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SESSAO 5 O EQUILIBRIQ 5 . MERCADO no pr WLTANEO N INTRODUCAO Nas Sesses anteriores ey -studarams cabrio (¥) no me treo ones ef Dm ee face a allen, fo H%-Se a fork og’ (TA40 do produto) ¢ ac sera ce a alerts componente gee Pa de eulions : SPES(CTe 6), A fase seguinte foi cor una fang fancionamento i gui depois como geet 44° rod tent | prespeetivos Pela orgamental ages eee AAS. Vins, see rrapectvesinsiumentds de potion G, Rr tubo der do produto, Red inthenciaydocrescimenrs Omesmo se fe, reamed 6 mete honed Mona ae ettbignaments sees seupek nr EP monet (Mb aces mebpulsap dba inteunee oe disp (M) mostoucoma spasm any Palade ue crescimento do produto, lean oobjectivodo Depois desta anise sepaitita dos dois mercaos -o me comercadomoneéo(LM)slonsemnenbe ete) Como foi posstvel observar, neste modelo politica orgamental apenas afecta a deslocagio da curva IS, enquano a politica monetiria enema afecta a curva LM, Portano, em nenhum caso & posivel observa que ‘manipulago de qualquer instrumento da politica orgamental(G,R, Tet) posse dar origemadeslocagées dacurvaLM, do mesmo modogue qualquer alerasio no instrumento da politica monetéria (M) ndo dard origem a deslocagées da curva IS, Esta andlise vai permitiravaliar o impacto das polftcasorgamentalemonetévia nna obtengo do equilfbrioe, principalment, vai permitiravaliarasua eficécia | } | | ‘os seguintes tépicos: Esta Sessfo contém |A) 0 Modelo IS-LM 1B) 0 Equiltorio Simultaneo ¢ ® Politi Monetéria ica Orgamental € 2 Politica OBJECTIVO CO objective desta Sessioé mostrar como se obtém 0 eau bio simultaneo no owe do produto eno mercado monetrio, encontrando uma equagio que Fermitadeterminar o produto de eqilirio simultneo « mesire con équea rite oramental ea polica monetéra podem se usa para afectar ese produto de equilibrio. No final da Sessio, devers estar apto a: «Analisar o equlibrio na economia ¢ 0s factores que 0 ifluenciam; «+ Estudar os efeitos das decisées da politica econdmica; « Avaliar aeficdcia da politica orgamentale da politica monetéria. 26 eee won TuNcKORO mn OMODELO Is... Omercado doprodutos, mentee viu-se que, ema e240 monere SM qualane 8 Monetsy ede produto que segura Sr es existe OTM Studadosseparada- bs 1 ila 8 comn binago de taxa de juro + o¥s Produtos, um ar Existem, enti, 2a mercado? Comoencontrat,enta, ony, 1 rteado? Com erteza que nfo! nos dois mereados? “Ie Produto os? 82 se Eu ocgily *Ocquilt rio simultiineo Graficamente, a resy POStA & sim imple: bast imal open Oa ou ni rama 9s doi “ain iagrama os dois X08 (do pro a do Pode ser istona figuns$ Acunals, Figuy Acura Lites se 1) Equi: 8, ¥) Como se pode observar, existe um tnico par (taxa de jut, assegura oequilforiosimultineonos dois mereados i, de um produto igual a Y, 6 possivel (ou & compative) produto) que Y,),ouseja,aobtengio }com uma taxa de jure i, A figura 5.2 mostra que qualquer deslocacio da curva IS ou da curva LM ‘conduz a um novo ponto de equilfbrio na economia, Portanto,deslocagies das ccurvas, como resultado de alteragdes nos mercados do produto ou monetiio, dio origem a uma nova solugio de equilfbio, de tal modo que, em cada ‘momento, s6 existe uma tnica solugio de equilibria simultineo. mS EM ECON. FECHADA, eee ae se § UNIDADE I~ DET. DO PROD. DE FQUIL- F a FIGURA 5.2 Deslocagdes das curva ie eo a » 1s ISe LM aa ADEN y osu AET-DO PROD.DE-FQUIL, EM ECON. FECHADA ! Porexemplo, na figura $2), pr deGestioBaneéria—— UNIp, 4 economia ests em equilibrio (sir Ima Solugig y quilfrio(simultineo) no