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ìká-òfún…………….…………………………………………………….. ……………………...03 .03
1.1 - Tradução para o portugus dos Mandamentos de Ifá no Od! "ká-#fún………………..……...…..……0$
"ká-#fún………………..……...…..……0$
%.0 - Os Ifá&stas……………….…………………………
Ifá&stas……………….…………………………………………………… …………………………………………..………
………………..………..0' ..0'
%.1 - Import(n)&a de Ifá…………………………..…………………
Ifá…………………………..…………………………………………… …………………………….…………..0*
….…………..0*
3.0 - +egra em rea,&ar dafá )onsu,ta/ para ua,uer pessoa…………….……………….…………………0
pessoa…………….……………….…………………0
$.0 - #mò-Ifá e #mò-2o……………………..……………………………………………………………..11
$.1 - 4s56nta7e ou "s8efa de re)9m-nas)&do………………
re)9m-nas)&do…………………………..……………
…………..………………………………………
…………………………1% 1%
:.0 - ;on)e&to profundo de &n&)&ação…………..……………………………………………………
&n&)&ação…………..……………………………………………………………..13 ………..13
:.1 - <s),are)endo e entendo ma&s so=re Ifá………………..……………………………
Ifá………………..……………………………………………….. …………………...1: .1:
'.0 - Od!……….……………………………………………………………………………………………..1:
'.1 - Od! de nas)&mento……..…………
nas)&mento……..……………………………………
……………………………………………….… …………………….…………………….1>
………………….1>
>.0 - ;on)e&to de ?@=á,áo..…………...……………………………
?@=á,áo..…………...………………………………………………… …………………….…………………1
.…………………1
*.0 - 2=orúA B=o7eA 2=osCse…..…………………………………
2=osCse…..………………………………………………………….… ……………………….…………………..1
………………..1
.0 - <DpressEes de edu)ação usadas em momentos espe)&a&s..…………………
espe)&a&s..…………………………………………
…………………………...%0…...%0
10.0 - B Fo)&edade Ifá…..…………………………………………………………………………………….%%
10.1 - B re,ação dos ?@=á,áo ue )ompEem a Fo)&edade no I,5 Ifá…….………………………………….%3
10.% - I7an&fá esposas de Ifá/…...………………………………………………………………
Ifá/…...……………………………………………………………………………%$ ……………%$
10.3 - Outros tCtu,os das mu,8eres adu&r&dos em Ifá….………….……………………………
Ifá….………….………………………………………….%: …………….%:
11.0 - In&)&ação no I,5 Ifá………………………….…………………….……………………
Ifá………………………….…………………….……………………………………%' ………………%'
QPn d9,9 a79 tán o8un tC Pn nC kC Pn má se Pn nse. QPn á =5r5 sCC kú
QPn fC &g=e taA Pn nC #rúnmì,@ npa Pn. #rúnmì,@ nC òun kP ,Pún npa Pn
#rúnmì,@ nC @ìpa ìkì,ò mP o on ,P npa Pn. 2g=@ re doP re.
Tr+,-/o 0+r+ o Por1-2-34
O4 %+!,+$5!1o4 ,5 Ifá !o O,6 '(Á&)F*N
RelatoR Mu&tos andam pe,a K&da sem rumo e a)a=am &ndo =us)ar os )onse,8os de Ifá. <ste
fo& o )aso dos an)estra&s ue foram )o=rar de Ifá @ promessa fe&ta por #,òdúnm@r9 Leus/A a ua,
dar&a a e,es uma K&da ,onga e fe,&. Bss&m Ifá adKert&uR
Nor9m os an)estra&s não )umpr&ram essas determ&naçEes de LeusA tra&das e mostradas por
#rúnmì,@. B mora, 9 ue Leus usa os #rìs@ e pr&n)&pa,mente 4s8! para adKert&r o SomemA mas
uando não o=t9m su)essoA o Somem não ouKe os )onse,8os mesmo ass&mA em erroA o Somem
a&nda a)usou e a)usa Orúnmì,@. Ma&s uma Ke não re)on8e)endo seus prPpr&os erros. < at9 8oeA o
Some
Somem
m tem
tem esse
esse 8á=&
8á=&to
toAA de )u,p
)u,par
ar os outr
outros
os pe,a
pe,ass suas
uas mane
mane&r
&ras
as erra
errada
dass e por
por suas
suas
&n)apa)&dades. L&ante de ta&s at&tudesA Leus f&)a deso=r&gado de )umpr&r a sua pa,aKra )om o
SomemA perm&t&ndo então ue o Somem morra &doso e Ken8a a renas)er oKemA para ue uma noKa
)am&n8ada de aprend&ados se &n&)&e duramenteA em outra K&da. Bs Kees em outro ,ugarA e uem
sa=e ass&mA nessa noKa etapaA o Somem aprenda os mandamentos de IfáA pondo um f&m a esse )&),o
sofr&doA mu&to penoso. Bss&m se repet&rão esses )&),osA at9 ue o Somem aprenda a mudarA
tornando-se um 45gún-2g=@ Bn)estra,
Bn)estra, I,ustre/A uando re)e=e funçEes
funçEes ma&s &mportantes no #run
B,9m/.
Ifá aK&sa @s pessoas ue deseam a proteção de 4s8! e dos #rìs@A para não se esue)erem ue 4s8!
ama&s perm&te ue um ?@=á,áo sea )r&t&)adoA uest&onadoA om=adoA desonradoA traCdoA &,ud&doA
)a,un&ado e desrespe&tadoA mesmo ue o ?@=á,áo se )orrompa em sua traetPr&a. No&sA sP @ 4s8!A
)a=e essa função de f&s)a, e u&A )o=rando do ?@=á,áo na sua 8ora )erta. NortantoA uem se atreKe
tomar a função de 4s8!A a)a=ará redu&do a nada na K&da.
O )redo de #rìs@ )ons&dera ue Ifá Hmata. Mata ao de&Dar a pessoa @ sua prPpr&a sorteA @ mer) de
25A IkúA 2r!nA OfoA BroA 4òranA "=CnúA "dCn@ et).A &sso o)orre atraK9s das más açEes da pessoaA )om
as ua&s 9 a prPpr&a pessoa uem K&ra as )ostas para Ifá eA )onseUentementeA se Ko,ta para IkúA se
entregando em um su&)Cd&o ,ou)o.
COMPRENDENDO AS DETERMINAÇÕES ORACULARES
<D&ste uma d&st(n)&a enorme ue separa a postura do 8omem re,&g&oso da postura do 8omem
ra)&ona, )omum/. O re,&g&oso 9 aue,e ue =us)a a )ompreensão de tudo o ue d& respe&to aos
dogmasA pro)ed&mentos r&tua,Cst&)osA ,&turg&as e f&,osof&a de sua re,&g&ãoA o ue o d&feren)&a tam=9m
do fanát&)oA ue a)e&ta ua,uer )o&sa sem )ompreender e sem )ontestar.
O 8omem ra)&ona, não =us)a a )ompreensão e s&m resu,tados em seus empen8osA um &nteresse&ro.
Nara e,e a re,&g&ãoA sea ua, forA 9 uma ,oa de m&,agres onde os resu,tados pretend&dos deKem ser
o=t&dos eA &nKar&aKe,menteA em )urto prao. Nagam pou)o ou nada e eD&gem mu&to. O ue não pode
ser proKado em ,a=oratPr&oA o ue não ,8e trouDer um resu,tado prát&)o e pos&t&Ko 9A para o ra)&ona,A
)ons&derado o=so,eto eA )omo ta,A ogado na )est&n8a das =o=agens sem ut&,&dade. O 8omem
ra)&ona, 9A em essn)&aA um )9t&)o e ateuA um &nteresse&ro e oportun&staA por )onta de nun)a 8aKer-se
proKado a eD&stn)&a de Leus H&nK&tro.
;re&o ue esta &ntrodução pode serK&r para responderA em parteA aos d&Kersos uest&onamentos da
ma&or&a das pessoasA eA ),aroA a a,guns de nossos am&gos ue a este ,em.
Le forma ma&s o=et&KaA á ue tratamos )om pessoas )onfessadamente pragmát&)asA ou seaA ue
)ons&dera o Ka,or prát&)o )omo )r&t9r&o da KerdadeA eu d&r&a ue uando se t&ra um Od! regenteA o
ue se pretende na Kerdade 9 =us)arA em Orúnmì,@A os a)onse,8amentos e or&entaçEes para ue se
possa pro)eder de forma a assegurar ue tudo trans)orra =em a part&r da eDe)ução de determ&nados
pro)ed&mentosA seam e,es re,&g&osos ou postura&s.
Fomente as pessoas )rentes no poder de Orúnmì,@ podem a)e&tar as or&entaçEes daC de)orrentes eA
segundo as mesmasA part&)&par dos r&tosA o=serKando as &nterd&çEesA segu&ndo os a)onse,8amentos e
ofere)er seus sa)r&fC)&os prop&)&atPr&os e defens&Kos determ&nados.
Vão sendo ass&mA de nada ad&anta H)o,8er-se um Od! para sa=er dessas or&entaçEesA e não segu&-
,asA ou o=ede)-,asA e ass&m VWO se =enef&)&ar das or&entaçEes por e,e tra&das.
Temos o graKe defe&to 8umanoA )ongn&toA )u,tura, e Xeográf&)o/A de )u,parmos aos #rìs@A pe,a
não rea,&ação de nossos anse&os. 4 =em sa=&doA ue 4s8! e ma&s a,guns #rìs@A , a mente e o
)oração de todos nPsA e o ue a =o)a fa,aA @s KeesA não 9 o ue o )oração e a mente eDe)utam. < daC
proK9m a não eDe)ução de a,guns deseos nossos. Ou a demora da rea,&ação dos mesmos. Ou o
atend&mentoA por9m não da forma ue desearCamos.
LeKemos ter a )ons)&n)&a de ue estamos au& na Terra para aprenderA para )res)er
esp&r&tua,menteA para re)e=ermos as =enesses de #rìs@A por9m não de forma gratu&ta. Temos um
deKerA mas sempre ueremos apenas os d&re&tos. < uase sempre re,utamos em eDe)utar os deKeres
)onforme as determ&naçEes de Orúnmì,@. Temos a pretensão de a)8ar ue sa=emos ma&s ue
Orúnmì,@A ue #rìs@A e )onstantemente H=otamos ueda de =raço )om <,es. Yedo enganoZ[
Va grande ma&or&a das Kees faemos o ue ueremos e tam=9m )onstantemente )ontra as
determ&naçEes do Orá)u,o. O 8omem não re,&g&oso tem o p9ss&mo 8a=&to de )ontestar e =,asfemar
uando não re)e=e uma graça deseada ,ogo apPs eDe)utar um mero <=ò sa)r&fC)&o/. B grande
ma&or&a de,es a)8aA ue os sa)erdotesA por serem 8umanos )omo e,esA nada sa=em. B)8am ue as
&mpressEes e )onse,8osA pe,o sa)erdote apresentadasA são de sua prPpr&a autor&a. O ue não 9. <
aC...pagam )aro...e norma,mente )om dor e outros sofr&mentos pe,a des)rença. < mesmo ass&mA
re,utam em )rer no seu sa)erdoteA em suas determ&naçEes forne)&das por <sú e transm&t&das por Ifá.
< )u,pam os #rìs@A por tantas )o&sasA ue )8ega a ser r&dC)u,o as )o,o)açEes. Mas tudo deK&do a sua
prPpr&a &n)ompetn)&aA na neg,&gn)&aA na fa,ta de )onf&ança e na fa,ta de )onK&)ção eD&sten)&a,.
Nor9mA )omo 8omem estud&oso de m&n8a +e,&g&ãoA um Fa)erdote ue =us)a )onstantemente uma
me,8or )res)&mento re,&g&osoA )u,tura, e ,&túrg&)aA )rente na sa=edor&a de Orúnmì,@A )re&o ue as
or&entaçEes ue o mesmo me forne)e para m&n8a proteção e dos meus Kerdade&ros segu&doresA
atraK9s do Od!A fun)&onamA )omo tem fun)&onado at9 8oe de forma mu&tCss&mo sat&sfatPr&aA para
aue,es ue seguem essas determ&naçEesA e ue tm em Orúnmì,@A e em <suA )omo seus pr&n)&pa&s
or&entadores e mentores esp&r&tua&s.
