bi yaa PSICOLOGICO \) Testes psicol6gicos: conceitos, histéria, tipos e comercializagao ste capitulo dscute alguns tpicos preliminares sabre os teste sicolgices, enfocando os seguintes temas: avalagiopaolgica testes pscolgins; ‘onceituardo de taco psicligio; histdra dos tastes psicoléicce; tipos de tases peiealgicos; + use dos tests pilin. 11 A AVALIAGAO PsicoL6arca (ararastande 0 exp. 1 de Barcay 1981, pp. 1-20). sta introdugio visa slortaro letor da rola e das diferengas qu cxistom entre avaliago psicoligeao tastes peiolgios. Estes timo: ‘io uma das manifesagses ou técnica de avaliogo psicolgiea, «qual orsua ver, também 6uma das manifestagées do uma aividade humans ‘mais geal que 6a avaligéo eomo um process de atuagio de todo o set lhumano quando fz julgamentas sobre es outose seus comportamentos ‘avatiagdo vie, mediante os mais varindosmétodose técnica, dserove! ‘classifica 0 comportamento dos otras com o objetivo de enquadri-c Uentrodealguma tiplogi, que permite ao aja trarconcluarsbr. ‘outros e, asim, taber como ele mea deve se comportare ag cmcom inferéncias obtidas a partir dels, eguindo 0 procestos legitimas de taste de hipteses ede inforénca (ese parte teré dieutide melhor ‘quando falarmos dos parimetros psicométrios dos testes psicogics) sealerta para enfatizar quo existam diferentes ipo de valago, plo ‘menos um de carter de senso comum (digamos, nso pofssonaD, 0 todo mundo fz, «outro de earétorcentifio, que os paicdlogne fern ‘ou devem fazer (digamos,profissional), que 60 objeto de etud de uma © diciplina universtsri do tipo Técnicas de Bxame Pricellgic (TEP), it) 1 Avaliago nio profissional [sto tipo de avaliagto, que todas nds fazernos dos outros, constitu uma habilidade necesiria para a pripriasobvevivénca; ela pode ser ‘mais bem ou rnis mel dasenvolvida em diferentes indiviguos. Em que ‘la consist? Trata-s da habildade do ser humana de poder interpreta ‘comportamento dos outs assim, realizar as adapta noosa ‘om se proprio comportamento para oe inser na comunidade poder rela sobreviver'. Essa habilidade deriva da eapacidade do individuo {de deoodificar 0 eomportamento verbal e io verbal dos outros de ‘aeionar fais comportamentos dentro de categoria dian das quia ‘sujelt jf aprenden como deve ele mesmo se eamportar. Por exemplo, seem ums festa voeév@ alguém com um copo na mo, cara vermotha © cambaleando, voc! de imodiatoo classifica a categoria dos beberdos © procurs so eoquvar dele; ou se um rapar percebe que uma mogasorri pera ele, pode concluir que ola est interescada om uma aproximagao ‘ese aproxima dela. Certo? Obyiamente, bs vez, iso ndo ds ert, 8 sent fin com cara de acho, porque as intrpretagbs queso sistemticn ‘intuitivamente fits do comportamenta dos outros ner sempre so salequadas. De qualquer forma, essa intarpretagées tender a iar no utr indviduo reopostas de eréterafetivo a favor ou contra o auto ‘ques comport dosto ou daguao mode, dependend de como exile que ‘observa val interpretar comportamento de outro. Esso tipo de avaliaio se constitu igualmente era um ongenisador de ‘expectatvas de como ne mesmo og outros devems nos compara em diferentes sitangos, 0 que torna a vida em socedade poesve asin, ‘noo comportarmen de ma forma eiciente« tamiém evitar punto. ‘mete seu nro. ns ara sas ta Sadan tee tins woo spac Deade infin, a cranga 6 bombardeada polos adultos pelos cles ‘om indicates de quetpos de comportamentos sio ou no toleréveiem ddadas situates. Deeenvalvemes, assim, um arsenal deregras segundo as quai (quase automaticamento)julgamae noses comportamentas © ‘dos outros Into, alia continuamenteocomportamenta de todo ‘mundo dentro do wm sistema de expoctativas. 