You are on page 1of 40
Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) FORJADOS DE AGO A QUENTE Ei MATRIZ FECIADA or.ozz TOLERANCIAS DIMENSIONAIS E AFASTAMENTOS PERMISSIVEIS NBR 8999 Padronizacay 90/1985 SUMARIO. 1 Objetivs 2 Definicdus 3 Condics2s gerais 4. Condigdes asyeciticas ANEKO Tabelas INDICE ALFABETICO 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma padroniza as tolerdncias dinensionais ¢ afastamentos permisst- veis de forjados a quente em matriz fechada, em aco-carbono ou ligado. compreen- dendo forjados em prensas, martelos ou recalcadoras 1.2 Esta Norma @ aplicada para forjedos com massas inferieres ou iguais a 250 kg © comprimente maximo de 2560 mm 2 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma sao adotadas as definicdes de 2.1 a 2.15. 2.1 Angulo de satda Angulo introduzido na peca ferjada com relacdo a direcdo de Forjamento para faci Nitar sua extragdo da matriz. 2.2 Devlocamento Variacdo maxima admissfvel nas dimensées do forjado decorrente do des lizamento lateral ou longitudinal das matrizes durante o forjamento, conforme ilustra a Fi gura 1. JFIGURA 1 Origa: PB-39/85 (Projeto 1:24,01-003) CB-1 — Comité Brasileiro de Mineragio e Metalurgia (CE-1:24.01 — Comissio de Estudo de Azos para Forjamento em Matriz Norma-base: DIN 7526 SISTEMA NACIONAL DE ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZAGAO DE NORMAS TECNICAS € QUALIDADE INDUSTRIAL ° Palavrar-cheve: ago.forjados.tolerdncias dimensionais. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA cou; 669.14 ‘Todor of dlevitos revervados 40 pigines NBR 8999/1985 _Deslocamento _Deslocamento _ FIGURA 1 — Deslocamento 2.3 Dimenedes de altura Dimensdes paralelas @ direcdo de forjamento que ndo cruzam a linha de rebarba,con forme ilustra a Figura 2. = Dimensdes de espessura Ditwensdes de largura Dimensdes de oidinetro = Dimensées de compris ys hot Dimencdes de otture Py 1 Bae Dimensdes de rebsixo FIGURA 2 — Tipos de dimensies de pecas forjadas 24 enadee de conprinento e largura Dimensdes perpendiculares & direcdo de forjamento, podendo ser dimensdes _exter- has ou internas, conforme ilustram as Figuras 3 4, respectivanente. IFIGURAS 364 Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) : a : 2 § 3 Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pe NBR 8999/1985 2 Diregdo dada pelo sentido do movimento do cabecote do equipamento de forjar- 2.6 Empenanento Desvio das faces de uma pega forjada em relagao & sua forma tedrice. 2.7 Plewit Desvio da linha de centro da pega forjada em relacio & posigao tedrica, medi- do pela flecha, conforme ilustra a Figura 5 FIGURA 5 — Flexo Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 2.8 Inregularidades de superficie Profundidade das depressdes ou marcas que podem ocorrer na superficie do forjado, causadas por cascas ou carepas e aco de ferramentas. 2.9 Parte ndo traneformada de n uma pega forjada Parte que nao sofreu alteracao de forma, sendo indiferente se ela ainda possui a secdo original da barra ou se foi transformada anteriormente, conforme ilustra a Figura 6-(a) e (c) Corpo envolvente Parte transformada (2) Uma porte transformada Porte transformada (B) Parte transformade (A) nl Sentido de Sceataca Sentido 4a transforma~ a _ males -|—~—— pio do forjamento da porte (A) ~ r Nido shonstormada Corpo envolvente (b) duos © tronsformadas Transtormada Trensformads anteriormente SI (e) Uma parte trot TH I formada anteriormente FIGURA 6 Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8990/1985 5 2.10 Parte tran sformada de una pega forjada E composta de um ou diversos aglomerados de material que foram recalcados sem alteracao do sentido de transformacdo, conforme ilustra a Figura 6-(a) e (b). 2.11 Peea forfada com duas partes traneformadas Conforme 0 descrito em 2.10, sendo que as partes so transformadas em sentidos o- postos, podendo estar ligadas por uma parte ndo transformada, ou encostadas una diretamente na outra, conforme ilustra a Figura 6-(b) e (ec). 2.12 Profundidade de corte Nedida entre a face de corte até um ponto teérico no qual se unem os planos de safda, conforme ilustra a Figura 7 Superficie de corte FIGURA 7 ~ Profundidade de corte 2.13 Rebarba Saligncia metalica, medida entre 0 corpo da peca forjada até a borda da rebarba, conforme ilustra a Figura 8. Deslocamento Rebarbo FIGURA 8 — Rebarba 2.14 Dimensdes de espeseura Dimensdes do forjado que cruzam a linha de rebarba e sdo medidas paralelamente diregdo de forjanento, conforme ilustra a Figura 2 Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 6 NBR 8990/1985 stdneia entre centro: 2.15 D Dimensdes entre dois eixos ou duas linhas de centro ou entre um eixo e uma linha de centro, conforme ilustra a Figura 9. FIGURA 9 — Distincias entre centros 3 CONDIGGES GERAIS 3.1 Quatidad de fovjamento de pega forjada em mrtelo ou Diferenciam-se duas qualidades de forjamento: a) qualidade F - qualidade norma! de forjamento, com toleranctas de exatidéo suficientes para a maioria das aplicacées, que se podem manter com as ins talagdes de forjamento e processos de fabricagdo usuais; b) qualidade E - qualidade de precisdo de forjamento, com tolerancias mais restritas, cuja pratica exige una fabricagao mais aprimorada, devendo ser aplicada somente a dimensdes isoladas, nas quais @ necesséria uma preci- sdo maior que a prevista para a qualidade F de forjamento Nota: Toleran s mais restritas que 0 previsto na qualidade menses comprador. 3.2 Pavdmetroe para a deterninagdo dae toleranc 1 de peg ou prenea e em maquina horisontate de recalque Além das dimensées da peca, so necessarias as sequintes informacdes minag3o das tolerancias: a) massa da peca; b) linha de rebarba, para pecas forjadas em martelo ou prensa; c) tipo de aco: d) esbeltez da peca forjada. fonjadae E, para di- isoladas, devem ser motivo de acordo prévio entre produtor para a deter, Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 ul 3.2.1 M sa da pega A massa da peca deve ser calculada teoricamente, de acordo com o seu volume e a massa especifica do aco utilizado. Para pecas forjadas em maquinas horizontais de recalque, quando existirem duas partes transformadas, calculan-se as massas sepa~ radanente 3.2.2 Linha de vebarba A linha de rebarba pode ser plana, curvada simétrica ou curvada assinétrica, con- forme ilustra a Figura 10 eaten aos Plana Curvade simétrica Curvada assim FIGURA 10 — Linhas de rebarba 3.2.3 Tépo de ago 0 tipo de aco caracteriza a dificuldade do material ao forjamento. Agos de alto teor de carbono e de alta liga produzem maiores desgastes das ferramentas e maio- res oscilagées nas dimensdes da peca. Diferencian-se dois grupos de dif iculdade do material ao forjamento: a) grupo M1 = aco com teor de carbono inferior a 0,65% em massa e a soma das parcelas de manganés, cromo, nfquel, nolibdénio, vanddio e tungsté nio inferior a 5% em massa; b) grupo M2 - aco com teor de carbono igual ou superior a 0,65% em massa © a soma das parcelas de manganés, cromo, nfquel, molibdénio, vanadio e tungsténio superior ou igual a 5% em massa. 