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5.10. 93 ‘Jornal Oficial das Comunidades Europeias Ne L 247/19 (Actos euja publicagdo ndo € uma condigdo da sua aplicabilidade) CONSELHO DIRECTIVA 93/75/CEE DO CONSELHO de 13 de Setembro de 1993 relativa is condigdes minimas exigidas aos navios com destino aos portos mari- timos da Comunidade ou que deles saiam transportando mercadorias perigosas ou poluentes (© CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, ‘Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Econémica Europeia e, nomeadamente, 0 n? 2 do seu artigo 842, Tendo em conta a proposta da Comissio (), ‘Tendo em conta o parecer do Parlamento Furopeu (), Tendo em conta o parecer do Comité Econémico ¢ Social (), Considerando que se tem vindo a assistir a uma expansio sem quebras do volume dos transportes de mercadorias, perigosss ou poluentes por via maritima, o que implica lum aumento do isco de acidentes graves, os quais conti- ‘nuam a verificar-se; Considerando que se afigura necessétio tomar todas as medidas adequadas para evitar circunstincias susceptiveis de provocar acidentes deste tipo e reduzir os danos que deles possam decorter ; considerando que, para tal, os navios que entram nos portos comunitirios, ou que deles saem, deverlo respeitar requisites minimos ; Considerando que o melhoramento da informagio poderé contribuir para prevengio © minimizagio dos acidentes ; que tal melhoramento permitiré igualmente as autori- dades competentes tomar as precaugbes necessérias ‘quanto acs navios com destino aos portos da Comunidade ‘ou que deles seem transportando mercadorias.perigosas ‘ou poluentes ; Considerando que, 20 abrigo da Convencio Solas ¢ da Convensio Marpol, as autoridades competentes deverio ser informadas sobre @ natureza e a localizaglo das merca- JO ne Sis de 14. 6. 1989, p. 3 1O ng C294 de 24.11. 1990p. 12. (9 JO ne © 175 de 16. 7. 1990, 'p. 4. 1O nC 255 de 20, 9. 1993. () JO 8 6 529 de 20. 12,1988, p. 20, dorias perigosas ou poluentes que se encontram a bordo dos navios Considerando que alguns servigos regulates poderio ficar isentos de fornecer essas informagSes ; Considerando que, para diminuir 0 risco de acidentes, seri conveniente dar o devido relevo a certas regras de navezasio ; Considerando que a Resolugso OMI A 648 (16) + insta os Estados-membros a garantir que os sistemas e requisites de notificagfo dos navios sejam tanto quanto possivel, conformes com 08 principios gens especificados no respectivo arexo» Considerando que, para tal, as autoridades competentes, em caso de incidente ou circunstancia maritima que cons- titua uma ameaca a0 respectivo litoral, ou a interesses cconexos, deverao receber do comandante do navio infor- ‘macio imediata relativa ao incidente e & presenga a bordo de substincias perigosas ou poluentes, de forma a permitit as referidas autoridades tomarem todas as medidas neces- Consideranda que, além disso, esta disectiva refere as medidas que os Estados-membros poderio edoptar, em conformidade com 0 direito internacional ; Considerando que a Convencio Solas e » Convengio ‘Marpol obrigam os navios a informar os outros navios € as autoridades costeiras do perigo pare o proprio navio, para fs outros navios © para 2 navegaczo maritima, bem como dda descarga efectiva ou provivel no permitida, ou anor- mal, de mercadorias poluentes; que se afigura adequado que as autoridades competentes radiodifundam, se neces- Sitio, as informacées que Ihes tenham sido fornecidas ; Considerando que cada Estado-membro tomar as provi- déncias necessérias para tirar o devido proveito dessas informagbes 5 Ne L 247/20 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 5. 10. 