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ILUMINAÇÃO
C IRÚRGI CA EXIGE...
• ILUMINAÇÃO INTENSA NA SUPER
FÍCIE E EM PROFUNDIDADE • AU
Si:NCIA DE SOMBRA • LUZ FRIA
OBTIDA POR MEIO DE VIDRO ATERMAL
• ILUMINAÇÃO DE EMERGeNCIA.
O « SCIALYTIQUE "
B.B. T., inventado pelo
Professor VERAIN. e
permanentemente adap
tado às necessidades das
novas técnicas cirúrgi
cas, satisfaz tôdas essas
condições.
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meutos introduzidos, co
locam-no na dianteira,
indiscutivelmente sôhre
todos os demais apare
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•
HOMENAGEM
Sã o P cr u l o - Br o sil EDITORIAL
•
ARTIGOS ORIGINAIS
Yol. 1 - 4.º Trimestre 1955 Hospitol do Cwmdo Pró-Infância - Arq. Rlno le11I, Arq. Roberto Cerqueiro Cesor,
Or. Odolr Pedroso, Consultor hospirolor
•
Conslder� s6bre os projetos premiados no I Concurso Universll6rla de Plane·
íamento de Hospitais - Arq. Jorbos Korman ......•.•...••.••••, ..• , •.• .•• . . 10
Aspectos intoressonres do "KAISER FOUNDA-TION HOSPITAL" - Ar9. Roberto
C. Cesor •••••.•...••..••., .••.., •• .. .. •.. . ••.. . .. •••. . ...•... .•. .. .. . •• 33
Diretor Respon$6vet, Jarba_s Korman; Redator
Coordenoçíío de Tempo e Movimento - Porrlclpoção do Enfermeiro no Plonelomento
Chefe, José Reli; Diret01 Geral, Alfredo de Hospltol - Enf. FIiomena Chiorelo Spera, fnf. Eulrna 8aslos Rfthter •••••••, 35
Poesonl; Se"et6rio, Geraldo P. Guimarães; O Vapor em lnslalosões HO$!)llolores - Eng.º Ruben• lulz Xavier •• .••. .••• •.. . 39
Corpo Redatorial, Alvoro Dino de Almeida,
Morlo Roso de Sou1a Pinheiro, Roymundo Tendências no lnstalos,õa de hiltos hospitalares no a.,osil desde 1900 - Dr. Morti •
Dir ei t as R estrv o d os
NOTAS DE T�CNICA
•
Tempos, Temperotura.s e Processos d., Esl"rillzoçõo poro dllerent&s artigos hosp1rolores 49
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Problemas do Enerlllzoçõo 51
Editada pela
Divisão de Ediflcios
Divisão de Equipamentos
Divisão de Estruturação
Divisão de Funcionamento
NOTICIÃRIO DO BRASIL
NOTICIÁRIO INTERNACIONAL
Pesquisa Hospitalar
DR. J. REIS
A revista que hoje se apresenta ao públlco é o natural aumentar a prec1sao das operações praticadas no hospital,
extensão e o compreensível reflexo dos atividades e dos pro e isto desde a circulação nos corredores até nos pormenores
pósitos do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e de Pes do sala de operação.
quisas Hospitalares, criado como sociedade civil, de âmbito Não ser6 demais lembrar que os hospitais são emprê
nacional, ooro o fim de. sem intúitos lucrativos, realizar pes sas econômicas, que têm de forçosament� funcionar dentro
quisas sélbre assuntos que digam respeito aos hospitais e ao de critérios limitadores do desperdício, se querem sôbrevi
seu desenvolvimento. ver e prosperar. Quer se trate de hospitais púb.licos, quer
A muitos talvez pareça est'ronho folar em pesquisas se trote de particulares, esta verdade não pode ser esque
hospitalares, o que é outro maneira de dizer ciência hospl' cida, pois se em relação aos hospitais oficiais não ressolto
talar. A verdade, porém, é que tal ciência existe e pouui tão nítida o idéia do lucro, também ai essa ldéio deve estar
não poucos cultores, que o IPH procuro congregar em riosso presente, uma vez que são custeados pelo dinheiro do povo,
meio, à semelhança do que fazem outras associações no que logicamente reclama sua transformação no maior nú
Escandinávia, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Exemplo mero possível de benefícios, o que, no caso do hospital, sig
cloro dêsse relevante esfôrço de pesquiso é, entre outros, o nifica assistência perfeita ao maior número de cidadãos.
livro há pouc:o lançado por "The Nuffield Provincidl Hos Ora, quem analisar em nosso país (para s6 folar de
pitais Trust'' a respeito da atividade das enfermeiras nas de nossos problemas) a situação ele nossos hospitais, poderá
pendências hospitalares, que constitui minuciosa análise de sinceramente afirmar que êles representem, de um modo ge
trabalho, poro nõo falar dos muitos artigos aparecidos em ral, o m6ximo, ou até mesmo o desejóvel, em matéria de
revistos especializadàS, como "Hospitais", órgão da Assoc:ia plonejomento? Um exomé feito por olhos experimentados
ção Norte-Americana de Hospitais, cujo número de março não tardo em descobrir, nêles, vícios que teriam sido fàcil
último foi inteiramente dedicado ao planeja,mento e dese mente sonóveis com o aplicação dos resultados da pe_squisa
nho de hospitais. ao seu planejamento.
Segundo bem saliento R. L. Davies, em artigo recen Pois o que procuro o IPH não é outro coiso senão mo
te {l), com sua autoridade de diretor do Divisão de Arquí bllizor todo o grande esfôrço de pesquiso, feito em todo o
returo do Nuffield Founclotion, mesmo entre os que aceitam mundo, em benefício de nossos instituições hospitalares, bus
e compreendem a necessidade da pesquisa como bme para cando ao mesmo tempo incentivoT nossa prôpria pesquisa,
.
o plonejamento de hospitais, hó grande confusão o respeito em tôrno de condições e situações nacionais. Esse trabalho
do que deve ser pesquisado, assim como do que pode essa de legítimo evangelização tem sido realizado de muitos for
pesquiso fazer. Elo diz respeito oo funcionamento do hos mos, através de consultas e estudos específicos confiados a
pital e tem por objetivo, é cloro, tirar dos dados relativos suas comissões especíallzadas, de estabelecimenfo de normas
ao funcionamento o inspiração para a planto do arquiteto. racionais de trabalho, de cursos e de publicações de obras
E' uma pesquisa de tipo operacional e busca, como qual de grande valor, de concursos entre estudantes. Essa atívi
quer outro investigação dêsse gênero, O\Jxiliar aqueles a dode jq repercutiu favoràvelmente nos publicações estron•
quem cabe tomar decisões - médicos, administradores, arqui geiras, tendo a U.I.A. publicado em seu número de feve
tetos, etc. - a fqze-fo de maneira adequado. Mas o pes reiro último longo comentário o respeito dela. A mais novo
quisa não toma os dec:ísões - é dindo Davies quem escla dos iniciativas do IPH ê esta revisto que agora apresento, de
rece. Quem dedde muitos vê:z:es tem de valer-se mais de sejosa de disseminar abundantemente, entre todos quantos
sua situação, de seu próprio discernimento do que da rigi se ocupam com problemas hospitalares, os resultados da bôo
dez dos fatos. Isso não quer todavia dizer que se possa pesquisa. Com isso esperam seus editôres prestar relevante
dispensor a pesquisa, que não raro, para surpreso nosso, serviço também à saúde pública, pelo reflexo que uma bôa
vem revelar foto� que até nos pareceriam absurdos, se não organização hospitalar naturalmente tem sôbre as condições
viessem ollcercados em farta e sólido documentação. Esta sanitários da c:omunidade.
a razão pela -qual se torna necessârta a constante divulga
ção dos resultados dos pesquisas hospitalares, que estão
sempre a revelar novos meios de simplificar o trabalho e (l) DAVIES, R. L. - 1955. Hospit<1ls - 29 (3): 99.
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.. �il'TflU;J!)AOr f'A:'.I.AhTl.$. r, C.J-.A<3:St-
namonto; 17 - Resld{lncio enfermorras,
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O andar no nível do rua comporta: cl Sala poro espera de crianças f) Direção médica, administrativo e
suspeitas de doenças contagiosas. de enfermagem.
o) Dois grandes holls de entrado e
d) Secção de puericultura, paro pre
de espero, poro doentes Internos
leções, demonstrações e ensino
e externos. A admissão e o In Nos dois andores locolizodos abaixo
às mões..
quérito social são colocodos en .do nível do ruo, colocaram-se a entra
tre os dois holls, servindo o am e) Lactório e farmócia, paro abas do de pessoal subalterno, os respedivos
bos. tecimento do hospital, fomecl•
vestlórios, o olmoxorifodo central, o co
p) Play-ground coberto para uso das mente aos externos e aos vórios
c(ionços que acompanham as postos de bairro do Cruzada sinha, um refeitório, a lavanderio e o
mães ou que esperam o consulta. Pr6-lnfôncio. necrotério.
-
1 - Hall e $Ola de estar; 2 - Cln:ulacão, 3 - Rompa,;
.( - ,Apartamento; 5 - Quarto com banho: 6 - Enfer•
1-.
morio com Á leitos/ 7 - Enfermaria oom 2 leitos; 8 -
Secção de infe.:to•contt19iosos; 9 - S-anh6dos; l O -
� Chefio de enfermagem; l'1 - tJtllidadH; 12 - Serviço;
4Ü
13 - Curollvos; H - Réstouronte; 15 - Copo; 16 -
Son!t6rla de e:nf11rmeiros; 17 - Sub.utilidades " sub•
s,rviço; 18 - Mocas, 19 - Rouparia; 20 - Tubo de
roupa tujo; 21 - 0epó•ito. FISIOTERAPIA: 22 - E.s
pero; 23 - Vestiório; 24 - Sola poro ginâsticc; 25 -
H!drotell!pio; 26 - Massagens; 21 - Eletroteroplo; 28
§ .º.%g&-11�[LílJ'-'··
- Oepôsito. RAIO X; 29 - lnterpreto�oo; 30 - Ro•
dioteropia; 31 - Camaro <UCuro; 32 - Rola X p<>rtótil.