y i Admita ates a Yo Se agora que a despesa 8 destocas. este aumentoda despess auteno- #0 Para a diteita da curva IS ponto 0 a que corresponde 4 ut6noma aumenta, Pelass rmaé representado por un, Devido a este aumento da de, situago de eu (tal que ¥,>Y, ; 4 auténon 0am aque tnt Sonoma kang ua nova ton Omresponde > etm tara deur iguare Por que 18280 € gue 0 resultado ge economia Gumnovo nivel de produ Sa igualmente mais elevada? ea im nivel de produto maior ‘maior (i, tal que i, >i) nto da despesa auténoma na Wwe Oanteriore umataxade juro ‘Arespostaésimples:uma recorde-se, um aumentodo 0% 7 |afo.umprodutomaioneyie ete esto sabes rac omlas mantiver constante avoferta¢, le m estudou, um aumento da taxa de na de jure, tiew orgamenta; ou sj A figura 5.2b)ilusta, pele Gontério, uma reduo da daspesa autsnoma, ou uma redugo da despesa do Esti em bens eserigo§(G), ou um aumento dos Jmpostos exégenos (T) ou da taxa'de iipOst O resultado desta alteragdes, representa pela deslocagdo da cura IS para a esquerda, € uma nova solugio de equilfbrio a que corresponde um nivel de produto inferior e uma taxa de juro mais baixa ‘As deslocagées da curva LM, originadas pela egio da politica monetiria, também conduzem a novas solugées de equilibrio. : Eocaso, porexemplo,de uma edu da fea demoed (M)epresentadpela desloago para esquerd da curva (igus 5.2 da economia nconr-e em ‘quilfrio no pontoO, aque coresponde um produto Ye una taxa de ju, ca SRR OOS NOMA sl ;CHADA Instituto Superior de Gesti JET. DO PROD. DEEQU da redugio da oferta de ) Itado? Do ponto de vista econdmico, a que é que fica a deverse este TS rnamento do mercado monetirio, fa oferta de moeda por acgaio do Itado é um aumento De acordo com oestudo que jase fez do funcior ficou a saber-se que, se houver uma redugo & Banco Centrale se se mantiver a procura de moeda. 0 Fest dda taxa de ju. ra, como investimento das empresas varanegativamentecoma axade ji (cores quel =e entaumeno ata dejuoconduz aura rele das despesas de investimento das Empresas e, consequentemente, 2 Umit redugio do produto (recorde-se mais uma vez que ¥ = C +1+ G). {A figura 5.2 ¢) representa 0 caso do aumento da oferta de moeda. uum aumento da oferta de moeda, dda curva LM, conduz a um a de juro, Como se pode observar imediatamente, representado por uma deslocacio para a direita aumento do produto acompanhado de uma redugio da taxs ‘As razbes econémicas para este resultado sio equivalentes, mas simétricas, 8 referidas para a figura 5.2 d), [Naturalmente, as deslocagdes das curvas IS e LM podem ser simultaneas. A figura 5.2 e) ilustra esse caso: a economia encontra-se nia sua situagio de cequilfbrio inical j& conhecida: Y, € iy Admita-se agora, mais uma vez, que a despesa auténoma estd a aumentar. O resultado deste aumento da despesa autGnoma jé foi discutido (figura 5.2 a): tradua-se num aumento do produto acompanhado de um aumento da taxa de juro, Iaginemos, no entanto, que o Banco Cental tem como objectivo manter inalterada a taxa de juro. Neste caso, © Banco Central pode aumentar a oferta de moeda, Este aumento da oferta de moeda é representado pela deslocagdo da curva LM para a direita, (O resultado final, para esta economia, do aumento da despesa auténoma acom- panhado de um aumento da oferta de moeda é muito interessante: devido a0 ‘aumento da despesa autGnoma, o produto aumenta de Y, para Y , Mas como 0 Banco Central quer evitaro aumento da taxa de juro, aumentaa oferta de moeda de forma a reduzir a taxa de juro, tendo como resultado um novo aumento do produto (0 produto aumenta para Y,, de tal modo que Y, > Y, > Y,). e "MACROECONOMIA crore Gio Nencety UNIDAD No final, & economia encom ra tum produto Y,, maior ques 20 nivel inital Iso significa, porta, gue econominesar creer Alifs.