3.2.4 Eebeltes da pega fonjada As pecas de paredes finas e ramificadas sofrem maiores variacdes dimensionais que as pecas de formato simples e compacto . Estas variagées sao atri. buTdas @ divergéncias na contragao do aco, maiores esforcos de transformacgo e Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 8 NBR 8999/1985 desgaste das ferramentas. A esbeltez & calculada de acordo com a sequinte equa- ae onde: S = esbeltez da peca forjada m, = massa da peca forjada m, = massa do corpo envolvente da peca, formada pelas dimensdes méximas da peca forjada Diferenciam-se quatro grupos de esbeltez: a) grupo $1 - 0,63< $< 1; b) grupo S2 - 0,32 < $ < 0,63; c) grupo $3 - 0,16 < $ < 0,325 4) grupo 4-0 <$< 0,16 3.2.4.1 Os corpos envolventes de pesas redondas forjadas sdo cilindros circula- res circuns. tos, conforme ilustra a Figura 11, cuja massa @ calculada de acordo com a seguinte equacio z £ ho onde: = massa do corpo envolvente = didmetro do corpo envolvente h altura ou comprimento do corpo envolvente © = massa especifica do ago utilizado FIGURA 11 — Corpo envolvente de pecas redondas Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8990/1985 o 3.2.4.2 0s corpos envolventes de pecas ndo-redondas forjadas so paralelepipedos de menor volume, conforme ilustra a Figura 12, que podem ser circunscritos as pe~ gas forjadas. Sua massa é calculada de acordo com a seguinte equacdo m=bh2o onde: mz = massa do corpo envolvente = largura do corpo envolvente h = altura do corpo envolvente 2 = comprimento do corpo envolvente massa espectfica do ago utilizado FIGURA 12 — Corpo envolvente de peras néo-redondas 3.2.4.3 Existe uma excegdo na determinagao de tolerancias para dimensées de es~ pessura em discos ou flanges finos, redondos ou angulares, quando a relacao entre a espessura e © didmetro do disco ou Flange for inferior ou igual a 0,2. Neste ca s0, 30 aplicados o grupo de esbeltez $4 e uma massa que corresponde a um disco com diametro "d" e espessura "ay", conforme ilustra a Figura 13. Entretanto este método s6 deve ser aplicado quando dele resultaren tolerdncias superiores a deter minagao normal. ale 0,2 FIGURA 13 — Excegio para discos ou flanges finos 3.3 Projeto de pegas for,jadas 3.3.1 £ conveniente que o desenho da peca a ser forjada seja elaborado pelo pro dutor e apresentado ao comprador para exame e aprovacao. Informagées, tais como tipo de ago usado, uti lizacao da peca forjada, tipo de usinagem e superficies Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 10 NBR 8999/1985 de referéncias € outros detalhes, devem ser fornecidas pelo comprador ao produ tor 3.3.2 As dimensées da peca a ser forjada devem ser indicadas no desenho. As to- lerancias dimensionais desta Norma so aplicadas, com excecio de inclinagées de superficies, somente nas dimensées indicadas no desenho, Nas dimensées ndo indica das no desenho sao utilizadas tolerancias calculadas com base nas dimensdes men- cionadas. Normalmente as tolerancias sao calculadas com base nas maiores dimen- sdes de didmetro, comprimento, largura e altura. Caso estas dimensées nao estejam mencionadas no desenho, devem ser calculadas. 3.3.3 Os afastamentos admissiveis devem ser indicados nos desenhos e estar em conformidade com esta Norma, excetuando-se os afastamentos assinalados especial- mente. E conveniente inscrever em uma Tabela os afastanentos adnissTveis aplica dos a dimensdes, conforme ilustra a Figura 14. Unidade: mm. Dimensdes | Afastamentos admissiveis Comprimento Largura Espessura Des locamento Diametro Rebarba FIGURA 16 — Exemplo de tabela 3.3.3.1 Os afastamentos admissiveis aplicados somente a algumas dimensdes isola das deven ser anotados junto a estas dimensdes, no desenho 3.3.3.2 0s afastamentos admissTveis que nao correspondam a esta Norma devem ser motive de acordo prévio entre produtor e comprador e ter seus valores anotados e ident icados no desenho. 3.3.4 As posicdes das marcas de extrator e dos ressaltos de rebarba devem ser indicadas nos desenhos 3.4 Tipos de dimer see de pegas fonjadas 0s tipos de dimensées de pecas forjadas estio ilustrados na Figura 2. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 " 4 conpigGes EsPeciFicas 4.1 Toteraneta para pegae fo martelos @ prensas Tolerancias das dimensoes de comprimentos, larguras, alturas € espessuras abran- gem n&o sé os afastamentos dimensionais, mas tanbén as variagées de forma, com ex cecgdo da Flexo e empenamento, como, por exemplo, variagdes do circulo, do cilin= éro circular, do plano e outras variagées de um contorno prescrito. As variagées de forma nao podem exceder aos limites dados pelas tolerancias. Eventualmente, es tas variagées podem ocupar todo 0 campo de tolerancia, conforme ilustra a Figu- ra 15. As restrigées 3s variagdes de forma devem ser motivo de acordo prévio. en- tre produtor e comprador ¢ indicadas nos desenhos DETALME a’ DETALHE "A! FIGURA 15 ~ VariacSes de forma Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 2 NBR 8999/1985 W1.1 Die egundo grupos relacionados com as tabelas de tolerancias As tolerancias para as diversas dimensoes da peca foram distribuidas em quatro grupos, sequndo suas correlaces com as Tabelas, em Anexo 4.1.1.1 As tolerancias do primeiro grupo, aplicadas para dimensées de comprimen- tos, larguras e alturas de um lado da linha de rebarba, so provenientes das Tabe las 1 2, em Anexo. Pertencem também as dimensdes de comprimento e as dimensdes de rebaixo as dimensdes para distancia entre um eixo e uma superficie e dimensdes para distancia entre centros. A maior dimensao de altura da peca forjade é medida desde a separacSo da matriz até a superficie externa mais afastada. As — toleran- cias dimensionais obtidas das Tabelas 1 ¢ 2 devem ser anotadas no desenho e, para as dimensdes internas, os sinais dos valores méximos e mfnimos devem ser inverti- dos entre si. Para dimensées isoladas com tolerancias mais estreitas, estas de~ vem ser obtidas dos campos de dimensGes nominais correspondentes. Quando dimen- sdes de distancias de um eixo a uma face ou dimensées de rebaixo exigirem toleran cias mais restritas, aplicam-se as tolerancias do campo de dimensdes nominais até 1/3 para mais ou para menos. Notas: a) Para diametros de cubos redondos ou rebaixo de pecas forjadas, geralmen te sdo empregadas as tolerancias com base na dimensdo da maior largura. b) Para tolerancias de distancias entre centros, ver 4.1.1.8. 4.1.1.2 As tolerancias do primeiro grupo, aplicadas a0 des locamento permissivel, Fornecem a dimenséo pela qual um ponto de um lado da linha de rebarba pode estar deslocado, paralelamente a0 sentido de separacdo da matriz, em relacdo a0 ponto correspondente do outro lado. Este deslocamento é obtido das Tabelas 1 e 2, em Anexo, de acordo com a massa da peca forjada, sendo aplicado tanto no sentido do comprimento como no da largura, independentemente de outras tolerancias. A medi- go do deslocamento deve ser feita somente nos locais da peca forjada, onde ocor re o menor desgaste da matriz. 