'.f,,.. BANCO DE SANGUE: 33 - Sangria; 34 - Tipag"m e
to no Ambulatório. Daí a imporlôncio o Arquivo Médico, 20 m3, oproxlmodo A mesa do Enfermeira-Chefe, se bem
do proximidade entre a Serviço Soci<:!I mente, e o Contabilidade, mois de que localizado próximo 6 Solo do Su
e o Ambulatório. 30 m2 perintendente e aos acessos ver1lcais1
Quanto às dimensões das MÇOS, o Quanto à local izoção, a Sola de Ad não preenche os requisitos de estar em
Serviço Social e o Admissão requerem mlssãc;, deveria fícar tnois próximo do solo colma e protegido do público
areo em tôrno de 15 m :l codo uma; Vestibu lo de entrada. (fig. 81.
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FiG. 45 - HOSPITAL PARA SÃO CARLOS - Equipe Sõo Cario, - 1 .0 Pavimento - Centro Cirúrgico
- Enlermorio de Cirurgia.
Conjunto Cirúrgico e 0bstélrico O Hospital de São Carlos 1fig. 4SJ A provisão de um local comum, den
tombem trouxe contribulçõo nova. tro do Centro de Material e Esteriliza
Os Conjuntos Cinirgicos e 0bstêtri As unidades do Centro Cirúrgico e ção, poro o lavagem dos materiais pro
cos projetados apresentam, em ·geral, 0bstétrico têm um mesmo corredor sub víndos do Cirurgia e 0bstetrlcio, é bôo;
concepções engenhosos. dividido por uma parede divisório, in todavia, fcilto local paro Preparação de
E' portículorrnente interessante o do terrompida no início e no fim do uni Po.cotes, além de ter cruzamento no
Hospital de Sõo Gonçalo (fig. 41 ), erri dade. Ambos os unidades lêm, em co circuloçôo. O Monta-cargos previsto
que Solas de Porto e de Operações mum, uma Solo poro Utilldodes, poro nôo impede que os suprimentos de ma
�brem dtretomente suas portos poro o Roupa Sujo, lavabos, Posto de Enfer
terial esterilizado poro o Maternidada,
Centro de Esterilização. Se bem que de meiro, Rouparia, Vestiórfos paro médi
cos e enfermeiros e Solo de Expurgo localizado nêsse mesmo andor, tenham
concepçõo interessante, o projeto apre•
junlo do Centro de Material e Esterili de ser retirados rnediante invasão do
sento-se falho em v6rios pontos; uma
Solo de Porto serve de passagem obri zação. Con(unlo 0bstétrico e <?:"irúrglco. Tam
gatório à outro; o Solo de Trobdlho de Houve omissão do Sala paro Recu bém os Solos de Recuperação, pelo
Parto é coletivo, o que, oliós, noo se peração e o localização dos Lavabos, suo exiguidade. nôo condizem com os
ria crltic6vel, uma vez que estaria de instalados no corredor, pode ser cnti• necessidades do Conjunto e nem per
ocôrdo com os novos tendências do cada por bloquear o passagem. A uni mitem, pelo suo subdivisoo, que uma
"Porto sem Dor"; fodovia, paro duas dade preenche o requisito de estar lo, só enfermeiro preste assistência prontô
Solos de Porto, a provisão poro o Tro• colizodo em ola foro de trófego obri e direto, simultâneamente, o vórios pa
bolho de Porto deveria ser maior. gat-6rlo. A Central de Esterlliwçõo cientes, como serio ideal e mais efíci
Enquanto que paro o Conjun10 Cirúr atende tonto oo Centro Cirúrgico e 0bs ente. Também o acesso aos vesti6rios
gico f-0rom previstos Vesti6rios poro me tétrico quanto ao Hospital, por um guí
é deficiente.
dicos e enfermeiros, Lavabos para Esco• chê independente.
vaçõo e Posto de Enfermeira, poro o O Hospital de Piedade (fig. 391, se O Hospital de Regi.stro ffig 44) des-
Obstétrica todos ês�es elementos foram bem que também com idéias interessan 1lnou 6reo de 600 metros quadrados ao
omitidos. tes, não estó isenro de c;rltlcas. Con,unto Orúrgico e Obstétrica, quon-
do seriam suficientes 250 mª para o como o apresentada pelo Hospital de A morgue, onde e como foi locali
Centro Cirúrgico e 150 m2 poro o Obs Régistro (fig, 44). O Conjunto Obsté zado, obrigar6, para que o ela se che
tétrico. trlco dispõe de uma Sola de Porto e gue, â travessia do corredor cirurglco
Não obstont,e o excesso de óreo, hó duas de Trdbalho. Nestas faltam Ins ou, então, à passagem externo desa
Solos de Operação com o largura de talações Sanit6rias. O Con1unto pre brigada e à vista d0s pacientes,
ficiente de 4 m. vê uma saio especial paro banha de As portas das solos de operação es
As Salas poro Trabalho de Parto nóo recém-nascido, o que os hospitais mo tão cHs1antes dc;j Solo de Material Este
foram dotados de W.C dernos aboliram completamente 01.1- rlflzodo, H6 omissão de pôsto de en
Também êste hospital reagiu contra tra partlcularídade do profeta é a exis fermeira, local poro material de limpe
a clássico idéia do necessidade de se tência de guichê, nos Solos de Sub-Es za, local poro escovoção, paro maces,
porc1çõo rígido entre cirurgia e obste terilização, em vez de porto. O guithê poro raio X portótil, etc.
tdc!o, apresentando os sei.Is Conjuntos ohrigar6 à permanência de uma funcio O proieto prevê- dois con1u11tos ohs
Cirúrgicos e Obstétrlcos interligados. nário a mais no Sub-Ester!llzoçõo du tétricos separados, um em cada ola do
Nêsse portlcular, os conceitos modernos rante todo o tempo do parto ou do Hospital, o que não deixa de ser one
voo o ponto de concentrar, também no operação. A substituição do guichê por raçõo inútil de instc:Jlações e de pessoal.
Cen!ro Cirúrgico, todos os cosas de in porta possibllitoria acesso direto o pró O agrvpamento de todos os leitos de
fervenç.ao do Ambulatório e do Pronto pria enfermeira circulante. Outra folha maternidade em fôrno de um único
Socorro. Ali6s, o Pronto Socorro dês�e é o omissão do centro de esterilização conjunto obstetrko e indubità.velmente
Hospital não conto senão com Solo de e de material no hospital. As salas mais racional e eficiente.
Curativos /fig. 35). de sub-esterílizaçõo não prescindem de No Hospital de Presidente Prudente
O Hospital de Rio Bonito lfjg. 42) um amplo centro de estertli.zaçõo, de lfíg. 9) o disposição da Central de Es
tem o seu Con[unto Cirúrgico nos mel aproximadamente 50 metros quadrados, rerilfzoçõo de permeio aos. coníuntos
des consagrados, de duas Solos de Ope• onde são processados todos os supri cirurgico e obstétrico, com uma tercei
ração ladeando uma Solo de Sub-Este mentos esterilizados do hospital. As ro ligação, Independente, para o cor
rillzoçâo e de Escavação e Desinlec�ão, sdlos de sub-esterilizoçôo cuidam ape redor do hospital, é bôo. Todavia, o
o qual, 110 projeto, foi impropriamente nas do esteriliz-açõo de pequeno parte ligoç_õo do Central com os corredores
denominado de "Sala de Esterilização do instrumental necess-ârio ôs sdlas de cirórgico e obstétrico deveria ser direto,
de Médlc:os''. operação e parto. por porto, e não através do guichê do
Cada Sola de Operação foi ligada O Hospital de São José dos Campos sala de expurgo. O acesso aos con
o umo Sala paro Anestesia. A neces Hig. 43) projetou o seu Centro de Este juntos é feito através de portas estrei
sidade de umo Solo de Anestesio é rílizaçõo dentro do conjunto c1rúr,9ico, tas; com o tendência poro abolir o
muito discuflda: todavia, não deixo de com os decorrentes desvantagens que maca e transportar o podente em seu
ser excessivo, uma Solo de Anestesio tal ocess'o traz. Os vesliórios foram próprio leito, reqverem-$e portos mais
paro cada Sala de Operação. Um sim localizados no fim da unidade, em vez_ amplas. A área denominado "Cvroti
ples Depósilo poro Material Anestésico, de prec:edê-lo, como previsto no Hos vos" deveria ser fechada, resguordado
talvez ainda seja o melhor soluçõo1 pital de Reglstro dig. 44). e colma.
O recim-no«ldo 6 ponodo do berç6rio poro o quarto dentro do próprio berço. Sem deixar o leito,
o pr6prio mõe pode cuido, do filho. Observe-se o locolí10çóo do mesa de cabeceiro com loYCt6rio,
que permite o próprio paciente cuido, do suo limpeio, ollvlondo o 1orefo do enfermeiro,
Os Hospitais de los Angeles e São Os autores calculam que tt:11 disposi numeroso. Assim é possível conciliar o
franclsco do ''Koizer Foundotion" (Ar· ção reduz os percursos dos enfermei tendência moderno do "rooming-in"
quitetos Walff e Phllllps, Consultor Hos ras o 1 /7 dos necessorios com o solu com o lrodicionol técnico do berçário.
pitalar Dr. Sidhey Gorfleld) apresentam ção clóssico. Em nosso opinião, rr,ois do que os
vórios ínovoc;ôes inreressontes e mesmo Notem-se nos enfermarias da moter•
revolucionários_ vantagens aparentemente consideróveis
nidode os berços montados sôbre guias do- solução, interessa no coso o demons
En9uanto o esquema clóssico dos an
corrediços, abrindo tonlo poro os quor• troc;ão do quanto é possfvel progredir
dores de enfermaria nos hospilals, mes
mo os mais modernos, é semelhante ao los quanto poro os berçários, dispos no campo do plane1amento hospitalar
de um edifício comercial comum, \quor tos, com os demais serviços, ao longo quando o problema e enfrentado sem
los e solos dando poro um corredor do corredor. Além de serem elimina
espirita pré-concebido.
central de circulaçõo), aqui, os serviços dos os extensos percursos dos recém•
nascidos, do berçório 6 enfermaria, po• E' sumamente interessante e alenta
de enfermagem foram sub-divididos e
dispostos ao longo dêsse corredor cen dem ser atendidos, tonto os mões que dor encontrar soluções como esfo, on
tral. A circulação de vislfontes foz-se desefom cuidar pessoalmente do filho, de arquitetos e consultores hospitalares
por balcões externos. Umo estação quanto os que preferem aproveitar a encontraram solução próprio sem te
central de contrôle, no holl, encaminho estadl!I no moternidode poro um des· mer ofostor-se dos plontos clóssic-os e
visitantes, requisições e suprimentos. canso dos trabalhos de uma fomilia estondordlzodas.
