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REFERENCIAL DE AVALIAÇÃO
DE DAS APRENDIZAGENS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
MARCELINO MESQUITA DO
CARTAXO

Ano letivo 2021/22

Aprovado em julho 2021


Índice
Introdução ........................................................................................ 1
1. Objeto de avaliação ........................................................................ 1
2. Modalidades de avaliação ................................................................. 2
3. Princípios no domínio da avaliação pedagógica ........................................ 2
3.1. Feedback ............................................................................... 4
4. Sistema de avaliação ....................................................................... 6
4.1 Pré-Escolar ............................................................................. 6
4.2 Ensino Básico e Ensino Secundário .................................................. 6
4.3 Processos de recolha de informação – Tarefas de avaliação .................... 6
5. Sistema de classificação ................................................................... 8
6. Critérios gerais de progressão / retenção.............................................. 10
7. Critérios gerais de avaliação – Flexibilidade Curicular ............................... 18
ANEXO A – Rubricas de Avaliação ............................................................. 21
ANEXO B – Critérios de Avaliação das Disciplinas ........................................... 42
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ............................................................... 1
2º CICLO DO ENSINO BÁSICO............................................................... 2
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO............................................................... 3
ENSINO SECUNDÁRIO ....................................................................... 4

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

Introdução
Os normativos regulamentadores do currículo e da avaliação das aprendizagens nos ensinos básico,
secundário e profissional, designadamente o Decreto-Lei n.° 55/2018, de 6 de julho, e as Portaria
n.° 223-A/2018, de 3 de agosto, Portaria n.° 226-A/2018, de 7 de agosto e Portaria n.° 235-
A/2018, de 23 de agosto afirmam uma escola inclusiva, promotora de melhores aprendizagens
para todos os alunos tendo em vista a prossecução dos objetivos do currículo, expressos nas
Aprendizagens Essenciais das Disciplinas e, das áreas de competências - inscritas no Perfil dos
Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, acrescendo nos cursos profissionais, o perfil
profissional associado à respetiva qualificação do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ),
conferente do nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) e correspondente nível do
Quadro Europeu de Qualificações (QEQ) - que se pretende que os alunos desenvolvam,
capacitando-os para o exercício de uma cidadania ativa e informada ao longo da vida.

Estes normativos expressam uma visão integradora dos processos de ensino, de avaliação e da
aprendizagem, na qual a avaliação pedagógica tem um papel ativo no apoio ao ensino e às
aprendizagens.

1. Objeto de avaliação

A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência as
aprendizagens essenciais, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no Perfil dos
Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e no perfil profissional associado à respetiva
qualificação do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), conferente do nível 4 do Quadro
Nacional de Qualificações (QNQ), no caso dos cursos profissionais. Nesse sentido, é imperioso um
caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, fornecendo aos
diferentes atores do ato educativo informação sobre o desenvolvimento do trabalho, a qualidade
das aprendizagens realizadas, bem como os percursos para a sua melhoria.

A avaliação é sustentada por uma dimensão formativa e é parte integrante do processo de ensino
e aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria, baseada num processo contínuo de
intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os
desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação.

Na avaliação recorre-se a procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às


finalidades, ao objeto em avaliação, às características específicas de cada turma e grupos de

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alunos e ao tipo de informação a recolher, que, naturalmente, são adequados à especificidade e


diversidade e especificidade do trabalho curricular a desenvolver com os alunos.

2. Modalidades de avaliação

As modalidades de avaliação contidas no Decreto-Lei n.° 55/2018, de 6 de julho são a avaliação


formativa e a avaliação sumativa. Na avaliação formativa, avaliação para as aprendizagens, e a
avaliação sumativa, avaliação das aprendizagens, serão consideradas as finalidades e objetivos de
aprendizagem previstos no currículo.

A primeira é a principal modalidade de avaliação, integra o processo de ensino e aprendizagem


fundamentando o seu desenvolvimento, tem caráter contínuo e sistemático e recorre a vários
instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às
circunstâncias em que ocorrem, informando os professores, alunos e encarregados de educação
sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

Já a avaliação sumativa consiste na formulação de uma apreciação global sobre as aprendizagens


realizadas pelos alunos com objetivo de classificar e certificar, informando, no final de cada
período escolar, alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das
aprendizagens, traduzindo também a tomada de decisão acerca do percurso escolar do aluno. A
administração e gestão das escolas são asseguradas por órgãos próprios, que se orientam segundo
princípios referidos no artigo 4º do DL n.º 75/2008, de 22 de abril.

3. Princípios no domínio da avaliação pedagógica


A avaliação pedagógica tem um papel fundamental no apoio ao ensino e às aprendizagens. É
muito importante o reconhecimento de que podemos e devemos fazer melhor para que a
avaliação pedagógica possa ser um processo que ajude os alunos a aprender mais e, sobretudo, a
aprender melhor. A melhoria da qualidade das aprendizagens está fortemente relacionada com a
qualidade das avaliações.

A avaliação formativa é um processo eminentemente pedagógico, tão integrado quanto possível


nos processos de ensino e aprendizagem, tendencialmente contínuo, cujo principal e fundamental
propósito é apoiar e melhorar as aprendizagens dos alunos. É através da avaliação formativa que
os professores recolhem informações para proporcionar feedback aos seus alunos que os apoie nos
seus esforços de aprendizagem.

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A avaliação formativa exige uma outra forma de trabalhar nas salas de aula, com os alunos mais
ativos e participativos na resolução das tarefas propostas pelos professores.

Para efeitos do desenvolvimento de práticas de avaliação formativa, para apoiar o


desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e o ensino dos professores, devemos considerar
que esta deve ser planeada tendo em vista um propósito fundamental: contribuir para que todos
os alunos aprendam mais e melhor. Por outro lado, o feedback é o real conteúdo da avaliação
formativa, pois é através dele que os alunos sabem o que têm de aprender, onde se encontram
em relação à aprendizagem e o que têm de fazer para aprender. As dinâmicas de trabalho nas
salas de aula devem ser igualmente diversificadas, podendo os alunos trabalhar em pequenos
grupos, em pares ou no grande grupo com o apoio e a orientação dos seus professores.

Ainda em relação à avaliação formativa, importa referir que a seleção das tarefas de trabalho a
propor aos alunos tem de ser criteriosa, sendo necessário ter em conta que cada tarefa deverá
cumprir uma tripla função, permitindo que os alunos aprendam, que os professores ensinem e que
ambos avaliem. As tarefas devem ser tão diversificadas quanto possível e, através delas, os alunos
devem ter oportunidades reais para participar na avaliação das suas aprendizagens, quer através
de processos de autoavaliação, quer através de processos de avaliação entre pares ou ainda
através da avaliação em grande grupo.

A avaliação sumativa, à semelhança da avaliação formativa, também pode ter um papel muito
relevante no processo de aprendizagem dos alunos. A avaliação sumativa permite-nos elaborar um
balanço, ou um ponto de situação, acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer no final
de uma unidade didática ou após ter decorrido um certo período de tempo. A avaliação sumativa
deve contribuir igualmente para apoiar as aprendizagens dos alunos e o ensino dos professores.
Apesar de estar mais centrada nos resultados dos alunos, as suas práticas também deverão
assegurar que a recolha de informação seja rigorosa e consistente com as finalidades de
aprendizagem constantes no currículo. Uma das formas de assegurar o rigor da avaliação sumativa
é diversificar os processos de recolha de informação.

Ambas as modalidades de avaliação devem implicar rigorosos processos de recolha de informação


e de comunicação com os alunos. Têm naturezas e propósitos distintos, ocorrem em momentos
distintos e têm inserções pedagógicas distintas, mas são, obviamente, processos complementares
que pdem e devem contribuir para apoiar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos.
Devem ter em conta as finalidades e objetivos de aprendizagem previstos.

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3.1. Feedback

Um dos elementos chave para assegurar uma avaliação formativa de qualidade é o feedback. É o
feedback que orienta os alunos no seu processo de aprendizagem, possibilitando a autorregulação.
Desta forma o feedback deve ser tão mais individualizado e sistemático quanto possível,
permitindo o aumento das possibilidades de promover as aprendizagens dos alunos, motivando-os
a rentabilizar o seu potencial. Para que o feedback seja eficaz é essencial que os alunos tenham
perceção da combinação dos seguintes fatores: conhecimentos prévios, percurso escolar e
representações da escola. É necessário compreender a natureza do feedback e os contextos em
que é dado. Pode ser aplicado de forma individual, a pequenos grupos, ao grupo turma, através da
oralidade, por escrito ou de imagens, numa combinação professor-aluno; alunos-alunos; alunos-
pais, em suporte analógico ou digital.

Para se implementar um sistema de feedback é preciso considerar, pelo menos, três componentes
distintas: feed up, feed back e feed foward.

Antes do início de qualquer percurso Para clarificar os objetivos de aprendizagem (para onde
Feed up
de aprendizagem. vou?).
Durante a realização de qualquer Para fornecer informação útil e pertinente relacionada com
Feedback
percurso de aprendizagem. os objetivos definidos (como é que estou?).
Feed Para permitir a reorganização das ações de ensino e apoio à
Após a realização da tarefa
foward aprendizagem (para onde é que quero ir?).

As estratégias de feedback podem ser organizadas em várias variáveis: o tempo, a quantidade, o


modo e a audiência.

O tempo: quantidade e com que frequência deve ser dado o feedback?


