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' “Raven Caschive —Compedormentay) FE | Jantike aaee | ‘Dr, Claudio J, Paiva Wagner ig | QRIGINAL, tadiea Psinuiato ‘OREMERS 13589 craaignaaance Manuat ve Técnicas be Terapia E Mopiricacéo 00 ComPorTAMENTO ‘Departamento de Personaade,EvolugSoeTratamentoPelenigioo FacukededoPalcologla Unveridadode Granada sponta 5. O Processo pa AvattagAo ComporTaMmeNnTaL Antonio Godoy guns autores costumam propor um nimero diferente de pasos na janfos 6 Hartmann, 1986; ‘Selagdo @ descrigao dos comportamentos:problema. b) Selegao das técnicas de intervengao com as quais se atuaré sobre os ‘comportamentos descritos na etapa anterior. 6) Avallagéo dos efeitos provocados pela intervengao realizada. ‘Alguns autores (por ex., Llavona, 1984) depois da fase de selegao e descripao lema (andlise toncgrafica ou morfolégica e analise 1a nossa Opinio muito acertadamente, @ 18 mais uma fase, na tentativa de descrever favés das quais o terapeula comportamental ‘os problemas que o paciente Ihe apresenta 60 ajudaa soluciond~ los. As fases, que a seguir serdo detalhadas, representam 0 que o terapeuta faz ‘desde que se dispde a tomar ciéncia dos problemas de que o paciente se queixa ferentes etap. revaremos cada urha das fases do processo de avaliago 82 Manual de Técnicas de Terapia e Moaificagdo do Comportamento Il. As Fases po Processo De AvaLiagho ComPonTAMENTAL ino Hawkins conclui em um © caso smas do paciente eram, desde o inicio, muito mais do 1.1. Andlise do motivo de consulta assim como as demandas do 'sae alivaporparte doavaliador, Provavelmente ndo existe uma fase no processo de av comportamental jada do que aandlise do motivo pela qual opaciente recorreaconsula c outras possoas importantes. do seumeio otrazom.Prateamentetoda |) 98 € que ndo que ear somone aguales problemas Malt caratoe oe Ou plogleuspennesmgoariog donno oterm. Palais a ele due sto os pmotse arate one ' jais e que podem ficar sendo como os tinicos exi algumas tenham sido estudadas em maior profuséio do que as outras. E ainda ‘mais, a maioria dos autores costumam passé-las.por allo, do motivo da consulta em comportamentos operacionalm forma o maximo a que costumam chegar é dar: conselhos de ordem ger Assim, o que frequentemente se recomenda é pedir ao paciante que dé exemplos do problema do qual se queixa, ou de coisas que deveriam acontacer para que 0 mesmo methorasse (Nelson e Hates, 1986b). Lazarus (1971), no seu modo de aluar, pede aos pacientes que aponiem trés pontos om que sua vida poderia ‘melorar. No entanto, 6 dbvio; antes de traduziro comportamento é absolutamen- te nacessirio ter perfeltamer de avaliagdo e terapéutiot 1900 necesséia Gerconos caso onde proborna parece se co como no c880 poformeni resent por ak roa const ¢ ve.o"avoma import eo6,porge inl om aspectos importantes ca Iie oud courma Por exemple nguémprocua uma consuta porquetem yids om eos, enquaro too ourerconsequencias mponantes “pra ova via dia Vee nem estes alertas e exemplos mostrando a necessidade de realizar um # gaudo exaustivo daqullo que pode ser 0 motivo da consulta, pouco se tem fp stu dost fase da avaiagao, Desa forma, no presente momento, er alta. de quias te6ricas ou regulamentos de procedimento que permitam ontar-se com esta fase da avaliagdo de forma segura. No entanto, cabe salar alguns esforgos realizados neste sentido por aulores como Lazarus (981), com a criagdo de seu Qt ou, entre nés, 0 atamento revebido pela histria clinica no lvro de Bartolomé, Carrobles, Costa 225 pal Sor (1977. ise funcional aplicada) necesita conhecer. Paciente em comportamentos a modi 'sformaréo os comportamentos de q le satistago” (pag. 286). Para isto, desde Inert de ques do peters, Iualerte Estabelecimento das viltimas metas do tratamento _ caso apresentado por Hawkins faz alguns anos que Rosen o que eles oe ina as metas, va-se de um jover bidlogo, com: >, sem causa organica aparente para justi «© havia perdido 0 seu cargo de professor universtéri, O terapeuta comporta consttuiu um aparetho de