1 - CORREDOR SÊRVJÇO
_\ � 7
2 - UTILI DADES
3 - SUB-CENTRO DE ENFERMAGEM
\
.·
4 - BERÇA RIO \ ' ..
. .
5 - BERÇO
\ .,. .... ,
6 - LA VATORIO
1
7 - CIRCULAÇÃO OE VISITANTES
1 '
3- t!ALL
CHEFE
10 - CENTRO
CENTRO
OBSTETRICO OU
CIRURGICO 1
--,r-- \-/�� -
1
+
l
Introdução lfzodo, e ossitn muitos cousos que d, lato sôbre os vários tipos de otlvidodes
fícultorn ou impedem urn trabalho ro a serem ali desenvolvidos.
Quern de nós nao ouviu ainda recla -::ional se le>rnam irremoviveis ou de dis
mações e críticas de vmo dona de cosa pendiosíssima remoção. mois tarde.
dirigidos ao arquiteto qve lhe entrega f-lo1e em dio jó noo se ccmsidero o A enfermeiro como membro da equipe
UfTl prédio - o suo coso - cheio de traçqdo do planto do hospítol corno de plonejomento do hospital
"defeitos''? - "Nêste cômodo é o lo ponto inicial da construção do edifício.
calizoçõo de uma janelo que torno ino Muíto anles vem o planeiarnento e o A enfer-meira tem papel definido no
proveitavel tôda uma parede onde po progromaçõo das atividades que nêle squipe de. plar,ejamento do hospi1ol
derio ser colocada umo peça do mo se vão desenvolver. Atuando como consultora, deveró ser
bllf6rlo; no cozinho é o pio que estó Embora êsse trabalho preliminar se ::le- preferência treinodo nêssé setor.
tõo distante do fogõo que elo fó "sen io importantíssimo, seu valor nõo foi Coberó à enfermeira consultora es
te" o cansaço que vlró no fim de cada olndo reconhecido entre nós. tobelecer os vários contotos com os 81'1·
dia, tantas serão O$ caminhada� que A desçrtçao, pot escrito, do funciono fermeiros especializados nos diferentes
dever6 faz:er entre um ponto e outro, rnento de cada um dos departamentos ramos do enfermagem, porquanto no
etc. etc/'. do hospital, ven, evitar que se trons Deportomento de Enfermagem se 111•
Pois bem, sendo o "dono de cosa" for mem eno blocos de pedra, idéios ou duem várias unidodes,
de um hospitof o enfermeiro. pergun conceitos -que irão impedir ou dificultar
tamos aqui: - quem jó se lembrou de o trabalho reclonai. - administração do serviço de enfer
consult6-lo, de ouvi-lo, antes de ser Nunca é demais repetir que o plqne magem;
iniciada a consrruçõo de um hospital? jamen10 de hospital deve ser feito em - enfermarias ou unidades de enfer•
O que acontece, infelizmente, é que função do trabalho que nêle seró rea mogem;
o orqurteto é solídtado o plonejar o lizado. - ombulotórios;
edifício com informações insuficientes Assim sendo, compete oos que tra - centro cirúrgico;
sôbre o lipa de trabalho o ser oll rea- balhom no hospital, informar o orqui - unidade obstétrica, etc..
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Além disso, o enfermeiro do equipe Quais as lnformaç6es necessórlas à zoçõo dos mamodeíros, porq1,1e
deverá consultor o pessool dos outros equipe de plonejamento do decisão fornada dependeró
deportarpentos, como lovonderio, cozi o tipo dos dependências pon:i
nho, lo�orotórlo, etc., porque mantêm A enfermeiro consultora dever6 trans o lactórlo, tipo do equipamen
estreito reJoc;õo com o serviço de en mitir à equipe de plonejamento os fun to e do mdteriol.
fermagem. ções dos vórios setores do serviço de
Como qualquer outro n'lembro do enfennogem. Poro consegui-lo, preciso 4.0 ) Quem irá desempenhar o tra
equipe, o enfermeiro precisa conhecer encontrar respostas poro os seguintes balho?
os métodos racionais de trabalho e sa perguntos;
ber que, embora inicialmente emprega E' importante saber quo11tos
dos no indústria, êles hoje têm aplica 1.º) Que tipo de trabalho vai ser
pessôos vão trabalhar no óreo
ção em qualquer ramo da atividade hu feito nesta unidade? e quais os suos funções. Essas
mana, portanto, tombém no hospitol.
considerações irão determinar
Ao analisar o tipo de trabalho desen Todo trabalho o ser desenvol o tamanho e a locolizaçõo dos
volvido no hospital é preciso, pois, pro vido nessa unidade ser6 descri• dependências e o quontidode
curar meios para o simplificação dêsse to corn detalhes, bonho de lei de espaço necessório paro os
trabalho. to, curativos, Injeções, etc. Vários funções. Tamanho e
O estudo de tempo e movimento for formo dos dependêncios, equi
nece os dados necessórios poro conse 2. 0 ) Onde seró realizado o traba pamento adequodo, distâncias
guir; lho? menores, representam econo•
mio de tempo, de movimento,
- economia de tempo; E' importante, por exemplo, e do pessoal necessário poro
- economia de espaço; que a enfermeiro Informe se os fazer o trabalho.
- redução de esfôrço; curativos sõo feitos s6 nas en
- redução de material. fermarias ou se deve a unida
de conter uma sala de curoti COORDENAÇÃO DE TEMPO E MOVI
Conseguidos êsses objetivos, surgem vos. Se o hospital vai ter Ser
outomàtlcamente benefícios, como, viço de Pediatria, é preciso MENTO EM SALA DE OPERAÇÃO
pensar- no Loct6rio e em suo
melhor tipo de serviço; locollzoção. Nosso estudo atuol prend!il-se apenas
redução do custo-dia por pacien• ó Solo de Operação, e não a todo o
te; 3. 0) Como seró realizado êsse tra Centro Cirúrgico1 e procuro trazer ele
balho? me11tos que orientam o trobalho preli
aumento de sol6rio poro os fun
minar de uma equipe ao focalizar essa
cion6rios;
Tomando o exemplo do loct6- importante óreo do hospltol.
- melhores condições de trabalho, rio, veremos que é preeiso, jó No plonejomento de uma saio de
menor dispêndio de energia; nessa fose do plonejotnento, fo operações ê precbo ter em mente cer
- redução de acidentes ho tre1balho. cal izor o problema do esterlli- tos fotôres bósicos,
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Aplicação pr6tica dêste estudo contramos uma so vez o of1rmoção de Expliquemos, as pinças e a mesa de
qve a comodidode ou o rocionolizoi;õo campos são os pontos mais frequenta
Pondo em prático o que foi dlro até do trabalho devem ser sacrificados ó dos duronte a montagem de uma S. O.
aqui, apresentaremos os observações !lstético de uma solo, Oro, o existência do cublculo com
que fizemos poro e preparo de duas Conttnuondo o análise do esquema, os prateleiras, paro guardar todo o
solas de operoç_ões que designaremos verifíca-se a existência de um cubiculo moleriol da sala, levou à colocação
por sola A do Hospital 1 e saio B do num dos cantos do sola, ligando-o oiro• dos pinças nêsse cubículo.
Hospital 2. vés de um guichê ó sola de sub-esteri· Bôo porte das voltas dadas. pelo dr
Seguindo o método cientffico do aná llwçõo. Êste guichê deveria ler no cul ante deve-se ó localização inade
lise do trabalho, fazemos primeiro um •eol!dode umo porto qlle permitisse o quado dessas pinças. Outro porte, de
esquerra da saio de .operações A com livre acesso do cfrculonte 6 sola de ve-se à falto de campos de tamanho
suas il'lterreloções diretos 1Grupo 1 , sub•esterilizoçõo e, com isto, seria dis• adequado poro cobrir os mesos.
suas fodlidades, mobiliário e material oensóvel o presença de um outro fun
necess6rio paro uma operação. Verificamos que o clrçolonte deu 378
cion6rio nesto solo
A análise dêsse esquem'Q (evelo o possos e gostou 8 minutos poro mon
Nésse cubículo existem duas prote• tar a solo.
seguinte:
!eiras qve contêm o material que deve
O gráfico n, 0 3 tegisrro a montagem
ria estar no orm6rio da solo se êste
Existe um arm6rio grande, emblJ!ido do mesmo saio com pequenas modifi
preenchesse suo finalidade.
rn.º 11 ), onde se guardam os fios. Ele cações, as pinças, o material e os so�
contém três prateleiras, apenas duas O resto constame do esquemd vem luções necessórlos poro o trabalho pas
dos quais são util iz6veis, porque o t.er o ser o moblliórlo e o moteriof neces saram paro o S. O., e foram colôca
ceirç, é tão alto, que mesmo uma en sarios para as operações, dos na mesa 3a (colocado ao lodo do
fermeiro que mede 1,63 m de olluro Nos armários embutidos do corredor mesa de campos n. 0 10).
nõo consegue apanhar um fio de um {ns. 16 e 171 encontro-se o resetva de Na mesa 12 lhall do lavabo\ foi co
dos frascos ló colocados, sem descê,lo roupa e demais moteriol nec.es.sórlo locado um vidro esterilizado com olcool.
paro orna das outros prateleiras. Sua pa�a o trabalho do dia. poro receber os pinças qudndo a cir
profundidade é adequada. Surgiu umQ A 2.ª porte do estudo constou do culante pos.sor poro aquele recinto.
pergunto quando se observava êsse registro das corr,inhodos da circulante Com estas pequenos modificoções,
armórlo: poro preparar a sola poro uma ope conseguimos reduzir os possos do cir
roçõo, culante poro 287 e o tempo poro 5
- Porque nêle s6 se guardam fios?
