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PRINCIPIOS E PROBLEMAS DAS SOCIEDADES ANONIMAS suatinto: 19) A origen nn por Na Inglatore Desen (2), Fangto 7s) A conceneto do, Cédigo Na 0 do O39 On > ‘hndamentat 0 To capital social 6.28 m0 nd A ORIGEM DA SOCIBDADE ANONIMA POR AGOES 4") Se remontarmos & histérin das socledades andaimas!, depar wearing coloniais, a comecar pela companhia holadess A eqetedades andnimas, instrumento tfpico da economia modern achamse, assim, ligadas, em sta daquele Novo Mund ar o infelo da historl toriadores wderna. Nee comnpanhias colonials 4 se delineam os enractertsticos fundi Tyeculinres da sociedade andnima € que n distinguem entre mentinas espscies de sociedade: responsabiidade Tmitada d sins capital em nghes, isto é, possibitidade de serem, as partick wre Strios sécios, corporizadas em titulos fiellmente elrculive amie adelo &, destarte, Indiferente A earacteriangio, Juridica da 1 Now direitos Iatinos, fal eiedade anéuimas even donominncto Ne Inglaterra, faltee, cm geral, do J ro holandesa das 10 naval de respon A. companhia_colontal reportar-se, histdrienment responsabilidade Timitada sabilidade Hmitada do direl Sxemplo? de Institutes do dl 1 no direlto marftimo* ‘no eondomin neontraria, port ‘to comercial cut ‘origem historiea s€ Je cireulagio répida excitadas pela Novo Mundo recente has mais diversas camadtt C iragem das riqezas do Extremo mente descoberto. ;CEDENTES HISTORICOS PRI 2%) Twaleam, no entanto, os historiadores, Drocedeores hist Jas comes putas colonials € dos peinefplos qve se tornaran @r neteristicos da ‘oeiedadde anonima ‘ie portidores de titwlos da divida pablica, nas jades Italianas de ena ett eam portadores de titulas faeilmente elreuliv Nilo raro, 2 meed 1 pavticularmente Kant, Tanacan (Gerohicbii en renter, 1895), quem, Hawtrou, Gave desevol nent des, Abiionrechte tie halandeen aa duian, dee, fo entre, Ty sere igen hstérien dus soctdadee ev ta me geede Bat I, Hrcksce (tend. cat. ° nt Yotunne bisicg dere, 308. e 24S, quanto nos, precedents, dat 2 ape pnaens. quanta A porte nfudacia, de tn, Pros (asst nt Tas tndias Oviental urtaguts (tlver aquélo de wna com Porro chegou a realiza-se) cf pia ¢ Binz, “Portus Ha Mos a schaften dex 15 und besiancnd Fehrbunder", ua, Vierteljahrachrit srnlincinsh Je enohte, ABE2, pug. 200; i, “Utell Nbar dy Doras PI Sanchniertay na-menma Hevista, 208 peat Obersedtinndeagesclischarten des btimold sal) noe ‘gue ap rofere a idcia. de “parte fue 6 sndo fare sts, As Morte volume de Jost La Vent (Amsterif, 1081), Gonfusién de ony Didlos.earaos, eat emo“ ngudo, un_-mereador sera. yw te eruaito,desribien ego de sac elation der Hugger, Tenn, 1900, vol TE Dig €les se reuniam em associagio, ¢ esta obtinha, por sua vex, a adminis: tragiio, ou a propriedade, dos bens destinados a gurantir 0 servigo dos titulos, Désse modo, os titulos continuavam, formalmente, a ser titwlos obrigncionfirios, mas, em substinein, passavam a representar titulos de partleipacio na gestilo dos bens que, adiinistrados pelos proprios credor rantiam, Eram, por isso, substaneialmente, titulos de partictpagiio numa gestiio comercial e industrial, mas com responsabilidade limitadk dos participantes. O Banco de San Giorgio, em Génova, constitut eélebre exemplo de uma tal transformacio®, A cireulabilidade das agoe encontraria, por Iséo, um precedente na clre gncionais, primelras Por outro Jado, na indiistria minelra, que fot uma ‘a surgir com uma organizacto de tipo eapitaltsta, podemos encontrar, especialmente no direito germanico, uma forma particular de associagio com uma disciplina peculiar em matéria de responsabilidade dos sécios ¢ es dele lativos as partiel com titulos especiais® r CARACTERISTICOS DAS COMPANHIAS COLONIAIS 38) Cada companhia colonial surge com Individualidade propria, As companias colonials nfo esto snjeltas a umn disciplina geral, mas en 1, cada qual, seu fundamento numa “carta” da autoridade pith constituicio ¢ a personalidade da companhia, a cont pela qual se definem a suas obrigagdes, os seus direitas, os seus priviléglos; As suas obr correspondem priviléglos © n concessio de monopélios e de direitos que sm aspectos comerciais e politicos; silo, smultaneamente, instru abran mentos de conquista territorial ¢ de comércio, Direlto piblico e direito privado, interésses comerciais © expansio colonial, concorrem na origem do institute nto A administragio da socte Nio existlam, ainda, regras fixas qu: dade © A posigho dos 6 neo di San Giorgio foi est & A historia do D vrei, Genueser Jinan D. Gowerkschaft, Baw instituto 6 proprio, ainda hoje, do adiveto gevmfnie 0. Denoinatos Kase 1. Hol especialmente Seman (5 dion, sur Gesohiok!o.Bupitelistischer Orga nisetionsformen, Minehen o Berlin, 1914), que sustrou ativas ho sfculo XVI © quim, oi gerd, investigou as formas juridiens doc fi haneviro o comerdal do setlo XVI. Fncontramae.froqilentemento esse periodo Imanifestagier que, hoje, se diriom shperenpltaistas (por ex., em matévia de fentragio entre cimprét, trusts, eke), a4 quais reapareceram ¢. 36 dovenvolvernm, ealos als tarde, com o desenvolvimento do expitaliow industsial desde o sical XIX. nstituida para wma determinada mprésa, ¢ THO ean song 1 ‘se desconhecem 0 ba tempo, de maneira qv dos Iueros “a e sucessivas dos sdclos erminado perfodo de hares"; silo disciplinadss 1 lares'sMeremonte da suscrcho infeal; os dieltos das wislos Ackrtst | crstmatns, e senddo, naturalmente, deseonhecido o co direlto ind | acionistt fo do aclonlsta™; as véns, junto aos acionisas Cea aoe cexponanbilidade dos primelras e & das weRund Tee manta fenncesns, & frisado 0 cartes pablico, © ¢ fede) a partieipacto, inclusive financetrn, das autoridades PV art NA INGLATERRA 4.) ‘Também, na Inglaterra, as DESENVOLVIMENTO SUCESSTVO Banco, os tran Me um modo geral, Indtstria ¢ © comér Banco youl 0 desonvotvimento econdiaico, modern”. fedade and acon pemejaborando aos poucos sua disciplina: determiVom th ngbes estes; 0 entre os acionistas © 05 V tre, Nem exerefelo social e da repartigho periéalen Ose . Pao XEN, uo. extabelecor re aerial do. yoto de “ada” acon 13. ct, Tnoxsorn, 1 1 Ck w deve a Li padat, No ¢ Di ‘tus BRvSrON), Seottish and Irish, Joint “Gt, soors, Constitution and Finance of 1M foramse introduzindo as agdes ao portador; foram-se precisanclo 0 cow: ceito © os caracteres da responsabilidade limit cisando 0 coneelto de capttal soctal. PUNGAO ECONOMICA 62) A sociedade andnima apresentousse como o instrumento tipico ‘da grande emprésa eapitalistien e, com efeito, surglu e se com este sistema econdmico ¢ em relacho as suas exigéncins; melo part fo das economias de vastas camadas da populagio ¢ para a to jurfdieo para a reallzacio Jesenvolveu ‘da inversio, Instrume conseguinte difu los projetos de uma economia que se ia renovando de manetra radical Hit pelo fato de basear's ato legisiativo especial, numa “carta”, 0 seu uso estava maturalmente re crvado A grande emprés; nko constitufa um instramento geral da. eco: homia e, multo menos, um melo para a transformacio de negéctos Indl Viduaia em negéelos sociais de responsabilidade Iimitada, que continua’ ado que os fundara, no infelo da sua evolugto histériea, num 1 atividade do comerciante t de eneontrava, na earta qui Predominava 0 conceito de que a soctedn the antorizava a constituiggi, em que assentava a responsabitidade Hii m conseqtiente Impossibit tada dos sécios, a stia propria diseiplina, ¢ inde de modificagées estatutirins, independentemente do consentimento dt antoridade para @ modifiengio da carta A CONCEPCAO DO CODIGO NAPOLEONICO, 78) ssa concepeto fol supernda pelo Ci de 1807. To Por teso a previsto, no estatuto originévio, de wma succesivn moditionsto, rire nda, 2 relngto da sociedade com a publien antoridade wirin e antorizagto da piliea antoridad, nde, mers sudifcnr 0. catatuto, nfo. scr cm alguns casos detoriinado rine Pens Matemad leh feanctan. de 1807) ow no pose tomar wma del Fe co emtanto, seri véllda a0 prevista no estatuto origins, 0 pre i mo eatficnedo.estatutivia, ‘isn oatorgar’ A malorin um poder au rma, nfo, Ihe caer ‘Quando, a0 contrivio, 1 dliberaeo de. slteracto or Satori, a previsior_ neato, deuma modifiencto. © por maton ioe dirliog, representar Uloedivete a repetico do auc fh decoree eae cn visay a. possbiidnde de deliborar doterminadas alters Hi Minti ono. com a aualifiendas as vézes, visnr ontra finalidad Quando, embora nfo. sendo ne rin ordind er janes a exrluazo do direito do relirada que, do outra forma, enbor Cr re iat), As véaese vintse, entto, oatorgar nox diretor ia Aeon ano dead lore, em prineipia, x modiieacto do estatuto, mne conf eterna A vatidade e 9 aleanee destas elinsulas saminada nos vition” direitos. tivo; desaparecen