A quantidade: que “dose” de informação o feedback deve conter?
O modo: em que modalidade (oral, escrita ou visual) deve ser dado o feedback?
A audiência: a quem se deve dirigir o feedback (o indivíduo ou o grupo)?
O feedback deve ser transmitido aos alunos enquanto eles têm consciência do objeto de
aprendizagem e tempo de agir sobre esse objetivo, de forma a compreenderem o que têm de
fazer, através do meio mais adequado e eficaz e de forma a atingir determinados alunos com
informação específica.

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Para que o feedback seja eficaz e de Para que o feedback seja efetivo:
qualidade, é importante:

Definir uma parte do trabalho com um Deve dar ao aluno indicações


objetivo específico de avaliação; específicas sobre a tarefa;
Fornecer feedback sobre apenas um objetivo; Deve descrever o quê, o como e o
Não dar notas ou classificações ao trabalho, porquê de determinado problema;
apenas fazer comentários; Deve ser fornecido em quantidades
Incentivar os alunos a ler e a agir de acordo pequenas e adequadas;
com as observações fornecidas; Deve ser específico e claro;
Identificar falhas específicas, orientando os Deve ser simples e não complexo;
alunos sobre como melhorar essas falhas e dar-  Deve clarificar os objetivos da
lhe as oportunidades para as colocar em aprendizagem;
prática; Deve ser dado por uma fonte confiável;
Evitar fazer comparações entre alunos; Deve promover uma aprendizagem
Assegurar um ambiente de sala de aula onde orientada;
todos os comentários e perguntas sejam Deve ser dado após tentativa de
igualmente aceites; resposta do aluno.
Os resultados das reflexões devem estar na
base de uma futura planificação.

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4. Sistema de avaliação

4.1 Pré-Escolar

Na Educação Pré-Escolar, e com base nas orientações curriculares em vigor desde 2016, a
avaliação assume uma dimensão marcadamente formativa, centrando-se mais nos processos do
que nos resultados e é um processo contínuo que assenta nos seguintes princípios:

- Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do currículo definidos nas


orientações curriculares para a educação pré-escolar;

- Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo diversificados que permitam


evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança, tendo em conta as áreas de
conteúdo preconizadas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar;

- Valorização dos progressos da criança.

A avaliação ocorre no final de cada período letivo, dando lugar no final do ano a uma síntese
global de avaliação do projeto de grupo e dos seus efeitos nas aprendizagens das crianças. Na
síntese é realçado o que a criança é capaz de fazer, as suas aprendizagens mais significativas,
realçando o seu percurso, evolução e progressos.

4.2 Ensino Básico e Ensino Secundário

A avaliação dos alunos, em cada disciplina, realiza-se nos domínios de Conhecimentos e


Capacidades e de Atitudes e será apurada com base na qualidade das prestações realizadas, por
aplicação de uma diversidade de processos de recolha de informação e no respeito pelos critérios
de avaliação da disciplina.

Apresenta-se, a seguir, uma diversidade de processos de recolha de informação -tarefas de


avaliação, relativamente às aprendizagens dos alunos, de importante utilização.

4.3 Processos de recolha de informação – Tarefas de avaliação

▪ Teste
▪ Questionário escrito
▪ Processo de trabalho em grupo (Observação em sala de aula)
▪ Processo de trabalho individual (Observação em sala de aula)
▪ Trabalho de pesquisa/investigação
▪ Trabalho prático
▪ Apresentação/exposição oral

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▪ Debate/Fórum de discussão-
▪ Trabalho experimental/laboratorial
▪ Relatório de trabalho experimental/laboratorial
▪ Relatório diverso
▪ Produção escrita
▪ Expressão oral
▪ Compreensão oral
▪ Fluência e expressividade da leitura
▪ Resolução de problemas
▪ Realização de um estudo estatístico
▪ Portefólio digital
▪ Execução instrumental individual
▪ Leitura musical
▪ Performance artística individual
▪ Aptidão Física
▪ Situação de Jogo
▪ Exercício Critério
▪ Coreografia

As tarefas de aprendizagem que permitem que os alunos trabalhem com os conhecimentos,


capacidades e atitudes previstos no currículo são as que melhor podem contribuir para que os
alunos aprendam mais e com mais profundidade. Uma boa tarefa de aprendizagem poderá ser
uma excelente tarefa de avaliação. Ao diversificar as tarefas de avaliação estamos, desta forma,
a promover a inclusão de todos os alunos e a equidade na avaliação, uma vez que estamos a
possibilitar que os alunos que evidenciam mais dificuldades na concretização de uma determinada
tarefa, consigam progredir nas suas aprendizagens através do desenvolvimento de uma outra
tarefa. Após a aplicação de cada tarefa de avaliação deve ser fornecido feedback aos alunos sobre
a mesma (oral, escrito, individual ou grupo).

A definição de critérios para a avaliação de uma tarefa, assim como as descrições dos níveis de
desempenho, são bastante relevantes para que os alunos compreendam o que é expectável que
aprendam e o que é tido em conta na avaliação do seu trabalho. É a partir dos critérios e das
descrições dos níveis de desempenho que se poderá fornecer um feedback de qualidade aos
alunos.

Para uma determinada tarefa de avaliação, devem elaborar-se rubricas de avaliação, onde se
definem critérios que traduzam os aspetos mais relevantes a serem avaliados por essa mesma

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tarefa. Para cada um desses critérios deverá ser elaborado um conjunto de descrições de níveis de
desempenho, obedecendo a diferentes grandes níveis, ficando outros intermédios, os quais
funionarão como um espaço flexível de ponderação entre os níveis descritivos anterior e
posterior.

Níveis de desempenho
Ensino Descritores dos níveis de desempenho
1º CEB 2º/3º CEB
Secundário
Muito Bom 5 17,5-20 O aluno mostra ter desenvolvido todas as competências previstas.
O aluno apresenta lacunas que é capaz de reformular, com
Bom 4 13,5-17,4
sucesso, com orientação do professor.
O aluno apresenta lacunas que implicam apoio direto do professor
Suficiente 3 9,5-13,4
no processo de trabalho.
O aluno apresenta lacunas que, mesmo com o apoio direto do
Insuficiente 2 4,5-9,4 professor no processo de trabalho, exigem mudança na estrutura
dos conhecimentos.
O aluno apresenta lacunas graves que, mesmo com o apoio direto
Muito
1 0-4,4 do professor no processo de trabalho, exigem mudança nas suas
Insuficiente
representações e hábitos.

Constam, neste documento, entre outras informações, um conjunto de rubricas de avaliação


(Anexo A), para cada uma das tarefas de avaliação passíveis de serem aplicadas, na sua maioria,
em diferentes disciplinas e anos de escolaridade, embora algumas rubricas sejam específicas de
algumas disciplinas. Não obstante, sugere-se que estas possam ser discutidas com os alunos,
aquando da sua aplicação, e, se se tiver por adequado, proceder a ajustamentos.

Uma tarefa de avaliação pode – e deve - abarcar uma sequência de pequenas tarefas, com
enfoque no desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e atitudes, pelo que, neste caso,
deverá envolver um conjunto de rubricas na sua avaliação.

5. Sistema de classificação
Todo e qualquer processo de recolha de informação pode ser utilizado quer nas práticas de
avaliação sumativa quer nas práticas de avaliação formativa. O que realmente é diferente é a
utilização que se faz dos resultados obtidos. Se os resultados forem utilizados para classificar os
alunos, é inequívoca a avaliação sumativa com propósitos classificatórios. Se, por outro lado,
forem utilizados para dar feedback aos alunos, fornecendo orientações que lhes permitam regular
e autorregular as suas aprendizagens, evidencia-se um caráter sumativo, ainda que sem fins
classificatórios. Uma das formas de assegurar o rigor da avaliação sumativa poderá ser a aposta
numa diversificação dos processos de recolha de informação.

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Os critérios de avaliação de cada uma das disciplinas (Anexo B) integram descritores de


desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e as áreas de competências do
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

São valorizadas a componente escrita, a componente da oralidade e a componente prática e/ou


experimental. Em cada disciplina, encontra-se definida a importância relativa que cada um dos
domínios/temas assume nas Aprendizagens Essenciais.

Para que a avaliação seja rigorosa, cada disciplina deverá, em cada um dos períodos letivos,
utilizar uma diversidade de processos de recolha de informação/tarefas de avaliação de natureza
distinta, sendo que todos eles deverão ter a mesma ponderação na avaliação.

Os diferentes processos de recolha de informação, relativamente às aprendizagens dos alunos,


deverão ser classificados de acordo com a seguinte terminologia:

Classificação em
Nível
percentagem Nível Menção Qualitativa
Ensino Básico
Ensino Básico Ensino Secundário

90% - 100% 5 17,5-20 Muito Bom


70% - 89% 4 13,5-17,4 Bom
50% - 69% 3 9,5-13,4 Suficiente
20% - 49% 2 4,5-9,4 Insuficiente
0% - 19% 1 0-4,4 Muito Insuficiente

Critérios para atribuição de menções no 1º CEB

Níveis de
Descritores dos níveis de desempenho
desempenho
O aluno revela muito boa evolução das suas aprendizagens, com desempenho muito
Muito Bom
bom relativamente aos conhecimentos, capacidades e atitudes.
O aluno revela boa evolução das suas aprendizagens, com desempenho bom
Bom
relativamente aos conhecimentos, capacidades e atitudes.
O aluno revela evolução das suas aprendizagens com desempenho suficiente
Suficiente
relativamente aos conhecimentos, capacidades e atitudes.
O aluno revela insuficiente evolução das suas aprendizagens, com desempenho
Insuficiente
insuficiente relativamente aos conhecimentos, capacidades e atitudes.
Muito O aluno revela muito insuficiente evolução das suas aprendizagens, com desempenho
Insuficiente muito insuficiente relativamente aos conhecimentos, capacidades e atitudes.