laboratério com o qual o paciante dover fazer discriminages rosseiras, racsbendo choques elétricos no caso de no realizalas lever ter solucionado as demandas do pacier vos que o cercarn, (Os resultados instrumentals, para Rosen @ Proctor, so aqueles suficientes /e dos agentes social >, Seu trabalho como professor era sua primeira ocupagaa, inkiara trabalho somente ha poucos meses quando fieou " ‘sempre apresentara um raro grau de dependéncia (pp. 196-197), (84 Manual de Técnicas de Terapia e Modiicagso do Comportamento (© Processo da AvaliagSo Comportamental 85 validade clinica, no sentido de que, com sua aplicagéo, consiga-se entrentar com éxito as respostas clinicas que se perseguem (p. ex., todos © cada um dos ‘comportamentos que se consideram préprios da depresséo), Da mesma forma, devem ser ingidos sto um assunto de consenso entre o paciente (ou, como no nas, outras pessoas que tenham a responsabilidade sobre as nas) ¢ 0 torapeuta (Nelson e Hayes, 1986b). Resumidamente, pode-se dizer fas utimas metas do tratamento dependem de: © de valores do terapeuta, Diferentes terapias is variados, @ de valores de quem realiza a consulta. As de Intervir sobre os resultados instrumentais. : Finalmente Rosen e Proctor diferenciam 0 que eles denominam de resultados intermedidrios, isto é, aqueles que faciltam a continuagdo do tratamento ou Possibilitam a aplicagao de determinadas técnicas de intervengo (por ex. a ‘capacidade de imaginar para aplicar a insensibilidade si imaginacac), -Com as expressées "metas", “it 8 € de‘teorias de personalidade (Mischel, 1968; Kazdi jeuta comportamental costuma adotar uma postura 3.980, no entanto, os dados fornecidos pelo paciente frequentemente se giAndlise:dos:comportamentesiproblema pieaterapia, os problemas “i ca jpenlodenistacis pacisntecutiosbutros usu + 0 testament trata de qué o-compertamento:ou- situacde-tnanipulada ig seuspiesclam edo do ‘daisvtiposa) send -ephiah-s8| modiicado:na diregdn tesbjada..Faz'sa neoossério: que sertenhamn: i i iagritudle e-cona generallzagliove durabilidade necessérias para 7 sncias équllo que val male que-quer ao. que los que se pretendiam. Estas midangas devemter ssua vez, fazem is desejadas incidindo no comportamento e no ambi postvo, As demandas nem sempre Pode-se pensar, portanto,q inagao do que constitu uma queixa, Em geral, pode-se dizer }entanto, que toda queixa englobaumademanda'umanovs 12 p'(p. ex. mais desinbida, menos impulsiva, mais per _Mudangaroambionte| 22 © ia) Tantoasqueixascomoas demandas,nanossa ultra, costumamapresentar- #2) Se treqiientemento emtormos de classes de comportamentios (p. ex., “passa odia fica longe daquilo que se a moderna terapia do comportamento. i Badia complexidadee inter-olagao ontreas diferentes partes daintervenggo, como foi mencionado por alguns autores, ndo esquecer ig6es entre diferentes classes de comportamento (p. ex. ppendéncias funcionais entre coniportamentos ¢, muito mais lum conjunto desconexo dos mesinos, interfere-se sobro um (Evans, 1985; Voelts e Evans, 1983) oS ‘As queixas demandas do paciente, tal como 0 mesmo as apresenta, S80 .das a partir das diferentes corrertes teéricas subjacentes a cada uma ias existentes,.Da mesma forma, ‘na avaliagao comportamental 11.2.1. Varidveis das quais dependem as uiltimas metas do tratamento ynsulta, b) 0s comportamentos-pr imas metas "goals* do tratamento depender fundarentalmente dos. rvengao Utimas metas do lor daqueles que direta ou indlretamenta ‘intorvém na O'Leary, 1980). Em terapia comportamental supde-se que os ot o S 186 Manual de Técnicas de Terapia Modificagéo do Comportamento (0 Processo da Avaliagéo Comportamental 87 s comportamentos-problema fazem referéncia a tradugfio, em termos do da. questo, 0s transtornos comportamentais, mais do que com rétulos ignésticas, devem ser conceituades como excessos ou deficit (Kanter © slow, 1969). to, é dito que urn comportamento pode-se catalogar como idendo aos pardmotfosobjetivos da frequéncia, duragao ou fensidade com que se produzem do forma adequad ou sob