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UNIVERSIDADE A POLITÉCNICA

Instituto Superior Politécnico


Universitários Nacala- ISPUNA
Curso de: Engenharia Mecânica
Materiais de Construção I

Aula 17: Materiais Poliméricos

Docente:
20/05/2023 Engo Aristides Miteca 1
Conteúdos

8. Materiais Polímeros

8.1. Introdução

8.2. A Química das Moléculas dos Polímeros

8.3. Estrutura dos polímeros

8.4. Propriedades Térmicas

8.5. Processamento de polímeros

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Materiais Polímeros
Introdução
• Os polimeros que ocorrem naturalmente — aqueles derivados de plantas e
animais — tem sido usados ha muitos seculos; esses materiais incluem
madeira, borracha, algodao, la, couro e seda.
• Outros polimeros naturais, como proteinas, enzimas, amidos e celulose, sao
importantes em processos biologicos e fisiologicos nas plantas e nos animais.
As modernas ferramentas de pesquisa cientifica tornaram possivel a
determinacao das estruturas moleculares desse grupo de materiais, bem como
o desenvolvimento de inumeros polimeros, que sao sintetizados a partir de
moleculas organicas pequenas.
• Muitos plasticos, borrachas e materiais fibrosos que nos sao uteis sao
polimeros sinteticos.

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Materiais Polímeros
Introdução
• De fato, desde o termino da Segunda Guerra Mundial, o campo dos materiais
foi virtualmente revolucionado pelo advento dos polimeros sinteticos. Os
materiais sinteticos podem ser produzidos a baixo custo, e suas propriedades
podem ser moldadas a valores que tornam muitos deles superiores aos seus
analogos naturais. Em algumas aplicacoes, pecas metalicas e de madeira
foram substituidas por plasticos, os quais tem propriedades satisfatorias e
podem ser produzidos a custos mais baixos.
• Como ocorre com os metais e as ceramicas, as propriedades dos polimeros
estao relacionadas, de maneira complexa, com os elementos estruturais do
material.

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de hidrocarbonetos
• Uma vez que a maioria dos polimeros e de origem organica, vamos fazer uma breve
revisão dos conceitos básicos relacionados com as estruturas de suas moleculas.
Em primeiro lugar, muitos materiais organicos são hidrocarbonetos; isto é, sao
compostos por hidrogenio e carbono. Além disso, as ligacoes intramoleculares sao
covalentes.
• Cada atomo de carbono possui quatro eletrons que podem participar de ligações
covalentes, enquanto cada atomo de hidrogenio possui apenas um eletron de
ligação.
• Uma ligação covalente simples existe quando cada um dos dois atomos da ligação
contribui com um eletron

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de hidrocarbonetos
• As ligações duplas e triplas entre dois atomos de carbono envolvem o
compartilhamento de dois e tres pares de eletrons, respectivamente.
• Por exemplo, no etileno, que tem a formula quimica C2H4, os dois atomos de
carbono estao ligados um ao outro por uma ligação dupla, e cada atomo de
carbono tambem esta ligado por ligacao simples a dois atomos de hidrogenio,
como representado pela formula estrutural.
• Em que os sinais − e ≡ representam, respectivamente, ligações covalentes
simples e duplas. Um exemplo de ligacao tripla e encontrado no acetileno,
C2H2:

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de hidrocarbonetos
• As moleculas com ligacoes covalentes duplas e triplas sao denominadas
insaturadas — isto e, cada atomo de carbono nao esta ligado ao numero maximo
possivel (quatro) de outros atomos.
• Portanto, e possivel outro atomo ou grupo de atomos ligar-se a molecula original.
Alem disso, em um hidrocarboneto saturado, todas as ligacoes sao simples, e
nenhum atomo adicional pode unir-se a molecula sem a remocao de outros atomos
que ja estejam ligados.
• Alguns dos hidrocarbonetos simples pertencem a familia das parafinas; as moleculas
com cadeias do tipo da parafina incluem metano (CH4), etano (C2H6), propano
(C3H8), e butano (C4H10).

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de hidrocarbonetos
• As ligações covalentes em cada molecula sao fortes, porem apenas fracas
ligações de hidrogenio e de van der Waals existem entre as moleculas;
portanto, esses hidrocarbonetos tem pontos de fusao e de ebulicao
relativamente baixos. No entanto, as temperaturas de ebulicao aumentam com
o aumento do peso molecular.
• Hidrocarbonetos com mesma composicao podem apresentar arranjos atomicos
diferentes, um fenomeno denominado isomerismo. Por exemplo, existem dois
isomeros para o butano; o butano normal tem a estrutura.