No 1º CEB a avaliação sumativa materializa-se na atribuição da menção qualitativa, sendo


acompanhada de uma apreciação descritiva. No caso dos 1º, 2º e 3º anos de escolaridade, a

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informação resultante da avaliação sumativa expressa-se apenas de forma descritiva em todas as


componentes do currículo. Nas Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), o técnico da AEC
elabora uma síntese descritiva sobre o desenvolvimento do aluno a constar na ficha informativa.

Critérios para atribuição de menções no 2º/ 3º CEB

Níveis de
Descritores dos níveis de desempenho
desempenho
O aluno revela desempenho excelente relativamente aos conhecimentos,
5
capacidades e atitudes
O aluno revela desempenho bastante satisfatório relativamente aos
4
conhecimentos, capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho satisfatório relativamente aos conhecimentos,
3
capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho insatisfatório relativamente aos conhecimentos,
2
capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho muito insatisfatório relativamente aos
1
conhecimentos, capacidades e atitudes.

Critérios para atribuição de menções no Ensino Secundário

Níveis de
Descritores dos níveis de desempenho
desempenho
O aluno revela desempenho excelente relativamente aos conhecimentos,
17,5-20
capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho bastante satisfatório relativamente aos
13,5-17,4
conhecimentos, capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho satisfatório relativamente aos conhecimentos,
9,5-13,4
capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho insatisfatório relativamente aos conhecimentos,
4,5-9,4
capacidades e atitudes.
O aluno revela desempenho muito insatisfatório relativamente aos
0-4,4
conhecimentos, capacidades e atitudes.

6. Critérios gerais de progressão / retenção


1. A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência as
Aprendizagens Essenciais, que constituem orientação curricular de base, com especial
enfoque nas áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória.
2. A avaliação assume caráter contínuo e sistemático.
3. A avaliação certifica aprendizagens realizadas, nomeadamente os saberes adquiridos, bem
como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competência inscritas
no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

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4. A avaliação sumativa no Ensino Básico Geral dá origem a uma tomada de decisão sobre a
progressão ou retenção do aluno, no ensino básico, expressa através das menções,
respetivamente, de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano e de Aprovado(a) ou
Não Aprovado(a), no final do ciclo (4º, 6º e 9º anos).
5. A avaliação sumativa no Ensino Secundário Geral dá origem a uma tomada de decisão sobre a
progressão nas disciplinas ou transição de ano, bem como sobre a aprovação em disciplinas
terminais dos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade não sujeitas a exame final nacional no
plano de curricular do aluno.

1º Ciclo
6. A decisão de progressão do(a) aluno(a) ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão da
competência do professor titular de turma em articulação com o Departamento do 1º ciclo.
7. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenções, exceto se tiver sido ultrapassado o limite
de faltas injustificadas e não tenha cumprido as atividades de recuperação delineadas no
Plano Individual de Trabalho;
8. Nos 2º, 3º e 4º ano de escolaridade o aluno não progride e obtém a menção de Não
Transitou/Não Aprovado, se o aluno estiver numa das seguintes condições:
a. tiver obtido a menção de Insuficiente a Português ou Português Língua Não Materna
(PLNM) ou Português Língua 2 (PL2) e a Matemática;
b. tiver obtido a menção de Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática
e, cumulativamente, de menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas;
c. estiver em situação de incumprimento reiterado do dever de assiduidade, segundo
o artigo 21 da Lei nº 51/ 2012, de 5 de setembro.
9. As disciplinas de Educação Moral e Religiosa, de Oferta Complementar e de Apoio ao Estudo
não são consideradas para efeitos de transição de ano e aprovação de ciclo.

2º e 3º Ciclos
10. A decisão de progressão do(a) aluno(a) ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão da
competência do Conselho de Turma.
11. Em anos de escolaridade não terminais dos 2.º e 3.º ciclos, o Agrupamento de Escolas
Marcelino Mesquita do Cartaxo considera que um aluno demonstra ter adquirido os
conhecimentos e desenvolvido as capacidades e atitudes para prosseguir com sucesso os seus
estudos e, consequentemente obter a menção de Transita, se não estiver numa das situações
elencadas nas alíneas a), b), c) e d) do número seguinte.

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12. Condição específica dos Cursos CEF de Tipologia 2, tendo em conta as exigências da dupla
certificação e as regras de cofinanciamento, o aluno Transita de ano, não havendo lugar a
retenção no 1.º ano, a não ser que:
13. A sua assiduidade seja inferior a 90% da carga horária total de cada disciplina ou domínio e
após a constatação do incumprimento ou ineficácia das medidas de recuperação aplicadas e
previstas no Art.º 20.º da Lei n.º 51/2012;
14. A exclusão da frequência nas disciplinas envolvidas, obriga o aluno sendo menor, a ficar em
Situação de Retenção e com o dever de frequentar o percurso iniciado até final do ano letivo.
15. Cursos CEF de Tipologia 2 (2 anos de duração):
16. O aluno Transita de ano, não havendo lugar a retenção no 1.º ano, a não ser que:
17. A sua assiduidade seja inferior a 90% da carga horária total de cada disciplina ou domínio e
após a constatação do incumprimento ou ineficácia das medidas de recuperação aplicadas e
previstas no Art.º 20.º da Lei n.º 51/2012;
18. No 2º ano de formação, obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes
condições:
19. A sua assiduidade seja inferior a 90% da carga horária total de cada disciplina ou domínio e
após a constatação do incumprimento ou ineficácia das medidas de recuperação aplicadas e
previstas no Art.º 20.º da Lei n.º 51/2012;
20. Não obtenção de uma classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes
de formação e na prova de avaliação final.
21. Aos alunos/formandos que concluírem com aproveitamento o curso será certificada,
consoante os casos, a qualificação profissional de nível 2 e a conclusão do 9.º ano de
escolaridade, respetivamente.
22. · Aos alunos/formandos que frequentaram um curso de tipo 2 e obtiveram nas componentes de
formação sócio-cultural e científica uma classificação final igual ou superior a nível 3 e
tenham respeitado o regime de assiduidade em todas as componentes, com exceção da
componente de formação prática, poderá ser emitido um certificado escolar de conclusão do
9.o ano de escolaridade.
23. · No caso de o aluno/formando ter obtido aproveitamento nas componentes tecnológica e
prática, mas sem aprovação na componente formação sócio-cultural ou científica, poderá,
para efeitos de conclusão do curso, realizar exame de equivalência à frequência a, no
máximo, uma disciplina/domínio de qualquer das referidas componentes de formação em que
não obteve aproveitamento.
24. No final de cada um dos ciclos, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se
o aluno estiver numa das seguintes condições:

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a. tiver obtido a classificação inferior ao nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM


ou PL2 e de Matemática;
b. tiver obtido a classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas;
c. estiver em situação de incumprimento reiterado do dever de assiduidade, segundo
o artigo 21.º da Lei n.º 51/ 2012, de 5 de setembro;
d. não realizar as provas finais do 3.º ciclo, implica a retenção do aluno no 9º ano de
escolaridade, exceto para os alunos abrangidos por medidas adicionais, com
adaptações curriculares significativas, aplicadas no âmbito do Decreto-Lei n.º
54/2018, de 6 de julho, ou que se encontrem a frequentar outras ofertas
educativas e formativas do ensino básico e não pretendam prosseguir estudos no
nível secundário em cursos científico –humanísticos, excluindo o ensino recorrente.
25. As disciplinas de Educação Moral e Religiosa e de Oferta Complementar não são consideradas
para efeitos de transição de ano e aprovação de ciclo.

