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À GUISA DE INTRODUÇÃO: UM CONVITE A RELER ALTHUSSER

“Toda ‘formação social’ depende de um ‘modo de produção dominante’. No


intercâmbio entre as relações de produção e as forças produtivas, que forma a infra-
estrutura, são as primeiras que desempenham o papel determinante (esse ponto é
desenvolvido no Apêndice). E, no conjunto do modelo, é a infra-estrutura e não a
superestrutura (‘Direito, Estado, Ideologias’) que é ‘determinante em última
instância’”(p.9)

(p.9).

Sobre o direito:

(p.10).

(p.12).

Althusser e Gramsci:
(p.12).

(p.13).

Sobre a ideologia:

(p.13).

A REPRODUÇÃO DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO, ADVERTÊNCIA


AO LEITOR
I

(p.21). O ponto 2 é a grande temática deste livro.

(p.22).

CAPÍTULO I: O QUE É A FILOSOFIA

I- Filosofia do senso comum e Filosofia

Todo homem é filósofo e a necessidade racional, se distanciar e ter passividade


diante da ordem das coisas(resignação)(filosofia do senso comum:

(p.31).

Segunda ideia sobre a filosofia: a ideia de que filosofar é estar com a cabeça nas
nuvens p.31
Há a filosofia (resignada, do senso comum) e a Filosofia (ativa, e “consciente”).

(p.32-33).

II- A filosofia nem sempre existiu

(p.34).
E começou com Platão p.34.

III- Conjunções político-científicas e Filosofias


(p.36).

CAPÍTULO II: O QUE É UM MODO DE PRODUÇÃO

A formação social p.41.

(p.42).

Quatro teses clássicas


1- Há formações sociais que possuem dois ou mais modos de produção onde um
seja dominante p.42.
(p.43).

(p.43-44).

(p.44).

As Forças produtivas
(p.45). Modo de produção é uma forma de combater a natureza e extrair dela os
bens materiais à existência humana.

(p.46). Os meios de produção é que determinam os processos de trabalho.

Processos de trabalho não-cooperado e cooperado:


(p.46-47). Pode-se manter as mesmas forças produtivas, mas por mudanças nas
relações de produção, apresenta-se alterações nos resultados do processo de
trabalho.

A divisão do trabalho:

(p.47).
(p.48).

A questão da unidade das forças produtivas sua unidade específica e sua unidade
típica:

(p.48-49).

As forças produtivas são um momento do modo de produção:

(p.50).

As relações de produção

As relações de produção são aquelas relações entre os agentes da produção e/ou


as relações entre os agentes da produção e os que não são agentes da produção,
mas que intervêm na produção:
(p.51).

(p.54).

(p.55).
(p.56). No capitalismo a produção é um meio e não fim.

A divisão social é a realidade da divisão “técnica” do trabalho: produção,


exploração e luta de classe na produção

(p.57). As relações de produção capitalistas determinam todas as relações


aparentemente técnicas.
Divisão social do trabalho X divisão técnica do trabalho:

(p.58).

Toda divisão técnica do trabalho é uma divisão social do trabalho, dentro do próprio
processo produtivo há divisão social do trabalho:

(p.59).

(p.60).
(p.60-61).

(p.63).
(p.67).

Conclusão

(p.68).
CAPÍTULO III- A PROPÓSITO DA REPRODUÇÃO DAS CONDIÇÕES
DA PRODUÇÃO

(p.72).

I - Reprodução dos meio de produção

Deve-se pensar fora do nível da empresa:

(p.72).

(p.73).

II - Reprodução da força de trabalho


(p.73).

(p.73).

(p.74). SMIG = salário mínimo.

A reprodução da força de trabalho passo fora da empresa, passa pela sua


reprodução da sua qualificação, na escola:
(p.74-75).

[...]

(p.76). A reprodução da força de trabalho é garantida por um submetimento


ideológico.

CAPÍTULO IV: INFRA-ESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

I - As vantagens de uma representação tópica

(p.79).
(p.80).

II - Limites de uma representação tópica


(p.81).

Irá analisar as formas que ligam essas três realidades: Direito, Estado e ideologia,
de forma que possa apresentá-las numa ordem correta p.82.

CAPÍTULO V: O DIREITO

(p.83).

I - Sistematicidade do direito
(p.84).

II - Formalidade do Direito

(p.84-85).
(p.85).

(p.86).

(p.87).

III - Repressividade do Direito


(p.90).

(p.91).

O aparelho repressor:

(p.91).

IV - Direito, ideologia política e suplemento de ideologia moral


(p.92).

(p.92-93).

A ideologia jurídica age fora do direito:


(p.93-94).

Resumo do exposto:

(p.94).

(p.95).
CAPÍTULO VI: O ESTADO E SEUS APARELHOS

(p.97).

