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Oensino e a aprendi: izagem 20 e das ciéncias sociai: uma perspectiva psicolégica TERESA MAU ENAIGVALLS| inTRODUGAO A.construgio do conhecimento social por parte do aluno é uma atividade pessoal media- pala cultura que se desen i, trataremos, em primeizo lugar, das ciécis soca como obje das formas de enfrentar oe conhecimentos sia. Nos iltimos anos sas linhas de crabalho ¢ de peequiza sobre aes Pesifcidade do processo de ensino zagem nas diferentes tre as quais se encontram Embora os avangos talvez tenham sid res que em oitras AS CIENCIAS SOCIAIS ‘COMO CONTEUDO ESCOLAR educagio es io a0 desea: ‘outro modo fca-se por sua contrib geogral de capacidades que: como conseqiéncia do peso atribuido a essas aos alunos adquirirem, Mediante 0 ensinos fundamental e médio~e ensinoea aprendizagem, espera-se que ot ali: sociais entendidas como sguem a ser capazes de compreender © terprotar o mundo em que vivem e de ela- Dorar i dade professor aluno durante o processo de construgio de conhecimentos socials na sala Essasintengdes edu larmente na mediagio que © te compartilhadas em principio, dao margem, no entanto, a um amplo leque de possibilid des de concretizapio quanto aos conteidos de yem do aluno, 0 estudo dos processos de fensino e aprendizagem da geografa, da fia e das cléncias sociais nao pode ser separa dodas opgdes de contetdo quesetomem. Além a perspectiva psicoldgica geral, esta chama na sprendizagem das rendizagem com spris que podem reforgar cou cantradizer os que aparecem explicitamente programados no curricul, Finalmente, menos significativa Referimo-nos a import ia do dominio da linguagem das ciéncias so ciais na aprendizagem das competincias envol ‘Além do que mencionamor, outros ta- vidas na construcao do conhecimento nessas «08 dos conteiidos das cidncias sociais sho espe saber Os professores, consciontes do wantes da perspectva adotada papel dalinguagem na construgao do conhe lidade as propostas edueaei ugar a oped. ‘oportunidade de aprender do entrada, sas tambe {acdo, de representagao e de comunicagao do conhecimento préprias das eiéncias socials, es assinaladas naoincidem se 40 ena definigo dos con aprendizagem das, ‘raa natureza das com construgdo, na tran mento dos saberes préprios dessas disc ‘Aidéia fundamental nesse sentido é que a se dos eontetidos deve ser orientada para o 344 cou. mancHesl PALACIOS coLs, claboracdo das propostas educacionais ¢ suas iter-relagSes impoem enigéncias diferentes a0 ensino e& aprendizagem. Vamos nos aprofun yensdes, deixando adiante, quando tra jeas educacionais, ‘As competéncias que intervém na elabora¢ao dos saberes das ciéncias sociais, ciocinio especifico, cabe destacar em pris lugar Jean Piaget. Em seu trabalho, Piaget ficou © modelo de ciéncia com’o de pensa- acional e equiparos os deis a0 racic’ jeo-dedutivo caracteristico jbgico-matemiticas, Fo yg0s que seguiram sea ‘ear outro modelo de cidncia mais de acordo ‘om o tipo de raciocinio envolvide na constr: a0 do conhecimento social, inico paradigma no qual se possam reconhecer as contribuigées das diferentes teo- rias surgidas no transcurso dos ltimes anos, A proliferagdo de problematicas, pontos de vista ‘onteido do ensino e da aprendizagem os pro- cessos que permitem iquele que aprende alean- ‘ar oequilforio em meio a tanta relatividade, do conhecimento ¢ do construtivis mo na atividade de conhecer Assim, a8 cign- 0 vistas como um produto hist. oe 4 mudansa pelo a5 tém um papel relevante na atividade de construgéo do conhecimento socal. As contr igbes da concepeio critica das ciéncias so. al da teoria comunicativa epistemolégicaatvalmente dora ‘imentos de geografia, de histin e de ciéncas sociaissio relatives, dependendo