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Relatório

de aula prática de laboratório pdf

The distinction between de que and que in Spanish can be confusing because they are both frequently used to translate "that." See the following two pairs of examples: El plan que quiere es caro. (The plan that he wants is expensive.)El plan de que los estudiantes participen en las actividades es caro. (The plan that students participate in the activities
is expensive.)¿Cuál era el concepto que Karl Marx tenía sobre el poder del estado?
(What was the concept that Karl Marx had about the power of the state?)Es común escuchar el falso concepto de que el estado no debe de ser poderoso. (It is common to hear the false concept that the state shouldn't be powerful.) Structurally, all these sentences follow this pattern: English: subject of sentence + dependent clause beginning with
"that"Spanish: subject of sentence + dependent clause beginning with que or de que So why the use of que in the first sentence of each pair and de que in the second?

The grammatical difference between those may not be obvious, but in the first one, que translates "that" as a relative pronoun, while in the second de que translates "that" as a conjunction. So how can you tell if you're translating a sentence of this pattern to Spanish if "that" should be translated as que or de que? Almost always, if you can change
"that" to "which" and the sentence still makes sense, "that" is being used as a relative pronoun and you should use que.

Otherwise, use de que. See how in the following sentences either "which" or "that" makes sense (although "that" is preferred by many grammarians): Es una nación que busca independencia. (It is a country that/which is seeking independence.)No hay factores de riesgo que se puedan identificar para la diabetes tipo 1. (There are no risk factors
that/which can be identified for Type 1 diabetes.)La garantía que brinda General Motors es aplicable a todos los vehículos nuevos marca Chevrolet.

(The guarantee that/which General Motors offers is applicable to all new Chevrolet-branded vehicles.) And here are some examples of de que being used as a conjunction. Note how the "that" of the English translations can't be replaced by "which": El calcio reduce el riesgo de que el bebé nazca con problemas de peso. (Calcium reduces the risk that
the baby is born with weight problems.)Hay señales de alarma de que un niño está siendo abusado. (There are warning signs that a child is being abused.)No hay ninguna garantía de que esta estrategia pueda funcionar. (There is no guarantee that this strategy can work.)Ecuador admite posibilidad de que jefes de las Farc estén en su territorio.
(Ecuador is admitting the possibility that FARC leaders are in its territory.)La compañía quiere convencernos de que su producto es ideal para los jugadores empedernidos. (The company wants to convince us that its product is idea for hard-core gamers.) Media Platforms Design TeamDe Grisogono ring, degrisogono.comStellene VolandesEditor In
ChiefEditor-in-Chief Stellene Volandes is a jewelry expert, and the author of Jeweler: Masters and Mavericks of Modern Design (Rizzoli). BACHARELADO EM FARMÁCIA – 6º PERÍODO MÁRCIA DA SILVA RODRIGUES AULA PRÁTICA HEMATOLOGIA CLINICA COLETA SANGUINEA, COLORAÇÃO, E ESFREGAÇO SANGUINEO LEITURA DE LÂMINA
E LEITURA DE HEMATOCRITOS. Redenção-PA 2021 MÁRCIA DA SILVA RODRIGUES AULA PRÁTICA HEMATOLOGIA CLINICA COLETA SANGUINEA, COLORAÇÃO, E ESFREGAÇO SANGUINEO LEITURA DE LÂMINA E LEITURA DE HEMATOCRITOS. Relatório apresentado como pré-requisito avaliativo na disciplina de Hematologia clinica para
obtenção parcial de nota no curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás FIC - da Aula Prática realizada dia 10 e 17 de junho de 2021. Orientação: Profª Michele das Neves Pinto Redenção-PA 2021 AULA PRÁTICA 01 COLETA SANGUINIA , COLORAÇÃO E ESFREGAÇO SANGUINEO 1 OBJETIVOS Em aula pratica orientadas pela Profª Michelle
Das Neves Pintos teve como objetivo explicação sobre desenvolver as habilidades e os devidos procedimentos a serem seguidos para assim a coleta sanguinea coloração e esfregaço sanguineo ser realizada com sucesso. Fornecer oportunidade de conhecimento dos objetos do laboratório; Prepara os materias a ser utilizados na coleta, coloração e
esfregaço para analises em microscopicos ; Aprender a fazer uma coleta de sangue segura, e o modo de preparo para os exames. Melhorar o manuseio dos objetos. Ter o primeiro contato com a técnica do esfregaço e coloração de laminas sanguínea para identificar os seguintes componentes do sangue Humano: linfócitos, neutrófilos, monócitos,
basófilos e eosinófilos. Auxiliar no diagnóstico de policitemia, anemia ou estados anormais de hidratação.
Auxiliar no cálculo de dois índices de hemácias: VCM e CHCM 2 MATERIAIS 2.1Materiais Utilizados Seringa descartavel Agulha descartavel Mascara descartavel Luvas Amostra de sangue em tubo com antiogulante Capilar Lâmina extensora / Lâmina Corante tipo rapido ( Panótico) Microscópio óptico Óleo de imersão para lâmina Pipeta de
Pasteur Álcool 70% Garrote Algodão Tubos para coleta Estante Descarte para a agulha Escala para leitura de hematocrito centrífuga de microhematocritos 3 PROCEDIMENTOS TEÓRICO 3.1 COLETA SANGUINIA Faz –se a higienização das mãos e os uso das luvas e em seguida a preparação do paciente deixando-o calmo e seguro, confirmar os
dados do paciente, e identificar o tubo com o nome e cole as etiquetas nos tubos e Organize os materiais conforme a ordem de uso; Preparar o material utilizado na coleta sobre a bancada, garrotear o braço de melhor coleta, fazer a identificação da melhor veia, higienizar o local com algodão e álcool 70% apenas em uma direção e nunca fazer
movimentos circulatorios. Mostre ao paciente as seringas e agulhas nas embalagens antes de abrir; Veja onde pode fazer a punção venosa, e garroteie o braço do paciente pedindo para ele fechar a mão. Tire a capa da agulha, faça a punção, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão, colete a quantidade de sangue necessária para a realização
dos exames solicitados, quando terminar, retire a agulha, peça para que o paciente faça pressão por três minutos em média com o algodão descarte a agulha e coloque o sangue em tubo de coleta fazendo a homogeneização recomendada faça um curativo no paciente e oriente para que continue pressionando o local descarte a seringa e as luvas. 3.2
COLORAÇÃO E ESFREGAÇO Conforme a orientação da professora, para começar a coloração e esfregaço foi necessaria colher amostras de sangue dos colegas de aula e colocá- las em tubos de ensaios tampados contendo anticoagulantes. Em seguida fizemos a coloração do material coletado. O primeiro passo da coloração foi pegar duas lâminas com
o auxilio da pipita de pasteur colhemos o sangue que estava no tubo de ensaio e pipetou-se uma pequena quantidade na lâmina, com essa lâmina extensora arrastou-se o sangue um pouco para trás preenchendo tada a borda e fez-se o esfregaço utilizando a lâmina em ângulo aproximado de 45º.