O gráfico n.º 2 ilustro bem o que minutos e 45 segundos!
Resposta: Por questão de estética.
observómos. Houve, porto11to, economia de 91
Ém todos os trabalhos lidos sôbre o A estruturo da sala levou o serviço passos e de 2 minutos e- 15 seg1.1ndos
estudo de solos de operações, não en- de enfermagem a ser mais compflcodo. de tempo.
Embora muito lrrégular, o progresso Nos períodos de guerrd houve mes se um máximo de- riovas construções en
do Brasil no seror hospitalar parece mo um recuo do coeficiente 141. tre 1930 e 1946, com baixo ulterior
promissor, o julgar pelo ocrescimo do coluna 71.
número dos leitos hospitalares, registro Se nos reporta(mos entôo ao nosso
de-fldt de leitos (cohmo 5), verificamos O número médio de leitos dos esta
do de 1900 poro có (Colunas f e 2
que as construções de novos hospitais belecimentos hospitalares com que con
do quadro).
ou o amplio�õo dos existentes nem pelo t6vomos em 1900 e o dos instalados no
Se, porém, lembrarmos que o cresci
menos supr-em os necessidades do décódd l 900-191O se sítua pouco obdl
mento da população do Brasil é dos
acréscimo de nossa população. O de xo de 200. De 1910 poro cá nato-se
mais r6pldos do mundo (quase 26%
ficit de leitos, em numerns absolutos , n1tido tendência poro instalação de uni
por decênio\, e passarmos o conside
tem crescido de cêrco de 20% por de tlodes hospitalares menores, pois o me
rar consequentemente os números rela
cênio, Poro estoncor pelo menos o Jio de leitos baixou poro 58 o 74. So
tivos (coluna 4J, verrficomos corno os
crescimento dêste deflcíf, deverfomos mente de 1946 poro o presente voltou
novos leitos se diluem entre o novo po•
construir 13.500 leitos anuais durante o se foz.e( sentir preferêndo paro hos
puloçõo. O oporehtemente formidável
o decénio corrente , pois se espero um p1to1s maiores !coluna 8J.
aumento de 34.416 paro 187. 713 lei
crescimento de cêrco de 13.500.000
tos entre as datas de 1900 e 1953 se Os leltos e11umerodos na coluna 9
habitantes no população do Brasil en
reduz, em têrmos relativos, o um bem ocham-se em centros de saúde e esta
tre 1950 e 1960. Com Q apresentação
modesto aumento de 1,91 poro 3,36 beleclmenlos congêneres. Seu número
do plano Sofre, em 1948, houve espe
leitos por mil hobifontes. rião peso em nosso cólcvlo de coefíci
ranço de se obter o equll!br!o no pe
Sendo lnternocíonolmente aceito co -entes. Hó o dizer oirido qu�, excluin
ríodo de 1949 o 1953 No plano se
mo desejável o exist�ncid de 10 leitos do do cólculo os leitos referidos no
previa o instoloçõo de 58. 000 novos
poro cada mil habitantes, anotamos que "'º'º ( • • poro 1946, reríamos of ....
tínhamos em 1900 um quinto dos !erros leitos nêsse perlodo. Entretanto, o pla
142. 113 leitos, com um acréscimo onuol
no não foi levado o térmo, sómente se
que deveríamos ter, e melhoramos de de 4043,2 leitoS- desde 1940 !contra
registrandó um acréscimo de 24 072
situoçôo , em mais de meio século , poro 4410,5, computando-se tais leitos), 1681
leitos entre os duas dotas,
em 1953 contar com o proporçqo ain estabelecimentos com um acréscimo
da bem modesto de um têrçó dos lef No cômputo do ocresdmo anual de onuol de 69,5 desde 1940 e também
tos desejóveis estabelec.imentos hospitalares, observa- 58 leitos por novo estabelecimen10.
Leitos inclui-
leitos oxisten-
Acrêsclmo
anual médio
Populosõo do
Brosil em mi.
Oótlcit de- lei-
loitos por mil tos (relotiva•
Estobefecimen•
to, hoJpitalo•
Acr.êscimo
anual médio
Número mé-
dlo dê leltru
dos em n,
Dato não Instala-
tes no Brasil sõbre a dato habitante.- mente 10 por sêlbre o doto por novo C$-
lhores res do Brosif do, em e,,
precedente 1000 hob.) precedente teibef.,.cimonto
lob. ho,plt.
NOT/iS: (•i - M<,,. po,I" ,:j., �09 lélJos ço,n doto de- lnsroíoçõo de�conliocido, cmtarior o 1946. om -41 cslobefcc,mcnlos noo co111pufodo,.
(••J - Mal; porte d,:, 2209 )QIIO< com dora do ln,ro 1oçôo detcMheddo r,,o, (lnlotior v )946 e d� 96 1 .. 1to. )11,t�lodos lfm 25 ,.-rvl)o-f olldol•
de lllOÚdc pi,bflco
E' <> livro edi101fo pelo l,utlluto de Arqultet� - PLANEJAMENTO DE HOSPITAIS so� o - UNIDADE OE CENTRO CIRÚRGICO E
do Brasll. Oestino-$9 o ouxlllor mitdlcos, or• PONTO DE VISTA DO ENGENHEIRO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
qultetos, engenhéir0$, odmTnlstrddores, cnformet
ros e t6cnlcos, no árduo trobolho de conseguir Arq. Jorbos 8. Kor111an
l\rq. Amador Cintra do Prado
o desc,odo efic,indo dos hospitais.
Quoren10 especioli,tos cooperorom no elabo
ração deste magnifico obro. Os moll recentes - INFLAMAÇÕES E �PLOSÕES OE AGENTES
- ESCOLHA OE LOCAL PARA HOSPITAIS ANESTESICOS
progre.ssc» e avanços do técnico, em planejo
mento de hospitais modernos, são opre:ientodos
Eng.0 Armando Cesar Leite
néste trobolho de mols de 500 p6glno1, todo Dr. l!enJomin Alves Ribeiro
em papel couchê. Nele, enconlror-se-õo soluções
brasileiros poro assuntos controvertidos, alem
- ARRANJO fl.:INCIONAL DAS DIVERSAS - PLANEJAMENTO OE MATERNI0ADf EM
de proluM10 de dados e elementos que possibi
UNIDADES DO HOSPíTAL HOSPITAL GERAL
litarão o operfel9X1men10 d.,_ nossos hospitais,
dorido-lhes ba�e realmente efldenlE,, denllficõ
e moderno, Arq. Om:ir Valderoro Dr. Alvoro Guimarães FIiho
Grande nvmoro de dlchi!s, gróftcos, to.belos
e plontos de hospitais · iluwom os textos, esme - PLANEJANDO O AMBULATÓRIO
rodomente impresso• em tipo• modernos; um - El..EMENTOS DO HóSPIT AL GERAL
Íhdke lterms,1\lo e umo reloçõo di, fornecedores l!>r. Odail Pacheco Pedro,o
dos mais voriodos equtpomer\tos hospitalares, Oro. Lourdes de fr<tltos Cor-.-olfio
completom os Informações.
A 1ronscrição de alguns 1óplcos do fndico - ARQUITETURA HOSPITALAR
Geral. dll bem ldéla do utllldode e aluolldode - UNIDADE DE ENFERMAGEM
do /notário trotado, Aro;. Jorge Mod1odo Moreira
Arq. Germano Golfe�
•• ••••• •• ••••••••••"P •••••• •- ••••• • •••••••••••••••••••• .. ••H .. •••••••"••••••••• ••••••••••••••••••• ...,•••••• • ••••• ••••••••• •••••U••• .. ••••"•••••••"nu••••••••••••• ••-•
desloque oqul
A
COMISSÃO DE PLANEJAMENTO DE HOSPITAIS
bO INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL - DEPARTAMENTO DE S. PAULO
Rua B e nto Freitas, 306 - Sõo Poulo • Fo n e, 36-3889
1
Solicito a remessa pelo corrêio, de . ......•.. e,xemplores do livro "Plonejamento de Hospllois' ,
Enderêço 0
•............................• , , •• , •.• , . . . . .. . ... . . . ... .. N. • , ••• , ••••••
cheque !:::,,_ pagável efT1 São Paulo, reembolso postal !:::,,_, vale postal !:::,,_, em nQme do Arq.
Jarbos Kormon.
Dato
Assinatura . . . . . . .. . . . .. . . . ,. t • • • • • • • • • • - • • • • • • • • • • • • •
REPORT OF THE ACTIVITIES Of TH.E SUBCO.....MlTTEE ON THE OEVElOP MODENR HOSPITAL PlANNING - ln Swedon ,;n.:l othe, couotriC$ - hy
MENT AND/OR STANDARDIZATION OF METHODS FOR THE STERI• Guslaf Birth-Llndgron - 1951 - M.edons - Sweden - gentileza do
llZATION OF 8!;DDING, BEDDING MATERIAlS AND UPHOlSTEREO cotar
flJRNITURE FOI! I9SI - lndio.no Stole lloord of Heolth - lndiono -
HOSPITAL ORGAN12ATION ANO MANAGEMENT - Copt, J. E. Stonc -
U.S.A. Gentllezo do$ outorel
Fourth Edlt:dn - Fob,., & Fobar - lo"don.
AVfRAGf NURSING HOURS PER PATIENT IN MEMBER HOSPITA!S - Ro-
BUILOING RESEARCH CONGRESS 1951 Poper, preso,ntede in Divlsion
ches1e.1 RegiorlQI Ho,pl1ol Covncil - RoçheJter - N. Y. U.S.A.