de eritrios de autenticidade, mutantes intencionis, valorativos fe exkicas (Carretero e outros, 1995; Carretero, 1996; Benejam, 1997). Conseqiientemente: ~ oconhecimento social éavalizado pela tagio: ~ nas disiplinassociaie nda ha fatos pa- tos, mas estes se configuram segundo as feorias, as crengas e oe valores que ddos saberes das ciéncins ea, e sua vigéncia & jue se modificam por eau- sa da nfluéneia ideolégica social do OFSENVOLWMENTO PsICOLOGICO EEOUCAGAO. V2 UE = 0 conhecimento social é influenciado pelos poderes estabelecidos, em con- equiéncia, vale destacar a intenciona: dade das afirmagies cientificas © aso, possiveis alter a carga ideolégiea de todo conheci mento social deve ser muito conside- pectos vacionais muito mais que no: temiticas, aparecem novos enfoques nna catacterizagao dos contetidos cconceituais, Intensficam-se of esfor: (Bengjam, 1999). Incluem-se of contetidos necessérice a valorizar 10€ pos econhe ‘cimento da relatividade do saber nao supde admitir que todas as contribui ges tém omesmo valor, mas dotar-se de meios para reconhecer o valor de uuma ou de outa interpretagio da rea lica e a0 debate social (Winneburg, 1992; Carretero, 1995; Voss, Wiley ¢ Carretero, 1995). 0 desenvolvimento decapacidades de raciocinio, em part: to sociale intencional que se desen- volve a partir de um determisiado pon- dda atividade do que conhece, , por exemplo, postula-se que & "Pergu tar para eaminar a informagao expl ®@ aprofundar-se na informagio i explicar as, ‘mento ou de argumentar criteamen faisas de um acon do quando faz com dda pensar criticamente, [80 ocorre, justamente, pela mada de conseién: ‘das proprias idéias e representa (9005, 0 que favorece sta confirmagao 346 cou. sancHes, PALACIOS a cots. Intetativo, baseado no didlogo, é ne- cessario contrastar a visio pessoal do ‘mundo com a pluralidade das existen- tes e valer-se da critiea para recons ‘rut as proprias interpretagées. Des- sa perspectiva, a aprendizagem eo en- sinodoraciociniosocial requerem uma ‘ver mais o desenvolvimento de capa ‘idades como aquelas jé assinaladas tas, embora sejam muito importantes, 1nd sao suficientes se nao forem pra ‘ucadas em um contexte social de tro ‘cas comunieativas. Em resumo, é im: portante que a aprendizagem do co- ‘hecimento social seja abordada le- vando em conta a variedade de pers- peetivas idcoldgicas existentes e em lum contexto que assegure o debate e 10 de significados entre os envolvidos, que favorega a eritica so. cial, a tomada de decisdes comparti- lhadas e a autoeritica A Intluéncla do projeto social nna selegao dos conteddos O ensino de geografia, de histérin e das ‘utrasciéncias socaissitua-se no contexto do. desenvolvimento de um projeto cultura, ideo logico e palitico eujo cumprimento & naescola. Na maioria dos easos, fal mar cidadios para a democrn como o reconhecimento e a pritica da igual. dade de direitos entre os individios. O ensino a aptendizagem de valores supde néo ape ‘nas que se reconhecam esses valores, mas que, além disso, se pratiquem e se proporcionem 805 alunos’ elementos de aprendizagem daz atitudes e das normas relacionadas com eles (0 fato de que as propostas educacionais con: {emplem os contetidos de ciéncias socaie rela tagdes do projeto socal a que ‘escola responde atualmente (por exemplo, ‘rio imaginar como objetivo ddoensino que os alunos compartilhem tn dni co ponto de vista ou um tnico discurso sobre 9 mundo, seu passado.e o que pode chegar a ser seu futuro. Tl opgio pod ser proposta quan- ddoos projetos educacionais dos grupos socials resfirmar a identidade nacio- jo burguesa do século XVII Contudo, diante do desvanecimento das lnhas Iisicas desse prejeto social e eivico, é cada vez mais necesso refletr sobre os conteidas