Depois de alguns minutos, pegou-se uma das lâminas com o esfregaço já seco e demarcamos o nome com lápis, para facilitar a identificação e a mergulhou no fixador que estava dentro do primeiro refratario por 5 vezes. Após ser retirada do fixador, ela foi mergulhada no segundo refratario por 5 vezes, para receber o primeiro corante. O terceiro
refratario havia o segundo corante. Entao a lâmina foi mergulhada neste refratario por mais 5 vezes, totalizando um minuto. Apois a etapa do corante, a lâmina foi levada até uma torneira onde continha agua corrente e foi aos poucos mergulhada num jato moderado de água.
Em seguida levou-se para secar. Quando a lâmina já estava totalmente seca. Em um outro momento da aula pratica foi levada ao microscopio óptico para ser focada e faze-se a leitura da lâmina e realizar a visualização das celulas. Realizando as pratica de hematologia clinica com o auxilio da professora foi de fundamental importância para a
realização do esfregaço sanguíneo, pois ela guiou todos os passos da aula pratica para que podessimos, descobrimos importantes detalhes para a realização de um esfregaço confiável : 1. O esfregaço satisfatório deve ser fino e regular, de margens livres para se ter boa distribuição das células, dessa forma apresentará cabeça, corpo e cauda. 2. O
ângulo da lâmina extensora em relação a que foi pipetado o sangue deve ser de 45° para que haja uma melhor distribuição sanguínea. 3. Os segundos que foram citados para mergulhar a lâmina no fixador e nos corantes devem ser rigorosamente seguidos para que não estrague os componentes do sangue.
Técnica de Esfregaço de sangue 3.3 LEITURA DA LÂMINA ( OBSERVAÇÃO DA LÂMINA) Cabeça da lâmina: região imediatamente após o local em que estava a gota sanguínea. Nessa região, com frequência, há aumento do número de leucócitos (principalmente de linfócitos). Corpo da lâmina: região intermediária entre cabeça e cauda. É nessa região
que os leucócitos, hemácias e plaquetas estão distribuídas de forma mais homogênea. É a área de escolha para a análise qualitativa e quantitativa da distensão sanguínea. Cauda da lâmina: região final da distensão sanguínea. Nessa região, há encontro de alguns esferócitos e elevação de monócitos e granulócitos, que podem apresentar maior
distorção morfológica. IMPORTÂNCIA E TÉCNICA DA LEITURA DA LÂMINA A contagem das células utiliza-se para tal contagem um esfregaço de boa qualidade corado pelos corantes panótico rápido que é levado ao microscópio para observação. No primeiro momento, a avaliação da lâmina é feita com uma objetiva de menor aumento (10x a 40x) e
depois, com uma objetiva de imersão de maior aumento (100x). A contagem de células é realizada da metade para o fim da borda do esfregaço, contando 50 células na parte superior e 50 células na parte inferior do esfregaço ou percorrendo o esfregaço de uma borda a outra totalizando a contagem de 100 células. Lâmina Microscopia: 1 – Cabeça, 2 –
Corpo e 3 – Cauda 3.4 LEITURA DO HEMATOCRITOS O exame de hematócrito (Ht) pode ser efetuado separadamente ou como parte de um hemograma completo. Ele mede a porcentagem por volume de hemácias contidas em uma amostra de sangue total – por exemplo, 40% de Ht indica 40 ml de hemácias contidas em uma amostra de 100ml. Essa
concentração é obtida centrifugando-se o sangue total anti-coagulado em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise.