0 deslocamento na peca forjada é determinado de acordo com uma das sequintes equagdes: hy = Bo 2 ou D onde: D = deslocamento 21 = maior dimensao projetada do comprimento 2 = menor dimenséo projetada do comprimento b, = maior dimensdo projetada da lergura by = menor dimensdo projetada da larqura, conforne ilustra a Figura 1 Nota: As dimensGes s80 medidas paralelamente & linha de separaco da matriz. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 ud rt 4.1.1.3. As tolerancias do primeiro grupo também so aplicadas para rebarba admis sivel e profundidade adnissivel no corte. As Tabelas 1 ¢ 2 indicam os valores ad- missiveis, positives para a rebarba e negativos para a profundidade de corte. A rebarba & medida a partir da tersecdo do plano do Angulo de safda como plano adjacente da rebarba, até a borda da mesma, conforme ilustra a Figura 16. A pro= fundidade de corte é medida desde a face do corte até un ponto tedrico no qual se unem 0s Sngulos de safda da matriz, conforme ilustra a Figura 16. As. tolerancias da rebarba admissivele da profundidade admissivel no corte poden ser enpregadas independentes e em adicao a outras tolerancias. Deslocamento Superficie de corte VRebarbo (s) FIGURA 16 ~ Rebarbs e profundidade de corte 4.1.1.4 As tolerancias do primeiro grupo para dimensdes de furos sdo dadas nas Tabelas 1 e 2, em Anexo. As dimensdées de furos sao dimensoes internas entre faces originadas das operagées de furar ou puncionar. As tolerancias da maior —largura (didmetro) sao aplicadas a todas as dimensées de furos de uma peca, devendo ser inver jos entre si os valores maximos e mfnimos dos afastamentos admissfvels.Se, para certas dimensoes isoladas de furos, forem necessarias tolerancias mais res- tritas, estas devem ser retiradas dos campos de dimensdes nominais corresponden- tes das Tabelas 1 e 2 e indicadas ao lado da respectiva dimensao, no desenho da peca. 4.1.1.5 As tolerancias do segundo grupo para dimensdes de espessuras se aplicam a todas as dimensdes de uma peca forjada, que cruzam a linha de rebarba. As tole rancias da ma dimensdo da espessura sao determinadas com auxTlio das Tabelas 3 © 4, em Anexo, devendo ser aplicadas também em todas as demais dimensdes de espes suras. Tolerancias mais restritas para algunas dimensdes de espessuras exigen ope ragdes adicionais que devem obedecer ao prescrito na secao 3.1. Quando as pecas forjadas tiverem uma saliéncia num lado de um flange, conforme ilustra a Figura 17, cujo comprimento & uma vez e meia seu menor diametro, s6 & determinada a to- ler@ncia para a malor dimensio de espessura a). Entretanto emprega-se, na deter Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) u NBR 8999/1985 minago das tolerancias de todas as outras dimensées de espessuras, una dimensao de referéncia "t"" que corresponde 3 soma das espessuras a do flange, com uma vez € meia o menor didmetro da saliéncia. Se existirem saligncias em ambos os lados de un Flange, cujos comprimentos so maiores que uma vez e meia seus menores diame- tros, calcula~se a dimensdo de referéncia "'t" pelo didmetro da saliéncia maior.£m anbas as hipdteses os afastamentos so anotados em uma tabela ¢ os de maior dimen so de espessura so anotados junto 4 dimensao no desenho Sirculo 4 ‘envalvente Fepresentado Febatido FIGURA 17 — Excegiio na determinagio das tolerdncias para dimensies de aspessuras 4.1.1.6 As tolerancias do segundo grupo para altura ou profundidade admissivel para marcas de extrator so obtidas nas Tabelas 3 e 4, em Anexo, com uma subdivi- so em + 1/2. A posiggo e as dimensdes das marcas de extrator que aparecem na pe- ga devem ser indicadas nos desenhos, podendo as marcas ser de alto ou baixo rele- vo. Se a pedido do comprador as marcas de extrator devem ser somente de alto ou baixo relevo, so aplicados valores inteiros das tolerancias, salvo se estabeleci, do de outro modo. Esses valores so aplicados independentenente de outras toleran 4 7 As tolerancias do terceiro grupo para Flexo e enpenamento admis fveis sao obtidas na Tabela 5, em Anexo. A Flexdo admissivel, conforme ilustra a Figué ra 18, assim como © empenamento sao obtidos em concordancia com © maior conprimen toe a maior largura da pega forjada. A flexdo e 0 enpenamento adnissiveis sdo en pregados independentemente de outras tolerancias, no incluem os afastamentos de forma mencionada na seg3o 4.1 e devem ser indicados no desenho da peca. FIGURA 18 ~ Floxdo Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985, is -8 As tolerancias do terceiro grupo para distancias entre centros sao obti- das na Tabela 6, em Anexo. Geralmente & empregado para as distancias entre cen tros © campo de tolerncias das malores dimensdes de comprimento e largura,dividi do pela metade e aplicado simetricamente. Para tolerancias mais restritas, empre gan-se, para distancias entre centros de até 1250 mm, os afastamentos adnisstveis de seus respectivos campos de dimensdes nominais da Tabela 6, e, para distancias entre centros superiores a 1250 mm, empregam-se as tolerancias de seus campos de dimensdes nominals das Tabelas I ¢ 2, subdivididas em mais ou menos metade.Se se exigirem afastamentos admissfveis menores para distancias entre centros, estes de vem ser indicados junto 8s dimensées no desenho da peca forjada. As tolerancia para distancias entre centros slo empregadas independentemente de outras toleran- cias. Estas tolerancias sao aplicadas somente para distancias entre centros cujas linhas de ligagdo permanecerem dentro da peca forjada em matriz, conforme ilustra a Figura 19. 0 emprego de tolerancias para distancias entre centros cuje linha de ligacdo ue fora da peca forjada, conforme ilustra a Figura 20, deve ser motivo de acordo prévio entre produtor e comprador L FIGURA 19 — Distancia entre centros FIGURA 20 — Distdncia entre contros Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 16 NBR 8999/1985 4.1.1.9 As tolerdncias do quarto grupo para raios de reentrancias e arredondanen tos de cantos devem ser calculadas com base na Tabela 7, em Anexo. Para arredonda mentos de cantos com até 3 nm, ndo se empregam as tolerancias de valores negati- vos, caso os arredondamentos sofram Influéncia por rebarbas ou furos posteriores, podendo formar-se cantos vives. 0s raios de reentrancias e arredondamentos de can tos devem ser previstes com valores os mais altos possiveis, levando em conside- ragdo © elevado desgaste da ferramenta (Ver Figura 21) KA ARES RSS ‘Arredonéomento reentrancias Geutoantos FIGURA 21 — Raios de reentréncias @ arredondamentos de cantos 4 barba, localizados em cantos vizinhos 3 linha de rebarba ou formados devido a re~ 21.10 As tolerancias do quarto grupo para altura e largura de ressaltos de re barbagdo ou furagio, so obtidas na Tabela 8, em Anexo, de acordo con a massa da peca forjada. Estas tolerancias podem ser aplicadas independentes e em adi¢do a outras tolerancias. A posigao dos ressaltos de rebarba deve ser indicada no dese- nho da pega. 4 dades de superficie. Estas irregularidades so admitidas dentro dos seguintes 1i- 1.11 Tolerancias do quarto grupo para profundidade adnissivel em irregulari- mite: a) em superficies sujeitas a processamento posterior, até una profundi- dade tal que, no minimo, conserve a metade do adicional de usinagem prescrito; b) em superficies nao sujeitas a processamento posterior, até 1/3 da to lerancia da maior espessura. 