a en sinare sobre a forma de ensiné-los. Assi, por exemplo,cabe questionaro sentido eo signifies {do que podem auibuir os alunos de cultura éra be, que comecam a povosr as salas de aula, 4 cexplicagdo tradicional da Reconquista e & expul- sho dos irabes da Espanha pelos reiscatlicos” ‘As caracteristicas especificas dos contetidos de geogratia, de histéria e de ciéncias sociais A varisbilidade e adiversidade caracteris- ticas da drea de ciéncias socais, “nico proto educacionale, em segundo lugat, ‘porque sua aprendizagem contuibui para o de- senvolvimento de uma sétie de ea temente vinculadas entre si, Nes mais importante do ponto de isgico ‘identifica os desaios que cada discplinaapre- senta ao processo de aprendizagem e ensino, ‘A geografia tem a finalidade pratica de ajudar 0 aluno a compreender melhor sua ex: periéncia do espago e da errtério ea slucio- "Node RT Estes dados referer a ealidade du: cxcional da Espana, DESENVOLYBENTO PsIcoLBaICD EEDUCACLO.v2 MT ‘naros problemas que estes Ihe propéem. Além disso, a googralia, 20 pedir aos estadantes que rmentos que configuram mundo em um dado ‘momento, pede-thes que oearacterizem de for ica com maior freqiéacia que outras ‘A histéra tem como objetivo expiar @ ade desde opassado, como se desenvclveu congue ssa diplinaespende bese ‘tabalhointervém ouras, nfo menos relevantes, camo a imaginagio e 3 empatia, entendidas ‘mo tempo, uma explicagzo possivel do ocor- do, Além disso, usam-se imagens, mapas e gr ficos para reconstruir o passado. AAs demais ciéncias sociais contribuem escola, Sua contribuigto nao corresponde a um ‘inico campo de aprendizagem, jd que evoca ‘uma grande variedade de tipos de conhecimen: to: ofuncionamento das insttuigbes, os valores emoerdticos, oe problemas intemacionais re levantes, ete. Suas contribuigdes destinam-se a favorecer 0 aleance dos objetives previstor nes projetoe cultural e social da edueagao escolar © predominio da dimensio sincréniea ox da diacréniea; a maior ou a menor presenca de fontes de informagio variadas e de linguagens diversas; a existéacia de formas de comunica- ‘s20 do conhecimento parecidas ¢, a0 mesmo Tuéneia dos valores ¢ das emogoes pestonis © coletivas; todos esses fatores conferem especifi- nigio dos saberes da drea de ciéncias socais Em resumo, enquanto a episteralogia jos contetidos para aqueles gue melhor permitem ao aluno construir uma visio critica complexa, abstrata, argumentada smutante. Contudo, nem todas as disci fae, por iso, a integragio de suas i es em um projeto unico de ensino e aprendi 2agem constitu um dos maiores desafios en frentados pelos professores. CAPACIDADES COGNITIVAS E HABILIDADES DE RACIOCINIO. E DE APRENDIZAGEM DOS, ALUNOS EM CIENCIAS SOCIAIS [Nas décadas compreendidas entre finais dos anos 1950. principios dos anos 1970, boa e de exames de hipéteses, a0 mesmo tempo fem que minimizam os efeitos dos conhecimen- fem um amplo leque de matérias e de discpli 348 cot, wascies! paLaciosacoxs. as esolares Mas srd apenas em meades da déeada de 1980 que a peaquisa pscclogie ini Siar o estado don proves de aprendicagem sobre conse de hitae de senca . iis Asim, estdam- seo conbecimentc pre ios as capacidadesenvslidas no precesse Ieato de estos e em suics dos processes de Faciociohstreo es "heciments pees contepla tanto gra de organizagfo, de tlevinca de acest dadede ais conhecimentor em relagao sonore sido de aprendizagem co scents G20 da nataresa de sbers de tipo decluat ‘os procedimentletatepcoe metacogniive fevevidos nessa aptendizagem. Uma pate dessa pesquisa centrase nas repesentagies Sobre a ernologia eo tempo hitiico, mat logose drige ao pensamento dos alunos sobre tmaséne de cone, como ode naga, Ps trabalho, diaheltoe produgao econtmica A