CONSELHO
Ind&)o ue ,em esta HCartilhaA fundamenta, para todas as pessoas ue est&Kerem =us)ando dentro de s&
mesmos as respostasA =aseadas nos ens&namentos de Ifá. BpPs ,emA =usuem apr&morarem-se a&nda ma&s
)omo seres 8umanosA )omo pessoas ue estão em =us)a não sP de =em estar mater&a,A mas s&m na =us)a de
IQ\ )aráter/.
Leseo ue todos os #mò-Ifá assumam seus )omprom&ssos urados d&ante de IfáA e de 4s!A e )umpram-nosA
para o=terem ass&m as tão deseadas =enesses mater&a&s.
Vão ad&anta fa,ar para o MundoA e não sent&r dentro de s& mesmo.
OS IFÁISTAS
B +e,&g&ão Ifá 9 &nd&s)ut&Ke,mente )ons&derada monoteCsta. Ta, fato )ons&ste na )onK&)ção ou
adoração d&retamente ao um ún&)o LeusA atraK9s das suas Kár&as formas &nd&K&dua,&adas e
fragmentadas em mú,t&p,as )ara)terCst&)asA )8amadas de "rúnmò,5 #rìs@/. L&ss&pando ass&mA o
a)umu,at&Ko do seu NoderA ao mesmo tempo )r&ador e destrut&Ko. ]ato ue )ons&ste em um
)omprom&sso pessoa, )om Leus ue 9 adoradoA &n),us&Ke na forma de deKoção e ena,te)&mento a
<,e. ;ons&derando a noção de o=ed&n)&a e o=r&gação ue ,&gam o 2&79A T<++BA os ua&s regem
nossas )ondutas at9 o d&a ue a morte )8ega a nPs. F&tuação na ua,A a a,ma a=andona o )orpo fCs&)o
e passa ter outra forma &nd&K&dua,A <FNI+ITO. <ssas )ara)terCst&)asA )8amadas Or&s8aA goKernam
nossas K&dasA enuanto Òrì-InùA )ons)&n)&aA goKerna o nosso dest&noA e 9 o prPpr&o #rìA o dest&noA
uem de)&de as mudanças durante toda uma K&da.
B re,&g&ão fo& essen)&a,. < seráA ao ,ongo da K&daA a força da eD&stn)&a dos poKos. Mu&tas de,as são
estruturadas erroneamenteA o ue &mpede a ação d&K&na por seus ,Cderes e^ou sa)erdotes. <,es
)oagem seus f&e&s )onKertendo-osA mu&tas KeesA nas )8amadas !eita!.
`ua,uer )onst&tu&ção na)&ona,A organ&ação so)&a, ou &nd&K&dua,A não possu& o d&re&to 9t&)o e
demo)rát&)o de &mped&r ua,uer )&dadão a professar a sua re,&g&ão ou parar de prat&)ar a f&,osof&a
da mesma. V&ngu9m pode d&s)r&m&narA mu&to menosA se opor aos )on)e&tos de ]J dos )&dadãos.
B re,&g&ão no a)aso fortu&to da 8&stPr&a 9 tão ant&ga uanto ao 8omem. Vão 8aKendo re,atos
anter&ores de nen8uma )&dade em ue os 8omens K&Keram sem transformar a mesmaA em seu modo
de K&da 8a=&tua,. Bo passo ue os mesmos or&g&naram a d&Kers&f&)ação )on)e&tua, das mesmasA
)r&ando &n)ontáKe&s d&s)Prd&as e guerras ue &gua,am at9 o d&a de 8oe de forma pers&stente.
<ste mau 8á=&to de ut&,&ar a re,&g&ão para proKe&to prPpr&o 9 o grande nas)edouro dos d&Kersos
pro=,emas re,a)&onados @ &rresponsa=&,&dade re,&g&osaA onde os seus pr&n)&pa&s ,Cderes se tornam
H)egos pe,o poder. <ste fato não fo& )ausado atraK9s das d&ferenças re,&g&osasA mas pe,o deseo de
grandea e da 8egemon&a dos &nd&KCduos ou grupos. <ste eKento sustentou o fanat&smo das
)omun&dades re,&g&osasA )onfrontando os =enefC)&os menta&sA de,Cr&os de grandea e aKareaA ue se
es)ondem em &nterpretaçEes ue poder&am ter o entend&mento das es)r&tasA mas faKore)e um auste
aparente @s más &ntençEes.
`uem não gostar&a de um Leus sP para s& O nosso testamento 9 fe&to em reger graus e determ&nar
o=ed&n)&a e su=m&ssão Todos nPs temos esse 8á=&to ru&m ue nos )orrP& )omo defe&to 8umano.
NortantoA deK&do aos nossos &números defe&tos 8umanosA deKerCamos usar a prPpr&a re,&g&ão para
errad&)arA e,&m&narA e transformar o ,ado negat&Ko e destrut&Ko do ser 8umanoA e não para t&rar
Kantagens da prPpr&a re,&g&ãoA na f&na,&dade de o=ter =ens mater&a&s )onfusos ou =enefC)&os das
mentes ma&s fra)asA de forma usurpadoraA )orrupta.
I$0or17!89+ ,5 Ifá
Ifá determ&na o )am&n8o dentro de sua 8&stPr&a. Orúnmì,@-Ifá fo& o Imo,e ue #,òdúnm@r9
Leus Fupremo/A mandou ao mundo para ser o seu re"re!entante #ireto A )8amado de I$i%e&i-
E#'n()r*. Bss&m atraK9s de,e os 8umanos at&ng&r&am o )on8e)&mento e )onsegu&r&am me,8orar o
aman8ã. Ne,o fato de Orúnmì,@-Ifá estar ao ,ado de #,òdúnm@r9A uando o ser 8umano fo& )r&adoA
passou ser )8amado de Eleri-+"in - A,ele ,e * a te!te(nha #o! #e!tino! . Isso porue
Orúnmì,@ sa=e todas as )o&sas e )om a sua &nte,&gn)&aA pode &nterK&r unto a #,òdúnm@r9A atuando
)omo &ntermed&ár&o entre o 8omem e #,òdúnm@r9. Nor &ssoA e,e 9 tam=9m )8amado de O%iti$iri-a-
"a.o&o-i%ù-#aA /O "o#ero!o ,e "o#e i("e#ir e alterar o #ia #a (orte .
]&gurat&Kamente Orúnmì,@ 9 uma ent&dade ue #,òdúnm@r9 enK&ou para a Terra na f&na,&dade de,e
poder audar e reso,Ker os pro=,emas da 8uman&dade. Orúnmì,@ usaKa Ifá orá)u,o/ para )onsu,tar e
reso,Ker os pro=,emas dos 8omens. <sse Ifá orá)u,o/ se )onst&tu& de I0IN - ;aroço do )o)o de
dend - e e,e usaKa deesse&s Ik&n para faer a )onsu,ta.
Ifá está sempre )om fo,8as para auD&,&á-,o nas mag&as - OogunA por &sso #sòn7Cn 9 )ons&derada a
]orça eDtraCda das ]o,8as med&)&na&s e Bron& 9 a força d&n(m&)a ue poss&=&,&ta o Bs85A ef&)á)&a.
`uando Orúnmì,@ estaKa o)upadoA mandaKa Bron& em seu ,ugar. Outro "rúnmò,5 ue f&)a mu&to
prPD&mo a Ifá 9 4s8!A )8amado de #dár@.
R52r+ 5$ r5+l9+r D+fá ;8o!4-l1+< 0+r+ =-+l=-5r 0544o+
`uando uma pessoa reso,Ke pro)urar IfáA e,a pode K&r a faer &sto )om o deseo de se ,&Krar de Kár&os
t&pos de pertur=açEesA negat&K&dadesA &n&m&gosA fra)assos repet&t&KosA d&f&)u,dades eDter&oresA
persegu&çEes e traumas de Kár&os t&pos a f&m de o=ter auto-audaA a,&n8amento do #rì^dest&no ou se
empen8ar em man&festar os Kár&os t&pos de =oa-sorte. <ntãoA a pessoa sentada no Bt-Ifá tapete/A
d&ante do ?@=á,áoA deKe antes de tudoA depos&tar pagamento 1so=re o Bte-Ifá tapete/ para ue sea
fe&ta )onsu,ta ao IfáA sP apPs o pagamentoA em d&n8e&roA 9 ue o ?@=á,áo poderá faer as
eKo)açEes e no f&na, d&erR
I234 %ini on5 Ire 2n nome da pessoa/ IfáA ua, 9 o )am&n8o da =oa sorte para fu,ano
B part&r desta etapaA )om o Od! apontado e ana,&sado profundamente pe,o ?@=á,áoA o ua, se
en)arregará de transm&t&r todas as mensagensA )onse,8osA eDortaçEes e pres)r&çEes de <=o sa)r&fC)&o
pessoa,/A na f&na,&dade de faer um tratamento &ntens&Ko med&ante a ne)ess&dade do )onsu,enteA na
forma de um tratamentoA ue pode ser de apenas um <=oA ou at9 Kár&os outros <=oA )om a f&na,&dade
de forne)er e fa)&,&tar o desenKo,K&mento esp&r&tua, ou mater&a, do )onsu,ente. Nor9mA d&f&)&,mente
eD&stam pessoas ue ne)ess&tam passar apenas por um ún&)o <=o de tratamento )ons&derando ue
um tratamento pode ,eKar de 1 d&aA 1 ano at9 10 anosA at9 ue o Od! da pessoa estea perfe&tamente
a,&n8adoA sP a part&r d&ssoA 9 ue a pessoa )omeçará o seu )&),o de desenKo,K&mento pessoa,
esp&r&tua, ou mater&a,/. NortantoA 9 mu&to &mportante ue a pessoa )ome)e á a desenKo,Ker em sua
prPpr&a menteA o ot&m&smoA a garraA a perseKerançaA a esperança e pa)&n)&a. Nara mu&tosA 9 me,8or
tarde do ue nun)a.
Vo )aso de Ifá pres)reKer <=o para s&tuaçEes )orr&ue&ras do d&a-a-d&aA a pessoa )ons)&ente da sua
ne)ess&dadeA deKerá eDe)utar o <=o &med&atamenteA et&)amente pagando ao ?@=á,áo no eDato
momento de )ada eDe)ução de <=oA &nd&)ado por Ifá. Bgora se a pessoa t&Ker um )am&n8o de
&n&)&ação para se tornar um #mò-Ifá ou #mò-2oA a part&r da Lafá respe)t&KaA o ?@=á,áo deKerá
not&f&)ar ao )onsu,ente o Ka,or monetár&o ue será pre)&so para proK&den)&ar todos os &tens
1
Todo sa)r&fC)&o de uma pessoaA )omeça no momento ue se paga a LafáA e sP term&na no eDato momento ue a pessoa
eDe)uta )ada <=o. <sse 9 o )on)e&to ue Ifá se refere a eDe)utar um <=P )orretamente. `uando o <=o não 9 eDe)utado
)orretamenteA o sa)r&fC)&o f&)a &n)omp,eto e &mpotente de se a,)ançar o a,meado. Mas tudo deKe ser fe&to de forma
mu&to agradáKe,A Kerdade&raA respe&tosaA espont(neaA de =om )oração. FP ass&m o =enef&)&o 9 man&festado )omo se
mere)e.
ne)essár&os para a rea,&ação do )er&mon&a,A sea de IsefáA ItefáA Ite,odu^Op&noduA Ig=od! et).A á
&n),uso )om o pagamento pe,os desgastes do ?@=á,áoA o ue 9 re)on8e)&damente uma regra 9t&)a
&mpostas por Ifá.
Todo sa)r&fC)&o de uma pessoa )omeça no momento ue paga por uma Lafá e sP term&na no eDato
momento em ue a pessoa eDe)uta )ada <=P. <sse 9 o )on)e&to ue Ifá se refere a eDe)utar um <=P
)orretamente. `uando o <=o não 9 eDe)utado )orretamenteA o sa)r&fC)&o f&)a &n)omp,eto e &mpotente
de se a,)ançar o a,meado. Mas tudo deKe ser fe&to de forma mu&to agradáKe,A Kerdade&raA
respe&tosaA espont(neaA de =om )oração. FP ass&mA o =enefC)&o 9 man&festado )omo se mere)e.
