5 E I» il N 11 fi I o N A C I o N A L I N F A N T I L

1□ t
U W l

r n

30
A O M IN IS T R A C fÓ N i ,,< P r - - ~ ~t ' • ii - ' -. .m rT - ViRECCIÓói Y REDACCIÓN,
. C AR RETAS, 10 tVEIIDA DE JOSÉ «NTdNtO, 49-3.° - UADRIO
GiSi TEtÉFONO J-47-30 AÑO VI NÚM. 243 r E L É F O N O 3 4 3 6 7

H iT -y -* -

L A AUROBA
^ DEL DICTADOR ____

¿ n o v e s , H iR C I O , ¡ s i. C É SA R ! PA RECE
UN PU N TO NEG RO UNA PE Q U EÑ A E M -
EN LA LE JA N ÍA ? BART-ACIOW
V y >

- V

M A R C O A N TO N IO ,
PR EPA R A N A V E S .
a T
S A L I M O S H A CIA -
fG IP T O , EN BU S­
CA ,OE PO M PEY O .
allI nos
AGUAR­
DA CON
y j * - £ '£ R i

Scttindor, C é s a r rí* ■«•ua o -

I Oteo leg ió n a rm a d o , d¡s¿^uesto » " £9 ¡pfo, eon
c o o n su p o rsB cu ció n . p e r o e l d e ^ t a ^ \ *® g u e rra , e m b a r-
cum p/lr sjj v o lu n ta d , A p o y o d o e n lo b o r d o p r í''o r íe e slo v e z . d e
u f» w '"" P e ro to r, C é s o r miro in d ita P ° '® 'o q u e c o n d u - '
«ife
e n d eetetron<ju;io
o n Q u ilo o-íle
o n le sus ¿o lo ío s aip
AMó . ?? ’W
,? L tn P ile
* '?re" n'®
te e l m o r g u e s e e*-
ex-
1, Z T I F - N o d ie d'i® o s«efió
f lolele»s '3
3 e- M Í Ím
o lir ! . a" . V
.® r ! . ¿ ° 7 9 " 'e U" Punto "n «e g8ro '°
f u e l l o ro ro e m b o rc o c ié n que° ^
\
DE H ABER A LG Ú N H O M ­
BRE VA H U BIER A H E c ílO [PO M PEY O l ¿L O VES H IR C I0 7 LO S E G IP ­
SEÑALES. CIO S HAN D A D O BUEN A CU ENTA DE ÉL.
S I E N T O N O V E R PO R
ÚLTIMA VEZ SUS O JO S .
•¿Y SI FUERA ALGÚN
N Á U FR A G O ?
d-

S i r 'T - -

NO DEIS LA S E -1
R a l . v e ,o b i e n
Q U E ESTÁ A B A N -I
DO N A D A . ■[>

r2s).°r ^ü® '*1 ,'‘® '® Ue g o o p o c o s metr’S T J e d is ta ncie-

.C é s o r, c o n e l m ós d o lo ro s o o s o m b ro e n sus o to s ve un cuerr-r,
c u b ie rio c o n ro |o c o p o te n d id o s o b r e uno b o ls o .' P o ró o í t o é ? y un n J d o

Ayuntamiento de Madrid

f ie r. El c o ta b a te
A r e n a s d e B a r c e lo n a i a n t e
E l c a m p e ó n c o n s ig n ió l a v i c t o r ia a l o s p a n t o s .
I le - b v e ) lts a . S n l in e a s d * ptm lD S o a
U n H p lco p e s c a d o r t i o t a n l é s « a • ¿ B M M t o l a d o e l e a f lu a m a p r e c i s o , p a r a c M s p b r e é i « n c a í é la c o a f a c ilid a d -
I sn to m a r a p u n te a d a e s lo i a la a c c b a d o a .
H an c o m e n z a d o l a s a d q tn -
I g n a c io A ra,
ric io n e s fa tb o lís tíc a i p a ra la
li a co n se rv a d o
p r ó x i o » t e m p o r a d a . E l S e v illa
sn t i t s l o de
h a a d q n i r i d o ptw" l a « b o n i ta »
C am pedn de
r a m a d e 2 0 0 .0 0 0 p e s e r a s al
E sp añ a d el p eso
in te r io r d e re c h a d el
i n e d k i, a ! v e n ­
M á la g a , A rz * .
c e r e n r e n id ís i-
E s te j o g á -
tn a c c n tía id a
d o r , p e r c i b i r á 1 0 5 .0 0 0 p e ­
al c a ta lá n F e-
se ra s ( q n e n o e s tá m a l) y
s e c e l e b r á e a l a p la z a d e t o r o s d e L a s
e l r e s to p a r a d M á la g a .
an p ú b lic o n a m e ro s íá m o . E1 a l e m á n L a t z b a b a t i d o e n e l E s­
t a d i o O l í m p ic o d e B erH n d re c o rd d el
m a n d o d e i la n z a m ie n to ' d e m a r t il lo c o n
U n o d a lo s n i U fa- n o r i r o d e J 9 ,6 0 m e t r o s .
a to s o s jin e te s de
A leorairia. R esten., L a m ejo r
berfiocr. fas {alleci-
d o de u n a apople- m a rc a lo g r a d a
tis, e u c l H ip ó d ro ­
d n ra n te d año
m o d e H o p p e rg a r-
te n d e B e á lu , d u ­ e n c o rso e n el
ra n te 1 & celebra-
cióB d e a n a earre- 's a l t o d e Iq n g i-.
la . C a r a d o «1 e eb e llo que
to d la h a c o n - L a a tle ta h o la n d e s a F a n n y
taOBZafaa ile a d a ta m eta,
d jin e te « s y ó s o b re U B la n k e r h a tB c J o r a d o eo
s e g s id o el a tle ­
f a i e r b a eoin p ro b éB dose
q s e Uevabs j e n r l o i sé- ta alem án A is s te rd a n la m a rc a m u n -
á n o d o s ta o e rto so b re la
slHa d e s o cab allo . Teafa M e r s d s s a l ta n ­ d ia l f e m e n in a d e s a l t o de
56 afloa d e e d a d y poza­
d o 7 ,0 3 m e t r o s . a ltu ra , c o n 1 ,7 0 m e t r o s . •
b a d e a r a s p o p u la rid a d .
* 0 T B U JO f N F A N T Í L ^ ^ ,
Ayuntamiento de Madrid
e l n r i m e r m o l ' v o d u e t i e » d e d ib u la r h o y . P a r a e llo , r e c a e r d a a u e s ir a a I n a tru c c io n e s . B!
ío id a m e n te e l d ib u f * . E i e r c íta to s -
 ¡Vacaciones!
fia n llegado ¡aa anheladas vacapiones... ¿D ónde E l veraneo siem pre h a sido un lafo, y , com o tal,
te encuem rós, . -m arada? ¿D isfra/as d el bien ga­ asequible solam ente a Jos m im ados d e la fortuna.
nado descanso lejo s de tu s tareas escolares, o Siem pre, ha sta que e l F rente d e Javentudes p u so
a l alcance d e to d o s e l m ar y la m a ttañ a.
¡Q né herm osa es la vida d e cam pam ento! ¿Ver­
d a d que parece com o s i /os m úscu lo s dnpRcasea
s o aidinaria energía? E s e l esítenatio m ajestuoso
de la N aturaleza y a l am paro d e a u estra s gfo r/osa s
banderas, s e s ie a íe ¡a alegría de .vivir. L e jo s, m u y
iejo s, e í em barullado tum ulto de la capital con sa s
e sp e ju tío s engañosos. JUli to d o e s verdad. ¡Q ué
iden su en a n a llí la s ardorosas alocuciones d e nu es­
tro s je fe s cuando n o s h ^ la n d e D ios y d e la Pa­
tria! ¡C óm o s e nena e l espíritu d e la s sublim es
id ea s que hacen grandes a lo s hom bres!
Y luego, a l m orir e l día, bajo e l cóncavo enigm a
d e ía n o ch e... ¡qué noble em o d ó o sentirse ai. aire
aguardas aün im paciente e l dichoso instante de la Ubre, arm a a l bra­
partida? Te hacem os esta pregunta convencidos de zo y e n ¡o alto ¡as
qae, com o buen F lecha, disñ-alarás tam bién e ste e s tr e lla s ! Tienes
año de la abierta lum inosidad de ía p la ya o d e la vacacicm es, gracias
recogida penum bra d e l silen cio so pinar. a l cum plim iento d e
D>, ¿no has pensado nunca en e l eaorm e m terés la s proféíicas pala­
de n aestro E stado falangista p o r Tas vacackm es? bras d e Jo sé Anto­
Jam ás hasta la fecha y qa izá en nación alguna, se nio. N o io olvides,
ba rodeado a f niño de m ás am orosos cuidados. cam arada.

