You are on page 1of 128
ay, TRATADO DE SIMBOLICA OB DINBITOS HESEAVADOS INDICE Ack 1 Que é Simba? Ae 2 Que € Sintalo ema 8. $= De’ oe aici i aPLicAgoES ‘et 40 wauntenslo — © niiere 4 1A sndaien ma rege 2 Algol Foote ‘Art Onleo — nda sre sim ABTIGO 1 QUE £ smemoLicar ‘Todos ox grandes fundadores de relighio foram ane dos, comprecndides, porque falaram em simboles, eterna Tingoagent evar, santos siboton por defieigneia, mas tambéan por px ficineia ‘Com simbolos expretsamos 9 que nfo poderiamos fa: ze de unteo mode, porque, com él, tstsmitimos 0 intrans: ‘iscive, como prosode 0 nosan ieonselente. ue. DoF 85 salbermrs, nem qucreeinssonvln, seiedanes seu impel, seus desejon e seus temores,alravés de aanbolos. E usa-os tious para burtse a nowa censura, as inibigdes que iampo- ros, ea que temeriamos soquer descjor da natusers, em sun lnguagem muda, expresse: se através de simbolos, que o artista sete viet, ae 0 16 sofo lnterpeeta, e 0 eleatsta tradi nas grandes tls que gem os facios do aconteeer cS, o slmbolo surgo na avi, na Unguagetn das Tinhas, dos voluates eva elves dos tonalidades, dos sons, das ho nine, do significado aaldgien dos tGrmos dom juz, das Tntenaioe qe nom sempre espa E véme-lo noe letplos © nae iturglae de dee as vel les os ealon cle wre le awa dow tales ¢ tempos, amo stimoro no v6 esyulo ds pissares. Valam-nos em simbolos a religita e a flasfin, « urte ‘69 situa, euiss brats e 08 82s Vives, os malt 6 08 Somos, tan 9 gama tisiverval el acontocers Tuk ina tudo aponta, tudo se refere a algo, que eseapa os nossas folkos, mas que nem sempre eseaya aos nowsas coragde x versal do acontecer cise ‘como podesiamos evitar que ae formasse sin Sim 0 simbolo & a lingwagem Diliea? Nas, que € Simbeliea? ¥ 0 estado da génese, desen- volviment vida ¢ morte dos simbolos, usliicase a Simbélica como diseiptinn flosfiea, pois podlemos considerae tilay a colts, to sew apnetcee, na forma coma se apresentam, como nit apontar para algo 80 ‘qual elas se veferem. Nene amo, simbolo seria o modo de signifiewr da ‘ent, aie sempre se refere algo, Simboto &, portauto, uma sub-categoria dos séces fini- los, que apresentaria etracerstcas similares i de relor Seria uma das eafeqorias inensistes, qe nfo se dever cone fondle com as eafoyorias extensisne a filorfin elissica. sing veferem-se preferentemente aos modos exlentster de sex, enquasto as outta, como 0 iol, 0 valor, a fensdo, ‘le, referomese noe codon Ptensitae () Sio, para nds, categorie itensistas as soguintes Simbola — objeeto da "Simbica™: Valor — objecto de “Asioogin"s Tomato — objeeto la “Teoria Geral dos Temes"; hos — objecto da "Btica” (0 deverser, 0 sollen) Psthetos — objecto da “Estetica” stg queso ian na eampramaio dg conf ces, em ‘tanto ae etegras ntnatan arta tte so Ce is inne ome pay dae pre Wn que uleaara no dag clsgera wo. Aotarer aveevilus- Object da Henstee, discipline gue estud 1 unicidede ds anidade individ 'jnstficocda desta afirmatisa surged wo decorrer das nosis bis que estudam tals ebjectos |\ SIMROLICA UNA SIABOLOGIA? Sinbologia seria 4 cineia do simboto. Poderiamos con- siderar# Simbiliea com as caraetersticas de uma verdadetra enelat ‘0s esclistios consideravann que, para caracterizarse ‘ama aiseplina como eléaels, deverla esta ter wat triplo ob ecto materia, ormabterminotive, « format-motion. ‘Camo objecko material, temos tndas os coisesfinitas reals ou ides Como objeto fonnal-terminativa, que é a formatidade cn porfelcio eonsiderada ou eatadada pela eféncin, femos sigue tende a referencia simbulica, a0 simbolizades em ‘umnn,sgnifvabildade dos ste Tnitos rens-rens Feaise eats (0 object formt-motiv, que éo instrument pelo quel vane eltncla considera o seu objecto Forma, & nésle cas, 0 Simboto,» referent, enguanto ta As eoinay, reais on ideals, pertencem a varias eiueias, sas por haver nclas shifieagges @ um terseiro (0 simbo- Tizade), apresentam wi aspecta expecfien, que nfo & prd= priemente do Sanbite das outres cites. |A sinsbética, portant, teri de esr umn méton, ae the sia peculiar © metodo de intexpreiae os smifcados dos, simboton si pote ser o dlalition, que ehamazemos de état do Vettonsimbélio, e que ee fonds, sobretudo, mn dnatogia, somo ala yereaioe Neste eso, a simbica é una simbotogis, e eomo disc pling filosoflen procurn a sguifleabiidad dos simbolos re Fevinse sox simbolizndus, bem come « seu exo € raz A eines do sito que yoreos ons aint nox esti amplar tna do conceit da Sibu come "Soin fiotca cu ict ormtrminative sige Feat de ta miss anne seth de spa sane como de sgfcnde (ambulette) ARTIOO 2 ‘QUE & SIMZOLo: {a ange Grécis, undo son seabor recehin visit ae tun spel, como sind le afeiio, eostamava dav-tite un fbjesta que service ule sn de recoaheciente. EEa eo nm, etee os ainigon, pavirens usa med pelo melo, a Dent una pate s eda Win, a qual servia como ust sal le ara Contumura-se também sie fase meio para reeonie- cer pens, depois ide ume Tonga separagio. Usavan a tvs pay quando tila de separate le ea fills pa Tong tempo ‘nx nes, gue servlan de nals, davam os gress © asse genrien de aymbolot. ‘Tod 0 neal eomvencionads raya w one gensvie se sib, eo tannin ins nine dos deuses, i eum, pressigiog ngrion en dusive, as comets inleiclotiain ¢ comerciais que 36 faetent na cya, ‘A palavea shut, ¢ymbolon, neuro, vem de symbol ‘gue significa uprosimiasdo, ajustonent, encuisannenta, cujs ‘rigen etitoldijea € indica plo peeling sym, com, Bald Mlonule vent o toss) Heme bola, sed, eiealo. Keferese fete modo, toed ads co sina Deade logo se vé que ow gicgos usavam o lirmo simbo- 4o nym sentido amplisino, ebrangerato todo 0 eampo do ‘que chaonanios propriamente de sina, iso 60 que aponts, onvensionolanehte ot mio, & tai oni, que 6 referida por ile. Povdenos, no eutanio,cuptar una formalde que pertence univacumete (los os smi e slnaiy: rye rene tae lager de u MARIO FERREIRA DOS. sa¥vTos Pedenos ptr dae somniao sipe,sita nsatic cnt dea soto alga soe een tga nr cn en sr en gi as Wine sinoio aga que sai Te ate lanto, revela una referencia a um outro. rope Moston ritanent i vernos ogee 6 Sto se deve con a holo. no 6 para bolo cow: Ainisa — esta 6 uma figura que indies una tntensto, ds Uintivo de alguns bnazses, amine ie de uim pats emprésa — que era o sinal que os eavaeicos wav, tas em seus esendos, com um telat do seu pasees nent ‘envio — que & sina slasve wo peasnente do que se prelen fene, com tarbinn oy tna eens nora — qe & apenas s manifesto de wat paste de Juma coisa € nio da sua totalidade; nem com m amaiio — awe émpenos algo que apont, lve av cone lmento, como 28 niwens que indicam thus; ote ‘SbMOL0 E SINAL, Sina € todo o que nos aponts outa ease ott a tem relacio natural ou convencional, wn (Ore simbolo et en Ire... & a Padeios, por ois iter ue nl 6 o get, e bute 4 expe, iste mods se todo sible € sialon ode ial € aimbot. (sal pode ser apenss conveclona, aeiteei, 0 onion ‘ste deve repein anslogeamcnt, algo, do lnk Perinto inl sia com 2 Fepelcns ‘te alanis nota Sido. ici tll pdt de ates asinsa on a, 6. pitino, 0 simbolo, ‘ © sinal 0 meio pelo qua algo representa ou aponta ow tvo diferente dil. Dai decovre que a sinal & sempre distnto Alo a coisa signfieada, e que depende daquela que pass a ser prinelpal 0 siuol & natura, quando representa algo noturelmente: ‘om arbtrario quand institels pelo arbirio humo, 0 fremido, por eX, é sinal natural da dors o ramo de videira |b porta da taherna, que indica que ai 4 Yende viubo, se- Diteo, 0s escolisticos, ao estudar 0 sinal natural, clasificam- no como imagem quando representa a razio de convenien- iy our de sirailitde, on entdo abo & anna mayen, quando 0 sina, que & inagom, dividido en saat istramental, ‘que & aqusle que, por prévia noticia de af mesmo, represen. ta outro que ele, ¢-0 sia formal (conceit) & ayucle que, som prévia noticia de st mesmo, representa outro que dle Assim a estitna & a ingen, que ésinel instrumental, sino, qe nae 6 imagens, ot € sal natural, om € abitrlo Assim o geutido ¢ snal iasrumental natural da dor 8 f ‘maea ¢ sinal instrumental natural do ogo; eo rang de vie nha, apenso & porta da taveena, & sigal instrumental aehl- trie, Entre o sina! e oassinalado pode no haver parteipagia de uma pesfeleio, Mex entre smbolo e simbolizada essa palicipacao & imprescindivel, pols & » pertiiparde qe di ‘ferenga eapecifice do siubolo, que pertence 20 atnero inal, eo que esindasemor uo compo desta obra Sébe 6 simbolo pode estobetecer-ce ume série de eaeac terisioas que passatemnos analisar e jasifiear. Vann satetni aa a) Polissigniftenbitade simbotos copsiste na sua aptidéo a se reesirem w mais de tus stmbotizado. Um simboto pode ser déste ou dagele re ferido. A crus, por exy & simbolo dee quatro extuedes no, dos qnatea jontor eartiais, das quatro idades do bor rc, lamb de nnieny, do Criso, da sorts, ete. Veron ‘ities siubolizates signifieados por unt anssunssimbolo by polisximbolzubitdude — Un sinbolizndn poste ver referide por sitios simboloe. A solidi, eos simbolizad, ple ser sigifienda por umn ruched kulan eon aa me tim pestueno Drew ua fanensdade de wn lag, ea digi no topo de uma miomlano, uma dvore nua planicie waz Apretenta ands aisbole 1) gradatvidede —0 sivuboto tn ona eseataridats de slgnificabilidade a ain slowbobindo, ply tle pore nee me Thor sito ate smnolizad do gue dart, @) fusionabiidete — capacidade do sluboto undiv-se com 0 sntholzado ante « apes sib, como sie rele Treqichlemente a parte exolériea das reliides, em {gre sinholos termina por ace o8 Prom ms simbaladon ©) singutaridate — eavacteristca de alanssfubolon ‘quo consegien aleangar uniasguifieabiidade nic, un Tino simbuttzado, como « Ser Suprema, conto mntbolo se Dour, Nester caste dirs até lushonabilidade 1) aubettuibitidate — on sambotos que se referent tan boom a gin mesine siabolizado, entre niiios ostros diver o's que ne pode roferey permite 9 sa ia sail 12) wniversalidare — tidas a9 eoisns so smbolos da fren aque perience. Towos os factos #86 simboloe de onetlo, qe ums exgtema ubsteacto, Deana fora Talo ¢ waiver ntemiticos ou Ingiticos so apenas sinnis ‘gue se refevem tambaan s-exquenias absirctos, nos quai xe Vote se athe que ov esquenas abstenctos ten sua etic ue simbolos, Os sinals men ‘tm eanweiln, ac luaiganse nos Faclon eorespondentes Ina ne tas afimativas, que © simbolo. por nso, tent maior yalor que @ simbolizado quanto i extste cialidade, pois uportunsinente Iimitarenior new aleance. 