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— ee pooner cy ROLES Tre DSS , pict? ser 1982 i pa lengua P? piretos adn caywrlo uns 0 ISBN 97S 5.03-002578 jo onginal ISBN2-2 fk Lan! Ae Ed. Jupiter, Paris) Capa Rocke MLEK CIP-Brasil Catalogagdo-na-fonte ndrcato Nacional dos Editores de Liveos, RJ Jean, 1906- cased Dsosinude simbolos (mites, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, BY ed. eqves, numeres) | Jean Chevalier, Alain Gheerbrant, com a colaborayo de: ‘Annie Barboull [etal | covtdenaydo Carlos Sussekind, traduydo Vera da Costa eSisa fetal) ~ 30’ ed ~ Riv de Janewo. Jose Olympio, 2017. Traduzin de Dictonatre des symboles Joclus biblivgralia 1 Sumbolismo - Dicwnarwus. | Gheerbrant, Alain, 1920- . Titulo. 15-6063 CDD - 291.3703 CDU - 291.3703 y pAKINI Mensageir® celeste, essa emanacao dos ud, guardia dos ensinamentos secretos irvge inspiradora do yogin, simboliza a oe feminina — as vezes destrutiva, inv frequentemente criadora —, ligada ao Tahecimento transcendental, a recept fade, a abertura total, semelhante a uma anga no espago ilimitado. As dakinis (em fbetano, khandro) acompanham. freqien- emente aS divingaues representaaas na iconografia do Veiculo de Diamante. Tra- tase, ai, de antigas fadas ou feiticeiras, de avigem xamnica, integradas ulteriormente gelo budismo tibetano. A expresso lingua das dakinis designa 0 sentido intimo dos termos utilizados nos textos tantricos. O yogin que executa a cosmizacdo do préprio corpo deve também viver a destruicao da linguagem, indispensdvel & sua preparacao spiritual. Ela rompe o universo profano substituindo-o por um universo em_niveis conversiveis e integraveis. Néo é apenas Para esconder aos ndo-iniciados 0 Grande Segredo, que ele é convidado a compreen- der bodhicitta ao mesmo tempo como Pen- samento de Iluminagio e sémen viril. O yogin deve penetrar, pela propria lingua- kM, pela criagdo de uma lingua nova e puradoxal, até 0 nivel onde a semente se tansmuta em pensamento, e inversamente. DANCA A danga € celebrago, a danga é lingua fem Linguagem para aquém da palavra: deaite#s de cortejamento dos passaros 0 avrg tam. Linguagem para além da pa- tum, operate onde as palavras jé nao bas- “© homem apela para a danga. iin Visivel e invisivel se enesnen, € invisivel se encontram & se soldam, fora do tempo, num s0 ée tase. A danca clama pela identificagao com © imperecivel; celebra-o, Tal € a danca do rei Davi diante da Arca, ou a que encantava e arrastava num turbilhdo sem fim Meviana D'jellal ed'din Rumi, 0 fundador da confraria dos dervi- xes rodopiantes (mawla-wiyya), e um dos maiores poetas liricos de todos os tempos. Tais séo também todas as danas princi. Piativas, todas as dangas qualificadas como sagradas. Mas tais so, ainda, na vida dita pro- fana, todas as dangas, populares ou erui tas, elaboradas ou de improvisacao, viduais ou coletivas, as quais, em maior ‘ou menor grau, buscam uma libertago no éxtase, quer ela se limite a0 corpo, quer seja mais sublimada — na medida em que se admita que haja graus, modos e medi- das no éxtase. © ordenamento da danga, seu ritmo, re- presenta a escala pela qual se realiza ¢ completa a libertagao. Nao ha melhor exemplo que 0 dos xamas, pois eles mes- mos confessam que é com a danga, acom- panhada pelo seu tambor, que