4.1.1,12 Tolerdncias do quarto grupo para inclinagdo de superficie. Admitem-se a Fastamentos para inclinacdo de superficie em relacdo & sua posicdo prescrita den- tro das tolerancias para o maior comprimento, largura ou altura da peca forjada Afastamentos maiores, como, por exemplo, os ocasionados por elevado desgaste da matriz, devem ser motivo de acordo entre produtor e comprador Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985, ws 4.1.1,13 Admitem-se afastamentos do paralelismo entre o eixo do furoe a linha de centro da pega, para furos cujas profundidades sejan maiores que seus maiores didmetros. Estes afastamentos podem ser de até 0,5% da profundi jade do furo e sao ura 22. admitidos adictonalmente ao deslocamento, conforme ilustra a j [,Desatinnamento FIGURA 22 — Desalinhamento 4.1.1.14 Quando em uma pega forjada uma parte do material original ndo for sub- metida & transformacao, conservando @ segao da barra inicial, podem ocorrer afas- tamentos locais no seu diadmetro ou na secdo ligada diretamente 3 parte transforma da. Estes afastamentos podem ocorrer en comprimentos de até uma vez ¢ neia o dia metro inicial, porém ngo excedendo 100 mm, e devem ser compreendidos dentro da to. lerancia da maior dimensao da largura ou espessura da parte transformada, confor- me ilustra a Figura 23. Divergindo da distribuigdo das tolerancias da parte trans, formada, a distribuicdo destas tolerancias pode ser motivo de acordo entre produ- tor e comprador. As tolerancias do comprimento £2, conforme a Figura 23, desde a extremidade da parte ndo transformads até uma superficie da parte transformada vi rada para esta extremidade, sdo dadas na Tabela 1, empregando-se 0 grupo de mate- rial MI, grupo de esbeltez $1 € uma massa que corresponda a uma barra de compri- mento £ € seco transversal do material original. 0s afastamentos admissiveis de- vem ser anotados junto 3 dimensao do respectivo comprimento. Se @ parte nao trans formada tiver uma extremidade cortada a tesoure, mede-se © comprimento a partir do lado mais curto da inclinacae ocorrida. 4.1.1,15 A deformagao admisstvel nas extremidades de barras cortadas a tesoura é calculada segundo a Tabela 9, em Anexo, de acordo com o diametro da barra. Os fastamentos admisstveis devem ser aplicados independentemente e em adicao a ou- tras tolerancias. Para a superficie do corte, admite-se uma inclinaglo de até 7°. As extremidades cortadas a tesoura devem ser indicadas no desenho. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 18 NBR 8999/1985 |-— Regido afetade pelo {2 corte a tesoura 0 afetada da parte no traneformada Borem nde motor que {Ome FIGURA 23 — Regides afetadas da parte nio transformada 4.2 Tolerdneias para pegas As pecas forjadas em maquinas horizontais de recalque sao geralmente compostas de partes transformadas e uma parte ndo transformada e obedecem a critérios prdprios de tolerancias.As tolerancias de pecas forjadas de formatos complexos ou de acos de diffcil forjamento devem ser motivo de acordo entre produtor e comprador. Nas tolerancias estao contidos todos os afastamentos que possam ocorrer devido ao des gaste da matriz, linha de rebarba ou contragao desigual. Para pecas forjades en maquinas horizontais de recalque, foi prevista somente a qualidade F de forjamen- to. Tolerancias para as pecas ou para algumas dimensdes isoladas, mais restritas do que as previstas na qualidade F, devem ser motivo de acordo prévio entre produ tor e@ comprador. jotas: a) Para pecas forjadas que possuem duas partes transformadas en sentidos 0 postos, ligadas por una parte ndo transformada cujo comprimento é igual ou major que seu diametro, conforme mostrado na Figura 6-(b), determi- nan-se as tolerancias separadamente para cada uma das partes transforma das b) Para pecas forjadas que possuem duas partes transformadas en sentidos opostos, as quais encostam uma diretamente na outra ou estdo ligadas en tre si por uma parte nao transformada cujo comprimento é menor que seu diametro, determinam-se as tolerancias como se a peca consistisse em uma Gnica parte transformada Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985, 19 c) Corpos envolventes de pecas forjadas redondas s8o cilindros circulares formados pelo maior diametro e maior comprimento da peca transformada, cuja massa @ calculada conforme a secéo 3.2.4.1. No calculo da massa do corpo envolvente em pecas ndo-redondas ou assimétricas, 0 maior diame- tro é substitufdo pelo diametro do circulo envolvente d) Na determinacio das tolerancias para dimensdes de espessura de pecas transformadas com flanges finos ou formas cilindricas, conforme ilustra a Figura 24, ocorrem excecées quando a relacdo entre a espessura do Flange ou © comprimento da parte cilindrica e o maior didmetro da peca transformada for superior a 2,0 ou inferior ou igual a 0,2. Neste caso as tolerancias sdo calculadas conforme a secao 3.2.4.3 Didmetro do corpo envoivents Altura do corpo envolvante aiso2 uo 2 > 2,0 a te FIGURA 24 — Excogdo na determinagio da esbeltez 4.2.1 Distribuigdo segundo grupos relacionadoa com ax tabelan de toleranci« As tolerancias para as diversas espécies dimensionais foram distribuldas em qua- tro grupos, segundo sua correlacdo com as Tabelas, em Anexo. As tolerancias das dimensdes de didmetro, rebaixo e espessuras abrangem no sé afastamentos dimensio nais, mas também, com excecdo da Flexdo e enpenamento, afastamentos de forma, co- mo, por exemplo, afastamentos do circulo (circularidade), afastamentos do cilin~ dro circular (cil ndricidade), afastamentos do plano (planicidade) e outros afas~ tamentos de um contorno prescrito. Estes afastamentos de forma nao deven exceder a0 limites dados pelas tolerancias. As restrigdes aos afastamentos de forma de- vem ser motivo de acordo entre produtor e comprador e anotadas no desenho da pega. 4.2.1.1 As tolerancias do primeiro grupo aplicadas para dimensées de diametros so provenientes da Tabela 1, em Anexo. 0 conceito "dimensdes de diametros" tam bém € empregado na determinagdo das tolerancias para dimensdes de comprimento largura de pecas forjadas ndo-redondas ou assimétricas. Nestas pecas considera-se © diametro do cfrculo envolvente como dimensdo de referéncia, em lugar das dimen~ sdes de comprimento e largura. 