0 Simboto nao eagota a existencialidade do simbolizado. Ape- ings te refere a cle No caso do concelto, a exisenclatidade déste é can ou lroem nos. 0 enguema sbstraco, que &o eoneeito, €ape- nas utna eaplagi do exquema eonereto da coisa, 0 que cla ten de cone com omlras, Negara autonomia exlsten fal do eonceto nae € alisa neger 4 exisenctalidade do fequemie conereto do facto, do qual le € apenss un esquee aa de exquema, tam esquema abstract, 10 pao ter comprvendida bem claramente Gste posto & ‘ave lev muitorfldeofos a situagGes insustentaveis bs fil sofia 1h) Punedo simbitiea —& preciso distinguir laramente 4 fungio simitiea do simbolo de w fanezo meramente sige halativa do sinal, Esta ¢ openas indiativa esta aponts, © Sinwolo fem mma facie analégies, explieadora portinto, O simbolo oferece una via explcativg, camo ainda vere 0 slusbolo & assim dual. Néle hd 1) wma analogia de ate inseca, que revel ation, wim ponto de ideptifieaio com o simbolizado, € 2) "ynas parte ficcional quanto ao simbolirado, Passemos! agora & parte apalitiea do estado do a bolo (). ‘GD. Bp noe elon de titi «de poblnin, terras pwrtunl dao ser oe do Okita, ge ecules or onceaon ittctnw & quant so hme an orden erneolgen portant) © nia ‘Donden i formoe ou iar eemplares da arden tole, come ARTIGO 1 A GENESE DO SIMBOLO Aproveilando © eaquema bloldgien da adaplardo, que to bem corrispouile ix nossas coneepesies dos Factores dt cultura, que implica a presenen dos Jactores emergenter {inteinsecos), que so 08 iontioos e os psicogicos, © dos Jaclores predisponentee (exlsinsecos), que s¥0 08 cei {08 eos histriew sociale, podemos comprecnder facilmente a iinese do simbato. A eriomea, que & sempre wma grande Tigio_para nds, rmostra-nos, no desenrolar-de sa formasio, © historia da lantropogénes, como veatos no nowso tives “Noologia Geral”, © apesar das opines eontriria, revela-noe ainda a form. ‘Gio do sinbolo, strays da eviacdo complena do du afm bitin, ‘Na fase da predominineia do sensérioomotriz, que & a primeira do deseavolvimento da Inteligéncia, vemos strc Fem os "esquenas simbilies", que so eaquetnas de net, saidos do seu conlesto, e que evoeam situacies ausentes, somo, por exeniple "fazer de conta” que dovine ‘Mas ¢ simbolo sirge reatnenie, cnquanto tl, quaada fa representacio € desiacada «la acsi0 propria: como, por fexemplo, feasr dorie uta urs, ito, tm objeeto ane “eam ussinho, O eaquetns hloldgion da adaptardo, plicado |: pslcologi, como ja ivenos a oeasléo de anlisar tm oso Teaballhos anteriores, aferece-nos possbilidedes de mellor cimipreensio de gonese do simbolo,o que & de mixin. ini ‘para a eompreensio de lida a welividade peasse homer, eetindo das Taclores emergentes,o ger humano é corpo team Como corpo, temas s factores blondes, com i pape! fondameatat aa vide humana ¢, como alma, 0s lorloree picoligios ‘Os factores iondmicos,eanergentemente, fundamse 10 que n biclogia chame de anos herenitsion, gontrieanentebiotgices, Inca ainda, A alniagio moses pa at io & ea ispuigho' do eaguenes a eeutineie ambient) © por tin esuimiagko (asemethafo), em que &captado do sn “ite o que é susie! aoa. pelos esque Desta fora, tees sat Bioldgleamente,o ser xivo dspie de exquemas, © € erm ‘tung les que Fallza una ego de acomodeRo ao meio faublente (pstcologieaente seria ao mundo do objecto)s€ apts, do ohjectos ov formas que se assemelham as cons filutivas dos esquemas (intentionality ara 0 ideatismo absolute, 0 conkecimento do homens ‘sts foletmonte eoniciiad aos enquemss, pois smsle nko foes ania seni propor den enon oj ‘Mas exquece o dealin absolute de considera papel istcieo do esuerna (0 esquema no & algo esttico, como pensam os iene Hist. O esquema € histvieo, econo tal 6 inflida pelos facios do minds exteriot (0 nossa esplsito caracerizase sobretudo pela sta imien- su eapacldade de eviar eaquemas. Eos “elementos” cont Donets le un conjuntoeaguennitien pov serie de “ele Imenton™ para estucturarein waa nova order ‘quem esta maneira, 9 mand exterior tens ui papel de file tador, isto &, de predisponente ne foennacaa exquemitica, aléin de dar historieidade malor nos esquemas anteriores ‘ue, pola sta repellgto, tendom ' generalizarse, como ve- nos ba "Nonlogin Geral”, refeida, ea gestar, conse ‘gienterente, a merce do ante-conrrito av conceit ste Tormscao dos enquemas nstractonnstiens de segunda « ter vino gras, realirado pela tra, ‘ese, asim, que na sus adaptacte pscoligiea, 0 ser Ihumano penetra como eu tome, sive € crpunzepio — cone junto dos esquemas do seasdrloomotes, enskqueeidas pelos roves enqueria, ea geste. eaperitucts predispoe ‘qual acta com aatevioridade enonologiea (tse dos Meatin= tus) apenas sob és Sngulo, mae que safe inf Jectvn, que ausilla x modelar novos exquemns por acre da split estimulado, ea fortalecer anterinnes (needa model. ‘dara predisponente do object, fered relate. Ness aetvidade adaptadora, © equilibrio slo faseiona- sonia dos exquemae com 0 filo, ee assisted ates Spot an netic et mb le A mfuptogio pode ser apreciada como: 44) evdalo— como a comecebers estnieamente certs 1h) prorosso — sentido diakéctico, que reveln a6 tans fumagies do onan em fungia do mel, provocanda ate fet de tnoets entre 0 melo € o urganisme, no intwito de Eorecer a comervaeie Aste ame proven, femos: 8) comodagéo de equemas: 0 organise pe seus es saweings dirigidos no mela exterior, acomoda-se 2 ee; bb) uainaedo: incorporn 0 que the & afim © 0 de save necesita para usta economia, remelhante, 0 que pode oss aecio millipla, surge 9 aclividade dos exqueass t4ue, por st vez, ante ov diferentes, assnla-os em esque ins diferentes on canted, com bie novos esquenias pura foutens acamonlagSes © assmilacdes. Privotigicammentes io Incorporados, pela assimitagio, ‘quetnes facico-nadticon por absleagio dos THencia, Nio i inconporagio reslficies, mae apenas e5- (tuemitieorabstracta.(inlentionaliter), sempre. proporcona tho cngnoscente, mi relacio entre éste e © objecto. 0 engnose tente conhece w que & eogueselvel pelo coxnesceate (sula- Tide do adigio escolistica de que "a acqio segue-se 20 gente, que € um postatado indisetive) 'S asemilacdn Felina mk Kncorporacdo segundo vs quemas porno ninea ¢ pura nem tal, mas apenas esque Initica, Conseientemente, nho Ii um combecimento to- talter, ray do fotum da cost, wana estructura notes sue Setefere colts como at todos six come ela € msi, tomm ‘he fotavente, nie & nosnllada. Fis 8 azo por que 0 co- tnhecinento nia pide dar a euptacio da eaise exmstivan te texhausline), pe nats que nox aenmdemien 4 ela “Auaentamos v conhecimento pela acomedagio de es stwemas tenivos que nos teadazean suas calagées em es Atenas assimilaveis a mis. (Ess. dos aparelhos de ridin, {tue captnn vibragses eletro-magnétiens eos traduzem fin vibragies moleculanes, para as quais temos cxqucinas somiticos. Nio conhecemas diretamente, em si, as vibra- 5es eletro-magneticas, fas seus simbos). A adaplacio exige assim um equillvio (dinkmleo, dia. ‘etico), mas de certo modo estivel entre acomodacéo assimilagto, ‘A adaptacio implica a organizagio, pois & ¢ fancionse mento exterioizado da organtzacio, tanto no plano biolé- fico como no psiqeico. as, neste, ¢ adaplacio termina por fovmnar uma estructura, interdependente da organizagio Dietiea ase desdobraento resultante do funeionamento da adaptagio gerou a interiorizugio do bomen, ¢ a emergén ‘indo “esprit”, que constitut ma nova open (relagio en fre 0 todo © at tan partes, © dessus enire i}. ‘Bava ordem & eslada pelas implicogGes enlre exqueman, Implieagdes mituas e de sigufieacSessolidarins, pois ox el ‘mentas esqueméticos podem pertencer a virias(ebsiey, quer sejam Ges fcticonodticos, quer eidéiew notcas ‘esulla dai uma coordenacio dos exguemos ene si © centre dss e a5 coisas, Funsionamente duplo, que gera: 8) 0 funcionamento do pensar pela adaplasio dos es ‘quem is coisas: 1) estucturagio das coisas pelo organtzarse do pen- san, dos eaquemas generalizndos Dos factes,capla a nossa organizacio psquiea umn es quomu Fictco de hacceetas, da ecekdade da singularidade, flo cbjecto. 0 esqueme fictico diste abject, ate ogorm, condicionado pelos exquennes acomodados, “Bun iveo ver ‘st sobre a mesa”. O que a ituisio sensivel ‘canta & tin exquema fiction do Tivo, ate es evi e agora, ras éste esquema eald condicionade pelos eaqlemas oo. ‘modelos da wryanizaeéo psiquica imagem, ue t dle, & assim, © produto. de ume emengéncin da organi zacio priqaica © de predisponéncia do objeco, das suas huis, que foram por aquels assiniladas, mins Snteneionsh ents (intentional ‘A eomparngio, que dite fazemos com os esquemes ge- neratizados, que Si0 08 noélico-eidétieos, permite saber, ctraves dia sa ssomvodagio © da assimilagio, que & ma tiv, que € vermelho, ele. ‘us dase esqema facto, que & imagem, 6 estrucrado niuuan dem intiiva, para ¢ dual J a cooperaso dos foquemes generalizados, into 6 dos ebstracto-nottico-eidé- iets, que pevmllem ordens-lo Bo pensam: ‘Econ Ktda eset actividade ¢ contempordnea na nossa Intugio, no estado em que nos encontramos, neste Inno do Camino, no his a inluiedo pura do facto, pois 0 decora- Imow realizimnos deeoracies, dando-e nexos, formando-o lento de wana estructura esqemitia, como jo havin exe posto Kank quando se referla as fostas puras (a prior, que actuatn ‘na eslrucluraedo da nossa experitneia, Portanto, a nossa experitncia esti condicionada 2 es. tqwemiticn que possuamos, A experiéncia infant € dife- frente dea de ut homem adulto, todos o saber. Neste e230, fome-se fisil compresnder o papel da “cosinoviio™ na fexpericnela, porque, segundo a esquemtica de wm ind Vide aquela que fn etn come com um grupo social ‘un periodo histdcio, ou to um ello cultural permitira que a eotracurasio, format pertante, da experiencia, scia Aiferente helerogénea den de outros sires. Encontramos, fssim, nessa explanagio, a posiividades afimades pelos idealists na aceitagao das Ideologiase das cosmovises, sem ‘que fats posilsidades exeluom outras, que com equelss coo- pPeram na csructurasio do coniesimento, como as pro- Dostus pelos realises, pelos empiristas pelos praxnvatst, Mas podem darse duas auriantes importante: 1). se acomodaci, por mas excesiva que fOr, no ofe= rece uma assinilagio cortespoadente, pols facto no. € Fiellmeate caplavel, por nin poderem os esquesnas realizar ‘net de ad como, ito 6, acotmodarean-se, seven como 0 ob jet por asia que 0 procarem, no pernitindo Do ssi Iagao eoreespontnte Neste eavo, os esquemas, de qualquer espécfe au forent fondean a ser omo (lunoio Ficconal, funcgao do com fato-€ 05 esquenas procaram actuar come se fossem 0 ob jecl),ceatizam uma mimesis (psicomitien oo apenas ities) una cpa, lets initrd. Nw imitaedo, om ‘esjuennis procuram ser como 2 fssem 0 abjedto ao qual Truscann adaptarse. B uma bole, e fazemos 0 gesto que eor- respunde ist figura estereomtrica, algutin que sofre, f izenvas os fesos de sofriment, eealizamos uma acomode ‘i dem esquetnas como se foster daguela dor Diste modo, quando a acomadacao mipera demasiada- mente a ttsintlogte, estamon em face a imilocéo, ‘Vise, ausim, que hi certa posllividae no pensamento Fevionaista, porque, de certo mode, © que conliecemoe das uisas & 6 coereapondente psiqulen is mudancas de poten- al dos nossos esquemas, que cunsiiuen seus arthmol, seas Inimeros, e nes do esquemas nofticos dos facts. ‘Quindo Kant negava a possiblidade de um conttecimen~ 4 do noumeno, restringindo aquele apenas ao ferémeno. 