93 Considerando que essa troca de informagoes exige uma coordenasio adequada entre a8 autoridades de toda a Comunidade, carregadores, operadores de navios € pilo- tos Considerando que a execusio da directiva poderé requerer eras slteragbes que setdo adoptadas pela Comissio, coad- juvada por um comité ou, em determinadas circunstin- cis, pelo proprio Conselho ; Considerando que a Comissio apresentaré_novas, fopostes destinadas a completar o sistema previsto na presente directiva ; Considerando que a presente directiva revoga 2 Directiva 79/M16/CEF, de 21 de Dezembro de 1978, relativa as ‘condigdes minimas exigidas certos navios-tanques que fentrem nos portos maritimos ds Comunidade ou que deles saiam ('); Considerando que a presente directiva nfo afecta 0 direito de os Estados-membros estabelecerem requisites adicio- ais para os navios, ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA: Artigo 1. Os Estados-membros tomario todas as_medidas, necessirias e adequadas para garantir que 0s comandantes ‘ou operadores de navios com destino a um porto comuni- tério ou que dele saiam ¢ que transportem mercadorias perigosas ou poluentes a granel ou embaladas, bem como os carregedores das referidas mercadorias, respeitem as condig6es minimas que Ihes sto exigidas, nos termos do disposto na presente directiva. 2. O disposto na presente ditectiva no se aplica 4) Aos navios de guerra e outros navios do Estado utili- zados para fins nic comerciais ; b) Aos depésitos, reservatérios e equipamentos que se destinem a ser utilizados a bordo dos navios. Artigo 2° Para efeitos da presente divectiva, entende-se por: 4) « Operadores +: 0s armadores, fretadores, administra dores ou agentes do navio ; b) «Navio»: qualquer cargueiro, petroleiro ou navio- stanque destinado ao transporte de gases ou produtos guimicos, bem como qualquer navio de_passageiros, que tencione entrar em portos comunitirios ou deles JO at L33 de 8.2. 1979, p. 33. Directiva alterada pela Diec- tive 79/1034/CEE JO a? L315 de Il. 12. 1973, p. 16) sair e¢ que transporte mercadorias perigosas ou poluentes, a granel ou embaladas ; 6) « Mercadorias perigoses »: mercadorias que constam do cédigo IMDG, do capitulo 17 do cédigo IBC, ¢ do capitulo 19 do cédigo 1GC; 4d) « Mercadorias poluentes » — hidrocarbonetos, tal como definidos no anexo 1 da Convengio Marpol,, — substincias liquidas nocivas, tal como definidas no anexo 2 dz Convencio Marpol, — substincias prejudiciais, tal como —definidas no anexo 3 da Convengio. Marpol ; ©) «Convengio MARPOL +: a Convencdo internacional para a prevencdo da poluicdo por navios, de 1973, ¢ 0 seu protocolo de 1978, na versio em vigor no momento da adopco da presente disectiva ; 8) + Cédigo IMDG +: 0 cédigo. maritimo internacional ara as mercadorias perigosas, na verso em. vigor to momento da adopcio da presente directiva ; ®) «+ Cédigo IBC + : 6 cédigo internacional da OMI para a construsia e equipamento de navios que transportam substincias quimicas perigosas @ granel, na versio em ‘vigor no momento da adopedo da presente ditectiva ; ) += Cédigo IGC +: 0 cédigo internacional da OMI para a construgdo e equipamento de navios que transportam ‘gases liquefeitos a granel, na versio em vigor no momento da adopcio da presente directiva; |) + Resolugdo A 648(16) da OMI»: a Resolusdo 648 (16) da Organizagio Maritima Internacional adoptada pela assembleia na sua 16% sessio, de 19 de Outubro de 1989, ¢ intitulads « Principios gerais apliciveis aos sistemas ¢ obrigagio de notificagdo dos navies, incluindo ditectrizes destinadas 3 notificacio de dentes que envolvam mercadorias perigosas, substin- cias prejudiciais e/ou poluentes marinhos », na versio fem vigor na data de adopgio da presente