a conces: monopélies, eontrastante com a ib de de concorréncia, que ) século XVITT, vinha-se Impondo 2: vaneciénein; de instituto que, originariamente, se prendia ao direito pt hileo e 0 privado, passa a Sociedade andnim: {pieo de direlto privude A EVOLUCAO DO S&CULO 88) ‘Triunfam, nn metade do séeulo XIX, em matéria de socte da Inglaterra; ae infelo e sob um aspeeto particular, em 1868, depot 1867, na Franga) supera a necessidade de ante wublicidade, independentemente de um cont mérito2® pelas aut Nidades publiendas em cada constitnigito™ Tia francesa de 1867 Introduz, assim, uma completa e complexe iiseiplina da soetedade andnima”, que constitul 0 ponto de partida da eesvano legislativa do Instituto na Ruropa continental e na Amériea Latin as socledades and- Com a liberdade de sua constitulgto, é natural himas se multipticnsem, constituindo o Instrumento tipico da. grande ¢ sr sogink “De instrumento jurfdico “exeepeional’, a socle angnim asso a constituir cma forma Juridiea “normal” da, empetsa econon era gun adogio se espathon pari pass com a industrk dos virio paises, an economia, no séeulo XIX; seus nd OS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DAS SOCIEDADES ANONIMAS 2°) Os dois prinefplos que podemas hoje considerar fandament nquanto déles decorre a maior parte das normas da sociedade anOnima sio © da respousabilidade llmttada e 0 da divisiio do capital em ages?" © primeiro indtea, em suma, a responsabilidade Iimitada do acionista pelas divides da socledade, podendo-se oxprimir, hoje, pela afirmacio de que o acionista, embora’ ilimitadamente responsivel’ perante a soci dade pelo que prometeu*, no 6, porém, responsiivel pelas dividas sociais, elas quats responde (e responde com’ todo o seu patrimdnio, ot sea Iiimitadamente) a socledade. Sociedade e acionista, constituem distinios sujeitos Jurfdicos; nem 0 acionista pode ob ‘a socledade, nem a Todavia, 0 Co No diveto inglts, 0 ae nom toch ftaliano de 1882 mone Hizagno da subseritas, (CE, no dlirito brasileiey, 26 de setembro de. 1040.) Como mais de uma ex fol ebservado em dontrina, a responsabilidade timited ndionista decorre do fato de nio ser, te, responsivel elas dividas socials, cmon o responsavel pelt integralizato da noo, ccontrisio, o solo de rosponsabilidade Mimitada 6, embora subsididriamente onsivel pelaw divides cia, 1 no primelea eso, quer no segundo, entretanto, responds com tod os seus bens "(8 portant “iimitadamente’) ‘quanto & exeeucl da opria. oh A expresato “responsabitidade timitnia", quanto 0 respeita_portanto objeto da abrigisto déste nfo a0 Tinite da stn responsabilidad quanto & exceusto di uit obeizne so eontririo do. que aeontcee ni terminolagia. do Wiveito,comu, ot Ao areto aaeitimo; neste, expresido responsabilidad imitate ow liuitada, nespeien alguns on até determinado valor, quanto a tia determinada obeigach Entretanto, a expressto “slo do responsnbildadelimitada ov. ilimitadn” ten uma. jastifieativ, Reetlmente, a vista do. fato pena da integralangto da ag que dew ot prometen dar rs Winidaue iimitnda “aime onsabilidae do ndelo pelo que. promete a & irresponsablidade dle, quanto a dividas sociais, aleanea um ‘resultado. anil no que so verficarin enso oslo respondesse, sin polos ividas soeiais, mas apets no limite donna tmportasicin determinaa prior Bsta altima coneepoto foi, realmente, historieamente, «6 als, nfo enrece de inportincia ainda no dlrelto moderns, como fien wvidencado iseipting da liquidagKo focial ¢ 0a retirada do sicko a sociedate, (CE. net, 145-4 20 nina. 4 ¢ 3 do Dee. ny 2027 do 20 de setembro de 140 no Wireito brio). V E ix ‘do- uma vex, quo. porvonalidade juridien ‘© piteimoni separado con tem, afinal, instrumentas “do téenfen jurdien para a disiplina, do comérco, com resonsabilidade. Tita ‘Quanto is soefedadcs andnimas poderin, semis, a concepito aelma indica! dunirso com a origem histécien do institute, sdmitido que, sede, consttatn dade iferem Jedade pode obrignr 0 actonista, Nome a; separndos sito 0s patrimonto: tivos; os enéditos do a nfo sto os da sociedade; as \s Wiodade nko sito as do actonista; os bens da sociednde niio esto no sotdominio dos acionistas. A tesponsabilidade limitada coaduna-se, pols mm a_personatidade jurfdien da soctedade © com istinga intre 0 patrimdnio do acionista e o da soctednd © segundo prinefpio decorre da rrelevancin da pessoa do acionist no que respeita A identificagio da sociedade: a mudanca da pessoa do Netonista nifo importa em modificagio do eontrato social, podendo, por fanto, a participacio do acionisin ser representnda por um tito dl réaito e, até por um titulo ao port qne eireula com a diseiplin ndo, fs relugies Internas da sociedade Xo entanto, o segundo entre os dois prinetpios, acima mencionado pressupde 0 primeiro, pois a irrelevancia da pessoa do sécio sO ¢ P vel om virtude da responsabllidade limitada a Ambos 0s prinefpios coadunam-se com a exigéncia econdmicn fund mental a que atende a soctedade andnima, a saber, a constitulcio de wn aortas ae vastas camadas da populacio; para uma ‘eoletivizcio” Hea ettkmento tal, que possa ser Inerementdo, no intertsse geral, o 1 Tiustrial, possa ser eriada e desenvolvida a grande Indiistria com ‘ras clevadns Inverses em bens instrumentals que exigem capt ‘ian empresa industrial e participar nos Tucros respectivo jes ane nfo 0 paderiam fazer dirt ssoalme im nto fhsse, a sociedade nio poderin recorre nimadas de uma reefproi 86 6 possivel na medida em que a parti cipagio de cada sicio seja ‘fhetlmente elrculivel; esta elreulabilidad por seu turno, exige seJa a posigiio de sécio eorporizada em um titulo de crédito (ago), pols a diselplina dos titulos de crédito se conduna justamente com as exigénclay de circulagilo. Chega, ela, assim, a set ‘omo que mnaterlalizada ¢ objetivizada, podendo eixeular como valor auto homo, Com efeito, ¢ sdmente sob uma tal condiego que se pode apelar para um grande pdblico, enquanto a facilidade em “revender” torna a sua aquisi¢fo mals ffeil e diminul o risco eeondmico do adqut rente Por outro Indo, ligase uma tal possibilidade, pritieamente, a um fracionamento, por assim dizer, das partielpagies sociais, corporizada em uma série de titulos, de idéntico valor e indivistvels, de modo a fuel tar a revenda ulterior ou parcial ¢, de modo geral, a circulnct permitir, por isso, a obteneflo de participagées numerosns Fa nizagio de um mereado finaneetro, de um do dos capitals, que proporciona, de um lado, aos Inversores, mate ves facilidades ¢ deseja desinverter mente. A. exist portunidades de inversiio; e, de outro Indo, a quem préprio dinhelro, a oportunidade de fazé-lo rapid ia “efetiva” de um mereado dos capitals prende-se, jf ’ possibilidade de a sociedade andnima preencher a sua fungio cond atela do Inversi Inde mediante os quais a socledade procura m com, econdmicamente, da posstbilidade de ‘uma elrenlau Nao poder, entiio, a soeiednde andnima, efetivan de um lado, com efeito, poilert. proporelons zacilo das economias, de outro lado, faltaré ao inversor aquela ofetiv passibilidade de desiuversiio, que, por seu turno, fueilita a 1 versio e contribul para tuteliclo. A quanto 2 ge facilidade e simplicidade no que respeita & venda das agées e, por iss possibilidade de deixar de participar da sociedade#*, imites dos direitos do sclonista io da socledade corresponde, realmente, io ¢ fiseallza 21. Vianse, no entanto, jastamente evitar a participagto, nas sociedades. sndnt lox cconomizadores exes eeonomins a m lado, fs demas ara fren areiaene asta aplicaeno em tals nocledadey © ne, de atte Indo, elo, com nalor faellidads, vitnas do manobras fenndulentan. Por ies estabelecrst tim mfuimo Tega! do. valor. nominal da ages. A” nce ata part a validade da subwerigto visi, por mia vex, quer a tatela. dos teresin iio ouicto f inflaéncin de” deter mente,” de mi micio para & apreelacio do valor dle. partielpsedo « proporcion no. inversor, ama poseiblidade efetivn de ‘esinversto, © PRIN BO CO DO CAE 0s) 0 No domin Mas, 4 pre, excepetoi jedade a Jas exigon final a representa a C{PIO DA RE >UPAL SOCIAL A S$ NORM. principio da responsabilidade limit ural que os pelas div modo, apenas nal, to, a possibilidade juridiea, 1 nanto, admitida @ personalidade Juridica da socied nente por Isso qu ‘ada dos siclos e se apresenta, ¢ Tado, ji lembramos, ode ser preenchidi seat possibilidade de ¢ mnte separado, uma companhia decorre ‘de principl a “pel pessoi © a constituigio do patrlmdnlo separado, p PONSABILIDADE LIMITADA NCELTO DE CAPITAL SOCIAL, A TUTE! AS A RESPE! nda apresenta- Jurfdleas gorals var que nio se tratn di \dam pelas dfvidas da patrimOnios individuais nat ativo especial salizagiio, no séeulo XIX, ocials sobre os bens di Jw acabam_ respondend | | . sociedade, perdendo2* a possibilidade de executar os bens particulare do séeio # por isso natural q itulgio do patrimonio separado © a responsabilidade Hmitada assentem num sistema de publicidade, © sistema de publicldade da socledade andnima, multo mals rigor fe completo que 0 da sociedade com séelos illmitadamente responsaveis, contra sua Tazo de ser na responsibllidade Itmitada dos aclonistas fe constitui, Justamente, o caminho por melo do qual o direlto, no seu desenvolvimento histérieo, chegou a admitir, nesta hipdtese, a cons tituiglo de um patrimdnio separndo: De tm lado, a publicidade se relaciona com a constituigio da pessoa Juridica, & vista da importfincin que assume, perante os terceiros, a onstituledo de um patrimdnio separado; aplica-se, assim, em matérin de sociedades, um principio goral de direito, pois, sempre, a constituicto de tum patrimonio separado apresenta-se relacionada com o principio da publicidade, ‘De outro Indo, a publieldade acompanha o desenvol: vimento da vida social®, proporcionando aos terceiros a possibilidad de uma avalia Fe Dat 0 cariter de ordem piiblica da publicidade social, Rsse carter confirmado pela necessidade de, a socledade andnima, Indiear esta ia denominacio, como constante sdveriéneia aos {ereeiras, 21. Cf Gnwrnr, Betinsione © Nullitd delle Soviet Commercial, Milo, 1087. Nas, sociedates, com séelos Himitadamente responsdvels, ot eredores socials 1% perdem 'possibilidaie de extentar oa hen partiemares daa naervani-eay ent mito, apenas subsidifsiamente, aeabando, ae outro ldo, por ser como que privet lar n integridade do capital social prolbindo. dutvibaicoes de dvidendar gue fe Qeearram de Incros efetvamente rellzados, c diseiplinando, de modo espeetal, no int rise dos tereeiros, a tedueto do enpital; as normas que, em cago do. tra a nato nfo integralizada, impdem & responsabilidade do transference quanto 4 in gaclo da agio; das norman que, 1a hipGtese de tranformagto de uma sectedae igo, da mesma forma pela qual o cram antes da. transforma rerante n sosieiade, mas também pertute ox torcelr '28. De outro Indo, os eredores. particular xeeatar ot bens partieuires do. séelo, mas nf Poendo agents penhorse a aefo, on mkt, un valor correspondente ao que sobra Then da aoefedide depois do” pagamenio oi Os erodores do um siefo Alimitadamente responsi eu tueno, extMo st tates para satsfagno d 20, ‘Também a verifieao da ealidade dn constituieto prende-se_no_ sit blietdade sociat © nos seve efeltor quanto A responsabilidade Timitada ac 30 seja na sta composigio, seja na sua Importfneia, Por 1ss0 a constitui¢io do patrimdnlo separado levanta, nesta hips adictonal parade is diversos dos pecullares ao direito comum t decorrem justamente do fato de, © patrimdnio se tese, problet ates problem has socledades andnimas, ser o instrumento de uma atividade comercial Cumpre, portanto, de um Ind no que respeita & gestiio da sociedade, de outro lad serd, entiio, possivel, de um Indo, tutelar os tercetras quanto do patriménio social, de outro Ind onar-th a sociedade, respeitada, entretanto, a necessirin elns B por iss especialmente nos sistemas romanisticos, forse ¢ porando o conceit de capital social e foram-se esta > norma que respeitam a Integridade Estas normas nfo deixam de aparecer nas outras sociedades, em que, também, & conhecido 0 cc de capital social, mas adquirem particular relévo nas sociedad rque, nestas, os s6eios no respondem pelas dividas soctais** m jurfdica quer que a sociedade se ex inal, flxado no estatuto, sujeito, 1 Substanelalmen raeterize por um “capital” noi fanto, A dlsciplina da publictdade social, sse capital constitul uma en dade jurfdica e a sua importfineia corresponde no produto do mimero Jo valor nominal de cada um das agies pe Diverso & naturalmente, patrimdnio social, ou seja, o valor do tivo da sociedade; diverso > da sociedade, ou seit, patrimdnio Iiquide social Tnteressa aos credores atnall dade que Indlen-Ihes ter a socledade, um ativo superior ao seu passivo, podende, por isso, satis BL. Do “eapital” fal nas firmas individuain, sendo, entretanto, 6byi fazer as suns dividas mesmo que o valor do ativo yenha a diminutr interessa aos que yenham a ser credores da sociedade indicando-thes solvabilidade desta; interessa aos adquirentes de agées, porque constitul um indice do patriménio liquide social a0 qual passam a participar adquirindo as agdes, ‘Visa portanto, de um lado, 0 diretto tutelar os credores na hipéte de uma diminuigio do patrimonio conseqiiente & reduciio do capital s cial; de outro Indo, fazer com que o patrimdnio Kquido da. soctedade nilo’seja Inferior ao capital, procarande, portanto no interdsse geral dos tercetras — eredores ou compradores das agdes — seja éle efetivamente constituido e fique subsistente%; & a visin dest constitul a garantla dos toreoiros ‘Temes, pois, de vm lad nto das bens da soctedad 6 seu patrimonio; 0 valor real dasses bens mu as oscllaeses do mercado ¢ com o andamento dos negécios; a sua ava iu socials; de outro lado, 0 capital sockat tamente com a indlengio do passive, & fixada nos balangos resultante nifo s6 dos balangos, 53. Noteso eoadunarem-se ¢ completarem-se recinrocamente Gates dois fina. ¢ efeito, de um Inde, visa 0 drvito poseam sor diatrbldor aes acionistas apenas 4 Dortineias que, decorrendo dow tueros sociais, nslo desfateam o capital soeial; de futro lado, tatila dos eredores quanto a uma diminuicie do. patriménio. socal vise-se, no entanto, a titel ato da reduce do eapital soial. Na sigmndn inst or erodes atualy dn socledade; nn peimeta, ao contr ‘Com efeleo, uina alminuteto io patrimaio. tocial com + eapital pte fudlea® ‘ot erodoret atuaie da soeiedade;_ uma diminuteao,. pote, do. patrimdui octal (ind Teapeta A diateituigto dou Iucros)’ som redugto, do lores ela, quer os Tutu rea de aces Por isso, un hiptose de redueilo do capital, 4 efivicia da deliberacto, ros erndore, deena da falta sdontro do um determinado pr da opeaigte) ; na hinébere do ta lstribalgto de valored sociale, i da redueto do enpital, é no eontririo, nla % deliberagto que vi a ratela, excepeionsl, ov nelouista quanto nos dividen neo. bnlango.aprovada Teg al ac Ne outro lado, tamlém para medlr a proporg ‘io capital soeial trimoniais dos varioe nefonistar recorra, 0. dicite, 0 cone rmodida dot diveitorpatrimoniais dos” etonistas’ ¢. proporeiona oid da partelpaedo dalen no. eapital social; a proporsio. do” valor ‘nom rom capital sociil inden, em principio, & proporgta da partiipacto, nor dela. no. patsiménlo social Na falta do valor nominal da acto, m medida da partieinacto de enda acionists uo eapital soe couheclda poderla ser eb Indlenndo, diretamente, quanto 1 exda acto nist," partetpngdo no eapital socal, 0 que, com feito, acontece quanto 0 chi as companhing Inglésas,'f, mo emtanto, bela aera Ascorre do sistema de indienr ‘© valor. nominal day a nicnero S.A téenfen dn contabilidads yor partidas dobradas indus a registrar o nl ean reserve no. paiva da nocledade. Mex & dtivio que deus regiatre. nfo. Th estatuto social e que nfo pode ser modifiendo a nilo ser obser pelto. Capital nominal © patrimOnio Liquide colneldem, as vézes, no inieic dla vida da sociedade, Posteriormente, ao contririo, slo diversos, dadas 1s osellagies de valor dos bens socials ¢ os diversos resultades da gestiio © patrimonio Mquido poder ser superior ao capital 0 contrivio, inferior: no primeiro easo, ao lado do capital haved Iucros a distribulr ou reser no segundo caso, ao contrirlo, 0 enpital sofren uma perda, No primeiro caso, o valor real da acho seri superior, no egundo, inferior ao seu yalor nominal Ade, max a diferenen entre ativo © pa um “valor” que, de um lado Fenreaeita a meee de solvabllidade ®, ‘de outro Tad, indica oval Ptrimoutal cantabilistieg dasa poder, dusteen ceresponder dcterminsdor” hens do” patrimgalo noel Na pritien eompreend nuitas vx, vob © nome de reserves, tan dndeivas ‘reservas, quanto fundos que, 0 contrisio, eorresponden a ume dlisinal iy Wiividas oventuals (por ok resorvan para opagamento das indentzagdes devida ius empeegndos. em. caso de dispensa), ow a funder comtabiiticos de. retifene (oor ex, fundos arn oselagies das apdlices, debéatares, agies, ota, do propiedad IA soeiedade, enqnanto ‘icra natn levar em eomta. a diferenon entre 0 prose a auisigto. dos titulos ¢ 0 cao des), Divorvog das esorve a im ov fandos de proviso (ark, 130, 4 82, Dec. n° 2027) que visa prover jtuagoes: pendentos ou de difiell avaliagto que pamnon de wm exereflo para ‘epital” social © visam inpedir seja Glo inferior ao patriménio lauido socal a distriboide ontre os aelonistas, prejadieando oa terclcos Tnexato é ao contrisio, 0 ensinamento que encara 0 “eapital” como “propre dade” “dos acionistas 0 us “reserva” ‘como “propeiedate, da ocledads Realmente, 0 que node ser objeto de provriedade. sao. apenas’ os bens. sociais, “Capital” e “resorvas™ constituem, ao contrisio, apenas indiengoea do valor ‘ipa: trimOnio liguido social © no alo. “coisas, objeto de diteite, fea Os bens ‘socials perteneem, ‘todas, a sociedade; os” acionistas thm ditcito.