Ensino Secundário
26. No Ensino Secundário a avaliação sumativa formalizada no final de cada período é da
responsabilidade conjunta e exclusiva dos professores que compõem o conselho de turma, sob
critérios de avaliação definidos e aprovados pelo Conselho Pedagógico.
27. Todas as disciplinas constantes dos planos curriculares são objeto de classificações na escala
de 0 a 20 valores, com exceção de Cidadania e Desenvolvimento que, em caso algum, é
objeto de avaliação sumativa.
28. As aprendizagens desenvolvidas pelos alunos no quadro das opções curriculares,
nomeadamente dos Domínios de Autonomia Curricular (DAC) são consideradas na avaliação
das respetivas disciplinas.
29. O trabalho em DAC, designado por Projeto Interdisciplinar nos critérios gerais de avaliação
aprovados pelo Conselho Pedagógico, tem por base as Aprendizagens Essenciais com vista ao
desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória, e é desenvolvido com base numa interseção de aprendizagens de
diferentes disciplinas, onde se exploram percursos pedagógico-didáticos, em que se privilegia
o trabalho prático e ou experimental e o desenvolvimento das capacidades de pesquisa,
relação e análise, tendo por base, designadamente:
a. Os temas ou problemas abordados sob perspetivas disciplinares, numa abordagem
interdisciplinar;
b. Os conceitos, factos, relações, procedimentos, capacidades e competências, na sua
transversalidade e especificidade disciplinar;

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c. Os géneros textuais associados à produção e transmissão de informação e de


conhecimento, presentes em todas as disciplinas.
30. No Ensino Secundário, a aprovação do aluno em cada disciplina depende da obtenção de uma
Classificação Final de Disciplina (CFD) igual ou superior a 10 valores.
31. A Classificação Anual de Frequência (CAF) no ano terminal das disciplinas plurianuais não
pode ser inferior a 8 valores.
32. As condições de retenção no mesmo ano de escolaridade (relacionadas com as CAF e CFD
atribuídas) e de renovação de matrícula são: com mais de duas classificações inferiores a dez
valores, o aluno não transita de ano e renova a matrícula nas disciplinas em que obteve
classificação inferior a dez valores, podendo ainda matricular-se nas outras disciplinas do
mesmo ano de escolaridade para melhoria de classificação, a qual só será considerada quando
for superior à já obtida.
33. As condições de transição de ano, de progressão e de renovação de matrícula ou matrícula
por disciplina (relacionadas com as CAF e CFD atribuídas) são:
a. Classificação igual ou superior a dez valores a todas as disciplinas do plano
curricular, o aluno renova a matrícula ou matricula-se em todas as disciplinas no
ano de escolaridade subsequente;
b. Classificação igual ou superior a dez valores em todas as disciplinas do plano
curricular, exceto em uma ou duas, e nestas obteve oito ou nove valores, o aluno
renova a matrícula e/ou matricula-se no ano de escolaridade subsequente em todas
as disciplinas, incluindo as de classificação inferior a dez valores;
34. Classificação igual ou superior a dez valores em todas as disciplinas do plano curricular,
exceto em uma ou duas, e nesta(s) obteve classificação inferior a oito valores. O aluno renova
a matricula no ano de escolaridade subsequente em todas as disciplinas, exceto naquela ou
naquelas em que a classificação foi inferior a oito valores, em que pode renovar a matrícula
no ano curricular em que se verifica a não progressão ou aprovação, de acordo com as
disponibilidades da escola.
35. Os alunos não progridem nas disciplinas trienais em que tenham obtido consecutivamente nos
10º e 11º anos classificação anual de frequência inferior a 10 valores.
36. No caso de disciplina com mais do que uma CAF inferior a 10, a mesma conta, apenas uma
vez, para efeitos de transição.
37. As disciplinas a que o aluno tenha sido excluído por faltas ou anulado as matrículas são
também consideradas, para os efeitos de transição de ano.
38. A disciplina de Educação Moral e Religiosa, quando frequentada com assiduidade, não é
considerada para efeitos de progressão de ano.

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Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

39. Sempre que o aluno tenha procedido à substituição ou à permuta de disciplinas no plano
curricular, as novas disciplinas passam a integrar o plano curricular do aluno, sendo
consideradas para efeitos de transição.
40. Em todos os cursos do ensino secundário, a classificação na disciplina de Educação Física é
considerada, a par das demais disciplinas, para o apuramento da classificação final de curso.
41. As situações de AM (anulou a matrícula) ou de EF (excluído por faltas) contam para o efeito
de transição/retenção de ano.

Cursos Profissionais
42. A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os
documentos curriculares e, quando aplicável, as Aprendizagens Essenciais, que constituem
orientação curricular de base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas no
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como nos conhecimentos, aptidões
e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação.
43. A avaliação certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os saberes adquiridos, as
capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competência inscritas no Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como os conhecimentos, aptidões e
atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação.
44. A avaliação assume caráter contínuo e sistemático.
45. A avaliação sumativa é da responsabilidade conjunta e exclusiva dos professores e formadores
que compõem o conselho de turma, sob critérios aprovados pelo conselho pedagógico.
46. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno.
47. A avaliação sumativa expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.
48. Os critérios de avaliação da PAP e datas de apresentação são propostos pelo Diretor de Curso,
em sede de Conselho de Diretores de Curso, levados a Conselho Pedagógico pelo Coordenador
das Ofertas Formativas do Ensino Secundário e aprovados pelo conselho pedagógico.
49. A classificação de cada módulo e UFCD, a atribuir a cada aluno, é proposta pelo professor ou
formador ao conselho de turma de avaliação, para deliberação, sendo os momentos de
realização da avaliação, no final de cada módulo e UFCD, acordados entre o professor ou
formador e o aluno ou grupo de alunos, tendo em conta as realizações e os ritmos de
aprendizagem dos alunos.
50. A aprovação em cada disciplina depende da obtenção, em cada um dos respetivos módulos, de
uma classificação igual ou superior a 10 valores.
51. A aprovação na disciplina de Educação Moral e Religiosa verifica-se quando o aluno obtém uma
classificação igual ou superior a 10 valores.

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52. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de apuramento da
classificação final de curso.
53. A aprovação nas disciplinas cuja organização não obriga a uma estrutura modular verifica-se
quando o aluno obtém uma classificação igual ou superior a 10 valores.
54. A aprovação na componente de formação tecnológica depende da obtenção, em cada uma das
UFCD, ou módulos quando aplicável, de uma classificação igual ou superior a 10 valores.
55. A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior
a 10 valores em cada uma delas.
56. De acordo com o estipulado no Regulamento Interno do Agrupamento, sempre que um aluno
não consiga obter aproveitamento num primeiro momento de avaliação e após ter tido
conhecimento da classificação obtida e dos objetivos de aprendizagem não atingidos, o
professor ou formador deverá orientá-lo nas aulas seguintes, clarificando os conteúdos de
aprendizagem em que apresentou dificuldades e indicando/propondo estratégias que
conduzam à sua superação.
57. Após o aluno demonstrar já ter adquirido as competências que não havia sido capaz de
evidenciar durante a avaliação contínua do módulo/UFCD, através de desempenhos
observáveis, o professor ou formador aplicará um instrumento de avaliação nos quinze dias
seguintes ao termo do módulo, na própria aula da sua disciplina.
58. Esta remediação incidirá sobre requisitos mínimos não demonstrados anteriormente pelo
aluno. Deste modo a avaliação final do módulo deverá ter em consideração as competências já
adquiridas pelo aluno ao longo do módulo, nomeadamente referentes às atitudes e valores e
as competências entretanto adquiridas através da recuperação.
59. Os alunos que não obtiverem aprovação em determinados módulos, têm a possibilidade de
requerer a avaliação dos mesmos através de Prova de Recuperação Extraordinária, exames de
recuperação, a realizar nas épocas de dezembro, Páscoa, julho e setembro, a realizar nas
seguintes condições:
a. Após o conhecimento da avaliação final do módulo, o aluno não aprovado formaliza
a intenção de realizar prova de recuperação extraordinária junto do Diretor de
Curso;
b. O aluno deverá concretizar a inscrição para a prova de recuperação extraordinária
junto dos Serviços Administrativos, de acordo com o calendário apresentado pela
escola;
c. A inscrição prevista na alínea b) está sujeita ao pagamento de uma taxa fixada
anualmente em Conselho Administrativo, por cada prova de recuperação
extraordinária, que será devolvida ao aluno em caso de presença na prova;
d. Estas épocas especiais têm a duração máxima de 3 a 4 (quatro) dias, cada uma;

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e. Cada aluno pode inscrever-se no máximo a 6 (seis) e/ou 8 (oito) módulos conforme
a época especial.
60. Excecionalmente, aos alunos de 3º ano com um máximo de 6 (seis) módulos em atraso, para
além das épocas mencionadas no número anterior, é-lhes permitido ainda, a realização de 2
(duas) provas por mês, nos meses de abril, maio e junho sendo da competência do diretor de
curso a organização desta época para o 3º ano, que deverá providenciar calendário, provas de
recuperação extraordinária e prazos de inscrição para as mesmas.
61. Os alunos que tiverem sido excluídos por faltas a qualquer módulo, apenas se podem inscrever
nesse ano, na época especial de julho.
62. As provas referidas têm um peso de 100% na avaliação final dos módulos.
63. Sem prejuízo do exposto nos números anteriores, em qualquer ano do curso e ao longo do ano
letivo, é permitido aos docentes efetuarem recuperações extraordinárias de módulos em
atraso, independentemente do ano do curso a que pertençam, como medida extraordinária de
recuperação das aprendizagens.
64. A progressão é objeto de deliberação em conselho de turma de avaliação.
65. Caso o curso não abra no ano letivo seguinte, os alunos deverão obter aprovação dos módulos
em atraso nas épocas de provas de recuperação.
66. Por solicitação dos alunos, os docentes/ formadores poderão realizar provas de recuperação
extraordinária no decorrer do ano letivo, relativas a módulos/ UFCD que o aluno tenha por
certificar, sejam elas relativas ao ano curricular em curso ou a anos anteriores.
67. A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas
as componentes de formação, disciplinas e UFCD, bem como na PAP.
68. Para conclusão do curso com aproveitamento, devem estar reunidos, cumulativamente, os
seguintes requisitos:
a. A assiduidade do aluno não pode ser inferior a 90 % da carga horária de cada
disciplina nas componentes de formação sociocultural e científica;
b. A assiduidade do aluno não pode ser inferior a 90 % da carga horária do conjunto
das UFCD da componente de formação tecnológica;
c. A assiduidade do aluno na FCT não pode ser inferior a 95 % da carga horária
prevista.
69. Para os cálculos previstos no número anterior, o resultado da aplicação de qualquer das
percentagens nele estabelecidas é arredondado por defeito à unidade imediatamente
anterior, para o cálculo da assiduidade, e é arredondado por excesso à unidade
imediatamente seguinte, para determinar o limite de faltas permitido aos alunos.
70. A componente de Cidadania e Desenvolvimento é uma área de trabalho transversal, onde se
cruzam contributos das diferentes componentes de formação, disciplinas e UFCD com os temas