1.1.2 Avaliagao profissional Quanto mais se moderizavaasociedade, maa vriodas urgent ia ¢ vio so tornand as necesidades doo poder evaliro comportamento ds psoas de uma forma mais posin, porque com hase em tas avaia- ‘hes sfo tomadas decisis que afetam profundamentea ida deseas mts: ‘as pessoas. Des forma, fx-sonocatrio realizar avaliages conf "no process educacional, na orientapioprofisional na sade, na selesso do psoas. Quando vet fax perguntas do tipo “Esta erianca preci- sade edhucasio especial? Hate aujeto tom apt para ete tenbalho?, Fsta pessoa tom problemas enecionais?, A agressividade deste sate condenivel?”, vos ests ats de reapastas. Mas reqpostas sensatas ‘pnguntas dessa naturezaexigem algu satems de valingio confsvel ‘Paratender tals demandes 6 quo existe a avaiagio mais formal do que aquela no profsional diaetida anteriorment, Essa necesidode indurin a procedimentae formais de avalagso hd crea de 8.000 a. (Dubois, 1970; Pasquali, 2010) entre os chinese, que a utilzavam para selegio de fuciondros plies evi. ioe em dia avaliasd afeta toda a stividade humana: na edueagio ‘exit a preocupagio om abor quem tem ou no condiies de aprovltar 0 ‘ensino e para qu ip de espeialidade et mas bem equipado; no amp ‘do trabalho, precise-se suber seo eandidato tem ert perfil eal ‘ue aana retorno do investimento que a empresa pretende fazer ele, ‘area da cade, precise-ve aor quem necesita de ratamento equal tratamonto, ete. Verileando que a sociedade moderna fou tio comple- 1, omereado de trabalho to diversifcadoe cepocalizeda eo recros isponveiseada ver mais escassoseprocuradosem uma comnpetiividade ‘ksenfreada, surgea necesidado do parimeteos pare adstribigGo efi ‘doses recursos. Fa avaliagio que produzra tals parimetros. ‘Com a divorsifcagso das necosidadese das teenclogas de avaligio, tomou-ae necesiri a existineia de wm peritona tres: opiosogy. Assim, 1 avaliagdo passou a ser uma habilidade primordial do profssionalpeicslago. Basa histéria toe inicio, mais teenicamente, no principio do ‘séeulo XX com Spoarman (1904a,; 1907; 1913) Binet Simon (1905), lum desenvolvendo a teoria da Psicometia o outro criando o primeiro teste de aptidio para criangas. A orientacio, intonconal ov nao, dada, por esses e outros autores inflizmente enviewou ahistéria da avaliagio pera uma linha que, embora seja a mais tpica © procia das téenias de fazer a avalingio, tomou-se,contudo, imperialsta no campo dos tests eicoldgieos. Dees forma, a avaliaio perdeu em grande parte seucarétar ‘multifestado, tanto nos tipes de eomportamentos que afore (apt, Personalidade alitudes, sade, trabalho, ee.) quanto nos instrumentals ddeque deve fazer uso. A reducio da avalaciopsicolgica aoa teste pico. \gieos tem sido um infortunio para o pieslog a, eobretud, a sociedad ‘Tal ocorincia acarretou uma onda ggantesca de ertcas conta o testes ©, poreontaminagio,contratodo tipo de avalagi,Felismente, exe crten Perdeu muito de seu dnimo com a intervencio do Conselho Federal de Psicologia ao criar um sistema de avaliagio dos testes peicolégios para ‘uso profissional Sutep),avalaglo feta por uma Comisado Consultiva fem Avaliagio Prcolgica’ Mesmo assim, a utilidade ¢ a exigincia da avaliagio esto funda- ‘mentadas na necessdade de que a