se consuma a sua ascensio para o mundo dos espi tos. Da Grécia ¢ de seus mistérios, da Africa, patria dos orixas e do vodu, a0 xa- manismo siberiano e americano, € até nas dangas mais livres do nosso tempo, por toda parte o homem exprime pela danca a mesma necessidade de livrarse do pereci- vel. As numerosas dangas rituais para pedir chuva nio diferem, nesse sentido, de ne- nhume maneira, da mais trivial danga amo- rosa, € a extenuante danca do Sol, dos indios das Pradarias norte-americanas, bem como as dancas de luto da China antiga, péem a prova a alma, procuram fortificé- la e conduzila pela senda invisivel que leva do perecivel ao_imperecivel. Porque se a danca € provarao fervente, e prece. ela € também ‘eatro. Seria possivel arrolar mil exemplos: © dancas de possessio, como as que se véem no vodu do Haiti, mostra que esse teatro, essencialmente simbolista, tem tan bém virtudes curativas. & essa, sem divi- da, a rezdo pela qual a medicina descobre — ow redescobre — uma terapéutica da danga, que as culturas conhecidas como animistas nunca deixaram de aplicar. Na Indie, 0 protétipo da danga césmica € 0 tandava de Xivanateraja Inscrita num circulo de chamas, essa danga simboliza 30 mesmo tempo a criagdo e 8 pacificacao, a destruigdo e @ conservagao. Simboliza. igualmente, @ experiéncia do Yogin. Por outro lado, 0 Buda Amogasiddhi. senhor do movimento vital, criador, intelectual. leva, no budismo tantrico, 0 nome de Se- nhor da Danga. As dangas rituais da {ndie fazem inter- vir todas as partes do corpo, em gestos que simbolizam estados d’alma distintos: mios, unhas, globos oculares. nariz. lébios, bracos, pernas, pes. ancas. que se mobili- zam em meio @ uma enibicdo de sedas € de cores, ou, por vezes, numa quase nudez Todas essas figuras exprimem ¢ pedem uma espécie de fusio num mesmo movi- mento esiético, emotivo, erdtico, religioso. ou mistico, que € como que uma volta 20 Ser tnico de onde tudo emana, para onde tudo retorna, por um ir e vir incessante da Energia vital. Nas tradiges chinesas, a danca. ligada a0 ritmo dos numeros, pert organizar O mundo. Ela pacifica os animais sclvagens. estabelece a harmonia entre o Céue @ Terra. E dana de Yu-o-Grande que poe fim a0 transbordamento das dguas, & su- perabundancia do yin. O sinal wu, que exprime a nio-manifestayao, a destruiyio. forma a mais drama rumiiticg tural, porque € a tinica ¢ gm sua recuse ao determinegt® & 2a, se deseia, nai ne do, mas liberado ins esmen E por isso, de acordo com's Ss langa € a ‘inica expressam Sur. gio africana, mili deg _No Egito, onde as dances tiplas quanto claborades segundo Luciano, em moving tadas sivos, 08 mais misteriosos doen’ & BiG0. 08 mitos de Apis e de Orns "i Jormagdes dos deuses em aning tt 8 tiny. de tudo, 08 seus umores (POSD, i ® . 80, DANIEL No fosso dos ledes, lam que devia devorélo” Danial soar’ muitas obras de arte cristis @ ey Cristo, que tornow a morte imei (CHAS, 334), € @ tentacdo do prensa DARUMA (Bodhidharma) No Japio. simbolo de paciéncis ¢ tenacidade, popularizado por inumerives bonecos. Dharma foi primeiro patriarca dia cola do Zen. Levou a doutrina zen d {ndia para a China no sé VI Segune a lenda, ele teria permanecido sentado, con pernas cruzadas, durante nove anos 4 meditar face a um muro Por isso x Wt nou um