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da estratégia de educação para a cidadania da escola, através do desenvolvimento e


concretização de projetos pelos alunos.
71. A componente de Cidadania e Desenvolvimento não é objeto, em caso algum, de avaliação
sumativa, sendo a participação nos projetos desenvolvidos no âmbito desta componente
objeto de registo no certificado do aluno.
72. As aprendizagens desenvolvidas pelos alunos no quadro das opções curriculares,
nomeadamente dos Domínios de Autonomia Curricular (DAC) são consideradas na avaliação das
respetivas disciplinas, módulos, UFCD ou da FCT.
73. O trabalho em DAC, designado por Projeto Interdisciplinar nos critérios gerais de avaliação
aprovados pelo Conselho Pedagógico, tem por base as Aprendizagens Essenciais com vista ao
desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória, bem como no perfil profissional associado à respetiva qualificação e
é desenvolvido com base numa interseção de aprendizagens de diferentes componentes de
formação, disciplinas e UFCD, onde se exploram percursos pedagógico-didáticos, em que se
privilegia o trabalho prático e ou experimental e o desenvolvimento das capacidades de
pesquisa, relação e análise, tendo por base, designadamente:
d. Os temas ou problemas abordados sob perspetivas disciplinares, numa abordagem
interdisciplinar;
e. Os conceitos, factos, relações, procedimentos, capacidades e competências, na sua
transversalidade e especificidade disciplinar;
f. Os géneros textuais associados à produção e transmissão de informação e de
conhecimento, presentes nos vários saberes disciplinares.
74. Sempre que o aluno tenha procedido à substituição de disciplinas no plano curricular, as novas
disciplinas passam a integrar o plano de estudos do aluno, aplicando-se, com as devidas
adaptações, o disposto para as restantes disciplinas do plano de estudos.
75. A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para o apuramento da
classificação final de curso.

7. Critérios gerais de avaliação – Flexibilidade Curicular

Os critérios gerais de avaliação para os anos e turmas que se encontram em flexibilidade


curricular, além dos critérios de avaliação específicos a serem tidos em conta deverá ainda ser
respeitado o seguinte:

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a) Por decisão do Conselho Pedagógico, no âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular


(DAC), todas as disciplinas que integram o currículo dos alunos têm de aplicar, entre
outros instrumentos de avaliação, pelo menos um Projeto Interdisciplinar no ano
letivo.
Para a realização do(s) Projeto(s) Interdisciplinar(es), cada disciplina convoca, por
trimestre:
• 10% a 25% do total de tempos letivos previstos, nos 1º, 2º, 3º e anos e 2º e 3º
ciclos;
• 5% a 25% do total de tempos letivos previstos para o trimestre, no Ensino
Secundário dos Cursos Científico-Humanísticos e nos Cursos Profissionais.

b) Nos 1º, 2º e 3º anos de escolaridade

Disciplinas a)
Disciplina base do docente

Aprendizagens essenciais

Atitudes Conhecimentos e capacidades

20% 80%

Nos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico

Disciplinas a)

Disciplina base do docente Cidadania e desenvolvimento

Aprendizagens essenciais

Conhecimentos e Conhecimentos e
Atitudes Atitudes
capacidades capacidades

20% 80% 60% 40%

a) Cidadania e Desenvolvimento e Tecnologias de Informação e Comunicação são componentes de


integração curricular transversal.

Nos cursos CEF


Componentes de formação, disciplinas e ufcd c)
Aprendizagens d)
Atitudes Conhecimentos e capacidades

20% 80%

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d) Os temas de Cidadania e Desenvolvimento cruzam com as dimensões da disciplina de Cidadania e


Mundo Atual (CMA), não sendo objeto de avaliação sumativa (Orientação Técnica n.º 1/2019 ANQEP).

Oferta complementar
Oficina de português/ oficina de
matemática/ espanhol e Oficina do conhecimento
francês/geografia/história (1º, 2º, 3º anos, 2º e 3º ciclos)
(2º e 3º ciclos)
Conhecimentos e Conhecimentos e
Atitudes Atitudes
capacidades capacidades
20% 80% 30% 70%

Ensino Secundário
Cursos Científico-Humanísticos

Disciplinas b)

Disciplina base do docente

Aprendizagens essenciais

Atitudes Conhecimentos e capacidades

10% 90%

b) Cidadania e Desenvolvimento é transversal a todas as disciplinas e não é objeto de avaliação sumativa.

Cursos Profissionais – Ensino Secundário


Componentes de formação, disciplinas e ufcd c)
Aprendizagens
Atitudes Conhecimentos e capacidades
10% 90%

c) Têm por referência os documentos curriculares e, quando aplicável, as Aprendizagens Essenciais, que
constituem orientação curricular de base, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas
no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como nos conhecimentos, aptidões e
atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação.

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ANEXO A
Rubricas de Avaliação

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PROCESSO DE TRABALHO EM GRUPO (Observação em aula)

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Contribui de forma extremamente responsável Contribui para o desenvolvimento das tarefas Não contribui para o desenvolvimento
Responsabilidade para o desenvolvimento das tarefas e para o e para o cumprimento dos prazos das tarefas, nem para o cumprimento
cumprimento dos prazos estabelecidos. estabelecidos. dos prazos estabelecidos.

Partilha voluntariamente saberes, colocando- Partilha saberes com o grupo, mas apenas
os ao serviço do grupo. quando solicitado. Não partilha saberes com o grupo.
Cooperação Apresenta e negocia consensos que conduzem Desiste de propostas e ideias apresentadas, Mostra-se completamente indiferente
ao desenvolvimento do trabalho, interagindo uma vez que tem dificuldade em mostrar a a propostas e ideias apresentadas.
com empatia e tolerância. diferença de perspetivas.
Contribui sistematicamente para um Contribui pontualmente para um ambiente Não contribui para um ambiente
Relacionamento interpessoal
ambiente agradável ao trabalho em grupo. agradável ao trabalho em grupo. agradável ao trabalho em grupo.

PROCESSO DE TRABALHO INDIVIDUAL (Observação em aula)

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Contribui de forma extremamente responsável Contribui para o desenvolvimento das tarefas Não contribui para o desenvolvimento
Responsabilidade para o desenvolvimento das tarefas e para o e para o cumprimento dos prazos das tarefas, nem para o cumprimento
cumprimento dos prazos estabelecidos. estabelecidos. dos prazos estabelecidos.

Realiza todas as tarefas que lhe são


Realiza algumas das tarefas que lhe são Não realiza as tarefas que lhe são
solicitadas.
solicitadas. solicitadas.
Autonomia Persiste na realização das tarefas, só
Recorre ao professor sempre que tem uma Não persiste na realização das tarefas
recorrendo ao professor após tentar resolver
dificuldade, sem tentar resolver por si. nem recorre ao professor.
por si.
Contribui sistematicamente para um ambiente Contribui pontualmente para um ambiente de Não contribui para um ambiente de
Relacionamento interpessoal
de aula sereno e agradável. aula sereno e agradável. aula sereno e agradável.
Apresenta muita qualidade na sua intervenção Apresenta algumas falhas na sua Não intervém oralmente, nem mesmo
Participação oral
oral e fá-lo de forma oportuna. intervenção oral. quando solicitado.

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TRABALHO DE PESQUISA / INVESTIGAÇÃO

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Contribui de forma extremamente responsável Contribui para o cumprimento dos prazos Não contribui para o cumprimento
para o cumprimento dos prazos estabelecidos e estabelecidos e para as regras e dos prazos estabelecidos, nem para
Responsabilidade para as regras e recomendações do professor recomendações do professor (tipo de as regras e recomendações do
(tipo de letra, formatação, limite de páginas, letra, formatação, limite de páginas, professor (tipo de letra, formatação,
etc.) etc.) limite de páginas, etc.)
Reconhece claramente as diversas etapas Apresenta algumas falhas na estrutura e Apresenta total falta de
Organização do trabalho e apresenta-o totalmente organização do trabalho, não estruturação e organização do
estruturado e organizado. reconhecendo todas as suas etapas. trabalho.
A ideia central é claramente comunicada e
A ideia central está ausente, não
desenvolvida, sem fugir ao propósito do Apresenta a ideia central, mas foge um
respondendo ao que foi pedido.
trabalho. Usa corretamente os conceitos ou pouco ao propósito do trabalho. Apresenta
Conteúdo Apresenta bastantes falhas no uso de
outra terminologia específica da disciplina. algumas falhas no uso de conceitos ou outra
conceitos ou outra terminologia da
Inclui tabelas, gráficos e/ou ilustrações e faz terminologia da disciplina.
disciplina.
referências.
Apresenta total coesão textual, sem Apresenta bastantes falhas e erros,
Apresenta algumas falhas e alguns erros
Expressão escrita erros ortográficos ou gramaticais e que até dificultam a compreensão
no texto.
com pontuação correta. das frases.
Produz reflexão sobre o teor da
Não produz reflexão sobre o
pesquisa/investigação, analisando Produz alguma reflexão sobre o teor
Espírito crítico teor da pesquisa/
criticamente a informação recolhida e da pesquisa/investigação.
investigação.
formulando conclusões.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