10 ‘que parece, 9 sua afirmativa era de erta mindo posti,pois [para couhecermos ts eoisas, no que sla si eras de nos fundir com eles ‘Mas {ais doutrinas nfo eagotam, pordm, thdas as post bilidades de wan vada nals vasto. do: noso sonheriient, E,© facil ver a rizin, Seo nono conhecimento xe process por exquemns Sntencionais (nosticns), © éses so tnfenion holniente eps dss qutdkdades que esto. nas coisas, no povlemos esquecer qe, em téda eda, mimesis, tag, hi ‘presengn dean analog, E este fnplien ama sintese da semethanea edo diferente © que nos lev, Fatalmente, 2 3%. der que hi um ponto de identifieacto, de univucidade, como tivettos oportunilade de mostrar no nosso Livre “Ontologia fe Gosmologia”, ao estudaries o tema da analogia, essa ‘univosidade cat emtofggicamente faland, no. sen, que 6 Ststentichlo de tudo, pelo qual hos univecamen, folos os sires, inclusive Deus (I). nuatano py SIMBOLICA 2 is porque assstn raaio a Géethe quando dirin que se somon capaes de ver aquela estsle distante, & porque “Cat ln enon deve baver tm ponto de kentifengto, O co ‘Bhecimento es a atirmar ése ponte pos, do comtréri de seria impossive im todo cophecimento it ume estimate eno pode danse sine! ou sis, sem simaltneo € 0 sme: Thnnie? Ese hig seanelbavte, ey por disiante que seb tim ponto de ientificagio no Ser. Nos somos, estos 10 Sere somos do Ser, « coma sires femos 6 ser em nis Ba Ser do moumeno, que nos sarge em tds 6 equvo- iden etiis os anak existe. Se dle nzo temo um Contiecinento hnedlato, por mela esquenas hs um co cee confusn, pore xomos quando conhegemos, © 6 conbeti> Tazio linha, portanto, Duns Seot quando aflemava que ‘© prlineino cbjecto, com nnterioridade éntiea, onoligica & Sie pnoseotbulea, € 0 se pore, para conocer, & mister lint see Ha, assim aa fusG0 do Ser com 0 set, no eonbe ‘Shventos elit tel Fuso porque déle muna saios, nem © sal foe Gem is Esta fusio antecede ao tempo @ is eirounstincias. E se nfo eaptamos 0 poumiena por iulcio intelectual, e=ptar Thorlo afeclivamente, € 0 somos exisionlaimente fae pont de nga inportancie pa 2 Noologin dart sia so ato ccna Siem suaoos a somes Teint etnesertam mye que non feece oso ween ¢ uma sin tmnt sfeetio 4 se Wilt, Sonw meen timate do sin, come ‘ie 2) Txaainemos, agora, quando a acemodacio & pe sis Neste em, hi pone Powiitdade de formarae = sm ise objec eno cant, singe mao insect esto el forma, tea ae aspect. a an ogarmas: ns tae Era io segue {fae on age soe, tem 0 facto notas, ue se adequam a otros esquemas. Como ‘2 ncamodagio nio foi sufieiente,e mio se eaptaram sufice {es notas para estrusturar nodlicamente o object, wns pe= das une ou algumas notes, essas fo assmiladas a um ox ‘rior caquemsr, o-qite revele tim exceso de assimilagao fibre # ncomodagae, © nova rompiaento do calibro, Estamos, enliu, em face do simbola lagio & muito inferior & seomo- ago, temos a imitegao; quando a assimilagao supera em muito « aeomodacio, temos © simboto nos casos dle equlibrie dindmico, temos a tnfeligéncia raloe ou menor do facto ‘Umi exemplo do segundo caso logo nos clareant o fan- (9 da simbolizagio. Bstamos numa praia. Odha- ‘mos omar, ¢ vemos una manche branes no horizonte. harco", diz um. *Nio", responde outro, Puna nuvem”. Qual” flea um terceleo, “deve ser a fumnaga de um ne vio "B uma onda muito aa", prope um quurto. Em ta ‘eo, dicte uma fracn scomodagae devido distancia © A Aificaldade dos exquemas se acomodarem a0 facto, Cone= ‘llentemente, misima a assmllacio. Hi apenas una nota ‘que pode sr de bareo, de vela, de onda, de farmas2, de nuver, toe ue oe sab nao J wuisionte para dar uma ertera wa inteligeneia do facto. "Os quatro. assimilaram mais do que seomodaram, —pols_sssinilaram a esquemas.vitios Portanto, of quatro vealizaram umn neo simbiliew ‘io his separagio entee a acomodagio € @ assimilacto. ‘fo hi wna acotnodaedo pura, new una rssinilacéo pura, A actividade adaptativa da nosso espérito fanclona dae letleamente por dols velores saverscs: o de exterioriiacto dos eaquensas,e de interorizagzo nos mesmos pelas aegoes Ale acotnodagi « de assiaslaca, No souho, por exemplo, nossos sentides estdo adormecl- dose feaca d a uctvidade ee acomedagio, por conseguinte ‘teusimilagdo € misima, razz por que os snus tomam a Surma simhdliea, regundo on exgbemas que costitaem « pal quis, na sua segie de captar objectivamente © proprio fhinconamento, ¢ tambim © do nosso corpo. im conclusio: hi sitbolo ayando hi. a asin fice ticia de um ohjecto qualquer a0 exuemt, sem @ necessiria fncomodacio actual do mesmo 'As coisas fazem de conta que sio ontras. 0 “fax de conte” infantil mostre-nos ben a génese do simboto, 0 stm boo repousa sobye ums siaples semeltanga entre 0 objeeto presente aa realidade ou no exphito), que faz o papel de Zianifieante eo objecto ausonte, 0 de significado, que € por fagacle simbélicamente reerido. ‘Nat o sinbolo precisa ter wma enslogia de aetbalsto intrinsect com @ simbolizade, Do contritio, € met&fora © ‘nao simbolo Eno pode ser convencional ou arbiter, pots, do con twirio, € apenas sina, © nia tem a earacerstca espeifien © dliferencial de sibulo, Por iss, o imbolo distiaguese do sinal. O sinaf é umn signifieante que pods ser arbilrisio ox eonveneZona, ou n= dicante por corrlagio, eaquanto © simboto 6 apenss unt Sianfieqnte motivado, representandaumna semelhanes ine trinseen cow significado, Pens csuneiar, como sintese do que alé agora expt seman que simboto € tudo quanto esd em lugar de outro, Som acomodagdo actual & presenca déste outro. com 0 qual Term, ou julgamos fer, qualquer semellene (frineen por fanaiogia) € por sneio do qual queremos franamitir ot = press cosa presen nan actual no que ddim Hs necesidade de alguns comentitios exciarecedores Divemos jnlgamos ter, pois eat muitos simboles btw afta ‘Go de umna semeangh analogiea com o simbolizado. Mos, Como mem seinpre temioe neamodaeao sufiieate com o sim= Dolizado, va misior parle das vizes por nds Incaptivel le ates gate om aqutle predieado, paendo constrale tum almbole que reproduza tal predicado do smbatixado, Assim, alravéa de especulagées fioséficns, eonctuimos dqxe oer éinuitivel como forma. Mas, ao esino tempo, € operatio (operate). Neste cava, (eases do alibaiethe uma etvidade, par de apie imutablidade. Como comprern: der tio aparente conlratigie? Vejanon s ener. 4 tine fa fra geomvion qvo nity movimenta de autaso ws tnesma oeupa sanpre a mesmo esa, ita & pore volver em ‘mesma, sem nunca abandonar o meena esi, Oxras fi ‘uras geomeétricas ocupam espacos sompre diferentes, poke tim thfinguto, volvendo em si mesmo, abrange expagos iter rentes em cada fmlante, Mas a esfera no, Simbiearse (aer pela cafere, como oTagem mutes concepsies {Senile ‘religions € pretender mostrar que activi do ser pode Alarse par da iematabildade, pois fers, que ads come: tantemente de gar, mca sania do seu espuce, © sempre ocuparia com plenitade, A espectlasia Moses i justfiar as notes que o sine holo reprodus.” Mas bi minitos casos em que om simbolos spenas repredizem nolan que ulganios W-las 9 ximboliade, ‘que nese sempre & possivel de peo sequen (2). No restonte da enuneizdo permancee eloro que @ sini hoto tem ui prvenga actual pare quem & 0 fou aHlor, fgge ni 4 (unde imediate,w sibolizade, 0 simbaly Fe ferente 00 sisbolizada, e std em lugar dele. Di uana visio do simula, tarnacu presente por outro. HG exemplos Touia ¢ Cosmologs, sun ssxfocia © exstoris, gue, adle, te identic Stam (hiormay. Ser Supreme so & mat nem’ mon me fr Aghna 2 be Dune Sot que do Saeteamente arian Ate fusionabiidade do simbolo © do simbolizado, como se ‘én parte exotdeien dos relies. TLetnbretno-nos da ortz de Sio Paulo, que era apresen- lac camo situbulo vivo da presenea real e neal portanto, tle Cristo ou o sibolo da communbio, em que hi 4 consubs- {avelae de smbolo «do simbolizado na Bstia, Sao een ples de fusiondbildade saaito orauns ass creneas religion sas (D. “GD an elmor9 tula ds ad nt “Ont ses pnb ty Seq mans is ae ae ‘itn queso fons aw cen eo ¢ wa sel Fas Bir so sf hey agus sears parva pooo oe, did esi un Bout gnnipteta ne sige ge ob orienta ojoni ate, "Nise ean comefotanleo ou 2 subncta om hia opus Oacainr se citar eesbe eles, Ags ARTIGO 2 COMENTARIOS PSICOLOGICOS A ‘SIMBOLOGENETICA Depatt do estado que fiaeiossibre 9 Sinbologendtica, podem esnbelecer alguna comentiice oialogles ea feecdores de tema de tl relevncla pare fost, $1 Aneomodagio dos enqueas incl asa aside dt compiesa unm Initagdo Wig parto oles, qual se prolong através de eabogos imitation, Eases ratdangas de rte ow suena sas nw se indent para ielitin sper aon igiston ‘iverson ae sarge, tue oy vos tod eee fo, utr exportines, et or sdapaghe, Xo i we Soico da erlanga enconta-se sempre um elemento de tacio. ‘Nom poda delmar de scr pols'o imboto impli sempre o serene et, por ain ve rept go trom fae produto da iuteeto funciona como Ng ter Nar fen primase a Stein ‘imagem & wii ean, © referee nos eaqermas 1 2~ A aquivcdo da tinguagem, na erianes (sntema de sinals colectivos), coincide com a formacio de simblo, Into é, sistema de sguificantes ndividuaie (1). Gross covsidera-n anterior, ehegando a encontrar sin hotos até nos animais, © dicthes, ainda, & consciéacia da esi. ‘Ora, 6 fadus primitive & de simples exersielo na prl- rmelea fase infantil, mas 0 Verdadelr simbolo surge qua TATADO DE SIMBOLICA 2 ss goto ox un objeto representam para o sujeito otra inn ae dados pereeptivos 1 — Do momento em que a erlanga age verdadeira- ponte rdbre pando exteros, revelasnos Piaget, eada uma Ne mnae comguistas a Tagar, no sbmente a una repeticio cinta, mas una generallzacho bem visive “A evianca busca os mesmos meios para fazer durar os speticitos interessantes, « nso esti a prova do pode Be- evatizador dos esquemmas, Nes expllcagdes pelo novos hk Meomoduedo dos esquemas i sdquirides, a flm de “com heen" og objectos, f mma gencralizaeio activa es busca fle novas aetnallzagses. "Se generilizagoes so iadispensivels hs combinages eniais superiores. A claboracio de novos esquemns se Tama ocalie desnas genecaliragoes. Néo nov aparece 0 ‘Conucites como entidades aut6nomas, mas como peodutos de Gime astiviade continua qne Dhes € inerente, como bem o ‘demonatea Piaget. 