3 - The Rt. Hon. Vlscounl S<lmvel 19.SI - Prlnc,,s Pre.., ltd. En-
PROCEOURES AND lAYOUT FOR THE INFANT FORMULA ROOM - Ame- glond.
rrcon Hospital Assoe oticn 1949 - 1"8 fost Drv,sion Streer - eh�
ANTISEPTICS, OlSINFECTANTS, FUNGICIDES, ANO CHEMICAl ANO PHY.
cego I O. l lli,iois.
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LAW Of HOSPITAL. PHYSICIAN, ANO PATIENT - 8y Emonuel Hoyr -
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R�ADINGS IN HOSPITAL D!ETARY AOMINISTRATION - Amerkoll Hoipltol A�iolion - I9S2 - 18 Eait Oivislon Street - Ciiicogo 10, llllnals.
Assoc·ot10n - 1952 - 18 toor Oiv1SÍOl'I Streel - Chicago 10, Illinois.
ASTM STANDA"RDS ON SOAPS ANO OTHER OETERGENTS wlth reloled
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PlANNING GUIOE FOR RAOIOLOGIC INSTAllATIONS - By the Comn1llll!le TRAJNIN.G HOSPITAL EMPLOYEES - A MANlJAL - The Clevolcnd 1-!ospltal
on Plc11,n1t19 ol Rodloioglc lnstollotlon) - 01 lhe CommiS$lon on Caunc:il - Arneticon Hospilol Associmlon - I9S3 - 18 E.b�I OMsioo
Publíc Refa11ons - Of the Americon College of Rodiology - Wendell St,eef - Chl«>go 10 - llllnois.
G. Scott M.D .. Cholrmon - 1he Year Bcok Publisherl - lnt:. 200 Ec,I
lllinol� Straet - Chiccgo - 1953 - U.S A TECHNICAL METHODS ANO PROCEOURES OF THE AMERIGAN ASSOCIA•
TION OF BlOOO BANKS - 3rd Prínrlng I9S5 - Dollos. Texas -
A STUDY Of OIRECT NURSING CARE CONSUMED BY PATIENTS WITH U.S.A.
VARYlt,IG OEGR.EES OF lllNESS - 8y Edno Bernstein, Morion Cooper,
Clc,o Oorllng, Evelyn Felton, Medollno Hon:1011 . .Lello Kvllbert, Svson INSTRUMENTOS OE CIRURGIA - Cotologo n..0 952 - Stllle - 1946 -
Moore New Y�rk UntvertWf !lookstore. - 1953 - U S.A. Stockotm
STANDARDS ANO RECCMMfNDATIONS FOR HOSPITAL CARE OF NEW CATALOGUE OF EQUIPMENT FOR PHYSICAl THERAPY Stonlsy Cox
BORN INFANTS - Full temi and Premotvre Amencon Acodemy Llmlted - l l Gorrard Streer, London. W l
of Pediatric, - 61 O Church Srreet, Evo.nston lllrnals - I9S4 -
NES8IT EVANS
0 1-loepitol Bed.teod,. Chlldren's Cats, ond Bedveod A<esso-
U.S.A.
ries - Wednesbury, Staff., Engloncl.
THE OR YEARBOOK FROM HOSPITAL fOPfCS Vólume llv� - !954 -
DATA FOR X-RAY ANAlYSIS - V0lüm1> 1 - 8y VV. Parrilh ond 8. W.
Prlnted ond 0I,1-rIbuted w.rh tho Coopcrol1on of ETHICON, INC, 19.S5
lrwin 1953 G&ntlleza do l:dI1oro l11dus1rlal Teco Lrdo. - São
- by Hcspitol Topics - U.S.A.
Paula.
DAS BÜRGERSPITAL 8.ASEL - 1.260 - 19�6 - Hetouigcgeben von der
ASEPTIC OPERATtNG THEATRE l:QUJPMENT, WARO FURNITURE ANO
Switz
STERIUZING APPARl>\'TUS - 8y Chi». f. JJtaràroy Ud, - london -
RATIONALISERING AV SJUKHUSDRIFTEN Stot�n, sju�hu,urrednlng oY E11glond,
cr 1943 Belqnk011de VIII - Stoclcolm 1955
OATA FOR X•RAY ANALYSTS - Volumo li - By W, Porrish, M G Ekslein
ALLMÂN HÃlSO-OCH SJUKVARO - 1952 - Svt1rl9e� Offclella Stolistlk - e 8 W lrwln - 19.53- Phillp� laborororles lnc. lrvrngton on -
Holso och 11ukvord - Kungl. Mediçlnolsryrel,en - Stockolm 19&4. Hud!IOn - Ny. U.S.A. - Gentileza <lei Ediloro lnduslriol Teca lido..
- Sí:io Poulo
RE.PORT OF AN EX.PERIMENT IN HOSPITAL COSTING - 1952 - Nuffield
Provrn"ol Hosp:tols Trusl - 12 e 13 Meckle11bur9h Squot@, I.Qndon, AMERíCAN HOSPITAL ASSOCIAflON - 56th Annuol Conventlon - 1954
w.c. 1. - Chicago.
1
Processo em Observações
F e L/pol� Atmosf. minutos
250 °
121° 15
-<
1
- -
15
121 º 15 1 15
Colchões de borracha Autoclav1;1 250 ° 121° 15 1 30 Tipo "Foamex
rubber"
Colchões de crina Autoclave 220 ° 105 ° 13 0,87 30
-
Dreno de "gutto per-
cha" Químico - - - -
Dreno de tubo de bor-
rocha Autoclave 250 ° 121° 15 1 20
Escovo Autoclave 250 ° 121 º 15 1 15
-
1
-
-
15
120
Estufo 320° 160 ° 60
Jr,strumentQs Autoclave 250 ° 121° 15 1 15
Instrumentos cortantes Estufa 320° 160 º - - 60
Instrumentos de emer-
gência Autoclave 270° 132° 27 1,8 3 Em esterilizador ró-
pido de pressão
Lâmina$ de bisturi
Lâmpadas
Autoc!ove
Químico
'250 °
-
121 °
- --
15 1
-
-
30
- Paro diagnóstico
Leite Autoclove 212 ° 100° 30 } Escolhe, em lun-
leite Autoclove 230° 110° 6 0,4 10 <;jÕO da natureza
leite Autoclove 250 ° 121° 15 1 5 do leite
e
---
l/po12
Pressão
Atmosf.
1
1
Tempo
em
mrnutos
Observações
Tenotomos Químico - - - - -
zontolmente.
• Primeiro Copl!ulo do livro "Design ond • "B!>1,ind lhe Scenes ln o Hospltdf", reprodb • O Cen1ro de MhteriQl dent.-o do Hosp na
Cpn•tructlon oí General Hospitol", lrodu�õo �õo gentilmente ovtorlzodo p�o Armstrong Modetno - Enfermeira Eullna Bosto, R1
genfllmente outorizodo pelo Arq. M,:mhol/
Cork Company, chter.
Shofler. do U. S. Pvbtk 1-lcolrh Setvlce. The
Modern Hc»pilol Publish!ng Cõmpony e
0odge Corporo1lo�. • Hcnico Asséptico em loctarlo. • Sobõe$ poro Lqvondorlo - Dr Ivan Porto-
Problemas de Esterilização
• Alteraçõo do formaldeído os luvas. E.stas deformam-se e fl. lnstrumentos, a saio de operação
com inadequados ao uso. Con deve estar pronto poro nova lMer
P - Ocorre olgumo olleroção no efi segue-se bôo lavagem de luvas vençôo. Há até, pelo con1r6rio,
ciencio de soluções de formoldei com o uso de maquinas de lavor mais segurança logo após uma
do, decorrenre de suo evaporo roupa, do tipo doméstico. geral operação contaminado, do que
çêio? mente instalados no próprio Cen horas depois, quando os micróbios
R - A evoporoção do formoldeido tro de Materíol e Esterilização. tenham tido oportunidade de se
proc:e:.sCJ1-se de formo uniforme. cdr no sangue e pús deixados.
Ocorre o redução do poder ger • Substituição dos tambores Por ísso, j6 durante o operação,
micida, quando o volume se reduz P - Em vez do uso de tambores, q.ue se deve deitar posto de cal nos lu
â mefode. recomenda o 1êcnico moderna? e gares onde haja respingos de san
por que? gue e pús, principalmente no chão.
• Provas de Esterilizoçõo Foz-se o remoção do cal após o
R - Os pacotes envoltos em tecidos operação. O material de curoti
P - De.sejando olguêm certificar-se da duplo de olgodãzinho, amarrados vo deve ser Incinerado; os ll'IStru
esterilização efetivo de umo au com cordão, substituem com van mentos devem ser esterilizados e
toclave, seria oconselhóvel proce tagem os tambores metálicos, vo os móveis desjnfetodos com hipo,
der o amiudado exame bacterio lumosos, dispendlos0,5, barulhentos clarito de c61cio; enfim, o técni•
lógico, digamos com intervalos se• e inseguros, e isto porque ofere ca é o mesmo, que a utilizado po,
manoís? cem muito maior superfície per ro casos contaminados comuns ou
R - Serio dispêndio Inútil, um� vez me6vel ao vapor, sem recantos operações do tubo digestivo ou
que os micróbios submetidos o uma poro retenção de ar. Não estão do per1neo. Poro o caso de ru
dose sub-letal de calor, pr.edsam, sujeitos a falhas, como os causa berculos,e deve-se ainda ter o
quando em cultura, de mais de das pelo esquecimento de abrir preocupação de colocar móscoro
l O dias para se desenvolverem, os oriflcios ou de deitar o tambor, no paciente, enquanto permane
sendo mesmo oconselh6vel espe no cargo do autodave, ou de fe cer no solo de operação.
ror 21 Ôicrs, prazos êstes em fla char os orifícios, finda o eslerlli
grante contraste com o prático de zoção; permitindo ainda maior li • Desinfecção na tuberculose
bocteriologisro5; que consideram berdade no padronização dos ta
indicativo de esterilidade o não manhos dos pacotes. P - Hó meios de desinfetar tubos de
desenvolvimento de culturas em intvboçõo utilizados em coso de
• Coteteres no tuberculose tuberculose?