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Materiais Polímeros
Introdução

Moléculas de hidrocarbonetos

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Materiais Polímeros
Introdução

Moléculas de hidrocarbonetos
• Algumas das propriedades fisicas dos hidrocarbonetos dependerao de seu
estado isomerico; por exemplo, as temperaturas de ebulicao para o butano
normal e para o isobutano sao de -0,5°C e -12,3°C (31,1°F e 9,9°F),
respectivamente.

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de Poliméricas
• As moleculas nos polimeros sao gigantescas em comparação com as moleculas dos
hidrocarbonetos discutidas ate aqui; por causa de seu tamanho, elas sao chamadas,
com frequencia, de macromoléculas.
• Em cada molecula, os atomos estao ligados entre si por ligacoes covalentes
interatomicas. Para os polimeros com cadeias de carbono, a estrutura de cada
cadeia e uma serie de atomos de carbono.
• Muitas vezes, cada atomo de carbono se liga por ligacoes simples a dois atomos de
carbono adjacentes, um em cada lado, o que pode ser representado
esquematicamente em duas dimensoes, da seguinte maneira:

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Materiais Polímeros
Introdução
Moléculas de Poliméricas
• Cada um dos dois eletrons de valencia restantes em cada atomo de carbono pode estar
envolvido em ligacoes laterais com atomos ou radicais que estejam posicionados
adjacentes a cadeia. Obviamente,tambem sao possiveis ligacoes duplas tanto na cadeia
quanto nas laterais.

• Essas longas moleculas sao compostas por entidades estruturais chamadas unidades
repetidas, que se repetem sucessivamente ao longo da cadeia.2 O termo monômero
refere-se a pequena molecula a partir da qual um polimero e sintetizado. Dessa forma,
monômero e unidade repetida significam coisas diferentes, mas algumas vezes o termo
monômero ou unidade monomérica e empregado em lugar do termo mais apropriado,
unidade repetida.

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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas
• Considere novamente o hidrocarboneto etileno (C2H4), que é um gas a
temperatura e pressao ambientes, e que apresenta a seguinte estrutura
molecular:

• Se o gas etileno reagir sob condicoes apropriadas, ele ira transformar-se


em polietileno (PE), que e um material polimerico solido. Esse processo
comeca quando um centro ativo e formado pela reacao entre um iniciador
ou catalisador (R·) e o monomero etileno, como mostrado a seguir:

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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas
• A cadeia polimerica forma-se entao pela adicao sequencial de unidades monomericas a
essa cadeia molecular ativa em crescimento. O sitio ativo, ou eletron nao emparelhado
(representado por ∙), é transferido para cada monomero terminal sucessivo conforme esse
monomero se liga a cadeia. Isso pode ser representado esquematicamente da seguinte
maneira:

• O resultado final, apos a adicao de muitas unidades monomericas de etileno, e a molecula


de polietileno.Uma parte de uma dessas moleculas e a unidade repetida do polietileno
estão mostradas na Figura abaixo. A estrutura da cadeia do polietileno tambem pode ser
representada como:

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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas
A representacao na Figura a) nao esta
estritamente correta, no sentido de que o angulo
entre os atomos de carbono ligados por ligacoes
simples nao e de 180°, conforme mostrado, mas,
em vez disso, esta proximo a 109. Um modelo
tridimensional mais preciso e aquele em que os
atomos de carbono formam um padrao em zigue-
zague (veja a Figura b), com o comprimento da
ligacao C—C sendo de 0,154 nm. Nesta
discussao, a representacao das moleculas dos
polimeros e simplificada, as vezes, pelo uso do
modelo de cadeia linear mostrado na Figura a).
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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas
• Evidentemente, e possivel haver tambem estruturas polimericas com outros grupos
quimicos.
• Por exemplo, o monomero tetrafluoroetileno, CF2=CF2, pode se polimerizar para formar o
politetrafluoroetileno (PTFE) da seguinte maneira:

• O politetrafluoroetileno (que possui o nome comercial Teflon) pertence a uma familia de


polimeros chamada de fluorocarbonos.

• O monomero cloreto de vinila (CH2=CHCl) e uma ligeira variacao daquele do etileno, em


que um dos quatro atomos de H e substituido por um atomo de Cl. Sua polimerizacao e
representada como

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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas

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Materiais Polímeros
A Quimica das Moléculas de Poliméricas

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
• As caracteristicas fisicas de um polimero dependem nao apenas de seu
peso molecular e de sua forma, mas tambem de diferencas nas estruturas
das cadeias moleculares. As tecnicas modernas de sintese dos polimeros
permitem um controle consideravel sobre varias possibilidades estruturais.