condigoes onde Poialmente espera-se que acontagam. No entanto, embora em clinica os rametros de frequéncia, taxa, duracko, laténcia €, em menor medida, © dade podem ser bastante objetivos, ndo é tanto que “sejam provacados d ~adequada ou sob as condigdes em que se espera que ocorram ja que, entemente, diferentes avaiadores socials possuem diferentes idélas do que de ser adequado cu nao, do que deveria ou ndo acontecer, dadas algumas instaurar “== feterminadas condigbes ambient ute lado, 6 6bvio que conhecendo a idas que do feitas. F teauencia, , 2 intensidade ou a durapao de urn comportamento-problema nao se Alguns autores (Evans, 1985 e Voeltz e Evans, 1983) destacam que podem “gabe ainda so deve catalogar-se 0 mesmo como excesso ou como déficit. Para diferenciar-se emterapia eavaliacdo comportamentals dots enfoques subjacentes: io sdo nacessarios taribém normas ou critérios referentes ao que ¢ adequado .de, centrado no problema (o“enfoque eliminador’, ragao ouintensidade em fermos de Goldiamond, 1974) e, outro ponto de vista sempre existente porém forma sobre a base pouco destacado, onde se defende que as metas do tratamento nem sempre “daquilo que o terapetta our avaliador comportamental considera que 6 0 normal u adequado, possivelmente nao é mais objetivo do que catalogé-los como esta aquela entidade nosolégica. © Hartmann (1886) demonstraram que, para classifier de forma er reforéncia a operacionalizagao, er ‘quelxas como daquilo que provoca as demandas do paciente. Emalguns casos ocomportamento-problema propostopeloterapeutaaparente- als profundo*. Simplesmen- Ae 0 avaliador criou um modelo de trabatho do funcionamento descoberto “o problema real’ oualgum problema’ dapendem as queixas apresentadas e quo é necesséir para fazer desaparecer as queixas ou conseguir as di ofa, com os quais pode compararse a equénci, Paciente (enfoque que a partir de agora chamaremos de joo"(Goldiamond, 1974, 1984). No final deste dispor de normas estatisticas de atuacao do grupo social ao qual pertence © © sujato, assim como critérios de execugao derivados daquilo que se propde no © Jesompenho completo das tarefas ou fungoes que se analisam, ou de crtérios de *eoertos" dos resultados provocados pelas mencionadas tarefas ou fungbes, ido de critérios de avallagtio social brevemente oxpressados na seguinte rgunta proposta por Bartios e Hartm: !: quais as expectativas que ister no melo social que cerca o paciente, no que diz respeito A sua aluagao f a0s nivels que deve atingir, de forma que fique submetido ao jogo normal de -reforgos do meio jé mencionado? Frente ao que acaba de ser dito no pardgrafo anterior, como ébvio, os ities contra os quais devem contrastar-se os “acertos” do tratam ‘comportamentos-problema), e sim de dolar o sujeito de ferramentas comportamentais com as quais podera valer-se na sua vida diara, Escolher um outro enfoque influi profundamente sobre todas as fases da avaliagdo. Desde 0 ponto de vista centrado nos comportamentos-prot ideal parece consistir em chegar a uma situagao de conhecimentos, de + que isto permita um diagnéstic problema de forma que seja po: (Kanter @ Saslow, 1965, 1969; iguar se 0 comportamento-problema ¥i0 do tratamento @ se continua sem aparecer durante “o.seguimento. © melhor panto de comparacao neste enfoque é.a linha de base. fo segundo caso (enfoque construt “comportamentais proporcionadas ao sujeito ponte de vista centrado na construcgo positiva de uma nova forma de comporiar- se, a generalizagao através das respostas, das situagdes @ do tempo muda de ‘perspectiva. Jé nao se trata de que o ef tratado se generalize para outros comporta Perdure no tempo. O objetivo consist, ‘lasses de comportarnentos em mul 8 que desencadeie uma nova proporcioner possibilidades de acesso a outros ambientes, Trata-s de mudar 0 curso da vida do sujeito. ue eliminatério © tépioo (em = i proposto que, pelo estado Porspectiva, os pontos de comparagao so miltiplos. Por outro lado, “ de sabero quanto nos afastamos de linha de base (multiinha base),e sim quando “ios aproximamos dos eritérios posilivamente propostos. O sucesso das _mudangas néo seré julgado pela magnitude da diferenga entre o estado atual e 0 Oponto de vista centrado no problema, ou contraposigao a0 enfoque construtivo e sisté S (© Processo da Avaliagéo Comportamental ido através funcional 80. Manual de Técnicas de Terapia © Mocificagde de Comportamento referéncia & primeira proposigao, quando se elimina o mais incdmodo para 6 sma certa probablidade de que ‘ito, 0 estudo dos comportamentos-problema deve ser ‘cuidadosa andlise topogrética @ qual se segue a ai nto dita. (Jando 0 que deve sertratado ndo é a eliminagao de algum comportamento- eima e sim a criagao de novos comportamentos no repertério do paciente, “que a andlise funcional néio se realiza com o mesmo cuidado, limitando- falo menos na maioria dos casos, a expor de forma grosseira no que se deve ‘0 comportamento 2 ser implantado, mas privando-se de defini-lo nos 3s termos dos parametros de freqdéncia, intensidade, duragao, ec, usados ‘mesma forma, a andl ‘0 comportamento as los que seréio usados durante a fase de tratarner imulos deverdio provoear e manter 0 comportamento no meio sujaito. fe Por outro lado, como demonstraram Nelson ¢ Hayes (1986b), a analise = juncional realizada frequentements na clinica tem-se distanciado da semelhanga 1a andlise experimental do comportamento em que dizia basear-se, ja que as sdoras do comportamento que propéem sao hipoteticamente mente controlam 0 compor- tamento constitul 0 tnico Se abanvone o tratamont, ja que depols do eliminadoo Comportamento ma incémod supse-se que continua como talamentpodraresutarem um cste maior do que abandonéio. Algo somelhante pode ce lzer com reference & Segunda amagao. Emboraemalgns casos esco © dualoseftosdainteroneao sola pido, ainda mais na terapie, em atros casos pode ue rsta 6 erp, st toa abandonar a tera ‘eoaldas Na nossa opingo, parece mais sensato Intrvir em primeira luge (exceto naqueles casos onde exstamcompotamentosperigoso ou mula averopara 0. to ou para aqueles que 0 cercam) sobre os elementos (comportamentos ou fejres ambienas) que prosuzam um processo de Ilervengdo mals barcioniaso ¢ dotado de efetos mais abrangentes. Esnbora a anal do the SitémicoSejamuto mats complexa eprotongueotempo necessaiopatare . aavelacaopreatamento, pensamos que possielment result male oct » gaa longo praz, levando-s em conta‘ durapdo total doprocessoavelapac Gionorvalngso dos fet, inalmente, & conveniente notar que em alguns casos a anlise funcional parece resultar bastante irrelevante, principalmente naquelas ocasioes Critérios diretrizes para a escolha do tratamento uo fol dada uma explicagao pavloviana aos problemas, » adequado ito antes, supde-se que a avaliagso deve sit tamento mais adequado. 0 izar de algum modo, . A estratégia do comportamento-chave © apropriado. ram que as principals __Ssttatégias para escolher um tretamanto podem agrupar-se om trés catogorias * > daslassiicagaora andise funcional, aestratégia de comportamento-chave keystone tiohavier) eaestratégiaciagnéstica, Aestastrésestratégia de stuacdopossivelmente possa acrescentar-se mals uma, a denominada “esratégia do guia terioo. |. A estratégia li eee ne alguma ‘classe de comportamento ou alguns comportamentos de uma rminada classe, modifica outras classes oua classe intsira. Um exemplo disto (0 05 Comporiamentos que aparecem como cadeias causais @ nas quais se ‘a mudanpa do primeiro comportamento (comportamento-chave) daa cadela, ras de Evans (1986), a estratégia do comportamento-chave pre- inde madificar um comportamanta para que o mesmo modifique outro, eassim jcessivamente, Por exemplo, podemos aumentar as habilidades de comu- icagdo para faciltar as relagdes sexuais, 0 que ao mesmo tempo, dimminuird A andlise funcional é a estratégia cléssica em terapia comportamental, unindo avaliagdio © tratamento, isto é, para concluir o tratamento adequado a partir dos dados da avaliaca 82 Manual de Técnicas de Terapia e Modticagio do Gomportamonto eee emcee ease ee isto