s e l m is grande d e lo» a o -
E •«eKstas in gleses. S n s obras
s e b a s tra d a d d o a m o ta o s
in n d r a l e j o ).—
laas. S e le b a con rid eiad * co-
H a s a a h o ra s o zna (O m aestro e n e s e g ú n » o
sw ha a t a po- d e S tem tcra entre iróm ca y sen-
ñblc eontesar- timeRtaL
te . D e t s d a a m o ­
d as, t e cando t í S e llamaba CertÍM D ic k ta t y
r e c r tto d e s e a d a n a ñ ó en te! soborbio d e mna ©r-
d e n o t a t r a s tr e s blactó* in g e s a e n 1S12. La pe -
a-«- y d a ré T e c o c a s -
g o d e correap o a - breza fmé so compañera d e is -
d e n c ia . P a ra o tra fa n d a . S o padre ntaichó a Lon­
v e z y a ra b e a ^ o e dres e a b a sca d e em pleo y alli
e) copóB e s » -
d isp e eaaM e. %e- foé preso por deudas. La rami-
e íb e m acfcos m í- lia q m d d en el mayor desampa­
U o aes d e m iU » - r o . C ad os. sin apenas haber po-
n ec d e c a a ie a e ta s d e b e s » .
E a B a r s B s a a a S a * y 1 dude ■ e m e , (VaJdepe-
(£d o recibir m striK aón, tmm
fias).—^ i s u n a s n toaa rim p atiq u fsü n a a .y p o r la c arita q u e co lo ca r sí en un com ercio
q a e cenéis e a i a s fo to s, n o p a re c é is caá m a ta s ctnao en d cn d e apenas ganaba anas
d e c ís. M is a m ig a s os m a n d a s « u t e c o e r d o s y y o os m onedas para adqairir cbb poco
e a v io o í r et r a to d e d i c a d o , c o n s in c b o s besos- y
abrazos. d e pan. Pero im día ac^xrron
F i l a r i a S im ó .—C om o só lo c a b e ttit d tb n ja , te tod as esta s desgracias con la lle -
enMO m i tecografia. P e in a d » p o d rá s c o p ia r d e lo s g a d a d e n o a berencia inespera­
m o ch o s q o e sale o e n e sta p á g ío a cad a sem ana. T e da. C arlos en tonces perfeccio n ó
a b ra zo fu e rte m e n te co o g ran cacifio .
O o c ra a s a B Ó e B -
sa s estudios y pronto se colbcó
e i* . — E s t b e r c i c a , ganando c n buen sueldo, com o
taqu^ rato. S e aftcionó a la lite-
callé I ratnra y tan gran ¿ lito tuvieron
J ÍU A E », sus primeros trabajos qae y a n o la abandonó en tod a su vida. Su prime­
n o . 53,
1®; M a- ra novela «Aventuras d e P idtw iüí» alcanzó en un año fa venta d e 40.000
d rid .e o o ejemplares. Entre sus obras más hermosas merecen citarse «O liverio
. n iñ a s d e
‘ l o e lea g u s te e l c in e , p ia n o , d ibo- Twist>, «La tiqnda de antigüedades», «La pequeña D orrit», «T iem pos
? birtele ta y q u e e o le cc io o e n y c a m b ie n t e - difíciles.», «La casa lúgttbre» y «D avid CoM»erfield». Esta novela la publi­
B e e a L a n irzu . q u e vive e n M adrid, C a- có e n 1850 y se 1a considera su obra maestra. Tam bién escribió algunas
d t S a a Jeróiwmj, JS. c o n ó i ñ a d e 'd o c e a
« j a r a aftos, a -jO e r s e r Iraiian a. - M ari-Pili obras teatrales y tom ó parte en so s rew esen taciooes a fas que era muy
•:¿atleta
r. y Pnqvh K L«ew
a bstí*,AW
ra d o r,
(< q o e *a*cai
viven fttt ^ sfídon*do-j- siempre co n carácter benéfico.. V ivió espléndidam ente con
calle T o ie c ii 3, C h ales Aburfaecb. .Apar- e i producto d e s u s n o v e fa s y fa é m u y gen eroso.E l exceso de trabajoper-
’Titfclv a n m e rc r . ^oti niñas d e L a C o ro ñ a , de - * « 4 . *A
qu in c e a ñ O M o e e s gnice la bidclm , el ja d ic ó sa salad, ia que se qoebrantó au n más co n lo s disgustos domésrí-
'f -t e r e e a geaeraJ ■ nacer t r i v e s a r e s .
Ayuntamiento de Madrid coSj los pleitos con sus editores y la m uerte de una hija. M urió el 8 de'
ju iú o d e 1870, siendo enterrado ’ ondre* ju n to a otros grandes hom-
•**ri.Pip». * ^X xl'I ra *
 M Í4
■ y& kS ft T ñ C I OM DE V A L L E N

LO S B R A V O S SO LD AD O S DEL C A P IT Á N L A T O R R E , SE V A N H A C IE N ­

DO DUEÑOS O E L A S IT U A C I Ó N . E L J O V E N ALO NSO , E N A R D E C ID O

PO R L A C R U E L L U C H A , T O M A P A R T E A C T IV A EN É S T A . LO S
G R IE G O S SE D E B IL IT A N Y CEDEN TER RENO A LO S IN V A S O R E S .,

Ayuntamiento de Madrid
 BANDERA NECRáí
^ u i o N ^ o i A L o a 5 ? o « w t R Ñ 3 B o i ^ 5 S ü t? o 5 8 u j^ 5» S B ^ S B 5 i
• RESUMEN DE LO PUBUCADQ ANTERIORMENTE —I9S7. La b a n d a d e «La B andera N e g ri» , a cu y o eervicio se e n cu e n tra e l S c a re to Paa-
lásclca in v en ció n d el d o c to r Yale—tra s to rn a d o d e sd e la d esap arició n d e su única h ija —tie n e a te rro riza d a a la c iu d a d de
N avainor. M ien tras la policía te rrito ria l m o v illia c o n tra e lla su s p o d e ro s a s re c n rso s, Raúl e l io trd p ld o p e rio d ista de
• E l C lam or», la p e rsig u e p o r su c u e n ta . U n a n o c h e tra ta n d e a se sin a r a éste- S e salv a h a b ilid o sam e n te y en c o m p añ ía del
agreso r, a q u ie n gana p ara su cansa, c onsigue p e n e tr a r e n el c astillo d e V e rdugal, c e n tra d e re u n ió n d e la b a n d a, d o nde
tie n e n se c u e stra d a a ¡a hija del in v e n to r. P rese n tad o com o un b a n d id o m ás, es ad m itid o pro v isio n alm en te a re s e rv a d e su
p rim era a ctu ac ió n . E n tre tan to , q u e d a d e rlg ilan c ia en el c astillo . Se c re e sólo, y a l tr a ta r d e d e sc u b rir a la m uchacha
so rp re n d e a su carcelero , d e q u ie n c o n sig n e d e se m b a ra z arse d e sp u é s d e d urísim a lu c h a . '

¿Tí in fe r n a l S c a r e to d l ó a n a v e z m d s e l
Y S o r a f e g a l . a q u e lla m is m a n o c h e
d e r a N e g r a » . L a m a y o r p a r te d e l o s p o lic ía s - s u c u m b ie r o n a la e m i­
s o n r e í a , s a tis f e c h o a s u b u e n a e s lr e ­
s ió n d e la c é lu la d é a n d a c o r ta r a d io - d e s tr u c to r a ; l o s q u e n o , a ¡a
s a n g u in a r ia f e r o c id a d d e l o s b a n d id o s . Ayuntamiento de Madrid lla d e s d e s u n iie o o p u e s t o d e g u a r ­
d iá n d e la s e ñ o r ita Y ale.
EL SECUESTRO DE MATIAS

IJlucstra IF E L CALIFATO D E CÓRDOBA

ABDERRAMAN ./
^ Ífístoriaf®
FERNANDEZ-VEGVE

D e s fü s d e ro s d e
R o o c e s v a lle s . D i­
vidido en dos
c t t e r p o s p o d ero -
m arch ab * e l
q é r d t o d e C a r lo -
tn a g n o p o r a q u e -
H as a n g o s t a r a s ,
b ie n a je n o a l tr á ­
gico fin q u e Te
a g u a r^ ^

De U n g rito d e g a e m saliü o d« ía cltna d« U a nwntB*

Aas. re tu m b a e o el c o lla d o d e Ibad eta. S oo (os m ostnA eses rasco»,

Ayuntamiento de Madrid
que tra s e l re s o e a r d ei c u c ra o salv aje «úsp g a o U s e n o rm e s peAaa
: q s e co ca ro d a s d o s o in e d io raao r.
 t a i ¿
N acinrieato y vid a d e ñ n a la n g o s ta bnena*
n e la s espina» d e s u s p a ta s ta a tiern as,
q u e HO v a k a para herir. M u estra d o s
p eq u eñ os a lo n e s triau-
gu lares. q u e pronto se
convertirán en éütros,
bajo ello s tierablan dos t i ­
ras p eq u eñ a s que mafiapa
s« á H am plias alas. L os h e­
c h o s d e s u cretím ien to
c a si acontecen. C on p o c a
paciencia, s e p u ede observar el
desarrollo d e una larva d e langos­
ta priHonera eo una jaulita del
m ago.
■— N o h e podido ver crecer al
trébol, p w o acabo d e ver crecer a un a a lta m o n te s -m e dijo e l S a -
b etotod ocasi, tan fe liz com o s i ie hubiera tocad o la lotería. Y d e s-
p u é s de verle crecer, cuando y a era «un in sec to mayor* la langos-
tita fué p u esta en líber tad por e l m ago. N o sa b ía q u é
hacer, ni dónde ir, n o t e nía am istad es, n o v ió aún se re s
com o elia. C om o e n su n in ez n o tu v o m a la s com pañías
. y í s e h i z o am iga d e lo s litu-os
b u en o s del m agoSabelotodocasiy
cu a n d o s e v ió e a el cam po, bajo
aquel b ello cielo y a q u el her­
m o so su elo, s e sin tió con
hambre d e ser buena, y de
n o m eterse con n ad ie, ni
tom ar jam ás to q n e era
del hombre.
Y esta la n g o sta , huyó
^ d e s u s se m e -
/ Jantes qne
d estro ­
zaban 7
m ordían
• A R T E f H IS T O R IA Sk, [SCUSUStSMlStfí-
Ayuntamiento de Madrid
, C A Í f V n .lA S .- L B f c r - a *
" p ro v ta íl* 4 c B crce lc M . S E a O V T A .-C lB d a 4 d a l a . r o .
I« m itic i4 u N av arra. v to c ia 4 « «M a M a k r » .
i í s & e t a s
la s n rieses. Cuando m ás feliz brincaba, d e amapola
a margarita, o d e tom illo a romero, cuando m ás e s­
pectaculares eran s u s v u e lo s, cnando m ás b ebía go­
z o s a d e la fu en te d e la vida; acertó a p asar por
donde lo s ch ic o s d e l p u eb lo jugaban
a « los b u en o s y a lo s m alos*. U na
gran piedra cayó sob re su cab eza ver-
d ^ d e rep en te'lo s ojos, para nada ta
servían, e i azu l cielo del q u e n evaba
lu z, s e con virtió en negras ti­
n ieb las. La m ó cen te la n g o sta —
por la pedrada—había perdido e l co n o - ^
cim iento y d o s p a ta s. Sin dañ e l m ás
le v e q uejido cayó ai su e lo y quedó inm óviu
Pronto acudieron a e lia n egros coleóp teros. E l «Cárabus*
arrastrándola la llevó a su rehigío. ,
V olvió en s i para sen tir cóm o el
dolor la mordía.
E stá mal herida; y el
• Cárabus» presum ien­
do d e buen corazón le
dijo:
—¡Calma, calm a! pa­
ra q u e no sufras te curmé
. . curaré e l dolor, com íén-
j y - \ d ote.
B oca arriba, contem pU n-
dp e l tem blor d e s u s patas,
esperaba la langosta aconte,
cim ientos.
, . U s peligiD sas e hirientes
e sp m a s q u e u n d íaserraron taltos d é rosas, se ibSn ablandan­
do, e l a ir e a llo del cam po que entraba por e l agujero d e la casa
dcl «Cárabus* s e llevab a s u s fu erzas, q u iso a ta ca ra ! in secto hi­
pócrita, pero, n o pudo.
N i aún para d efenderse su p o hacer daflo.
N á ^ B A . - V » U d a t e »«»-
K N E M K A .- V « l a da
T lacta d o LaSroSo. p ro v ia c la d e A lleaat».
 ATENCIÓN, flTÍNCiÓ:-\i//...A9UI, L- C3AMC3 S T E ^
jlTAPÜNCHIiyCHON< r a n