0s afastanentos admissiveis parao maior diametro Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 20 NBR 8999/1985 (diametro do cfrcule envolvente) de pega transfornada, conforme ilustra a Figura 25, s3o obtidos na Tabela 1 e anotados no desenho da peca. Para dimensdes inter- nas devem ser trocados entre si os valores maximos e minimos dos afastamentos ad- missfveis. Estas tolerncias slo também aplicadas & peca transformada em matrizes do tipo mordente, devido 8 influéncia da fenda da matriz sobre todas as denais di mensées de diametro. Normalmente as tolerancias tanbén so aplicadas a todas as dimensdes de diametro de pecas transformadas em matrizes tipo émbolo. Assim so evitadas pequenas diferencas desnecessdrias entre as tolerancias e simplificam-se a elaboracéo do desenho da peca, bem como © processo de recebimento. Ponte wonsformods Forte eB /ternass _. wy FIGURA 25 — Didmetros ota: Se para algumas dimensdes isoladas forem necessdrias tolerancias mais res~ tritas, estas s80 obtidas dos respectivos campos de dimensdes nominais e a- notadas junto as dimensées correspondentes, no desenho da peca. 4.2.1.2. As tolerancias do primeiro grupo para dimensdes de rebaixo sao dadas na Tabela 1. A dimensao de rebaixo é a distancia entre dois planos paralelos nas ma~ trizes tipo mordente ou tipo émbolo, conforme ilustra a Figura 26, Normalmente em pregam-se para as dimensées de rebaixo as tolerancias da maior dimensdo de altura. Esta a dimensdo a partir da linha de divisdo da matriz até © plano externo ma afastado da parte transformada. Se houver necessidade de tolerancias mais restri tas para algunas dimensdes de rebaixo isoladas, empregan-se, em lugar das tole- rancias da maior altura, as tolerancias dos respectivos campos de dimensées non nais subdivididas por + 1/3. Estes afastamentos devem ser anotados ao lado das di menses correspondentes, no desenho da peca. /FIGURA 26 Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985. 2 me, Interstila FIGURA 26 — Dimensies de rebaixo e espessuras iota: Para dimensdes de interstt s, que sdo dimenses entre duas faces opostas dentro de matriz tipo énbolo ou mordente, nao podem ser aplicadas as tole rancias de dimensGes de ressaltos. Se possivel, deve-se evitar a colocacao destas dimensdes. Quando seu enprego for necessario, suprimen-se eventual~ mente algumas dimensdes adjacentes para evitar tolerancias acumuladas que superdimensionam as pecas. 4.2.1.3. As tolerancias do pr leiro grupo para dimensées de comprimento (Tabela 1) 6 devem ser empregadas para dimensdes de pecas forjadas compostas de _partes transformadas € ndo transformadas, isto é, para dimensdes da distancia entre a ex tremidade da peca e 0 seu plano mais afastado virado para esta extremidade e trans versal ao eixo da peca, conforme ilustra a Figura 27. As tolerancias pare dimen sdes de comprimento sao obtidas da Tabela 1, empregando-se determinada massa que corresponda a um corpo em forma de barra, com di3metro da parte n3o transfornada © comprimento ao qual se destinam as tolerancias. Se a parte nao transfornada a presentar diversos didmetros resultantes de um processo de transformacao anterior, considera-se seu maior diametro para o calculo da massa, pressupondo-se que esta massa no seja superior do material original. Os afastamentos admissTveis para as dimensdes de comprimento devem ser indicados ao lado das dimensdes correspon dentes, no desenho da peca. Se a parte ndo transformada possuir una extremidade cortada a tesoura, mede-se o seu conprimento no lado mais curto da inclinacao re sultante, conforme ilustra a Figura 28 Didmetro da segdo original FIGURA 27 ~ Dimensio de comprimento 2% NBR 8999/1985 FIGURA 28 — Dimensies de comprimento de uma pega forjada com extremidade cortada a tesoura Nota: 0s comprimentos £; € 22, conforme ilustra a Figura 29, ndo devem aparecer simultaneamente no desenho da pega. A tolerdncia para o comprimento total & ndo pode ser obtida da Tabela 1, mas & calculada somando-se as _respectivas tolerancias das dimensSes de comprimento, espessura e rebalxos FIGURA 29 — Comprimento de uma poca forjada com duas partes transformadas 4.2.1.4 As tolerancias do primeiro grupo para o deslocamento e —_excentricidade admissiveis sao dadas na Tabela 1, de acordo com a massa da peca transformada. 0 des locamento admissTvel di a dimensdo de um ponto de uma peca forjada em uma meta de de uma matriz tipo mordente em relag3o ao ponto correspondente na outra metade da matriz. 0 deslocamento pode apresentar-se no sentido do recalque, bem como Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) transversalmente a este recalque, conforme ilustra a Figura 30, e & medido parale lamente & linha de separacao da matriz tipo mordente. 0 deslocamento admissivel & valido no sentido de recalque e transversalmente ao mesmo. A excentricidede ad- missfvel di a dimenso pela qual o eixo da parte da peca forjada em matriz tipo Embolo pode estar deslocado em relacdo ao eixo da parte transformada em matriz ti po mordente. Estas tolerancias devem ser empregadas independentemente e em adicao a outras tolerancias Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 23 Desiocamento Oeslocamenta tranevercal meee a2 sentige Excentricidode recalque a> @ FIGURA 30 — Deslocamento o excentricidade 4.2.1.5 As tolerancias do primeiro grupo para afastanentos locais na parte no transformada da pega sdo dadas ne Tabela 1. Emprega~se também a tolerancia do maior diametro (diametro do corpo envolvente) da parte transformada, para poss!- veis afastamentos locais, que podem ocorrer num conprimento de uma vez e meia 0 didmetro da parte no transformada, porém ndo superior a 100 mm, conforme ilustra a Figura 31, na regiao da parte nao transformada adjacente & parte transformada Para a parte nao transformada, pode-se convencionar uma subdivisao que difere das tolerancias da parte transformada, anotando-se 0 seu valor no desenho da peca for jada. 4,5 4,,pordm no acima de 100mm z| FIGURA 31 — Afastamentos locais na parte no transformada 4.2.1.6 As tolerancias do primeiro grupo para a rebarba e a profundidade adnissi veis no corte sao dadas na Tabela 1. Para a rebarba, os valores sao positivos e para a profundidade do corte, negativos. A rebarba e a profundidade do corte sao medidas conforme indica a sec3o 4.1.1.3. As tolerancias da rebarba e profundidade admissiveis no corte devem ser enpregadas independentemente e em adicdo a outras tolerancias. 