€possivelidentifcarsine sa ser acompanhado de uma rey figura 5.2) "esha Note-se, no entanto, que nig hipétese simplifieadora, admits issopartedoefeito expansion regos do que na expanss Portanto, em equilibrio, tem-se IS=LM Sendo assim, € fécil encontrar 0 equilfbrio no plano analtico. rior de Gest pape: ver.porton.oeequi-enecon.rEcHAD tenses i re ado do Panndo da equagfo da curvalS jf encontrada na Sessio sabe “O Meteao Produto, a Curva IS ea Politica Orgamental (Continuasoy _{l-bd-01 yeatiRooTte 4-6 12 Sessio sobre “O Mercado eda equago da curva LM jé encontrada Monetario, a Curva LM e a Politica Monetiri bye «esabendo que, em equilforio: centio: (-b(I-9) a+bR-bT+e yt ~ebeno) y, asbR-bTee 44 Resolvendo em ordem ao produto (Y) _L=bd-01y _ ky a i ultiplicando por “a” e por -1 Ub Y+d AY ards He) +G+f-M multiplicando por h: [Ibo] Yh ak =(a4 bR-bT +e) h4Gh+ aM Y ({1-b (1-0) hak) = (a+ DR-bT +6) h+ Gh + OM donde, finalmente: ye2—(atbR-bT+eph+Gh+dM U-b( =p] h+dk Esta equagiio pode ainda eserever-se da seguinte forma: Esta é aequagio que permite determinar o produto de equilibrio simultineo no ‘mercado do produto (IS) € no mercado monetério (LM). a TIACROECONON Esta e4UAGHO, comespon, seguinte informacag, "Ado 4 Solugaig aaah “odelo IS-LM, apresenia a * Onivel de produto ge auténoma, do valor ga ‘nile Fungo doy, Fae lor de uma componente q midade de moed exert lee by sega oe . OProdutodeequitirig. Vari mena ) 8 quanidag fe 8810S do Estado dentificando: entio: monetério (8). © multiplicador da despesa plica (8) correspond ‘calcular a derivada do Produto (¥*) em ordem A despesa piblicaem bens servigs (6) aye donde: xs dY* = BdG | FECHADA last LUNIDADE Il - DET. DO PROD. DE EQUIL.EM ECON. zs De igual modo, o muliplicador monet obténese peo edule da erivada do produto (¥) em ordem & quanidade de moeda (M): i =68 aM donde: yt =6dM «tema designago de multplicador da despesa pba, também r",emede omimerode unidades cconhecido por “multiplicador orgamental éemque variao produto de equilrio porcada unidade que vari adespesa doEstadoembense servigos;istoé, por cada unidade que varie a despesa ddo Estado em bens e servigos (G), © produto varia 8 unidades; + 8 tem a designagdo de multiplicador monetsirio ¢ mede mimero de ‘unidades em que varia o produto de equilfbrio por cada unidade que varie ‘2 quantidade (oferta) de moeda, ou seja, por cada unidade que varie a oferta de moeda, 0 produto varia 6 unidades. Como se veré no ponto seguinte, € a partir da andlise do valor destes multiplicadores que se tiram conelusées quanto a maior ou menor eficdcia da poltica orgamentl eda politica monetri. ‘Uma vez encontrado o produto de equilforio (Y*), a determinagdo da taxa de |juro de equlfbrio ¢imediata: basta substituiro valor do produto encontrado na ‘equagiio da curva IS ou na equagfo da curva LM (0 resultado é, obviamente, igual). Exemplo 5.1 Considerando a informacao dos exemplos 3.2 e 4.1 determine-se: 4) 0 produto ea taxa de juro de equilbrio simultineo; +b) O valor do multplicador orgamenta e do multiplicador monetirio. G2 io TWACROBCONON evar de Geto Banca UNDADE yo — PET DO ra g ao (00. DE EQUIL. EAL ECON, PECHADA ‘oenoNOMA RESOLUGAo: Pa ment de etn simultin en moet ot mero drs (as) 2 primero passe & encom p a8 Peseta enna cure. Eager Eta; da cura IS da ‘das noserenplos3 2e4. 