^ -.O H ljO O lE A lP U D IE ld i/
; „• v ie u g , YECAHBAB £N <
" COMO TCJW© UAte M/B/n-eAS E U jO S s e A'/VOAW/V o e \ V ÍA \q \ ¡V a E < 3 ¿ E S á «
i n ■5EMANAt> 6 1 PELMA
t a .1 5 E C A T A P 0 Ñ ... . v -J
A 6 i/ A LD / E M -£ ^ A/OSOELOS l/A M O S
-Ó J Ü e A i. p O E T O E iA S Ü/VA S E L ~
^ w e o f t o c g i - s o i ! j" " "

£>JE//T£ Ú E tA AO PA N /JJA . p O E S O N
A S O L E S p U E LA S D E C A S C A & E L r i

A N O A 7' . ^
A '/ é r E r s ) I
E A /LA ¿
UA/A/A

P E E O A N TE *,
. O E & aA N áA eE '
íu > 4 p o a u í M
EÓTa R, ©ENTABO 1
I iQ U E e i E N ! M E í?0í2£C E <poB X. C O N E S T 4 T I N ia C U IN 4
’ /T t Z Z T u í CA ¿ V - 1 / ^ S T Ü S B E P r / L E S S O N A b A S ^ T \w v ,a E c u tíc O N s u e Ri e C ít o . QUE ta o e é tíN o c u e
ME P A z e c e
Q U E T B VA'S
A ¿A M 6 A E ..0 S
/ M M O á O ñ / / .O E B E S E t í L A A l A O ñ S O S L A S E S P / S f / T S O E >
C A S C A B E L p O E /r iA r É M A C S O /E E /A E S E S /iE -S O r E J A - ^ A f ^ N A . 'v O y A
G d £ M a< 2 U N 4 81?0M 4
• , O O A / O S O ,C O / A O L £ A A 0 E /3 0 A E S O S T E D C A O A U E E . f ) Z t* V A 7 /to .l
C tM 4 A G U S r o ./a M I
r

t / v f iN i i o a , L , ¡C d 2 ¿ > M 3 d !
/ A ÍJ / U A , p U £ L f S Á J . . / N O P A S E / V C O / O A L O , S E Ñ O L E S , E S • f a H 7 W O f fO PU E S S - PUB
. O s / N ^ E S E E s t a ' ea/ t l e a /a n o o P a s a L o ^ c a l m a v a l b s ^ --------
nesgo
/ / / o T E N S A N A -7 A E L O / )~ T ~ \
X — « X '» > --A A C ^ //A C A . S b v VQ i j~
M A L /S /A U O S , O E L O A D A
PAfíA'. Yo cwA v e z
V/ U N A E M . .

PU ES A
4 M l á l .. .'
YA l O
vé
U tíT E O y

t c c.
ggpE L y

W B M ú é N i i' m m M ,

r ' n ' MATILDE; VALCÁRCEL;'