4.2.1.7. As tolerancias do primeiro grupo para dimensoes de furos sao dadas na Tabela 1. Estas sdo dimensdes existentes entre as faces originadas por operacées de furacdo ou puncionamento. A todas as dimensdes de furos de una peca _forjada se aplicam normalmente as tolerancias do maior diametro (diametro do cfrculo en= Exemplar para uso exclusive - Vuleane Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8990/1985. volvente) € os valores maximos e minimos dos afastamentos devem ser invertidos. Se para certas dimensdes isoladas de furos forem necessdrias tolerdncias mais res tritas, estas devem ser obtidas dos campos de dimensées nominais correspondentes, da Tabela 1, @ indicadas ao lado da respectiva dimensdo, no desenho da peca. 4.2.1.8 As tolerancias do segundo grupo para dimensées de espessuras sdo dadas na Tabela 3 e aplicam-se a todas as dimensGes de uma peca forjada, que cruzam a linha de rebarba entre uma matriz tipo émbolo e outra tipo mordente. A tolerancia da maior dimensdo de espessura é determinada com aux! lio da Tabela 3, devendo ser aplicada também em todas as demais dimensées de espessuras, devido & grande in- Fluéncia da separaco das matrizes sobre os afastamentos das dimensdes de espessu ras. Tolerancias mais restritas para algumas dimensdes de espessuras exigem opera g6es adicionais e devem ser motive de acordo entre produtor e comprador. Ha excegdo quando pecas forjadas tiverem uma saliéncia num lado de um flan ge (por exemplo: espiga ou cubo), conforme ilustra a Figura 32, cujo compri, mento € uma vez e mele maior que seu menor diametro (diametro do cfrculo en volvente para a saliéncia nao-redonda), neste caso somente se determina tolerancia para a maior dimensdo de espessura "a," pelo método usual. Entre tanto emprega-se, na determinacdo das tolerancias de todas as outras dimen~ sdes de espessuras, uma dimensdo de referéncia "t"' que corresponda 8 soma da espessura "a)" do flange, com uma vez e meia o menor diametro da salién cia. Se existirem saliéncias em ambos os lados de um flange, cujos compri- mentos sejam maiores que uma vez e meia seus menores didmetros, calcula-se a dimensdo de referéncia "'t" pelo diametro da saliéncia maior. Em ambas as hipdteses se anotam no quadro de tolerancias do desenho os afastamentos ad- missiveis para a dimensao calculada. Porém os afastamentos admissiveis das dimensdes de espessura devem ser anotados junto as dimensdes, no desenho da peca FIGURA 32 ~ Excegiio na deter inagdo das tolordncias para dimonsdes do espessura Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 » 4.2.1.9 As tolerancias do terceiro grupo para Flexo e empenamento adi ssTvel sao obtidas na Tabela 5, em Anexo. A flexdo admissivel, conforme ilustra a Figu- ra 18, assim como o empenamento adnissfvel slo obtidos em concordancia como maior conprimento e a maior largura da pega Forjada. A Flexo e o empenamento admis veis sio empregados independentemente de outras tolerancias, ndo incluem os afas- tamentos de forma mencionados na seco 4.1 ¢ devem ser indicados no desenho da pe ga. 4.2.1.10 As toler&ncias do terceiro grupo para distancias entre centros (dimen sées entre dois eixos ou duas linhas de centro ou entre um eixo e uma linha de centro) so dadas na Tabela 6. Geralmente enprega-se para as distancias entre cen tros © campo de tolerancias do maior diametro dividido ao meio e aplicado simetri camente. Para tolerancias mais restritas, devem ser empregados os campos de dimen sdes nominais da Tabela 6. fmpregam-se as tolerancias somente a distancias entre centros cuja linha de ligacdo fique dentro da peca e perpendicular ao sentido de transformagao, conforme ilustra a Figura 33. Estas tolerancias sdo empregadas in- dependentemente de outras tolerancias. FIGURA 33 — Dimensdo para a qual se empregam as tolerdncias de dist&ncias entre centros \ 4.2.1.11 As toler&ncias do quarto grupo para raios de reentrancias e arredonda~ mentos de cantos, conforme ilustra a Figura 34, devem ser calculadas com as indi- cacées da Tabela 7. Para arredondamentos de cantos até 3 mm, no se empregam as tolerancias negativas. Quando os arredondamentos sofrerem influéncia por rebarba- ¢3o ou furago posterior, pode formar-se um canto vivo. Os raios de reentrancias € arredondamentos de cantos devem ser previstos to grandes quanto possfvels, le vando em considerag3o 0 elevado desgaste da ferramenta. 26 NBR 8999/1985 Arredondamento de cantos rencios FIGURA 34 — Raios de reentrincias e arredondamentos de cantos 4.2.1.12 As tolerancias do quarto grupo para a altura e largura de ressaltos de rebarba e rebarba de juncéo, de acordo com @ massa da peca transformada, sio da- das na Tabela 8. Estas tolerancias podem ser empregadas independentes e em adicio a outras tolerdncias, sendo que a posicdo dos ressaltos de rebarba e da rebarba de jungdo deve ser indicada no desenho da peca forjada, conforme ilustra a Figu ra 35. A rebarba formada por forjamento em matriz fechada, conforme ilustra a Fi- gura 36, pode exceder aos valores da Tabela 8. Por isso, sua posigo e tamanho de vem ser motivo de acordo entre produtor e comprador. Lexx Rebarba de jungéo | Resselto de furo FIGURA 35 — Ressaltos de rebarba ¢ robarba de junsdo Reborba FIGURA 36 — Robarha formads por forjamento om matriz fochada Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 4.2.1.13 Para furos com profundidades maiores que seus maiores didmetros, confor, me ilustra a Figura 37, admitem-se afastamentos de paralelismo entre 0 eixo do fu ro e a linha de centro da peca. Estes afastamentos podem ser até 0,5% da profund dade do furo © s30 empregados adicionalmente ao deslocamento. FIGURA 37 — Desalinhamento 4.2.1,14 Os afastamentos admissiveis da forma original, que podem ocorrer na ex- tremidade cortada a tesoura de uma barra, sao calculados segundo a Tabela 9, de acordo com o dimetro desta barra. Estes afastamentos devem ser aplicados indepen dentemente © em adicéo a outras tolerancias. Para a superficie do corte,admite-se uma inclinagdo de até 7°. As extremidades cortadas a tesoura devem ser indicadas no desenho da pega forjada. 4.2.1.15 As profundidades para defeitos de superficie (rebaixos sobre 2 superff cie) sdo admitidas dentro dos seguintes limites: a) em superficies sujeitas a processamento posterior, até uma profund dade que no minimo conserve a metade do material adicional de usine- gem prescrito; b) em superffcies nao sujeitas a processamento posterior, até 1/3 da to lerncia da maior espessura. 4.2.1.16 Admitem-se afastamentos para a inclinagao de superficies em relagdo 8 posigo prescrita, dentro do campo de tolerancias da maior dimens3o transversal ao sentido de transformago e da maior altura de uma peca forjada. Afastamentos maiores, como os ocasionados por elevado desgaste da matriz, devem ser motivo de acordo entre produtor e comprador. JANEXO Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 28. ANEXO — TABELAS A-1 EXEMPLO DO EMPREGO DAS TABELAS PARA A DETERMINAGAO DAS TOLERANCIAS DE PEGAS FOR- JADAS EM MARTELOS E PRENSAS A-1,1 Zabelas 1 e 2 ArT... Para a determinagdo das tolerancias de dimensées de comprimento, largura e altura, parte-se da coluna correspondente massa na Tabela 1 para a direita e atravessa-se a coluna do grupo de material, de acordo com o tipo de ago, em sen- tido horizontal para M1 ou em sentido obI {quo para baixo, para 42, até a coluna de esbeltez. Atravessa-se esta coluna horizontalmente para o grupo $1 ou obliqua mente para baixo, até um outro grupo de esbeltez, e, prosseguindo-se para a direi. ta, tém-se as tolerancias e afastamentos admissTveis no campo de dimensdes nomi nals correspondentes. Segue abaixo um exemplo das indicagdes necessdrias para 0 uso da Tabela 1. Maior comprimento da pega....... 390 mm Maior largura da pega..... 110 nm Haior espessura da pega........ 110 mm Maior altura da peca.......