4 —Patoogicament, aetiidade sesiniadora, que se protongaimeditamente, so forma de asimllagao Pntuctonn & pois falo primi. Tsu etividade, na medide ont que tendo para rene tisae engendra tn) coquema slementar ~~ 0 cuenia 8 eR pela tepredacto setiva — pois graeas 9 88a of ‘Rina! scent, tortseae capaa de assimilagho genera Tieadors © ecogutiva “Por outs Iado o eaqueiss askin consis, acomo- dtuyeses relided exterior, na medida em. gue Butea as sin, ae diferencia, pol, progressvament ie sim qe no plate peicolgien, como 20 bliaen a eajuetien da organiza & Topeparvel de unis etc {Sele aaimiadore e acomogadora, cujo tins fancions- SRA eSS5the exile devenvotvimento das esti 4.5 — “Quanto mals primitives so ay formes, mais pte ima se achain ios seatinentos. Volkelt diz que salma, Jee raus mats primitives do desenvolvimento, dspbe de 2 MARIO FERREMRA DOS SANTOS frgas formedoras de eonjuntos que exereem sua asso, « formant una totatidade em plancs diferentes no espisito pensante substantivo e ardenador do homent adulto call F isso valid tanto para @erianca coma para © fontem pr aitivo” (Kata) E ncrescenta: Dois fendmenos eatranhos, que easnal- mente coincident no tempos a conseigneia fufaatll os rele ‘umna forma iniea. 0 adulto compreende que o dais pro essos nada tm que Yer entre sh qc, na renlidad, 10 ormam uma unlio: use ass, porea compreende er fanga. 0 Inteleetual sensivel e o wolllivo cavtivo no se Aiferenctoram, alin, na comseiéneia du evianga, day tol Tidades prinitivas (Volkelt). 0 desenvolvimento val desde © totatista-quavitalivo wo apregativo somativa. Esta carac teviencto dn vida primitivn & valida tm pars o Hoste prhnitivo (as) Assim se eompreende como os qesalissn esclarceent 8 tenn tio complexo do pensaumento primitive ciemado de bréldgles, « permite aplicar novos eemenios & eunpreen Sho dy pensamenta mogien, cm téemon aletions, sto 6 Seon a ubllaterulidade daquéles que o uerem encontrar et fussos primitivos actus, o que cousiltl tema da nossa *Noologia Geral” £0 — 0s facos sngutares,captados singularmente pela rianea, através don eaquemas do sensiniosmolti, vio cons Uisuir enqucinae Factions singelares, que concerns indie Ahualidade dos elementos, pois se referent a una sglaic date, (Quando a erianga 0s acomoda paca assinilar em facto nove, cleo reduz aos esquemas anteriores, dandeie a rests singolaridade, "Bslnqos no ateconcelt, pols hi seumiodagio de um esquema factico, por eonsegtite, sae ‘slr, 2 un outro. Nao he propriamente na crianea distin fo essa Tse entre 0 ain e elgan, © mito menos entre flguns € todos 0 conteido intencional, que se referia an facto in star, € dado agora a out Feelo semeiante. A eviance fenvde a denominar, quando jé usa a palavra, eom o meno Vivo. qc 9 refere a sma individusidade, outros Fatos Hew exeniplificar com ® sombra de uma determinada javnre, intitivimente eaplada pela erianen. Quando es ture em cana, pode ea considerar aquele sombra e010 Terra penetead 1 Toe Demionsira nasi que ela nie dstingue «sombre qe se apresenta no quaria da sombra da devore, por Tbe feltar fe ewquema cieicosodicn de xombro, ainda no formad. 3, Harm, © ante-concelto (neste cosa, a "sombra desta wa soma que nese, qual ela Arvore") para apontar a splica © mesmo eonteido, ‘Este onteconceita permanece a eio camiaho cutee a _generaidade do eonceta e's indivkatdade dos elementos fs quais clase refere. A generalzicio do ante-conceit, into ¢, sua aplieacho a aljuns, e posteriormente n todos, & 6 que o estructura conto conceito propriamtente dito. Essas Iansdacges se processam fundvdas ns analogins media: tas. Temos ai, patente, o cardeter smi dessas trans duegbes, o que se da por fata da generafidade. Posterior tente gm conceit, aie cf snieos come exquenna ficlieo- rnodtiee, formarne-s 9 relerido pelos factos que apeesentamn solar semelhantes &s que campéem 0 cance ‘Ai js reallza wins operaedo, sue en 9 jie, yelo diseurso, pois ha transuegio da imagem para a eoneetio, ‘om o qull & comparnds, © xe hover aitilagso, o Facto passe a ser clusifcnd no coneelto, #0 processo da abstracio, reaizada pelo inteectas agens, estado formahnente por Aristéleles eos escolise ticos, © que 1 psivologia tmederne explica analteamente, ‘com malor abusdineia de pormenores, § 7 — Mostesenos muito bem Piaget que, para a Ges tattheorie,w idest & explcar a inteigéncin pela percept, ‘v pedptin percep seve ierpretase memos Ta pereepeko & wna acomodacio (eom ou sem ret erapamentoy de enquentas que esitriam, por sua constitu ruball aistemnitico de gsalnlagio e de organiza: Si; e a duleligéncia nio € sinis do que wien compliensto prrgrewivn eésse mesmo teahafi dewle que a pereepsio iia da solucéo nde € pasty 5.8-~ A possibiidade nit os € dada por estimutos ex teviores as nos &revelode pela inaicio dirigida para algo fu pela eeflesio ent al, ao homens que eabe date process: Intuicio para, © Inluisio pelo. nuigio nie estima, que parte dr sujet tm para 8 object, e intuieio que & prosvenda peta extant bvlecerse ume distinedo entre inalgio outde soma ¢ hsteronoaa? Sem cairoies no absiractisne, padrenies setulae 1 auténome ou hetordimun, dene que eonsierenio 8 Donte wriginal de parti da ntuic io podanos deisne, ne entanto, em fave do que j8 x8 vemos sire om enqunias, de recomlccer qe Tenhanion, messio dneipientewente, e Halo (0 que & cw positividade do ident for pata @ qual inte 9 ima ?. | sensugio Jd implion eertos esquetnas sin copie mpliea a presenca de umn conplexidade maior de fesqjueinass a afengio exige que se pufany etn movimento verdadeiras constelagder de exquenue, Viens, tein, qe se podeviany explicar as chamadoafaculades aa nso capi, dentro de ums eoncepeia Tancional, ve ® necesiae de ‘roseguirmos dentro du compo estsito © aprcticn das con fepodes substancialistas quando toauatas asiraclitsntcale, £5 Nossa primeira prosidénea, ao dewobriemo algo novo, ay construienion unt exquenia abjectvn, Iso Gy de be Jectivagio do mundo extern, artosethe wnt none 0 sponte, que @ assinnle, Realizasin asity n evltencia te conipletacaa de uss ecquenia eidtes, » yal consste 19 Sesulate! ao que dstagtimos e expuemnatizauios, pret omer, pore sowiesinen sempre oye enue Novos exten exigent avon numer. Por nu wetno-nes afm quhado no ehooniramss cov noes cages Ser Dis amuétes que melhor covsesponcdans, pow snakes que sj om fare nose, HE quand nia os tems, precsamos "at facta & uma revelacio importante em favor de eet= tas ses ielistan ean que so sigue uma acitagio to- tnt sess posigdo, nem exclaa outros poslividades coloeadas mor eumeepases contricias a essa 5 10 — Ur argumento para valldar as exes ieatistos, vane sentldy restveto que deme, consiste em posers e0- tiecer os objectos "an sich” e “fr sich” (convo polénela « ‘aelo).& potincin revea-nos a finatidade, © que ni € una ta Emagen, nias alge mais do que © ubjecto merannente fem elo. tal captagio. depende de esquemas eidelieo- noéticos que pernitent assmifagdes que may se processa raves de anon ntuigte sensivel, mat através de outa as milagéen com a preenge de cafucinas notions conjugidoo #11 — Em abi das nossas opinides, vejames esta pas- de Rayer “Os esqucimas, que estio a base da eriagdo dus for- mas, vate ainda par as eiagées de imayens. 0 Funsiona- inente ser dizer, © moviniento segundo sets lags, meen lerferéncine snes ium formes nowt cs 0. que deve bastar para expen todas series huinanay int sumo, Royer, através das tangas anslises ofereci- das em sem livres, afeanga a ain ponto positive, que esti texpresso in nonaa eoneepgao naolégice, A complieaeto dos ‘euemas, pela conjugacie das exquenias abterores, que 820 copilitaie mavas estructuras, 6 sufiiente para explicar a frasde complesiade esquematica do ser human, que & Potenctalmene infolt, lmltada apenas poles limites nt ais do {enpo e da. vida humana, como vemos ent nas ns obras de Nooo 5 12——No paola, os exquems so acomoudos pela nog Hla toda poiquico courdenadr: (s exqusnies so formados segundo: 8) favoreeain © wrneemo paigueo; 1b) destuvoregamthe 1 desenvolvimento, wo hi, portant, eaemas indiferentes. A vida & sem- pre intcressada Xo hmen a dieecso se complexiona, segundo os gras de desenvolvinento da espinito e's eonstrocio de esqaernne tbedece também 3 coortenadas da vontade, de origem afer tive, enjo vector e dodo por esta ot pola Inteleetualidade or fx, pose « howtem coustrulr sistemas de esquenas, f erdenécon sob unsa ordem de eoeréneia que obedoce haexo de Mate, enquanto na natieeza 0 nex & de ‘usa (© homens deve ser compreendida, extio: 8) como mluresn — obedecende 00 nexo da envsu ade; 1h) como culture — obedecendn ao aeso da ‘on doe secon, ‘Conscm esclareser tambo sentido de ieatiade «de ‘eaalidae para melhor eonnpreensi da vetividade weoto- almente inversi do omen. fa) Iereversivel — da factcidades 1) reversivel — do operatrio intelectual 0s factos singulares si, como tals, lvepetivels, 0 que revelado pela sia historicade. las as opevngies dae piito so veversivels, pois podemos exccti-las partindo de fatecedente para conseqiente, camo do iaverso, 0 que re ela outro caricler do capri, eimbora se dd no tempo, ‘Dorgue Mi sucesso, wim enricler expucia do expt, fie sparivel do tempo, mas que o alieapace, 8 19— Os simblos suger Dor daficincia (an cranes, por exemple): Dor sufiiencia (a Are) rae profiléneia (a dos Hluminades). lean, 4 examinanies a