Enrr» U d n d a d e n lu ta d a lleg aro n h a aU la m urella ei rey y la prloee-
tía. Allf fuera »e oía ru g ir al*dragñn, cuyo p eitffero «U tnto lo eovoWfa
to d o . Se a b tie ro n Ug p u ertaa: la parera Infeliz fraa q u e ó el eapaclo
A m urallado; tra s elloa v o lrferon las p u e rte a a c errarse p e sa d a m e o te. y
c u an d o ios d o s a e a n ta b a ii baela la te rrib le fiera, se oy6 el galopa de
un caballo, v aeg u ld am cn te. e n tre u n a n u b e de polvo b rlIU o te, e o n o
l llo a c .i c o s d« la cah«l(!«dura a fr» n c a » .n c h ü p » » d« Oro, te .16 lla g a r
en u n b la n c o cnrc*l un cab allero arm ado con b lan ca a rm a d u ra y u n a
p o te n te lanza ilb r a e o . R edobla cl dragón en eua ru g ld o i; lla a iea n aua
o jo i: de s u s rcpuflnaofca fau ces se d e sp ren d e u n ▼iscoso líq u id o
verde... In te n ta e lc a o ta r e l cab allero y au corcel, pero éste, b a jo la
férrea m a n o d e aquél, c o n u n h i b ll q u ie b ro esquiva el te n tá cu lo .
I.lep» el caballero de la b la a c. «i^idurn h a .ta el rey Leroar y fU - Rn cl N o m b re d el P adre, del H ilc ry del E sp íritu S a n to , iM uere^ y g rito s de jú bilo q u e a líá e sta lla n , el rey L em ar se In clin a hum ilde-
nifa. v lea grííat m o n stru o d r l A verno, p o r orden d el A itfalm ol. . Apena;: ai la lanza ha n te el cab allero de la b lan ca a rm a d u ra , y dice;
- P erin en eced tranq u ilo s; yene^ tilyaroa en el n o m b re dcl que lo c a d o a i dragón c u an d o é ste se desp lo m a in e rte a loa pies d el c a b e lle ' )ro quién eres, pero tu y o es m i reloo y la m a n o de *m( b ija y
5ib«j)o co n tra el dragón, a v e n ta
Ayuntamiento de Madrid
to d o lo p u fd e . A sí diciendo, yue ro. R etorna en to n c es el valeroso p aladín a l la d o d et re y v de ta prince* riq u e z a s d ispong o , y a u a t s p o c o p a ra d a r a q u ien a al nos
aln m ied o h a cia la f ie r a .y a lí le P *l« em biste con su la n z a, ex- sa, qne a tó n ito s h a n p re sen c ia d o la esc e n a, com o to d a la ciudad lo ha a to d o s.
clam a: b ech o desde lo a lto d e las m u ra lla s, y en m ed io de las exH am aclones (Continuará).
 últimas palabras
de algunos hombres i|
miijei’es célebres.
«¡N o qHierd [Oejuiine tram|uilaj>
¿N o habéis oído hablar de! matrim o­
n ia Curie? E sta m u jer excepcional, c u yo
nom bre ha pasado definitivamente a la
posteridad a! lado dei de Pedro Curia,
e l geniai físico 'francés •descubridor det
radio, con ei gue compartió ias am ar­
guras de ia lucha y las dulzuras de!
triunfo, y a! qué sucedió en e l desem­
. < an4. p eño de la cátedra que hable sido crea­
da para éi en la Sorbona, es un precioso
M A R lA C U R IE ejemplo de abnegación ai servicio de
h s m ás altos ideales de la ciencia.
D e ella son estas últim as palabras, pronunciadas poco
después d e su viaje a España en 1931. Palabras dirigidas a
los médicos desde su lechó de enferma, cuando con inyec­
ciones trataban de salvar su vida, m inada ai parecer p o r
ias radiaciones del m etal rarísimo.. M aría Curie solicitaba
descanso, convencida de no p oder seguir ia lucha contra h s
sufrimientos ajenos.
SflRToSeSPflRoHS
EL BEATO BAIMÜKQO LUUO
(1 2 K -1 3 1 S )
A s u lu v e s t a d d l s l p s d a y a iu n d s n a , h a b f a M -
le c e d J d o u n a nlC ez a u a t s r a b a jo l s I é r r e n d ia e lp U '
n a d e s u p a d r e , c a b a lle r o d e l a ^ o r l e y e W rc itb
d a J a im e c l C o n q a i s t a d o r . L le v a b a a n a v id a s ile o -
c i o e s c o m e d io d e l a s d is tr a c c io n e s d e l m u o d o .
p e r o a l o s tr e in ta a C o o « s e m e a p a r e c ió J e s u ­
c r i s t o —n o * c u e n ta é í—p o r c in c o v e c e e . e a i e s -
d le n d o s u s b r a z o s d e s d é i s c r u z p a r a e n c e n d e r­
m e en s u a m o r..
S u c o r a z ó n q u e d ó a b r a s a d o e n c a r id a d y e a
a n s l a e d e c o n q u ie ts r e l m u n d o p a r a C r is to , d e
c o n v e r tir a l e s in flcle a , a l o s s a r r a c e n o s e tie in i-
i 1 g o * d e la c r i s n s n d a d . N o c o D o e la I s te n g u a :
*1 c o m p r ó un e s c l a v o d r a b e y s e p a s ó n u e v e a flo s
t / y c o n l a d o c ilid a d d e a a sfflo d e e s c u e la , d e le tr e a n ­
d o h a s t s H e g a r a d o m in a r e l le n g a a ie C o m o a l m e ­
j o r d e lo s p r e d tc a d o r e a m u n u ln a n c s .
'4 P a tld b a ie c o n s e g u ir la c ie n c ia d iv in a q u e c o n ­
v irtie r a e lo a e n e m ig o s . B n le a s e lc d a d a a d e t
m o q le B a B d a .c n In p e s i t e a c t a r e i t r a to c o n ^ D ie a ,
j, ’ a p r e n d ió c l a r t e d iv in e d e g a n a r l a s t í -
' m a * . c u y o re s n m a n n o s d e jó « ó s o A r te
M egiT».
E n s o c o n v e o lo fo n d a d o e n M lra m n r. tr e c e d le c tp o lo s t e p r e p a r n b a a b a to
au d ire c c ió n . B rn n a u s c o la b o r a d o r e s q u e e n e i r e z o d e l e s s a l n i o a y ta
B ie d liac ió n d e t E v a n g tílo . c a e l e s tu d io d e lo a le n g u a s c z t r a n ic r a a . e s p e r a ­
b a n l a s ó r d e n e s d e R a im a n d o p a r a m a r c h a r a t i e r r a s d e In fleles
C n a r e n t a a flo a c o n ta b a y s e la n z ó a t r a v é s d c l m u n d o p a r* e n s e n a r a l a s
h o m b r e s e l d e lir io d * l a c r u z . E n B o m a , e ií la c o r te Im p e ria l d e A lc rn a a ls , y
d s a p n é a e a *1 A s ia M so O r y P a l t s r i n a , p a r a r e g r e s a r p o r B e r b e r ía y t o d o a t
n o r te a tr ic e o o . e n t o d a s p a r t e s fu é d e r r o c h a n d o la e lo c u e n c ia q u e m á s ta r d a
s n lo q u tc e r lB a l o a c s lt id le a le s d e M cm ip eller y P a r í s , e m b o b a d o s a n t a e l
t a e g o d iv in o d e la p a la b r a a b a o d o s a d e R a m ó n « B a rb a - P lo rtd a » . A d io lrs b s n
a a s d l s e a r s o s . p e ro a u e d o c r r in a s n o e r a n c o m p r e n d id a s . L o s t r e b s i s s y
p c H g ro a d e la v id a m lsT o n e ra . a te r r a b a a l o s c o m e d o n e s m e c s l r o s d e la s
s a l v e r s l d s d e s y l e d c a p r e e ia r o n c o m o a u n p o b re Ilu a o .
F irm » e n a n d e s ig n io , e m b a r c ó e l 14 d e a g o s t o d s 1 ÍÍ4 p s r a m a r c h a r a
B a l ls a p r e d ic a r , v e s tid o c o u I r a le m a r is c o , e l n o m b re y l a s g l o r i a s d a l a
C r u z d e s n S e f lo r y d e e u P e y . J e s a c r ls r o . P r o n lo » * C r.n g reg ó e l p o p u la c h o
BO p s r a e s c a c h a r a l m ls to a e r o c r is tia n o , s i s o p a r e v e n g a r l a s in tu r ia a
d ir i g id a s c o n t r a s u f a ls o p - o f e ís .
U n o d e l o s m i s o s a d o s d e s c a r g ó , m U n ir a s h a b la b a , u n g o l p t s o b r a l *
c a b e z a d e R a im u n d o . Ilo v le r o a p ie d r a s s a b r é e l m á rtir y s n c u e r p o q u e d ó
te n d id o , m a g u lla d o y d e n h e c h o . .m u e r to p o e e l a m o r d c t A m a d o , c u h o n ra
d e a u N o m b re » .
Ayuntamiento de Madrid
F r . D. A la re ia , O . S. B.
F I l ü T E L l ü
Actualidad ds una ccleccián ds "G lo ria s F s tria s "
C o n m o tiv o d c l 450 a n iv e r s a r i o d e la lle g a d a d e C o ló n a B a r c e lo n a , a e t a
c e le b r a d o e n e s t a c iu d a d u n a c u r to s is i m a e x p o a t c i ó n d e M a r in e ría . E n e lla
f ig u r a ta m b ié n la B laleiia c o n d o s h e r m o s a * c o le c c io n e » , to le g r a d a s e n g r a n
p a r te p o r s e ll o »
d e « O lo ria s P a ­
tria s » . B n e lla »
1 u c e o s e llo » de
C o ló n , de que
aquí t e n ta B ve-
c e a o * h e h a b le -
d o , y e o p a r tic a -
lo r l a s e r i e in ­
c o m p a r a b le e m i­
tid a p o r E s ta d o *
U n id o s a l c e le ­
b r a r s e e l c u a r to
¿ a M a r in e rtB e a to a a e /I o a .— c e n te n a rio del
S e r ta io te r e s a n te u a a c o le c c ió n d e s c u b r í m ie n to
q u e r e u n ie s e c o n s e l l o s to d o a d e A m é rlO L E l
i o s tip o s d e e m b a r c a c lim e s q u e h e c b o d e fig u r a r
m e d ia n e n tr e e s t e c a y u c o a f r ic a ­ en m a e z p .o e t-
ctó B u n a c o le ció D
n o y e l f o r m id a b le tr a s e d á n lic o
d e n u e s tr o s d í a s . ¡M a u o s a ia o b ra ! d e .G lo ria s P a ­
tr i a s » , q u ie r o q u e
o s d é n u e v o s á/r1-
m o s p a r a p r o s e g u ir s in d e s f a ll e c tin ie s lo s e u l a f o r m a c ió n d e « G lo ria s P a ­
tria s » . C o n u n p o q u ito d e p a c ie n c ia , s i n d e s c o r a z o n a r o s p o r n o h a lla r e a
. u n m o m e n to d a d o ‘lo q u e b u s c á i s , p o d é is h a c e r a lg o d ig n o , q u e m e re z c a
s e r c o n te o ip la d o r p o r l o s v is ita n te s d e u s a e x p o s ic ió n ; p e r o s o b r e tn d o o s
p o d é is c r e a r a n a chifíadora, q u e n o e s m a la p a r a n a d a ; « la d e r e u n ir to d o s
l o s s e l l o s m u n d ia le s q u e n o s d ig a n s i g o d e E s p a fla » . V e s a clriffadors o s
h a r á p a l r i o t a s . a r t i s t a s , in c lu s o l ln a tr a d o s , y h a s ta 'o d r á a b r i r a n te v u e s ­
t r a a lm a un c a m in o p o r d o n d e v a v a n a D io s v u e s tr o s a n h e l o s . E n l o s r a lo s
d e o c io , a l p o s a r v u e s tr a m ir a d a t o b r e ¡ a s h e r m o s a s p á g in a s d e v u e s tr o
á lb u m , s e n ti r é is e l m á s ín tim o p la c e r a l s e n ti r o s s o l i d a r l o s y s u c e s o r e s d e
lo s h é r o e s c a y a s e fig ie s y h e z a f la s te n d r é is r e p r o d u c id a s e u l o s s e ll o s . S u
r e c u e r d o s e r á u n a c i c a le p a r a v u e e tro tr á b e lo y un Im p u ls o p a r a v u e s tr o
a c e r c a m ie n to a D io s p o r m e d io d e l c u m p lim ie n to d e v u e s tr o d e b e r » ‘
Un nuevo sello para "G lo ria s Patrias”
C o p ’m e m o ra a d o e l 490 a n iv e r s a r i o d e la lle g a d a d e
C o ló n a ,B a rc e lo o a . e l A y n n ta m te R lo d e e s l a c iu d a d h a
e m itid o e n d o s c o l o r e s e s t e s e llo , q u e tie n e p e rfe c ta c a b i­
d a e n n u e s lr o á lb u m d e « C lo rla a P a tr ia s » . P e rte n e c e e s te
s e ii o a l a s s e r l e s d e s o b r e t a s a o b lig a to r ia , q u e p o r c o n ­
c e s ió n e s p e c ia l v ie n e n h a c i é n d o s e e n B a r c e lo n a d e s d e
el a flo 19U . H a a p a r e c id o ta m b ié n e s t e a flo ufla h o jlta d a
c u a l r o s e l l o s q u e r e p r o d u c e n la « C a s a P a d e lla s » . c o o -
m e m o ra n d o e l c o a r to a n iv e r s a r i o d e la lib e ra c ió n d e la
c iu d a d p o r l a s t r o p a s d e P z e n c o . S e g ú n s e a n u n c ia , en
a d e la n te lo d o s l o s a f lo s a p a r e c e r á U na h o ilta s e m e la n le a e s t a , r e p r o d u c ie n ­
d o c a d a a n o d la n n to » e d ific io s h is tó r ic o s d e l s c iu d a d . E s t a s b o lita s , o b le -
m d a s s c a l c o g r a b a d o ( g r a b a d o s a c e ro )', r e s u lta n m u y h e r m o s a s y d ig n a s
d e f ig u r a r e n e l á lb u m m á s lu jo s o . B i m is m o d is e f lo d e e s t a s b o lita » , r e p r o -
d u c rd o p o r e l m é to d o d c l h e lio g r a b a d o , s e u tiliz a r á a l a flo s ig u le n te - e n lo *
s e l l o s d e s o b r e t a s a o b llg a lo r ta d e la 'c o r r e a p o n d e n c la o r d in a r ia . N o p u e d o
m e n o s d e r e c o m e n d a r o s l a a d q u is ic ió n d e e s t e s h o illa s . ta n to p o r e l Bn d e
b e n e f ic e n c ia m u s i c l p a r e q u e a e d e s tin a s u i m p o r i e . c o m o p o r l o q u e lle n e n
d e v C lo r ia s P a t r i a s . . L o a s e l l o s d e s o b r e t a s a d e j a c o r r e s p o n d e n c ia o r d l-
u a r i s . fá c ilm e iite i o s p o d r é is h a l l a r e n c u a lq u ie r c a r ia q u e o s lle g u e d e uu
a m ig o d e B a r c e lo n a . E n la a h o la s c o r r e s p o n d ie n t e s • C o l ó a . p o n e d e s lo a
d o s s e l l o s q a e c o n m e m o r a a s a lle g a d a a B a r c e lo n a . S e l l o s d e u s o lo c a l.
A y u n ta m ie n to d e B a r c c lo q s .
1949. Etttifldoa corr raotivo dtl 4SOaniveraarto de ¡a llegada dt Colóit a
Bareelotra. Llevan eacríro en el dorao: <aerie úalea» en ezal y núatroa
en negro. Dentarlo 11.
5 c é n tim o s , a z u l , c a r a b e la .
* 5 » c a h m ín »
V u e s tr o c o m o d le m p re
C arp i o
d e U D ire c tiv s d e A . H. H . A (S. 1.) a p a r ta d o 4.
Santo D om ingo d é l a C alz a d a (L ogroño).
-jc A ^ p a s e c e OH -radH a
• e n O P S **'“ ■
 '^ Y A R IB ( ^ A .G A R A S ^ ~ ^
B l H A B B R re o iv e r t ,- ¿ ,tr o y M t^ M o
D cy CO N M tt C A S C A R O N SE R A m i
f \

-C v s h

; j A ,j A f
Ga U x a /
^

« to l
Iv ^

kNfcl m »
Í« » » ’ L - t.„ \ W ’ *f ' t í l '^ j

^C < 4 5
•SM
. / 'P £ A c u e a p í j
DON C AR AC O L '
J ’ l MV
O .

¿ H A E N r & iP iQ Q
Mt P la n . O O N ^
r '- P o £ P < . u ~ e ‘9 P / N ?