deve reduzir a ingestéio de bebida. Também podemos en, autocontrole para reduziraimpulsividade, de tal forma qu, izagbes academ) lue, por sua voi Deste ponto de vista podemos J Geparando-se com as queixas e demandas do paciente, i rosette fr ara pum as Eiteluente comes ultmas metas propost imente qui comportamento-objetivo de tratamento que deva ser 8 sim que o mesmo é extrafdo de um conjunto de compor ‘mals ou menos, a mesma importancia. Este eifoque implica na oxisténoia de (0, anteriores aos comportamentos-objetive a mo ide ou ra ‘6 terapeuta pode modifica. ta que sobre estes comportamentos-objetivo provocam, "Como podemos apraci i relagdes estimulo-resy 1a6 do tipo depressivo, $08 provocam e que "ganhos seoundatios dos 115.3. A estratégia de diagnéstico Embora ~ Jatores jde-se"pansar que-as \jtiplhior eanceltuadas:: c te-carecedas 8;:muilo.pela:contretio: cdernandasidin-paciente.e:seus-faniliaras:tioa -importantesicom-gs -enfoques :rnals ‘come 0 af talaga i dag ales Sea a detevincolintta 089 ralégia. de diagndsticn encanta 7 OB: Taylon 1989)" que, depois de ter dado a pessoa ‘um deteiminado ~4 0 tratamento mais efetivo para o tipo de trans tamento exist, Assi 1940 encoberta, etc. jagdo de uns ou outros conteudos, assim como desembocar em um OU OUtt Possivelmente, como domonstram Nelson ¢ Hayes (1986), é8te enfoque io ratamant esteja sendo frequentemente utlizado pelos avaliadoros comportamentala es | Retreat vaniagenede unaude ito enfoque de scat do atamento ‘mo quando se fala com mals freqoe lizagdo da at 3 decrepants eno oo dfererte abe, O av raiment fea cao sgemplo, as deseobertas de Felton @ io recon fa por algun, do quo or anes ra. Emprimeir lugar, comes eeamentale concomavam Em segundo, porque em outros casos, ,eamparando-se & “ossivelmente, como foi demonstrado por alguns autores (Haynes, 1986; lathan,.1981; Nolson e Hayes, 19866), em algumas situag6es seja melhor usar 415.4. A estratégia do guia tedrico Quando se admite, cdino ha quase vinte anos foi proposto por Yates (1970) Que a terapia comportamental baseia-se em qualquer teoria ou sistema d Na ORIGINAL 94 Manual de Técnicas de Terapia @ Modiicagée de Comportamento © Processo da Avaliagio Comportamental 95 transtomno, um tratamento que seja suliciente © que proporcione uma probabildade de sucesso (per exer lessensibiizagao sisteratica ou a técnicas de exposigo com as fobias). eopaciente ou aquele que. representa (Davison e Stuatt, 1975; Nelson to do vista centralizado nos comportamentos-problema, pode-se jue o estabelecimento das tiltimas metas da intervencao depende do 116, Avaliagdo dos resultados do tratamento 6.1. Razées para realizar uma avaliagéo sistematica dos resultados rma, 0 estabelecimen- icesso do tratamento depende de diversos critérios que podem diferir ‘0s agentes sociais ou outras pessoas signilicativas que realizem a jo fazer uma amostragem dos ide opaciente se desenvolve, raz6es que aconselham a realizag0 de uma avatla rn avaliagao sistem: tends russ os ntrengdes pclogas ayes e Nolan 19 Ne ‘Hayes, 1986b). Entre as apresentadas com maior frequéncia, encontrar se aut tara tome non ca tasbon _ themed etd caminhando om dregto covasearas ae enn eee ! yatamento; per /acorregao das falhas ou: ‘““Savaliagéio formativa). ontcancinn observed "2, Querido a avaliagdo 6 realizada apes eo da : . a finaliza torveng, ‘Spee dames, sea curaroopo'odo so acompanheneono nora ai "a graucomo qual tas metas de ratament foram aleangaas 8, per ‘Savaliar seo tratamento pode ser considerado ounao um sucesso, em que medic ros que foram ulizados ( 40 normatva ealzada sabre os procedmanios Ganong uranga no que diz respeito & sua qualidade, @ seminar melhor, entre 08 seus consumidores, os bevilierabite ue sto! leapeutas,responsavets pe jn ser, segundo a pessoa ésim sendo, parece simplista supor que a adequagéo da mudanca snide unica e exclusivamente do grau da mudanga que foi produzida com fricia@ linha de base e dirogao do mesmo, Uma mesma magnitude de jeterminacia dreca0 pode Ser avaliada como muito relevante