@ partelparei aos Ineros déloa devorrentes 0 20 parila fos meson, dewle due topo ‘2s erodores sociais. ates dircitos patrimoninie dos aclonistas fe. {dGaticosqhanes nos bens eujo valor corresponde ao enpital o quanto dow bens eujo valor corrernen te iw revervas;, dizem, afinal, respelto aos Tueros focialy ¢ A pavtilia ao sorte Viguido da soctedade, quatsquer que stjnm os registron contabilisces, corrects 208 Valores “déstepatriméalo, A distivefo entre capital’ o reservas, ein principio, nfo diz reapeito aos direitos Patrimoniais dos acionistas, mis & tutela os ‘terceros eredores: pon, sain eletn ‘is reservas, ser dlstribaidas entre os acionintes (quando alter de nai duistaments por isso que a reserva legal se nproximn do enpitaleowal). mndepeeete mente dx observinicin daquolas ‘norms que, a0 contrive, tespelaan. a sedeene apital socal e quo visam Justamente a tntela tos terertvs, A erties conceituagio antoriormente indienda prendre, com freqliéncia, a uma eonsideracio fiseal. "Em algumar lesisiagbos a disribuicto le notes (aecorrento dn capitalizagio das rescrvas) tributada ‘como uma. disteielg Widendos; tnt seontece ‘no Brasil. A. justifientiva desta. tributacto. abi ser asset ha possbildads de enenrar na eap dis reservas nin dupla operagto: una Aisribaieso des reserens. como dividendo "ea reinversto. dtstesdividenton, Saat mento do capital. (Cf, a respeito. desta justientivn, uo dieeta. brosicing tedrdi0 do Supreme Teibuinal Federal em evista Pisce, 195%, UO; quance 4 ore ic, Hourrs & Bosvixox, raité dex Nociétés, 7+ ody ne STi sage) Adsan esta construct enearsse na enpitalineto di reservas won “dlstsibaigdor a noe indix A erranen coneepeto de ver, na reservas, ume “propriadade” dh ceckeasde, bor feito da eapitalizagto, rsa, oy clonst Até admitindo, entretanto, a justifcativa aciina indienda (e, a mou ver, cerdnea) dx teibutaeto da capitalize ine reseryas, nto. nearreta, m sequen’ do. pont fle vista fiscal, a consealéncin de encarar 0 “eapital Tominal” come siege ae acionistax om’ eontraposicto a reserva que. seria propriedade. de ecto Mais préxima dn verdade én terminalogin (£,_exemplifientivamente, HOUETN & Bosenevx passim) quo enenra nas ruservnt uma “propriedade” dos. teioniseas ho capital uma garantia dos eredores, ‘Apesar de ser Inexata, {yois, de ‘ane kee sarantia dos etedores é afinal, eonstituldn pelo. patviménie aclal de omer sad Os direitos. dos acionistas dizem ‘respeito x todo ' pateimdaia, ligule socal ea Hodemn ideutiienr-se com aqutles dow condominos) ‘esta, terminelogia evideneie essen tar, a dliferengn entro enpital © reservas, wntes de mais nadt, tas, norms que ne Deltum a ‘tutela “dor eredores socin Na prin, is véses ‘por intludieia dy torminologia norteamerteans, utiliza oe demo “eapital" com refertnela a “eapital ¢ reserva" ow a refortnela ao slor do conjunto do que foi apliendo na exploragto do negicio embers, ne, arate te finnnciamentos), as vézes distinguindo o que aplicado® para a. histaleete de mprést (capital of ntivo fixe) e 0 que destiindo ao “giro” dow negteios (enpital relate) Uta ditima distingto, por seu turno, eoereaponite aquela entse ox bons destinado A explorneto do objeto social e agubles destinades a traneforsngt ou allenwete: (oe rt 120, Dee. n.* 2627.) Dota distingto renpelta. nog eritéro auanto i avalisons bons, (CE. 0 eitado art. 129.) Ela adquire, demais, peculiar. importanet nus loglslagtes que distinguem entre 0 Inero Cou perda} ronultante de alles 0 dos hens destinndas & transformacto on A alionagno en maior (ou, ener): yal do um “hem eapital, realiznda ‘ua allenseao dos benw destinados h cxylortels de bjoto social. “Nestas’ Iegislagdes considera-so renda teibutavel on prejaizo)anenns Tero (ona perda) na primeira das duae hipéteses acima ditintin, Hota pen egunda hip io que o patriménio Mquldo cial, Por que? Antes di fia sociednde vrais nada, porque os que tratam com a socled ‘que stlo ou serio redores dela, no poderio contar responsabllidade dos. s6cto: creer’ sen, camo patsimOnto individoal délos; poderio contar spiment ©, ‘pateimonio da sociedade. Dado o excepcional enrdter des nO Patratto wer que a sociedade Indique qual & sen “eapltal’, ¢ ¢ sujeita a uma diseiplina particular Nio basta que 0 ativo social bastante para a satisfagio do passive para com os tercelros; ex © ativo, mator hhaja constantemente um patrimdn i ast ferior go capital social Decorre desta disciplina una tutela, seja dos eredores atuals do qne venham a ser eredores da sociednde, soja ntes das agies. iim torno do conceito da tutela do capital social, podem-se reagrun uae wévies de normas: a primeira, regulando a constivwinto da soe) esa vista fazer com que o valor efetivo do patrimOnto inti > capital; a segunda, tem em vista da sociedade niio seja infer tr a Integridade do capital soctal {iio da_emprésa srante a vida da sociedade vando em conta a g lem-se recordar as que im valor nominal ow po pedem emis Nilo nt socinl, su 0 cots "320 40, tetra fy do. Dec. m i remuseracd rerio) visa final, 0 iret He"; excluem a possibilidade das subserigSes condicionadas; diseiplinam a avalin das); impsem a entrada imediata de pelo menos uma parte do valor de subserigio (dada a natural desconfianca na consisténcia de umn capital resultante sbmente de eréditos para com os séclos) *2; limitam a efrculacio Gas agdes relntivas a entrada em bens on sobre as quails niio tenha sido efetuada a entrada de uma determinada perventagem (a fim de anelho garantir os direitos ¢ das entradas em espécte (a flm de Impedir sejam superavalia sociedade para com o séelo); vedam o aumento de capital antes que o capital anterior tenha sido integralizado !, « astm por diante, Entre as normas da segunda série, podemos recordar as que vedan 8 distribuieTo aos acionistas de juros (0 samente determinados) “4 ou de dividendos “antecipadas” on fleticlos {iste 6 que nfo resultem de Iueros re sa) 4, as que visam, em matéria de balango, Impedir que sejan encaradas como Iueros, ou que passim ser distribufdas como dividend “esperancas de luero” — por ¢ destinados & explora Imente conseguidos na gestio da empre do negécio social ou dus mereadorias# — fexeluir ou Hinnitar 0. possibildnde Aespesae de constituict, focial, justamente pare reduzir a\ limites modeston 4 possbiid rGalo infelal da sociedade, inferior ao enpital. soc ‘octal ser int 41, Tmnpoudo deva, exp almente subserito.¢ nfo. adm tindo (aiversamente do’ diveito anglo-sazio). a distingto entre ua capital bea "tum capital autorizado 42. Aliée, o capital a socfadade anduinia deve nssentar em eeonomias $a onstituidns @" que, por isso, podem ser abjeto, do aplene ‘nen espern os autweritores de economizar, no futuro, que preciar puta tutegrallzas a ase As vézon a powsibilidad de nto fntegvalizar imetiatamen oreiona nos incorporadores a possilidede de langh-lus a. prest uena nin esta posibiidade nermite lade pequenoe poupatores com a. mivayenn de uma entrada modesta e Ineror fabulosos, © aassenta, dende inicio, 0 cavitel ied bre uma liam perigosa #9, CE arts, 52, 14, 88, 108, Je 26 de sctembro de 1940 Quanto nos linstes da negoclabilidade dan agdes representativas ‘de entrada com ‘bens ncorporados na socfedade, ef. a lel francems de® ae, agdsto de Ie0e 44. Ch. art. 120, leten ey, do Deceeto 40, Cf, nrts. 99, 129, 180, 168, Deereto n* 26 9 do deawmibro do. 1929, 46. Embora possum, em alguns direitos, ser_ ape ora_um qumento db ital. CL arts, 1136 129, Dooreto n° 2627." As “wvalariingdea oe ‘bons, que Dertencom a sociedade mito constituen wm iucro que pom ser Histributde, now woe eonstituem apenas uma diversa_avaliagio do patsiminio social’. (Ct. Venta, Tessa ai Divitto Commerciale, 1080, 11, 484.) A diatribuigho desta. valoriziglo aes acloute fs reprosentnsia afiual wma distribuiclo do “patsimOnio” social, que no pode. ser nermitida, i vista dn necersidado de tutslar of terceitos, ‘De’ outea forma, tes Doderiam ‘ser iludidas nos sous direitos, A valorizagte, pate ser apreveltada apens Dara um aumento do capital, justament® porque. nesta’ hipétese lo hi hettvan Aistribuletos 0 patriménto. social fieu, entto, imutado; inutada a. garant terccires; imutada, afinal, a posigfo tos neloniatas, pois os. diceiton patrimonlai Aisixs 96 condunain com o “pattimdnio” soclal «80 com ¢ capital nomial. Correlatamente, uma reduoto do eapital aoe cm virtude de perdas enn ined ta ‘distfbuicto toy aelonistas e. por