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Art.19
..........................................................................</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black"><a
name="art19�3."></a>§ 3<u><sup>o</sup></u> A manutenção ou
a reintegração de criança ou adolescente à sua
família terá preferência em relação a qualquer
outra providência, caso em que será esta incluída em
serviços e programas de proteção, apoio e
promoção, nos termos do § 1<u><sup>o</sup></u> do art. 23, dos
incisos I e IV do <b>caput</b><i> </i>do art. 101 e dos incisos I a IV do
<b>caput</b><i> </i>do art. 129 desta
Lei. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13257.htm#art25">(Redação dada pela Lei nº
13.257, de 2016)</a></span></font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Revis�o Judicial de Decis�o do Conselho Tutelar</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1390</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1386</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >137</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >RJDCT</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 137. As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser
revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo
interesse.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Suprimento de Capacidade ou de Consentimento para
Casar</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1414</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1386</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >148, par�grafo �nico,
"c"</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>SICMPPC</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 148. A Justiça da Infância e da Juventude é
competente para: I - conhecer de representações promovidas pelo
Ministério Público, para apuração de ato infracional
atribuído a adolescente, aplicando as medidas cabíveis; II - conceder
a remissão, como forma de suspensão ou extinção do
processo; III - conhecer de pedidos de adoção e seus incidentes; IV -
conhecer de ações civis fundadas em interesses individuais, difusos
ou coletivos afetos à criança e ao adolescente, observado o disposto
no art. 209; V - conhecer de ações decorrentes de irregularidades em
entidades de atendimento, aplicando as medidas cabíveis; VI - aplicar
penalidades administrativas nos casos de infrações contra norma de
proteção à criança ou adolescente; VII - conhecer de
casos encaminhados pelo Conselho Tutelar, aplicando as medidas cabíveis.
Parágrafo único. Quando se tratar de criança ou adolescente
nas hipóteses do art. 98, é também competente a Justiça
da Infância e da Juventude para o fim de: a) conhecer de pedidos de guarda e
tutela; b) conhecer de ações de destituição do
pátrio poder, perda ou modificação da tutela ou guarda; c)
suprir a capacidade ou o consentimento para o casamento; d) conhecer de pedidos
baseados em discordância paterna ou materna, em relação ao
exercício do pátrio poder; e) conceder a emancipação,
nos termos da lei civil, quando faltarem os pais; f) designar curador especial em
casos de apresentação de queixa ou representação, ou de
outros procedimentos judiciais ou extrajudiciais em que haja interesses de
criança ou adolescente; g) conhecer de ações de alimentos; h)
determinar o cancelamento, a retificação e o suprimento dos registros
de nascimento e óbito.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Tutela c/c Destitui��o do Poder Familiar</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1399</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1386</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >art. 36, par�grafo
�nico</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >TDPF</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de
até vinte e um anos incompletos. Parágrafo único. O
deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da
perda ou suspensão do pátrio poder e implica necessariamente o dever
de guarda. Art. 1.187. O tutor ou curador será intimado a prestar
compromisso no prazo de 5 (cinco) dias contados: I - da nomeação
feita na conformidade da lei civil; II - da intimação do despacho que
mandar cumprir o testamento ou o instrumento público que o houver
instituído.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Tutela Inf�ncia e Juventude</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1396</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1386</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >36</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>TutelaIJ</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de
até vinte e um anos incompletos. Parágrafo único. O
deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da
perda ou suspensão do pátrio poder e implica necessariamente o dever
de guarda. Art. 1.187. O tutor ou curador será intimado a prestar
compromisso no prazo de 5 (cinco) dias contados: I - da nomeação
feita na conformidade da lei civil; II - da intimação do despacho que
mandar cumprir o testamento ou o instrumento público que o houver
instituído.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Processo
de Execu��o</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1430</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1385</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ProExe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Execu��o de Alimentos Inf�ncia e Juventude</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1432</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1430</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA e CPC</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >201, III (ECA); 911 a