I - Da teoria descritiva à teoria propriamente dita

(p.98).

Porque avançar sobre a teoria descritiva do Estado:


(p.99).

Avançar para compreender os mecanismos de Estado em seu funcionamento


p.100).

II - O essencial da teoria marxista do Estado

O Poder de Estado: luta política pela posse do aparelho de Estado:

(p.100).

Poder de Estado X Aparelho de Estado

Poder de Estado > Aparelho de Estado > Aparelho repressivo de Estado

III - Os aparelhos ideológicos de Estado


(p.102).

Cada instituição ou organização correspondente a um AIE:

[...]

Cada AIE forma um sistema por meio de suas organizações e instituições:


[...]

Cada AIE possui um suporte material:

(p.103).

(p.104).

O que são Aparelhos Ideológicos de Estado e em contraposição ao Aparelho de


Estado(repressão violenta):
(p.105-106), funcionam por meio da ideologia, uma outra forma de violência.
IV - “instituições” públicas e privadas

(p.106).

(p.107).

(p.107).

Funcionam por meio da ideologia de Estado:

(p.107).
(p.108).

V - Os aparelhos ideológicos de Estado e os subprodutos de suas práticas

(p.109).

Ideologia de Estado(ideologia primária) e ideologia produzida pelos próprios


aparelhos ideológicos(ideologia secundária):

(p.110).

(p.110).
VI - O duplo funcionamento dos aparelhos ideológicos de Estado e sua “ação
concertada”

(p.112).

(p.112).

(p.112).

VII - Fragilidade e solidez dos Aparelhos ideológicos de Estado

(p.115).

VIII - Vamos resumir


CAPÍTULO VII: BREVES OBSERVAÇÕES SOBRE OS APARELHOS
IDEOLÓGICOS POLÍTICO E SINDICAL DA FORMAÇÃO SOCIAL
CAPITALISTA FRANCESA

(p.121).

(p.122).

II - Alguns dados históricos

CAPÍTULO VIII: OS APARELHOS IDEOLÓGICOS DE ESTADO


POLÍTICO E SINDICAL

XXXX

I - Advertência necessária
(p.129). São campos onde a luta de classes se reveste em formas legais, e uma vez
cristalizada essa legalidade a luta de classes ocorrerá dentro desses limites ao
mesmo tempo que ocorre de forma maciça fora desses limites.

(p.129).

Páginas 130 e 131, citação de textos de Lenin.

II - O Aparelho ideológico de Estado político


O Estado burguês é diferente do seu governo:

(p.133).

A intervenção das massas para desarmar-desmantelar os aparelhos de Estado


burguês:

(p.135).
(p.139).

III- O Aparelho ideológico de Estado Sindical

(p.142).

IV - A luta das classes populares dentro (... e fora) do Aparelho ideológico de


Estado político
(p.146).

O temor da burguesia: a ameaça à sua hegemonia ideológica:


(p.146-147).

(p.147).

V - Sobre a luta de classe econômica no Aparelho ideológico de Estado


sindical
(p.148).
(p.150-151).
(p.152).

(p.154).

VI - A luta de classe política deve estar profundamente enraizada na luta de


classe econômica

(p.155).

O problema da ausência do Partido Comunista nas lutas econômicas:


(p.156).

(p.157).

(p.158).

VII - Um aparelho repressor, mas vários aparelhos ideológicos de Estado

(p.159).
A centralidade e universalidade da direção do poder de Estado:

[...]

(p.159-160).

Já os aparelhos ideológicos de Estado e sua diversidade:

(p.161).
Apontamentos sobre a IDEOLOGIA:

O que as da unidade? a ideologia dominante:

(p.161).

As principais teses:

(p.161-162).
(p.162).

Apontamentos sobre a ideologia de Estado:

(p.162).
CAPÍTULO IX: A PROPÓSITO DA REPRODUÇÃO DAS RELAÇÕES
DE PRODUÇÃO

(p.163).

I - A propósito de uma certa “divisão do trabalho” na reprodução das relações


de produção
(p.164-165).

II - Existe um Aparelho ideológico de Estado dominante. Atualmente, é a


Escola

(p.167).
(p.168).

(p.169).

A ideologia da universalidade da escola:


(p.169).

CAPÍTULO X: REPRODUÇÃO DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E


REVOLUÇÃO

I - Vamos resumir
(p.171).

(p.172).

II - O que é uma Revolução?

(p.173).

III - Os dois objetos da luta de classe revolucionária

IV - As relações da produção capitalista são as relações da exploração


capitalista

V - Luta de classe nos aparelhos ideológicos de Estado

Mais alguns apontamentos sobre a IDEOLOGIA:


(p.178-179).

VI - Luta de classe em torno e no Aparelho ideológico de Estado dominante

VII - Por que motivo a luta de classes “ideológica” “precede” as outras?