• Esta seção discute varias estruturas moleculares, incluindo as estruturas


lineares, ramificadas, com ligações cruzadas e em rede, alem de varias
configurações isoméricas.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
Polímeros Lineares
• Os polímeros lineares são aqueles em que as unidades repetidas estao
unidas entre si extremidade a extremidade em cadeias únicas. Essas
longas cadeias sao flexiveis e podem ser consideradas como se fossem um
feixe de espaguetes, como representado esquematicamente na Figura a
seguir, em que cada circulo representa uma unidade repetida. Nos
polimeros lineares pode haver muitas ligacoes de van der Waals e de
hidrogenio entre as cadeias. Alguns dos polimeros comuns que se formam
com estruturas lineares sao o polietileno, o poli(cloreto de vinila), o
poliestireno, o poli(metacrilato de vinila), o nailon e os fluorocarbonos.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
• Polímeros Ramificados
• Podem ser sintetizados polimeros nos quais cadeias de ramificacoes laterais estao ligadas
as cadeias principais, como esta indicado esquematicamente na Figura b); esses
polimeros sao chamados apropriadamente de polímeros ramificados. As ramificacoes,
consideradas como parte da molecula da cadeia principal, podem resultar de reacoes
paralelas que ocorrem durante a sintese do polimero.
• A eficiencia de compactacao da cadeia e reduzida pela formacao de ramificacoes laterais,
o que resulta em uma reducao na massa especifica do polimero. Polimeros que formam
estruturas lineares tambem podem ser ramificados. Por exemplo, o polietileno de alta
densidade (PEAD) e primariamente um polimero linear, enquanto o polietileno de baixa
densidade (PEBD) contem ramificacoes em sua cadeia.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
• Polímeros Ramificados
• Podem ser sintetizados polimeros nos quais cadeias de ramificacoes laterais estao ligadas
as cadeias principais, como esta indicado esquematicamente na Figura b); esses
polimeros sao chamados apropriadamente de polímeros ramificados. As ramificacoes,
consideradas como parte da molecula da cadeia principal, podem resultar de reacoes
paralelas que ocorrem durante a sintese do polimero.
• A eficiencia de compactacao da cadeia e reduzida pela formacao de ramificacoes laterais,
o que resulta em uma reducao na massa especifica do polimero. Polimeros que formam
estruturas lineares tambem podem ser ramificados. Por exemplo, o polietileno de alta
densidade (PEAD) e primariamente um polimero linear, enquanto o polietileno de baixa
densidade (PEBD) contem ramificacoes em sua cadeia.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
• Polímeros com Ligações Cruzadas
• Nos polímeros com ligações cruzadas, cadeias lineares adjacentes estao
unidas umas as outras em varias posicoes por meio de ligacoes
covalentes, como representado na Figura c). O processo de formacao de
ligacoes cruzadas e conseguido tanto durante a sintese do polimero quanto
por meio de uma reacao quimica irreversivel. Com frequencia, essa
formacao de ligacoes cruzadas e obtida pela adicao de atomos ou
moleculas que se ligam covalentemente as cadeias. Muitos dos materiais
elasticos do tipo borracha tem ligacoes cruzadas; nas borrachas, a
formacao das ligacoes cruzadas e conhecida como vulcanização.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros
• Polímeros em Rede
• Monomeros multifuncionais com tres ou mais ligacoes covalentes ativas
formam redes tridimensionais Figura d) e sao denominados polímeros em
rede. Na realidade, um polimero que tenha muitas ligacoes cruzadas tambem
pode ser classificado como polimero em rede. Esses materiais apresentam
propriedades mecanicas e termicas distintas; as resinas epoxi, poliuretanas e
fenol-formaldeidos pertencem a esse grupo.
• Em geral, os polimeros nao sao compostos por um unico tipo estrutural
especifico. Por exemplo, um polimero predominantemente linear pode ter uma
quantidade limitada de ramificacoes e de ligacoes cruzadas.

