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Como veretnos adiante, © moviment9, tee sma de fxvres também tem efeitos sobre a acumulagio defarores,estururas de producio e de comércio saacrvacignal, bem como sobre 2 distibuiclo de renda (ene pafses¢ entre fatore) Deverse notar que pode haver certa complementaridade no movimento internacional de diferentes fatores de producio. Assim, o investimento internacional larmente o investimento externo direto, confor ce arvos aisnte, pode estar vinculado & transferéncia internacional de capical humano tecnologia. O flux tnigratério, por seu turno, pode estar acompanhado do movimento internacional de capitais e tecnologia. por outra azo que, por exemplo, 0s fluxos migratérios europeus, nO final no século XIX, foram orient ddos para paises que também se caracterizavam pot serem importantes reckProves de investimento internacio (Woodrul, 1977, p. 706). Na ealidade, 0 processo de colonizagio caminhava sobre o tripé migracio, comé ¢ investimento internacional. qualificada, a “fuga de ‘uma economia onde ele é r 1, parcial: pitais e balango de pagamentos unde atencdo na literatura econémica. A importancia principalmence o financiam 2. Fluxos internacionais de cal recebido gra al de capitais tem miltiplas fungbes, (© movimento internacional de capitals tem ma decorre do fato de que 0 fluxo internacion: acrejmenvo eondmico, a esabilizagio dos ciclo econdmicos€oajustamento des contas exo ‘Apo tetera pode desempenhar importante papel no processo de financiamento do crescimento econdmico de coon vax de investimento maior que a poupanga interna. Uma economia em recess2o ¢ co*h etbsst de po eterna pode exportar capital para outra economia que esté na fase expansions essa forma, os aumes sends neva iltima podem aumentat a demanda por importagdes provenientes da primeira ¢, PO“ veri postivo sobre arenda da economia em recesio, O desequlfrio no cométio exerict de bens e servigos @ Emanciado por capitis autdnomos ou compensatériose ajustao balango de pagans. De fate os foxos internacionais de capitals, suas rendéncia e uruagdes sio determinances impor sempenho econdmico dos paises, assim como das diretizes, opgSes ou escolhas de politics econdmica. 30 anos ¢ impacto do movimento incernacional de eapitais sobre as economias nacionais aumensou tendo em vista 0 processo de globalizacio financeira. mente registro das transagdes ent 9.1 apresenta a estrutura bisica do de tempo, geralmente um ano, cind de produgio ¢ 0 movimento internaci te exidentes € nfo residentes é 0 balango de pagamentos (FMI, 2009): @ de fluxos corresponde a um balango de pagamentos. Esse registro Jui todas as transagbes de bens servicos, os flaxos de rendas rl ional de capitis. Assim: X-M-K-R=0 X-M=K+R aadas por X, €as importagSes por M, © movimento’ rmacionais ¢ R. Essa iden de bes [As exportagées de bens e servigos sio represent de capitais(exportagio liquida de captas) € K; « a variagdo das reservas ines bil mostra simplesmente que um excesso de exportasio de bens e servos sobre a importasio entice 4 soma da exportacio de capitais com a vaiagio das reservasinternacionais do pas. ‘Na estutura do balango de pagamentos, as exportagées € importagées de bens ¢ servgos ¢ 3 16m wo internacional de capitais est registrado na conta de capital € mercadorias (bens ¢ servigos) € @ ref | smpoem a conta corrente,€0 fx 146 | ‘onta de transagées correntes registram-se a transferéncia de 3. Tipos de capitals re movimento ndo ofcial de capitais internacionais pode ser dividido em fuxos de capitais de longo prazo e capi- is de curto prazo, A definigio convencional & que os capitais de longo prazo tém maturidade superior a um ano, .quanto os capitais de curto prazo tém maturidade inferior a um ano. Entretanto, essa diferenciacéo ¢ um tanto bitréria, na medida em que instrumentos de curto prazo (p. ex., eréditos comerciais) podem ser renovados con- nuamente por longos periodos. Por outro lado, um titulo de longo prazo (p. ex., bonus), com vencimento de 30 anos, pode ser comprado seis meses antes da data de vencimento. Ages também podem ser compradas em um més [ e vendidas no outro, Empresas inteiras podem ser compradas por investidores estrangeiros ¢ vendidas, inteiras ou em partes (divisées ou linhas de produto), quase imediatamente, como mostram os processos de fusio e aquisiglo. (s capitais intemnacionais de longo prazo podem ser clasificados em empréstimos e investimentos. Essa distin= cdo também deve ser vista com cuidado, jé que, por meio da securitizacio, contratos de