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A última cena do “Auto da Barca do Inferno” apresenta os Quatro Cavaleiros que, em

poder dos mouros morreram “nas Partes d’Além”(v.849), no Norte de África, se dirigem
diretamente à barca do Anjo, que os esperava. Chegam, cantando à plateia que se
lembrassem se “Deos”(v.831) e do “temeroso cais”(v.832).
Penso que não vale a pena guerrear por religião ou outros valores, mas acho que vale a
pena lutar pela igualdade, por exemplo, porém sem ser de maneira violenta. Não vale a
pena guerrear, pois criar conflitos, mortes e estragos só vai piorar a situação dos dois lados
e gerar revolta e, por exemplo, guerrear pela paz é contraditório, pois estamos a acabar
com a paz (criar uma guerra), para atingir a paz. No entanto, acho que se deve lutar pelo
que se acredita e pelos seus valores, mas de maneira menos violenta que uma guerra, como
por exemplo, tentar criar um acordo ou fazer uma manifestação ou greve sem magoar
ninguém. Porém, em relação ao texto, eu acho que não se deve lutar contra a religião dos
outros porque cada um deve ter a religião que quer.
Concluindo, vale a pena lutar por valores, mas não vale a pena guerrear.

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