96 horas. Poucos Laboratórios vão
a ponto de se certificarem de que P - Que trotamento se deve dispen R - Sim, lavando-se e esfregando-se
o amostro provém do fundo e não sar a cistosc6pios e coteteres ure os tubos, tonto interno qúonto ex
do alto da autoclove; o necessida trois que tiverem sido usados em ternamente, com solução de hipo
de dessa verificação decorre do casos conhecidos de tuberculose clorito de cólcio. Os broncosc6-
foto de qualquer ar retido no co urogenital? Devem ser usados pios recebem igual tratamento.
moro interno. por ser dvos vêzes compostos quaternár ios de omõ Não se devem usar compostos
mais pesado do que o vapor satu n!o? quaternários de omõnio, pois os
rado, Ir localizar-se ria porte in R Os bacilos de tuberculose resis• bacilos do ruberculose sõo resis"
ferior, impedindo o ação letal do tem aos compostos quatern6rlos tentes a eles. Os artigos de bor
vapor nesta parte do esrerilízodor. de amõnio, razão por que se ocon rocho, poro não serem alocados,
Paro ter a desejada segurança no �elho a seguinte técnico supondo. nõo devem fie.ar muito tempo em
uso de autocloves, seria necessá se, naturalmente ,trator-se de cís contato com o solução de hipoclo
rio periódico Inspeção e conrlnuo toscópto lavóvel: l l mergulhar, ríto de calcio. Apó.s o desinfec
manutenção, bem como fiscolizo imediatamente após o uso, numa ção, lavar com água comum e
sõo no técnico de suo utilização, s-aluçõo 1: 1000 de hipodorito de e11xogu6-los.
mesmo porque qualquer exQme cólcio; 21 lavor com essa solução,
bacteriológico seguro s.ó poderó externo e internamente; 3) enxa
B18llêGflAFIA
ser conhecido, após decorridos 3 guar em óguo momo; 4l secar. 1 Cur,o de Técnico Auêptlca o de Esterilização
semarios. - I.P.H,
• Quarentena de solos de opefação Aseptlc Treotment of Wound, - DR. CARL
• lavagem de luvas de borracha WALTER.
P - Após um coso de tuber�ulose ou
Hospital Topi"-
P - Serio recomendável lavar luvos de de gangrena, por quanto tempo
Anfaeptia, Oesinfectonb, Fun-gicld&s ond Sterlli,
borracho no lavonderio do hospl• se deve pôr de quarentena uma xolion - G. f. REODISH.
tal? solo de operação?
Americon Sterilizer Co. - THE MANUAL
R - Não. Os detergentes comumente R - Após conveniente limpeza e trota Oe.sinfedlon ond Steril izotion - McClJUOCH.
usados em lovanderios prejudicam mento dados õ saio, roupas e aos Monuol de Esteriliz.oçúo - W B. UNOERWOOD.
COMISSÃO DE MÁQUINAS AnVtDAOE DA COMISSÃO OE ESTU molar eflclt!ndo lêm sabido conduzir os trobo•
DE lA VANDERIA DOS OE NORMAS PARA MÁQUINAS llios, jó agora no �uo vlgéslmçi reuhiôo.
DE LAVANDARIA Multo GOlso iá foi feito, �rvlnda conia orlt!n•
Presidente: to�o a "federal Speqflcollon", ande se- encon•
ODAIR PEDROSO Amoury Almeida Castanho
Iram o• eici.9ênclos. mlnlmas poro o aq<1lslçõo
Auoclot;õo Paulista de Hospllciii
A Assocloçõo Brosllelro de Normas Té.cnlC.C$, de m6quTnas- pelo Govêi'no dos E$rodos Unldos.
pelo seu M. D D�legado em São Paulo, Eng. A Comlssôo chegou o diversos conclusões sô.bre,
Secretário:
EUOORO LINCOLN BERLINCI< Evdoro L Berll nc.11.. lnídou. em 13 de setembro relo�õo enfre o volume do cesto das máquinas
A.sodoçõo Bro;ileiro do Normas Tetnlcos do ano pos.ado, em cooperação e por lnidallvo em declmetros c6blros e suo copoddode em
do IPH, os trabalhos de umo Com[uãa de es qúilos de roupas sêau; específlcoçõo do cilin
Membros: tudGS, poro o e�tobeleclmenlo de espedlko�ões dro -eJéterno quanta ô suo forma; espes,uro do
AMAQEU AUUClNIO
mlnlmqs, poro Móqulnas de lovondarlo. chapo; emendas e ocabçimento1 os dlver&as ti
lovonderia Ideal
Vl10 �ro Normalizosõo dar maior seguron� pos de portos; dJsposltlYos que Impedem o fun
AMAURY ALMEIDA CASTANHO " criar elementos bósicos, que permitam aos cionamento dos môqvinos Çom o porto aberto;
Caatonl\o & filhos S/A. - Com. e Indústria tiospil12li, ou o seu$ plll.nejodores, odquirir "'m corocterht!cos gerais do cilindro interno, núme
GUIMARÃE.S- PORTO
dificuldades o, móqulna.s po«:i a.s lovondorlos ro e altura dos pallietos. espessura do chapo
S11cçetorlci da Soúde dentro dos nece..idodes reais, ovlrando a..im, e n!volomen10 do mesmo poro Q posição de
ficarem com opore.lhomentp deficiente, ou com cargo e dll$cor90.
HELIO PEIXOTO examo de moquloório.
Máqvlnos de tovanderlo - Woflig S/ A. Tipos de mancais, 1ronsmlssôo do Uirço me>
A construçóo de m6.qulnos dêste gt'lnero. em trix. 6reti perfvrodo, e&po�mento entre as ého
JOÃO CARLOS S . CAMPOS nol$o pofs, doto apro�imodomenfe- do uns 15 pos dos cilindros e�1erno, e Internos, entrado
Co,tonho & l'Tlho, S/A. - Com, ;, lndú,1rii, .
onos. e lem-se desenvcMcfo r egutormonte, �em d'ôguo, vo!vula de deocorgo do oguo de lavo.
uma norma que permito oa menos umo base, gem, equipamento elcltrlco, choV& de pàrtldo,
Jose GABRIEL BORBA
no que se dlr copoddade de produção, voriondo
A.,ociaçoo Paullsto de .Ho•ptlals sistemas de rever$Õo, fr-eio, disposltlvo de blc>
Hosp:tc,J dos CIJnic'o� esta, de oc6rdo com o fabricante, havendo di quetlo e chove de 1'.eguron� também foram
feren,os senslveJs nos cólculos 911rol• d0S lavan sujeitos o ocllrodos e,tudos, e objeto óe multru
RAUL D'ANDREA GRISANll di;,rlo$ plonejodca, <liscu!,SÕes, que serv1rom poro esclarecer codo
J ndvstrío( Grlsonll S/A.
0lv11r>a• cqnvlt,.. foram expedidos " tam sa Item, que devera futuramente fntegror os nor
RUBENS LUIZ XAVIER lisfo)õo vimos torm9d0 uma Comlstõo, Integrado m!l$ de, espt,cilico.çóe� mfnlmos por<i ot. móquiMs
IIA6qulnas de lovonderla Wolllg S/ A. por elamentos de boo vontade, representando d<! Javondórios,
Plonejodoret de Hospitais. GheJe de lovo.ndo fst6 terminado, com o closslíla:,;õo dos m6•
RUI MORAES AlM�IDA
rio Hospitalar o I ndustriol, olém do quorro re quinas, em grupos de monuol$.. >emi-<iulomótia:,s
M6qulnos · Santo Andre
presentantes do lndóstrlo da Con,truçõo de M6- e outomólicos. o lrobolho relativo os m6qulno•
KEIZO CZAWA q1,1l11os poro l.ova11dorlos. de lavor, dev<1ndo em seguido �er estudado o,
M6qulno• So1110 Andr& A primeiro reunião deu-se no dia 29 de se E.xtrotores Cenfrífugos, Secadores e Colo11dros.
LUIZ MORAIS ALMEIDA tembro de 1954, e dai por dianté. em t6dos Contando sempre com o ellcienre colobaro,;õo
M6 ri ulnos Sonto Andté a� q11orta-loirru, no período do, 9 m 11 horos, de lodos 0$ seus oompone111es, e accllànd0 $U
Pór unõnlmldodl'!, foi =lhido o Dr. Odolr Pa .gestõe. '6bre o =nto, o Ccmwào de f>tud'"
MARCfLO UHTE GUIMARÃES
checo Pedroso, do Faculdade cfo Hlljlene, poro espero •er dentro de um pr0%0 rozoéivol, a pu
Associação Paulista de Hospttols
pt�idlr a Comí,$ão, e como secrot6rio o Dr. blico�ôo dos primeiros resultados do seu rro
MAUIUCIO �EBOIJÇAS Eudoro L Berllnck. do A,B.N.T,. que com o bolho .
PI l O SER,IH�AS OE � A lO t t.
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VAIITAGEN S
1 - ,u,AHSio 00$ fERV[00RES ["LSTERIU�A0,01lCS. ot. li'LUO E!' teuuçAo)
OAS- u•tCAOES Of UlfEJIMQ,Gtlil1, AM8ULATORIOS .&TC
1. P. H. 2-
•-
ESHRllliaçAo CFEflYA (N AVfO CLAVE ou ESTUFA
"ª'ºR ••o1€do E �l\AAH1IA CONT•A tONfAMIHAÇÓ&.S
DIVISÃO DE EQUIPAMENTOS OE SÂO PAULO •- Si>IPllFlt#.Ç�O NA l!CNICA 00 PREPARO � INJEÇÕ.S
S - ECON6>jlA EM TEMPO E El!EROIA 00 PESSOAL OAS U"IOAOES DE EliEERMAGEMS
COMISSÃO -oe TAMBOR PORTA SERINGAS •- R[OUÇiO OE "USAS O!! OUEIIRA
1 - !�1i;1'-Jg ';fo� .�o CENTRO DE ESTf:AILIZA�Ao ,COM MELHOR MUUfEHfÃO E
JUNHO 19S5
POSIÇÃO BAIXA
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º' t1 usoc.c.
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FA.UCO O�
'111JID AUtittNfl
lO CALOA
MAMAOE'IRA I.PH.