empréstimos podem ser transformados em titulos que podem ser adquiridos como forma de investimento. Como esses titulos podem ser emitidos com recornos fixos ou variéveis, a distingZo entre capital de risco e capital de empréstimo perde signi cancia, Hé, ainda, os empréstimos intercompanhias (matriz e subsidiérias), que se confundem com os fluxos d investimento externo direto. Nao obstante, os empréstimos podem ser classficados em dois tipos: empréstimo stricto sensu financiamenta Os empréstimos ocorrem, principalmente, na forma de empréstimos bancérios em moeda, entre empresas e por 0 ganismos financeiros internacionais. O financiamento refere-se& abertura de créditos comercias (agéncias gover ‘mentais, fornecedores) e a0 financiamento de projetos especificos (principalmente por organismos internacion: No que diz respeito aos empréstimos e financiamentos, a distingio mais significativa esta relacionada aos cap tais privados versus capitais nio privados. No caso dos capitais privados, os empréstimos intercompanhias devem | vistos como um mecanismo similar ao investimento externo direto. Néo € por outra razo que, em muitos pals | ‘como os Estados Unidos, os empréstimos intercompanhias sio contabilizados no estoque de investimento exten Os empréstimos bancirios seguem a mesma légica do investimento de portfélio porque, geralmente, respa ‘ais de taxas de retornos entre os pafses. O portfélio ou carteira de investimentos refere-se conjunto de ativos mantidos pelo investidor. O portfélio pode incluir ativos financeiros, monetérios ou reais. tretanto, de modo geral, usa-se a expressio investimento de portfblio tendo como referencia os ativos finance No caso dos capitais nao privados, os empréstimos e financiamentos por organismos internacionais tend ra depender de consideragées de ordem nio econémica, em geral, ¢ a transcender a légica do retorno fin: ‘em particular. Na realidade, 0 comportamento dos organismos internacionais parece ser mais adeq ica internacional que pela economia internacional. Nas tiltimas décadas tem ficado mais evidente que organismos internacionais, como o Fundo Monetério Internacional ¢ o Banco Internaci sy Reconstrugdo ¢ Desenvolvimento (nicleo central do sistema Banco Mundial), rornaram-se instrumentos dos p desenvolvidos (pelo menos o seu nticleo duro ou hegemdnico) para sua politica externa com relagio 20s pals desenvolvimento — conclusio encontrada, por exemplo, em Hobsbawm (1995, p. 420). No balango de pagamentos também € contabilizado um conjunto de transagdes ou operagbes que so & deradas movimentos internacionais de capitais de longo prazo. Esse & o caso das operacSes de conversio de externa em investimento externo, reinvestimento de luctos ecransagbes de leasing. No caso do Teasing, hin do bem e, portanto, o seu valor deve ser contabilizado na balanga comercial (importacio), enquanco uma e correspondente deve ser feita na conta financeira. Quando o lating comeca a set pago, os juros sio contab | na conta de servigos, ea amortizaco, na conta financeita. Essa contabilizagio depende, de ito, do tipo de lo de leasing. Entretanto, em nenhum desses casos hi o efetivo movimento internacional de capitais, haja uma transagao econémica. Isso ocorre porquc o balango de pagamentos nio 0 registro de operacbes fcr: compra e venda de moeda estrangcira), mas o registro de todas as transages (mesmo que rages cambiais) entre residentes ¢ nio residents. Sy Rae te eon blema de coleta de dados, o balanso de pagamentos acaba se parecendo mais com o balango cambial na me 4150 | que o regis das relagdes entte residentes e nao residentes sé inclui as transagGes que envolvem operacées realizadas no sistema oficial de cimbio, isto é, operagées realizadas por agentes autorizados pelo Banco Central a operar no mercado cambial 4. Investimento internacional e capital de curto prazo Os investimentos internacionais, considerados capitais de longo prazo, podem ser classficados em investimento di- retoc em investimento em carteina ou de portfélio. Como mencionado, o investimento externo direto (IED) envolve 2 compra de coras ou agées em empresas no exterior com o propésito de exercer controle ou influéncia significativa sobre a empresa receptora do investimento (FMI, 2009, capitulo 6). Conforme veremos adiante, 0 investimento ‘externo direto é realizado, principalmente, pelas empresas transnacionais. © investimento externo em carteira cor- esponde aos fluxos de capitais que nao sio orientados para o controle operacional da empresa receprora do capital exrerno. Nessa categoria