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Introdução...............................................................................................................................2
POLITICAS DE IMPORTAÇÃO..........................................................................................3
1.1 Barreira ao livre comercia.................................................................................................3
Barreiras ao livre comércio.....................................................................................................3
BARREIRAS COMERCIAIS.................................................................................................4
1.2. Nomenclatura e Classificação de Mercadorias................................................................4
Sistema harmonizado, NBM, NCM, TEC..............................................................................4
IMPORTAÇÃO......................................................................................................................5
Tratamento administrativo?....................................................................................................5
Material usado é permitido a importação?..............................................................................8
CONCLUSÃO......................................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS........................................................................................11
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Introdução
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POLITICAS DE IMPORTAÇÃO
Embora não haja uma definição precisa para barreira comercial, esta pode ser entendida
como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha
restrições ao comércio exterior. Barreiras não-tarifárias: que tratam de restrições
quantitativas, licenciamento de importação, procedimentos alfandegários, valoração
aduaneira arbitrária ou com valores fictícios, Medidas Antidumping, Medidas
Compensatórias, subsídios, Medidas de Salvaguarda e medidas sanitárias e fitossanitárias.
Dentre estas últimas encontram-se as barreiras técnicas, que são mecanismos utilizados
com fins protecionistas.
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BARREIRAS COMERCIAIS
TEM, a tarifa externa comum define valores, dos direitos de importação aplicados por
todos os membros da organização.
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IMPORTAÇÃO
Tratamento administrativo?
Chamamos de Tratamento Administrativo, a análise geral de todos os procedimentos na
qual a mercadoria comprada ou vendida será submetida, Os regimes aduaneiros são
dividido em Admissão temporária, Depósito afiançado (DAF), Depósito alfandegado
(DAC) ,Depósito especial (DE) ,Drawback, Entreposto aduaneiro, Exportação temporária,
Loja franca.
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Moçambique está sujeita a licenciamento. As licenças assumem a forma de cartão e são
emitidas pelo Ministério da Indústria e Comércio, sendo que a operacionalização da sua
emissão cabe ao Governador Provincial e aos Diretores Provinciais da Indústria e Comércio
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d) Documentos a juntar (i) requerimento do pedido de licenciamento de atividade
comercial; (ii) peça desenhada das instalações destinadas ao exercício da atividade
comercial; (iii) escritura pública do pacto social ou Boletim da República que a publicou
acompanhada do respectivo registo comercial, quando se trate de sociedade comercial; (iV)
contrato de arrendamento ou título de próprio.
Essas barreiras têm o intuito de proteger o país de diversas formas com o controle em
relação às normas e legislação vigente.
Exame de Similaridade
Importações sujeitas a Exame de Similaridade
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Material usado é permitido a importação?
Nesse tipo de operação não há pagamento da mercadoria ao exterior. Ou este é feito com
moeda nacional. Portanto, não ocorre a contratação de câmbio. Para os casos em que existe
transferência de divisas como quitação de algum ônus não utiliza-se Contrato de Câmbio de
Importação e sim de Transferência Financeira.
sem ônus: investimento estrangeiro; doação; empréstimo e remessas para testes ou doações.
com ônus: aluguel; empréstimo a título oneroso; leasing e importação em moeda nacional.
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e posteriormente, no ato da nacionalização, ou seja, na aquisição de propriedade da
mercadoria, passam a ser operações com cobertura cambial.
São todas as operações que envolvem remessa de recursos ao exterior, como forma de
pagamento à apropriação de um bem. A legislação atual determina que as transações podem
ser à vista ou a prazo.
Para as operações com prazo de pagamento até 360 dias, as indicações podem ser feitas
diretamente na Declaração de Importação (DI). No caso de importações financiadas, as
remessas de juros devem ser pactuadas entre as partes, porém celebradas na mesma moeda
do financiamento e com apresentação de
aviso de cobrança ou documento que comprove o valor remetido; cópia do CI; aviso de
desembolso da entidade credora e comprovante de pagamento de IR ou isenção.
Já para as importações com prazos acima de 360 dias é necessário o Registro de Operações
Financeiras (ROF) no Banco Central, antes da confecção da DI, assim como as remessas de
juros. Através do próprio Siscomex, o importador envia declaração ao Sistema de
Informações Banco Central (Sisbacen), informando os participantes da operação, as
condições financeiras e prazo de pagamento (do principal e juros), além de dados do credor
ou documento que conste a as condições da operação. A partir desse material, as condições
podem ser aprovadas automaticamente ou encaminhada para a análise das delegacias
regionais do BC. Em operações que envolvam o setor público, a conferência é feita pelo
Firce (Departamento de Capitais Estrangeiros). . Caso o BC não se manifeste em cinco dias
úteis, a transação pode ser considerada aprovada. O ROF tem validade de 180 dias para que
as importações cheguem ao País.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS.
Colauto ROMUALDO Douglas; ilse Maria in. Beuren , ise como elaborar trabalhos
monográficos em contabilidade : teoria atlas 2003.
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