++ 80 mm Massa da peca...... eee 11,2 kg Tipo do aG0..ssseceseressseeesssesenennees c 45 Dificuldade do material ao forjamento (carbono < 0,65% em massa) ...evseeeeeeereeeee Grupo M1 Massa do corpo envolvente (calculada).. beccceee 37 kg Fator de esbeltez ( 13 < 0,32) Grupo $3 Da Tabela 1 resultam os afastamentos admiss{veis, conforme Figura 38, para: a) COMprIMENtO.. sess eeeeeeeeeeeeeeeeeee 43,0 © -1,5 nm; 42,4 e -1,2 mms b) largura. c) altura 42,1. e -1,1 mm. A-1.1.2. Geralmente obtém-se pelas Tabelas os afastamentos admissivels para as maiores dimensdes, empregando-se estes afastamentos para todas as demais dimen- sdes de comprimento, largura e altura. Caso os afastamentos tenhan valores altos demais para certas dimensSes isoladas, empregam-se os afastamentos _admissTveis dos campos de dimensdes nominais da Tabela 1 que correspondam a estas dimensGes, anotando-se os seus valores perto das imensdes, no desenho da pega. Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) i A-1.1.3. Se as tolerancias da qualidade F de forjamento tiverem valores altos de mais, podem ser enpregadas as tolerancias da qua jade E de forjamento, > obtidas da Tabela 2 de maneira andloga. A-1.1,4 Usando-se a Tabela 1, obtém-se rebarba, profundidade de corte e desloca~ mento admissTveis, para a qualidade F de forjamento. Parte-se da coluna correspon dente & massa para a esquerda até as colunas para a rebarba, profundidade de cor- te e deslocamento. Atravessa-se a coluna da rebarba em sentido horizontal ou ob]. quamente para baixo, na dependéncia da linha da rebarba ser plana ou curvada simé trica ou assimétrica. Usando-se a Tabela 2, obtén-se de maneira anéloga valores menores para a qualidade E de forjamento 63 Acina de 016016 0,32 [Reima de 0 até 0,16 Campo de dimensées rominais cima] 82 wo | 160 "6 32] 100 tso_| 250 ‘do matariol Diticuldac fRcima de O63 od 4 Be Tolerdacios Atastementos admissiveis Deslocamanto SL excentricidade simétrico Grupo! rei eels FIGURA 38 — Esquema de aplicago da Tabela 1 Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 30. NBR 8999/1985, A-1,2 Tabelas 3 @ 4 A-1.2.1 A tolerancia para a maior dimensdo da espessura é obtida da Tabela 3 pa- ra a qualidade F de forjamento ou da Tabela 4 para a qualidade E de forjamento,da mesma meneira como as tolerancias das dimensdes de comprimento, largura e altura slo obtidas das Tabelas 1 ou 2. A tolerancia da maior dimensao da espessura @ a plicada 2 todas as demais dimensées de espessura, nao se admitindo outro procedi- mento. A-1.2.2 A altura e profundidade admissfveis para as marcas de extrator sao obti- das das Tabelas 3 ou 4, dependendo da qualidade de forjamento. Parte-se da coluna da massa correspondente, seguindo-se para a esquerda até a coluna "Marcas de ex- trator". Deve ser observado que, nos casos em que as marcas de extrator —_possam ser tanto em alto como em baixo relevo, os valores da Tabela somente podem ser a- plicados se divididos em mais ou menos a metade. A abelas § e 6 3 0s valores para a flexio e empenamento ad sTveis so obtidos tanto para a quali dade F como para a E de forjamento, das colunas correspondentes da Tabela 5. Es~ tes valores devem ser seridos no desenho da pega forjada. Nos casos em que fo~ rem muito grandes as tolerancias usualmente aplicaveis a distancias entre centros, obtém-se afastamentos admissTveis menores para distancias entre centros até 1250 mm das colunas correspondentes as qualidades F e E de forjamento da Tabela 6, sendo anotados junto as respectivas dimensdes, no desenho da peca forjada A-1.4 Yabelas 7, 8 e 9 0s afastamentos admissiveis para raios de reentrancias e arredondamentos de can- tos so calculados com dados da Tabela 7. A altura e largura admisstveis de res- saltos de rebarba e rebarbas de juncdo sdo obtidas, de acordo com a massa da pe~ ga, da Tabela 8. 0s valores para a deformagio admissivel de extremidades cortadas a tesoura so calculados com dados da Tabela 9. ‘A-2_ EXEMPLO DO EMPREGO DAS TABELAS PARA A DETERMINAGAO DAS TOLERANCIAS DE PEGAS FOR- JADAS EM MAQUINAS HORIZONTAIS DE RECALQUE, A-2.1 Tabela 1 A-2.1.1 Para a determinagdo das tolerancias de dimensdes de diametros e alturas ( ra a direita e passa-se pela coluna da dificuldade do material, dependendo do ti- imensdes de rebaixo), parte-se da coluna correspondente 3 massa da Tabela 1 pa- po do ago, para M1 em sentido horizontal ou para M2 em sentido obliquo para baixo até a coluna de esbeltez. Atravessa-se esta coluna horizontalmente para o grupo $1 ou obliquamente para baixo até um dos outros grupos de esbeltez, prosseguindo- se para a direita até os campos de tolerancias e, respectivamente, os afastamen- tos admissiveis na coluna de dimensdes nominais correspondentes. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8990/1985 st A-2.1.2 As toler&ncias para dimensdes de comprimento tanbén sdo obtidas da Tabe~ la 1, partindo-se da coluna correspondent @ massa, com seu valor calculado. Atra vessam-se as colunas da dificuldade do material e de esbeltez na ‘horizontal ou obliquamente para baixo até a coluna de dimensdes nominais correspondentes 4 di mens3o nominal. Segue abaixo um exemplo das indicagées necessdrias para o uso da Tabela 1 na determinagdo dos afastamentos admissiveis para dimensées de didme- tros, alturas e comprimentos de uma peca forjada com uma parte transformada e ou- tra parte nao transformada. Maior diametro.. 150 mm Haior espessura. 170 mm Maior altura. 90 mm Comprimento (desde a extremidade da peca forjeda até sua face mais distante). eoneeeneene 330 mm Massa da parte transformada... seeeeneeee 11,8 kg Massa da parte ndo transformada.. 5,1 kg Tipo de a60.....eeseeceeeeeeeeecueseeeneeeee 42 Cr Mol Dificuldade do material ao forjamento (carbono < 0,65 em massa).....+-- Grupo M1 Massa do corpo envolvente (calculada). 23,6 kg Fator de esbeltez Ge < 0,63).. Grupo s2 Da Tabela 1 resultam os afastamentos admissfveis, conforme Figura 39, para: a) diametro.. e ' 42,1 e -1,1 mm; b) altura (dimensdo de rebaixo)......seee000e+ #149 © -0,9 mm5 ©) COMPFIMONtO. .ccsscsseteceetersscsssonseesee 41,9 @ -0,9 am, A-2.1.3 Geralmente sé se obtém da Tabela os afastamentos admissfveis das ma res dimensées e se aplicam a todas as demais dimensdes de diametros e rebaixos. Se os afastamentos forem demasiadamente grandes para alguns diametros de uma pega forja da em matriz tipo émbolo, empregam-se para estas dimensdes os afastamentos admis- stveis para os respectivos campos de dimensdes nominais. Caso estes afastamentos sejam ainda demasiadamente grandes para algumas dimenses de rebaixos, aplican-se as tolerancias mais restritas de seus respectivos campos de dimensdes nominais,po rém até +1/3 do campo de tolerancias. Os afastamentos menores devem ser indica~ dos espec’ Imente junto as dimensdes no desenho da pega forjada. A-2.1.4 0 ressalto de rebarba admissfvel, a profundidade de corte, o deslocamen- to e a excentricidade admissfvel também so obtidos da Tabela 1, partindo-se da coluna correspondente 3 massa para a esquerda até as colunas de ressalto de re- barba, profundidade de corte, deslocamento e excentricidade. Antes passa-se pela Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) = NBR 8999/1985 ontal, se a linha de rebarba for pla~ coluna da linha de rebarba, em sentido ho! na ou curvada simetricamente,e em sentido ob} {quo para baixo se for curvada assi~ metricamente. 