directiva; j) = Autoridades competentes +: as autoridades e organi- zagbes designadas pelos Estados-membros, em confor- midade com 0 artigo 3°; ®) + Carregador*: qualquer pessoa que tenha celebrado ‘com um transportador um contrato de transporte de mercadorias por mar, ou o tenha feito celebrar, em seu ‘nome ou em sua representacio. Antigo 3! Cada Estado-membro designari as autoridades compe- tentes destinatirias das informagBes e notificagges previstas na presente directiva ¢ informars a Comissio da designacio efectuada. ‘A Comissio publicaré a lista das autoridades competentes ‘e dos respectivos agentes de tigacdo designados pelos Esta- dos-membros. 5.10, 93 Artigo 4? ‘As mercadorias perigosas ou poluentes s6 serio entregues para transporte, ou levadas para bordo de um navio, se 0 Comandante ou o operadar tive recebido uma declaraga0 aque contenha as designagBes técnicas correcas das merca- dorias perigoses ou poluentes, os respectivos nimeros na rnomenclatura das Nagdes Unidas (UN) sempre que estes, existam, as lasses de isco da OMI em conformidade com 0s cédigos IMDG, IBC e IGC, as quantidades das refe- ridas mercadorias e, caso sejam transportades em tanques pottiteis ou em contentores, as respectivas marcas. de identiicagio. Compete 20 carregador entregar 20 comandante ou operator a declaracio exigida nos termos da presente directiva e garantir que a carga entregue para transporte corresponda de facto a que tiver sido declarade em conformidade com 0 parigrafo supra. Artigo 5° 1. Cada Estado-membro tomari as medidas necessérias no sentido de aplicar o disposto nos nimeros seguintes a todos 0s navios. 2 0 operador de um navio que saia de um porto de um Estado-membro deverd notificar a autoridade compe- tente desse Estado-membro, antes da saida do navio, de todas as informagdes enumeradas no anexo I. 3. 0 operador de um navio proveniente de um porto situado fora da Comunidade que se dirija para um porto situado na Comunidade ou para um ancoradouto situado ‘em Aguas territoriais de um Kstado-membro devers, como condigio de entrada nesse porto ou ancoradouro, notificar, ‘no momento de abandonar © porto de carga — todas as informagdes enumeradas no anexo I —, a autoridade competente do Estado-membro onde se localiza o primeiro porto de destino ou de ancoradouro. 4. _ Os Estados-membros podem estabelecer uma derro- ‘gacio & aplicagio dos n®* 2 ¢ 3 relativamente aos servigos regulares com um tempo de viagem inferior a uma hora ‘A Comissio, a pedido de um Estado-membro, poder autorizar um alargamento razodvel deste periodo. Neste caso, as informagBes enumeradas no anexo I deve- Hlo ser comunicedas pelo operador as autoridades. dos Fstados-membros de partida ou de destino, em qualquer momento, a pedido destas. 5. Os navios que entrem ou que seiam de um porto situade num Estado-membro deverlo, em conformidade com as regulamentages nacionais do Estado em questio 4) Utilizar os servigos prestados pelos services locais de gestio do trafego de navios (GTN), sempre que estes cexistam 5 b) Recorrer a pilotos. Artigo 6° 1. Cada Estado-membro exigiré, cas0 se verifique um incidente ou circunstancia que represente uma ameaca para as suas feixas costeiras ou para interesses com estas Jornal Oficial das Comunidades Buropeias Ne L 247/21 selacionados, que © comandante do. navio em questio formeca pelo menos informagdes imediatas ’s autoridades competentes do Estado-membro em causa sobre os pormenores do incidente e as informagBes_referidas no anexo I. A autoridade competente poderé considerar que @ obriga- fo de comunicar as informagGes incluidas no anexo I foi Cumprida, caso 0 navio indique qual @ autoridade compe- tente no territério comunitério que detém a informacig exigida no artigo 5? 