(p.182).
(p.183-184).

VIII - Cuidado! Primado da infra-estrutura


(p.184-185).
CAPÍTULO XI: DE NOVO, SOBRE O “DIREITO”. SUA REALIDADE: O
APARELHO IDEOLÓGICO DE ESTADO JURÍDICO

I - Evocação dos caracteres do “Direito”

(p.187).

II - Razões reais dos caracteres do “Direito”

(p.189).
(p.190).

(p.190-191).

(p.191).
III - O Aparelho ideológico de Estado jurídico

(p.191).

O Direito como aparelho ideológico de Estado:

(p.191-192).

Tese importantissima:
(p.192).”O aparelho ideológico de Estado jurídico é o aparelho específico que
articula a superestrutura e a partir da e na infra-estrutura.”

A ideologia jurídica é uma ideologia prática:

(p.192).

CAPÍTULO XII: A PROPÓSITO DA IDEOLOGIA

(p.193).

I - Marx e o termo ideologia


(p.193).

(p.195).

II - A ideologia não tem história

(p.196).

(p.196).

A ideologia em “A ideologia alemã”:


(p.197).

Segundo Althusser:

(p.197), uma a-historicidade positiva, própria da ideologia.

Ideologia e inconsciente freudiano:


(p.198).

III - Repressão e ideologia

A repressão no lugar da exploração, o mito da sociedade onipresente:


(p.200).

O erro teórico em assimilar a ideologia com a repressão pura e simples:

(p.200).

(p.201).

A função da ideologia, não repressora:

(p.201-202).
O fundamental e indispensável é entender como funciona o mecanismo da ideologia
de levar na conversa os homens:

(p.202-203).

IV - A ideologia é uma “representação” imaginária da relação imaginária dos


indivíduos com suas condições reais de existência

(p.203).

Nas interpretações sobre as representações imaginárias do mundo, o que está


como fundamento é a representação das próprias condições de existência, isto é, o
que é refletido de forma imaginária é a própria condição de existência:
(p.204-205).

A tese de Althusser é que o que é refletido de forma imaginária não as condições de


existência, mas as relações com as condições de existência:

(p.205).
(p.205). A relação indivíduo e condições de existência que é imaginária, não as
próprias condições de existência. Toda ideologia representa, antes de tudo, a
relação (imaginária) dos indivíduos com as relações de produção e com as relações
que delas derivam.

V - A ideologia tem uma existência material

[...]

(p.206). Uma ideologia existe sempre em um aparelho e em sua prática ou práticas.

Sobre as formas da matéria:

(p.206).
A ideologia da ideologia faz das ideias conscientes fator primário:

(p.208).

Não são as ideias que determinam as práticas materiais dos sujeitos, essas práticas
são, antes, determinadas pelos aparelhos ideológicos de Estado que se inserem
nos sujeitos:

(p.208).
(p.209). A noção de Sujeito.

VI - A ideologia interpela os indivíduos como sujeitos


[...]

(p.210).

A ideologia impõe o reconhecimento:

(p.211).
(p.211).

“Toda ideologia interpela os indivíduos concretos como sujeitos concretos”:

(p.212).

(p.213).

(p.214).

A ideologia predetermina os indivíduos como já-sujeitos, indivíduos ocupantes de


determinados lugares ideológicos:
(p.214-215).

VII - Um exemplo: a ideologia religiosa cristã

(p.216).
O Sujeito absoluto:

(p.216-217).

(p.217).

O sujeito submetido ao Sujeito:


(p.217).

O especular da ideologia:
(p.218-219). Interpelação > reconhecimento > garantia.

Para que os sujeitos funcionem sozinhos:

(p.219-220).

O que esse mecanismo de funcionamento da ideologia garante: a reprodução das


relações de produção:

(p.221).
VIII - Como “funciona” concretamente a ideologia?

A ideologia que faz uma formação social funcionar:

(p.222).

(p.223).

IX - Infra-estrutura e Superestrutura
(p.225).

(p.225-226).

X - Um exemplo concreto

APÊNDICE: A PROPÓSITO DO PRIMADO DAS RELAÇÕES DE


PRODUÇÃO SOBRE AS FORÇAS PRODUTIVAS
(p.229).

Páginas 230-233, Althusser apresenta sua tese de que o prefácio de 1859 de Marx,
é, no fundo, hegeliana.

NOTA SOBRE OS AIE

I - A acusação de “funcionalista”
(p.239).

A função dos AIE é a reprodução das relações de produção, mas nunca leva a
termo esse objetivo devido a luta de classe intrínseca à formação social capitalista:
(p.240-241).

II - Sobre o sistema político como aparelho ideológico

O sistema político como aparelho ideológico:


(p.242-243).

III - Sobre o partido revolucionário

A ideologia proletária:
(p.248-249).

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