formar dos sibolos Infants, Os tos wstistas, por sufckineia, © os dow amines, dow mise vos relistsoe, dos grandes bealficados, dos geandes cons Arete de religides «dos flsofus superiores, surgem por profleineis, poin nesses Ib uma experiincin mais profun 4a do simbolizado e uma especulacio sibre 0s seas als Datos, te mpecte que mos most varignela que se observa wlom die diveosor seligies, que eithora epontemy sna simbolizado, a ser supremo, a divindade, Deus, spresentanese des difereatemente, gen gra tals ele- srilo ow menos clevado dessas experiincias © essay es neeulaces Assim quando © primitive enpla algo da Grande Sim- hotizado, e 0 tradue através de sibolos Inéaus, ni in blica que 0 referente nao sea 6 macamo, embora diferent A linguagererelgiosa, Eas dispatas que posteriormente se travain entre rel osos de erencas diferentes referem-se mis & sufiekncia Alo simbolo, quand todos, som excecio, desejam apenas ree ferinae 0 esto Deus, © estudo da slbétion nos oferece assim sma base de hhomogencizacio des relies, © tambisn in mator respello lis dlvereas creas dos povon, sem necessldade de se perpe- tuorea conflitos que revelnm apictas iasufciéncia do. eo nhecimeato sdbre os simbolos. $14 —Em toda lensio, hi velagio de sitmolo © de si bolizada, Todo ente & simbolo devs, mas algumas vézes & sims Dolizavel (@ refeivel. Tenn, ness, polsigniticabili- ‘Jae do ente (Iens8o}, isto &, sa capacidade de sibs Aiversosrefevidos, como também sua possivel pol-reteninela to ser simbollzado por outros stmbotes, ‘Tada tens, segundo a sua orden, colocase come si holo de algo, que & por sun ver shnboio de outte, como es tidavemoe mais diane, ado compreensio du momento do tensiv tora aces slveis day as gotres eompreensies, Cada momenta nd cao que nio ¢ éle, pois € am afismar do ouiro momento, Cada tensio, endo simbolo, é polk-sgnificante, «90 afte mare, afirma onto que ni ela "Toda particuaridade & simbolo da generalidade Individuo — partieutaridade — generatidade — yniver- salldade —totalidade (henstca, plethos. leis as Hels simbotos da or em, shnboto do Ser Supremor est, sa Tool dle Dew “Tudo (uo fmanente) & slabolo do Tempo, o yeande san no da qualernisie. Por ino v Tempo & referido por uanto eathsajito&sucesaio,« parcialmente pole es plicare devin, ns neni ente pode, de per si explear 0 Tempo: apenas pote epost Sim, porque o winbolo no explicw com plenitude: pei- priamente aponta o slnbolizado, no analogarse com él ANTIGO 5 ‘© SIMBOLO E A PSICOLOGIA 1 carscteisica farulamental da seta intelectal racks nal é w revenbildade, Quando o acto afective & acionall rau, esqyematizado pela rasio, lornsse reversvel pois Prlemon pensar com fnverxio Wa erynologi, ‘0 pensamenta simblico, emt sua celenio, & de otigent seeinamenteafestiva, prélixien ino dizer do suiotoxiino, © 08 simbolos tm sua rigen no sui-cunselente. 0 simbolo 0 se Torna conseiente quando a vaziy ja Tuncion. No pensaiento simblicn, » solo eat inconporad na equemt afective. "Sb a raio despoja a pou € pouen fo iibilico, extrainde as ies estranhos. on sinbotizado, pita onstrate exquense abstract -budlco-eitin, ‘No fase de prodousindnela racona os exquentas absene tos racionatizadon esto liberton em grate parte da in Hien de sua primeita formas. ‘Ds anteconceltoy, que estudasios na “Paenginese” elie sina sivadon da cada faecal espa hilica para Hasser). Teferindo-sew singularidades &yue se universal ‘am. Lambremo-nos do orvolo-do-Menin, so cavalo elt ‘myo, ae nervem, depois, nio a6 para notear todos o8 ae ios qi a crimiga vy todos os caval, mas para consi derislos coino © meemo atroia « 0 mestia eaoule,einbora sab fighrws um tanto diferentes A eriunga no vat considera como outro exemplar, mas coun © mesmo, que parece proteeantenie. Nivea. ‘anes, como vive, «protec, ete, nao € sinda, para ela “im negaeie da ImUtablliiads, conccito que 36 posterior mente, em opesiedo a tntulgso, es a raza estructura. isso a eriange admite que é © meso, enbora na oyaincia revele diferengas, que, ua primeira faxes hi nis evianga, realmente, ste proceder: sua alengio.fivose nals see 0 semeliante © Komen primitivo tinha, para sobrevives, de prestar sais atenedo a semelbangas « wecunderiantene ai diferent. ‘sas. Ndo que Svioligicomente, alendendo & conventencia ta vida (lee Dpragmatisa, eonereta e segura aqui), era obrgdo a culdar las semethancas para gularse ante » helerogensidate dos actos. Para a exanea, a semehanga & # preseuca do smo individ, 0 primero e:quema faetlon procede, eno, como gene rallzador, serve para generalizar faclos divers mus seme Mrontes. Esta 6a primciea providineia, a primeira jonnada,o pri ‘meio Tango to eamninho, para aleangar e eareit, ij es lruetaracio abstractn prosseguits eresceulemente por aecio dla raaio, despojadora dan tfereneas, para testindr no cor ‘eilo rigid, Msleoforml, que soinente coalerara aclu Tidade das notas impreseladiveis estencits Essas singularidades se universal poco e pouco até aleangar a obve seabada da razie, 0 conctito despojss de tala eapa hiléica, de ta faelcidade hoterogénes, pars reduzisse um esqema absteacto de exjuennas absaeios tsiructurados, pos 0 concelte encerra sigifieagien Estas por aua vex, acabam por formalmente ser onros tants onetitos, que s30 outed tantoe exqretnns sbsteclos, que so fsruicturam emt eonjuntes esquemiticos abstractes, ere Essa € a nego despojadora, antisingul nebaate da razso, que exansingn em “Fiosotia Os esyueias pithicos nio tim esa homgencidade dos sauemes abstracios da razio. Mj nélesvipvtelae que sio funda etm singufaridades, por iso mais sible, Se ino de uss faeto a0 exguema tacinl, yu £ sine humogencizaute, die pols homgenciates, pela lee isc tnerinente formal do que na singulasidade do facto “errefene nu exqua astracto, — pols sé se considera o sin= bolas come silo do esgetae abstraclo wo qual est se- ‘ily a sealed se ade exjuetna abstraeto para ese ‘iuem abiteasta, $60 homogéneo & assimllado ‘A assimllago no esquema pithico, — como éste sind singular ¢ tem singularade,apesar da acco espojadorn ique a rario exerce lie 08 nossos efectos, — € siubéien, iva eon realidad eis poms, ao quarermos reduzie a sinais o yue sen- limos, enconteamos, naturalimente, a defisiéncia dos signos secbeis, fH eacolnados pela raat di nin heterageneidade © artista, como afectivo que & tem de lansae mao do simbota como meio que Ihe ofereee sufisiéncia eapaz de Iausmssi, pois tem éle uma grande eapacidade de refe- lar, enquanto © exquema abstract, sina Alo pelo térmo verbal temo menos Mas como o ark (ua literatura pelo menos) nio pode delsar de usar sinale verbais, vése ubsigudo a eoordeni-los de mody que alleae poser sus vgida esquematizasio abslencta © possam reee- bee tm couteido vivencial para poder expressar o que de- sein, Par isso o eect erm sitalos, fore cuted Inia meramente shstracto aus Larmos, mas Ltn, singular, “esta vivéncin.-. nguela vivcneia” ‘Quer queira, quer alo, o artista forna-se um etiador de inbotos por necessidade de expresso, s© quer expressar ‘lao coe na eriagio désessimbolos no entea apenas o coset cnle, nem € apenas © operatirla,ftcletualizado que domi tw completamente (se 6 um grande artist, pois shubolos sceuadivis até de yas longlnguos plaros esto contides da a naturezn é simbolo. Podemos enquadrar @ na trem dent ie exquerms abstaetes sacionals. Mas tere ne se qualquer Forma, que despajae os faetos da sta he Ateogeneiade e sinyularidade para que sejam Clee stab lo de exquetas abstractos erstos pelo homens. Mae a a- Ivor & alnula sempre, quer dok esqenoe operation, verde fe pertencem & orden edsmnicn. A rio, eon seus exquetnas, permite que fagarey un ‘exqurmatizacio da patnreza. sApanha-a por una Sngulo, nko ‘nua visio dincien (concrete portanto). no tncante i bly, fern dover «realdade como sim do {taemaysintracton oom, nas sebe st, come ta 60 ge real 6 que eal part, € da singuaridade, Que por sus vor cabe eure enguese aan ten Hane _Sése em tv em rz na ene conn © edkmico quand © estucmatizn em esquemas abstracts, Sua novia aedamica esta no exceset do despoianvento gen evn nos tsion, 08 cmteel sent cree, con de ‘Teunpo e Hspaca, que esludarnos eh "Oulu € Cont lola A rng & assim uns serv da vida, € nifo-m vida cna seeya da zo, Reduzit « vida a esquemas abstract 36: Fin newi-ln. A radio € guna auxiian piensa do ome conieintent, ena dnie, como desea oracles, Wose, ste muda, como oe ‘ 19 sible 9 eon preender 0s excess cis reignalistan, que meaeaesin te flusir 6 tims mundo a upehnm formes abstaeles, Vico, somo desejaranteettos matemiblics reduite a forme ste tact matemttions quanttativas. EE para tanto, ambos vera que afnslnrse, cuss seco rave para o conhecinento, ds Inenaldade, para actallane fpenas o aspceto extensita, © que os levou n uma sda pre @ominantemente quantitative, no aft de encontrar a homo- feeneidade absolnt, que nao se eneantrain, absolalaniente, bia absieeio, mas na maior das reallidades, que ¢ a do sen ‘como i vis ean "Ontologin Costtolagia” ecm “O Homent Perante 0 finite 1m conelusso: o smboro, ne art, come na propels dlo- sofia, veligizo ele, € 0 mio de t cower ann patléncia anais viva. A singutavdade esttiea “iivina ¢ sempre intranentssvel, SO 0 simbolo pode falar fir cla, porque & express melhor que os eoncetes abs THis porque, na arte come was veligites, © simbolo & ting. ponfue & viv, morte. Mos lanbimn conbess Fey sureegies. Tenn simbolo, quando vivido estanquermente de seu sini tira, tend a despise ee, que & seu conteidy signe Fiegnte, © fende a more TE morre também qusnde, te siguifiea 0 jahgans conheceratebtos que 0 silo ff nBo enntén His resurreites quando ceencoutrans no sito as tes do simbulzad, skjss de Kemes passa por wan pe Fils de desconbeclment. rlemus, ass, comprecaier a reastereigie de sab tos religions, que pan Kong evita perderaan sa fogs Simca de expres 0 alelbninse vida e niente 26 slubolo sgnifice apenas nn analogia com » orznieo A impossibitdade de espe aya coisa cm was ei esa ue permila mellior aeomodagao ale ue os 04s Iecrsnos ao simbole pols por mein dle, dosejamnos trans nitro que &relaliva it lbclutanente descunecido & om ' vida de ony slinbojo depend de sun synced A proporeto ye esa sigalticagio & clare, que % sis60 tho sinbotizado ye torn na clara, © siabol comeca a Ueperecees Teri sam nigvifeseio hisWrcn, con vemos Cin tanto simbolow relighns e tamemn autos que