2. A notificagio prevista no n? 1 deveré ser efectuada em conformidade com a Resolucio A 648 (16) da OMI e, pelo menos, em todas es circunstincias definidas na refe- rida resolugio. 3. No anexo Il sto especificadas as medidas que os Estados-membros poderio aplicar, em conformidade com © direito internacional. Artigo 7° © disposto nos artigos 5? © 6% nao afecta as condigbes impostas por forga de convengSes internacionais, ou convénios nacionais de notificagio portuéria. Artigo 8° 1. © comandante do navio deve preencher a ficha de control apresentada no anexo II da presente directiva ‘com informagtes verdadeiras e exactas ¢ comunicé-la a0 piloto, a titulo informative © & autoridade competente, caso esta 0 deseje, 2. Os pilotos que procedam & acostagem, desacostagem fou as manobras dos navios devem informar imediata- ‘mente a autoridade competente sempre que tenham conhecimento de quaisquer deficiénciss que possam prejudicar a sua navegagio em condighes de seguranca. Artigo 9° A autoridade competente do Fstado-membro_afectado deve, na medida do necessério, comunicar via rédio, dentro das zonas em causa, quaisquer incidentes no! cados nos termos do n? 1 do artigo 6%, bem como infor- ‘magBes respeitantes @ quaisquer navios que representem lum isco para a navegacio, Artigo 10° As autoridades competentes que detenham as informagbes notificedas em conformidade com 0 artigo 5? e com 0 rn? 1 do artigo 6° devem tomar as medidas adequadas para, em qualquer momento, fornecer tais informagdes a pedido das autoridades competentes de outro Estado- smembro Qualquer Estado-membro cujas autoridedes competentes tenham sido informadas, em canformidade com a presente directiva, ou de outro modo, de factos que envolvam ou aumentem o risco, para outro Estado-mem- bro, de um perigo pera determinadas zonas maritimas € costeiras, deve tomar as medidas adequadas para informar desse facto, mais brevemente possivel, o Estado-membro Ne L 247/22 Cada Estado-membro deve tomar as medidas necessitias no sentido de utilizar plenamente os selat6rios que os navios sio obrigados a transmitiethe em caso de incidente susceptivel de provocar danos graves. Artigo 11° A presente directiva pode ser alterada em conformidade com 0 procedimento estipulado no artigo 122, tendo em vista — a aplicagfo, para efeitos da presente directiva, de alte ragbes & convencio, cédigos e resolucio intemacionais referidos nas alineas @) fg) b)¢ i) do artigo 2° que venham a entrar em vigor, — a adaptagio da aplicagio da presente directive a luz dos progressos cientificos e técnicos, sem alargamento do seu ambito. Antigo 128 1. A Comissio serd assstida por um comité composto por sepresentantes dos Estados-membros e presidide pelo representante da Comissio 2. Orrepresentante da Comissio submeterd a apreciacio do comité um projecto das medidas a tomar. O comité cemitiré o seu parecer sobre esse projecto num prazo que © presidente pode fixar em fungS0 da urgéncia da questio ‘em causa. O parecer seri emitido por maioria, nos termos previstos no n? 2 do artigo 148° do Tratado para a adop- fo das decisbes que 0 Conselho & chamado a tomar sob proposta da Comissio. Nas votagdes no comité, os votes dos representantes dos Estados-membros estio sujeitos a ponderagio definida no antigo ateis referido. O presidente 1do participa na votaglo. 3. a) A Comissio adoptari as medidas projectadas desde {que sejam conformes com o parecer do comité. b) Se as medidas projectadas nfo forem conformes com 0 parecer do comité, ou na auséncia de pare- cer, a Comissio submeteri sem demora 20 Conselho uma proposta relativa as medidas a tomar, © Conselho deliberari por maioria qualificada Se, no termo de um prazo de oito semanas 2 contar da data em que 0 assunto foi submetido & aprecia- fo do Conselho, este tltimo ainda néo tiver delibe- rado, 2 Comissio adoptari as medidas propostas. Artigo 13° 1. A Comissio deve apresentar a0 Conselho, até 31 de Dezembro de 1995, um relatério relativo & aplicacio da Jornal Oficial das Comunidades Europeias 5.10. 