1, IS (exemplo 3.2) R32); 7 0.00247 + 5.0133 5 9.00676 LM (exempto 4.1, *=0.0001Y~ 0.005.444 donde, finalmente: Y*= O16 + 2,686 + 2 005,39 Sendo conhecidos os valoresde. ‘MeG, Sabe-se imediatamente o: valordo produto (¥*), Como: se G=1450 it =980 ent: Y* = 0,16 X980 + 2,68 x 1 450 + 2 005,32 x ‘UNIDADE NET. DO PROD. DE EQUI | ECON. FECHADA institute Supe nit Uma vez apurado 0 produto de equilibrio simultineo, a tax de jure ee equilibrio obtém-se imediatamente substituindo 0 valor do produto ‘agoraencontrado na equagdo da curva IS oda curva LM (os resuliades tém de ser iguais): 3%) 0.0024 x6 048,12 + 5,0133 + 0,0067 x 1 450 = 0.2128 1.3%) fy = 00001 x 6 048, 12 ~ 0,004 x 980 = 0,2128: +) O muttipticador orgamental (f) ¢ 0 muttiplicador monetirio (8) ‘obtém-se directamente a partir da equacao: Y* = O.16M + 2,686 + 2005,32 +B (multiplicador orgamental) = + 8 (multiplicador monetério) = AY = 0,16 —— ae ee Ce ES OFDMA O EQUILIBRIO g ULTA TANK, a PARC ago rn ta coment int Politica cconsmica, De acordo Com a eqba5%0 de cung Is, “a ittca Omodelo IS-LM ea sua pq as alteragdes da des; LM, S80 Estadoem pao PW de ita de moeda exstente na eo be Swilbvo varia com 8 ery mSeconomia cy, “HO (G)ecom agente (ra, como jf sinha estado, .G eM sao ing namedidaem que Podem serdelistadamen ne de G) € pelo Banco Cen Se Me nar objective. Isto significa ye nivel de produto se foy Politica econémica Pclo Gove re gM Para se alegre tesa sees nimi a See £XPasonista (aumento de Gy tala, ia deslocigao da tt Leyes 4S Para ticita, waduz- wm aumento da taxa de ~se num aumento dé py juro (ver figura 52a), ' HH] \ \/ roduto acompanhado Adaita-se, por exempib el de proto deeauit iii éinsut- Gente ara absorver tod quantdade de trabalho dispyivel ms coon (desemprego). O Governo, a desir, pode aumendhd desman se eons servigos (dG) de forma a estas a procura- Cam resultado, smaevts Produgio € a ulizgao do factor trabalho; coi o cnsequente uments ds emprego e redugio do desemprego. Todavia, este aumento do produto num primeiro momento, como mostra a figura 5.2 a), € acompanhado peta subida da taxa de juro. Ora, como © investimento das empresas ¢influenciado negativamente pelo nivel da axa de Juro, isto significa que, num segundo momento, este aumento da taxa de juro provoca a redugio do investimentoe, consequentemente, do produto fica orgamental pode Quer dizer, portanto, que, no eurto prazo, a pol conduct ca uma do prod, ims, posarlornene, i802 HES da taxa de juro, existe um efeito que pode contrariar este aurnene ot, efeite de esvaziamento da despesa privada pela publica €conherido efeito de eviego ou de erowding-ou (0 efelto de crowding-out mede portanto a redusio do investinnent® privado (das empresas) resultant de um aumento dos gastos do Est fem bens e servigos e seré maior ou menor quanto menos OU TS scomodatcia expansionista ou contaccionista) fora poiticamonetia- ‘A politica monetéria expansionsta (aumento de M) também conduz 0 Wat fumento do produto mas ao contro do qu sucede com pola eramenta este aumento € acompanhado de uma redugio da taxa de juro er figura5 26), ‘Assim endo, apoltica monetiria pode edt ouneurlizarocfeitocrowding: “out da politica orgamental, tudo dependendo da natureza que assume em fungo da conjuntura existent. idades econ6micas Em resumo, de acordo com o modelo IS-LM, as autori do produto (ou da dispdem de duas politicas para estimularem o crescimento, economia), utilizando para o efeito os respectivos instrumentos. Resta, pois, uma