Todas essas regras são ,eKadas mu&to ao p9 da ,etra por todos os ?@=á,áo. Isso por ue Ifá não
a)e&ta nen8um t&po de eDp,oração de am=as as partes. Ifá a=om&na todas as 8a=&,&dades ma,&)&osas
)omoR a esperteaA o oportun&smoA a desKantagem de um dos ,adosA a espe)u,açãoA a ag&otagemA a
usura e a mesu&n8e. O sa)r&fC)&o de uma pessoa não deKe re)a&rA nem so=re)arregar a n&ngu9mA
mu&to menos o ?@=á,áo. H`uem pe)ou 9 ue deKe sa)r&f&)ar^pagar o Hpreço para se ,&Krar do seu
prPpr&o pe)adoA sea o pe)ado por açEes ou fa,ta de açEesA pa,aKra ou fa,ta da pa,aKra. Fea ua, for
@ fa,ta^pe)ado^pro=,ema da pessoaA não 9 o ?@=á,áoA nem n&ngu9m ue deKe se sa)r&f&)ar no ,ugar
do outro. Ifá d& ue todo aue,e ue eDe)utar sa)r&fC)&o gratu&tamenteA estará pegando parte da
ne)ess&dade^)u,pa^pe)ado do outro para s&. <ntãoA am=os )ont&nuarão pe)adoresA neg,&gentes ou
pro=,emát&)os. Lesta formaA se o sa)r&fC)&o não for eDe)utado )orretamenteA não surt&rá o seu efe&to
de forma esperada. 4s8! dá apo&oA f&)ando &n)ond&)&ona,mente ao ,adoA somente daue,esA ue
faem o seu sa)r&fC)&o^<=oA de mane&ra )orreta.
)%)&IFÁ 5 )%)&">O
Ò(6-I23 - Fão todas as pessoas &n&)&adasA somente )om o=et&Kos de se tratar esp&r&tua,menteA para
o seu desenKo,K&mento pessoa, &mped&dos de aprender ua,uer assunto so=re Ifá. Nor9m sP se
manterão so= a tute,a de IfáA aue,es ue se d&spEe Kerdade&ramente a segu&r a 9t&)a re,&g&osa e ouK&r
as pres)r&çEes de IfáA a f&m de empreender a me,8or&a do )aráterA resu,tando )omo me,8or&a de K&da.
Ò(6-78o - Fão eD),us&Kamente aue,as pessoas &n&)&adas so= tute,a de IfáA )om a f&na,&dade de
o=ter ens&namentos so=re toda arte d&K&natPr&a de IfáA ou aprender ua&suer outros assuntos
respe)t&Ko e part&)&par dos r&tos de Ifá.
B ua,uer Omo-IfáA não poderá ser ens&nado ou tentar aprender e mu&to menos part&)&par de outros
r&tos sem ue ten8a s&do deK&damente &n&)&ado )omo #mò-2oA ten8a re)e=&do seu Ò"9l9
0)r3:$3 Ope,e de )a=aça/ ue _não tem Ka,or ,&túrg&)o_A serK&ndo ú,t&moA somente para o estudo e
aprend&ado.
Va ma&or&a dos )asosA o O(o-a8o4 passa a res&d&r em uma ;:$*-I23 ^ Sociedade de Estudos de
Ifá. ;ada I,e-Ifá tem uma so)&edade )omandada por um Fa)erdote do ma&or nCKe, 8&eráru&)o ue 9
o <)$3l38o-I23 =Ol8o>A o ,Cder p,enoA Senhor de Todos os Segredos. Imed&atamente &nfer&or a e,eA
está o Fa)erdote <al?:n - pr&me&ro m&n&stroA 8omem poderoso no 2se atraK9s da pa,aKraA o ua,
deKe ser saudáKe, e ter =oas )ond&çEes e)onbm&)as. Fu=ord&nados ao <al?:n estãoR o A%3"6 ue 9
o tesoure&ro e pr&me&ro se)retar&o pessoa, do ?@=á,áo-Ifá. O 7!@83&'$onn)4 ue representa a
Fo)&edade perante a ;omun&dade. <n)ontramos tam=9m o A&i%6 ue 9 o se)retár&o e mensage&ro
responsáKe, pe,as re,açEes pú=,&)as do I,9-Ifá. B=a&Do destesA os outros )argosA os ua&s são
o)upados pe,os Ò(6-78o. J sa=&do ue ua&suer su)essEes 8&eráru&)as são fe&tas somente
atraK9s de )onsu,ta ao orá)u,oA e poster&ormenteA pe,a proKa de )apa)&dade dentre os es)o,8&dos.
Ifá ens&na ue serK&dão e respe&to geram )on8e)&mentos e =enefC)&os. Bnt&gamenteA ao ,ongo de
deesse&s anos de aprend&adoA o Ò(6-78o poder&a K&r a ser um ?a=a,áoA &ssoA se 8ouKesse
adu&r&do o )on8e)&mento da naturea 8umana. Vesse perCodo o Ò(6-78o aprende a o=ede)er
uma 8&eraru&a rCg&da su=met&da ao seu Mestre ?@=á,áo.
B&nda atua,menteA todo Ò(6-78o deKe ser de =om )aráterA 9t&)oA 8um&,deA deKotoA pa)&enteA
perseKeranteA esforçadoA &n)ansáKe, por aprend&adoA so,&dár&oA Ko,untar&osoA )ooperat&Ko e
desprend&doA sempre segu&ndo a )onduta dos ma&s Ke,8osA aprendendo a ser responsáKe, e
desenKo,Ker a )apa)&dade )omun&)at&Ka e )omer)&a,. J &mped&do a e,e a ment&raA o KC)&oA o rou=oA a
gan(n)&aA o adu,t9r&o e o )onKCK&o )om o )bnuge e am&gos do Mestre. ;aso o mestre sea )asado
)om uma mu,8erA A"ete$iA 9 Ketado ue ua,uer #mò-Ifá sente-se onde a esposa a)a=ou de se
,eKantar. Todos deKem sempre tratá-,a pe,o TCtu,o de Aa8o ^ <sposaA ou M5(a ^ MãeA ou a&nda
+B3 ^ Mãe Fen8ora.
cma das )o&sas ue pode a)arretar a _eDpu,são_ do )onKCK&o )om o Mestre será o enKo,K&mentoA
ass9d&o ou o fato do Bprend& manter re,açEes seDua&s )om a pessoa ),&entes ou segu&dores/ ue
Ken8am =us)ar or&entação ou o )onse,8o do ?@=á,áoA eD)eto se o Bprend& for &nd&)ado pe,o
?@=á,áo atraK9s de Ifá para )asar )om a,gum de seus ),&entes ou segu&dores.
?S?@NTAE o- ISEFA ,5 REC%&NASCIDO
Va )u,tura oru=aA aos se&s anos de &dadeA a )r&ança )omeça estudar a arte de Ifá )omo Ò(6-78oA
o filho do segredo, ou 78otnA noviço no segredo.
BtraK9s da opção pe,a K&da sa)erdota, , os pa&s da )r&ança Kão )onsu,tar Ifá para ue sea &nd&)ado o
me,8or Mestre para &n&)&ar o seu f&,8o re)9m-nas)&do. B part&r daCA os pa&s ,eKam a )r&ança ao
Mestre ue ,8e fo& &nd&)ado por IfáA entregando a )r&ança aos seus )u&dados. F&mu,taneamenteA
entregam uatro O$@-A$ata e depos&tam o pagamento so=re o Bte tapete/A para ue sea fe&ta a
noKa )onsu,ta a IfáA agora d&re)&onada para a &n&)&ação da )r&ança. Fendo a)e&to eA sP apPs o
pagamento da Lafá ser depos&tado no BteA 9 ue o ?@=á,áo poderá d&erR
B part&r da Da23-Il6l*#)* - )onsu,ta fe&ta para a )er&mbn&a do nome de uma )r&ança. J atraK9s do
Od! apontado e ana,&sado profundamenteA serão proK&den)&ados os r&tos de E!entae - )er&mbn&a
de dar o nome a uma )r&ançaA e poster&ormente a &n&)&ação da mesmaA )omo O(o-a8o ou
s&mp,esmente Ò(6-I23.
CONCEITO PROFUNDO DE INICIAMO
;ategor&)amente não eD&ste )omo anu,ar nen8um t&po de &n&)&ação sea ua, for.
In)ond&)&ona,menteA &n&)&ação 9 um )omprom&sso s9r&o e para o resto da K&da. Nor &ssoA uando uma
pessoa se d&spEe a fa-,aA 9 pre)&so ter um o=et&Ko e a=so,uta )ertea de ue se temA a)&ma de tudoA
mu&to amor aos #rìs@A e ue estea rea,mente pronto para assum&r ta, )omprom&sso )om o sagrado.
Ifá 9 uma f&,osof&a ue K&sa pr&or&ar o desenKo,K&mento da sa=edor&a atraK9s do auto)on8e)&mentoA
na f&na,&dade de )ada um faer a sua K&da me,8or a )ada d&aA e &sso sP se torna man&festoA atraK9s da
9t&)aA do amor e da o=ed&n)&aA )ond&çEes ue deKem ser ,eKadas mu&to a s9r&o dentro do Ifá&smo.
B ret&dão de )aráter e a s&n)er&dade das açEes são )ara)terCst&)as fundamenta&s e esperadas para
todas as pessoas ue a,meam adentrar o cn&Kerso de Ifá. Fe um &nteressado não se sente pronto-a/
para uma &n&)&açãoA sea em IfáA #rìs@A 4,575A <g!ng!n et).A então não faça nada. ;onKerse )om o
seu ?@=á,áoA d uma =oa sat&sfação ao seu #rìs@A ped&ndo para e,es gu&ar-,8e pe,o me,8or
)am&n8o. J mu&to P=K&o ue nem toda pessoa pre)&sa ser &n&)&ada em ua,uer )u,toA e nem mesmo
ne)ess&ta )u,tuar #rìs@. <ntãoA ouça o sa)erdote ue ),aramente pode ,8e eDp,&)ar tudo &sso. Mas
&nfe,&mente o ue o)orreA 9 ue mu&tas pessoas ue se esforçam e dão at9 o ú,t&mo Htostão para se
&n&)&ar de ua,uer mane&raA =us)ando a rea,&ação do egoA Ka&dadeA =us)a por d&n8e&ro e
ostentaçEesA 8aKendo a&nda a,gunsA ue )8egam @ to,&)e de &n&)&ar somente pra se sent&r ma&or ou
me,8or ue o prPD&mo.
?end&to 9 aue,e ue está na )ond&ção de &n&)&ado K&rtuoso. <ntão o,8e para dentro de s& mesmo e
pro)ure )ana,&ar e s&nton&ar o seu )oração e a sua )a=eça )om o &nf&n&to. LaC des)o=r&rá ue tens a
)apa)&dade de ser agra)&adoA o=tendo as me,8ores respostas para todas as suas perguntas. Bss&mA
Ko) será )apa de man&festar todo t&po de prosper&dade em sua K&daA a,9m do ma&sA sa=erás se deKe
ou não )ont&nuar a )u,tuar^&n&)&ar em I]\ ou em ua,uer outra Kertente esp&r&tua,.
Nreste mu&ta atençãoA ue mu&tos uerem ser &n&)&ados e não )onseguemA outros são &n&)&ados e
desden8amA não Ka,or&am a&nda 8á outros ue se )omportam mu&to ma,. Vo f&na,A Ko) mesmo
pre)&sará desses )on8e)&mentos por menor ue sea.
V&ngu9m deKe f&DarA negat&KamenteA seus defe&tos e pro=,emas da K&daA em seu Od!. Nor eDemp,oA
se Ko) tem )onf,&tos )om sua famC,&a ou )om pessoas nos seu me&o-so)&a,A 9 porue a sua naturea
e persona,&dade te ,eKam a &sso. B,9m d&ssoA o seu )omportamento au& no mundo 9 uma amostra
mu&to ),ara de )omo Ko) rea,mente 9. H`uem seme&a KentosA )o,8e tempestades[A aue,e ue dá
)ompreensãoA re)e=e amor et). Lessa mane&raA pro)ure uma re,&g&ão )om pr&n)Cp&os e não )omo um
)redo pra Ko) su=&r na K&daA ou para usar )omo a sua H=enga,aA ou a&nda pra se ostentar e p&sar nas
pessoas. Fe Ko) de fato se &nteressa por uma re,&g&ãoA tente entender o ue e,a ,8e d&A o ue e,a ,8e
or&entaA o ue e,a te eD&ge nos mCn&mos deta,8esA e sP ass&mA Ko) será uma pessoa me,8or para s&
mesmoA )om a sua famC,&a e para a so)&edade. Lessa formaA será uma pessoa mu&to ma&s fe,&.