pode-se incluir ampla gama de ativos ou instrumentos financeiros, como ages, bénus, debentures, ctulos governamentais, ¢ outros tftulos e instrumentos como fundos de renda fixa, fundos de privati- zacio, fundos de ag6es, export securities, commercial papers e diferentes tipos de notes. A distingio entre investimento externo direto e de portfélio, ainda que seja conceitualmente clara, coloca um oblema empitico de dificil solucao. A questao central é como saber se determinado fluxo de capital é de portfélio \ de IED. Naturalmente, se 0 investidor estrangeiro jé possui ou passaré a possuir mais de 50% do capital votante is empresa receptora do investimento extemno, pode-se classificar esse luxo como investimento externo direto. A omplicacio surge quando o investidorestrangero tem partcipagio minoritria e, mesmo assim, exerce controle. <> pbre a empresa mediante a cessio de uma patente ou de uma marca, ou da propriedade de qualquer outto ative pecifico de sua propriedade que permita a competitividade da empresa (e até mesmo a sua existéncia). Os gover- ps optaram por definir um “ponto critico” de participagao do investidor estrangeiro no capital vorante da empresa E sopeatau sou opbusasouy vu sonuoureed ‘2p oSuejeg op o1wsurersueuy ou a ‘woes ered staqsuodstp 22uoureauosd og1se 2 seisauows Sopeprroane sejod Sopeonuoo oes anb sousosxo soane.fors “(11 *d“6007) IW OP oBStuyep © opunBos ‘seto}DeUranUSEAIISI SY “seg op yenvag oaueg :anues 0Us0}X9 ONISSEd - OUO}XO OANY (av) (opinby}) reuoyoewsoyy oyousnsenul op OB51S0d eumavow spepvoiny sonssed soning sooves (srevopousu senesay seasossl ap sonny euouow opepuorry sone sonno soisodap 2 econ, so1o0s seweg azexd ound soouea | zen 08401 0189800 © P9014 | saves siewoo _- sowies seuog | orexd ung soos zor! 08401 ower09 sooues sounserduss ouanon cxexd oung sounsexiua o7exs 08407 o7exs una leew o1pe0 ozexd 8401 sowounsen soar eiowoo 6910 someavoa sowounssnu s0nn9 sovoes stewea sonenieg sooves orexd oun9 zed ound ozerd 08407 seis seuog so1%0 ON sooues sie on exer 08101 x) epva! 9p S0;MUL ay epvs1 99 S0;nUL soyere on sovias seuog 60 oN cones sogbe wo sowawnsen sogbe wo soweunsens 7 yo ye9 we sowaunsen ei20 wo soweunsen eyueduooiau! sounsextug exyvedwoossw sounspasug \rseo ou oxtesioneg lade ou ogbedionies cap oveBuense ewauinsonsy Joyone ou ovsup ewaunseau ‘(g) owsozxe onisseg (y) owiayxe ony Jeuo|eWeTU| CLAWNSAAu] Bp OBDISCd £°6 OAPI Portanto, a reserva internacional é importante inscrumento de estabilizagio macroeconémica. © Quadro 9.4 apresenta os principais componentes das reservas internacionais, ou seja, os haveres ou ex- ternos do Banco Central. O principal componente é a reserva em moeda estrangeira (em divisas conversiveis), principalmente na forma de titulos emitidos pelos governos de paises desenvolvidos (com destaque para os Ny ticulos do Tesouro dos Estados Unidos). Outros componentes de destaque sao o total de moeda e depésios em bancos sediados no exterior e 0s direitos especiais de saque (DES). Os DES sfo “ativos de reserva criados pelo Fundo Monetério Internacional ¢ alocados aos paises-membros para suplementar as reservas oficiais’ (FMI 2009, p. 86). | ‘como a manutengio da confianga na moeda ¢ na economia do pais, ¢ servir como base para empréstimos externos”. ff Quadro 9.4 Reservas Intemnacionais: Composi¢ao Reservas em moeda estrangeire (em divisas corwersiveis) a) Titulos b) Total de moeda e depésitos em: i) Outros bancos centrais, BIS e FMI i Bancos Posicdo de reserva no FMI DES (Direito Especial de Saque) Ouro (inclusive depésitos em ouro) Outros ativas de reserva Instrumentos derivativos Empréstimos a nao residentes n&o bancérios. Cédulas e moedas Trulos adquiridos com acordo de recompra Fonte: Banco Gentral do Bras 6. Reservas internacionais: nivel 6timo A identidade contabil para o balanco de pagamentos permite uma analise raxonémica para o investimento i nacional. Nessa identidade, temos dois tipos de fuxos internacionais de capitais. O primeiro corresponde 20 vimento oficial de capitais associado as variagées nas reservas internacionais sob controle da autoridade moi do pais (geralmente, o Banco Central), representado por RO segundo tipo corresponde a0 movimento no de capirais, representado por X; ¢ provoca a transferéncia de um direito ou de um ativo. A taxonomia dos internacionais de capirais discutida neste capitulo € apresentada no Quadro 9.5. A variago nas reservas internacionais de um pais no deve ser vista como um residuo ou como a varia

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