tao nio esta. sujcta (et. art ast, 8%, Deereto n° 5748, a 20 contriirlo, levar em conta as perdas, mesmo quando est ito foram ainda sofridas através da yenda do bem (lmpondo, por ex jesvalorlzagio das Instalngies pelo uso, se bem que estas possam epois ser vendidas sem prejuizo, ou a contabilizagto do estoque pe prego de mercado easo seja éste Inferior ao do custo) **; as que impben 1 eonstituleio de reserva legal; as que, em caso de perda anterior vedam a distribuleRo de dividendos antes da reconstituigio ou redugiio To capital; disciplinam a redugtio do capital; profbem ou limitam possibilidade da socledade de negociar co stias agdes; Impiem fquidacto e, em alguns direitos, a faléncla da sociedade, toda ves au o capital social tenha sido perdido além de uma determinada medida oa socledade niio delibere reduzi-lo ou reintegri-lo; tutelam a ver Cidade dos balangos socials; organizam wma publicidad, dos balan dlestinada a permitir aos terceiros acompanhiar 0 andamento dos negséet sociais; e assim por diante. (© proprio conceito de “Iuero" e “per sata, afinal, no conceito de capital social, Considera-se, com efeito, lucro, a parte do patriméni Higuido social que supera o capital social; perda, a0 contrévio, a part do capital social que supera o patrimonto quid Rigorosamente, por isso, 0 Iuero ou a perda niio poderiam ser v ifiendos a mo ser nn liquidagio da socledade, Obvias exigencias prit Teas exigem, no entanto, uma veriflengto periédica dos Iucros e das werdas ¢ folse, assim, elaborando o concelto do “exercicio” social. £ coneeito, desconhecido’ m im do Instituto, fol-se desenvolvendo len famente, na evolugio histérien das socledades andnimas, assentando, atual mente, no prineipio da anualidade do exerefeio social *. Considera-se, por isso, Iuero, a parte do patriménio Liquid s0 que, no fim do exerefelo, supera 0 capital social © as rese sistent 114, Decreto 1° 2.627) Aquelas rogeas au rio, visu a redugto a diuando cate acarrete tina disteiboigto dl nelonistas, oi #0 dteorre do principio de que, quanto & determinagto ds diated ig mister atender fA eatela dos ter a Nalments, ‘nu primetras euidan,abtes de mais ada, da determina were 'o Jo luero distibutyel vianndo a tutela dos tercelros eredores da socio daa, ae contritio, visum a determinagio do Iuero tributivel da eociedade, Admite-se, no entanto, em muitos dire ibiidade de um Jango semeatra, com wma distribuigho semestral dos divi m Fal Deesato 1. 2.027 Bo Infelo do exercfcio; distirguese, ulteriormente, entre o Iucro ¢ ¢ Iuero distributvel entre os acionistas; estabelece-se deverem, no fim de cada exerefcio, resultar de um balanco!® os resultados da gestion socledade e a situagio patrimonial dela, © balango adquire, por isso, nas socledades andnimas, uma especial importineia, pols que, seja a sua redgeo periddiea, soja a sua publi cidade, serve para a verifieacto do patrimonio social ¢ para a deter minagio dos Iueros ou das perdas, As normas cima menelonadas, no que respeita A tutela do ca Social, condunam-se justamente com 0 eoneeito de exerciclo social A disciplina Jurfdien do capital social prende-se, sempre, & tutela os tercelros; é por isso, em principlo corroborada com sangées penais st A justitieattva da sanciio penal decorre justamente do fato de que as Rormas relativas A integridade do capital soelal respeitam & tuteln dos tercelras, Sio Dor isso inderrogivels e niio hii deliberacto assemblear que Passa dispensurthes a observineia; os diretores sio responsivels pela Sua observiineia, quer perante a sociedade, quer pe © “capttal sociat” constitu, A tutela dos tereetros ®, um instrumento Juridieo destinada 40. Caio yalor juridico deeorre da aprovacto da assenbitia. © batango apre entado pelow dirctores constitu, realmente, apenas nny na Condunase com 1 aprovaeto do. balang ordiniin ashe ubldin nbléias extraordindrias. (Cf. art. 08 Jo Dee, nS 50. minados os Tueros anualmente distributvets ne foreciras, levanta-se 0 problema, diverso, do aleanee Aistribaigho déstosIueroe, "Bate "problem conecrne: ken 30 sociedad, on melhor, os limites dos podtroy da maloria ‘edo divelte dienaye? A distribuicto on a no distribuledo annal dos Iueros, ‘Roalmente, te Comat ito do acionista_ aon” Iucros. socinls lo equivale. tum seu aivaies neat do todos os Inerox anualmente realizador peln wociedade? ae cates teat, Ut Daurece evidento dever, o neionista, ner tutelado nfo apenas, woanter mercy direitos Tucros, max quasite ay sew dircite 4 este nn efetiva diteibuigho pe CH. art, 108, Decreto no 2062 © novembre de 1088 . Cbaigo penal; Decreto n> 860, asso qui, no que diz re © ‘capital social, além disso, preenehe, em principio, a fangto do ind Unites da responsabilidado. dos sécion ‘para, eom n toctedade © aro roltos e dos. doveras de ead “séelo, quand posenldas, 0 dow. a pagho de endn qual no capital socal, isto" no. Miners dees ‘bilidade da emiseio do actos com ag dos acionistas_assumirem comptomiasos ter Yalor das auées, domonsten poder, a” respond i dade, ser superior A deeorrmte do valor, nom A possibitidado de agdes patrinioniatmente privitegindns, doa conferir 208 acionistas direitos de voto ale, peepareiontis wo ‘aie smuidas (como tt” prope atelada pela Tel (© eapital social 6 “fixo" 0 6, a moaiftengio ial 6 “tro em virtude do uma reforma estacuitria ‘cial constituem uma modific nito pore verifi Dorit at sueltas fs normas que disem resbelt 1 publicidade respectia 1 concorrem a. tutela do Na diseiplina da all aclontsia © Forera a alteragio; prendose, 2 seem diseirtina d a que respolia nalterngio, do capital soeinls Pr nde sie voto plural aw nagules ave perio, abort og ei emero,mnitwd de ac Retr que, ae aicitos, dos dean x io omitir A eon do valor nominal (realiaadd,. ceva aloe om iat vocal , portant, 2 Wat tins 3 ect, aero iande de subwerictes conMleiones ST iidade de omit are amento de servicos prestado tas a ponsibilidade que, tem aches ci ge endguiric ne propria, aaiee Ot apenhor; m8. possi sociedad, Oe rg qutrbute aivigendos tradas do CAD a possibilidad | RIEU oh ea ances an restagrasho, dat penton rifiends Michigan, © sees 5 DES i eee oitamerienno prenicse A falta orn At Guinan antegrade do capital, sot as am eremmente do quo acontecs, quai 7 " rare om Ueinminnigie. de eapital, som a nporte em rl on ND de ntabro de IDE oe (shea) pvdendo,_ no entant stidae. doe associa initada "Cart. 62, Di Som) a vacibilidad chica representa una, m erteneer ale iilidade, do capital ety er 5, tetener. i roure e Boss, Soil ee isto sis, Ue Dee. n? 22: ort trian Zo est tela do lina da ndem-s rvolta a ‘de cnitir sid tilda ae 0 lon Late, Wer a pe falta a he, 84s, inde on saben ® Dee." minado di yaa to do capital, de normas ant do ‘capital também, & segunda, a aplieagio, 20 aume Tons a8 que visam garantir a ‘efetiva constituicto constituiglo da sociedade; os mites, quanto i red GHeericionariedade da assembléia A vista dos direitos des tereelros credores, As normas que se relacionam com o prinefpio da_responsabilidade respondem, em principlo, a8 relagdes que poderiamos dizer iedade, isto 6, As stias relagies com terceiros. Taso em dots sentidos; 6 levando em conta as relagdes para com os tercelros que se estabelece o princtpfo da responsabilidade limitada do abilidade do acionista pelas dividas so- nelonista, ov seja, 2 irrespon iat ST; & antes de mais nada, para a tutela de terceiros que se ditam fe normas, que visum obvinr as perlgos decorrentes désse prinefp! INDIFERENGA DA PESSOA DO SOCTO A ARACTERIZACAO JURIDICA DA SOCTEDADE 11") Admitido © prineipio da responsabilidade Vimttada era pos vel admitir, também, ser a pesson do séclo indiferente it earactertzacto ‘Jo, por Isso, passivel a midanga da jurilten da sociedade, s ‘Jo. séeio, ndependentemente ios, Com efeito, quando o (wattadamente responsiivel — especialmente se a acto é intexrall ade ser, juridieamente, indiferente, em principio, ser 0 10 on Beltrano. fia sociedade, Ful Notese, no entanto, o aleance deste prineipi por ser, juridicamente®, ndependente das pessons dos seus séelos; pareee ¢, a0 contririo, eampela o capital; & varia a fixide do eapital 2 sociedade acaba pessoa do sécio de pilidade das pessoas das sicfos contrap ste prinetpio contrasta com os prineipios tradictonais do de sociedade, basendo Justamente nas pes clos, sendo Tm alguns sistemas jurfdloos nfo esti. exch + achat eoutata, Ulteiormente «ats csrtos limites, sia. rexp ara com a sociodede, que a remitante da subsctiofo das aches d nao principio de fer 0. Ac esponsdvel apenas pelo au 1 "polus vidas da soetedade Ao eontrivio do quo acontees nas demais soclodades, a nto ser quanto suanditério do umn eomandita. por aches. 