Ven8um Od! 9 )u,pado pe,o ue Ko) 9 )ons&go mesmoA pe,o ue Ko) re)e=e das pessoasA ou pe,o
ue Ko) fa )om os outros. Feu Od! não 9 uma nuKem ue te persegueA pe,o )ontrár&oA são as
pessoas ue se empen8am em persegu&r seu prPpr&o Od!A erroneamente )o,o)ando a )u,pa no Odu
dos eKentos ue a)onte)em em sua K&da.
J pre)&so )ompreender ue segu&r I]\ reuer tempoA empen8o e d&n8e&ro sa)r&fC)&o/A a,9m de uma
persona,&dade mu&to eu&,&=rada e sensataA man&festando as possCKe&s me,8or&as em sua prPpr&a
K&da. ;onseUentementeA passará o me,8or para os dema&s. MasA &nfe,&mente Kemos ue as pessoas
a&nda estão mu&to ,onge d&ssoA pr&n)&pa,menteA aue,es ue de),aram a todo tempo ue estão ma,A
ue sua K&da está d&fC)&,A os &nsat&sfe&tosA )omo aue,es ue de),aram ter um gn&o )o,9r&)oA
af&rmando ue não ,eKam desaforo pra )asaA se pre)&p&tando no fa,arA =,asfemando e )ontestando
tudo e todosA e ma&s a&ndaA af&rmam não ter d&n8e&ro para gastar )om )urs&n8os e ,&Kros de Ifá.
Fendo ass&mA o ma&s prudente 9 a pessoa esperar o passar dos anosA a,9m do ueA não dá para ser de
Ifá por )orrespondn)&aA o segu&dor tem ue estar sempre presenteA prPD&mo do seu sa)erdote.
Vuma &n&)&açãoA os r&tua&s trad&)&ona&s são eDe)utados na f&na,&dade de esta=e,e)er uma forte
)oneDão entre o &n&)&ado e <,@ Ifá/A a ua, 9 fe&ta em 3 ou > d&as. BpPs passar pe,o Is8efáA será de
eD),us&Ka responsa=&,&dade do &n&)&adoA se manter so= a tute,a de IfáA pro)urando manter e nutr&r a
sua )oneDão )om <,@ Ifá/. ;aso )ontrár&oA essa )oneDão tute,ar se tornará fra)aA &na)essCKe, e
eKentua,mente desapare)erá por )omp,eto. Nr&mord&a,menteA essa Htute,a sP 9 mant&da )om a
perseKerança numa 9t&)a pessoa,A so)&a, e esp&r&tua, respe&tando Ifá e 8onrando o seu ?@=á,áo
a)&ma de tudoA =em )omo respe&tando a s& mesmo e 8onrando todos os dogmas da so)&edade a ue
perten)e. <Dpondo um )aráter ponderadoA 8um&,deA pa)&enteA esforçadoA po,&Ka,enteA ot&m&staA
perseKeranteA Ko,untar&osoA sensatoA )orretoA 8onradoA 8onestoA determ&nadoA Kerdade&ro )om tudo e
todosA de uma f9 e força &na=a,áKe,. Fa=er ouK&r mu&to ma&s ue fa,arA eK&tando ser )rCt&)o destrut&Ko
e &n)ompreens&Ko. B,9m d&ssoA a&nda 9 ne)essár&o ue Ko) se manten8a )one)tado esp&r&tua,mente
)om a fonte <,@ Ifá/A esta )oneDão deKe ser mu&to =em nutr&da atraK9s do )&),o de oraçEes @ IfáA
eDe)utados na forma de Ò!*-I23A d&a de eum e )onsagraçãoA na f&na,&dade de ,&mpea esp&r&tua,A
eDpurgaçEes da a,ma e rea,&n8amento a )ada : d&as. <ssa d&s)&p,&na de manutenção do )&),o de
oração @ Ifá tam=9m tem o efe&to de tornar sua K&da ma&s )oesaA se tornando ma&s )oeso )om IfáA
)om seu ?@=á,áo e )om o seu E:$9 so)&edade de )u,to/. Fendo ass&mA Ko) pode af&rmar ue 9
uma pessoa Kerdade&ramente re,&g&osa ue possu& e^ou perten)e @ +e,&g&ão Ifá. Lo )ontrar&oA Ko) 9
nada menos ue uma poe&ra so,ta no un&Kerso.
OD
cm Od! )ont9m Kár&os )am&n8os d&agnPst&)os/ determ&nadosA )8amados em oru=áA de ;!9-I23
)on8e)&mento ,&terár&o fundamenta,/ e são a,eator&amente d&str&=uCdos. Vão 8á um número eDato de
;!*-I23. cm Od! pode possu&r números deR umA do&sA trsA uatro ;!*-I23A ao passo ue outros
podem possu&r de )&n)o at9 de )am&n8os eA ass&m por d&ante. B )ada um de,es )orresponde uma
fonte de &nformação e )omo os ItanA auD&,&am o ?@=á,áo a tradu&r e dete)tar ua&s os pro=,emas e
perf&s do )onsu,enteA &nd&)ando o <=P oferendas/ a ser fe&toA )aso 8aa ne)ess&dadeA )onse,8os ou
eDortaçEes para me,8or&a do )aráter )omportamenta,.
Todos deKem sa=er ue a determ&nação de um Òrì!)-Ala:$atoriA sP o)orre se o #rì perm&t&r. Isso
não 9 para ua,uer umA e mu&to menos se fa possCKe, de ser o=t&doA por me&o de uma )onsu,ta
)omer)&a, at9 porue o #rìs@ sP 9 determ&nado no perCodo de uma &n&)&ação ou d&retamente atraK9s
dos Ik&n- IfáA )omo parte de uma )er&mbn&a. NortantoA não 9 tão s&mp,es ass&m.
Btua,mente essa prát&)a de )8ar,atan&smoA se en)ontra mu&to em eK&dn)&a entre as pessoas ue
pensam ogar o I]\YOcV ogo de =ú&os/. <,as faem a numero,og&a e d&em o Od! de
nas)&mentoA do d&a-a-d&aA do p9A da )a=eça et).A e a&ndaA a,9m d&ssoA d&em o #rìs@ B,ag=ator& em
função da )aCda dos =ú&osA o ue não pode ser ass&m. BtraK9s de um Od!A o #rìs@ ue responde em
uma )onsu,ta não 9 ne)essar&amente o #rìs@ da pessoaA masA apenas aue,e ue responde para um
so)orro no pro=,ema em ue a pessoa se en)ontra no momento. Lessa mane&raA d&er ue a pessoa 9
de um determ&nado #rìs@A em função do ogo de =ú&osA 9 mu&ta )r&at&K&dade e fa,ta de respe&to )om
Or&. Nor &ssoA 4s8!A a tudo o=serKa e Ka& dando )8an)es para a)ertosA at9 ue um d&a a )asa )a&[
Nor &ssoA )on)ordo )om a,guns =a&anos sensatos do )andom=,9A uando os mesmos d&emR H- se
a,gu9m não 9 fe&to^&n&)&adoA então não tem #rìs@ a,gum. <ntão 9 de #rì ou de #s8@@,@ ue a pessoa
deKe )u&dar. Xera,mente uando um =a&ano af&rma para a,gu9m ue o mesmo perten)e a #s8@@,@A 9
porue e,e não te dá #rìs@ a,gum.
Ahi!(oR tendn)&a parapato,Pg&)a da )ons)&n)&a de eDter&or&ar sem fundamento t9)n&)o e^ou sem K&Kn)&aA
eDpressando eD)ess&Kamente o ponto de K&sta tePr&)o ou supos&çEes tentando apontar o pr&n)&pa, #rìs@ de uma pessoa.
<D&ste no mer)ado ed&tor&a, =ras&,e&roA uma gama de pu=,&)açEes a)adm&)as ue d&s)utem a so,&de das =ases
f&,osPf&)as ue erroneamente se ut&,&am de aru9t&pos para eDp,&)ar tudo so=re #rìs@.
O 8o!8591o ,5 O,6 ,5 N+489$5!1o
Nara se o=ter o rea, Od! de nas)&mento de um ser 8umanoA sP 9 possCKe,A ,ogo ue uma )r&ança nas)e. Isso
em um perCodo de pou)os d&as apPs o partoA no máD&mo d&as. <ntãoA 9 fe&to uma Lafá )onsu,ta a Ifá/ em
forma de um r&tua, de =at&smoA nomeando o re)9m-nas)&do atraK9s do ;!9ntae )o,o)ando seus p9s na
terra/. Fomente nesse perCodo r&tua, 9 ue se des)o=re )on)retamente o Od! do =e=. Lepo&s d&ssoA nun)a
ma&s[ NortantoA uando um ?@=á,@o fa Lafá para uma pessoa á na sua fase oKem^adu,ta e
metafor&)amente e,e fa menção ao Od! 2,@79 ou Vtòrì de uma pessoa adu,taA na rea,&dadeA e,e se refere ao
Od! trans&tPr&o e de ma&or &nf,un)&a na K&da de ta, pessoa esse propr&amente não 9 o seu Od! de
nas)&mento. cm Od! trans&tPr&o de ma&or &nf,un)&a 9 re,at&Ko @s &nformaçEes de man&festaçEes e ao
)omportamento de )aráter do #rì pessoa,. `uando uma pessoa part&)&pa da )er&mbn&a de &n&)&açãoA a mesma
re)e=e um Od! ue está profundamente re,a)&onado @s Kár&as en)arnaçEes da pessoa. Fe rea,&n8ar )om um
Od! de &n&)&açãoA s&gn&f&)a ue o mesmo terá a )apa)&dade de red&re)&onar a K&da esp&r&tua, da
pessoaA na f&na,&dade de audá-,a a eu&,&=rar seu #rì^K&da e a )apa)&tá-,a na me,8orar&a de sua
prPpr&a K&da progress&KamenteA atraK9s de um tratamento &ntens&Ko atraK9s dos #rìs@^forças
ferramentasA os ua&s Ifá ,8e &nd&)ará a&nda na In&)&ação. Bss&mA uando uma pessoa Ka& at9 um
?@=á,áo e apare)e um Od!A Ire ou I=&A s&gn&f&)a ue aue,e Od! ue apare)eu 9 uma resposta para
a sua s&tuação naue,e eDato momentoA não tendo ua,uer re,ação )om K&das passadas e nem o
resto da K&da futura da pessoa. Bss&m sendoA a pessoa poderá &r a Kár&as )onsu,tasA e em )ada uma
de,as &rá apare)er um Od! d&ferenteA &nformando tudo ue o )onsu,ente pre)&sará eDe)utar segundo
as re)omendaçEes de Ifá. Fa,Ko uando Ifá determ&na ue um #rìs@ deKa ser assentado no ta, Od!A
daC s&mA o Od! terá uma re,ação d&reta e )onstante )om sua K&daA numa f&na,&dade =em espe)&f&)aA
sea no propPs&to de )o,o)ar s&tuaçEes ou )ond&çEes nos e&Dos.
<m um Orá)u,o ue se tra=a,8a rea,mente )om os Od!-IfáA se Ko) Ka& a uma )onsu,taA BI
N+<;IFB+ ]Bh<+ <?O depo&s da )onsu,ta. Vão eD&ste )onsu,ta a Ifá^Od!A ue não se faça a,gum
sa)r&fC)&o poster&ormenteA eD)eto se o prPpr&o Ifá &nd&)ar ue não 8á ne)ess&dadeA o ue não 9 mu&to
)omumA mas pode o)orrer. Nara se )8egar a esse pontoA uma pessoa á per)orreu um ,ongo )am&n8o
na K&da.
NortantoA no Ifá,okunA uando a pessoa não tra=a,8a de fato )om os Od!A 9 d&ferente. Os Od! apenas
são usados para dar uma mensagem &med&ataA o Od! tradu s&tuaçEesA ass&m nesse )asoA o
)onsu,ente sa& da )onsu,ta sem a o=r&gação de faer o E$o. Xera,mente as pessoas tra=a,8am )om
s&gn&f&)ados e )ada Od! &ndu a um s&gn&f&)adoA essa tradução 9 mu&to pessoa, de )ada pessoa.
In),us&Ke essa )o&sa de se preo)upar ue ta, #rìs@ fa,a em )ada Od! 9 )o&sa de )andom=,9A não tem
8aKer )om Ifá. Vão 8á nen8uma ut&,&dade n&ssoA na forma )omo 9 usado e passado.
