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Os Lusíadas

1. Atribui um título a cada uma das partes em que se pode dividir o Episódio do
Adamastor.
a. 1.a parte (est. 37-38);
b. 2.a parte (est. 39-40);
c. 3.a parte (est. 41-48);
d. 4.a parte (est. 49-59);
e. 5.a parte (est. 60).

2. Caracteriza o ambiente atmosférico que antecede o aparecimento do gigan-


te, indicando o sentimento que provoca nos marinheiros.
2.1 Analisa a expressividade do recurso presente no verso “Bramindo, o ne-
gro mar de longe brada” (est. 38, v. 3).

3. Caracteriza física e psicologicamente o Adamastor.

4. Refere os castigos que o Adamastor apresenta.


4.1 Justifica a atitude do gigante.
4.2 Os castigos relatados pelo Adamastor não tiveram ainda lugar.
4.2.1 Como se designa este processo de construção narrativa?

5. Vasco da Gama interrompe o discurso do Adamastor, fazendo-lhe uma


pergunta.
5.1 Como reage o gigante?
5.2 O que pode justificar a sua mudança de atitude?

6. O Adamastor passa a fazer a sua autocaracterização.


6.1 Indica o aspeto em que se detém mais, justificando essa opção.
6.2 Relata, por palavras tuas, o que sucedeu ao gigante na sua história de
amor.

7. Justifica o desaparecimento do gigante no final do episódio.

8. Relaciona este episódio com o mapa apresentado anteriormente (p. 150).

9. Associa a realidade descrita no texto que se segue à representada no episódio


do Adamastor.

Todas estas ilhas e terras, tanto reais como imaginárias, exerceram enorme
influência nas viagens dos portugueses dos séculos XIV e XV. Constituíram um
dos mais importantes estímulos e um objetivo preciso para muitas expedições
de descoberta, ao mesmo tempo que preenchiam as mentes com descrições
5 exatas (assim o julgavam) e pormenorizadas das novas regiões. Eram um in-
centivo para toda a gente, desde o homem culto e aristocrata até ao ignorante
vilão. E haviam de persistir em muitos topónimos das ilhas e continentes que
vieram a ser de facto explorados.

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