questo: (Qual das poiticas é mais eficaz paraestimular o produto? A politica orgamental P ou a politica monetéria? Se o objectivo for a expansio do produto, uma politica é tanto mais ‘eficaz quanto maior for o seu contributo para essa expansio, ‘A resposta depende do valor dos multiplicadores, os quais, por sua vez, $40 influenciados pelos valores dos parimetros “de “h”, que medem, respectiva- ‘mente, a sensibilidade do investimento das Empresas ¢ da procura de moeda & taxa de juro (recorde-se que = e~die L= kY ~ hi). TMACROECONONTA pe de Gest Banciela yi. UND ADEN j 3 ue Der, PO FROD. DE EQUIL. EMLECON.FECHLADA ' Como se tinha visto: Soe TR aS ~oe ‘a h = 4 ener U-va-o gy Donde, 0s valores de he ‘ de 0 depende Pray ME Mede a sensibitdad doinees ok Ito) do jure): mento das Empres (parame valor de sas taxa de *SeB>O,o multiplicsdor- é monetirio, pelo ico lene . 440 que o multiplicador ué politica ox os pate ae Xe a politi 'Pafental mais eficaz para expandiro * Sel}<®, apottics monetaca fis fica do que a pottica orgamental 1 To significa gu¢ b Estado pode £.servigoss ‘nuito pouco, h OY MESTO-RA, o iestncae Se Empress. © efeto dd trying snipe etn Na verdade, ahipstese 4¢ que a sensiblidade do ibe das Empresas ¢ cupeitnfca qe d=0 logue nse cao,Gatsob she ablicacernenes fies Fara expand prado, cauanoapotie nonin nto. noe 0 seu multiplicador ¢ tl, O-mesmo'se Wert no-eeaextosn on oe Neste caso, a sensibidade da procura de moota hina duro dol imento.de oferta de moeda ni tem possibilidade de 8 situa eonhecida.nelitefatura por “armadilha de liquide”, Neste caso a curva LM é horizontal Analiticamente, as expresses de e @ mostram que quando pequenoe“h” muito grande, oquociente infinito, Neste caso: “a & muito fC tnde pare -B tend 1 en) e= it € elicaz e a politica monetii © que quer dizer que a politica orgamental ¢ efieaz e a pol inefieaz, 3 RA g da politica monetéria by Efledeia da pol No caso em que a sensibilidade do investimento das Empresas € nula (d=0)¢ asensibilidade da procura de moeda 3 taxa de juro é infinita(h ===), acurvalS é vertical eaLM 6 horizontal (ver figura. 5.3 a) A politica monetariaé ineficaz (0 =0), uma vez que alteragées da politica, representadas pela deslocagio da curva, ndo conduzem a alteragbes no nivel de taxas de juro. Pelo contritio, a eficdcia da politica orgamental € maxima, pois com a 1S vertical a sua deslocagio (com a LM horizontal) provoca a variagao maxima do produto. Be UND ADR, =i g iS FT: DO PROD, DE FQUIL. EM ECON. FECHADA No casoem que 8 <6, ase : Msibilidade juro (2) € muito elevada, enguani cs 4° iM¥estmento das Empresas taxa de de juro (b) € muito redusi “Sov pame a ma a ‘AcurvaS gor hot tal enauatioacuna Ly tical ‘mantendo praticamente inateradg no ¢St7Ua 0 2 tana de jug, rescimento do produto ‘Uma politica orgamental ex nna taxa de juro, mas seria j a elevada sensibilidade do. total ansionista, ineficaz para Tubs Rttro,condurraaaeragdes Aleraro nivel do Nesimena dag! pot, pois devido Suto 0 crowding-out & quase Analiticamente,com“€" muito elevadoet tende para xe tende para ze Rene E por isso que se diz que, neste caso, pol ‘orgamental ¢ ineficaz. *Spolica monetraéecaze a pl Em resumo, a eficdcia das politica, de , dependentes da maior ou menor se Nidade do investimento das Empresase daprocurademueelesee ee sintetzar-se da seguinte forma: taxadejuro, pode ERICACIADAS POLITICAS | POLITICAoR¢awenTaL | poUincaMONETANA Fraca evade 4 veauico redid fh olvad Forte reduai vaso hh dlovado bred Nas situagées intermédias, as curvas IS e LM