B,gumas pessoas )aem em neg,&gen)&a esp&r&tua, uando &gnoram suas ne)ess&dades em )onsu,tar
Ifá no tempo 8á=&, para eK&tar transtornos e perdas. <nuanto &sso 8á outras pessoas ue por
ua,uer =ana,&dade uerem )onsu,tar o Ifá. Bm=as são deseu&,&=radas[ ]&)ar )onsu,tando Ifá por
ua,uer s&ntoma no )orpo ou fata,&dades natura, na K&daA se )ara)ter&a em não sa=er K&Ker =em e
não sa=er en)arar os efe&tos e o)orrn)&as natura&s da K&da. Fe a,gu9m mora em uma )&dade
K&o,entaA uma 8ora não 8á )omo es)apar de ser at&ng&do por fata,&dadeA ser assa,tado et). Todos nPs
sa=emos ue um )arro sP atrope,a uem atraKessa uma estrada ou está prPD&mo a e,a. Tam=9m
temos ue )ons&derar as possCKe&s )atástrofes natura&s. Mas 8á pessoas ue &gnoram )onse,8os de
Ifá e te&mam em permane)er d&ante de Kár&as ordens de per&go. O ue mu&tos não sa=emA 9 ue Ifá
9 uma preKenção e preKenção em Ifá s&gn&f&)a se preKen&r atraK9s de uma )onsu,ta espe)&f&)a antes
ue a,go a)onteçaA ou seaA antes mesmo de passar por uma )&rurg&aA antes de entrar em um noKo
negP)&o ou um noKo tra=a,8oA antes de faer um grande negP)&oA antes de K&aarA antes de mudar de
uma )&dadeA antes de )omprar ou a,ugar uma noKa )asaA antes de )omprar terras ou outros =ensA
antes de )onstru&r a,goA antes de se )asarA esta=e,e)er uma so)&edade ou am&adeA antes de
engraK&darA antes de par&r f&,8osA antes de dá nome a um re)9m-nas)&doA antes de entrar em ua,uer
t&po de d&sputaA antes de entrar na ust&ça ou ,&tCg&o )ontra a,gu9mA antes de K&s&tar ua,uer t&po de
&n&m&go. Ifá tam=9m se )onsu,ta uando a,gu9m está enfermo para sa=er se 8á poss&=&,&dade de
eK&tar a morteA antes de desfaer um negP)&oA antes de a=andonar um tra=a,8oA antes de se separar
de a,gu9m. NortantoA 8á pessoas ue geram pro=,emasA e outras )om pro=,emas tão eK&dentes ue
não tem ne)ess&dade a,guma de )onsu,tar IfáA sP mesmo ser d&agnost&)ada e tratada )om a
eDper&n)&a do sa)erdote.
<&s o meu eDemp,oR nas)& responsáKe, pe,a m&n8a prPpr&a K&daA a ua, eu ,eKo a s9r&o e ten8o
)ons)&n)&a de ue m&n8a K&da e meus sent&dos deKem ser d&r&g&dos eD),us&Kamente por m&m e )om
mu&ta sa=edor&a. ;on),u&ndoA eu sP Kou mesmo @ Ifá uando sensatamente pre)&so de uma
or&entação para um assunto mu&to s9r&oA ou seaA numa s&tuação ue está def&n&t&Kamente fora do
meu )ontro,eA at9 porueA ama&s far&a Ifá de H=enga,a. Meu =om senso me fa Ker o uanto sou
espe)&a, para sa=er )am&n8ar )om as m&n8as prPpr&as pernas. <m )ontrapart&daA se& ser 8um&,de e
generoso )om&go mesmoA uando per)e=o ue a,go pre)&sa da m&n8a atenção e )ar&n8o. LaC Kou
=us)ar uma or&entação do meu Na& Ifá. Isso s&m 9 sa=er K&Ker de =em )ons&go mesmo e em 8armon&a
)om a K&daA &sso 9 ser re,&g&oso e s&nton&ado )om os ens&namentos de Ifá. < Ko)A o ue á feA o
ue tem fe&toA o ue fará para tornar a sua K&da me,8or sem ser um es)raKo dos seus medos B K&da
9 s&mp,esA porue Ko) a )omp,&)a tanto
Co!8591o ,5 Bàbáláwo
Todo ?@=á,áo á passou pe,o Is8efá. cm ?@=á,áo 9 aue,e ue re)e=eu pe,o menos as duas
&n&)&açEes pr&n)&pa&s apPs o Is8efá. Os r&tua&s de )onsagração de ?@=á,áo )omeçam no Ite-Ifa e
term&na no It9,oduA o ua, se re)e=e dentro do Ig=od!A onde passa pe,os segu&ntes estág&osR Ope,e-
F&s&A I=o-X=&g=aA Ifá-&k&A <=o-+&ruA Iá-Omo-BoA Bk&reuA Bt5s5-Ifá e It9,odu^Op&nod!. cm
pro)esso ue na ant&gu&dade pod&a ,eKar at9 tr&nta anos. O,uo 9 um tCtu,o na 8&eraru&a de Ifá i na
es)o,a de If9 - este 9 o segundo estág&o na so)&edade Og=on& i um 8omem sP 9 )onsagrado Brag=a
apPs seus >0 anosA e no mundo sP pode eD&st&r um ún&)o Brag=a.
Mu&tos Kersos de Ifá forne)em o s&gn&f&)ado ,&tera, da saudaçãoR /7$or'4 A$oe4 7$o!h@!h9 A
po&s 8á )ontraçEes nas pa,aKras oru=a.
7$or'4 A$oe4 7$o!h@!h9 R J a saudação un&Kersa, para todos os ?@=á,áoA por9m esta saudação 9
ma&s apropr&ada se o ?@=á,áo est&Ker presente no sa)rár&o de IfáA em pro)esso de <=o. B,9m d&ssoA
9 uma forma de reKern)&a usada pe,os segu&dores uando os mesmos estão d&ante de um ?@=á,áo
super&or. Tam=9m pode ser usado pe,os sa)erdotes e sa)erdot&sas de Or&sa ou segu&doresA uando
são &n&)&adosA ou não em IfáA para )umpr&mentar um deKoto d&reto de Ifá.
7$or' A$oe 7$o!@!9 são )ontraçEes das pa,aKrasR 0i E$o 2in4 %i E$o #34 %i E$o o!9 oJ
F&gn&f&)adoR /Ke (e !ari2@io !e&a !aniona#o eo atoria#o4 o (e !ari2@io !er3 aeito4
(e !ari2@io !e (ani2e!tar3 e( 2or(a #e $n5o!J . Ou seaA `ue Ifá )arregue os pesos da terra
para o a,9m e man&feste =nçãos.
_7$or' A$o9J A ou H7$or' A$o94 A$o!h@!h*J . B pr&me&ra s&gn&f&)aR Ke !e! !ari2@io!
!e&a( a$enoa#o! e aeito! . B segundaR O! !e! !ari2@io! !5o aeito!J
B resposta do ?@=á,áo 9R O:$? Ato4 A!re Ò:'n#a(a!a _ ue s&gn&f&)aR Ke Bo tenha (a
Bi#a lon:a e !a#3Bel4 "ara ree$er a! $n5o! #e Ò:'n#a(a!a
T?R )omp,etoA prontoA f&m/. Na,aKra mu&to usada no t9rm&no de ua,uer r&tua,A no t9rm&no de
ua,uer )onKersaA reun&EesA no t9rm&no de uma )onKersa na )asa de ua,uer pessoa do )u,to ou
s&mpat&ante.
O:$?-AtoR Leseo de ,onga K&daA saúde e ue se en)8a de =enção/[ cma pa,aKra ue deKe ser
sempre usada na f&na,&dade de desear todos os t&pos =nçãosA mu&to usada para desear a a,gu9m
ue está &ndo em=ora de sua propr&edadeA ao sa&r pe,os portEes de uma )asaA )omer)&oA I,-IfáA na
rua et). ;omo tam=9m ao f&na,&ar uma )onKersa pe,o te,efoneA f&na,&ar uma )arta et). B resposta
sempre 9R A!h9J
La$QR Bt9 a Ko,ta/. Na,aKra usada sempre na f&na,&dade de se desped&r ao sa&r de a,gu9m ou das
pessoas de uma )asa. Va forma de uma mensagem trans)endenta,A not&f&)ando ue a sua Ko,ta
naue,e ,ugar está )ertaA ou seaA não morrerá.
Mo&$)A&$)R <u ,8e reKeren)&o/. Na,aKra usada para )umpr&mentar ua,uer força ou pessoa
)ons&deradamente sagrada.
7!h*R `ue a força sea poderosamente d&n(m&)a e rea,&adora/. Na,aKra usada de forma amp,a e
repet&damente a todo o momentoA )om o sent&do de )on)ord(n)&aA aproKaçãoA anun)&a e perm&ssão
de a,guma )o&saA ação ou fato.
Ire-A& 9 uma pa,aKra ue s&gn&f&)aR /Ke Bo tenha a $en5o #a $oa-!orte 2inaneira4
ri,ea! [ Nor &sso 9 uma pa,aKra mu&to usada ao sa&r de um )om9r)&oA ao pagar uma d&K&daA ao
re)e=er d&n8e&ro de a,gu9m ou 9 ut&,&ada para desear a a,gu9m uando se sa=e ue está ne)ess&tado
de d&n8e&ro. B resposta 9R A!h*J
Ire I!h9:'n R 9 uma pa,aKra ue s&gn&f&)aR /Ke Bo tenha $o( ito4 !e!!o4 Bit?ria4 !e
tratan#o #e Bener ,ai!,er #i2il#a#e! e ini(i:o! Nor &sso 9 uma pa,aKra mu&to usada para
fa,ar para a,gu9m uando está passando por d&f&)u,dadeA ameaça em&nente de &n&m&gos fCs&)os ou
so=renatura&sA ta&s )omoR guerrasA ataues de doençasA po=rea eK&denteA ,&tCg&oA d&sputa por a,go.
A:Q )R Nor faKorA sa&a da frente/. Na,aKra usada para adentrar em ua,uer t&po de re)&nto
esp&r&tua, ou )omum. B mesma 9 ut&,&ada tam=9mA para &nterfer&r numa )onKersa pr&Kada ou para
)8amar atenção e eDpor uma op&n&ão em ua,uer t&po de reun&ão. +esposta 9R 7!h*
<9*niR F&m[
<9*%6 R Vão[
?6(iR Nerdoe-me[
On&9R Ko) a)e&ta )omer/. Na,aKra usada para ofere)er a,go de )omer a a,gu9m. Vo )aso de não
a)e&tar e desear uma =oa refe&ção @ pessoaA a resposta deKe serR Un&*-:$a$irJ ou Un&*-no(5nJ
)oma )om sat&sfação/. Vo )aso de a)e&taçãoA a pa,aKra d&ta 9R Un&*-$9*niJ B)e&to )omer s&m[/.
A SOCIEDADE IFÁ
ILV-IGF 9 uma eDpressão ue s&gn&f&)aR Ca!a #a te!te(nha #o De!tino e #a Cria5o4 termo
referente aos nossos ante)essoresA onde se e,u)&da o Od! E&ì-O:$9A HO "ai #e to#o! o! O#ù _.
J num Il*-I23 ue se restaura a 8&stPr&a dos nossos an)estra&sA e nessa as)endn)&aA se )omproKa
uma su)essão de pre)e&tosA edu)ação e m&st9r&os de mu&tos des)endentesA forne)endo )om &ssoA a
rea,&dade dos dest&nos e prossegu&mento a todos os &ntegrantes do 2s9A os ua&s deKerão ter a
ser&edade e responsa=&,&dade de 8onrar este )ompromet&mento em nome de todos os nossos
antepassadosA e em nome de s& mesmo.
ILV-IGF 9 um ,o)a, )r&ado pr&mord&a,mente para se )u,tuar IfáA do ua, faem parte Kár&os t&pos de
?@=á,áo. <ntre os ua&sA o ?@=á,áo-Ifá ue 9 o )8efe gera, do I,9-Ifá.