Iaioradesssestudor, porém,desenvolve se mu projets de pesquisa qe aburdam tm duces tis ambicoss, como a aracerstcns do de ‘envolvnento¢ da apendizagem dos alunos Adolescente, ‘pesados efogos tealzads, nda sto pouces op estdor que tram 0 proceso de fnsino ¢aprendiagem como uniade bases {ae ands do processos de constrgio doco nhecimento e que contemplanr a agso medic dorado professor na aprendzagem eseclas in feral pesquisa psecgin em cenis soa Gferece um panorama fagmentadoe diver, due io permite responder interrogagées¢ SSexigéncias que sao potas a parts da pr a educactonl.Embera odesfo inde ses rar um modelo representative contes tualizad do procesto de ensinocapeendies Sema ea decencas cay jeaem ents contbuigoes siicaes sue te dam aconkecer ss capaciates dos lanes on, ‘elias na aprendicagem desss sabres, das Anis se oferec a seguir tma brew sate, 1. As ciéncias sociais estabelecem ox plicagées muliccusais, Na multicau- salidade intervém muitos evariades ator : ~ cuja coneretizagio € eujos eleitos variam com o tempo, Os ar nos de 12 4 14 anos costumam ter sétias dificuldades com relagio ao estabelecimento de ‘ enquanto que os adolescentes mais velhos atuam melhor nese campo (Carretero, Asensio ¢ Pozo, 1991) Intervém, igualmente, na atibuigdo dda causalidade o conhecimento prt vio dos alunos e suas representagces do que seja uma explicagao hist. fica, Essas representagdes otientam © racioinio, condicionando seus re- sultados (Falldén, 1994). Assim, par exemplo, os alunos costumam consi derar que as agses dos individuos € «que explicam o5fatos bistricos eque ‘ motivos desua atuaga0.i0 as con dligdes mais importantes diretamen- jam. Ao contro, os historiacores pecialistas enfatizam muito mais ss condigies de cardter contextual, re. lativas & influéncia da sociedade ou dias estrururasinstituctonais, situagées de indagagio, usando um amplo leque dle materiais econfrontando-os com formas de pensar e atuar diferentes. Com a finalidade de avaliar os re- sultados, Shemilt (1987) entevistou 167 estudantes de cerca de 15 anos © constatou que compreensio de fvidnciahistérice se ruta em toro de quatro nies O nivel ie imo é aquele em que a evidéncia Se iguala a0 conhecimenty segue do os alunos desse ‘imento ocorrem sem me So renneres ii Gnace tetas oath! eed pogetnreas iio | | DesenvoLvmenToPsicoLosiCoFEDUCAGAO.v2 MY | déncia einformagioe pereobem que conjunto de ideias para determinar que constitui uma evidéncia; o al no distingue entre ahistéria eo pas- sado, reconhecendo que a evidéneia implica selegao e avaliaggo de da- dos , por iss0, pode nao reflex ja mais 0 corrido em toda sua comple- xidade. No quarto estigio, a histé- nia € considerada, ao mesm po, uma reconstrucio ¢ uma inter. pretagao do passado. A aprendizagem do raciocinio em ciénciassociais, particularmente em historia exige que os alunos diferen- ‘jem enireas conclus6es es premis- sas, 0 que pode contribuir para de- senvolver sua capacidade para ava- Tiar certos argumentos, compreen- dere usar termos de forma precisa docrtérios de aceitabilidade ou poe sibilidade, pela amplitude com que asrazoos alegadas apéiam esta8exi sgéncias e pelo peso dos contra-ar- sgumentos que tiram forga da arg mentagao, Uma das facecas mais im pportantes dessa argumentagio é que pode ser in uenciada no apenas pelo conhecimento dos alunos, mas também por suas erengase suas at- tudes sobre o que é exposto, No. ‘respeito & eprendizagem da histéria, os alunos mosteam dite rentes niveis de compreensao das ccondutas de outras pessoas no pas sado, isto ¢, diferentes niveis de empatia (Ashby eLee, 1987). Os es: ‘udantes mais jovens tém difculda- des para deixar de tratar os fates € assituagbes do pacsado de uma pers pectiva que néo seja a sua, enquan- loos