913 (CPC)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExeAliIJ</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
ECA</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 201. Compete ao Ministério Público:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
......................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - promover e acompanhar as ações de alimentos e os
procedimentos de suspensão e destituição do poder
familiar, nomeação e remoção de tutores, curadores e
guardiães, bem como oficiar em todos os demais procedimentos da
competência da Justiça da Infância e da Juventude;
</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
CPC</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 911. Na execução fundada em título executivo
extrajudicial que contenha obrigação alimentar, o juiz mandará
citar o executado para, em 3 (três) dias, efetuar o pagamento das parcelas
anteriores ao início da execução e das que se vencerem no seu
curso, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Aplicam-se, no que couber, os <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art528%C2%A72">§§ 2<u><sup>o</sup></u> a
7<u><sup>o</sup></u> do art. 528</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 912. Quando o executado for funcionário público,
militar, diretor ou gerente de empresa, bem como empregado sujeito à
legislação do trabalho, o exequente poderá requerer o desconto
em folha de pagamento de pessoal da importância da prestação
alimentícia.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Ao despachar a inicial, o juiz
oficiará à autoridade, à empresa ou ao empregador,
determinando, sob pena de crime de desobediência, o desconto a partir da
primeira remuneração posterior do executado, a contar do protocolo do
ofício.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O ofício conterá os nomes e o
número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do
exequente e do executado, a importância a ser descontada mensalmente, a conta
na qual deve ser feito o depósito e, se for o caso, o tempo de sua
duração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 913. Não requerida a execução nos termos
deste Capítulo, observar-se-á o disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art824">art. 824</a> e seguintes, com a ressalva de
que, recaindo a penhora em dinheiro, a concessão de efeito suspensivo aos
embargos à execução não obsta a que o exequente levante
mensalmente a importância da prestação.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Execu��o de Medida de Prote��o � Crian�a e
Adolescente</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1434</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1430</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >98 a 102</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >MPCA</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<font face="Arial" size="2">Art. 98. As medidas de proteção
à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os
direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art98i"></a>I - por ação
ou omissão da sociedade ou do Estado;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art98ii"></a>II - por falta,
omissão ou abuso dos pais ou responsável;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art98iii"></a>III - em razão de
sua conduta.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">Art. 99. As medidas previstas neste
Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como
substituídas a qualquer tempo.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art100"></a>Art. 100. Na
aplicação das medidas levar-se-ão em conta as necessidades
pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao fortalecimento dos
vínculos familiares e comunitários. </font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a
name="art100p"></a>Parágrafo único. São também
princípios que regem a aplicação das
medidas: </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pi"></a>I -
condição da criança e do adolescente como sujeitos de
direitos: crianças e adolescentes são os titulares dos direitos
previstos nesta e em outras Leis, bem como na Constituição
Federal; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pii"></a>II -
proteção integral e prioritária: a interpretação
e aplicação de toda e qualquer norma contida nesta Lei deve ser
voltada à proteção integral e prioritária dos direitos
de que crianças e adolescentes são
titulares; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100piii"></a>III -
responsabilidade primária e solidária do poder público: a
plena efetivação dos direitos assegurados a crianças e a
adolescentes por esta Lei e pela Constituição Federal, salvo nos
casos por esta expressamente ressalvados, é de responsabilidade
primária e solidária das 3 (três) esferas de governo, sem
prejuízo da municipalização do atendimento e da possibilidade
da execução de programas por entidades não
governamentais; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100piv"></a>IV -
interesse superior da criança e do adolescente: a intervenção
deve atender prioritariamente aos interesses e direitos da criança e do
adolescente, sem prejuízo da consideração que for devida a
outros interesses legítimos no âmbito da pluralidade dos interesses
presentes no caso concreto; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pv"></a>V -
privacidade: a promoção dos direitos e proteção da
criança e do adolescente deve ser efetuada no respeito pela intimidade,
direito à imagem e reserva da sua vida
privada; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pvi"></a>VI -
intervenção precoce: a intervenção das autoridades