# #1
]E -ñ T O r C A N s D \ / / / i ' ■/
g o í y / /

l!
g £ OON
%*.< CARACOL:

a d« «>l,
>d h a l« M M '
c a b l­
é a te
con-
[e s d e
ir a d a •Id
con­ ! ü í i .
d e la
’a , en / 5 í/ 5 C A «£ ,Ü Ñ ^
tíc n - IH O M S R B , u n a
'fffs
o b te - g o B N S tT ia
H AM ACA J ; QUE
ig n a s P A R A
BiBN v o y A
ía r o -
n lo t
'u c d o
7 0££C AN O AR‘
!O S ^ C A rtE A R /
¡á€>.
ije f
In d e
le n e n < . 1
o r d t-
d e un
ealOB . a - » :
lo c a l,

\ó» a
aero»
Ü-
•» \
c$
HK ( h

//
4 7 , < /o £ A te
T P O A /L H O
c
CF

S
................ ¡ 0 ^ '
S''
> 'u y '
d /S A i •T-
r
Ayuntamiento de Madrid
 EL POZO
o s e A n to n io y s u s a m ig o s h a b ía n lle v a d o
a q u e lla m a ñ a n a a (a p l a v a u n a s p a la s m uy
g ra n d e s.
- ¿ Q u é p e n s á is h a c e r ? —l e s p re g u n té in tr ig a d a .
—Q u e r e m o s c a l c u l a r c u á n to tie m p o s e ta r d a e n c o n s ­
tr u ir u n p c z o d e d o s m e lro s .
—¿ N e c e s iia ls a y u d a ?
— B u e n o —d lio lo s é A n Jo n io d is p llc e n le —s l q u ie r e s
s a c a r u n a s p a la d jia .s d e a r e n a , te lo p e rm itir e m o s .
—¿ y y o q u é p u e d o n a c e r ? —p re g u n io e l iiequefio S a n ll.
—¿ T ú ? ¡A h, y a s é l ¿ Q u é e s ta tu r a lle n e s?
—V o u n m e tro y d ie z c e n tím e tr o s —r e s p o n d ió S a n ll. H a ­
c e p o c o m e m id ie ro n e n e l c o le g io .
—¡ E s tu p e n d o ! —e x c la m ó m í h e rm a n o m a y o r. N o s s e r v i­
r á s d e m e d id a p a r a e l p o z o . * —¡ E s ta s s o n c o s a s p a r a c h ic a s !
S a n ila g u fn s e q u e d ó u n p o c o d e s c o n c e r ta d o .
—P e r o ¿ n o m e d e ja r é is s a c a r a r e n a ? —p re g u n tó llm íd a n ie n le .
—S l. s l. y a lo c r e o ¡E n lre tú y M a r l-P e p a n o s v a ls a a y u ­
d a r u n a b a r b a rid a d !—c o m e n ló J o s é A n to n io rie n d o .
N o la r d a m o s e n p o n e rn o s to d o s a la o b ra , L o s a m ig o s d e
J o s é A m o n io , q u e e ra n d e s u e d a d o m a y o r e s , m a n e j á b a n l a s
p a ta s c o n \
g r a n Ta-
c iliú a a ,
y a to n ­
to a a e á á a b ie r to en
la a r e n a u n e n o rm e
b o q u e te . H a b la m o s
e le g id o p a r a n u e s -
I r a ^ o b r a e l fin al d e
la p la y a , a llí d o n d e
□ o p a s a n in g ú n b a ­
ñ i s t a . a fin d e q u e
n o s d e ia r a n t r a b a -
(a r en p a z y n o e s ­
tr o p e a r a n l o q u e
íb a m o s h a c ie n d o .
A l c a b o d e u n buéti
r a to , e l p o z o ten ia
ta n ta , p r o íu n d td a d
que
s a c a n d o a r e n a d e s d e fu e ra . H u b o q u e b a ja r d s r i l r o d e é l
p a r a c o n tin u a r e x c a v a n d o y c o m o lo d o s no c a b í a m o s e la
v e z . s e e s ta b le c ió u n tu rn o e n tr e J o s é A n to n io y a u s a m i­
g o s . L o s q u e s a lá b a n lo s fu e ra a p a r tá b a m o s la a r e n a a m o n ­
t o n a d a e n j o s b o r d e a . D e v e z e n c u a n d o ( o s é A n to n io lla ­
m a b a a S a n li p a r a u llllz a rlo 'd e « m e tro * . B a ja b a n a l p e q u e -
ú a jo a l fo n d o d e l p o z o y c a lc u la b a n p o r s u e s t a t u r a la 'tir o -
fu n d ld a d q u e h a b la n a lc a n z a d o . L u e g o lo a u b f a n o l a a u -
p e rflc le p a r a g u e a ig u le r a e n re d a n d o c o n s u p a la .
—B u e n o —d iio d e re p e n te R a m o n c h o , q u e s a f a b a J ra -
b a la n d o e n e l f o n d o — y o c r e o q u e y a h e m o s lle g a d o a lo s
d o s m e lr o s . A y u d a d m e a s a li r ......
E n tr e s u s c o m p a ñ e r o s lo s a c a r o n a p u ls o .
—V a m o s a c o m p r o b a r lo —o p in ó J o s é A m o n io c o g ie n ­
d o a S a o li p o & ^ s tio m b r o s y d e lá n d o lo c a e r s u a v e ­
m e n te e n el I n ie n a r .
E n a q u e l m o m e n io el z u m b id o d e u n m o lo r n o s h iz o
le v a n ta r la c a b e z a h a c i a 'e l c ie lo .
—E s u n a a v io n e ta —o p in ó u n o d e l o s c h ic o s .
—E s u n a v ió n —d llo o lro .
—iM ira , m ir a , e s lá tir a n d o u n o s p a r a c s f d a s c h i-
q u ltilo s c o n r e g a lo s ! ' e l p o z o d e a g u a —d lie a l o b s e r v a r la p r o x im id a d d e l a s o la s .
— S e r á p r o p a g a n d a d e a lg u n a fá b ric a ..'...
—¡A v e r s i c o g e m o s a lg u n o ! . ..
—¡El v ie n to lo s lle v a h a c ia a llf, v a m o s CO-
- rr le n d o !......
'' E c h a m o s to d o s s - c o r r e r , s in a c o r d a r n o s
d e q u e d e já b a m o s a ) p o b re S a n ll in c lld o e n
/ e s o NO ES V ER PA O j
J /■ ó 'i N O s a b e
> N A D A .R .- ..
Ayuntamiento de Madrid
e l h o y o . C o m o e l v ie n to lle v a b a lo s p a r a c a í­
d a s h a c ia e l la d o o p u e s to d e la p la y a ,
p ro n to e s tu v im o s b ie n le jo s d e é l. L a
c a p tu r a d e lo s p a r a c a íd a s c o n re g a lo s ,
fu é e m o c ió n a m e . U na n u b e d e c h iq u illo s
c o r r ía t r a s e llo s P o r la a r e n a y s e a b a ­
la n z a b a e n m o n tó n a q e jia s .lo c a b a n e n ei
s u e lo . H a b la d is p u te s , e m p u jo n e s , g r i t o s ......
h a s la u u e 'e l v e n c e d o r s a lí a triu n fa n te c o n
s u a d q u is i c ió n . R a m o n c h o o b tu v o , d e s p u é s
d e u n te r r ib le c o m b a je q u e le c o s tó d o s c h i­
c h o n e s . u n a c a jila d e c r e m a p a ra e v ita r
l a s q u e m a d u r a s d e l so l.
—¡S I lle g o a s a b e r q u e e r a e s to !—e x ­
c la m ó d e s il u s io n a d o . Y m e l o d i ó d l
C o m o c o n la c a r r e r a y la lu c h a
ta b a n la d e a n te s y s u d o r o s o s , d e c id ie r o n m e te r s e e n el a g u a y
lo m a r u n b a ñ o . H a b la t r a n s c u r r i d o q u ls d m á s d e u n a h o r a ,
c u a n d o u n a id e s Is rrib llía im a s u r g ió e n mf Im a g in a c ió n .
—¿ D ó n d e B e h a q u e d a d o S a n ll? —m e p re g u n té . V
E m p e c é a lla m a r a J o s é A n to n io y s u s a m ig o s d s a d a la
« s r
o rllla i
— ¡S alid , s a li d p ro n to ; h a y q u e Ir a
b u s c a r a S a n tl, q a e n o s lo d e ja m o s
o lv id a d o d e n tro o e l p o z o !......
P e r o l o s c h ic o s , e n tre te n id o a e n el
a g u a , n o m e h a c ía n c a t o y a e g u la o
n a d a n d o . D e c id í m a r c h a r y o s o la e n
a y e d a d e l o e q u e R a lo . .p e ro ¿ p o d ría
a s e a r l o ? E m p e c é a c o r r e r h a c ia e l
fin al d e la p la y a . L le g u é p o r fln h a a -
l a e l h o y o y m e a c e r q u é a l b o r d e d i­
c ie n d o :
— S a n tl. e n c a n to , y a v e n g o a s a l ­
v a r le .....
—¡C o m o n o t r a i g a s u n a g r ú a l- r r u -
g ló u n a v o z d e a c a n o c id a .
M iré y vi u a a e ñ o r g o r d ís im o , e n tr a je d e b a h o , q u e tr a ta b a d e s e s p e r a d a ­
m e n te d e tr e p a r p o r la a p a r e d e s Sin c o n a i g u lr lo , p u e s la a r e n a s e d e s m o ­
ro n a b a - c o n s u p e s o .
—lO h . p e r d o n e ! - e x c l a m é m u y e x t r a ñ a d a . ¿ N o h a v is to u s le d p o r a h í
a b a j o u n nifio?
—¡C la ro q u e lo h e v ls lo ! —r e s p o n d ió d e m uy m a l h u m o r. ¡C o m o q u e Iba
d is tr a íd o y c g l e n e s t a tra m p a e n c im a d e é ll
— L o h a r ta u s le d p o lv o ¿ n o ? .
—¿ P o lv o ? L o q u e lltce fu é p o n e rlo a o b r e m ía h o m b r o s y a y u d a r le a q u e
s a li e r a . ¡Y e l m u y I n g r a to —b ra m ó e l s e f io r g o r d o —a p e n a s s e v ió U b re, s a lló
c o r r ie n d o y m e 'd e ló m e lid o e n e s t a a to lla d e r o !
— L o p e o r d e lo d o e a q u e d e n tro d e p o a o s u b ir á la m a r e a y s e le lle n a rá
— ¡O h, D io s m ío ! ¡M o rir a h o g a d o !—g im ió e l p o b r e a a f lo r g o rd o .
P e r o e n a q u e l m o m e n to lle g ó S a n tl c o n P rB u ie In G r a l c h t n , e l g u a rd ia
m u n ic ip a l y d o s b a ñ e r o s y l o s s a lv a r o n .
M a rl-P e p a . '
Í5 S >
 (CODCluifldfl) •