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TRABALHO PRÁTICO

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Contribui de forma extremamente Não contribui para o cumprimento
Contribui para o cumprimento dos
responsável para o cumprimento dos dos prazos estabelecidos, nem para
Responsabilidade prazos estabelecidos e para as regras e
prazos estabelecidos e para as regras e as regras e recomendações do
recomendações do professor.
recomendações do professor. professor.
Aplica as diversas técnicas e materiais Aplica algumas técnicas e materiais com Não aplica técnicas nem materiais
Destreza com a compreensão das suas alguma compreensão das suas com compreensão das suas diferentes
diferentes utilidades e adequações. diferentes utilidades e adequações. utilidades e adequações.
Domina os princípios de composição e Aplica, com alguma adequação, os princípios Não aplica os princípios de
estruturação cromática, espacial e a sua de composição e estruturação cromática, composição e estruturação
Composição espacial e a sua articulação na cromática, espacial e a sua
articulação na representação e expressão
gráfica/plástica/digital. representação e expressão articulação na representação e
gráfica/plástica/digital. expressão
Constrói produtos gráficos com Não constrói produtos gráficos com
gráfica/plástica/digital.
Constrói produtos gráficos com capacidade
Criatividade alguma capacidade criativa e alguma capacidade criativa e
criativa e inventiva.
inventiva. inventiva.

APRESENTAÇÃO / EXPOSIÇÃO ORAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Contribui de forma extremamente
responsável para a apresentação/ Evidencia total falta de
Evidencia alguma responsabilidade na
Responsabilidade exposição do trabalho, inclusive na responsabilidade na apresentação/
apresentação/exposição do trabalho.
gestão do tempo e na postura exposição do trabalho.
adotada.
Apresenta um discurso com total Apresenta falhas sistemáticas no
Apresenta algumas falhas no discurso.
coesão textual. discurso. Apresenta falhas
Apresenta algumas falhas no uso de
Comunicação Comunica de forma adequada e sistemáticas no uso de diferentes
diferentes tipos de ferramentas (analógicas
segura, utilizando diferentes tipos de tipos de ferramentas (analógicas e
e digitais).
ferramentas (analógicas e digitais). digitais).

Domina completamente os conteúdos Apresenta algumas falhas no domínio Não domina nenhum dos conteúdos do
Conteúdo
do trabalho. dos conteúdos do trabalho. trabalho.

Analisa criticamente os assuntos,


Espírito Crítico Apresenta alguma dificuldade na
argumentando de forma clara e Não analisa criticamente os assuntos.
análise crítica.
coerente.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

DEBATE / FÓRUM DE DISCUSSÃO

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Contribui de forma extremamente
Evidencia total falta de
responsável para a apresentação/ exposição Evidencia alguma responsabilidade
Responsabilidade responsabilidade na apresentação/
do tema, inclusive na gestão do tempo e na na apresentação/exposição do tema.
exposição do tema
postura adotada.
Apresenta falhas sistemáticas ao
Respeita as convenções ao nível do discurso Apresenta falhas pontuais ao nível do
Comunicação nível do discurso e das regras de
e das regras de comunicação. discurso e das regras de comunicação.
comunicação.
Usa conceitos rigorosos, com Apresenta falhas graves de
Apresenta, por vezes, falta de rigor e falta
Conteúdo vocabulário diversificado e aprofunda o rigor e de informação sobre o
de informação sobre o tema.
tema. tema.
Transmite a mensagem e usa argumentos e Não é capaz de transmitir a
Transmite a mensagem usando argumentos
Persuasão exemplos, mas que não convencem o mensagem, nem de usar
e exemplos que convencem o público-alvo.
público-alvo. argumentos adequados.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

TRABALHO EXPERIMENTAL / LABORATORIAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Prepara previamente a atividade, mas
Prepara previamente a atividade, sem se apropriar de: objetivos;
apropriando- se de: objetivos; procedimento e normas de segurança; Não prepara previamente a
procedimentos, normas de segurança e instrumentos de recolha de dados. atividade. Não utiliza linguagem
Conhecimento recolha de dados. Utiliza linguagem científica com científica. Não partilha as suas
Domina claramente a linguagem científica. algumas falhas. ideias com os restantes
Partilha sempre os saberes com os Partilha as suas ideias com os restantes elementos do grupo.
restantes elementos do grupo. elementos do grupo, tentando impor a
sua vontade.
Manipula corretamente o material e domina Manipula o material e executa as Manipula incorretamente o
Execução
as técnicas. técnicas, mas com algumas falhas. material e não domina as técnicas.

Não persiste na realização das


Persiste na realização das tarefas. Recorre ao professor sempre que tem
tarefas nem recorre ao professor.
Contribui de forma extremamente uma dificuldade, sem tentar resolver por
Responsabilidade Não contribui para o
responsável para o cumprimento das regras si. Contribui para o cumprimento das
cumprimento das regras e
de segurança e recomendações do professor. regras e recomendações do professor.
recomendações do professor.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

RELATÓRIO DE TRABALHO EXPERIMENTAL / LABORATORIAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Usa conceitos rigorosos com Usa conceitos com falhas na linguagem
Não usa linguagem científica.
linguagem científica correta. científica.
Não regista dados.
Conhecimento Regista os dados com rigor e correção. Regista dados com algumas falhas.
Não realiza o tratamento de dados
Realiza corretamente o tratamento dos Realiza com falhas o tratamento dos
obtidos.
dados obtidos. dados obtidos.
Apresenta falhas sistemáticas na
Analisa criticamente os resultados e Apresenta falhas pontuais na apresentação
Espírito crítico apresentação do relatório e omite
estabelece conclusões de forma coerente. do relatório e omite alguma das partes.
partes.
Contribui de forma extremamente Não contribui para o cumprimento
Contribui para o cumprimento dos
responsável para o cumprimento dos prazos dos prazos estabelecidos, nem para
Responsabilidade prazos estabelecidos e para as regras e
estabelecidos e para as regras e as regras e recomendações do
recomendações do professor.
recomendações do professor. professor.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

RELATÓRIOS DIVERSOS

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Contribui de forma extremamente Não contribui para o cumprimento


Contribui para o cumprimento dos prazos
responsável para o cumprimento dos prazos dos prazos estabelecidos, nem para
estabelecidos e para as regras e
Responsabilidade estabelecidos e para as regras e as regras e recomendações do
recomendações do professor (tipo de letra,
recomendações do professor (tipo de letra, professor (tipo de letra,
formatação, limite de páginas, etc.)
formatação, limite de páginas, etc.) formatação, limite de páginas, etc.)

Respeita claramente as normas de Apresenta falhas sistemáticas na


Apresenta falhas pontuais na apresentação
Organização apresentação do relatório e organiza-o por apresentação do relatório e omite
do relatório e omite alguma das partes.
partes. partes.
Usa conceitos rigorosos, com Apresenta falhas sistemáticas de
Apresenta falhas pontuais de rigor, na
vocabulário diversificado. rigor, na informação sobre o que está
informação sobre o que está a ser tratado,
Informa sobre o que está a ser tratado, o a ser tratado,
Conteúdo o que se pretende com o relatório e na
que se pretende com o relatório e define o que se pretende com o relatório e
definição do método usado para chegar às
claramente o método usado para chegar às na definição do método usado para
conclusões.
conclusões. chegar às conclusões.
Analisa criticamente os resultados e
Apresenta falhas pontuais ao nível do seu Apresenta falhas sistemáticas ao
estabelece conclusões de forma coerente,
Espírito Crítico posicionamento crítico e na coerência das nível do seu posicionamento crítico e
apresentando o seu posicionamento crítico
conclusões. na coerência das conclusões.
sobre os factos ou acontecimentos.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

PRODUÇÃO ESCRITA

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Apresenta um texto muito bem estruturado Apresenta algumas falhas na estruturação
Organização com introdução, desenvolvimento e do texto, ao nível da introdução, Não apresenta um texto organizado.
conclusão. desenvolvimento e conclusão.
Domina perfeitamente o assunto a tratar
sob a forma de texto escrito, apresentando Domina o assunto a tratar sob a forma de
Não domina o assunto a tratar sob a
Conteúdo uma análise texto escrito, nem sempre valorizando a
forma de texto escrito.
de síntese do tema proposto com elevada informação essencial.
qualidade.
Apresenta bastantes falhas e erros,
Apresenta coesão textual, sem erros
Apresenta algumas falhas e alguns erros que dificultam ou impedem a
Expressão Escrita ortográficos ou gramaticais e com
na construção do texto. compreensão da
pontuação correta.
mensagem.

EXPRESSÃO ORAL

Níveis de desempenho
1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente
Critérios
2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Estrutura o discurso de forma Estrutura o discurso, embora com algumas Apresenta um discurso totalmente
Estruturação
totalmente adequada. incorreções (até 4). desestruturado.
Apresenta informação e vocabulário Apresenta informação e vocabulário Não apresenta qualquer informação
Pertinência
muito pertinentes. com alguma pertinência. nem vocabulário pertinentes.
Exprime-se com muitas incorreções
Exprime-se com correção Exprime-se com alguma correção linguística linguísticas e inadequação discursiva,
Correção
linguística e adequação discursiva. e discursiva. que impedem a compreensão da
mensagem.