simbolo da paciéncia Sua imagem, sob todas as formas pox veis de bonecos, € muito disseminada pk Japao. Um desses bonecos 0 representa tado, 9s pernas substituidas por um se dondamento. de modo que. quando o eco é inclinado, ele volta sempre 2 Us\P primitiva, 0 que ilusira o dito yaperts % pundo o qual é possivel cair ste et levantarse vito. w Se bem que se ignore geralment * origem, 0 boneco que volta a ne Re mitiva espalhouse pelo mundo (0, presenta tanto uma inalterdvel, PA quanto uma infatigavel obstinaya> “t eee es sro. ¢ fake de DE Seman rere: queda (GRID, 358). come @ We. 0 Sczbulisme de perdiz € pesee SO FEXEGRINO Setule religese que corresponde 2 st bre a terre, © qual tec boner ane S sente estrengeino de wed cee em que vive, ocd nfo faz genic buscar @ cidade ideal. tic do peregrino, es iddias de expias3o, & purfkardo, assim como a hor Agate (Crto, Maomeé, Osiris. Bi secs oc Kocais de peregrin mins ao buscar esses lugeres procure tefkarce com Aquele que os torna ilu 4S prove de resistén: 5 te ssisténcie € 0 despojamento. = ess condigdes preparam pare & Rirsaiio ¢ pare a reveleao divinas. que ad eempensa Ho término da Viagem. Peregnnagdo se ascemelha aos ritos de Bago ane EsSeio ela tdetifica com 0 mest 560 PEREIRA A ‘ coil 42 pereira € as vezes utilizada ne rang 26 simbolo de tuto, porgue ele ¢ ther age Sbretude, como simbolo, do, c& mo emeO da existéncia, pois ela dure Noo — fragilidade. . & pera € um simbolo tipy Smrenteerdtico, pleno de sensualidade. 1580 Provavelmente se deve ao seu schor ghendinca de seu S100, mas sonben a tua forma, que evcca cigo de feminino (AEPR, PERFUME O perfume agradével, do quel . gradevel, fel (Gee. € um des Sector da ole perfume. mes eram extraides e misturedss nos tem plos; es deusas tinhem o etributo de eclip- ser todas as mulheres através de seu per: fume. A sutileza inspreensivel e, apesar isso, real, do perfume, o assemetha sim bolicemente a uma presenge espintual € a netureza de elma. A persisténcia do perfur me de uma pessoa, depois da pertida dela, evoca uma idéia de duregzo e de lembran- a. O perfume simbolizaria assim a memd Fa ¢ talvez tenha sido esse um dos seniidos do seu emprego nos ritos funerarios. Mas o perfume € também expresso das virrudes: € 9 que diz Origenes a respeito do odor muito bom do cipreste. Ele € tam- bem, na Yoga. a manifestagao de uma cer- te perfeigo espiritual, pois 0 odor que se desprende de um homem pode ser fungao Ge sua aptidao para a transmutaggo da Snerpia seminal. Se ele € udhvareuss, o per fume que dele emana é 0 do lotus. (© perfume desempenha um papel de pu- rificacso, na medida em que € muitas vezes Gxslegdo de substancias incorruptiveis, tais Gomo as resinas (incenso*). Eles represer tam a percepyao da consciéncia. ‘Perfumes € 0 nome dos Gandharva, seres celestes que, antes que produzir emant bes Saves. alimentemese delas. Eles esto rela. Sfonedos ora com o soma, ora com O sopro sone forga vital, © Budismo tibeteno faz Bo suas cldades 0 modelo da fantasmagoria. ida miragem. das consirugdes is (AVAS DANA. EVAB. SAIR). © perfume & igualmente simbelo de. tuz- Tore lmpada é uma plania, escreve Victor ————— Or Huge wma 6 Baleac wombinacae de at Mace, 737, O tual bi Mina com 0 clement af ciperifnclas sobre at imagens Mee wie don Prryrores Frevxny @ Virel demon dim que on perfumes @ odores tm um Pre schre 0 pelquisme. Eles facilitam 0 Prarecimento. de imagens € de cenas signh fe por sue ver, UP ficativas Eosns im rr su vme orivntam ns emexces ¢ as deacliee tam fade taunbem estar lizndas @ mn pasado Tongingue A heliotropina, em par Tevine, ind a irunyens de eres € de jar: aeecmtie objetox perfumadar: cla desperie Sime aualidade: @ vanitinn embre imagens sb remares e emexdct do estado oral, Ov ttemenos de simibolizagio por mete, do pemplente sensorial ainda nfo foram bem estudados. indy o rele PERNA Omio da marcha, a perme € um simbclo do vinculo social Permite ax aproximayee, facili op contatos, suprime as dinthncias Revesicse, portanto, de importancia social Donde » sua significacho esatética de for reeedota dos crsamentos para os bamba- fos, gue @ aproximam, por anslogia do sexo, din lingua, do nuriz, érphos que tem tem fazem e desfazem sociedades. Lingua, pariz, exo € perna fm importincia funda mental para os bambaras: sho os obreiros do socal, os responsaycis pela cocréncia = on incoer’ncia — da coletividade. O pe, prolongundo # perna, fem simbcliame com Plementar: @ perna cria of layos sociais, © FX deles 0 senhor € a chave, Por extere abo a pema esté para o corpo social como © pins para o corpo humano: € 0 instru- mento de parentewe uterine ¢ das reluydes sxwis, come o penis € 0 instrumento da wonsanguinidade. A perma, come © membro viril, € simbwlo de vide: desnudar @ perna sixnificu mostrar @ puter ¢ a virilidade. loutar o gesto de calar uma beta diante « theoten constitu uma afronta de grav wepeinnal com relaydy & mbe desse aiguém (ZAHB, 82, 173). PERNAS-DE-PAU (v. andas) PERNAS PARA O Al fare baliar dey) > Ae DE te» eobece prime! PERNETA (ont ado pertume 6 PERNETA 0 perfume da tus, Ted (muti . lasi0, def, de luz, segundo © impar) © Deus do Trov Bo* » portanto, da fertiidede ec dey entre On astccas © aq da Guatemala (SOU sees SOUM, Th rica do. Sul, ent at Ton, ce x i: Asin, entre 8 tamoinioi™® (Lest enon di 5 émion da tempertade rem Ea aay% | 4 eA Austr tel yuris do Sul (MENT) gt | Em um curios mi mito noe, relatado pelo P, anti © deveraio, filhe Pgisd de Avia mo, eenbor dae chuvan ¢ gore an, mis fe, como HefestoV uk te Tut que ave contre ane Q ctoniang. contra o ane Legha, grande divi vod, vntetrearte nanade © bevy sobrenatutal, € representedee ewe um sho manne, ap a ta; € chamado, em PE quebrade, a cusaineniienen bara Fivelmente Brutus, on que 0 ew Mo por cle abo muitas vetes jones et Ende ficam soanimedos conu at ado atingatos pur um ruin wen on fons do Benin. divitdede Ann ag © fogo eos homens, é iepicietial ron Um bomen multe pequcno, marca po neta com um aS olho oo aw dm (VERO). Nommo ¢ Faro, deuses da 4gva da gons € dos bembaras, senhores de ves fecundadoras € do raio, sd0 ams yor tas. Mas esses deuses, que repress! arquétipo de todus os espirites das spa bs vezes também so reprecntads atributos ictioformes: m parte de oz corpo & humana, dizem os dows ¢ Dunburas, mas @ de bein & de om ® metho (simbolo da agua), pa * be ras; ou em forma de serpents ou dee pura os dogons (GRIH DIEB) AN? plicar-se-ia 0 fato de todas se Prem apenas uma perma, en dis sereia ou do boarem- pene ’ Nas pinturas rupestres dos bee Africa meridivnal, & FEPTEDES get tiveiro, associa