e levante e contra-producente, segundo os critérios de adequa- le forem utilizados pelos agentes socials que se véem como julzes. . Procedimentos de avaliacao dos resultados -s0 dizer que ha duas formas fundamentals de avaliar os resultados do. jento: no que diz respeito a linha de base e referents aos objetivos-meta ou idades «ltimas da intervencao. lagdes sistemas cuttadosamen steve faz avangarasclencis oicaso contbul para auineie wees CometimentoetSoncose aplicadcn 116.2. Avaliago das tiltimas metas do tratamento Avaliagio dos resultados do tratamento no que diz Os comportamentos-objetivo, sobre os quais é realizada eee Sncrenenoeher cease teen Scere erin teenie ‘A comparacao do estado do paciente, em cada um dos comportamentos escolhi- to de intervengao, e sta situagao nos mesmos durante a linha de ‘das aproximagdes centralizadas no problema, e mais do que uma allagdo da melhora ou eficécia, supse uma avaliagao do impacto do tratamento. "-Adiferenga entre os valores atuas ¢ os das mesmas variévets durante a linha Base fornece-nos uma medida da magnitude e direcionamento da mudanga = 96 Manual de Técnicas de Terapia e Modiicagae da Comportamento © Proceste da Avaliago Comportamental 97 pprovocada entre um outro momento. No caso do "esbogo" segundo © qu: realizado o tratamento resultar metodologicamente adequado, também pod que a mudanga foi devida & manipulagdo ou intervengao realizada, No’ Lerruras RecoMeNnoapas f behavioral assessments, en A. S. Bellack y M. entanto, nem sempre possivel empregar na pratica clinica "esbogos” meta. 4 practical handbook, 3+ ed, Nueva York, Per- dologi ‘apropriados que permitam cancluir, com um alto grau de segur 3, a ratamento aplicado e néo algum outro fator, o responsaval pela » Brooks/Cole, 1986. modi produzidas. Evaluacion conductual: metodologia ‘A.comparagao dos valores aluals nas variivels escolhidas com seus valores dabase, overviews, en A. S, Bellack, M. Hersen y A. International handbook of behavior modification and eherapy, Nueva 68, 1982. B, Guiding the process of therapeutic change, Charspaiga, na linha de base, chegam no maximo a mostrar que fol provocada uma mudange na diragao esperada, mas ndo que esta mudanga seja altamente relevante. Research ©. y Hayes S.C. comps), Conceptual foundations of behavioral asessmers, “Miers York, Guilford Press, 19 “1.6.3.2, Avaliagao dos resultados da interven¢ao por comparacé com as tltimas metas do tratamento Como acabamos de ver, talvez nao interesse tanto a magnitude-da mudanga ‘quanto sua relevancia clinica e social. No entanto, a-relevancia clinica néo se + extralda comparagaa do estado-atual como-estado durant + da:comparagio do estado. atual.com.os.objati previ ‘OU entre.o grupo dé. controle 8.0 experimental; e sim a'concordancia entra o estado provocado depois do tratamento 0 estado que se desejava conse = temporal do estado conseguido. E esta estabilidade que confirma que 0 novo'= estado no se deu por acaso. Por outro lado, a concordéncia entre‘o estado! desejado @ 0 estado conseguido nos da a certeza de que a mudan: desprezivel, que é clinicamente relevante, sejaounao estatisticamente sig Na nossa opiniao, a linha de base 6 uti para estabelecer se deve ser aplicado undo algum tipo de intervengao e para calcular a magnitude da mudanca conseguida depois do tratamento; em nenhum caso pare-ulgar sobre o sucesso {da mencionada mudanga, dando por certo que a mesma ocorreu. ‘Seocomportamento que o sujeito manifesta ne estado conseguldo, concordar ‘com 0s comportamentos do uni 108) definido como meta © 0 estado instaurado perdura, ot ada primelramente para a a\ {foram escolhides com cuidado, incluindo-se quais comporta- Mentos o sujeito deverd manifestar, quals sao 0s comportamentos que nacidever’ apresentar, em quais situagSes deverdo aparecor ou nfo... assim como quis 0S ofitérios de adequagao vai usar o proprio pacier que iro avaliar os resultados alingidos, Desta f avaliagdes da adequagao ou da mudanca conseguida.

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