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Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

COMPREENSÃO ORAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Apreende completamente os sentidos globais Apreende em parte os sentidos globais e
Compreensão Não apreende os sentidos do texto.
e de pormenor do texto. de pormenor do texto.

Mobiliza conhecimentos para Mobiliza em parte conhecimentos Não mobiliza conhecimentos para
Comunicação para veicular a informação
veicular a informação apreendida. veicular a informação apreendida.
apreendida.

FLUÊNCIA E EXPRESSIVIDADE DA LEITURA

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Lê sem qualquer entoação e sem
Lê com muito boa entoação e Lê com alguma entoação e com alguma
qualquer expressividade,
Correção expressividade, respeitando os sinais de expressividade, desrespeitando alguns
desrespeitando totalmente os sinais
pontuação. sinais de pontuação.
de pontuação.

Lê rapidamente e com pouco esforço, Lê com algum esforço sílabas, palavras e Lê com muito esforço sílabas,
Velocidade sílabas, palavras e textos, no tempo textos, ultrapassando muitas vezes o tempo palavras e textos, ultrapassando
determinado. determinado. sempre o tempo determinado.

Descodifica e compreende com facilidade o Descodifica e compreende parte do texto Descodifica, mas não compreende o
Compreensão
texto que está a ler. que está a ler. texto que lê.

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Seleciona os dados necessários para a
resolução do problema e recorre a Seleciona parte dos dados necessários para Não seleciona os dados necessários
Interpretação
palavras suas para explicar informação, a resolução do problema. para a resolução do problema.
ideias e processos.
Não apresenta uma estratégia
Apresenta uma estratégia adequada para a
Apresenta uma estratégia adequada para a para a resolução do problema ou
resolução do problema, executando-a de
Raciocínio resolução do problema, mas comete erros usa uma estratégia inadequada.
forma exemplar e concluindo-a
na sua execução ou não a conclui. Comete erros na sua execução e
corretamente.
não a conclui.

Apresenta a solução correta do


problema apresentado. Apresenta solução parcialmente correta
Apresenta solução incorreta ou não
Eficácia Descreve e explica resultados, ideias ou incompleta; ou solução coerente com
apresenta solução.
e processos usados de forma a estratégia desenvolvida.
coerente.

Analisa criticamente os resultados Analisa criticamente os resultados


Não analisa criticamente os
Espírito crítico obtidos, argumentando de forma obtidos, embora com falhas na
resultados obtidos.
coerente e correta. argumentação.

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REALIZAÇÃO DE UM ESTUDO ESTATÍSTICO

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Revela graves falhas de rigor e de


Realiza com muito rigor e organização todas Realiza com algumas falhas de rigor e de
organização na realização das
as atividades que lhe são solicitadas nas organização as atividades que lhe são
Organização atividades que lhe são solicitadas nas
diversas etapas do trabalho, cumprindo solicitadas nas diversas etapas do trabalho.
diversas etapas do trabalho. Não
sempre os prazos estabelecidos. Cumpre alguns prazos estabelecidos.
cumpre prazos.

Aplica com muita eficácia e coerência os Revela algumas falhas na aplicação de Revela graves falhas na aplicação de
conhecimentos na execução das atividades, conhecimentos, essenciais à execução das conhecimentos e no estabelecimento
Raciocínio
estabelecendo conexões e relacionando atividades, e no estabelecimento de de conexões entre diferentes áreas
claramente diferentes áreas do saber. conexões entre diferentes áreas do saber. do saber.

Manuseia com muitas dificuldades a


Manuseia com muita destreza a calculadora, Manuseia com pouca destreza a calculadora,
calculadora, os meios informáticos e
Destreza os meios informáticos e outros materiais na os meios informáticos e outros materiais na
outros materiais na realização das
realização das diversas etapas do trabalho. realização das diversas etapas do trabalho.
diversas etapas do trabalho.

Analisa criticamente a informação Analisa com alguma dificuldade a


Espírito Crítico Não analisa a informação recolhida.
recolhida, formulando conclusões. informação recolhida.

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PORTEFÓLIO DIGITAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Apresenta algumas falhas na estrutura e
Respeita claramente as normas de Apresenta total falta de
organização do portefólio, não
Organização apresentação do portefólio e organiza-o estruturação e organização do
reconhecendo todas as suas etapas e
por partes, com rigor no uso das TIC. portefólio e no uso das TIC.
apresenta algumas falhas no uso das TIC.
Usa conceitos cientificamente rigorosos, Apresenta falhas pontuais de rigor, na Apresenta falhas sistemáticas de
com vocabulário diversificado. Informa informação sobre o que está a tratar, o rigor, na informação sobre o que
Conteúdo sobre o que está a abordar, o que pretende que pretende com o portefólio e a está a tratar, o que pretende com o
com o portefólio e define claramente o definição do método usado para chegar às portefólio e a definição do método
método usado para chegar às conclusões. conclusões. usado para chegar às conclusões.
Não constrói um portefólio
Constrói com rigor um portefólio para o Constrói um portefólio para o
para o desenvolvimento de um
Criatividade desenvolvimento de um produto, com desenvolvimento de um produto, com
produto, com alguma
capacidade criativa e inventiva. alguma capacidade criativa e inventiva.
capacidade criativa e inventiva.

Aplica com alguma dificuldade os Aplica com grandes dificuldades os


Domina os diferentes meios atuantes, diferentes meios atuantes e nem sempre diferentes meios atuantes, não
Domínio de materiais e integrando o conhecimento da sua natureza integrando o conhecimento da sua integrando o conhecimento da sua
técnicas específica, com a compreensão das suas natureza específica, com a compreensão natureza específica, com a
diferentes utilidades e adequações. das suas diferentes utilidades e compreensão das suas diferentes
adequações. utilidades e adequações.
Produz uma reflexão final sobre o teor da Produz uma reflexão sobre o teor da
Não produz uma reflexão sobre a
pesquisa, analisando criticamente a pesquisa, analisando superficialmente a
Reflexão informação pesquisada na criação de
informação recolhida e formulando informação recolhida e formulando
um novo produto.
conclusões, na criação de um novo produto. conclusões, na criação de um novo produto.

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EXECUÇÃO INSTRUMENTAL INDIVIDUAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Demonstra elevado nível de
Demonstra alguma concentração durante
concentração durante toda a Não demonstra concentração.
Postura toda a interpretação musical.
interpretação musical. Evidencia um Não evidencia espírito de superação.
Evidencia algum espírito de superação.
grande espírito de superação.
Revela elevado domínio de todos os
Revela algum domínio dos aspetos técnicos Não domina qualquer aspeto técnico
Técnica aspetos técnicos inerentes ao
inerentes ao instrumento musical. inerente ao instrumento musical.
instrumento musical.
Executa a peça musical, na íntegra, com
Executa metade da peça musical com algum
pleno controlo do tempo, do ritmo, da Não executa qualquer secção,
Interpretação controlo do tempo, do ritmo, da melodia,
melodia, da dinâmica e dos elementos parte ou excerto da peça musical.
da dinâmica e dos elementos expressivos.
expressivos.

LEITURA MUSICAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Demonstra elevado nível de concentração
Demonstra alguma concentração. Não demonstra concentração.
Postura durante toda a leitura.
Evidencia algum espírito de superação. Não evidencia espírito de superação.
Evidencia um grande espírito de superação.
Reconhece todos os símbolos musicais. Reconhece alguns símbolos musicais. Não reconhece os símbolos musicais.
Decifração Compreende as funções de todos os Compreende as funções de alguns símbolos Não compreende as funções dos
símbolos musicais. musicais. símbolos musicais.
Lê todo o texto musical, com pleno controlo Lê metade do texto musical, com algum
Não lê qualquer secção, parte ou
Fluência do tempo, do ritmo, da melodia, da dinâmica controlo do tempo, do ritmo, da melodia,
excerto do texto musical.
e dos elementos expressivos. da dinâmica e dos elementos expressivos.

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Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

PERFORMANCE ARTÍSTICA INDIVIDUAL

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Revela grande naturalidade e Revela alguma naturalidade e Não revela naturalidade nem
Desenvoltura
espontaneidade durante toda a atuação. espontaneidade durante toda a atuação. espontaneidade.

Explora, de forma bastante apelativa,


criativa e original diversos elementos visuais
Aparência Explora alguns elementos visuais. Não explora qualquer elemento visual.
(cenários, figurinos, caracterização,
iluminação, etc).

Utiliza de modo eficaz todo o potencial


Utiliza algumas das potencialidades Não utiliza as potencialidades
comunicativo do corpo para se expressar.
comunicativas do corpo para se expressar. comunicativas do corpo para se
Aplica, de forma espontânea e com
Técnica Aplica, com alguma correção, conhecimentos expressar. Não aplica conhecimentos
elevados níveis de correção, conhecimentos
e técnicas específicas das várias artes e técnicas específicas das várias artes
e técnicas específicas das várias artes
performativas. performativas.
performativas.

Criatividade Evidencia grande originalidade. Evidencia alguma originalidade. Não evidencia originalidade.