mais velhes dao cada vez mais spectiva dos protago- que se explicam, até nite, adiferenciar la- z a i e é 8B z i ; gem na capacidade do aluno para refletircritcamente, que constitui uma forma superior de pensamen- to. O pensamento crtico surge de aprender a problematizar 0 eviden- te, orientando-se por determinados lentes com os que predominam na sociedade em uta ‘momento dado, O procesto implica ne ou problematize ambos estas re- Jag6es miituas, Embora muitos au totes tenham definido e destacado a importincia desse tipo de pensa: foram muitos os que es- ‘como 0 professor pode mediélo para que ealuno o adquira (Dhand, 1994; Dominguez, 1994) AS PRATICAS DE ENSINO E DE AVALIAGAO EM CIENCIAS SOCIAIS Ositens anteriores permitiram mostrar as dimensies que definem os contetidos escola: tes das cigncias socials ¢ identifica algumas ‘eapacidades e alguns conhecimentos do aluno diretamente envetvidos nos processos de ensi- noe aprendizagem desses contetider. na pré- tica cotidiana da sala de aula, porém, que f- nnalmence se materializa ¢ se constréi o con- teiido de aprendizagem e onde toma forma atividade do aluno para apropriar'se dele. A responsabilidade dos professores consiste em ; mediar essa relagio, dando prioridade a ob- 0 de determinadas metas e determinados vos educacionais, concretizando a ele: fo, aorganizagio ea sequéncia defintiva dos Conteddas e propondo os meios eas formas de ‘erganizar oensino ea avaliagio. 350. coLL, wancHest paLAcos A coLs DesENvoLVMENTO FSICOLOGICO EEOUCACO.v2 351 ‘A presenga continsada das cigncias sciis ‘elatvidade einceceza Wineburg ceito-chavee extabelecer elagies tivo ¢ exigem dos alunos aitudes no.emfcul teve como resulindo ua ca a. @ Wilson (1991) evidenciaaay aif Mas o desenvolvimento das capac {erespato, de paricipagio, de co Fedade de prtcas de aprendizagem, de ensino fue pono o enfogue global da mar dades do alunos sera incomplete se laboragao, de constancia, de com de avaliacao, além de uma ampla produgio ‘Téria que o professor adota é rele nao se incluirem, tamt & ‘iemateriascuiculares. Contd por dvesns vante pata orentar 0 desenvob Teidesprocedimentas andes entre as quas vale desta a tema mentovde um ou de outro pe de | 4 discuss ene o valor formative da geografi, ‘apacidades. Tl enfoque ampoucs da hstrin © das céncias sociais ~ contnus Scr4 porsvel se nao inclu una los objeto expresso de aprendiza no havendo consenso em tomo de eu sgh a gem, deensing ede waliagio. Desa ado edcaconal Asituagiose tradut ex um Perspective, oensinodasclncias so- dlesajate entre o que ce professores pensam ¢ 2 Sai consise nfo tanto em incr ‘cio educacional, entre outros © valorizam da drea eo que acaba aconterendo tvidadesvncaladss a pos de con ‘ombinador com cutros. Compro: na sala de aula As pesquisa meetram que © teldos diferentes mas em car con- ‘oes que entudantes qu sam pro texton de atvidade complexa not {gramas desea natureca Gogos de s Susis aprendizagem ce conbec Intlagao, de processamento de dn tbentoe agua verdad ipa dos, de reforgo de capacidades de introduzam inovagoes didn fica e tena sentido para cs alt= tacioenio socal te) apofundam des para aleangar cbjetivos educa nos. Nessa linha, eabe destacar aim seem maior medida nos conceito, tivel cognitive e para estabelecer Portia de envolver or slumor ex tstabelecendo miles « variadas {vaiago coerentes com su ent Iividades de cater abeto~ como, coneiSes, a0 mesmotempoem que, 1980; Thorton, 1991; Pages, 199 por etemplo, x sclusio de preble- valorem melhor a evidéncia de je vista, a8 pitas de fase or projetos de indagagaoin- Certos fate, valendo-se de argumen- ensino.e de avaliagio deveram tfc as com. dividuais e em grupo que exigem tor conceituai que consideram © cepjes dos professors sob