bulalo. Be? tina pena. Na China ANCES J 32 orl derada um pressaei0 ‘ t Pm Hay > mim um passaro malvado. Um sob inho. elem, que 0 tid, por cidme, precipitou Diets Mschedos da Acropole, foi sal- do Mi piedade de Atena que, no aecorrer sus queda, © transformou em perdiz. passaro teria assistido com ale- ia OS funerais de Icaro, 0 filho de Dé- oe morto numa queda (GRID, 358). Como se ve, 0 simbolismo da perdiz é pastante ambiguo. PEREGRINO sinbolo religioso que corresponde & si: tuacao do fhomem sobre a terra, 0 qual cumpre seu tempo. de provagoes, para alcan- gar, por ocasiao da morte, @ Terra Prome- iu 0 Paraiso perdido. O termo desigr na o homem que sé sente estrangeiro den- mq meio em que vive, onde néo faz outra coisa sendo buscar @ cidade ideal. © simbolo exprime nao apenas o cardter tansitério de qualquer situacao, mas o des prendimento interior, em relagao 80 Pre Pine, ea ligagao a fins longinquos € de Siuveza superior. Uma alma de peregrino pode significar também um certo irrealismo, ‘correlative a um idealismo um tanto senti- mental, Pode-se notar, com relagao ao sim- tolo do peregrino, as idéias de expiagao, ée purificagéo, assim como a homenagem ‘Aquele (Cristo, Maomé, Osiris, Buda) que santificou os locais de peregrinacao. O pe- regrino ao buscar esses lugares procura idemtficar-se com Aquele que os torne ilus tres. Por outro lado, o peregrino faz as suas vingens néo no luxo, mas na pobreza; coisa que responde & idéia de purificagao. O bas” tio* ou bordao simboliza ao mesmo tempo 4 prove da resistencia € © despojamento. Todas exsas condigées preparam para & Thminagéo para 8 revelagao divinas, que trio a recompensa no término da viagem. ingeeerinasto se assemelha aos ritos gto: ela identifica com 0 mestre @SCO- PEREIRA cone da pereira é as vezes utilizada ne ie simbolo de luto, porque ela ran Bes Sbretudo, como simbolo do ce Cea da existéncia, pois ela dure Nf de extrema fragilidade, Sonhos, a péra é um simbolo tipi- came, 8 'nte erdtico, pleno de sensualidade. Isso Perfume, provavelmente se deve ao seu abundancia de seu suco, mas saith forma, que evoca algo de feminino (AEPR, PERFUME O perfume agradével, do qual fala 8 lt turgia catélica, € um dos elementos da ofe renda do sacrificio destinada © agrader @ Divindade. Os arématas desempenhavam um papel particularmente importante nos ritos dos hebreus. Do mesmo modo, nas ceriménias religiosas dos gregos © dos ro manos, os perfumes eram largamente em- pregados: espargiase sobre as estdtuas dos deuses; os cadaveres eram embalsamados: com eles € frascos eram depositados nos tumulos; a propria estela era aspergida de perfume. No Egito, as esséncias dos perfur mes eram extraidas e misturadas nos tem- plos; as deusas tinham 0 atributo de eclipr per todas as mulheres através de seu per fume. A sutileza inapreensivel e, apesar disso, real, do perfume, o assemelha sim bolicamente a uma presenga espiritual ¢ & patureza da alma. A. persistancia do perfur The de uma pessoa, depois da partida dela, evoca uma idéia de dura ‘ao e de lembran- %G perfume simbolizeria assim @ mem6- ido esse um dos sentidos Go seu emprego nos ritos funerdrios. Mas 0 perfume € também expresso das virtudes: € 0 que diz Origenes & respeito Yo odor muito bom do cipreste, Ele é tam Bem, na Yoga, a