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Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

APTIDÃO FÍSICA

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Aceita e dá sugestões que favoreçam a Aceita sugestões que favoreçam a melhoria Não aceita nem dá sugestões que
melhoria das suas ações, cumprindo as das suas ações, mas não contribui com favoreçam a melhoria das suas
Cooperação regras de segurança, bem como da sugestões. Cumpre as regras de segurança ações, não cumpre as regras de
preparação, da arrumação e da preservação e de preservação do material, mas não segurança, nem colabora na
do material. colabora na sua preparação e arrumação. preparação, arrumação e
preservação do material.
Realiza e analisa provas de aptidão
física, cumprindo corretamente as Não realiza as provas de aptidão
Correção técnica Realiza e analisa provas de aptidão física.
exigências elementares, técnicas e do física ou não realiza.
regulamento.

É capaz de desenvolver
capacidades motoras
É capaz de desenvolver capacidades É capaz de desenvolver capacidades
evidenciando aptidão muscular e
motoras evidenciando aptidão muscular e motoras evidenciando aptidão muscular e
aptidão aeróbia para a sua idade
aptidão aeróbia para a sua idade e aptidão aeróbia para a sua idade e género,
e género, de acordo com o
género, de acordo com o previsto nas de acordo com o previsto nas tabelas de
previsto nas tabelas de
tabelas de referência para o nível 5: referência para o nível 3: Capacidades
referência para o nível 1:
Amplitude Capacidades Motoras: Resistência (vaivém), Motoras: Resistência (vaivém), Velocidade
Capacidades Motoras: Resistência
Tempo de execução Velocidade (40m) e Agilidade (4x10) Força (40m) e Agilidade (4x10) Força inferior 1
(vaivém), Velocidade (40m) e
Número de repetições inferior 1 (impulsão vertical), Força (impulsão vertical), Força inferior 2
Agilidade (4x10) Força inferior 1
inferior 2 (impulsão horizontal), Força (impulsão horizontal), Força média
(impulsão vertical), Força inferior 2
média (abdominais), Força superior (abdominais), Força superior (flexões de
(impulsão horizontal), Força média
(flexões de braços) Flexibilidade dos braços) Flexibilidade dos Membros
(abdominais), Força superior (flexões
Membros inferiores (senta e alcança), inferiores (senta e alcança), flexibilidade
de braços) Flexibilidade dos Membros
flexibilidade dos ombros. dos ombros.
inferiores (senta e alcança),
flexibilidade dos ombros.

Desiste, à primeira tentativa


Não desiste, mesmo após várias tentativas Desiste, após uma ou duas tentativas falhada, de atingir os objetivos
falhadas, de atingir os objetivos falhadas, de atingir os objetivos pretendidos, não revela qualquer
pretendidos, mantendo sempre o interesse pretendidos, mas mantém o interesse na interesse na atividade e apresenta
Persistência
na atividade e evidencia atividade e não apresenta progressão um resultado inferior ao
progressão/regularidade relativamente ao relativamente ao registo realizado na apresentado na avaliação
registo realizado na avaliação diagnóstica. avaliação diagnóstica. diagnóstica sem existir motivo que
o justifique.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

EXERCÍCIO CRITÉRIO

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4
Não contribui para alcançar o
Contribui para alcançar o objetivo do Contribui para alcançar o objetivo do
objetivo do exercício. Não
exercício, individualmente ou em par. exercício, individualmente ou em par.
cumpre as regras de segurança,
Cooperação Cumpre as regras de segurança e colabora na Cumpre as regras de segurança e de
nem colabora na preparação,
preparação, preservação e arrumação do preservação do material, mas não colabora
arrumação e preservação do
material na sua preparação e arrumação.
material.

Realiza com oportunidade e correção Não realiza os gestos/conteúdos


Realiza com oportunidade e correção
técnica todos os gestos/conteúdos técnicos solicitados.
técnica a maioria dos gestos/conteúdos
solicitados. A marca alcançada é inferior ao
Correção técnica solicitados. A marca alcançada é igual ou
A marca alcançada é igual ou superior ao estabelecido para o nível de
superior ao estabelecido para o nível de
estabelecido para o nível de execução 5 da execução 1,5 da tabela da
execução 2,5 da tabela da modalidade.
tabela da modalidade. modalidade.
Executa sempre os gestos/conteúdos de Executa por vezes os gestos/conteúdos Não Executa os gestos/conteúdos de
acordo com respetivo modelo técnico, de acordo com respetivo modelo técnico, acordo com respetivo modelo técnico,
Consistência
mostrando sempre um padrão uniforme de mostrando por vezes um padrão nem mostra um padrão uniforme de
correta execução. uniforme de correta execução. correta execução.
Desiste, à primeira tentativa
Não desiste, mesmo após várias tentativas Desiste, após uma ou duas tentativas falhada, de atingir os objetivos
falhadas, de atingir os objetivos falhadas, de atingir os objetivos pretendidos, não revela qualquer
pretendidos, mantendo sempre o interesse pretendidos mas mantém o interesse na interesse na atividade e apresenta
Persistência
na atividade e evidencia atividade e não apresenta progressão um resultado inferior ao
progressão/regularidade relativamente ao relativamente ao registo realizado na apresentado na avaliação
registo realizado na avaliação diagnóstica. avaliação diagnóstica. diagnóstica sem existir motivo que o
justifique.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

SITUAÇÃO DE JOGO (Formal ou Reduzido)

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Não contribui para alcançar o


Contribui para alcançar o objetivo do jogo. Contribui para alcançar o objetivo do jogo.
objetivo do jogo. Não cumpre as
Cumpre as regras de segurança e colabora na Cumpre as regras de seguranças e de
Cooperação regras de segurança, nem colabora
preparação, preservação e arrumação do preservação do material, mas não colabora
na preparação, arrumação e
material. na sua preparação e arrumação.
preservação do material.

Realiza com oportunidade e correção as Realiza com oportunidade e correção as


Correção técnica e tática ações técnico-táticas em todas as funções, ações técnico-táticas elementares numa Não realiza ações técnico-táticas.
conforme cada fase do jogo. função específica, conforme cada fase do
jogo.
Aplica as regras não só como jogador, mas Aplica as regras como jogador. Aceita as Não aplica as regras, nem como
Aplicação das regras do jogo também como árbitro. Compreende as decisões do árbitro. Não aplica as regras, jogador, nem como árbitro. Não
decisões do árbitro. nem como jogador, nem como árbitro. aceita as decisões do árbitro.

Desiste, à primeira tentativa falhada,


Não desiste, mesmo após várias tentativas Desiste, após uma ou duas tentativas
de atingir os objetivos pretendidos,
falhadas, de atingir os objetivos falhadas, de atingir os objetivos
não revela qualquer interesse na
pretendidos, mantendo sempre o interesse pretendidos mas mantém interesse na
Persistência atividade e apresenta um resultado
na atividade e evidencia atividade e não apresenta progressão
inferior ao apresentado na avaliação
progressão/regularidade relativamente ao relativamente ao registo realizado na
diagnóstica sem existir motivo que o
registo realizado na avaliação diagnóstica. avaliação diagnóstica.
justifique.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

COREOGRAFIA

1º CEB Muito Bom Bom Suficiente Insuficente Muito Insuficiente


Critérios 2º/3º CEB 5 4 3 2 1
Ens. Sec. 17,5-20 13,5-17,4 9,5-13,4 4,5-9,4 0-4,4

Não contribui para alcançar o


Contribui para alcançar o objetivo da Contribui para alcançar o objetivo da
objetivo da atividade. Não cumpre as
atividade. Cumpre as regras de segurança atividade. Cumpre as regras de seguranças
Cooperação regras de segurança, nem colabora na
e colabora na preparação, preservação e e de preservação do material, mas não
preparação, arrumação e preservação
arrumação do material. colabora na sua preparação e arrumação.
do material.

Realiza com oportunidade e correção Realiza com oportunidade e correção Não realiza os
Correção técnica técnica todos os passos/conteúdos técnica a maioria dos passos/conteúdos passos/conteúdos técnicos
solicitados. solicitados. solicitados.

Apresenta oscilações no ritmo de Executa a coreografia sem


Mantém o ritmo adequado de execução ao
Ritmo execução, nomeadamente na passagem encadeamento e sem cadência
longo de toda a coreografia.
entre elementos entre os diferentes elementos.
gímnicos/passos/conteúdos solicitados.
Desiste, à primeira tentativa falhada,
Não desiste, mesmo após várias tentativas Desiste, após uma ou duas tentativas
de atingir os objetivos pretendidos,
falhadas, de atingir os objetivos falhadas, de atingir os objetivos
não revela qualquer interesse na
pretendidos, mantendo sempre o interesse pretendidos mas mantém interesse na
Persistência atividade e apresenta um resultado
na atividade e evidencia atividade e não apresenta progressão
inferior ao apresentado na avaliação
progressão/regularidade relativamente ao relativamente ao registo realizado na
diagnóstica sem existir motivo que o
registo realizado na avaliação diagnóstica. avaliação diagnóstica.
justifique.

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


ANEXO B
Critérios de Avaliação
das Disciplinas

Referencial de Avaliação das Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

1º CICLO
DO ENSINO BÁSICO

Referencial da Avaliação de Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

2º CICLO
DO ENSINO BÁSICO

Referencial da Avaliação de Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

3º CICLO
DO ENSINO BÁSICO

Referencial da Avaliação de Aprendizagens


Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo

ENSINO
SECUNDÁRIO

Referencial da Avaliação de Aprendizagens

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