- i S o n I t r a s l - a f l r m ó C u c u a m in a a un e n a n llo . E n la lle ira ta m b ié n h a y e » ta _

fn s lru n ra n ío . . '
- N o lo c r e a s . C u c u s m ln e . E s p e r e c id o . B s le n o lo lle n e n a d ie m á s q q e t a s . .
s ir e n a s . E a m u y m is te r io s o V N e p lu n o SS l o s h a d a d o . J a m í a
e s tr o p e a y d ic e n q u e a l re y d e l a s A g u a s le f n é en­
t r e g a d a u n a p e q u e ñ a c a n tid a d d e e llo s p o r e l H a d a
T r a n s p a r e n te .
—¿6 1 H a d a T r a n s p a r e n le ? —p re g u n tó la p r in ­
cesa.
—S í; e s un h a d a .q u e h a b lla e n e l fo n d o d e l m a r. H a c e
cóSBB m a r a v illo s a s y e s m u y b u e n a.
—¿ E s tá s o la ? — p re g u n tó c u r io s a m e n te "C u cu a m la a .
—N o ; lle n e la m b lé n u n a c o r te d e d ie z h a d a s m e n o r e s , q a e í T l t a -
m a n L a s B la n c a s . S o n c o m o la e s p u m a d e l a s o la s .
—iV o q u is ie r a v e rla s i
—g u a n d o s e a s s ir e n a N en es q u e v la lta rla . S a b e m u c h o . T ie n e c ie n c ia d e s i g l o s y le c o n ta r á la H I s i a t í a d e ‘
lo a P e c e a y te d a r á s a b i o s c o n s e jo s . '
—¿ E n to n c a a e lla n o a s i s t e a mi fle sla ?
—A s f e s ; n u n c a s a l e d e s u s d o m in io s y a ú n e l m is m o N e p tu n o v a o v is ita r la .
E l d ía d e d ic a d o a C u e u s m in a h a ' lle g a d o . T o d o e s t á e n p e rfe c to o r d e n p a r a e l c o m ie n z o d e la H esia. N e p -
, y s o n r íe . E n s e fla l d e p a z y s a lla ía c c ló n . h a d e la d o c o lo c a d o a u te m ib le te n e d o r en
■< ■ ■•'.T™ '■óc* p i-ó z lm a , C ie n p e c e s m u y h o q llo a . e n c a r n a d o s , e r a n ta n c o lo r a d o a q u e p a re c ía n d e fu e g o , a n u n -
{ • ;■ . r t p H n e i n y m e ro « M elo d ía p o r e l P e z T r i s t e . . C o n la a y u d a d e l a s a le ta s
1 T o d o s a p l a u d e n la a p a r ic ió n d e l P e z T r is t e . S a lu d a e e r e m o n lo s a m e n le
y s ^ k P " A J ‘'< ta n ta r c o ñ u n a v o z p r e c io s a «L a M e lo d ía d e l M ar P ro -'
— '. í ' l. . . fu n d o » . T o d o s s e e m o c io n a n y a lg u n o s s s I e s lle n a n lo é
- 'K . - . «7 T i p ia d e lá g r im a s . E l c a n t a r Ir a la d e la t r a g e d i a '.
d e l o s p e c e s p ro lu n f lo a , q u e no p u e d e n a s o m a r s e a la s u p e r - ,
flc le p o r q u e in m e d ia ta m e n te q u e d a n m u e r lo s . T a n to h a g u s ta d o , o u e e l r e y o r d e n a
q u e v u e lv a a r e p e tir la . S a tis f e c h o d e i é z lto P e z T r is t e , s e r e t i r a d e s p u é s d e a c e r ­
c a r s e a l tr o n o d e N e p iu n o y h a c e r u n a re v e re n c ia . H a y c a r r e r a s d e tib u r o n e s , s e lt o e
d e d e lfin e s y g r a n c a n tid a d d e c o n c u r s o s . A n te s d e lle v a r a c a b o la c o r o n a c i ó n d e
C u e u s m in a , e l re y s u p lic a a l a s s ire n a s q u e c a n te n a l g u n a s d e s u s b e lla s c a n ­
a s a c c e d e n In m e d ia ta m e n te y e n to n a n «L a C a n c ió n d e l P e s c a d o r ,
y « S o l d e M ar». S u s v o c e s d e l i c a d a s y l a s b e lla s c a n c io n e s ,
s o n e a o u c h a d a s p o r lo d o s c o n g r a n r e s p e to y e n m e d io d e un
s o le m n e s ile n c io . H a lle g a d o a l m o m e n to . N e p tu n o h a c e lla m a r
o C u e u s m in a p a r a q u e s e c o lo q u e d e la n te d e l tr o n o . M uy
e m o c io n a d a la p rin c e s a , s e a c e r c a y h a c e u n a p ro f u n d a r e ­
v e r e n c ia . E s tá c a s i te m b la n d o . U n p e z p o r ta d o r d e u n e Inm en-
aa c o n c h a . s,e c o lo c a a le d e r e c h a d e l re y . S e le v a n ta N e p lu ­
n o V c o n u n a v o z a tr o n a d o r a e m p ie z a a le e r: «Yo e l re y d e io s
M a r e s , N e o lu n o p rim e ro y ú n ic o , c o n v ie r to c o n lo d a la s o le m ­
n id a d a la p rln c e a a te rre n a C u e u s m in a e n S ir e n a d e l o a M a r e s .
In m e d la la m e n le o tr o p e z v in o c a r g a d o c o n u n a c a r a c o la m a y
g r a n d e , lle n a d e un liq u id ó v e rd e . E l r e y la c o g ió y d llo :
—E l H a d a T r a n s p a r e n te h a e n v ia d o e l p re c ia d o liq u id o , « o -
m o en t o d a s e s t a s o c a s io n e s : g r a c i a s a é l, C u e u s m in a , d e ja r á s
d e s e r p r in c e s a y q u e d s r á r c o n v e r t l d a e n u n a s ir e n a .,,.
E n to n c e s e c h á n d o lo p o r la c a b e z a ú e la n in a , p ro n u n c ió
^ p a la b r a s ; —T e n d r á s b e lle z a . In m o r ta lid a d y lu v e n fu d E n el
, m o m e n lo d e c a e r e l líq u id o a o b r e C u e u s m in a , s e tr a n s f o r m ó e n a l-
d e s a p a r e c id o y_en lu g a r d e e lla s a u c u e r p o
- te rm in a b a e n u n a b e lla v la rg a c o la ] | e n a j « ^ ^ ^ - ' -" -
a ra v illa d a y e l v e r s e s in p ie r n a s .q o - lé "
n s a b a . a s f c u a n d o m e c a ig a nq
v w b re la c o la y e s ta b a m u y a g u s lo , •
Í lu m a * . E l r e y c o n tin u o h a b la n d o —*
y la p r in c e s a d e c id ió d e l a r
. p a r a m á s la r d e l a s reflexiones-.
— _ — T r a n s f o r m a d a e n s l r e n a , p r in c e s a C u c u s u iln a i;* ^
r e c ib ir á s e l n o m b re d e B s c a m tta D o r a d a . F o r m a r á s p a n e d e la c o r le d e O l a , q u e e s la s ir e n a s u p r e m a -
Al la d o s u y o a p r e n d e r á s a c o n la r . T a m b ié n e s n e c e s a r io q u e v is ite s e l H a d ó T r a n a p a r e n le . A h o ra (y
p u s o u n a e s lr e l la d e o r o e n la fr e n te d e la p rin c e s a ) , g r a d a s e e s t a e s lr e lla te n d r á s a u to r id a d s o b r e
lo d o s l o s p e c e s y a n im a le s m a rlltm o s . V iv irá s tra n q u ila y íeH z. T e n d r á s d ie z O e lfln c s a lu s O r d e n e s ^ '
T u ú n ic o ir a b a lo e s q u e c a d a a flo d e m a r. tie n e s o b lig a c ió n d e I r a e r a l p e s c a d o r m á s c r u é J d e '
I o d o s lo s d e la tierra.- V a q u e to d o s l o s d ia s lo s h o m b r e s n o s r o b a n y m a ta n m ile s y m ile s d e
n u e s tr o s h a b ita n te s , q u e te n g a n e n c a a llg o la d e s a p a r ic ió n d e a lg u n o s d e e llo s . D ic h o e s lo
la e n tr e g ó u n ln s lr u tn e n lo d e m ú s ic a , io e n llc o a l d e l a s d e m á s s i r e n a s , y c o m o fln al c o g ie n ­
d o d e ilc a d a m e n le la m a n o d e C u e u s m in a , la e n s e fló a lo d o s lo s a s i s t e n t e s , d ic ie n d o :
—M irad a v u e s tr a s ir e n a B s c a m lla D o ra 'd s . T o d o s l o s In v ita d o s a e p u s ie r o n a d a r
a le ta z o s V c h illa r c u a n lo p o d ía n e n s e f la l d e a le g r ía y a s e n llm le n to . D e s p u é s
c a d a fa m ilia s e fu é a s u lu g a r y la s ir e n a E s c s m l ta D o ra d a d ló g r a c i a s m u y e f u s i­
v a s a l re y N e p tu n o y p ro m e tió v is lia r le c o n fr e c u e n c ia . T a m b ié n a e a c e r c ó s s u s
d ie z e n a n l lo s y l e s d ijo u n a s f r a s e s c s r lf to s a s y ta m b ié n le s a n u n c ió , p a s a d o s u a o e
c u a n t o s d í a s , a u v la lla . L o s e n a n ito s e s ia b a n a lg o a l s g u s t a d o s , p u e a n o haM au p o ­
d id o le rm ln a r a l c o lla r d e p e r la s q u s le te n ía n d e d ic a d o . P e ro n a d a d lle ró n d e
e llo . P e n s a r o n c o n tin u a r b u s c a n d o m á s p e r la s . A g ita n d o m u c h o l o s b r a z o s y_ '''
m u y c o n te n ta p o r lo fá c il q u á p o d fa n a d a r , la a ir e ñ a B s c a m lla D o ra d a s e f u é a
c o l o c a r a o b r e u n d e líln , a l la d o d e O la , q u e a c o m p a ñ a d a d e s u a d l e c l n u e - ~ '
v e s i r e n a s s e a le ja b a .
Ayuntamiento de Madrid ______