manifestagao de uma cer ta perfeigao espiritual, pois & odor que s€ Sesprende de_um homem pode ser fungdo de sua aptiddo pare & transmutagdo da Gnergia seminal. Se ele € udhvaretas, o Per fume que dele emana é o do lotus. © perfume desempenha um papel de pu rificagzo, na medida em que € mula vezes Exalagdo’ de substancias incorruptiveis, (ais exo as resinas (incenso*). Eles represen tom a percepyao da consciet Perfumes € 0 nome dos Gai juzir emi estes que, antes que prod suaves. ne ntamse delas. Eles est00 rele, suavedos ora com o some, orf COM & sopro see forga vital. O Budismo tibetano $E suas cidades 0 modelo da fantasrager Midas construgoes irreais (AVAS ANA. EVAB, SAIR)- °O perfume € igualmente simbolo da luz. Toda lampada é uma plan'ay escreve Victor aso perfume € da tus. Todo peri me Hugo. @ rerio de are dé Iz, sR wna CoC, 73). © ritual Binds © rela- se eeperfaclas, sobre as innngen, mene te dos doutores Fretigny Viel demon que am perfumes ¢ odores 1Gry_ um ate sabre ‘0 psiqnismo, Eles facilitam o etrcimento de imagens ¢ de conn signl- arate as gens, Or sud VER, SU teat orienta ns emogdes ¢ OS desejOs: cftam egem tamibsm estar Tigadas. @ um a eettonginguo. A heliotropina, em par pace ya imagens de flores € de jar- iculn ohjetos perfumados: ela desperta dine Gitidage; a. vanifina Fembra. imagens mimentares e emoyes do estado oral. Os fensinenos de simbolizagio por meio do erate sensorial ainda no foram bem estudados. PERNA Ompio da marcha, a perna é um simbolo do vinculo social. Permite as aproximagées, facilita os contatos, suprime as disténcias. Reveste-se, portanto, de importincia social. Donde a sua significagio esotérica de for- necedora dos casamentos para os bamba- ras, que a aproximam, por analogia do sexo, da lingua, do nariz, Grgios que tem- bem fazem e desfa’ nariz, sexo € perna tém importancia funda- mental para os bambaras: sio 0s obreiros do social, os responsdveis pela coeréncia = ou incoeréncia — da coletividade. O pé, prolongando a pera, tem simbolismo com- Plementar: @ perna cria os lagos sociais, 0 PS € deles o senhor e a chave. Por exten Séo a perma esté pura o corpo social como © pénis para o corpo humano: € © inst mento do parentesco uterino e das relagdes sociais, como pénis € © instrumento da consangiiinidade, A perna, como © membro Viril. € simbolo de vida: desnudar a perna {ignifica mostrar © poder e a virilidude. Giiitar © gesto de calgar uma bota diante alguém constitui uma afronta de f dade excepcional com relaydo mae Sheess alguém (ZAHB, 82,173), PERNAS-DE-PAU (v. andas) PERNAS PA pin age ARA © AR, DE (v, cabesa m sociedades. Lingua, PERNETA (mut impar) ilagao, © Deus do Trov, foe portonto, da fertilidede” ee ontre os fstecas © 08 mags tratemala (SOUM. 7" do ype | | TUo yy. Me Hica do Su, entre og sot: »intre 8 samoiedos, pt, LEH ln tempestade:tém Pet ot gy © um olho; na Ausnan dyuris do Sul (HENL),” ire gi Em um cutioso mito doy not, relatudo pelo Padre ge ft pa, My © deus-raio, Filho do deur’, Avile no, senhor das chvca ee Pra se, como Hefestos-Vuteang 0 te a luta que , etoniana, SY Sota das i Legba, grande di vodur interieditria one’s, © iy sobrenatural, € representady, Pom 1 mo um velho manco, apoiado ny tte te; € chamado, em tom de rnp pé quebrado; as suas manifesion tt rivelmente brutais; 