Todo I,9-Ifá 9 )omposto de uma so)&edade )omandada por um Fa)erdote do ma&s a,to nCKe, graduadoA o ua,
se &nt&tu,aR <)$3l38o-I23 =Ol8o>A o ,Cder super&orA Senhor de Todos os Segredos. Fu=seUentemente
&nfer&or ao ?@=á,áoA se en)ontra o Fa)erdote <al?:nA 8omem poderoso )om o 2s9 da pa,aKraA o ua, deKe
ser saudáKe,A mu&to 9t&)oA de =oas mane&ras e =oas )ond&çEes e)onbm&)as. Fu=ord&nados ao <al?:n estãoR o
A%3"6 ue 9 o tesoure&ro e pr&me&ro se)retar&o pessoa, do ?@=á,áo-Ifá. O 7!@83&'$onn) ue representa a
Fo)&edade perante o I,9-Ifá e f&s)a, dos r&tua&s. O A&i%6 ue 9 o se)retár&o e mensage&ro responsáKe, pe,as
re,açEes pú=,&)as do I,9-Ifá. B=a&Do de,esA os outros )argos menores são o)upados pe,os O(o-A8o
A!ho:n4 Olorin4 Ala:$e4 Onil4 Oni!e:n et . 2s su)essEes 8&eráru&)as são fe&tas atraK9s de )onsu,ta ao
Orá)u,o^Ifá eA poster&ormenteA segue-se a proKa de )apa)&dade dentre os es)o,8&dos.
Ner&od&)amente são rea,&adas reun&Ees pres&d&das pe,o <)$3l38o-I23 e pa,estradas pe,o <al?:nA
re)e=endo o )ompare)&mento de outros Fa)erdotes e Fa)erdot&sas YCderes de outras so)&edades
f&,&a&s do I,9-Ifá. Vessas reun&EesA &n&)&a,menteA são rea,&adas oferendas para 4s8! e IfáA em segu&da
9 d&str&=uCda farta a,&mentação aos presentes. Lepo&s dos r&tos ante)edentesA são d&s)ut&dos os
pro=,emas do I,9-IfáA sedeA e de todos os temp,os f&,&a&s do mesmoA onde todos sugerem deK&das
so,uçEes )omoR )onstruçEes de Temp,os e Fantuár&osA so,uçEes para pro=,emas de ordem so)&a&s
entre os #mò-Ifá e Og=er& não &n&)&ado/A o dest&no do d&n8e&ro re)e=&do em doaçEes &nternas e
eDternasA desenKo,K&mento de noKos proetos e reformas nos Temp,osA anún)&os de noKas &n&)&açEesA
agendamentos para rea,&ação de Lafá atraK9s de Ò"9l9-I23 ou dos I%in-I23. Bgendamento de
estudos para tro)as de &nformaçEes so=re os s&stemas de Ifá. Bgendamento dos O#nA fest&Ka&s
anua&sA em 8omenagem a Ifá e outros #rìs@A )omo tam=9m dos r&tos de Ò!ù-I23A r&tua&s mensa&sA e
Ò!9 I23A r&tua&s semana&sA deKotados a Ifá. <sses são a,guns dos mot&Kos para )onKo)ação de uma
W$3r)&o ^ assembléia.
Os sa)erdotes e sa)erdot&sas men)&onados as/ a=a&Do são responsáKe&s por resguardar e manter o
Bs5 no I,9-Ifá. Todas as )asas f&,&a&s se &ntegram formando uma )ade&a em grupo de Kár&os I,9
temp,os/A ue se &nteragem apo&ando um ao outro. Mas )ada ,Cder 9 o re& na sua )asa.
01/ "7an&fá B7ade,e ou I7a,ode Mãe =raço esuerdo do I, e sa)erdot&sa das 4,575/
0%/ "7an&fá B7a=as9 I7an&fa e ma&s I7a,as9 ;o&n8e&ras e guard&ã de todos os a,&mentos/
03/ "7an&fá B7a=as8P e ma&s duas I7a,as8P ;amare&ras e guard&ã das roupas sagradas/
0$/ "7an&fá e I7a,or&s8a Fa)erdot&sa dos #rìs@ fem&n&nos/
0:/ "7an&fá B=amoro Fa)erdot&sa )onse,8e&ra responsáKe, pe,o re)o,8&mento de #rìs@/
0'/ "7an&fá B7adagan Fa)erdot&sa responsáKe, pe,o r&tua, Ipade/
0>/ "7an&fá Ala#i23A mu,8eres &n&)&adas ue re)e=em o Ifa,okun na &n&)&açãoA pr&me&ro para
estudarem e se aprofundarem nos )on8e)&mentos dos 1' Od!-Me&A eD),us&Kamente na f&na,&dade de
ma&s tardeA uando est&Kerem )apa)&tadasA a )onsu,tarem Ifá para seus &números ),&entes. B,ad&fá 9
)omo se )8ama a prof&ssão de uma mu,8er em Ifá ue re)e=eu o Ifa,okun em sua &n&)&ação. Nor9mA
enuanto a mu,8er não est&Ker )omp,etamente )apa)&tadaA o seu Ifá,okun tam=9m não estará )om os
r&tua&s )omp,etosA &sso at9 ue a B,ad&fá )on),ua seu estudo e seu Orá)u,oA passando por r&tua&s de
"7á,5 e f&na,&ada )om um r&tua, d&retamente )om )ada um dos 1' Od! assentados em seu Orá)u,o.
FP apPs ta&s r&tua&s 9 ue o Ifá,okun estará )omp,eto )omo um assentamento dos 1' OduA se
)onKertendo em um orá)u,o o=et&Kamente seguro. Ifá sa=e de todas as )o&sas e nos )on8e)e ma&s
ue nPs mesmos[
Aa%a"o - Fão as mu,8eres ue K&Kem em IfáA mas por a,guma raão pessoa,A não são perm&t&das
ou não podem desempen8ar a arte do Ifá. Nor9mA essas podem at9 se tornar adm&n&stradoras e
auD&,&am o I,e-Ifá de a,guma forma eDternaA =em )onK&)ta e não menos desmere)&das.
Aa$at9 - Fão mu,8eres ue somente re)e=em os Ik&n Ifá )omo assentamento de Ifá por a,guma
ne)ess&dade sem mesmo passar pe,a &n&)&açãoA mas são pro&=&das de )onsu,tar )om os mesmo por
re)e=erem o Bs89 ,&m&tadoA neste )aso os Ik&n sP são mesmos r&gorosamente )onsagrados para seu
)u,to =em pessoa,.
Aala!e - Fão mu,8eres ue sP )antam e )u&dam de a,gumas )o&sas de IfáA aprendendo as )ant&gas e
as danças do )u,to. +esponsáKe, tam=9mA pe,as &ndumentár&as dos Or&saA mas não possuem um
sa=er ma&s profundo so=re )onsu,tar Ifá. Tomar )urso para )on8e)er o )redo de Ifá,okun não
s&gn&f&)a está apto em )onsu,tar Ifá para n&ngu9m.
INICIAMO NO IL? IFÁ
B &n&)&ação no I,5 Ifá 9 determ&nada por Ifá atraK9s do ?@=á,áo. <D&stem duas formas de
&n&)&açãoR
INICIAÇYO COMUM R J gera,mente para a pessoa ue não Ka& tornar-se sa)erdote de IfáA mas
pre)&sa de Ifá para mostrar o )am&n8o em sua K&da. Noderá ser do seDo mas)u,&no ou fem&n&noA não
eD&st&ndo nen8uma d&s)r&m&nação. B &n&)&ação para Orúnmì,@ 9 fe&ta durante o tempo mCn&mo de
3trs/ d&asA podendo )8egar at9 0> sete/ ou 1> deessete/ d&as em r&tua&s sendo ue no ter)e&ro
d&a ITB/A apPs a )onsagraçãoA o ?@=á,áo )onsu,ta o Ifá para ser reKe,ado ua, o Od! ue esta
pessoaA agora um a/ #mò-IfáA possu& KCn)u,o eA 9 atraK9s deste Od!A ue o ?@=á,áo poderá
determ&nar os <=ò <tutuA Iru=o e Oogun ue pode ser rea,&adosA a,9m do Oruko nome/A ue esta
passará a ser )8amada dentro do seu )redo. Vome sagrado esteA ue o #mò-Ifá deKerá
o=r&gator&amente ser )on8e)&do e re)on8e)&doA respe&tadoA 8onradoA med&ante ao seu =om
)omportamento eDemp,ar. No&s re)e=er um nome em Ifá 9 re)e=er ma&s ue uma &dent&dadeA 9
re)e=er e usar o Bs89 de um Od!A 9 &nterna,&ar e K&Ker a p,en&tude sagrada de Ifá.
O$!. B este t&po de &n&)&ação podem su=meter-se todas as pessoasA &n),u&ndo outros segmentos
re,&g&ososA ta&s )omoR cm=and&stasA ;andom=,e)&stasA ;r&stãosA Is,(m&)os et). B,guns destesA são
&n&)&adosA )ontudo não pre)&sam a=andonar suas ant&gas prát&)as re,&g&osasA sP passam por Ifá na
f&na,&dade de austar a,go ue estaKa desaustadoA mas dependerá da pessoa se manter austado e so=
a tute,a de Ifá. Bt9 porueA Ifá não 9 pre)on)e&tuoso e a=range outros grupos so)&a&sA sem
desestruturar as suas respe)t&Kas ,&n8agens &n&)&a&sA so)&a&s ou fam&,&ares.
O ASSENTA%ENTO DE IFÁ
Toda pessoa tem d&re&to de a)esso a Ifá de forma ma&s Cnt&maA por9m somente apPs ser &n&)&ada
atraK9s do seu H?@=á,áo Ifá. J uando o #mò-Ifá ou #mò-Bo re)e=e o seu Bere-IfáA
assentamento de IfáA e todas as or&entaçEes a respe&to dos possCKe&s )u,toR Ò!9-I23 )u,to semana, @
Ifá/A Os8!-Ifá )u,to mensa, @ Ifá/ ou Odun-Ifá fest&Ka, anua, de Ifá/A &sso de a)ordo )om o ue Ifá
determ&ne para o segu&dor.
;!hù-I2aR Bo &n&)&arA a pessoa re)e=e tam=9m o assentamento do <s8u-IfáA mas )8amado )omo
4s8!-Odar@A o ua, todos &n&)&ados deKem t-,o assentado no perCodo da sua &n&)&açãoA porue <s8u
9 a ún&)a ent&dade Or&sa/ ue pode audar ou preud&)ar a pessoa por fa,8as )ons&go prPpr&oA fa,8as
)om Ifá e fa,8as )om o ?@=á,áoA por &ssoA at9 o prPpr&o Ifá 9 a,&n8ado )om <s8!.
Lepo&s da &n&)&açãoA o noKo &n&)&ado 9 o tota, responsáKe, pe,os seus assentamentos &nd&K&dua&sA
onde )u,tuará Ifá e 4s8!A so= )onstantes or&entaçEes do seu ?@=á,áoA podendo terA a,gumas KeesA
seus r&tua&s a,terados de a)ordo )om as ne)ess&dades pres)r&tas por Ifá ou por )on8e)&mento do
?@=á,áoA passado ao seu #mò-Ifá ou #mò-2o. NortandoA toda pessoa ue a&nda não fo&
profundamente &n&)&ada em IfáA não 9 )ons&derada segu&dor de um ?@=á,áoA mu&to menos de Ifá.
Vos d&as de Ò!9 r&tua, semana,/A a ut&,&ação do O=ì-B=ata 9 mu&to &mportante. Nr&me&ro )omo
Orá)u,o e depo&s )omo a oferenda ma&s &mportante. Ifá aK&sa ue o uso do O=ì )omo orá)u,oA sP
d&rá a respe&to d&retamente ao pro)esso r&tua, de #s5. NortantoA se um Omo-2o tentar ,ançar os
gomos do O=ì para sa=er ua,uer outra uestão fora do #s5A seam assuntos de sua K&da ou K&da de
outras pessoasA re,açEes et).A o O=ì não responderá as ta&s perguntasA K&sto ue as mesmas estão fora
do )onteDto r&tua, de #s5A então o ma&s ,Pg&)o e sensatoA 9 o #mò-2o &r pro)urar o seu ?@=á,áoA
na f&na,&dade de faer uma Lafá. Ifá eDp,&)a &ssoA porue um #mò-2o re)9m &n&)&adoA a&nda não
está aptoA mu&to menos autor&ado r&tua,mente por IfáA para tentar faer &nKest&gaçEes so=re sua
prPpr&a K&da )ot&d&ana e mu&to menos a entender os pormenores do Ora)u,o e nem mesmo se auto-
a)onse,8arA atraK9s de perguntas sem ua,uer )apa)&dade de entender as respostas. Fe &sso fosse
possCKe,A os #mò-Ifá á sa&r&am do IsefáA ?@=á,áo prontos. `uem a&nda está re)e=endo
or&entaçEesA a&nda não está )apa)&tado a or&entar n&ngu9m por s& sPA mu&to menos @ s& mesmo.