VAIIT.lúEHS:
1 - tOLOtAÇ.ÃO 00 BICO SEM CONTAMINAi:;'Ao
OEVIOO AO ANEL ATARRACijAVl:l.
1. P. H.
2 - �=iw1oº DO 9JCO (STEAELISAOO {/COPJJ INSTITUTO BRASILEIRO DE. DESE.NVOLVIMEHTO
R E OE PESQUISAS HOSPITALAIIES
.S - ELIMINAÇÃO , AR DO FRASCO OURAW,E A
T I NAL PElOS f ROS COMISSÃO DE ESTUDOS
gi i��� WorETi:MI
º r
Padroniza!jÕO de Panfletos: A padronização de panfletos e catálogos, conforme a Norma IPH - 1, publicado à página n.0
41, possibllitaró a cortfe.cçiro do Guia Hospitalar, cuja flnalídade é levar aos hospitais, reuhído ern ufT1 só volume, tudo
o que o nosso comércio e indústria podem oferecer poro o seu melhor equipomento "& funcionamento.
Equipamentos e Suprimento� Hospitalares: Com o Exposição Permanente de Materiais Hospitalares, viso o IPH possibilitar
oos plonejodores, construtores e administradores de hospitais o prévio exame e o judicioso seleção dos produtos, que tive
rem que adquirir, ao mesmo tempo, que estimular e sugerir o melhor equipamento de nossas instituições, em beneficio do
assistência ao paciente, e do incremento do nosso industrio especializado,
PRIMEIRO CURSO OE TÉCNICA ASSÉP Como mlcrob1ologl110, domo, todo o apôlo lodos gerais de esterlllzoçóo 2 ° Slstematluiçâo
ao curso plonejado por aqu1>le rec.nlco, prlncl dos diversos processos capazes de garant,r os
TICA E DE ESTERILIZAÇÃO polmente porque em nosso meio numeroso, fo. ,êpsio em omblenres os mors diversos, 3.0 0e..
lhos e.xl1t1tm em reloçõa ao problema do esreri pertor o atenção di, médico, enfermeiro, e e..
Promovido pela Olv1$âo de Ensino e Divulga lizoçõo. A pro""n!iªº de lninneros Infecções, tudantes de medicina para as lnfec� que pa
ção, reolhou-se, com grande êxito, em S60 prlnclpalmente aquela, quo se originam i,m am• dttrlam ..,, .,vltodas groços ao desenvolv,mcnlo
Paulo. d, 1.0 de morço a 19 de maio do cor· bientes ho,pltalares. est6 na dependAncJo direto � conrróle de uma técnica as$êptico, 4 ° E.po,
rente ano, o I Cul'10 de Técnica AsS4plic;a e de :la "qualidade" em que sr prot,com 01 dife s·ção de aparelhamento tknlco esp,,cializodo e
Esreriliiaçõo. rente, proce:.ios de esrerllizoçõo. Tetn01 o lm do de,lnfetontes utollzodas poro desenvolver con•
O Curso contou com a porticlpoçõo de mé• pressco de que. com a advenro dos qulmlote diçoes de assépsla. O Deporlamenra de Micro,
dicos, enfermeiros, dentistas, cnge�hnlra,,, for róplcos e- antlbiçitico,, O$ m6diços descuidam um biologia e- lmunologlo apoia lntegrolmenle o
mocêurlcos. lobol'Otorl,to,, on1:1l1,ta1, arquiteto,, pouca dos processos empregado,; na 11,1.-rJll:u,. Cursa estruturada pelo "lnstiruto Bra,llelro de
11ulmtco e universitários, provenlen,c, do Ca· çõo. em y,us dlterentu aspecros. e• precl$0 O ·.envolvimento e de Pesqul!O> Ho,pltoiores' e
pirai e de vàr,os portes do Brosil. num rotai de, Igualmente criar e desenvolver no e>plfito do, procurara auxiliar a direçóa do mesmo. na .en•
aproximadamente, 300 lnsallos. enf;,rmelro, • esrudonres de medicino, noções trdo do que po«omos, em no<<a meio, diminuir
A lmport6ndo d6sse Cu,so e de semelhante,. exa1os a re,pelto do grande valor da, proces a fnddônelo de lnfec,;õe, q,u, poderiam ser ev1
podo so, avaliado pelos técnico, e meios. qu& sos do f'slorlllwçóa na provensõo da� doen�s lado1 o cuSla de uma p1ollluxlo baseado unleo
p ôs à dbposlçõo dll' todos oquel,-, dlre.ro ou lnrettio10,. o exdusivamenro no de,envol.lm�nto de uma
lndlretonwinte, re,pons6veis em prevenir lnfec• remos a comna de que a "Curso de Técnico técnica cuéptíco. E' preciso dlvúlgor 01, méto
�• o contominoçoe> em laborotóuo• formó• Asseprrca" lntereHar6 o m6dicos. enfcrmoira,,, dos pelos quais se consegue o desrrulçóo do•
cios, aolo, de operoçóe,, solo, de partos. '°'ª' administradores de hospltols, engenhe,ro, e t�t microorganioma,. não só no ela"" médico, coma
d., curativa,, etc. nlco$, os qual• terão OF!orlunldodo de discutir •n1re o, letgos, pois do esforço de todo, con•
E• oo PROF. OR CARLOS OA SJLV.A LACAZ, os dlf.e,er,10, temas que lrõo ser "ontllados. O JCgulremos ver dlmlnuldo a curvo d<> morblll
Catedrótlco de M1crobiologlo e Imunologia do programa eloborodo 6, a me" •e• bosrante dadc do, numero.a, infecçoes •.
Faculdade de Medicino do Un,venldod& da Sõo completo, a>mpreendundo a estudo do dlvorso. O Cur,o foi potrodnada pt-lo IOCKEY CLUBE
Paulo, que devemo, e ogradecomo, o lnest, probl,imos, dos mais Importantes. ta,, como o OE S PAULO, que, por v6rlas lórn,a_s, vom in•
movei tooporoçoo que tornou po,slvel o "xlto estcriltzaçõo par 09en10, ll1icos e qullfllco,, os :onl!vando e corroborando no desenvolvimento
alcançado. ml,10dos bdotados no "conlróle" das outocl<1ves. • mulhorlo do nosso osslst6ntlo hosptrolor, o a
Sóo suas ru palavra, obdJ�o. publicado, por a deslnfecçóo da pele. o canróglo velculodo pelo quem devemos e agradecemos a p0»ibllidod..
0«11160 da organizoçoo do Curso, or os cuidados o serem empregados paro o da reoliwçôo do moí, "'-'° canrrlbu� à nouo
obrençoo de ambiente 01têptico em .alo, de
9""'"
"Mognifko e oportuno o idéla da reolizoçõo drurgia, em lactário, �m l.,anco de .ongue, etc.
do "I Curso de T�nlc.o A$$éphca e: de bterili• Nossas homonogens e ogrodeclmento•. lombnm,
O cantrólo das mol611:a, lnlecdasa, mereceu,
-zoçõo", ,ob a patroclnio de, ''ln•tlruto Bro,llelra io< prafassores da Curso. que leio obnegodo
pelo ,ua tmpartõndo. umo aula a porte. dcscn
de 0osonvolvlmenro e de Pesqu,sos Ho,pltofo, mante, 0C41rorom o duplo tarefo de. prolerir
do-se encarar, então � proce»os de de,lnfecçõo
rcs" Convidado pelo orq Jorbos l:ormon aulas e de prepora, e ilu,rrar o, orlglnol• poru
(Opozes de evitar a d,.,..mlno�o de •nfecções
poro porticlpor da referido wri.o, aceiromos o o l!wo ''T�CNICA A.SStl>TICA E OE ESTERILIZA
cujos agentes so propagan, "per fomitcm" como
Incumbência de proferir algumal pole,trcs ou• ÇÃO", oo PROF. ALIPIO CORREA NITTO, Mog·
a lebre llfalde, a, hrpolillls, e,lafilococclo•, etc.
xlliado pelos ouh•entes do Do{'orlameMo de nllica Rdta, do Unlvenldadt! de Sõo Paulo, o
Mlcroblolog lo, colltrlbulndo çom o melhor dos No,so op6io e inter�,.., pelo Cuna resido em ao DR. JOS� GONZALEZ, Diretor da Programo
MQ>$0> mlo�o• poro que •eia o metma coroada varias pontos quo dose1omo, r�ltor a ,cbc • l 1ti110 Am.,rtcona de Hosp!tol• do Amarlcon
de pleno ,ucesso. 1 ° Necc»idod• cJ,. uma "ntualiioçõo no, n,l,. Hosplrol A$SOCl011on pelo tou 1nos11movol opõ,o
Técnica Asséptica em Sala de '%0 de ogúlhos; tubos plâstlco� esterllizo�ôo: Assepsio e Antissepsia em Material de
Operação preparo de soluções, esterllizo�o de pequ ... Anestesio
nos q11or>tldodC$ do saiu�, preporu �o de
,oluçôes de procoina. sulfato de morfina e
G:ompos clrúr9Jco11 oampo$ poro froturC$, lc,. Casos de contóg10, Ocorréncios. Deslnfe<:
orsenicois1 esterlllwçõo do óguo, etc.
pori,tomios; moslec:t6mio, lj1i,oideC1omlo, ROl'Q �õo de m6scoro8, de coteleres. de ressusdto•
clrvtglo períneo1; otronfos dos ln,irumentO! dofes -etc.
OR. JOSÊ SYLVIO CIMIJ',10
cortonh»; esterilizolõo de lõmings, uso de
FormoCôullco Chef., dei Ho,pilol do, Cllnicas
toalhas úmidos, de oventoiS", de tvrbo-nles, Df< SAtVADOR: CROMBERG
do Unl�cl,sidode de Sõo Paulo.
arranjo de mrMO de lnstrumenlor; monuselo Dcpotlomento de Anesie,iologio do Hospital
de» !rasco, 00111 soluçõe$ esler!llwdos, técnico dos Clínlau do Univer,ldade de Sc5o Poulo.
de desll)fecçõo do pele, colçamento de luvas Técnica Asséptica em Banco de Sangue
pela 1écnico ómldo. etc.