0s que sio pce por ele sio muitas vezes jopados wie ‘onde ficam inanimados como se nee sido atingidos por um raio (METV). te 08 fons do Benin, a divindade Ani, queda © fogo aos homens, & representds aay um homem muito pequeno, mal, pe neta com um 86 olho no meio data (VERO). Nommo e Faro, deuses da égua dx gons e dos bambaras, senhores des chvs fecundadoras e do raio, sio ambs ert tas. Mas esses deuses, que represniat? arquétipo de todos os espiritos das doa as vezes também so represintale of atributos: ketioformes: a part i te corpo & humana, dizem os bumbaras, mas a de baixo € de wes melho (simbolo da, gua). pers % Ty ras; ou em forma de serpente sao ra os dogons (GRIH. DIEB) th, plicar-se-ia 0 fato de todas eS 14 gs terem apenas uma pernd, derive da sereia ou do homempene: Nas pinturas rupestes ds BO Africa meridional, a8 TPO tim 9 | ticeiro, associado a0 bUfaio, © apsxt uma perna, Na China asibt agit de um passaro com uma uve, & di" derada um prességio d¢ © ny 0 e Ww 8 pulades obscuras sua sme Ela simian gM “Qy 0. 40 ual ume meet apresenta apenas um see M20 po inves. de Um objeto reac ne? inn nivel. E preciso. como fer U™® se i dura realidade do mayt astro, SERPENTE ‘A serpente — tanto mas conirariamente a ele ea, 9 Todas ah capi anima, 5 Suton situado 0 final de-um longo 27" 6, mec tim er pe ee criatura fria, sem patas, ae plumas. no inicio ‘deste meee Ree’ sentido. Homent game logy ‘opostos, complementares, Race te sentido, ame, heaps det Noe homem e, singularmente, na parte gt © seu entendimento tem 0 mene aX 8% Um psicanalista UNH. 23) 4 serene fun vane i St ae Psique inferior, © psiquismo obscuro, ona € raro, incompreensivel, misterioo. E's fentanto, no hé nade mais comm, tae mais simples do que uma serpent Ye tem divide no hd nede mat tarde pera 0 espirito, jstamente em vite ‘sa simplicidade. Nos origens da vide: serpente, alma e libido Viajando pelo sul da Rep. dos Canara fobservamos que of pigmeus, ne sua ligur gem de caca, representam a serpente cm {ma linha no chéo, Alguns_grafics & Gpora paleolitice certamente (em « mesat Significagdo. Podemos dizer que eet re tauram a serpente a sue expresio pin fe. Ela nao passa de ume linhs, mss of nha viva; uma ebstragao, mas. ome ie ‘Andeé. Vir, ume abstracio encamads > Tinha ndo tem comego nem fim: £1 vimentar-se para tomarse susele Gas as representagtes, a todas a# MeN foxes Da linha 36 enxergamos 8 Soy proxima, presente, manifesta, Mis 27, Que ela continua, de um 1240 © St pelo invisivel infinito, © MEST fom a serpente. A serpente VET be © instante. de sua manifests#>: nog gos infnito material Ge sis € do que primordial indi- atgrio de’ todas 0s latén ra manifesiada, A ser- ma Meron do segrado vel ¢ ral, mas. material. No Ho er ange como um Tenax ga que esorrege por entre sipivel, MPegma forma como deslza tavel, do espaco men- “do razosvel para refu. Baixo, de onde vem ‘namosintemporal. perme: ir ua completude. Répida fr cerpente visivel sem bertura escura, fenda mado, reset Bente O ter imo ce el mpd 00 ue a ps 2 sora, para cuspir mor ou rcletornar a0 invisivel. Qu entio Sms moins ptf sonderinina: enrosease, Belje, abraya, set [oipol, digere ¢ dorme. Esta ser. Se OSTA IEGhd comments mes profundas comodas Ja cons ce mors nes Fofundas camadas da terra Ceeretay € mpossivel pre sr gue, soo subits wile Sas mcamorfoses. Ela binca auto ge goo com 0 oposos, € fe cam hor gomeo em si mesma. COMO rie es criadores que eM Susi umes Acpresenagocs sempre oparecem mee eeptes cosmic A serpente io a poranto, um arqustipo, mas Um ena Je arquéiposligado 8 note fra. prusose e sublerranea das origens: 0das paypntes posivets formant. juntas, una thes mulipieidade primordial, ums Co¥ SS primordial indvisvel'que ni cessa de agwosearse,desapareter e retaser IREYM, 20, Maso que seria essa Cosa fied enigma fete a desi SERPENTE (Maia! som discos de jade, Arte mi 105" primordial como diz 00 Tattnsia ou, amada mais pros ‘na sob a forma de dle, uma serpent, © especie: os acres ina’ palovna st OS caldeususavam ames Susnon te & mesa haan Re Bolismo do spn Si eto mene Serpent 6 ethayyan ea ide Heed (CUES, 19) was Ca Capital imporanes Ss pa Savi importinca gor Eth 105 principais nomes divin, nlo deve sot tradurido por vivo, coma’ se far some, hoe haem a da vi ou ge & pip pa vida 'A serene Wel apa pt tanto, como Brive etme dena Grane Sern Tvs nal € ate poral, Senhora do pining vil «de talon fs fogs da nacea € un wih ee primar que rencontre 8 ong Se {odns a cosmogencses, anes que ies do espn destonem, Fao ve iat ¢ que manic, No plano human, E'S" simbato Jo da ime ti 1 spe, oe Hd CR 12), 6 um dos mas imports ot os dn alma humana No anon 8 Kundan, envoscdn ne bese de colina Yer sche 0 hc ey Se Moved fc fom aoe ool So pons TBURS 54), Quando dsp, a srpee Sfoiace se enisee erase eno 8a Stoo suceve dos chr: © sida Sino a monte renvada devil A serpente essmica Do _ponto de vista _macrecssmiso, a Kundalini tem como honslogy a scrpente ‘Ananta, que eneerta em seus ats o No ‘do murda. Assoxiada a Vivenu ¢ a Nive, ‘Rnanta simboliza 0 desenvelvimento €, reabsorydo eiclica, mas, enguanto goardid > nadic®, € sartegadora Jo mondo, cua “stubilidade ela assegura, Para 690 asa indiana que, com tsa ois Situarse no genteo® do mur sia estaca na cabyst do nage subtereines, Cujo Tovalizagdo & deterinada, RIO go cee Os carregadores do mundo Js wees rramsftanest, tOures®, TwraTULAs, CANS ‘Site exe, Mas sio openas substituios OF siruit a tem Je use ere PEST SSeS Sak ies pomere mae", deeper SRSA ieee fers Secon ra em SUSE lie arena tare Se rir oe be de ret esos lontictan a Seas tee wpe oh force hen Rope fe moh Tao gc Chen tells oe Se a a lat Teeth it: tate een Biri deere et, Set fine ane ees eee ted pi et da pane apes {nds dt eo (ROC, eos ng imundi reptaltana, ues com nee br acti Sat ie Frme susume forge do tour" pec EES por seus chites; da mewn forma Rite, @ maior fio da Gna ang Sine shcrmadamente a forma de sepeat (Co curs pare erent Heracles As fone, divindede das ovens © das hove Fentiendoras, assume svete, oe pre ‘do carmeiror — de serpente rela Sour nm ioneprafa elica, wb aes ou do" passaro. slo. dogs fides do Exinmo Orne ¢ vets Han fn do peniedo mesovameicano, 48 7 {com plus. ‘Conhecemos importinca fendanchl be que se revestem ess MAES Ties nas duns. grandes. civic an que roctvam ma acolo os rGnamenos metcrolagcos © Si ite no Enter Oren, © 8 5 “Se aumeronas dnastio, € 5 bores da China travian-00 st (ese estandartes para ngnficar #0 — poe morerie Nis i pene Mee Mende ATER Ait Fens Meno! 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