atividede do acr humano deve sor responsive, isto 6, ele deve dar conta do que faz, no sentido de podor _afirmar que seus aos so lgitimos, bndfiensecondizentes como inves- ‘mento dos recursos da natureza ¢ da sociodade que ele faz uso. E para tal aferigéo dove sor uilizadas at téenicas spropriadas de avaligio «qu, obviamente, precisam ser varidas,concderando a gama enorme de tipos de atividades de process peicolgicosnelas envlvidos. Por sua vez, 08 testes pscolgieoe alo apenas wma desens possiveistéenis de avaliaco,tteis epriritérias em certas éreas «objtivando certs fin, ‘mas ineficazes eperigosas em outras areas como veremos wo tratar do so dos tests) Disso tudo resulta quo a avaliaco peicoldyica profiasional deve oe ‘onetituir em um processointegrado,utlizando aquelastéenicas mais apropriadss para diagnosticar 0 problema de um dado eas, vsando & lalgumaintervengio, Assim, o processo de avaliaio pode ser sumarizado xe Comal ms rai oie la pl Reg CP 2520, r= ‘sn sl CP ah inner Pt ana ee ‘rnin pigs Amnon than errr ete ‘gs nmin CF sn a pret dase Rng 0808 ‘Se opi ro rma ds pain ce sie a ‘Grey Simona dno do Pcs rap se ek ne Pin nd, ‘no esquema da tabela 1.1 (adapteda de Barclay, 1901; este tema sera ‘mais bem desenvolvido ao falarmos do laude peiclégio), que comport quatro etepas sucessives: ~identificar Monitarar ‘Tes os prowsane - Oboeragso Ratirconamento anterior atrovista do ages eradas ou iets Asim, conclul-ae que a avalingo picolgiea consist em um processo ‘quo veritia a integragio de informagdo obtida de fontes mltpls,in- ‘lindo testes psicoogins ¢ entrevistasindividuas com 0 sujet e comm pes que eonhocem ojo, bem come histérieo pessoa, oeupaconal ‘rico do suit,1.2 Concxrruacho DE TESTE PSICOLOGICO Nota introdutéria: Antes de abordaro tema doincss, parece oportuno lertar sobre a ambiguidade de um intmoroelenco de tormoe wilizados no context da avaliactopsioldgin,sobretudo o seguintes: Instrument psicldgic: qualquer téenica de aferisto do comportamen- tohumano que o rolaciona a construe paicolgine (ow ej, process ‘mentais) Bx: tastes, entrevista, obeervagio de comportamento te Teste de aptiddo: instrumento que avalia construtos onde itens ‘possuem reposta corto ou errado, Ex: testes de intligincia, testes do atengio, testes de moméria. Teste motor: testo que avalia procossos mentais via tinus muscular, utlizandocscals do razto, Ex: PMK, Palogrico. ‘Teste proativo: teste que avalia constratos mediante eriagies (praj- ‘6es) dos respondentes. Fx: Rorschach, Zlliger TAT. “Tested persalidade tipo Likert: esteque avaliaconstruts fazendo uso de escala de resposta do tipo Likert. Bx:a grande maoria dos testes rasan dea, ‘Bscala de personalidede: instruments que avalis onstrates fizen- do uso de escala de resposta do tipo Likert. Nesee sentido, Testo De Porsonalidade Tipo Likert e Bacala de Personalidade a sindnimes, Bateria de tests: instrumento quo avala mais do um construto na ‘rea das aptidbes. Bx: BRD, Testes de Apdo de Thurstone, BPRS, TInventavio de testes: instrument quo avliaraie dem constrato na Joa da personalidade. Ex: NBO PLR, BAAAI, Idate Definir o que é um teste peieolgien pares, it primeira vista, uma tarofa muito fel. Contado, os toricos nesta rea se complicam quando ‘quorem caraterizaro que € um teste peicligico.O problema no tanto ‘em deserever 6 que ele 6, mas sim o que represents Deserever um teste pscolgico no parece complicado epossivel facil ‘mente chogar @ urna deacricto