Assépsio e Antissépsia nos Curativos
Sele ção do$ doodores; tknlco de c:entrllugo
DR. MARIO RAMOS OE OLIVEIRA çõo1 n;,Qterio I nec.euàrio1 fécnlc01 poro v6-
Técnico do, curativos Osséptlcos. Curofivos
Livre Docente de Clinlca Cirúrgica da facul• cuo 1 produçõo da plasmo, bombo- poro trq.11-&•
clrúrgrcos e dermotol6gjcos. lnfecçõe,, lncl•
dode de Medlcínd do Unl\lersh:fode de Sõo fusão, provas de cslerilldodo, engorroto
dêncío, e couso,. Reo,ôes olorg cos oos an•
P<iulo. m·ento do plosmo1 tempo de pr-e3ervoçáo,
tl�ptkos.
armazenamento, efc.
Hospital de Pesquisas
Sua importância, necessidade e finalidade
Acabam de ser tornadas os prltneiras O Hospital de Pesquisas seró o labo svbstonclal economia de esforços e di
providências, pelo IPH, poro o lqnço ratório experimenral do IPH e de 10- nheiro, pelo foto de aliviar os hospitais
mento do componha pr6-con,;lruçõo do dos os hospitais. Pesquisadores, médi da necessidode de proceder o experi
seu Hospital de Pes9uisos. "Hospital Pi cos, enfermeiros, arquitetos, consultores, mentações e tentativas de soluções, o
loto". odministrodores, engenheiros, técnicos e que individualmente são obrigados, e
Será um hospital gerol. que o por industriais encontrarão ambiente e in pelo foto de afastar hesitações e dúvi
dos funções normais - prevenção, curo, centivo poro melhorar, slmpllficqr e tor das pelos quais possam, desde o plo
ensino e p_ esqulsa médico - próprios nar moís eficiente, racional e científico nejomento -e construção, até o seu fun
o um hospital completo. teró mois as o nosso assistência médico-hospitalar. cionamento e odminlsttoçôo.
.:itrlbuições de ens.ejor o estudo, expe Ser6 uma escola. Um estógío obriga O IPH e o HP manterão estt-eito con
rimentação e oper-feiçoo111ento de equi tório o todos aqueles interessados em tato com t6dos os rnstituições, informan
pamentos, materiais, aparelhamentos, construir, equipar, odminislror e ope do-as dos seus resultados e conclusões.
iriterligoções, distribuições, serviços, fun rar hospitais. Mesmo a indústria de
cionamento, odministraçôo, técnicos e Tal concentroçóa de pesquisas, em
equipamentos hospitolores nõo poderó 11m hospital plonejodo e orientado com
prótlcas hospltolores. prescindir c:los seus conselhos, estudos e
O hospital será projetado e construí âsse fím com visto, por certo constitue
experimentos. o processo moi� r6pido, eficiente e eto
do de formo a permitir todos os tipos
de adaptações necessários às pesqui Seró um hospllol dinômico; sempre nômico, de se conseguir o elevação dos
sas. Poro possibilitar esllJdos comple em dia com os técnicos, métodos, apa padr�s de nossos hospitais, permitindo
relhamentos e inovações mais avança lhes operação a mais eficiente e o me
tos, terá flexibilidade o ponto de po
der lransformor�se, em todo ou em por dos e sempre pronto e capaz de orien- nos onerosa.
te, no hospital mais pobre e de recur 1or e aconselhar todos os interessados. Poro essa iniciativa de relevante im
sos mais reduzidos otê o nosocõmio A construção dum hospital 'de pesqui portância na vida nocional o IPH soli•
mPis completo e mais equipado. ses nos moldes do IHP, representará cito o cooperoçôo de todos.
,,
PRIMEIRO CONGRESSO NACIONAL
OE HOSPITAIS
70
FEDERAÇÃO DAS- INSTITUIÇÕES CULTURAIS loosplrolor'', DR. KILTON NEVES TAVARES1 "A fERRf1RA e JOS� BORBA, ''Orgonlzoçõo do
DE SÃO PAULO lo, 1 . 982 o 1uo oplkoçóo 110 óm\nro nocional", socçóo do 17eosool do �ospitol pciqueno", DR.
l'ROF. ALIPIO CORREIA NETO; "Orgqnizoção JOSE SADY NETO; ''Esterill�çõo do material
O I PH 111m dado todo o seu dpôlo õ lornio• e funçôt:$ do meou odmlnl�lrotlva", DR. DARIO hósp:tolar" DR. DACIO A, CRISTOVAM; "Algu
�õo do foderoçoo da, lnstflulsõ� Culrurals de e. FRANCO, ''A rmportanclo do Conselka Es· mo1 técnica� do onfermogem de molêst:os Infec
Sêlo Poulo, recem-c;riada, do qual le tomou Sõ A
cio-fundodor A Dlratorla desigpou os senho toduol de Assistência H�pltalor". PROF. JAIRO to-contagiosa�", ENFERMEIRA VAN0A BTLS
res.: Dr. Pc,ulo Ce.,or de �evcdo Aniune>, Dr. RAMOS: "Reloçõe� hu,nonas e admln!stroç<.io", rA; "Educ-:içáo em servi..o de 01ender1les ho,pl•
Corlntho Goulort e Arq. Jorbos K<,rman como DR. MARCOS PONTUAL: "0 papel dos associa, ,alares•', ENFERMEIRA ZAIRA BITTENCOUffü
represeMont"s do IPH para o corrimte exercíGio. ções de hospitais no desenvolvtmen!o mé-- "Hospltal e onotom!q potol6gic:o - problemo11
dlco-hospllolo('', Dfi. ClOVIS W. FRAN• do fnt,,rior'', PROF. VALTER E. MAFFEI, 1'0rgo,
V JORNADA PAULISTA DE ADMINISTRAÇÃO CISCONI; "Serviço de Assisfêr1cío médico nização dtJ cozinho do hospllQI peqveno", SRA.
HCSi'ITALAR e prev!d11nclo �l)Ciol", DR. aY BAHIA CELINA MORAIS PASSOS, "Problemas da for
ALVIM1 "Assldênclo etplrHual no hosp,ldl", PE, rn6cJo do ltospuo( pequeM", FARMACEUTICO
�,6 morca:io poro o período de 27 de no JOS� PASSOS: "Plano de dese,wolvimento do RAUL VOTTA, ''Conservação e repor0" no ho..
vembro a J de de-:urmbro do e.orienta ona o osslslêndo hospftalor no Ettodo dt, Sõo Paulo", p1tol pequeno" ENG. CARLOS V. N, MIRANDA.
reall:t.açõa da V Jornóda Poull,ttt dé Adm;,11,. Dl t ODAIR P-ACHECO PE"OROSO, "Aplicações de Ourante 1> 10rnado ,erõo dada, nove aula� sobre
tro�õo f-lospirolor promovido pelo Associoçóo normas 1écnlcos brasileira• ó odrnrnistraçõo hoo pla-neiomenm hosp.fglor, por um grupo do ar
i>oulhto da Hosp,1oi, om coloboroçoo com a pllalor", D1t E, L. BERl{NCKi "Açao do govémo quiteto� e engenheiro• de Sõo Po-ulo II do Rio
Comt�o de PlonoJomenlo de Hospl!q,s do ln� federal no desenvolvlmento da assi•tônciet hosp i• de Janeiro.
titulo de Arqult( 10s do Brc,il, Deportomttrrlo de talar no Brasil'', DR. AFONSO l PINt-lEIRO
Sõo PO\/lo O aname deveró reu11lr em noisa JOflLY, "O m�dh;o 10n!1arlslct e o hospltoí",
copllol vórios repreJGnta<1!� de lodo o poí11, Dlt RODOtfO MASCARENHAS 1 "i>Opel de ossis•
LIVRO: "TÉCNICA ASSÉPTICA E DE
pois, no corronte ano tero 6mb1to noc,onol. Pa têncio hoop,tolor na luto oontra a tuborculose",
tolelameni& ru ,essõe> denrlficos dever6 funcio PROF. R. DE PAULA SOUSA: "ioxl,infecçôes de ESTERILIZAÇÃO"
nar tombem uma &xposlçõo de proietos de ho, o,igelJl" olrmenlor no ambiente l\o,pltolor", DR_.
pilots, A Jornada PoulWo de AdmJniarrQçõo YARO RIBEIRO GANDRA; "0 wrte0mento do Esta- em fase odlon1odo o preporosõo do
Ho�p;1alor ó um ceriomo reol!zodo onuolmenle meio e o hospitol'', DR. HAROLDO JEZlER, "O livro qua reunir6 têc!os as aulas ministradas no
prón!uório rn6dico no avalioçõa do oopocidode 1 Curso de léGn:co Auéptéro e de ésterlllzasóa.
p�lo Assodu,;õo f'aullih:i de Ho�p roi,, dei!ino
do o. rongregor J6do� Ol p,moas que têm suos prufissío11dl". DRA. LURDES DE FREITAS CAR
Seró o primeiro obro, cintre n6,, a dor, de
profissóe• reloc:onodos a>m servi�� J,ospilola VAlHO, "funçõe, e relações do corpo tllnlco". modo simples e pratico, o• mais completos meios,
te$, de$d� tecnicos, art/flce,. enferme·ro, orà rrié DR. MARCELO GUI.MARÃES LEITE: "i>odrôe.s de técnico, ,. s:olu�õe:s de que o Cle1tclo moderno
dkos. odminlstradore5 e outros coloborodorl!OS. ossist&M·o poro "'�êm.noscidos normal, e pre dispõe poro o prevenção, cofl<:a: e •C.(1ura, das
cootomlnor;ões em hoop1tols e loborutorlo.s.
No corrente ono serão opresenra<Jos vários tro maturo� nos ho•pitois", DR. VALDEMAR HENRI
balhos, entre os qvois ió estõo inscritos as ,e QUE CARDIM: "0e�qiçõo de algumas funçi5es
Os só;1os do IPH e os participantes do Curso
gulnf,n, "Concel!o moderno do odm:nlstrai;õo do pe=ol hospltolor", DRS. GERALDO SILVA foVlm jO� (1 úm volume, com desconto.
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