Ins&st&r em faer &ssoA Ifá )ons&dera ta, pessoaA )omo um ,ou)o so=er=o. Bt9 porue sem autor&dade
e )apa)&dadeA )onsu,tar o O=& ou outro orá)u,o para s& mesmo 9 )a&r em tota, a)8Csmo por parte de
uem o )onsu,ta. Ifá 9 a d&K&na sa=edor&a[ O=& 9 um Orá)u,o Kerdade&roA somente na mão de um
?@=á,áoA mas na mão do #mò-IfáA o O=& 9 &mp&edosamente enganoso.
TICAS DE U% SACERDOTE
B )&n)&a de Ifá 9 a )&n)&a da K&da. +eKe,a os m&st9r&os ma&s &ntr&)ados e o)u,tos da eD&stn)&a )Psm&)a em
todos os seus p,anos. ;on8e)-,a 9 )on8e)er os m&st9r&os da K&da e da morteA dom&ná-,a 9 deter os ar)anos da
sa=edor&a. O ?@=á,áo deKe ter um &nte,e)to desenKo,K&do o suf&)&ente para a=sorKer e reg&strar tudo o ue a
e,a d& respe&to. Vão 9 =astanteA no entantoA o )on8e)&mento r&tua,Cst&)oA mas pr&n)&pa,menteA o s&gn&f&)ado
do r&tua,A dos sCm=o,os e de tudo o ma&s. B )ompreensão dos m&st9r&os e a &nterpretação de suas a,egor&as são
&nd&spensáKe&s para ue o =@=á,áo assuma toda a sua poten)&a,&dade sa)erdota,.
O pre)on)e&to sea de ue forma se man&festeA 9 um e,emento desagregador. B função do ?@=á,áo 9 reun&r
em torno de Orunm&,á e dos Or&DásA todos os seres 8umanosA &ndependente de )redoA na)&ona,&dadeA raça e
)ond&ção so)&a,. Bg&r de forma pre)on)e&tuosa resu,ta sempre na o=strução do o=et&Ko f&na,R a un&ão de
todos.
O )am&n8o reto 9 o )am&n8o do =em. O )am&n8o do =em 9 o )am&n8o do Kerdade&ro sa)erdote. Bue,e ue se
desK&a do )am&n8o retoA tende a perder-se em sendas ata,8os/ ue podem de forma &,usPr&aA pare)er fá)e&s de
serem tr&,8adasA mas ue )om o de)orrer do tempoA )onf&guram-se )omo tortuosas e garran)8entasA
&mpossCKe&s de serem tr&,8adas )om d&gn&dade. O )am&n8o erradoA )omo determ&na o * Mandamento de IfáR
/N5o o2ereer a "o!!i$ili#a#e #e retorno4 * ( a(inho !e( Bolta
O segredo 9 reKe,ado ao &n&)&ado eA somente e,eA pode )on8e)-,o. +eKe,ar segredos da re,&g&ão )orresponde
a sa)r&,9g&oA a ue=ra de ta=u. Mas nem tudo 9 segredoA nem tudo deKe permane)er o)u,to do Ku,go. Bo
)ontrár&oA mu&tas )o&sas deKem ser reKe,adas ao não &n&)&ado para uma me,8or )ompreensão da nossa re,&g&ão
e tam=9m )omo artefato de defesa )ontra a ação dos fa,sos sa)erdotes.
B eDpressão Hser 8omem tem um s&gn&f&)ado mu&to ma&s profundo do ue pode pare)erA numa o=serKação
apenas superf&)&a,. HFer 8omem 9 possu&r todas as ua,&dades esperadas num ser 8umano do seDo
mas)u,&noA adm&t&ndo-se aC os peuenos defe&tos &nerentes @ naturea 8umana. HFer 8omem 9 sa=er ag&r
dentro de todos os d&tames anter&ormente des)r&tosA sem ue )om &sto a pessoa Ken8a a K&o,entar-se. HFer
8omem 9 sa=er respe&tar a mu,8er )omo representante do poder de pro)r&arA a ua, garante a perpetuação da
esp9)&e 8umana e re)on8e)erA na sua aparente fraueaA a força de ue 9 portadora em tudo ue 9 super&or ao
seDo mas)u,&no.
Vo d&a ue um ?@=á,áo ,8e )ontrar&ar sea 8um&,deA ten8a pa)&n)&aA ten8a )a,ma e sea
perseKerante. Vão faça )omo os )ães ue ,adram e não sea )omo a=utresA &ndo )omer em ua,uer
,ugar e Kom&tar &nust&ças. O me,8or a faer 9 ag&r )om sa=edor&aA se )a,ar e ana,&sar os rea&s
mot&Kos ue ,eKaram o ?@=á,áo a ,8e )ontrar&arA porue )ertamente fo& ordem de Ifá para eK&tar
a,go ru&m para Ko) mesmoA at9 KendaKa&s tene=rosos em sua K&daA tudo para não perm&t&r ue Ko)
f&ue a=andonada a mer) do ma, e não )a&r nos KC)&os do seu ego. Fa&=a de uma )o&sa mu&to s9r&aR
se Ifá te amaA o ?@=á,áo tam=9m te maA mas se Ifá te eDemp,aA o ?@=á,áo nada pode faer para
amen&arA a não ser aguardar os fatos e o t9rm&no do )&),oA de)orrentes das suas re=e,d&as. Fe <s8!
f&s)a,&aA Ifá eDemp,a e o ?@=á,áo or&enta. <ntãoA f&ue atento aos seus possCKe&s des,&es e não
perm&ta ue sua K&da Ko,te @ esta)a ero. +espe&te sempre a pessoa sagrada do ?@=á,áoA e,e sa=e o
ue fa,a e o ue faA porue nada e,e fa sem )onsu,tar Ifá. Vão ,an)e pragasA ma,ed&)n)&asA
fa,s&dade e mu&to menos ouse desmora,&á-,o )om uem uer ue sea. ama&s se esueça ue Ko)
K&Ke so= o te,8ado dos )u&dados do seu ?@=á,áoA )on)om&tantementeA tudo ue Ko) f&er ou fa,ar
Ko,tará )om mu&to ma&s peso. Vão )onfunda um ?@=á,áo )onsagradoA )om um ?a=a,or&saA
pr&n)&pa,menteA )om os de )andom=,9. Nr&me&ro ue o ?@=á,áo tem seu )orpo )8e&o de mag&as
)ontra todo t&po de )o&sas e &ntençEesA de ta, formaA ue e,e 9 )omparado a um )oue&roA tudo ue o
to)aA Ko,ta para uem ,ançou. Fegundo ue e,e meDe )om forçasA as ua&s n&ngu9m ma&s ousa
meDer. B,9m dos #rìs@A <g!ng!n e 25A 8á outras forças espCr&tos/A ue os ?@=á,áo meDem e ue
n&ngu9m as )on8e)eA forças ue nem se ouKe fa,ar. cm ?@=á,áo 9 )ons&derado Hmu&to pesado e
H)8e&o de espCr&tos em Ko,ta de,e. Fe o ?@=á,áo for =om e ustoA os espCr&tos a sua Ko,ta tam=9m
são austados e pa)&entesA por9m são defensores e ap,&)am a ust&ça )omo nen8um outro. `uando
um ?@=á,áo 9 )orrupto e &nustoA seus espCr&tos )ompan8e&ros são destru&dores e sem o senso de
ust&çaA a)a=am destru&ndo at9 o prPpr&o ?@=á,áo. Nor &ssoA ten8a )u&dado )om as suas &ntençEesA
suas pa,aKras e suas más açEes. ;edo ou tardeA o mar Kom&ta tudo ue engo,e. Os #rìs@ sP
a=ençoam os ustos e puros de )oraçãoA não aue,es ue sP af&rmam serem =ondosos da =o)a pra
fora e por a,gum &nteresse. B K&da 9 s&mp,esA mas as pessoas )omp,&)am e a)a=am se )omp,&)ando.
4 "#b$l$%o não é nem de longe um 4risa, mas ele é sagrado e !onsagrado para ser f$ vivo [
Fa&=a ue uando o ?@=á,áoA natura,mente e 8umanamenteA erra )om a,go ou a,gu9mA e,e tem seu
reauste d&retamente )om Ifá e <s8!. Fa&=a ue uando um ?@=á,áo se eD)ede nas açEes ou no
fa,arA na prPD&ma Ke ue e,e a=re o IfáA o mesmo ,8e eDorta e reausta. Nor &ssoA 9 mu&to fá)&, se K
um ?@=á,áo retro)eder em suas açEesA uando e,e )omeça ag&r de forma d&ferente e a,guns não
entendemA f&)ando no Ká)uoA se d&spondo a )r&t&)á-,o por ter fe&to a )o&sa )erta a mando de Ifá. Mas
o ?@=á,áo não 9 sus)eptCKe, a )omentár&osA e,e não dá &mport(n)&aA )onf&ança e ousad&a ao ue as
pessoas podem fa,ar ou pensar de,e. O ?@=á,áo 9 sagrado por &ssoA e tantas outras )o&sas[
Nara Ko) ser um =om segu&dorA não u,gue[ Vão )r&t&ue[ Vão )onteste seu ?@=á,áoA mu&to
menosA o )ompare )om nada e n&ngu9m. Vão )onfronteA não retruueA não agr&daA não fa,se&eA não
=r&nueA não se a,tereA não fa,e pa,aKrEes perto de,eA não tente testá-,o. Bt9 porueA não se dá para
)on8e)er de fato um ?@=á,áo ue segue ao p9 da ,etra as ordens de Ifá. O deKer de um segu&dor
so= a tute,a de um ?@=á,áoA )on)om&tantementeA so= a tute,a de IfáA 9 aprender a ouK&r e fa,ar
mu&to pou)oA fa,ar pou)o 9 somente t&rar as suas dúK&das so=re os ens&namentos de Ifá.
Vo eDter&orA fora do I,e-IfáA o segu&dor em ua,uer ,ugar ue K&er a en)ontrar )om o seu ?@=á,áoA
deKe )umpr&mentá-,o )om o ato de OXOU<A to)ando as pontas dos dedos da mão d&re&ta na
mão d&re&ta de,eA depo&s a=a&Dar a )a=eça e to)ar a mesma mão em seus ,á=&os e f&na,menteA em seu
prPpr&o pe&to/. <ste ato 9 uma demonstração de edu)açãoA reKern)&aA respe&toA 8um&,dadeA )r9d&to e
f9. Fempre eD),amando a fraseR A$or A$oe4 <)$3 [ <,e responderáR O:$o Ato A!r
O:n#a(a!aJ Ou somente A:$o AtoJ <ssas eD),amaçEes d&em respe&to somente aos ?@=á,áo
)onsagrados.
Vo I,e-IfáA um segu&dor ao )8egar a sua )asa sagrada e adentrar pe,o portãoA deKe segu&r at9 o
&nter&or do I,e-IfáA d&endoR A:o)4 a:o)4 a:o) [ Fe d&r&g&ndo d&retamente ao =an8e&ro para se
=an8ar e tro)ar as suas roupas profanas por roupas sagradas. Lepo&s de =an8adoA em pr&me&ro ,ugarA
deKe pro)urar o seu ?@=á,áo para )umpr&mentá-,o )om o I%nl*3 mu,8eres/ ou A#o:$ale$
8omens/. Lepo&sA a&nda )urKadoA deKe )umpr&mentá-,o )om o ato de OXOU<A:A sempre
eD),amando a fraseR A$or A$oe4 <)$3 [ <,e responderáR O:$o Ato A!r O:n#a(a!aJ Ou
somente A:$o AtoJ <ssas eD),amaçEes d&em respe&to somente aos ?@=á,áo )onsagrados. <m
segu&da deKe se d&r&g&r ao X&gun-4s8! e )umpr&mentá-,o to)ando os dedos no )8ão e ,eKá-,os ao
pe&toA d&endoR I$3a!9 oooJ ;!hù (a!h (i [ Lepo&s se d&r&g&r at9 a porta do Ig=ò-Ifá e
)umpr&mentar Orúnmì,@ )om o Bdog=a,5 ou Ikun,5A d&endoR A$or A$oe A$o!hi!h* oJ I23 Òrì-
(i r ooo [ FP depo&s deKe se d&r&g&r para )umpr&mentar todos os mem=ros da so)&edadeA
respe&tando r&gorosamente a 8&eraru&a esta=e,e)&da por Ifá.