consensual. Uma deserigi pode eer como ‘ado Cronbach (199, p. 51): “Um teste 6 um procedimento sistemticn para obsorvar o eomportamento ¢ deserevé-lo com a ajuda de escalas ‘numéricas ou catogoriasfxas” Ouse, um teste peicogice consist em ‘uma medida objetiva e padronizada de caractarstcas camportamentais ‘dem sujeito, Isso sigmifca que um teste pscolgio consist om inerit ‘osujito numa situagéo om que cle deve exactaralgumas trols, tam: bbim previamente definida ¢ extabclciday, sondo mins respostas (com portamentos) descrtas geralmente por meio de nimoros Mais ediante, ‘20 se falar sobre a normatizagio e padronizagio da testagom pscoégica, serio caracterizedas uma situagéo arranjada ¢tarefas arranjadas. Por ‘ora, basta sabor que um teste pieolgico 6 um eonjunto de tarefas pre efinidas, que o sujeito precisa exocutar om uma situacio geralmente artifializada ou sistematizada, em que seu comportamento nasituagio, vai sor obsorvade, descritoejulgado, essa deserigso ¢geralmente fit ‘tlzando-2e nsimeros ‘Defnir um teste picolgico, em um sentido mais epstemolgio (sto 6m termes de concopeées de céncia), 6 tare controvertda, porate pene de posigesesuposies do carter flesfico lao decorre dem ‘efnigdo mais completa de teste pscoigic, ou wea, teste psicogico ‘onsite no uso de amostras de comportamento com oohjetivo de avaliar ‘ragoslatentes ou constratospsicoldgicos. Ken histéria dos construtos sicoligices que torn cantroversa a dfinigio ou a comproenaso do gue xjnum teste psicolgic, Aquia respesta dependedirctamente de apassca ter uma visdo monista (no caso, tipicamente materalisa) ou dualista do sr humano. Todos coneordam em definiro ser humano como um an ‘mal raconal Mas na hora de explicar o que iso signi, eas posigdet lilséiens preconeabidasditam o que cada um val entender. A posigéo ‘monista materalstaentende, no funde, oomem como um puro animal ‘9 macaco, um tanto sofsticado expresa esa soistica:do no adjtivo “racial” da definigéo de sor humane. Em eontrapartida, quem toma nis seriamento est adjetvo, entende que o er humano nao 6 apenas ‘um animal, e sim um animal mais uma mento esta dtm sendo 9 que » ajetvo “racional” define. Assim, o psiedlogo de orientagso monista ‘ai definir testo como um enajunt de tarefas ou comportamentos par ‘brever ou representar outro ennjunto de comportamentos ou comport tas futuro do suelo. Opalslogo de orientagio dualist, por aa ves, \ltnirg o teste como um conjunto de tarefas ou comportamentos, sim, nas estas como representa fisea do objeto de intereaae do psieslogn, Iau latentes, constratos). ‘Como esse problema de monismo versus dualismo dium visio muito ‘isin na compreencto vintarpretagio das testes psiolégiens, deverat ‘oer mais alguma eoisa sobre ele. Em primero lugar, er monieta 0 luisa ndo ge resolve com demonstragieseientfcn, pois se tata de‘pes de caréter flostico devem ser resolvidas neste nivel. Assim, ‘essus opgbes so proliminares A stividade do cienista, mas elas afetam docisivamente essa sua atvidade e, por iso, parece importante que © vestibular orientagho vocaional epsicopedagigica Profiaslo, —> perf, slosio Saiide | ——> diagnéetio picolgico Sustign — —> parila Self ——> autoconherimento Ciéncia ——> medida Detrans > psiotéen 1.5.6 Satepsi [Nos anos 1980, a sociedade brasileira inciou uma grande ertea a0 10 do teste pieagics. Nojornal Ftha de Sao Paulo (1980) aparece na reportage de pina intra eam o titulo Ae empresas aposentam on leser, provecende