as cpacidades¢ Sidade de centextualizao, tg ‘ito mais eles do que ideniicar tmantém de forma mais rigorosa ‘formas de pensamento que promovem de mentar at proprias exposicees ¢ fs resposta coreta tsiabelecda de re Spoeh, 1994), deste que teminadas aprendiagens. be isso nao ore, aval en sua usta medida En: lntemdo no ivroteno (Dominguez, se cumpra ima série de condicou. ode ser porn a ope a iene goes de aprendizagem 1994). Como mostrou Greene esse sentido, o que convem des: ores conhecimentos para obter © que ce destacar a patiipe tacarem todos os casos a possbi, Se pope A adoro propria no arscrse tm dabates e-em jogos de pa Tidade que estes recursos oferecem | das thimas decades de um ponto de vista Te no desenvalvimento de proj. deeransformarma aula em que s6 seciceulral, contre etnteracionisa no {osdeindapasio em equpe. Per ot 2 vor dos professes em ou- | eu das pitas ‘educacionais escolares esta tro lado, a avaliagao da area deve oa pe espago arene | joa permit nfo apenas conhecet inclae sitaagdes que valorem as jofato de que otabalhoem | et fia se realiza habitualmen- | fm situagaee de ntragao, teem pares ou pequenos grupos, {al conhecimento,configurado em inovacses, 3. Planejarsituapoes'e auvidades de aque se véem obrigados a coordenar ‘que os professes realizam atalmene, po. todas as agdes ea tomar decisoes Fomes a seguir uma série de orentages dor tm conjunto, compartilbando um Processor de enino de avaliagio na sla de teio tative einterativo, Nas slap ic cent com a pepe ocesal como se fete 0 ambito curricular aula aie se empreram ore a constragao do conkctneno esclar tai idénco para a aprendiza ‘cursos tenolopios, oconhecimen- ta avalaghe dos valres to poe ser eriado no didlogo entre 1. Configurar a atividamde global de tradicionalmente uma orientagao © professor ¢ os estudantes e entre Sprendizagem em um enfoque do conceitual, em qe se considera que ‘oneseudantes eo diferentes inter: jmportante cord far eda estore i propor re foe, compreenderprincipose con rama, sende a uma de suns on ee Pane tribuigées educacionais mais rele- ante. . Gar um conteto de sala de mula io o Dizconaria de a Lengua Espa- sdemia Espahoe, si jogos em que ‘edas atividades que envol- linguagem das ciéncias socais. ‘vem o trabalho em grupo colabora tase de favorecer a aquisigio do lé- 9s partic ‘com dacdos e situagies que reflitam ventura de eardter mistenioes ou fantastico 982 cou, manches, ALAcios a cous vesewvoummenro pscatceico cenucagio.va BB ico e das formas defalae de coms 6. Usar de forma eitica a narrativa, 7, Ensinar a utilizar os recursos gri- de que aprender histria consisteem entendida como um reeutso semis? cos como mediadores da aprendion conhecer fates objetivos & {ico que medeia a explicasao dos (oe outros mate. ‘eis (Crtsmore, 1984). fatos em ciéacias socials. Seas his ineluem uma ran 9. Desenvolveruina pritca de avalia- “io do professor e is trocas a de quantidade de recursos graficos ‘gio ajustada as finalidades e as ca- de aula como aprovsitar as ‘que servrdo para faciitar a compre- faetersticas da aprendizagem © do fe Teitura e eserita habia. fensio do conteido (Mayer, 1993) fensino dos conteidos das cléncias socias. Paricularmente importante ses recursos gifs, a esse respeito é a utlizagao de si espectic sioigualmenterelevantes esse sen: ade que a narrativa contr. Zagio resus do conte, realce tuagbes ede atividades de aaliagdo tido. A questdo nao esta em ler ou ui para ovientar eonceitualmente 0 de situagoes em eserever pelo mero fato de faze © pensamento. Os professores se sociis reais para avaliar ab apren Jo, mas em que os dois processos sir valem de diferentes tipos deestruta. égias de interpretagao diferentes ©

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