`uer sea um segu&dor ou uem está d&sposto a&nda a ser &n&)&adoA não se fa perguntas
)onstrangedoras ao seu ?@=á,áoA mu&to menos so=re a sua K&da &nt&ma part&)u,ar ou esp&r&tua,. Ifá
)ons&dera mu&ta fa,ta de 9t&)aA fa,ta de edu)ação e fa,ta de de)oro a ua,uer pessoa ue tenta faer
espe)u,açEesA d&reta ou &nd&retaA so=re a K&da de ua,uer pessoaA pr&n)&pa,mente so=re a K&da do
?@=á,áo. NortantoA 9 sa=&do ue Ifá a=om&na tanto a fa,ta de )onf&ançaA )omo a tentat&Ka de
I(UNL?* modo de aoe,8ar e se prostrar para frente na pos&ção feta,A eDe)utado somente pe,as mu,8eres.
+
ADOBAL?* modo de de&tar se est&rando )omp,etamente ao )8ãoA eDe)utado somente pe,os 8omens.
O>OVUBA* to)ando as pontas dos dedos da mão d&re&ta na mão d&re&ta de,eA depo&s a=a&Dar a )a=eça e to)ar a
mesma mão em seus ,á=&os e f&na,menteA em seu prPpr&o pe&to.
esta=e,e)er &nt&m&dades &noportunasA d&retamente )om ua,uer ?@=á,áo. `uem fa,a o ue uerA
a)a=a ouK&ndo o ue não uer.
cm segu&dor não ust&f&)a seus errosA suas pa,aKras ma, )o,o)adas e suas &ntençEes de a)ertos. Fe
uma pessoa 9 segu&doraA a sua função 9 segu&rA &sso enuanto Ker ne)ess&dadeA do )ontrar&o deKe
sum&r das K&stas do ?@=á,áo ue não ,8e serKe ma&s. Fa=e-se ue a função do ?@=á,áo 9
a)onse,8ar e )orr&g&r as fa,8as de seu segu&dorA &sso a ua,uer momento d&ante de Ifá e fora do Ifá.
`uando a,gu9m está perante as determ&naçEes e )onse,8os de IfáA forne)&dos atraK9s do seu
?@=á,áoA deKe ouK&r atentamente e )o,o)ar as determ&naçEes em prát&)a. J o ?@=á,áo uem está
)apa)&tado a dar )onse,8os e o segu&dor a ouK&r. Vão tente mudar os pap9&sA para eK&tar se )8o)ar
)om Ifá e )omeçar a sa&r de sua tute,aA porue um ?@=á,áo ama&s pode ser )onfund&do )om um
am&go. Vão se esueça ue o ?@=á,áo passou por mu&tos r&tua&sA austamentosA mu&tos gastosA
mandamentosA regra de pro)ederA ens&namentosA doutr&nas e mu&tas )onsagraçEes para ser pro)urado
)omo am&go ou K&sto )omo Ham&gu&n8o. To,&)e daue,e ue ag&r d&ferente[ Fa&=a ue at9 os am&gos
Cnt&mos de um ?@=á,áo são perm&t&dos por Ifá e #rìA a&nda ass&mA 8á pessoas ue são meramente
de )ontatos so)&a&s efmeros.
<m #fún-Me& Ifá ens&na ue 9 o segu&dor Omo-&fá/ uem deKe pro)urar o seu
?@=á,áoA não o )ontrár&o. Todos os Omo-Ifá ue não pro)uram o seu ?@=á,áo
deKem ser )ons&derados arrogantesA porue mostram ue não pre)&sam de IfáA
mu&to menos do seu ?@=á,áo. ?asta ref,et&rR `ua, 9 o Ka,or de um poço^r&o sem
água `ua, 9 o m9r&to de um f&,8o sem seus pa&sA mesmo depo&s de mortos `ua, 9
a ut&,&dade de um segu&dor sem o seu mestr e por perto
O2n-Me&i af&rma ue mestre não segue mestreA ?@=á,áo sP pro)ura outro
?@=á,áo apenas pra ouK&r e atender Ifá. Bu& )ada um se fa re& na sua prPpr&a
)asaA na )asa dos outros se a=a&Da a )a=eça. Bu& Ifá not&f&)a ue 9 #fún-Me& o
regente da )er&mbn&a de Is8efá^Itefá.
<m Ofun-Me& nas)eu @ pun&ção seKera )ontra toda pessoa ue proKo)ar ua,uer
t&po de pro=,ema no perCodo de uma Is8efa^Itefá. 4 por &ssoA ue todos aue,es á
se en)ontram &n&)&ados deKem ter um eDtremo )u&dado em auD&,&ar^part&)&par de
noKas &n&)&açEesA nas ua&s deKem ter mu&to )u&dado )om o ue fa e da forma ue
faA )om tudo ue fa,a e da forma ue fa,a )om o ?@=á,áo e sea ,á ma&s )om
uem for. Bss&m eK&tando os Kar&ados t&pos de pun&çEes terrCKe&s empregadas por
#fún-Me&.
]. N/o 45!1+r 0r+ f+5r D+fá 45$ 5rb+ 0+r+ 0+2+r o Bàbáláwo.
^. N/o 558-1+r EbH 45$ 0+2+r 05lo 4+8r9f#89oJ 4ob + 05!+ ,o Ebo 4H
15r 45- ,59,o 5f591o +0H4 =-91+r o 0+2+$5!1o. P+r+ -$
BàbáláwoJ Ifá é + 4-+ 0ro`44/o 8o$o =-+l=-5r o-1r+ ,5 0544o+4
8o$-!4. Por 944o o Bàbáláwo !/o 0o,5 5 !5$ ,55 1r+b+lK+r ,5
2r++ 0r+ !9!2-é$.
)>E&IFÁ
;PROdRBIOS DE IFÁ<
Tr+,-/o* - po!co pro#á#el "!e amanhã as coisas esteam como hoe / por
isso "!e o 01%álá2o cons!lta o orác!lo de Ifá a cada cinco dias.
I!15r0r51+/o* De#emos estar preparados para as trocas deste m!ndo. As
coisas nem sempre saem como deseamos.
eeeeeeeeeeeeeeee
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Tr+,-/o: A"!ele "!e cai em !m %!raco ensina aos "!e #$m atrás a terem
c!idado.
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Tr+,-/o: A"!ele "!e %ate palmas para "!e !m lo!co dance / tão lo!co como
ele mesmo.
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Tr+,-/o: ;!d!4!d! se parece com Es!r!, porem não se pode comer ( Esuru
é uma espécie de inhame, Gudugudu é uma variedade venenosa ).
I!15r0r51+/o* 3em t!do o "!e parece %om tem "!alidade, nem t!do "!e
%rilha / o!ro.
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A4oH f-! +,95 92b+J HH !9 94o 1919 ` !4-.
Tr+,-/o: A"!ele "!e atira pedras em << 4alinhas atirará pedras at/ "!e
caia a noite.
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Tr+,-/o: =!ando aparece! pela primeira #e&, o %roto de !ma palmeira no#a
disse "!e se! o%eti#o era che4ar ao c/!.
I!15r0r51+/o* Isto se di& aos o#ens "!e de#ido a s!a ine:peri$ncia, não se
compreendem das s!as limitaç6es e não prestam atenção aos conselhos dos
mais #elhos, sá%ios.
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Tr+,-/o: A %oca não pode ser tão s!a "!e se! dono não possa comer com
ela.
Tr+,-/o: A %oca "!e não se cala e os lá%ios "!e não dei:am de se me:er, s8
tra&em pro%lemas e %lo"!eios na #ida.
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I!15r0r51+/o* 5 homem "!e não / capa& de fa&er !ma coisa com se4!rança,
trata de esconder o "!e está fa&endo. A"!ele "!e está se4!ro do "!e fa&, não
fa& em se4redo.
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Tr+,-/o: Boc$ não pode fa&er do macaco !m homem, por/m tampo!co de#e
d!#idar "!e os homens pro#em do macaco.
Tr+,-/o: =!em não sa%e constr!ir !ma casa, monta !ma %arraca.
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Tr+,-/o* =!ando se le#a carne de elefante so%re s!a ca%eça não de#e
me:er em !m ninho de 4rilo com os p/s.
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Tr+,-/o* A"!ele "!e cochicha, olha at/ o %os"!e, por/m o %os"!e não fa&
fofoca. A"!ele a "!em contaste te!s se4redos / o traidor.
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Tr+,-/o: As per4!ntas li#ram o homem dos erros, a"!ele "!e não per4!nta,
entre4ase aos pro%lemas.
I!15r0r51+/o: @empre "!e al4!/m nos transmite !m ensinamento, de#emos
ter c!idado com o "!e nos / ensinado. 0!scar entender e f!ndamentar a
no#idade aprendida / !ma o%ri4ação para "!e não #enhamos a passar por
tolos a "!al"!er momento. A ori4em do mestre não le4itima o se! sa%er, não
4arante a s!a honestidade.
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Tr+,-/o: 5 professor não nos ensina a fa&er o mal, se não temos o mal por
dentro. =!em nos ensina, ensina a fa&er o %em.
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%or+l ,+ K941Hr9+:
A #ida fre"Jentemente nos ensina este ponto. Por isso / "!e m!itas #e&es as nossas
oraç6es demoram !m po!co para serem atendidas.
REFLEO
Antes de sa%er como, / preciso entender e depois desen#ol#er a s!a pr8pria #italidade
mental, otimismo, s8 depois disso conse4!irá ati#ar a #italidade f>sica e começará ter
#it8ria em todas as áreas da #ida.
Kem%rese sempre* Boc$ #eio a este m!ndo para %!scar ser feli& e se reali&ar. E nada
pode ro!%ar o se! ent!siasmo e a s!a ale4ria de #i#er.
Então, primeiro, desc!%ra a felicidade dentro de #oc$. =!ando conse4!ir isso, não
hesite, não d!#ide, não tenha medo, se arris"!e e #á atrás da pessoa "!e pode lhe
a!dar a manter e a redo%rar s!a felicidade interior, á desco%erta por si mesmo. Para
ser feli& / necessário sacrif>cios, sai%a "!e t!do #alerá apena.
3o 5dL 5eN!Mei, Ifá di&* Ooda pessoa de#e ser casada com a m!sa felicidade, para
atrair ainda mais felicidade. 5! sea, "!em / feli& de #erdade, / feli& na sa?de o! na
doença, na ri"!e&a o! na mis/ria, acompanhada de al4!/m o! so&inha, praticando
se:o o! sem se:o, com ami4os o! sem ami4os. Ooda pessoa "!e se determina #i#er
em ?%ilo, ale4ria, a s!a felicidade / redo%rada por si s8.
REFLEO
Antes de sa%er como, / preciso entender e depois desen#ol#er a s!a pr8pria #italidade
mental, otimismo, s8 depois disso conse4!irá ati#ar a #italidade f>sica e começará ter
#it8ria em todas as áreas da #ida.
Kem%rese sempre* Boc$ #eio a este m!ndo para %!scar ser feli& e se reali&ar. E nada
pode ro!%ar o se! ent!siasmo e a s!a ale4ria de #i#er.
3ão %!s"!e ale4ria e:teriormente e, m!ito menos em nin4!/m, a satisfação ocorre
"!ando #oc$ esta %em consi4o mesmo, e não por !m o%eti#o e:terno alcançado.
Então, primeiro, desc!%ra a felicidade dentro de #oc$. =!ando conse4!ir isso, não
hesite, não d!#ide, não tenha medo, se arris"!e e #á atrás do "!e desea, redo%rando
a s!a felicidade interior, a "!al á foi desco%erta por si mesmo. Mas, para ser feli& /
necessário sacrif>cios, sai%a "!e t!do #alerá apena.
3o 5dL O5-&%59, Ifá di&* Ooda pessoa de#e ser “casada com a m!sa felicidade',
na nalidade de atrair ainda mais felicidade. 5! sea, "!em / feli& de #erdade, / feli&
sea na sa?de o! na doença, na ri"!e&a o! na mis/ria, casado o! so&inho, com se:o
o! sem se:o, com ami4os o! sem ami4os, sendo empre4ado o! patrão, ser#indo o!
liderando. Ooda pessoa "!e se determina #i#er em ?%ilo, ale4ria, a s!a felicidade /
redo%rada por si s8.