serio inclinadas ¢ efeito de crowding-out,como consequenia da politica orgamental,dever ser patcial,¢ ambas as politicas serio eficazes, embora em graus diferentes consoante as circunstincias, isto as diferentes sensibilidades do investimentoe da procura de moeda relativamente & taxa de jut. ‘garcononaa _ a [pQUIL. EM ECON. FECHADA ints de Costu GY UNIDADE| po PROD. DE Conceitos a Reter + Equilibrio Simultineo + Modelo IS-LM + Multiplicador Orgament + Bfeito de Evicga0 0% + Eficdcia das Politicas O + Multiplicador Monetério ‘de Crowding-Out tal ow Multiplicador da Despesa Péblica rgamental e Monetiia TAGROCONOM y sperior de Gestio Bancéria re SPADE. pon, DEEQUIL. EM ECON. FECHADA 5.1. Admita que a des, PES auténo aumentar. Que poi mae ics recone 8 8 detrminada cconomia esté @ sa resposta numa represenanse ics ates feito? Apoie a §.2.Considere a informasio da singg ©) do exe reicic Sessio di ales) do exeeisiod2 da ses gS 3:2 a Seto 30. da 8) presente a equasio das curvas 15.144 +) Calcute 0 valor do prod di aullbrio sabendo que a quantidade de moeda 5a economia é igual a 900 unidades monetirias que sdespesa loem bens servigosé igual a 660 | unidades mone, i fish jacstimular ©) Admita que ¢ Minist nest setae fio n a | orgamental ou a politica monetir | i lenaeconomia 4) Qual deve er d dumentoda quanti poe mrtendet dumentar 0 co prop. DEEQUS pwncums NX esa tno (geslocao da curva IS w poguto esd # AUMENLT também. posses oye pron 6 taxa de HO anteriores 20 rmendar-se uma politica 4 se se proender mae OT sno, e010 Pe oca-se para aesquerda) aumento da tryamental conuacconst “ourva I des! ge se dese pens MANETS nivel de taxa de ju» centio uma politica Fein expansionist va LM destocas© APE ‘nesquerda) pode ser utiliza 52. a) Y* =0,258054 6 4+4,387096 M+ 595,4838 by ¥t=4 714193 it 21718 «) Politica monetria (poran®) &) M=53,7279 ono produ, podem se Figaro diferens, tdo (4 tana de ju, bem ramentos Tecades ependend do ras dos redo OE oe pre UNIDADE I DETERMINACAQ p x 0 P| EQUILIBRIO Ey Econo ee DE RTA INTRODUCAO, ‘A economia que fem sido objecto dg pes ors agents econ asf is tf au, era constitu sptica da despesa, © pr lias as Empretaseo Eade wen Pie ans pon aaa en oH Paulo era dre et EO ESado, Pela realizadas por aqueles agentes econsmicgs, “iA pelas despesas ‘A-consequéncia mais 6bvia de seco aém do equilibrio interno, a eco equilfbri externo, nsideraro Exterior é a moma deve tambétn de ie, agora, para Her €m conta 0 seu 5 A eficécia da politica ecénémieca tenn OBJECTIVO 0 objectivo desta Sessio ¢ estudarasSmpligagSes para a economia da sua abertura ao Exterior, nomeadamente no que diz respeito 8 determinagfo do produto de equlfbrio, ao valor dos multplicadores da despesae&eficcia da politica orgamental e da politica monetitia, No final desta Sessio, deverd estar em condigdes de idenificar as principals implicagéies da abertura da economia ao Exterior, de perceber as implicagbes no produto e na taxa de juro de equifbrio de alteragdes nas exportagdes € nas importagies ¢, finalmente, de analisar a eficéia da politica orgamental e da politica monetéria eo seu contributo para a obteng0 do equilibrio interno do equilfbrio externo, mercado do produto e io IS-LM em economia Fechada, a umma economia que nao tinha pelo lado da despesa dos eles - 0 Exterior ~ do esté ‘minado pelas despesas de fe imvestimento das Empresas (2) © 08 (G). determinagio considerando que um into (¥) € apenas dete ‘Trata-se de wm modelo de agentes econémioss MAS presente. Ou se 0 prod Peaumo das Faris (Cy