, v. 273, n. 32, p. 20378- and physical per formance. Clin Chim
20382, Aug. 1998. Acta, Amsterdam, v. 318, n. 1-2, p. 51-61,
TANPHAICHITR, V.; BROQUIST, H. P. Role of Apr. 2002.
lysine and N-trimethyllysine in car nitine WANNER, C.; FORSTNER-WANNER, S.; ROSSLE,
biosynthesis. II. Studies in the rat. J Biol C.; FURST, P.; SCHOLLMEYER, P.; HORL,
Chem, Baltimore, v. 248, n.6, p. 2176-2181, W. H. Car nitine metabolism in patients
Mar. 1973. with chr onic renal failur e: ef fect of
TAYLOR, P. M. Absorbing competition for L-carnitine supplementation. Kidney Int,
carnitine. J Physiol, Cambridge, v.532, Cambridge, v. 22, p. S132-S135, Oct. 1987.
pt. 2, p. 283, Apr . 2001. WASSERMAN, K.; WHIPP, B. J. Exer cise
TOMITA, M.; SENDJU, Y . Über die oxiamino physiology in health and disease. Am Rev
verbindungen, welche die biur etreaktion Respir Dis, New York, v. 112, n. 2,
zeigen. III. Spaltung der a-amino p. 219-249, Aug. 1975.
b-oxybuttesläsure in die optisch-aktiven YUE, K. T. N.; FRITZ, I. B. Fate of tritium-labeled
komponenten. Hoppe Seylers Z Physiol carnitine administered to dogs and rats.
Chem, Berlin, v. 169, p. 263-277, 1927. Am J Physiol, Bethesda, v. 202,
Apud: BREMER, J. Car nitine: metabolism p. 122-128, 1962.
and functions. Physiol Rev, Bethesda,
v. 63, n. 4, p. 1420-1480, Oct. 1983.
Recebido para publicação em 06/03/03.
VAZ, F. M.; WANDERS, R. J. Car nitine biosynthesis
Aprovado em 30/06/03.
in mammals. Biochem J, London, v. 361,
Pt 3, p. 417-429, Feb. 2002.
134