7 ^ ’
 X a O e o o sx F o
S O L Ü G IO S E S A L a t i S E U O A H T B B X O S JO B 3 0 D F F A L A S a& S
123't56799 fixpeodedurfa dt p m .
A l c k c c io ia h a . b o r íT O O t e lM : 1 .M o n a . L im a * 2 . A l A i. 3 . R e . T . T . Ir . 4 . A 4. P .
R , T . t 5. M G . A . O O 1. C 6. A r. N . P en e . 7- T ío ». A rad n . 8. O e . R . S.
p o r C a sa s
4S9SÓ 72 P «n n d t r .
S- A . 9 S. S V e r r i « J » 5 1 . M » T n á a t '> A , Z O le g e r ia . i M .N N - 4 A . T ro n a r.
174S679 -Cebtpo de p e sta , ^ ^ C ra tid e d d e tlenipo.
6. L T r o p e a . 7 . 1. E m . í M e lr t n e fl. 9 . A H c u m s .
397737 C n u t
A l t * u v o (b . O : M o B o l i r o . S o r d e r a . L t ^ a . ' T o .
39597 F lo ta r eQ u n Jíosido.
1234 T e ^ o firu e p o . A l fD o o iir T C O : A le a t r e a te d a r é o n .p a a e o .
432 N o m b re de m oier A L A T A A jix iü A lm e a d s e le jQ .
^ ^ ^ C u e rp o g eom étrico.
54 U tre . A l eon eo : M C a í.
9 V ocel. A l B o sp rcA O B Z A S ! D o s d e n o b e y b a r lo a t o d o e s T n o b á n a . , \ El TO PO , ts in is tro edeaiá&cico.
A l LO O O O R Z901 F U é a t r o p o .
A l ^ L & A T i e M P C r V ^ x o to d e m e d í a .
A l jC E Ó o o e F A L A S sa a T D o m i e t o . P A S A T IE B E F O

L ^ f l E b a c a lc s is d o qae
^ ^ ^ a irífd íd a d d {rab­
e a r d e l a m a s dá*
re c b a tÜMBisoye e a u s
39 p o r 1 0 0 la n tü ld a d N om bra de reptil
d e ia isl&ina a a o o ; del ■»P •* ***
á e ía iaqiD erda, e s o s
2 ) p o r 700; de^ titdice. K O S S O
e s (ra Ifi a DS 26 p o r B
1 0 0 . y d e l d e d o m ed io ,
N las selvas d e la In d ia s e a ria 11 O O
e s OB 6 a I » 12 p o r 100. QQB a b eja q n e sólo tra b a ja d a - O O O O D
re n te la o o c b e S s a o in s e c to qnisás nnde siente predllecctáR por
el más g ra n d e d e su especie, p ues los B 0 «
ciertos cainreB, Para «ompro-
T B IA irO C L O jú n a le s d o nde b ace la m ie l m iden ge­ bsrie bastara poner od rii nocb: a ta
n e ra lm e n te d o s m e tro s d e la rg o p o r ístainpacie sirios trozos de cristal C am b iad to s ceros p o r
00 00 00 0000 u n o f nedSo d : ancbo- pintados de raje, amarillo, verde y y le tra s y leeréis horisoncal
00 00 00 aegro. U d h siyuiente ae verá el > y varticalm ente. 1 . C onso-
peuiilie cablarto de humedad jt * 1- ' nirnte. 2. Pnnco cardinal. 3.
00 00 P a s o sobcerráne». 4 Mo­
•enle Mria n á t qae un poco Ume-
000 • r í rojo j el á j r o e tta d n cosí na rc a. 5. C ifra rom ana,
flstamsirte pnces A.
C r a b ta d lo s c e ro s p o r
siisb a a y leeréis lo s i t a i e s ' " « » N — *“ -r— — <N v—
(e: 1 . C lase d e flor en fJu*
ra l. 2, V«M ce)o a c t'd tio . 3.
Del verbo p e ra r. 4. Stiaba.
A. C o m b in ad lae le tra s iniciales
d é la s c o se s dibu{ad « 9 de io rm a
Ny q u e o a r e s a ite ti n o m b re d e u s e
I cax7in?w

O B T T O S a S A K * p o n M. A.
H o rla e n tsle s: 1 . InterfecclOn. C am ­ n ie b la s q d e s e ciernen a veces so b re la snperflcie d el
p eó n . 2 Al ceeds. m arelia. O ntivo o O c éa n o Aeláncíco. su elen ocnpaz generalm ente u n espacio
A M fdtD * w c B q a e e i d p n c a d o qac<B ú»*« eSBS«OM. ( s a ­ «cssatlTO de p ro so iiab re 2. P u e b lo fie SS k iid sse o o s d e fiiáoeetio.
to fre s c a c m a u a a lá ó a . S ó la a s las c o a tsa á e la G r s s Bcctaft» d e lá p ro r in c is de La CoruAu. 4 No* -tofií-
se p c s c s e snaahDCOte en4t d e 2S6 006 to n e la d a s d e a r a ^ x e s , rilk i q n e no p a s a de dos afios- La q s e
qne n a le s, té rm ts o i n ^ o . 40 a lU o o e s d e pesetas. Dlerde la ra e d s S. Q s i ta r lo a je n o , ó.
L iq sid o s o la til d e o lo r fn rrte . Del
s e rb o m im ar. 7. A ntm ales que se n u ­
tre n asid o s a o tro anim id. 8 . Al resós,
n o ta m osicsL A pócope fie n a d a . 9.
la ls is le s Bb la b a iija . ^
V e ctlG sle K t. leC ni A l revés, le tra .
2. T erm iauclón v erbal. Inícialea. 3.
L os q u e s irv e s la s e o m id a s. 4. Precio
d ia d o d e a lg u n a coas S. C m stonso-
te s. 6 . A m ina qne re e m p la za a l h i­
d ró g e n o d el s m o m a c o . 7. M ujeres
aofteras. 6 . iniciales d e A ntonio Ca-*
aas. N iega. 9. in ic la lH d e a n a socle.
d a d . D el verbo ser.
O S O .—H aastfcio c s n n c tr o . d r ta fa n illia d e la s fieras ¿ ra í­
d a s. fistaten d ise te te s esp e c ie s laa a i s p rrac lp iile sel o s o p a r­
d a . e i b la a e o y e t a e t r o . S o n aoeabla» p o r su fe ra c id a d ; se XOKPECABBZBS
e n c a a m s e s to d s s parces d el a s e d e , > údc 1.50 d e targo por
o s m e tro de s ilo . S e s llra e o ta d e c e s a i s t f o t . d e b e llo n s y To, V a, Tan, Cuan,
o tra s frstscs.
W d s- Tu, Tic, N.es.
C o m b in a d b U a silftbéiL 7 l e e r ^
DO bacrico refréo. A.

N « 1 oollndo « Ip é s o d e S a o Brranr-do,
1.630 m etro» aobr« e l o iv e l d t l takr,
•« •cctiearT a e l ;» rd ü i d t la r ^ e a Maf* ,
0 a rita e o n a id tre d o com o e l m áa elevado óel
ro v a d o Lo cfnper.O a ^ leo tac t i a b e t t Cho*
'A -ineiot cotección d t o rq u íd e a s que oOttL 9 )»udo v ta iu d o p o r le rt^ M Oc h alla

a I t s e c sc u e n c ia e n e l palacio ue Ssfion-
b r n o s (A nvtna). C o n sta d e de d lecio cb o mil
p liM as
,, . . ^0,1,, — .

J £ R O G L i r i C 9
.11
q u e q u edó to o eocu»¿nsm adaque Jo d o tó de
p la a u a a ip m a s y líq u e sea de m d a a laa par*
t n d e l dlóbo.