se ve Fevion # fatos que a eidnein, posteriormente, formou-se ea- par de claear Do mesmo mado 0 sitboto, exotésieamente consid ato, 6 para quem esti exoterieamente calocado, pols, pars os initia, concede o simbolizay estes 80 mais precisa daguele. (0 simbolo do conosido torna-se sinal, 0 simboto do ceonhecido conten em so jt conti. oitemos ver &sse aspecto semelitien,psiol cm corton enemas, como 0 de persoguiyia 0 de abandon, ‘ive se roveatem sirabolcamente por sna série de sintonas, ‘io significado simhaiion 0 potiente desconhece, Para 0 ticolgista tale simbolos sho" apenas sinlomas, tornamsc pens elementos do conjunte da. semetitiea, Conhecida esquems, tals simbolos tomom-se apenas sins Asim t6da teoria cfentifien, enquanto se forma ens ti 1 de hipdteses,é simbolo (6 aa earactevinagao antecipad Ade uma orden de cols sila essencialmente desconhecis, tomo nos most Jang). Ao {undamtenlanse, more © spect Simblic, para surgi slinbolleao, Mas fla e qualquer hipétese cleaifcs, depots de dev ‘damente comprevada,reduzida'a lel, ap passte part 9 ene tegoria dis monifesagies legis da cna, ainda € aiabolo dda ondest universal Dessa forma a clégela evo a pri pie fllosotia munca se afestan totalmente a iio, em bora um simbolo, de umm plane passe part ele, eos no ‘qual ainda € simboto de outro simbolizado, até alewacar & Simbolizado Supremo, que a anétise Walictica sitsbolcn, ‘com ¢ ansillo dt metafisen, tere emypeechider nessa ver- Madeira marcha zstics, nessa penetensso no oculo, qe if ivemos ocasiéo de examinar, 0 capitulo sdbre 9 nose jena de Deus, do liveo “0 Home erante w Tae © sinbolo soclal & vo quanto & petitive, quando ipresenes nso suscita a menor vida, "0 sinolo Social, como mostra Jung, een uma slguilengia social para © individuo, tio grande como 0 tem fxs sinbolo pars ‘olectividade 1 precisn nfo confuntir ox sintonas es (0s sais sintométicns sin apenss raesins, «30 stole, {Um descoptentamento papular, na hstiis, stirs mito a desordem econdmiea, ele, que possa esistir, Mas mrs aledral gta sinbolo de ama alm cultaral, caso o usha tims egipela om unr ponte roniste, ott v8 outebiogtatios lo séeulo dezato em dante, ow 0 aerodindmica nas formas Tuweionals de noesas realizacSes de mare. oy envio, yor exemple tna a fare itt revela sempre di pesto 3) rnin neni sea os noun ee nas: aostrclon intelectuais, que permitem explicd-to, dizer 2) rina — que & ae vig 1 ingecasivel a Tats _aspectas nos levam & necessidade de estudar, quan- toa Simbilen tna a eomcieneine da Inconscitei, ue fatenon too apes 0 exaaye do temo da participasioy ess heady datétcesealen, ue preisanies war ARTIGO 1 A PARTICIPACAO Se nko hi unm alequaeso complsta ene gimbal ess Dolizado, a ponto de se Mentitiewren, dove haver ene ait Dos, para ser aque adequai a segundo, ain posto de iden tlesgio. forma, formalde ques de qualiuee, Mody me arbua ao prince, e que perteush av seen Mik outro axpecta impuriaate chive séanolo e situbolizas Ato, Bque o segundy & end dle nao se fla Wirectutnente, nts por intermedio de uo, qe © aponta sue ew ste, FE se deixames pur ora de exaisinar 0 porqud diss sllenciar wre o sniblizado, para apes consiierheo coma sei, verificarse filiente ado, wna purlisipaci, pois holo esi os 96 ident saa pactcipacio revela wht pastcipante, que € 0 simbolo, ¢ um pnticipado, que é 0 simbolizndo, “Tessa finiagin ¢ evident, pols ao-esaninarmon os shubolon te eaios que a formatidade que a éste podemos predivar, & Darticipud em certo grou pela participantes mas que ¢ ul Druid av participado (sibtizeda) nun gras mais elevad, Fate ponto importantisshne para 9 boa ensnpreensio fle nossa nanelra de colacar e wer @ sol srigarnos sila 0 ten da pariepagi, De sen eselaresimento atte Aird a faz que no iluninar a simbulien € wos, peviiied Anilear @ nosso ietdo diaecticoriaiien eae te Treet pag niais ample eunbeeimento us grandes tontebicdes| religlows, que povcciam, até aj, port mites pelo menos, completamente alhcia so canipo Mo sober cpltcaen, Povlevemes ver que hua couhectnet muta mals pre undo nes reigiben coubecimento que tnxsa gyn sean fe stesprorat wor jute eas relies Fssemy apenas in = ful erences superstioaes sem maive fundammente, ‘aio w xeande e profundo conbecimente velado, mim eonhes inci que bre tim evininho mistien, wim camino ve a init oferece pars penetrar mas grandes sinteses m0 rude stizad, que sarge eat teas relates. F, ne- fo camino que ora ofercceaion tani nos permite onpreender tides ns erensas, © notar que Ih metas nna Jeane Beterogencidate de sibulos, yan we se referer vi conan He formalidades, que aio ales por st ‘ers de saan sibolleado A PARTIEHPACKO Referindose som esitos dos pinion © om pila ricom alias Arihtles nv "Metals (1). que no Inala os nein nenrado con os ses se 8G tacio doe niaiero, nem om pinion cain es ea por erty. ‘Acusavaon, sin, de havevem exquecilo de totar de son panto fportanisinoy do te no 0 asolta ose ferlormente, Tomissle Aqui mstrou que exe quoien de istiteles crv Hafod quanta aw platbnicon, enor & Noo pr mown Yor, mostearemos que eer Snead taonin quanto aoe pilav, porque a files, mle Ineve pilagorch, doe se Mi slraves do aithinds, proce Se cono a pariipasio, © a femlamentagio dese Proceso Sivcruconkecida dos pltagoricon de gra tals eleva, rao Dr qe Adsttles nto a cone Deinande de tad» diseumio que se tava cutee os ‘estudionns da escolintia, uta aw genine pensanncnto ple lanien « se x8 ple cansilernr 0 pessamenio neo-platinie, ‘con cingrnentenente alequade ie peamento de Patho, Aexejunion apenon sstientar ye & previnn eonserar a este, tbo segunda © peril que se sss kay teagou Arlsitles, tomo a fer ay silat livin da Metaoea, mas noginhe ftruclueagion que hoje semen capazes de furer rhe verde Aeira pensomenta pati sos livros (De Paticipar vem do latin» participars, e de pertoipatio pavticipaeds. Etimoldgieamente yam de een, raners, que i clpere-e de parts, parte, parte cipere, sindnkno de reci- rere. Em seu sentido etimgico, pacieipar é reeeber de fourm algo. Mas 0-que € reecbido € reeebido nie totale jnte (Lolaliter), pois foleliter recipere seria reeeber em fotatidade algo (dliguia). intuitive que eaneclo de partilpar impliea umm reeeber parciel de algo (iiqait) de ‘ule (ab ali). 0 que partidpa & 0 pastiipante, © qual participa do paitieipavel (pariipabite = © que pode ser revebide) We ozo, © pelicinado, artcipagie seria o Facto de partcipar 0 povticipante do parteipivel do parleipado, Pstabeleciam os neo-platdnicos um adigio que fol pose teviormente muito usado pelos esceésticas, que &o soguinte: o que é recebi & recede segtindo © mnda de ser do rec lente (guidgnideeeipitr ad mode reiplents rcipitan), fave, por sun vex, poder, como nia verade fol feo, rerun para a parlcipacio so xeguinte toda: “Pude unio € pariipado ent alge 0 ley xegante anode cr do partcipsnte, yois ningun pode reeeber yim de Sua medida” (One quod est partieipatuny algun eatin ro per moduyn participant; ita nilit pater revipere ules rons san") Ein sum, s¢ alguéie participa de alguna ports deka parlieipa segundo o set modo de ser, iso & a mela em ‘que 6 capaz de patieipar, no grau que & capar de veeoder Ea que maven dese gram, essa eapacidade, &.0 prpeia vesl= plente, 0 participante. Um exemplo. permite esclnrecer Nun sala, onde ¢ exposta uua eonferdneta sobre delermi= ‘to tema, os ouvintes pertictpardo do mesmo na proporeso a soa eapmcidede de partiipantes, Désie mode, « par eo, como j4 0 temo Feito em nos TRATADO DE SIMBOLICA « 1, com facto de receber, seré proporelonade #0 pazt- ne. © partlelpads pode ser de malor grau de perfel ‘cha mas @ phrtcipagio, por parte do parliipante, depen- i do pr date fase moilo de entender do. neo-platonisino fol aceite or Totnis de Aquino, « nenhuma ebjeccdo se poderia fe or aga Por oulry lado, evidencia-se desde logo que @ concetto de paricpagia eponia que o partieipante reeehe ou parte ipa de um participa, que pertenee a outro em grat mals ‘lerada, do qual @ panticipante apes participa Neste caso, o partcipivel em plenitude nio & da ser do pavlicipante, mas stm do ser do pattleipado. -Apenas o pa Helpante participa de also, e num grau menor. que o pari ‘Spud ten em plenitde, [Xo simbolo verficanos 0 que seque: o simbolo & wm patlieipante que partlepa do patticipivel de tm partie do, que & por éle relerkdo, que é por éle slmbolizado. as {éese gra de partcipagio un ponto inportantissim, Se onsierarmos fle homem, José, como simbelo da ama nidiade, poderemos peryuntar? em que graw participa de tin bumanidade? (Ora, « humanidade nfo & uma entidade que seje sea rips ser (ese annum esse) pois @ bumtonidede nfo € wn sssistente de pers, tn ser que exista fora da inem, Neste bua, # bubianidede no esth tlaluente coulda neste ho- Inet, Jose. Em que conssiea,entdo, x sua pavtielpseao? Se telos 0s sires humanos howvessem perecido, e José foose'» Unico seria dle @ humantdade, dizeb algun. Pave frgumnto poderia sugie como uni ebjeegio ao now pene amento adbre a poricipaste do simbotizade pelo slabolo. Contalo nie provedria, porque Joné no seria ainda a HO tminidade se cle tose o dnicn hinnem, porque nie excl toe oultos que 0 antecederam e José, se & 0 tinico homem Vivo, nao € 0 fnico ser que feve ow fem Iwanidade. A hhamanidads, se nesse env tem pense un repsesentonte, ‘oss, cantinvava send, na oxen do ser, come ja vanos em “Ontologia © Connologia”, wine porfoigie que se as zo alvavés de site representantes, sem er nenivum tien ‘Taix ogpeetos nos anosenit, portoni, que it mancieas livery dese realizar 9 porliipaci, camo sind no paliithames todos ox ‘tininlion neste sector que deve~ zmos percorrer pasw millon exclaresimento deste tem, ash to A Sibel, soria precpltadn, desde ji estbiclover ta leoria da partcipacdo, sequndo” nosso modo de ver, sm ‘que, prévinmenteyesiremes © pensomtenta sa flsofi cline ‘Se sive cea (By fanpartante Ne filosofia medieval, » que & por esséncin & exes de tudo o que & por pariielpacse. Assim, © que & por exten ca da deneco € parieipndo pela expecte. ‘Na definicio clay sca “homem atimal racional”, éte participa. da aninsh- dada. A primeiea & éaeeo, ©'a seginds, diferena espe tific, que € da essacia humana, me que wie exclusiva mente dala, pois @racionalidade & por ss rx subd ‘utrasenlidades,cnme os anjos, ou ¢divinds, ane trian fn gras mals elevndasye, em geau abso, ela atin Bntee ax diversas expos