93 presente directiva acompanhado, se necessério, de propos- tas, 2. A Comissao deve igualmente formulas, 0 mais breve- ‘mente possivel ¢ 0 mais tardar até 31 de Dezembro de 1993, novas propostas que tenham por objective a intro- dugZo de um sistema de notificagio mais completo a nivel comunitirio. Tais propostas poderio abranger navios que transite 30 largo das costas dos Estados-membros © incluir sistemas electrénicos de intercimbio de dados entre navios e instalagbes em terra firme, Artiga 148 1. Os Estados-membros edoptario as disposigoes legis- lativas, regulamentares ¢ administrativas necessérias para dar cumprimento a presente directiva, 0 mais tarder doze meses apés a sua adopeio. Desse facto informatio imedia- tamente a Comissio. 2. Sempre que os Estados-membros adoptarem tis isposicbes, estas deverio incluir uma teferéncia a presente directiva, ou ser acompanhadas dessa referéncia aquando da sua publicacio oficial. As modalidades dessa referéncia setdo definidas pelos Estados-membros, 3. As obrigagtes decorrentes da presente directiva entraro em vigor 24 meses apés a sua adopcio, 4. Os Estados-membros comunicarfo & Comissio, 0 mais tardar doze meses apés a adope20 da presente direc- tiva, 0 texto das disposig6es essenciais de direito nacional que adoptarem no dominio regulado pela presente direc- ‘iva, Além disso, essas disposigbes devetio set comunicadas de modo adequado ao sector maritimo, através dos servigos nacionais de informacio ¢ aviso i navegagio. Artigo 15° A Directiva 79/116/CEE do Conselho revogada 24 meses apés a adopcio da presente directiva Artigo 16° Os Estados-membros so os destinatérios da. presente directiva, Feito em Bruxelas, em 13 de Setembro de 1993. Pelo Conselho Presidente Ph, MAYSTADT 5. 10, 93 Jornal Oficial des Comunidades Europeias Ne L 247/23 ANEXO I Inforinagdes relativas aos navios que transportam mercadorias perigosas ou poluentes (Artigo 39) 1. Nome @ indicativo de chamada do navi 2. Nacionalidade do. navio 3. Comprimento ¢ calado do navio 4, Ponto de destino 5. Hora provivel de chegada 20 porto de destino ov a estacio de pilotagem, tal como exigido pela sutoridade competente 6. Hora provivel de sida do porto 7, Rota prevists 8, Designacdes técnicas cortectas das mercadorias perigosas ou poluentes e respectvos miimeros na nomen= clatuea das Nagies Unidas (NU) sempte que estes exisam, classes de isco da OMI em conformidade com 0s cédigos IMDG, TBC, ¢ IGC, quantidides das referidas mercadorias e, caso sam transportadas em langues portiteis ou em cantentores, as respectivas marcas de identifcago. 9. Confiemasio da presenca s bordo de uma list, manifesto ov plano de carge adequado especificando pormenorizadamente as mercadorias perigosas ou poluentes transportadas a hordo do navio © a sua lcali- 2aglo No L 247/24 Jornal Oficial das Comunidades Buropeias ANEXO IT FICHA DE CONTROLO DOS NAVIOS (N* 3 do artigo 6°, antigo 8 @ anexo Il) ‘A. dentificarte do navio Nome do navi Armador Pavithio Porto ce registo Comprimento Mereio do indictivo internacional de chamada do navio, se exisir Cisse oe nao case Grupo matepoptr Nome do agente : caso _ pos Meo Volume/masse de carge perigosa ov poluente 8. Equipamento de seguranca a bordo Em perteito estado «do funcionamento sim Nio 1. Construpdo © aquipamento téonico (Maquinas principais © auxil a a Lome principal Qo ao Lome auxiir o a Sistema de ancoregam o a Aparelhos fixos de extingdo de incéndios a o Sistema de gés inerto (30 exist) o is} $. 