elas GesPeset plas despesas do Estado em bens € Se ese, conto, nfo ofeece aderéncia ® realidade, uma ver que € ‘em maior ou Menor gra, NO Esta hip6t ‘arma tinica economia ques mpossivel identifc tenharelagdes comercais com 0 Exterior. ‘Assim, uma melhor compreensio dos fendmenes ceconémicos actuais exige @ ‘ss Pp de um modelo gue tena em cota as Tages OM 0 Exterior. Bsa Sessiocontém os seguintes t6picos: A)A Funcgio Exportagies 8B) A Fungio Importagdes ©)0 Modelo IS-LM Completo Ce TACROBCONON OBJECTIVO Oobjectivodestasessang © funcionamento de uma, coon 01S Ly, def ee i dud eae OTP se compen do ponte de ona com o Exterior. as relagdes com o Exq 8 determinacs entio, de ac FOr se traduaers? 2° la Sessio sobre cy Ul cconémicn ewes © €M importagses, trata-se de completar 9 poo Uito Econ. CO™PlCto representad pela evolgt0 das exportaggg m9 com au oS #COMbildadeNacion” asim angeg Portagieg, * °° AE aludem a explicar @ th fangs el Dlcaivs dg les] le i despes, enevigos (0) ao dae pres “pets mann arcane St dopa ane exlicam o compet Pe Exteg panes omen, 60 Uo daquele az alterages nas equact ss agents econdmicoy} as Familias (C), das Oobjectivog, portant PONS, bdebbisr explicativas das relagbes ea seat edelo gpg © Exterior. lproasequagbes A) AFUNCAO EXPORTACOES Até agora o nivel de produtd’da'economia (¥) era deter realizada pelas Familias (C), Empresas (I) Estado (Gy YECH+6 Asrelagdes que uma economia efectua com o Exterior sio de vari ordem, mas as relevantes para a determinagdo do produto sio as que constituem despesas do Exterior na economia e as despesas que a economia realiza no Exterior: «+ As despesas que o Exterior efectua na economia sio designadas por exportagées e constumam représentar-se pela letra X; «+ Por sua vez, as importagdes, habitualmente representadas pela letra M, ‘sio despesas que a economia realiza no Exterior. dterminado por: 0 produto, avaliado pela ptica da despes ¢ agers y=C+1+G+X-M oe sito Superior de Gestio py LUwape ut - DET. PROD.DE EQUI EM ECON aperta_! J a raz peta qual as pleadas na SessI0 produto, bem come gio do tdleulo, foram j4 €% sta definigdes e a determin: importagdes (M) se subraem no Se relaiva Contabilidade Nacional: economia portugesin asexportagoes do produto.SeasexPOrasoes “rem bens © Servigos capresentar crescent ais quanto maior fo 0 eso coma gocas0 di rtantenocresci iment, isto & Emalgumaseconomiss representamumpapel impor (X) crescerem signficalva realzada pelo Exterior na Trane ef roar tarbem ese ae m: das exportagées no PIB. ortgSes da economia tant das €P se aeconomia Por outro lado, como uma pate imp so significa ues Fergus val ara ape ote de 9. vero iver a eeser bere, TAND provavelmente, economia portuguesa amb pvr creseera DOM MT Pelo contrrio, sea economia a ce fade resto conta, economia portgves? também deverd crescer MENS, Jmportantesma determinagio so, concise, mpreenderaevolugdo Asexportagbese as importan bes mite cor doprodt, pelo queaanslisedasuaevolioPe do produto. 5 sderandoqueasexporagces(X)eimporeg es (M)siopagasem dives se sequeataxadecmbiopossaint iene Ose comportamentoe dive andoarelagioestretaenteataxade cambio’ atax Seppo tbs pode ati qu tra de je inerele no CHRO PAZ, ‘evolu das expotagese das impotages. -s amit que asexportapses Neste model, 0 etn po sipliicago Mo exégens ao model, sto ose valor no determinado pelo modelo. Assim: * Comobabiusine {trap porcine da varie igi ca que eh Ges deo, Tras, por tanto dena ais vol exigena€nlo de una const

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