panico na clase do peoSlogo. im 1998, o entio tesidente Fernando Henrique Cardoso vetow a nacesidude do paico- {nico ineluida np novo Cédigo de Trinsito Brasileiro (CTB), veto que {oj em seguida surpenso dada a reacto de lobby dos peicdloges.Diante 1 tis rengies da sociedad, o Consetho Faeral de Picologia (CFP) Inicio movimentos para enfrentar tl situngio dos textes paeol6giens. ‘Jvem 1981, 0 CFP eonstitulu uma cominato de sis peritor na roa para faidar e recomondar modidas com respeito aos tests psicoldgios. O {elaria da comissio nfo produsisefltos ela fi ronovada am 1986, ‘ij relat também no prodtsix efits eeazes Apa varias out {ontativas,fralmente o CFB em 1997, dvulgon o documento Notas para vientar @ intervengéo do CFP na questéo dos instrumentos de avalia- {i peoligice,propondo a evagio de wa cimara nacional (Cara Tetons Interinetitucional dos Instrumentos de Avalingso Psiolégicn) va constrair wi politica nacional para os instrumentos do avaliagio, igen que foes capaz de combinar os inforesses presontes nese Tnogtiando oe preci que contemplaasoano benficioeoetivo« que pudesceenfrentar ot varios problemas exstontes em relagio & pewaulea,cringéo, aidagso, producio comercial, omaralizagio, ensino, ‘soe defen social da uilizacdo. A eimara funcionou por dois anos e fot Aiasolvida som ter podido realizar 2eus propécitos. Diante do fracseso do tantas tentativas, 0 CFP incion uma série de resolugies sobre ¢uso dos testes psicalgicos no Bras, rosolugies que tilminaram na exagio do Sistema do Avalagio de Testes Psicolégicos (GATEPSD, em 2100, Esse sltema consste em um elenco de testes sioldgioos quo podem ser utiizados no Brasil para fins profissionais dos peedlogos. A Seta ¢elaborada por uma comisato de moa dixia de ‘specalistas na dre (Comissio Conulkiva om Avaliagto Pecan); a ‘comissdo 6apontada pelo CFP e ela tom como tare avaliarsistemticn © periodieamente todos tstes propostos para uso pofssional no Brasil ‘Alita dos testes com parocerfavordvel pode aor acessda em wu2pol era rlsotepsi 1.5.7 Casas editoras de testes no Brasil [No Braailexistem algumas editoras especializadae na publicagiole- tatima de testes peicoligioa. Entre las, desta Vetor Eaitora Prico-pedagégica Ltda. ‘Rua Cubsto, 48, Paraiso ‘io Paulo, SP 4013-000 ‘Tal: (11) 3146-6833, wwe vetoredioracom.br Casa do Peieéogo (Pearson)* ‘Rua Simao Alvars, 1020, Pinheiros ‘So Paulo, SP 0417-020 ‘Tel: (11) 3084-3500 eunecasadopsiesiog.com br ‘Faas wanes ST Rel 0 gee) ns ‘stay are tres aang nF ode eo, $m aca empty te Eft de Rag meres Res Cal Te Ament om 20126 ounce moron (CEPA. Contzo de Psicologia Aplicada ‘Rua Bvaristo da Voign, 16 ~Cobertura, Centro (Cinelandia) Rio de Janeiro, RJ, 20081-0460 ‘Tel: (21) 2220-8545 (21) 22205045 ‘email: peicocapatpsicocepa.com br EDITES - Empresa Distribuidora de Testes Lida. Rua Cervo Cord 168/181 Sto Paulo, SP 05061-080 Tel: (3713-8020, toa aditesprico.com br Hogrefe\Catopp Centro Réitor de Testes ¢ Pesquisas em Psicologia Rua Com. Norberto Jorge, 80, Campo Belo Sto Paulo, SP 04602-020 ‘Tel: (11) 8585-9858 LabPAM Saber © Teenologia (Gaia Postal, 2407 ~ BQN 2041404 Brass, DF 70842.970 tewulobpam.com.br 1.5.8 Distribuidoras de testes no Brasil ‘As elitoras de testes, eleneadas anteriorment, tim representagies iistrbuidoras) em muitas cdados brasileira. A soguir podem ser en ‘omtradas as principals dela. Taio |e Com Mat Dit srs aes Polen Pogo Parana 303 andar Cotre Canara PR SBI [Pei ptrnectma come sete