2 Campo de cimensées nominais, Acimaceo] 32 woo | 160 are 32 | 100 to | 20 Diticuldade do material Rema da 63000 4 Bi [Acima de 022 até O63 | Br [Acimo #6 OfG ord fAsima de. 0 ate 0,16 Rebarba Profungidede do corte Tolerdncias: @ ‘afestamentos edmissi £1818 18 Eloscecrentee oTele le |2 SIS ls lols Plana ou Enstfea S “—=hehishakes Ea Ea FIGURA 39 — Esquoma do aplicapdo da Tabela 1 2.2 Pa A tolerancia para a maior dimensdo de espessura é obtida da Tabela 3, do mesmo mo, s das dimensdes de didmetros, alturas e comprimentos sao obti do que as toler das do Tabela 1. A tolerancia da maior dimensao de espessura também & aplicada a todas as demais dimensdes de espessura, nado se admitindo emprego de outras tole- rAncias. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 A-2.3 Tabelas 5 e 6 Para a qualidade F de forjamento, obtm-se da Tabela 5 os valores para a flexo ¢ © empenamento admissiveis, que devem ser anotados no desenho da pega for jada.Quan do as tolerancias usualmente aplicaveis forem demasiadamente grandes para distan- cias entre centros, obtém-se menores toleranci s admissTveis para a qualidade F de forjamento, da Tabela 6, que devem ser anotadas junto as respectivas — dimensdes no desenho da pega for jada. A-2.4 Tabelas ?, Be 9 A-2.4.1 Os afastamentos admissTveis para raios de reentrancias e arredondamen tos de cantos sao calculados com dados da Tabela 7. A-2.4.2 As alturas e larguras admissTvels para ressaltos de rebarba e rebarbas de jungio so obtidas da Tabela 8, em conformidade com a masse da peca transforma da. A-2.4.3 Os valores de extremidades cortadas a tesoura séo calculados com dados da Tabela 9, nao sendo aplicados aos agos ligados que exigem corte a quente. (M3 TABELAS Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) 3 NBR 8990/1985 —. a A-3 TABELAS TABELA 1 — Tolerincias e afastamentos admissivois para dimonsies de comprimentos, larguras, alturas (didmetros), deslocamentos, excentricidado, robarba e profundidade de corte - Qualidade F de forjamento S Compo de dimensdosnominale 33 #2 Ig : SZ ]2 630 | 1000 [1600 a 32 {3 Bs Exel Teericis « ofostomentoscissivis A) Paneer in Fee SFL als ES = wl gihateel ao sheog)a-oal2 [zl [ - |- 12) 0.8), gO! al la Fhseaih =| -]-]-[-]- foal Lo PorP*lozl Fi paris na Paes Fir Poo batts ik) staar Fes Fr fese Reve its be fs ie ise bs forszin Esl ip FS ho fSzu Sha fs Pes forstin boele re |= fas] (A) As tolerancias sao subdivididas em 2/3 e 1/3 (valores arredondados). 0s si- nais inscritos sd0 considerados sé para dimensées externas. Para dimensGes internas, os sinais so invertidos. Para distancias entre centros, as tolerén cias so subdivididas em +1/2. NAR Agan/1085 35, TABELA 2 — Tolerdncias e afastamentos admissiveis para dimensdes da comprimentos, larguras, alturas (didmetro, deslocamentos, excentricidade, rebarba e profundidade de corte ~ Qualidade E de forjamento (B) A Eaiaee 5] Ua | esse . «| 3 Compo de dimensdes nominais 53] 8 Si0) 52135 3/5 ees] 24s a o,3]o.3 lo.sfoa oa lo. Josfos 10,5} 0,6 los Jor 07 foe 674 Fada Far] a8 [10 iia* Fra oy, ga3 40 142 I-50. Metall 3.5 733) Les to? r i 23in6i37| 3d"? Kiaser a +3763 +42] K 19° Sapa 53 Is Paaee| Srearae eae *iF facts [typeltigestaar & NU barat 24 PSea/*Stealraey Ha reaper Pewee ten” Case Pile | 2oas°3, cPgesltaar Fave Peso (A) As tolerancias so subdivididas em 2/3 e 1/3 (valores arredondados). 0s si- nais inscritos sao considerados s6 para dimensdes externas. Para dimensdes in ternas, 05 sinais séo invertidos. Para distancias entre centros, as toleran- cias so subdivididas em +1/2. (8) Aplicada para pecas forjadas em martelos e prensas. Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) Exemplar para uso exclusivo - Vuleano Industrial Ltda - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) war ag99/1985 TABELA 3 ~ Tol incias @ afastamentos admissiveis para dimens6es de espessuras e marcas de extratores - Qualidade F de forjamento Compo: de dimeneses ronincie a0] 63 | 100 63_| 100 | 160 maoeseu 4 Diticuleea Se materot Tolerdnciasectastamentos odmissi For], Por] 2 leds [oval we [ele lN > ele | 64 [36 | 6s belo ih 12,6 [e000] (A) As tolerancias sao subdivididas em 2/3 e 1/3 (valores arredondados) . extratores - Qualidade E de forjamento (B) Compo de dimenses nominais | Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industr 38 NBR 8999/1905 TABELA 5 — Tolerdncias para flexdo e empenamento admissfvois Unidad: mm nie Campo de dimensdes nominals e tolerancias de 1 $101]126] 161] 201] 251}316]401/501]631| 801 |1001)1251] 1601) 2001 forjmento [a |alalalalalalalajalalalelal|a 100] 125] 160] 200} 2501315] 400} 500 |630}800 | 1000} 1250} 1600 | 2000) 2500 F 0,6/0,710,8]0,9)1,0}1,1]1,2]1,4/1,6]1,8] 2,0] 2,2] 2,5] 2,8) 3,2 EA) Jo,ufo,5[0,5]0,6[0,6\0,7/0,8/0,9]1,0/1,1] 1,2) 1,4] 1,6] 1,8) 2,0 (A) N30 @ aplicado a pecas forjadas em méquinas horizontais de recalque. TABELA 6 — Afostamentos admiss{veis para disténcias entre centros Unidad: mm fuatidede Campo de dimensées nominais e afastamentos de 1 101 | 161 | 201 | 251 | 316 | 401 | 501 | 631 | 801 J 1001 forjamento a fafaflalaflalalafalala 100 160 | 200 | 250 | 315 | 400 | 500 | 630 | 800 }1000} 1250 F 20,3 |20,4]+0,5/20,6/+0,8/+1,0)21,2]+1,6]/42,0]+2,5]+3,2 e(A) +0,25|+0,3|+0,4]20,5]+0,6]+0,8]+1,0|#1,2|+1,6|+2,0/22,5 (A) Nao € aplicado a pecas forjadas em maquinas horizontais de recalque. TABELA 7 — Afastamentos admissivels para raios de reentréncias e arradondamentos de cantos (da - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) Unidade: mm 3 Campo de dimensoes inal i as Afastamentos nominais 3 d 100 40,25 re-0,1 6 E § 5 a : NBR 8999/1985 —— TABELA 8 — Alturas e larguras admissiveis para ressltos de rebarba v rebarbas de jun¢do ae Dimensées adnissiveis (mm) (ka) Altura‘u | Largura v o 36 0,054 O7d AINDICE ALFABETICO Exemplar para uso exclusive - Vuleane Industrial Exemplar para uso exclusive - Vuleano Industrial Lida - 04.778.073/0001-60 (Pedido 194822 Impresso: 30/09/2009) NBR 8999/1985 INDICE ALFABETICO Qualidade de forjamento .. Parametros para deterr 1ago das tolerancias..... Projeto de pegas for jadas. Tipos de dimensées. Tolerancias para pecas forjadas em maquinas horizontals de recalque. Tolerancias para pecas forjadas em martelo e prensas... A. AssociagSo Brasileira de Normas Técnicas — ABNT ¢ 0 Instituto Nacional de Metrotogi Industrial — INMETRO no assumem qualquer responsabilidade por di coxistontes © em vigor, relatives & matéria normalizada, no todo ou em parte. IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO 3.2 3.3 3.4 4.2 a AR Wl a Ant Normalizagio ¢ Qualidade itos de propriedade industrial porventura

You might also like