de partisipasio que se pos ‘sam estabelecer.teriinon a partiipagie por composi Fala parlivipneso we fandania na ddaidade de um rece Alor (pacticipante), « de um slemento recebido (partcipé= val. "Neste eave, paliipar serin possuir algo qe fot se cebldo. O que d reeebido 9 € segundo @ modo de ser tho fe- ‘inion, in tal caso, o nocebida foma a muddle do {ello reccbedor. Seo reeebedor & meson perfeito dv que © elemento que (le recbe, éte ter os linilesprprion recebedor, Porta io_por eomposigie, hit wna Iie mitagio. -Esia Lnitagio, ao primeiro las, parece eri nese em tas a expécles de Palilpaetiog edizemos pareve, nang hi paticpayies sen esta linitagao, como wiada See 0 euneeito de limite, desde que nio sels considevae staleticamente, pte coloete-nos en nny verdana ape a, pss ciderarmos que, na parteipacko yr compost Hun, esta & por sua ver partispaa, qe tis ohrigavs 9 dehabyar este pavlcipast ena das. pare lisipavve yr limita © patielpardo per reer peie. a panticipigie por eomporighu, o nciplone & suey eit a que 0 que & por éle resehido, © 0 rovehe sycins na prt, pois mo pode recshélo ean Hine, "ida elaramente que distingulveln snp de wf iwilagio, embora a compoggo veja un elements esscnciat lease parliiparao, 0 ite & importante ssKentay agp sean ao seg pope so njlta eceptor, pangue nem td cumposigio € une pact ‘len expésie de partcipacto & « por srititute « hisrarguia formal. Neste eave, 4 esséncin, que ¢ parle ‘sin se encontrs ao parlilpante na pleniude sbsoluts do steamed formal xis dass espécies de particpnto, que tm sido obs jesto de estndo por parte dos ecolisticos, ua yerdade aio se exelent tolnlvenle ‘uteas espécien de pasicinagio serie por nés operas rnamente ential, bem como Feremion gadlise densas dae pprimeiris, qe acabamos de expor, mas antes de est fag desejamos realizar une nipida visio das diversas moe siege dle compreender a partieipasio na filesnfin elise, ‘Atistictes adit, embora no e afirmasae, ue m esp cie participa do ginero, e que género € albus i especie por partlepacio. sta aflrmstiva nos very de Tome de Squiuo. Conlude, Avsttcles sempre recusoa aduitir que 2 espécie partcipasse do sénero, pois so ndiitia participa ‘io, qhanda se desse a unio de slomenios dstintes seat tnente que o levaen recs uasa rlacio de partelpacia flee n genero © @eapécie, ois aceitando que 8 hi pti pagin de eimnposigde, ade dnein a unktole dn bine "gua sor, em Ia caso, pene ss fe espicic (1). Pate sypocto & de capitol jams Régicon, past homens mio 6 comechido pera vom * MARIO FERRERA DOS SANTOS ‘composigGo de snimalidede © racionaidade, como #6 no Thonn se deste ennjungto de dois etementos, o aninal © 0 asiounh, O rackomal jo conéo @ animolidade, eee fa hinana & cossiderada como ema wnidade de simpli fate, e evim Tein le Aaguine posi identi sue lactal cnice ginoro e espéeie, somo surgemt agul diversas diffeuldales, Tomis de Aquino expliea da seguinte mancina: “parlcipne € por a Sim dizer roesber uma parte. “Quandg unt ser recebe de nuneien portiealar 9 que pertence a outro de manera un versal, ese que dle pertcipa. Assim dizse que 0 ho- init participa do animal, ponqoe fle nde possst 2 razto te nial, segundo Ueto 4 sn Roneralidade, elo asenmno Iotive, Sdcrates pasiiipa do homens. Daa mestua forma 6 ‘sujosto perilepa do aceldente: © @ matésa, da form pois ‘forma sbstancal ou forma accidental que. de per He so commis, eucontrumnse delerminadas a tal ott a tal sufela, Dirac finalmente, que w sfeilo participa de sua east, 50: Ireetato quand cle nie ula 4 virlde Wa eons, Dize- thos, por ex» que 0 ar participa da Itz do so, porque no a reeehe com todo 0 brilto que ele possul no sol ‘Neste cio, espcie € snbstaneinente Hgutea ao 4é- nucro, mas patie io ginero por aso pomstir ela a Fano fo ginero emt (Oda a sun genevalidade Teatos aqui het claramente expasta gue Toni de Aqui= no aceita « participa por silitde na por hieeneua for inal de propriamente & de composi, que era aceite Sn teviormente por Boteie ‘eremion mais iante ue no easo da sinbitien & essa Oa ie mak se evidencia, lf no ponsamenta losas da antropatogin em geral ‘Nia se deve cimeloir que Topsis de Aquino aceitesse a composigso na partilpagéo, mas aceitaye-a como tt dos sts elementos. Déste stodo, a parieipagéo, para Ae, teria is lementor: « conponigio ere 0 mieito que cle par ‘ips © 0 de que dle pattieip Assim 9 eapésie paricina do género, mas nfo ein toda riquea do género. ap ries onde se dae de quatro motos die 1) paticipagdn de un sujet eonceeto de uma forma 1) pwtleipagion entre os elementos de uma exsincia ° centre térmos abstesctas estanhos uns nots em So ented Tomm 0) pantcipagto entre teemos nbstracio, minis ou me sox univers, ccmiproendides en uma nesta High for ol Para a simbiliea, como teremos opartanidade de mos toon, Hnterensam apenas diss expécka de participagio; «| dle compose ade hicrarquie Coronal erm que # partie ante é parcalmente 0 que outro & em plenitude Em sua, esttdaremos & participncda por composiete, « participacio por similids. ‘Todos on entex partcipany de tim ser supremo, mas ésle no participa se aenbusn outro, Tei 0 que ja tivemos oportunidade de ver em “Ontotogia © Cosmologia”. esta forma, todo ser faite & ser per parti- lpattonen do Ser Ax perfeiien atsbudas 90 Ser Suprema sie partleipie eis pelos ves finitos como © partiipante participa do participbvel segun- do o sou grat de sem © He 6 finito, esta partilpatin & feonceqienlesieni, Finita, mas revetann de nia eecabeie Made de perfeleto (mais on menos) [Na simbtica das reigies veretnes que as shnbolon se pertisipantes dessas perfeigdes do Ser Supreme, segundo 0, sen modo de ser. Dai haver ama hiesaequia de simbolon, cue io superiore,& proporeio que partiipem mats da peste ateibuila ao Ser Supreme, gue as rligiges ¢ a divindade ssa anleripagdo, que ora fazemos,é apenas prepacatieia para melhor compreeasio da nossa mimncira de visslizar G)_ I, Guger — “to pontepnin cane Ia Fang de 8 mae SAguie, pan si sabi Aoste que dite exctuamos o merainent to, cone pode vevfiear now snais eonvencionsia (O simbalos para sor tal € une & poven repel, deve siusturse do evantenie couvenelonal, ¢-revelar, a2 fot rmolidads que dle pademos eaplar, algo que seja pari pacio do parivipnnn, ot imbiroda, Genmo o que © pare Tisjondo poe ser mis faihmente eaplavel on i po Bes © siholo revelars snslor on mesor clareta, Em alguns asus & eriptico, aeuttada, w Inpoese usta eperagd0 ei Desa de anise di diversas pactieipacien segundo rus hleringuicos, pare afcangarne aqiela de te © simbolo 9a Neipa ‘Na paste final desta obra, onde esaminaremos indie cinainadnntentesimbolos nos diversor seclores, most tos como se realizan ae prowilénsias dy deta si Tica, iio & dis mild aaa pelo quat podesnos iater- Drelar ox simbolos, interpretacio esla que, un alznne e885, hips pela polissigoificinein que ji imox dase a0 pois Ge pride parlielpar, nig em uma, mas em tax poled, abuts ao simbolizao. “Turnese agorm geanemete fieil cou ‘4ue 0 slolizade ¢ polissiguificade, ito 6, pre ser veterilo Hor ui mlliplicidode de sitholon como por sae ser 6 Slimbolo © plisignitieante, porgue pode reevirss a varias ommaliddes das quats cle parlicipe ANTICO 2 A PARTICIPACAO NA ORDEM LOGICA E NA ‘ORDEM ONTOLOGICA P comum dizerte que Platio x6 covsderou a pavlcipae so no campo day Idéias,redusindea assinn apene pte Trntretnnto, se tiseranes um pensamenta mais consent nico ea geiuina coueepete plata, veremos que par Tilpagie que ne a na ordem sas forinay feqentemente chatnadas Mites, sorvenporstente una paeieipagto na oF tena do se, Come paricipar da forma € partieipar do sn, ‘dislinci que ser entre pltonisiane nen-ptoninma (ae Sieetaria a pavieipagao ma ordeur do xer) & spenas aps te ponque esa diplice participacio surge de una visual ia, daplice por ana vez, ele tmin mestna verdade Em sa obi “Jr atantin separntns, Tomiie de Aqui po assim interprelaea a feuria platdniea: “No coahechnen toda verdad, nostalateligénela usa de una duple esta ‘Gio. ela primlra, cla empla os nimevos a graaerns, as figura matemslicay sem pensor na matirin scmsivel Quan ‘do, com efsite,ponannos no rime da ot Ho mUNeRD es, te lnk ot 8 superfice, no Ivdngula a no sdrado, nic ¢ encontra mila em nossa apreansdo que lnlique o queate fn 0 fei, om qualquer outra qualidade que poss ser perce- iia pelo toss sents, A seuandla abeiracezo verve & nossa tellgineta, quan 4 cla conece tnt tosao universal sen repeerentnr l= ‘quer tesmo partoctay, quando, por ex, pensortes erm hone, Sen pensar nem et Sdcraes nest ea Pla, ner em qual: ‘quer outro individo. Poderseia ino = mesma exe imo alia do otros exeanplos. Adelle, portant, Pals ols géneros de realidade separadas da maténia, «sober: eas, e as univers, que fle chamava ‘xpicies ow idias (formas, ede). Entre eubos hi, conta, a seguinte diferenca: mas realidades materiain, povtemos splay lsersos (individaon) de ima mesma expt, diver- sas Tina Sguais, por ex. on doi tridngiiow oiaereis © gual o que € igpossivel absolatamente quanto is especies © homer, considerade conto universe weg a espe i € mecessriansente aien,Tatubem admitia se oe a realidades matemiticns féssen intermteditras entre. as ex Décios ou iddias, € as realidades setsivel. Ela asseme. Thane as realidades sensvels no faclo de diversos init ‘tess estarem contides ea tna mesa expécia. Por ent lado, elas sssemetian-se bs eapécies no estarem separadas dla atria sense Atraés dessa interpretacéo de Tomés de Aquino vése ‘ave, pave ste, a iGias platnleas (formas) nascean da pro- ees, mn realidade, don abjectos srcespundentem, Nie so. ‘mente so nosso conhcimento em geal (chan seria as fe lidades matemiticas), mas, sobretto, gragas an nosso eo thecimento sracto, "Na verdad, para: Paso, ae ea des matemtieas correspomdenn el de proponeionaliads intrinseea dos corpos seusivei com scjam ts figuras eo imétvieas on a mera propersionaidade, evuno seriam os hbo eros em senthdavaeramente urlmtio, ist & de medi, de camnparagio, ase penstmeato platénieo, que enconiramos disperse cm sun obra, € parcialente pitagécien, sem contd, pee nlese minis axplamente no semide do eis ptsaicten, ‘que ullrapassa 0 eamype da geomtetsia para aleangar 0 da tatendtiens speriones Bases aridhmo? jh corresposderiam a uss estigioHnter= inddio entre os niuneror mateunitisns (eithmiol matheres {kof a Formas on iias. que, no