50. Se 4 neto nfo. & completamente Integralizuda, a transforéncin 6 possive rag 0 teanstevento fea resr 10, elaro, om fel granite importinela,apeaae Ga 1. Hl, portanto, uma sntgucia A’ Mlespersonatlzagto” “(podese I fe ee ttalon do erédito) encontrene, com freq, nos institute Nader a presonalidads dos xirios ter, do foto, uma miabildade ited dex oli at iedade, Fata mudanga dos sGclos independentemente da modifiengio dn impossfv sociedade, fsse_prin o conduna-se, porém, com o da responsabilidade Jimi tnda e fol, com efelto, desenvolvendo-se ieamente, paralelamen re com aquéle. des to cruuraty soetal npresentou-se, talver, na origem das soctedades and- ie naa gom um eunho ainda mais excepeional, do que o préprio princi meabecotree, depols, néle, uc sindes.andait tin Fee ineate 0 tnfcto da evolugio histrlen do instituto, éste prin cor relaclonade vmsbilgade de Incorporar a ages en tiHa8 de dos titulos de erédito, sendo, portanto, possivel a participagio do public tin tamente no niimero dos acion! uma socledade andnima; no fat de de serem as suas agies espalhadas pelo piblico; na nec ssidade, por nd tanto, de uma proteciio déste; no desenvolviment um mercado f cs ORGANIZAGAO INTERNA DA S06 IEDADE E ag TUTRLA DO ACIONISTA Oe eae vean tal, fo. pote naministrar, dirt © pessoalmen " controle pessoal direto; também o controle gt que apenas determinadas fun de Um elamente Alfienciio prinefpio nals fre 3 compu. nitada, prinetpio exéaito, propria © piibico igem Jus } 0 ato lade, por- reado. fh existencia > conceit jabilid Imente, 1 vormal da intinuo de 5 confiado vadas fun: fgfo6 om le controle io confiadas ao acionista hotias qualifiendas ®, por Isso, na organizagto inte Distingue-se a orientago geral da socied respelt desta retores: respeetl fos fiscal, Apresentam-se, assim, na socledade andaim peltam os podéres do. “exe das assemblé de que a gestio da sociedade obedeca individual gest nente portanto, o que Tespelta A assembléia; aa ae 8 As quals cabe ditar a orlentacio geral soctedadde, at 0s problemas que necessidade 0s critérios determinados pela maloria; & tuteln do direito de enda acionista no que respeita ao seu Aireito de voto; A garantia dos direitos da maloria e A tutela da mi: controle correm daf as a A isciplina © & coin 65 problemas do direlto piblico. No infelo da evolucio histérica fio que poderia quase d tindo incorporade A evolic democratizando oneep -etores, possibilidade de ser independénela de um nalogias de alguns problemas das n administracto da 9 0 principio de nericanos dizem trusts) ¢ andnimas prevaleceu 4, foi Na concepeflo da ei francesa de 1867, prevalecin uma_orientagio rigorosamente contratualista; esta concepcio, por um lado, limitava os podéres da maloria na vida da sociedade; por outro Indo, porém, des cuidava dos limites da disericionariedade das partes na constituigio da 1B, Os eficios com re ‘dade iimitada, 20 contréslo, thm fandamonta mente a pessibilidado. de ndministrar a soeledado’ (cmbora 0 contrato social p Toutlar a tdministraggo somente a. 'um ow mais sdcios), 0. menmo se pods le Gnutto. tos adelos do umn sociodade or quotae com responsabllidade limitnda. Ao Frao que entas sociedados nfo esto nptar a fazer aptlo a0 piblieo quanto ao se iuanciamento, nfo. apresentar, por outro. Tado, em prinelpio, ma nizae Haase cemplexitnds. peculiar A wociedade anduima, aproximando-se, sob Cste tapecto, das sociedades em nome coletivo; A falta da’ chreulabilidade da partie! Maat octal eh relevincia da. pesson do sonio quanto A eartetorizagto. da, sociednde Pomrcpondem maiores podéres do sésio quanto A geatl0 6 A fscalizagto dn socieda Ger Os comanditities, por seu turn, Mo. tim. en am ter povlfres do adn Mseeagto reservados, ao contrisio, aoe séciow linitadamente responsavels; possuen, THaondmfenments, come ‘notawos, a clreulabilidade da ago © a ofetiva existéncia de ais merenio dos capitals proporeione, ao acionista, oma euteln guint nos perigos sites da ntuagte notada to texto, evidanelaneae assim as relaghen entre a ei Miabitdade dna ages ¢ ov diveltos do acionist no que respeita A gesto da sociedad rianceassirio, entretanto, sereseentar lo poder, extn consideragio, evar oseuidar da tutela juriien do neionista, Alida, faltando uma efetiva.tutela jar dice do ‘aconistn, in cireulagso da acto requ, do foto, impossivel © in texisténcia do rexpecivo mereado. diversas modifiengdes estatu das maiorias diversts® quanto pilin tins Por outro Indo, no entanto, fol diminuida © discriclonariedade das partes no tto constitutive, Foram-se, assim, identifleando, end W abem a cada ack nals precistmente, uma série de direltos que rials Pha neionista ordinirlo, ¢ sfo inderrogivels até no estatuto ort Gindvio c, @ fortiori, com uma deliberngio por maloria Assim ° santo aos Iucres™; 0 diretio h quota de Hquldacio; 0 direito de voto Ceneluindo a possibilidade de subordinar o voto 2 posse de un mimero {Grime de agBes) 7; 0 direito A paridade de tratamento entre os aclo istas da mesma categoria, assim como o de nistas ou entre os acio TA GE arts, 104 # 105 do Deeroto brasileiro n? 2027, de 26 do actembro a 1040, ‘00, Ct, art, 78, Deersto ne 20 JO. Paie.direlto uo. respeitn no direito do nstonista de partiipa stg. a uma efetivn distiblgto, pers tendo luero dsteibutvel Cone eiiicediceto a impossbildad, para a assombléia ordinériny diet a, nanto A constitnigao dan. reserva, a consicuir reservas; 8 U alge statutos; 0 problema dat TeNervas 0 ns cot ablemn. das resesvan cultas compre talver diatinguir cn 1) o aemte oes do indienr ov eritrios adotados na avaliagto, dos, bent D stig te aos. fiscals ae veriicarties: a apliensio ‘os Himites. dos poles da pci, ¢ das fis vei h atiagao ales (emda, meu ver, posiel encarat de es Aettea no que. se rofere A possibilidado ‘lo neia tment, 30 que respelta todo especlal pos tie Sipngnar 0. balan de SPUN oa Te, ge, podéren da assenbldia na avalineto dos bens soi go aelonitn ane, se ramen jorqee espeitariam quem dels do fener parte da em ger munores, ingbes quo respcitam A hipoteso. dle superavaliagto me selene) edna ubavalincbex, comtraviam os defor don torelrs, € 380 0 ane, diveranme ibeigho perodicn dor Tocras, xendo, por two, natural wma acionet t guciada ‘realmente, tuteln de diveito penal) dade erie divlto frances ehegou-se | admitir 9 principio i, 4 die fonicta apenas quanto as assembléing extraordint vere p dirdto de voto, estar subordinado, 2 nosso Bates 0 simero do aden. CL. Deersto de 20 Inaildaal de voto oc favanto 4s ordinivias, admite eum determinndo "(vinte a ‘outubro do 1985. Tor outro Indo, a cvolucto mais recente vem atennando sa rer gut ade voto plural (de origer frances, ¢ contra as anal oe, man aaiitindo an es ona reno igiiatiea; ef. no prdpeio direto francis, oy bolts estou ote Ar agden a toro plural da lol de 10, do novembro de 1859; 90 deeorrente uanto TMoibigue do rt. 80 do Decreto n.’ 2.027) ; segundo, aditin dirito brasileiro irado (de origem norte-americena). Aa Jegitlagdes wisn disci as ages COM pUdeser © aiearihen os limites, bem como tutelnr, com muloree dietoe so timenlaly o+ acionltas com voto, simples oa san voto, impondo Se aris, 99 6 1) do Dee. 0. 2c dex ean coma ase principio: primelro, que sejtm privilegiadas nos dividendos, Tes utnoe lus, onthe, 0 Josto principio do. au errrenado dees corresponder uma garantia maior do pont ndminatraene Oeradiclonnl desta. oFientagto @ aque, nus sock gna apliesGies, do administragto. 2 responsaildado ilimitada, |e viewvers iiaaee dinate. decoree, OF ex, « impossibifdade de rexoryar : ds ra eNtea inesomente & igus acionltns mesmo independentemento dom das novas age tte de prefortneln. dos acionistas no aumento de capital (Este ditt taal, de, um dieeteito, eatela os scionistus no sbmento entre si, mas ti tN ATL, Dees mt 22) ; Aste dincito deeorre dovercm, © actonista contin 13; 9 direito do acionista a nito dever, sal o acioheentimento, verair importinelas ulteriores, além das devidns pela set erigdo das ngdes 4; 0 direlto a obter informagies na sssembiéia caer dor dante, Wasa categoria de direitos foi-se alargando prog mamitin © direlto de preferéncia dos nistas ao aumento do capita erolugiio relaciona-se, talvex, a progressiva ivo desenvolvimento de um merendo Bst de acdrdo com o progre ‘Com efeito, enquanto os acionistns ficarem sempre, de fato, os mi nos durante toda a vida da socledade, apresenta-se, por um 1ado, mal mse uma modiflengio estatutirla que coutraste com o que fol origin ‘outro Indo, de menor relévo Fiamente contratado; apresenta-se igénela de limitar a discricionaried sociedad Quando, por mudam com freqii@ncia du vida da sociedade, & natur xm Indo, 0 aumento dos 7 ndo, uma maior preocupagio neérea a ‘cada acionista mesmo no que diz x eres da maiorin; de outro peito & diseric notada, foram melhor dist Jativamente & evoluciio acima © airetto nados tanto a assembléia, quanto ng situagies daqueles que, no ato de ‘os. votos por Procul de voto; foram disciplinadas interdsses com a sociedade a propria responsabil a, a possibilidade de impugnar a dk 1 por abso de poder” ou “contraste com os b adm da malor fara alseiplinadas ns agbes relativas aos viclos das deliberngies asser a os séclas participa 0 ml 0 qu a te pee. ny 2027) adn ae aumentar 0 eaplt Em alg adnitese, n0 entnn ciborne, mal mania coneiak sence tml aleanco 1 my 7. Cf. a St 01, 05, 100, Decreto ns 2 salvo pela acio int Reaimente mio pode hayer um sadlo desenvolvimento das socledades ‘ndnimas sem uma eficaz tutela da minoria © d lentemente do prinelpio de que os pod 10 Interésse dos acionistas, © problema da tutela da minoria fol, por isso, adquirindo sempre maior importancia no desenvolvimento das soeiedades andnimas vn dot trina e a jurisprudéneia foram, progressivamente, sempre melhor evi denciando as normas a respeite De outro Jado, no desenvolvimento das sociedades, foram se dift reneiando tanto as varias eategorias de gies", quanto as viirias ca tegorias de financiadores e de Interessudos nos Iucros"®. A existéncin dossas viirins categorins requeren uma disciplina ulterior das direitos @q maloria. Por um lado, é ébvlo que @ maioria dos aclonistas 6 nivios ou a dos acionistas nfo pode derrogar os di gorlas; de outro lado porém, fol miste nar possivel, em alguns easos, a modi fonista, © indepen: es da diretorin sio outorgndo tos dessas inizar um sistema para tor ncfio dos direitos dessas cate gorias, independentemente do consentimento individual de cada interes: sado; submeter 10 cor entimento dessas eategorias algumas moditicagdes ios viciam a deliberagho, quando, & vista do nimero dos yotos fatto a maorin.necossta os vio da foramso distinguindo os que respeitam Aine nquante violem direlton das tereciros) ln; os, que Fespeeam A nolidede diy deliterneto e aguéles que, no eanteirio, respeitam a immpughabilidade (engusnte or ex, sejam violidas af norman que fespeitim so procedlmento daa’ daliberasoee assemblenis) a delibora De tm lado, a exigincin de tutelar os teresiro vitar Incortezns deter Uildade (et, 30 diceto braslelro, art. 156, Dee Tado, Justnente or Isso, feizouso ‘a distingdo entre viciow de vieios de mula TR Agdes priviegiadans, ashe vot as, ‘no. Tally tn vistas ‘em “algurnas legialagdes) | age (or. etn. 02, 10, "8 Dec, ns 2027.) Particularmente feconda fol, a. Gate respeito, a priticn vortecame Hien, também vist moa entre as Tegisngde dos vaview ‘eatndon, dow Extados Unidos, sen islagto sdbre ae eociedades anbnimas, de. compe tineia estadual 'e Mfo federal, As vaing cat de. titles soci ali conbesidos sto clonendos em Cook, Principles of Corporation ‘Late, Ann’ Arbour 1M, pigs AT ‘TD, Obrignctos (por sun ver, do varias eutegorias) : partes: be arts, 1 © 105, Deereto ns 2.027; Deeroto ne TSI, de 12 te outa As obrigncies representam um instramento pata © finaneiamento. a tong du sociedade, tendo em vista. a constitulgto do. eeu “capital fixo"s Correspondcm der as aes, a despetto dis profundas ‘diferencas; nfo abjetivan tans to do “giro” dos negécios sociais, ao qual atendem, ao eontriri, 0 tescomto hancirio © as opernptiex undlogns, Basa elreunstineia eo fato do acr ‘feito, tot financinmento, através do titulos do enédito emittos cm massa ‘¢.taugailos‘cnte © piibliea, torna necessivia uta dlscinling legal especial seit" para. tutelar or dsben turfstns, seja para tutelar a soefedade e ox demals enedores del No dlreito heasiliro visow-se, no entanto, antes de mals nara, cuidar da diting entre debintures ¢ papel-mooda, “Eneontestse, assim, previstas apenas, as eben tw portador. De outro lado. sto, no dirite brasieito, as debeatures, legulmonte Drivlegiadas: ates earactrfsticos, entretanto, lo. se eneontram. ua malorin, das emis Tegislagdes que, dom lado, iseiplinny seja” debonte on an pr a pends de fe da saul de alguns jaqnela Todos @sses direitos, podere tom, no entanto, um p snposto comum *, A aco se refere sssupasto e niio, diretame nog direitos déle decorrentes, alguns entre os quals podem até ser co porizados em titulas de erédito distintos®; constitul um “titulo a dito” on “titulo-valor", enquanto faculta a incorporaci : hum titulo que cireala conforme as regras dos titulos de crédit seja, {ransferindo um direito lteral e autOnomo; constitui, mais ex tamente, um “titulo de partielpagio", enquanto ategoria m os titnlas de ervdito ou titules-valores — pode-se subdistingui 1. Fea rad ito dan « sbrignctonsl) to diveito Wo sbclo, Na realidad, estns dl ineln a variedade dos direitos do 6 nmeate por immo aves ren death D os mneus’ “Appantd a Div Direito' Comercial, To, 1044, vol. T, pig. 202. los fatow cx qu " i just evalue wa jue f ar Posed tii om ini iions, Rentmen wna swltiplietdade do dlreitose deveres. cab Imrtieipaeto. winia coletivid ‘ presanpe endo sua disiplion Saris, vente, d wri, divida, tim elemento do import fetes ere i . tvctanto, que 6 fto de decorre®, a pasiefo, da voutade do su meal cdsumente, de um contrato, conteaeinposibli tii tos, adoniatts, (Cl, COOK, ob, city i f : (G16, conforme a lel de 18 de dewmbro de 1936) a Dont watas de sieioy da “aualidade™ propeia de alguna 8 we s0 a quanto ao dlet den ms solo (da su podéres de je dos titulos de y prenderem pos quisitos, decorrem artictpag ‘por st ate a_mudanea P Na. terminologl hamadoa ital pessoa juridien, ot eventualm possibilidad fpeeterivel denominacto com a constttui de © 0 que se relaciona, a0 cont posigio de séeto. Ao lado da posieto tipica ou normal, deveremos examinar a ev tuaig categorins ‘particulares de acionistas*, de acordo, com ns, Sit tants cc regeas ea diseiplina dos direitos espectals que Ihes slo conte vidos. Ao Indo dos aclonistas, encontraremos entegorias juniaieamente hom aleintas dos) aconistas nos sous disetos © Aituitina, e suelios a regras espectals que deven sex abjeto d antl qrectredade das categorins de acionistas © financiadores, poder si wa iris a fendéncia da pritien para eriar titulos diversos em relneto eset prfoas exigencias das virlas categorias de economizndores: ods verear, as. Yeros, através do j0go das clfusulas contratunis, wma cee mervesimagko de titulos pertencentes categorias opastas ‘malven nas sociedades a juridieos, se bem que seja dsse um fexdmeno gern seer Gongibilidade dos instrumentos juridicos em rel certs Aetivo econdmico®® ou uma compatibitidade de propésitos eco Momcos diversas com o mesino instrumento jurilico, 1 gestiio e a dissolugto da socied fo,veom a aquisigio, a transferéncia e a perda da sinaneindores, onimas, mais do que em outros institutes igo a um determi TAQAO FORMAG 6 DA VONTADE SOCIAL B MANIFE DELA AOS TERCEIROS 4s) Ao estudar a orgunizagio da soctednde, devemas distingyts or outeo Indo, entre 0 que diz respelto X formagio, da voniade social (detibernego assemblear respetta AX manifestacio de Niecls6es do conselho dos diretores) © 0 a a vontade os terceiros. Pripriamente dites ¢ titales de eré to impripriamente ditos (esta. distineto, no proelamente itn © Gvcren daquoln alana, entre, tirfos de oréito ¢ titlng fn ame Gf cor cimifeaan come titulo de patcipacto; to poiers prspron) se eiificndn. do tito. de erGiito propriamente dite, my aoe lansing clificar nag como. sendo, simoltineanente, thule so eam et, ae; eTtiipnele, lovando em conta 03, dirltorpatrimoniis lo crédito ¢ Utne tmomais dein. dovorrente, pols a acto so refers, dlrtameyss qertrapatrim i iectamente, tos direltos deeorrentes, desta : do do sécla © miessanco quersse jostamento indicar que a, acto so, refer no de uarticipacee, Jocorre quer direitos pateimonlals, quer direitos apatrimoniait tifencSos” expecain an posto de. aclonats SE Ta ae nee tm indo, sae aches bem voto ¢. de outro, nae, cbr! SS, Penaose, Hor eeaeelvins converairla em aghes, naturalmente wos diel em aia, ineienr ator socitls cumpre justamente evar em conta pri tien iatatatia ‘ara entender 0 eal alennes finaneciro atte staat caer problema econdmied do financiamento sect) ©, ne joes tian Conote, ean determinnds coos, de prover x wo atv Jo 9 Os que coneorrem para determinar podem no ser encarregudos da sua mani as reefprocas competénel © og problemas relatives a tutela Particular relevinein pode assumir o objeto ou eseopo social. Com efette, este pode ser diretamente entendido como wm limite da capac Gade da soctedade, ou, ao contririo, como um limite posto & competéncia fa assembléia ordiniria e relevante quanto i responsabilidade® dos Giretores,O ponto de vista historicamente originirio ¢ 0 primetro' © desenvolvimento subseqiiente, porém, vem pondo em evidencta « flocorrentes ta Tey do estatato © da ia vontade soci’ qu, om soguid P nga quando raog Ipstones ein