É um método automatizado, realizado mediante centrifugação, em tubo apropriado, em condições padronizadas. Os métodos empregados na aula pratica foi realizado Micro (Capilar). Técnica com o Tubo Micro Capilar: Homogeneizar: inversão de forma suave para não hemolisar a amostra, no mínimo 10x. Abrir o tubo com a gaze para não se
contaminar.
Mantenha a tampa do tubo virada para baixo. Tubo capilar para micro-hematócrito Pegue o capilar, incline o tubo e coloque o capilar dentro do tubo, preenchendo ¾ do volume do tubo capilar com o sangue. Tampe a extremidade com o dedo, limpe o lado exterior com a gaze.
Pegue o capilar com o ângulo de 15° e encoste na massa de modelar para preencher a outra extremidade. Em seguida colocar o tubo na micro-centrífuga (colocando a parte vedada com a massa de modelar para fora, na coroa do motor). Pode rodar apenas 1 capilar sem precisar fazer o equilíbrio, devido a leveza do capilar. Centrifugar a 12.000RPM
por 5 minutos. Micro-centrífuga Tubo capilar para micro-hematócrito Realizar a leitura com tabela apropriada: Faça a leitura do capilar de frente à tabela (a tabela deverá estar plana à bancada - deitada). A massa de modelar deverá ficar abaixo da linha de "0". Mova o capilar até que a linha do plasma chegue a 100. Valores de referência O Ht é
normalmente medido eletronicamente. Os resultados são até 3% mais baixos do que as medições manuais, que aprisionam o plasma na coluna de hemácias concentradas. Os valores de referência variam dependendo do tipo de amostra, do laboratório que estiver efetuando o teste e do sexo e idade do paciente, como segue: Recém-nascidos: 42% a
60% de Ht 1 semana de idade: 47% a 65% de Ht 6 meses de idade: 33% a 39% de Ht Crianças de 6 meses a 18 anos: 35% a 45% de Ht Homens: 42% a 54% de Ht Mulheres: 36% a 46% de Ht. 3 CONCLUSÕES Levando em consideração o exposto neste presente relatorio de aula pratica, juntamente com os resultados alcançados e os objetivos
descritos, verifica-se assim que de uma forma os academicos participantes desta aula puderam desenvolver suas habilidades e competências, fornecendo oportunidade aos acadêmicos de melhorar o manuseio dos objetos de laboratório, e aumentando conhecimento, além de fornecer a oportunidade, de se fazer a coleta de um exame de sangue requer
muitos cuidados tanto com o paciente quanto com o próprio acadêmico que fará a punção.
É importante que os acadêmicos recebam sempre todos os materiais descartáveis e que garantem a biossegurança do paciente, a fim de cuidar de sua integridade física. O mesmo cuidado também é necessário de se ter em relação à amostra, que deve ser disposta em seus tubos corretos, em sua ordem correta. Com todos esses cuidados e com
atenção, é possível fazer uma retirada de sangue confortável, segura e, sobretudo eficiente, o que é essencial para que tenhamos um bom diagnóstico de nossa saúde geral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ROSS, Michael Lima, A. Oliveira et al. Métodos de Laboratórios aplicados à Clínica - Técnica e interpretação. Guanabara Koogan, ed.7ª, 21-49,
1992. PAWLINA, Wojciech. Ross | Histologia – Texto e Atlas – Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. Guanabara Koogan, 2016. PIRES, Carlos Eduardo de Moreira, ALMEIDA, Lara de, COELHO, Alexander Brilhante. Microscopia: Contexto Histórico, Técnicas e Procedimentos para Observação de Amostras Biológicas. Érica, 2014
ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia. Guanabara Koogan, 2016. You're Reading a Free Preview Pages 5 to 7 are not shown in this preview. Academia.edu uses cookies to personalize content, tailor ads and improve the user experience.
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