10. 93 ‘Ano de construréo: Maquinas. Deficiéncias 5. 10. 93, Jornal Oficial das Comunidades Europeias 2. Fauipamentes de navegacto Coractrisias de manobra disponi Primeiro radar Segundo radar Bissola giescipica Agua magnética padrio Radiogoriémetro Eco sonde Outros meias electrénicos que permitam determinar a posigho do navio 3. Eauipamento de rio InstalagSo radiotelegréfica Instalagéo radiotelefénica (cédigos VHF] ©. Documentos Contficado de sequraga de construcdo para navios de carga Centfcado de seguraga do equipamento para navios de carge Ccenticado de sequracs de equipamesto radiotolegitice pare ravios de carga Coniticado de sequranca de equipamento radiotelefénico pare favios de carga Conitcado de finha de carga Contesdo de classiticardo Cenitcado de seguro contra os racos de poluicho Conttcade Solas para as mercadorias perigosas Certcado de seguranca dos passageiros Livro de regio de carga de hidrcarbonetos preenchido Centitiado (internacional) de aptidio pare 0 transporte de Produtos quimicos perigosos a granel Centfcade (internacional) de aptido para 0 transporte de gases, Tiquefetos a granel CCentticado internacional de prevencSo da poluicSo por hidrocarbo- netos (ceriticedo IOP) CConiticado internacional de prevengio ds poluigdo pare o trans- Porte de substincias liqudas nocies a granel Em perfoito estado de funcionamento a a oa a a a a Qo ia} a o Qo a a ao a o a oO a Certfcados/documentos vilidos 4 bordo sim Nio o o o o o ao ao a ao a fa} a a a a a a a o a a o oO o o o a o Ne L 247/25 Defiiéncias NOL 247/26 Jornal Oficial das Comunidades Buropeias . Tripulago @ bordo Comandante Imodiato 18 piloto 2 piloto Chefe de méquin 1 oficial maqui 2 oficial maquinista oficial maquinste DoOoOOoOoOoOooOog¢ Onerador de rédio Total dos outros membros da tripulagdo: Pllote de alto mar tomado a bordo ate ooo0oo00000# Diploma profisionet Enitdo por de aptidto En (eutridade moor Sito te vee name ann m9 conv: 1a sala das mdquinas ‘Anatre do comonderte ou, m caro do impediments, do vey ubstato 5. 10. 93 5.10. 93 Jornal Oficial das Comunidades Europeias Ne L 247/27 ANEXO IIT Medidas que os Estados-membros poderio aplicar em conformidade com o direita internacional (NP 3 do artigo 62) Sempre que, na sequéncia de um incidente ou circunstincia do tipo descrito nos n™* 1 € 2 do artigo 62, envolvendo um navio abrangido gela presente directiva, a autoridade competente do Estado-membro afectado considerar necessrio, em conformidade com 0 direito internacional (),evitar,reduzt, ou eliminar um sco grave © iminente para a sua fuixa costeira, ow para interesses com esta relacionados © para a seguranga de outros navies, des tipulagbes, dos passageiros ou das pessoas em tera, ou para proteger o ambiente matinho, poders, nomeadamente — restringie os movimentos do navio ou ordenar-ihe que siga uma determinada rota. Eta exigéncia no se tobreport responsabilidad, que Compete 0 comandante, de dirgir 0 seu navio em condig6es de seg- ranga, — solicitar 20 comandante que apresente as informagtes pertinentes da ficha de controlo constante do ‘anexo Ilda presente directiva e que confirme que se encontra disponivel a bordo uma cépia da ist, manifesto ou plano de carga adequado referides no ponto 9 do anexo 1 Geavenalo das Noses Unidas sobre © dtsito do mar (UNCLOS), 1983, antigo 2212 = Convenst interacsonalslatva nterengio ex lto mat em aso de siden u pogo petrlfer, 196, anigoe Wie Vv. -— Frticelo de 1973 reat & ntervensto em alto mat em cass de polio por substncis diferentes dos hidroaibo nets ages T¢

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