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Materiais Polímeros
Estrutura dos Polímeros

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Materiais Polímeros
Propriedades Térmicas
• A resposta de um polimero a forcas mecanicas em temperaturas elevadas esta
relacionada com sua estrutura molecular dominante. De fato, um esquema de
classificacao para esses materiais e feito de acordo com seu comportamento frente a
uma elevacao na temperatura. Os termoplásticos (ou polímeros termoplásticos) e
os termorrígidos (ou polímeros termorrígidos) sao as duas subdivisoes.
• Os termoplasticos amolecem (e eventualmente se liquefazem) quando sao
aquecidos, e endurecem quando sao resfriados — processos que sao totalmente
reversiveis e que podem ser repetidos. Em uma escala molecular, conforme a
temperatura e elevada, as forcas de ligacao secundarias diminuem (pelo maior
movimento das moleculas), de tal modo que o movimento relativo de cadeias
adjacentes e facilitado quando uma tensao e aplicada.

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Materiais Polímeros
Propriedades Térmicas
• Uma degradação irreversivel ocorre quando a temperatura de um polimero
termoplastico fundido e aumentada excessivamente. Além disso, os
termoplasticos são relativamente macios. A maioria dos polimeros lineares
e aqueles que tem algumas estruturas ramificadas com cadeias flexiveis
sao termoplasticos. Pecas desses materiais sao fabricadas, geralmente,
com aplicacao simultanea de calor e pressão. Exemplos de polimeros
termoplasticos comuns sao o polietileno, o poliestireno, o poli(tereftalato de
etileno) e o poli(cloreto de vinila).

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Materiais Polímeros
Propriedades Térmicas
• Os polimeros termorrigidos são polimeros em rede. Eles tornam-se
permanentemente rigidos durante a formação da rede e nao amolecem sob
aquecimento. Os polimeros em rede apresentam ligações cruzadas
covalentes entre as cadeias moleculares adjacentes. Durante os
tratamentos termicos, essas ligações prendem as cadeias umas as outras
para resistir aos movimentos de vibração e de rotacao da cadeia em
temperaturas elevadas. Dessa forma, os materiais não amolecem quando
sao aquecidos.

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Materiais Polímeros
Propriedades Térmicas
• A densidade de ligações cruzadas e geralmente elevada, de modo que
entre 10% e 50% das unidades repetidas na cadeia tem ligacoes cruzadas.
Somente um aquecimento ate temperaturas excessivas causara o
rompimento dessas ligacoes cruzadas e a degradacao do polimero. Os
polimeros termorrigidos sao, em geral, mais rigidos e mais resistentes do
que os termoplasticos, e tambem possuem melhor estabilidade
dimensional. A maioria dos polimeros com ligacoes cruzadas e em rede,
incluindo as borrachas vulcanizadas, os epoxis, as resinas fenolicas e
algumas resinas poliester, sao termorrigidos.

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros
• A técnica usada para o processamento de um polímero depende
basicamente:

 De o material ser termoplástico ou termofixo.

 Da temperatura na qual ele amolece, no caso de material termoplástico.

 Da estabilidade química (resistência à degradação oxidativa e à diminuição


da massa molar das moléculas) do material a ser processado.

 Da geometria e do tamanho do produto final.

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros
• Os materiais poliméricos normalmente são processados em temperaturas
elevadas (acima de 100oC) e geralmente com a aplicação de pressão.

• Os termoplásticos amorfos são processados acima da temperatura de


transição vítrea e os semicristalinos acima da temperatura de fusão. Em
ambos os casos a aplicação de pressão deve ser mantida durante o
resfriamento da peça para que a mesma retenha sua forma .

• Os termoplásticos podem ser reciclados.

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros
• O processamento dos polímeros termofixos é geralmente feito em duas
etapas:

I. Preparação de um polímero linear líquido de baixa massa molar (algumas


vezes chamado pré-polímero)

II. Processamento do “pré-polímero” para obter uma peça dura e rígida


(curada), geralmente em um molde que tem a forma da peça acabada.

 A etapa de “cura” pode ser realizada através de aquecimento ou pela


adição de catalisadores, em geral com a aplicação de pressão.

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros
 Durante a “cura” ocorrem mudanças químicas e estruturais em escala
molecular, com formação de ligações cruzadas ou reticuladas.

 Os polímeros termofixos são dificilmente recicláveis, não são fusíveis,


podem ser usados em temperaturas maiores do que as temperaturas de
utilização do termoplásticos, e são quimicamente mais inertes.

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros

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Materiais Polímeros
Processamento de polímeros – Técnicas
• Processos Contínuos

Extrusão de filmes, extrusão de fibras

• Preenchimento de molde

Moldagem por injeção, moldagem por compressão

• Moldagem de pré-forma

Sopro, Conformação térmica

• Moldagem gradual

Revestimento, Moldagem por rotação

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