T A K J S T A
—

SCO D f i Nota R K
Pedro Malsan
500 Tí
¿Q ué m>rfts?
y LTA
Ayuntamiento de Madrid
e s r t ditA oo
e l U piL d«i
un so lo ir« io
C uasdo
dOCF
. vi Cabl« q a e yo.
» d s a c t < » H U touU
P u e b lo d e D sreelons
A
 E L 0 6 I0 A l. c a í d o
T ú , fo lá a d o d e la P a tria ,
que le o fr e n d is ta tu v id a
con e l a U n a d e d d ld a
fü el c ttn p o d el b o n o r.
Tu, q u e e n ti c n a s e sp a ñ o la !
ecconicaste* un s n d a rio
con
,%iai ir
• ! iIo
V jo
J V te
a» m e ca iio\
(■ pulsado p o r t o a n J o t .
T ii,q u e e a n ie M a * y e n H i« ie tn c ,,* “ 'M H n G o n zález 12 a ñ o s.—M ad rid . J e * é M a n a in e d a .M m * - "
como e n s o ta le s y e n v e crso
sooe ,.
rapistas c o a d ie stra m ano
la fiera to j a v e a c e t;
y al final e s b o lo c a u sto
con l u s a s t r e g e n ero sa
leg astet la S e rr a b erm o sa
que ta co n te m p ló af n ic e r .
Tú, tu u b iá a q u e .a se s in a d o
a R iansaira y s l a d e ta a ía ,
re rd o e a o d o l a s s i e c s t e
íu tste a a la e ta rn idla
Todas tsB to s e s a s u sa n g re
a d.
los h iro e a virtoriescta
f los m é rtlres g to rta a c s
silTsroa a la n a d ó n ,
Tpor e s o e s s n re c u e rd o
M la b oca u l e a td ta e te
' acento d e u n ¡p reaen tel
cl f e r r a r d e n n a e ta d ó n .
C e a e U ta
CaataSa.
I U BjVjSláil AZtU.
Uo aoM ado in e rte acecfaa
eclio a l c alo r d e la P a tria ,
a las e ste p a s d e B n s ia
cede e s ta c a in t a ca b a .
'odo e s tr f e ...-
,<s d o » ofus a t e t e fije»
K is e l s itie d o o d e
- vicKiria a g u a rd a
ae la D iv b ló a a i a l
e a l W vaya a t a c a t a . 1 a ,— ®
u tn jn Tiros,
oyen voces,
.d o e l c a s ip w n e n to b n n i i ;
Ble lo d e e s to nn s o ld ad o
• -'T e liB p a d e a te B geertfa
t je d e n la v e z d e a s a iio
i 'j s a c a r a s n P a tria
allá d e U s a d íe le s
'o las fro M s ia » le n n r c t e .
B áczor Q.
h-íwmU. U a f ia s :
, F o leta M ariis
r ó a M ia G r a R ja fiafios.> -llladT id.
fños.- M a d rid. ■ “ S " ’**- ‘t? «*'•> • «««Pa««ta p o r ^ y t a
iia g ro sA g u tn a g a ñ G a n d arU a
h -M -M sd n ? ,
¡
fe-'.’ V O * * ^ ^ ¿ T '^ '
M . 'd e t a C . L orente
M.* T e re sa B obo
9 a ños,—M ad rid . 12 a i o s . —M adrid-
* U O R A O O P t e
¿ S e rta jw a le y e n d a a q u e n o ? ¿ S eria re a tid a d s E«tv
» e p t ^ t a b a n n u e s tro s h íra e sV ie c W n y ^ V t o f S
j u c h a r d e la n ío s d e b u m i l d » c ^ ^ s t a o s i ^ l t a
d e sc rip c ió n d e t a b e lla p rin c e sa qne
ja n te c o n B es enorm cB r iq o e z ü , t u ^ c M ii lo a a »
p o d U VBZ90 a c ie rta d i s t a n c i a d u
te te ^ __
? h í h ? t í j 5 ** p rin c e sa J ie g ó d e t i e r n s
^ j W E n riq u e G o n zález K rtoeS®'oú*' y b a b l t ^ e n a q n e l c a s b llo . a i cual te ra ia o a r jT T T C
’*• p o r te a e r l a n a d e e a ta r
F ig u e ia a a ío 8 .- S lle » .4 * r a t a l i d o . L a ^ M e s a q u e d ó b u é rta o » y n a d t a ^
£ÍI?a^ ' V* ün tao/iítaHi maiéficB' ea*
c a n tó a U p n o c e s a y t e o rd e só q a e i a s i a a i ^ m i w m
e s e c a w iilo , d o n d e s e g u a a s M S S J f
h a lla b a t o a w í a . £ 1 m o o tr o o q a e i v p e d ia
alHy e r a un c ^ S iS ? e S ÍT Í
v e in te g a rra s .. p , r a u b e rta r 7 u
V a le a ttn O o o zález
M f —. A atóni
a to n ita S e g a ra ra b a to le ^ u d a .h a b ja q u e a c a u ra ld r a g ó n .
13 a ñ o s .—F lg n e ia s . -E J e c tiv a m e n te . e l c a s in io TieM a le a d e m is te ,
M .* L n iu M. C apón A lálaga, l2 a ñ o * .— te t a
12 afio s.-L as N ieves. ‘ r t ^ - e s c t a m ó P e U ^ n d irig ié n d o te a F^hta 7 ^
t a e i p t a n d ^ l c a s t f l t e d e sd e m u a l S A
— dr a g o n e s n o co m en , P e ta y te
—E n to n c e s u n d ra g ó n e s a n cam aleáir. V e in te n .
« " s « u > . d ía te ¿esiáa d l s p n e t e o a
‘ T e n d r e m o s ',
—L n ^ r e a o s y Jo v e n c c m n o s .
— B stofsces h a s ta 1
O ctavio N av arro
V am os s b ^ p „ d e trá s , a v ¿ ¿ ^ ? a l C T tt^ S '
D im o a t a v u e lta a l c a s rillo y sM o p u d ie ro n v e r
B n ^ ite p u e rta s e sta b a n c erra d a » .
P o r Bo los a so m b ra d o s ojos d e lo s d o s p e q u e -
- l i c i t a 5 Í “ ^ 5 “ "® ^
sm ioo® ^ M leael-A B gel
c S Í ^ S ®n t a c u U U
*
■ » k » id o L n c is ® E itó ta n o B r o
11 a S w .- Q n v iu e lo . JJL , ™ » u o t.- B ill« d o lK l
el
M -* T . L id a u s tia o t e a o s . P re p m a
19 a ñ e s .-A la m á e \a i
S ig u leio o cam B ian áo , b a sta q u e ó a r fin U eearoo »
¡ ^ n o donde i , d ií^ S ^ ¿ S fS S ¿
parte». C m d o t e d i s m l a n a e n tra r, oyerm i nna
v o ^ q u e te s d e c ía ; vVo s o y e l b a d a m a d r im d e ta
m l 'S Í « “ * “* **“* « M rd a e l c astítto , r e s id e en
n 't o jo q o i t l í s e .en m ita d d e l o ie rp o . P e rd ie o a o
r ^ w d e q e e d á n d o te e a e l o je fe s fa te s c e a te .
o t e a n i a p o r ta o tiA e o tia d a d e l a c a e s * .
e s ta t y a c e rc a d e la la d ta . ¿O ees>
^«•^«•úfcMtoelnigiáodeKiieera.
—D e b e s e r e l dragón.
**'*«*" con » a » v e in te p e ta ^
« a n com o te o ta c s lo s . S a s v e in te < * s l e iz a b e a t a r i í
s a s rateadas s o b re le s d o s n iñ o s. E n m ita d d e l c u e rp o
™ o jo DuyoT q u e lo s d e m á s. P o s o P l e c b t a n n T p E
q a e d ó clav ad a e o e l c e n tro d e t o fá q u e e l d ra g ó a
L o tR a Colvo ^ a e n la m ita d d e l c u e ip o . F iecbin d ló d o s v u ^ s
12 o ñ o t.—M otón • M b r a ^ y d is p a r ó ta p ie d ia . d a n d o ¿ s U e « ta
d e l m o o s tn io ; « s ta d ió m o e s b a s d e d o lo t y e a
A lb a ce te , San S c b a s it te , 17 y C a n » » . 48 n s a e c t i r a -
taS.
^á». ii?JUu hit blaaca tes guiaba p o r d•e nlevantarte
tro d e ta
i ^ t e , d e s e a * ccrtre sp o n d B B c ta <coB c h ic a s y cbicoo v o e le s dbCl»; .¡ S e g u id p o r a q u i! .
a f i c t a o ^ W d n e y a c d e c d o o a t p r o e t s s u M B rtsn». ííS Í ^ i °s2! *“TNwd»habitariánmy grande;«
/ « it 5 5 5 * « • « s b ta n d . en E l E s c o tM « c e i m U a t M o a jo * * * , c n aapecta d e e sta tu a .
(M a d rid ), P a s e o d e Ta E s ta c tte , 17, q s ta i e e&cribirae — tta ta e tU p n iic e s a - e K C te n tó P e ia y ío . ,
• d ta c ise t» a « M , d e L e ó n , A vila, . ■ f le chin Tocó ta. figura y e l Otaleficio s M d ó d e a -
Q A leaU o e Hvfiares, ftecho. L t p rin c e sa co lm ó d e rlq u e e s s a lo s d o s ne-
M .'d e l P l t e í C o o t e
9 a ñ o s .—M ad rid .
2
« Í ^ ® * « to w e » r o T * u r o l i« . q n * « U e ea q u ^ f t t w , ra srriJá o d p áe a ia s l e m a s tie r r a s d e
B artM ntes (O fe o s t). E s ta c ió n d c l P e rto c B ril, q u f e « recl- d o n d e h s b la venido. Flecftln y P e la y ín re p a ttie ro o
“* » * « « o n a d o * .a líS » o í y q s e e a t u d i n a a o q t e z i » q o e le s h a b ía re g a ta d o 1» p rin c e s a e n tr e
e t b a c n ille ra to . lo s p o b r » d e a q u e lla co m arca y f u « o a m ny fe lic e s
A M o A i* M u m © t e o s T M n t w f A £ é p « s O t e r o , p e r re á llz s r a q u e lla b n « ia obra.
^ i.e ó n . calta d e C olón, 16, d e o ea a eocribh a n iñ a s d i
d o » a cato rce aS o s, a fic im e d a s a t r i c e y a ta & d c o n rta t
C n E í u r a » , re s id e n te e e N ovelda
lA lira m e ), C o m u o « o * d e C * « iU i, 3 8 , d e se a ta ñ e r co rre s-
o a d en c ta con m ita s d e o n ce a tie c e a b o s , tS c io n a d a t al
S tM rr* . la nnlw ca y l a le c tu ra .
c a lle d e S a n F ran cisco , 2, d e se a re c ih it m u c t» i c a r a s d e
n in a a d e tre c e a d ie c ise is a ñ o s , s fic ito a d e s a ' c in e v
a lo s c u e n to s. '
iaü v M ad Ihita'A ,
I ? id u s . 2—f i—
a—-rote
M *l — á t roro^
e j s y M lp o O .—R ec ib ia io s ZU» t u s aiOBfa
dibu» *
^---- M
J itw - V V, #0B MSTAnMAl* A
r a v ^ . /«.•S.».>
FSMWa
A h o / # MCOs I...
M e » , )ÍOo OBfn t QM
o o « í _t
_
“t t 'Pi*i#*£ qwe
m t# A
« s p iic á t M
e s ttma ro*»Am
ra z ó * Oe qma. »e o iM aita. .s n l t a á «a á.
e o rte o * . ¿O c i q s e p re te n a ta s o b á c n a íro s V M te » , a é w f c .
Boa ta s s e ftn e y te d e v o lv e r e n c s lo» tte » , « te o o s e i d e '»
c a tt» . P a r» \<et l o s r r a b a j» . p ito iic á d o s, só lo s e th c s s ttm
y e l copéB d e coteNMeción ia la n tr!.
w N ^ l d a (A H < » te ), íta n jiraá, M , d e se a te te .t c o n o * ,
p o n d e n d a con n iñ o » y p v s d e t t e » a e s to tc e «C oa,
Ayuntamiento de Madrid
0
« tic to a id o s a n c á m z f* <ac«»ii y a c tm b ttr
p r o f r f ttta s d e la oi<&&a.
J /MtRA C3UB Z \ C O f
iT lE N g O O Í. p e ó B T A é

' • . C 7 > 6 t o eSTÁ&AC3üí.CNAVAUr R U eN O ^ Ñ o P U E D O P IS C U T IR M Á í

a ^ A W e LA M ALETA Y > > 'POEQLIE S6 ACA6A LA HISTORiETAy
,_______________________ / A N n A ,L u e '/ A « e j ;^
'/A Y , a U B ME PABBCB Q U B V A /ACEPTO/ j T " /
M6 C A N 6 A P O O T K A V e t Z a m o r a m 6 p £ 6 a H A EW Oic h o ^ je
y < a U E M Ó A A fflU E L -'C H A V A L .... / I P E S E T A .-^ - r \J T /juG A N fa
EL CASO 8 S <aUB PCX. O N A PESETA f «auL- . _
\< D É s n jE s -p e T o o o , - A ^
DÉAPIIBA-CreTOOO ' , ''t o 'T A . '- X - ¿ • ^ - u u c A N i ’a
fAB «A ER-fA E V ITA D O _ > MEilA
/ e r a SIM PA T IC O -aa T~ ^TO íA Pa
EL fiOSfí

Ayuntamiento de Madrid