pltasorin, correspon dem a una trinda supesior. que hieranguicamete secia sequinte: das formes aleancar-se-iam as esiucturas onolie fleas e destas, os arthmot arch, oy minis anquetioen, ‘ave constituent o apice da trod superior Chan nero alentcns pen os dae w estruc= Aura ane to re. pis wo tnearant lel de proper- "nated Invnseen dor srescorpeon, initrian et 8 Circle onloyiens da trad siperton, uo, ponto de Tin nin an forme (oid. Tia neceadede de allenlr de punto para unta mo- sr eapreento da parlpagto cm soli plone, ve ands de Aquino eonalersva com gensnantent neo-plt- Wiaien, @ de eaclarecinento, que por ora propmmes tn Ian tox auier, por octal lo exaive dow simboles, pars snsthorconprecnido da sa siileabiidade E tiaaaente ns favorecers para compreendernos, aa adlante, qe 0 Penson lata atbre a partcipogie & Dingnio alematspareninntepitagic,o qe provace- ‘non iii, emo (a airmen pega eneanha ane fo iste (0, ‘As formas patGnien si fu totes ‘No mundo sensivel, comespondene-thes es esructaras retivels aoe anthmal mathenatir. Por fo as cols como a si € proporciona ao sujeto da sega, a8 conus temnively po rem tensive, reprodezen a8 for- tan proporconadortcnte nose et, qe emacs cote sejuentemente etrctarn den. que &geoméein & por ‘in ven malemtien,ecopin a enrucira ontolges qe Hi Shenae, ae & ldo ‘ism foo dnc tem wna esryctiry dnlcn gue & oncreta,n nl correspond # omim esractann enfoliten, cue Tie € tame eve pertence here entlien, {Gndeus do ser, apenan capiada por ni Logleamente, mst ‘mente, « proportionadamenle a0 nosso exp, ‘ma crea Gn efecivese pore tsar (hare, conde ely ty cath a orem do ser, poranlo ne onde ‘onlokdgien, © como tno a que & (ser) periene a0 ser, na ae fe identifien, e poe copiar éntieamonte a estructura onto- Tosion, que & do ser, E fal se di porque ete xer singular {hace} ni se afasa totalmente da ner, pois, do comtricio| Ihaveria mpuns no Ser, 0 gue eolneoria 0 pensanvento om aperias, que o platenisme, por sea Tinezaento fiona, ex t-sein excamoleirlas, desde que bem compeeendans 9 He naino pensamente ptanco Assim, entre a¢ formas es séres do mine sesive ‘ai uma cesta ualvackdade esa nnivackiade fol pron sentda por Tenis de Aquino 20 camenter 0 tivin dein fy Melatisicn ee Aristlcles, A expésie € umvocnrenie pr Aicade de espéeie como forme, e da espécie na singular Ade, mae a das espcies sao dstntss, por ser incorpo! n prea, « commupliel a sey, As fora plains no esto submetidas ao devi, nem sscimento nem 3 morte, ¢ Tenis de Aquino, 9 "Sieve Teoldgiea”, referindo-we a clas dise: ov olhon de Pistia se formas separadas sho absolitan e. por assim dizer, univers shia e nos abves sensivels, a0 comtdtia, clas ae enconteam nists limited” E em “De Dininibus Neminibue", Tamis de Aquino, veferindorse a Platio, esereve estas palavras: “ein tal ho mem sensvel enconiee-se alguna eolsa que no fiz pacte Ata especie da humontdade, « materia indidat, por ex. fe walton princes dase nero. Mas, rv omen seprad (Craesse cust stvia a forma — pardntewe nosso}, nada se eae contra que nao seja da espéeie da humanilade, Assim a= Mo chante 6 homem @ fiomem por sf, porque no coutéat nada qe ni seja dy harman Poslese dizer igualmente que © homem separado esti finns dos lumens e que € a lsat de todos os hoxens setsincis ja que a saluseea homane pertence a0 emer Sepurade ca toda a sth paroze, que elt dle desiva prs oa homens sonal" o de-Tomis de Aquina quanto ix furans platinieas 0 mnestio de Arisieles A nos er to 1 sepenavia se Plstiw aria x forma. © €or seria ste que no abe no tema date Hive, dxestolo para mira eportanidads, chamando a alergio apenas. para ‘Oo seguinte aspects ito se deve, fanaa nos nessos csace Ios, sungidos da nosen experiéncla sensivel,comprceader fo due. Platio. estabelece coun semethante a0) mundo Sersivel, A separaci, nese mundo. & fisce, mas. ne mane tiico-ontoligicu, sa separncio & spenes mureada pelos Tinites dy nana eseustura ontotdaien, B forma, apenas Asin, No Ses, considera como simplesinente soles, ‘como Uin Set ¢ Bon sarennts ss forinssWatingwente Ape hes farmaiments, coano estrastorse nntoldgiens, ontoligien- Inenfesepavadae eo Ontcumenie separadas. Seria atrbuie tts peasinent inginno 4 Platte Ce Wisse pecado ni ie faonos Arsteles), jer qe Ge eonsiderasse as formas no fsianente tepatadas (0). nono surge da mi comproensie doen que consste Na verde, Plato ae cemideraya come estructuras on lolduleas nn ser ato és acto de ser, mas possibilia (possl- ves) initio Sie, ‘Sun repwaducte por mémnsis, intake, nas coisas sen siveis, can nada as modifieava, pois elas eram incoruplie els © lernts,emnto @ Umitaed, nas coisae sensives, Econnuptivel © transeunte, No primero easo, as formas se tig na clevuidade 6, no segimde, as extracts Sntias 6 tio. ma lemporalidade ‘iste pomlo serk por nds oportunamente justticada, & verenios gue a Idéise exerplares de Deus, accitas por To tise Aquino, af, em aunva, as formas plalénicas (ee) ste mos, ss cos sensiveis participant a rns nite & cola paiepaete sana mera composi, pore, hha verdad, a fornin no est ag materia da coisa sensie ‘vel as apenss€ por esta imitads, on nla ext por imitacio, A pactcipacio, a metezs, portunte, ada se process por un omposie¥o, nem por accdo da iliia sve a materia. As ‘gis on formas no exereem assim tm aos easily mas pesas serve de pavadgna, sta interpretagio do pentamenta plalinice ainda nfo ‘agota as possiblidades de outras eompreensdes que vitae fportunamente Aplicandos i simi, eines que @ simbole contém em si a forma do simbatiznd, mas npenas 6 itn Nio se dit uma composicdo entre a sinbuto en simboizad, tas apenas uma imitaede do segundo pelo prigiire. Esta seria colocagio platinica da relacio entre simbole © xine bolinato, ‘Uma visio muito estrlta do pensainento platanieo nos levarin a considerar 28 formas spenne come projecies doe nnossos esqnemas, da nossa esqueiatizacio. Se aplication Dem e ateneio sili o que teniog exposto sé aul usando los clemnentos que oferecemios nesta obra, © em otros tra Dlhins nossos, poderemos dizer que, quande se (rata do simboto, ha sempre entre és ¢ o simbelizads algo que ear responde it imitapio que, come vimns, se process, n0 can po humane, por um excesso de acomodasi. Quand acomodasio & maior que a assimilasio, capt mos muito menos do ue sorin sora exe, esse caso, surge ume sinibolizacio Inevttiveh 339s come eat ta fdyptasio gnoseoldgien, no ha ume sanencin total de Ssimillagzo nem de aeomoduso, hi no sitio, sempre, uma imitagio, 0 slmboto tem algo que dita u ximblieade, mesma que essn fnitgdo sofa mernmente Forme Platgo distinguia os elie (formas ou iiss) dos eola Gormozinhas, idciasiahas), que eorrespondrinny nose esquematizagio, os exuemus audlens abstrites, qe oe Pirlto huwano consis, e que correspousleat avs eile, FE pparu demonstee® que os eide nio sie moras projeesies de rosso esprit, basta ile no or confundamos com ws nla, que eunsidevenas que, na sun estinetura onteigia, si fies perfeicoes do proprio ser, nese fmutaveds. ois ldo quan exist, existe oa existing, fom ama extruclura ontor Hordes, «ma podem slitir que esta extractor fea vin~ flo do nada, Fla sé podesia estar no sere eam (a 4 com Fe costeraa, embort tcrorivia oat Iransctnte no nnindo ‘ronolipien, ‘Viste atslm que o penstimento platinico nie pode sor reduside a um mero ‘eslivoo, anda epenae na estrtce Turn do nnsco esprit, pore so das cogs padenten, qa Ado milo, sleancar a sua catructara mifemsilea, poder ‘eampreendar que a elas correspond, ind, una esteelira ‘dy arden dg ee, da orem ontligies, 1 qual nos & em x fessineia desconhecia, 56 podenies eaplar por aprosiia: thes mimétins, ite & de iaeto, como no ae estractte rs exiemitleas de origem noologlea (da nosso expat) Assim, 90 esqueme nodtico, que eonstruimos das cok ‘ss, corresponde wn exqiema conerelo, ie esta cols ‘ave, por sua ree, cotresponde oo exienin cu eteuctara ‘tio, gue eath na ardem doses. Conseqententent, a fore sas que esto ante rer, antes das eoises no Ser, eslan Un re ribs uss, ¢ post rem cin nossa esprit, 08 mow esquensas eosivein a innge ox a almiraclo notice da unlversalidade (Ge conccio) 1m sua, mo pensamento plalénico, & precisa distin: ur 0 que parsaremos @ expor. Se Tapnis de Aquino defi her “participar como recebur de uma maneine particular @ ‘due pertence wniversiliente «olen, mo. peasamente Dawinicn tate verbo reerten indien uina pasiciparia sem Dpropsiamente haver recep, sem composicio, 45 sen Iitacta, se, no pessaninto human sabreludo no que se vefere Feligiies venios a admissio ve que 0 simboto, como parti inolizado,recebe és, e com éle-secumpoe, 0 jenle a caeacteristien da Molar (uss do nboto com 0 simbalizado) Se alnitims que esse paricipagio se processe no nino eentlde pliagirlea, fea finn o iduleig, ss femora sire al wa problema que & e seuinte: como s6 U8 festa partieipagao do served com as Idélay? Pavers sur= fit agai umn shismo gve nituea ams scparacdo fathinguct Yel. Pronsuinds na aniline do tame ce part problema encontrar su sui, « gue vere anTico 3. A Yh SYNBOLICA TFmbora ot pontos de vila Rigiens © metafisicns em Ae Aateler'e Platio elem este penvlentes ama do ante, representany ses dois intone {uss posiedes fundamentais do pensamenta flosifin, apis fe grands sintese de Pitigoras, Faelizmente tia pouca exe esi Aristcles reconhece a prmasia da soistineia indivi ‘vol, anion que tem uma existincla vesh Desa forms « ‘genitas subslanialis'&- ser mais perfito, por ner 1 inais tleterminado. Mos a perfeicio paca Plato esth eam fancio fe Inttigibitidae (© conhesimento & para Plakio ema partisipagie de in- teligivel que as vols item. Ea ntegéneln vse sens ceo: presence peda no cogouscente de esienses soaties, ‘caparen de realiziclos, pela ndaptacéo, isto ¢, pela acomnr ‘ago dos esquenins, ¢ pela uastilupto contespondente, E Seri misior h peoporeta que for maine o nanwera de exe (0 qo. fnata m homem sto at idan, 8 fonts (et), fe nio as cldola, us foxnazinhas, ws ids dos colsas que 3 hess esperiéncia ouneee. Nao seria @ homens eapar de co hhecer seu uina assimilacdo, ¢ esta exige a prioridaite le twin grime de exgemas instos simples, que permilan Furmne de esennas compleses, que consliven 2s) nos CCompresnitida dése rnd @ pensamcnn ee Plath, cane ‘9 mosiramos en "Teoria dy Coneeiment”, tomes elas 18 particpuet platiuiea, sem preeisor apelar pannus Ne

You might also like