quot delaragito wntarmida a ft eventunl deseont oct biidado. perante os. ten \ toe oxigen a de dois a dren awe podem ta 116 119 do. Dee. 0 Os, Par sen turno, a possliided a > iiss mi aie. ial TEAS K DMREITO coxPARADO 15 EVOLUCAO RECENTE DA SOCTEDADE AX E PROBLEMAS RELATIVOS INIMA 25+) ‘endo conquistado, no séeulo pasado, a lberdade de sun cons Utulgio, a Sociedade: andnima tornou-se o arenbougo, cada ven mais Ire altente da emprésa econdmien modema; 0 seu desenvolvimente acon: banhou © Drogresso téenico e econdmlco, industrializacio, aumento a. riqueza, Apresentaram-se, assim, novos problemas, De um lade, na evoluctio do instituto foi campeando 0 conceit «do Patrimonio separado; o beneficio da responsubilidnde limitada levou tan bem pequenas emprésas a constitulr-se como sociedades andninne, taut Uplicaramse as sociedides andnimas familiares; .os negéelos individnts se transformaram em soctedade andnima, para facilitar assim a-sue continuidade depots da morte dos fundadores, ou em conseqiiéncin destiny hegdcios individuals constituiram-se, por meio de dbvios artificlos, come Sociedade andntma para gozar do beneticlo do exercicio do emaery com responsabilidade lmitada, Nem sempre a existéncia da socket Por quotas de responsabilidade limitada exelal essa utilizagio. de ue ciedade andnima De outro Indo, a difusto das agies entre 0 piihlico henéficn, e base da funcio preenchida pelns sociedades andnimes! « wn io da propriedade aleancada por meio delas da sociedade com o mercado financeiro, grandes andnimas, especialme ae per al © as préprias rc Provocam, quanto as ente nos pafses com forte desenvolvimento do merendo financelro%, quase que uma dissoelagto entre a propriedade © controle da riquem® © tornam mais grave o probleme dn toc Gas minorins; permitem, com efeito, através de virios artiticios (nn mecar pelos procuragies por oeusiio dns assembicias), que ‘tia, gr substancialmente minoritirio demine, hs véves, a sociedade, de tal ma heira que o problema que se denomina de © da tntela da maioria dos acionistas Os actonistas alhefos ao grupo que controla Fes de capital ou “especuladores” tela da minorla 6, as vézes n socledade, aplieado: mals do que empreendedores. (cor 05. © problema so aprosente, expttalments, em orte. Cf. 0 estudo abnlso citado ‘de Thames & Alga 6. Cl. Kerns, abnixo cit, pp. 149; Tnate & Meas, ain and Private Property, Nova Toraue, 1082 (que, tales, athe Exaninaram agudamento Gato fendmieno do. desing 4 todieen Tee, OH mtracto wo contrdle da Hquett) | Lamu, Contoriration of Care sate, Nova Yorave, 1981; Minrens, Modem "Beonomice Provlona Nova were assim, 0 particular valor da posse de um bastante para controlar sociedad, apresontandewe are Bled “sociedae foi reeentenvento indagado Peculiar, por KEYNES, Teoria General de le Oo seqiléneia natural da difusiio das agies entre o piblico) ", carecem ¢ aé desenidam réaes, da possibilidade de acompanhar realmente, « lesenyolvimento da empress ™ A socledade andnima representa, Ji de per sl, a forma juridica d grande emprésa; 0 desenvolvimento das s andnimas_prendou-s 4h progressiva Industriallzagio da economia com 0 progressivo aument da importincla das grandes emprésas ¢ dos chamados capitals “fixos' contragio Industrial, com freqii@ncia com tendéncias monopolistiens, pode jor seu tu Sntrar o set Instrumento juridieo na sociedade and nima; acentua, simultaneamente, o poder do grup fontrolando a sociedade-chave, controla, assim, também as demais, Os problemas recentes das sociedades andnimas encontram seu pon Je partida nas tendéncias acima mencionadas, podendo-se ai fstinguir entre a sociedade andnima t{plea de um lad en { grandissima andnima nos dois ¢ roste tat, México, Fondo de Cultura Beouémien, 152 0 ses nto amsinando a influénein do. mereado bolsistico, cm ar m relacdo de provisdes sObro as ab bli weaiidade, ave sejtm apeoveltndos por ccanow n curt in theilidado de. revendla do agien no piblico & justamente aquela da fing visados pelos ack ute aad. jurldicnmen in mesma ea 08, Pod nteapor acionistas empreendedores_ to, © ack rent Hamat que. procuram, final fore eunplfientvasnen Aenea i eircl a faumlgnee dy acioni Pn quer mas saciodades andnimas, visum a tatela di 5 No convim esauecce que, de qualquer forma con trom mma situagia ae inferioridade peran a ie nt mn medidas Tegislativas, eeqccendo. nt “quo pederee ian m6 certo a responder eon sa cc Tespectalmento quando aleangam grand = " mia problemas pecallares st Os mais complexos silo os problemas suseitadas pela segunda ten No Ambito da sociedade andnima, denunclam éles um vieio que 1 vex, se reflete também no funclonamento das normas destinndas a integridade do capital social 2% Bm relagio a esa situnelo, apresentou-se, de u dade de tutelar a economia popular; de tutelar os subseritores e com pradores de agées, disciplinando a colocaeqo das agdes entre 0 priblico, para evitar 0 que os norte-americanos chamam, signifieativamente, ‘venda do efu azul” 12; tutelar os economizadores para que a sociedad niio seja fraudulentamente utlllaada apenas no interésse pessoal dos “grandes? acionistas, integrando, as vézes, com uma tutela de dire piiblico, a autoiutela de direlto privado do acfonista ou do credor frisar a tutela dos acionistas e delimitar os podéres dos diretores; de ‘ontro Indo, tutelar os consumidores e 0 progresso téenico © econdmied #4 (© problema da socicdade andnima prende-so assim aos problemas fundamentals da economia moderna 16, his, aja no que respeita A concentragto de riquesa. Teso porém nfo equivale a umn Constante ‘perienloidade de qualquer sociedad anni familiar Na evalugho do institute da nociedade onnima fo-we —~ 6 Isto. & bem natura = evidencinndo de. modo sempre mais nftido’n importanela da comstitaleto do pe iimonio sepaeado, que provalceen sabro do vinoulo sodlal, Tstn evoluglo nto me parece, de per si” perigosa, ¢-o problema deve, n men ver, ser examinada levando Feallsteamente, en conta, ‘a tutela dos Tntertaves dow tercelrn. die do. balances ‘nao veriadsiros; dimninat nquela.cfetivaAscalizn Iminoria’» do nelonistn singelo. da qual, sob multos aspects, de famente, também a tatela. dow tereelras parte dn 102. Por isso, nar leginlagden reeentes frisawo mals o fato de aver ow nto aver Ienctmento das agier no. priblien, do. que n diferente forme Jaridiea dos v How procesow de constituigho, Nota-sey na Meanga, tn tendéncin eoutriria A pos bllidade de colocnt riilico tno eer por melo das Bolans doe Tunes “vitando qualquer. forma de. “reclame” @ afastando a obea do “agentes” euja Gandia” protissional acabo, com freqiéncin, por shudkr © peaveno poupador cua Poreentagens — amen. ver Iletamente —- neabim pwr faate com quo soctedad este une parte do seu capital, at6-anter de inicine oF a00s negéelos), espectalmenta fiuando as ‘agbes no. dover ser imediaeamente. integralizadns (eam efelto, 0 pr Drader fien mais fiellimente ilwdide quando a entrada Tniclal é modesta). Nos Esta fos Unides da América do Norte hd wma Iegslagto que visu submetor o lancamen no. pablien, oun cotagto na Bolan x ‘um contrdlo especial que, as respelto A “Tegatiande”™ formal da ‘eonstituieto da ade’ (ou do atsnento. de npital, ou do lancamento. des. debtntares, ete.), mat a “eriedade” nmnevira Snerngio. “Bin todos os paises ha tina ovientagio savera, quoe quanto is declaragtex feitaw pelos incorporadores nos manifestoa da emiasto, quer a rexpelto dos Bunce fine colacans a8 ealoe no piblio 102, Tato resalta da disciplina da colocasto de agies © debintures no piblico (et nota 102) ;'da daterminnet Tegal do tmGtodo do redaglo dos balances; do aumen: 104. Ch, de recente, Wexomz, Dimon, Cartels: Challenge to a Free Worl Woshington, ‘1044 105, Cf, Braue & Muaxs, ob, elt, pig. ob, ait rasa & Mans distinguom a roxpeto teée orlentagdes: 1) a primeira seuta ‘© aumento dos podéres do. grapo que esti no contrélo da sociedade; 2) umn sou 5; Laroram, ob. cits; Maven SkO DA SOCIEDADE ANONIMA FORA DO AMBITO DO DIREITO COMERCIAL bs séclos 1%, através de uma adaptnefo oportuna de suas chiusnlas esta tutirins, uma ver que as partes tenham em vista aproveitar-Ihe a di Vem-se ampliando e modifieando, désse modo, 0 eampo de aplicaciio | sociedade andnima, e esa amplingio acarreta, por su 0 De outro Indo, 6 agora freqiiente a partleipagio do Hstado ou de partighes piblicas nas chamadas socledades de economia mista ou a ‘onstituigao de sociedades andnimas, cujos acionistas siio todos instl tuigées piiblieas, sendo que, nesses casas, a sociedade andnim Situ CONTRATO E PERSONALIDADE JURIDICA NA SOCIEDADE ANONIMA 17°) A sociedade andnima representa, pot ke rumente il Jurfidteos tipicos da economin moderna, e uma le mleroeasm : ¢

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