competentes deve ser efetuada logo que a situação de perigo seja
conhecida; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a> </font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pvii"></a>VII -
intervenção mínima: a intervenção deve ser
exercida exclusivamente pelas autoridades e instituições cuja
ação seja indispensável à efetiva
promoção dos direitos e à proteção da
criança e do adolescente;
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pviii"></a>VIII -
proporcionalidade e atualidade: a intervenção deve ser a
necessária e adequada à situação de perigo em que a
criança ou o adolescente se encontram no momento em que a decisão
é tomada; </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art100pix"></a>IX -
responsabilidade parental: a intervenção deve ser efetuada de modo
que os pais assumam os seus deveres para com a criança e o
adolescente; </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black">X - prevalência
da família: na promoção de direitos e na
proteção da criança e do adolescente deve ser dada
prevalência às medidas que os mantenham ou reintegrem na sua
família natural ou extensa ou, se isso não for possível, que
promovam a sua integração em família
adotiva;
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Lei/L13509.htm#art1">(Redação dada pela Lei nº 13.509,
de 2017)</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> XI - obrigatoriedade da
informação: a criança e o adolescente, respeitado seu
estágio de desenvolvimento e capacidade de compreensão, seus pais ou
responsável devem ser informados dos seus direitos, dos motivos que
determinaram a intervenção e da forma como esta se
processa; </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> XII - oitiva obrigatória e
participação: a criança e o adolescente, em separado ou na
companhia dos pais, de responsável ou de pessoa por si indicada, bem como os
seus pais ou responsável, têm direito a ser ouvidos e a participar nos
atos e na definição da medida de promoção dos direitos
e de proteção, sendo sua opinião devidamente considerada pela
autoridade judiciária competente, observado o disposto nos §§
1<u><sup>o</sup></u> e 2<u><sup>o</sup></u> do art. 28 desta
Lei. </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">Art. 101. Verificada qualquer das
hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá
determinar, dentre outras, as seguintes medidas:</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">I - encaminhamento aos pais ou
responsável, mediante termo de responsabilidade;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">II - orientação, apoio e
acompanhamento temporários;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">III - matrícula e freqüência
obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black">IV - inclusão
em serviços e programas oficiais ou comunitários de
proteção, apoio e promoção da família, da
criança e do
adolescente; <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13257.htm#art32">(Redação dada pela Lei nº
13.257, de 2016)</a></span></font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">V - requisição de tratamento
médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou
ambulatorial;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2">VI - inclusão em programa oficial ou
comunitário de auxílio, orientação e tratamento a
alcoólatras e toxicômanos;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><font face="Arial" size="2"><span style="color:
black">VII - acolhimento institucional;
</span> <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Redação dada pela Lei nº 12.010,
de 2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a name="art101viii."></a>VIII -
inclusão em programa de acolhimento familiar;
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Redação dada pela Lei nº 12.010,
de 2009)</a> <font size="2"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101ix"></a>IX - colocação em família
substituta. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
</p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�1"></a>§ 1<u><sup>o</sup></u> O acolhimento institucional e
o acolhimento familiar são medidas provisórias e excepcionais,
utilizáveis como forma de transição para
reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para
colocação em família substituta, não implicando
privação de liberdade.
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�2"></a>§ 2<u><sup>o</sup></u> Sem prejuízo da tomada
de medidas emergenciais para proteção de vítimas de
violência ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 130
desta Lei, o afastamento da criança ou adolescente do convívio
familiar é de competência exclusiva da autoridade judiciária e
importará na deflagração, a pedido do Ministério
Público ou de quem tenha legítimo interesse, de procedimento judicial
contencioso, no qual se garanta aos pais ou ao responsável legal o
exercício do contraditório e da ampla
defesa.</span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�3"></a>§ 3<u><sup>o</sup></u> Crianças e
adolescentes somente poderão ser encaminhados às
instituições que executam programas de acolhimento institucional,
governamentais ou não, por meio de uma Guia de Acolhimento, expedida pela
autoridade judiciária, na qual obrigatoriamente constará, dentre
outros: </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�3i"></a>I - sua identificação e a
qualificação completa de seus pais ou de seu responsável, se
conhecidos; </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�3ii"></a>II - o endereço de residência dos pais ou do
responsável, com pontos de referência;
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�3iii"></a>III - os nomes de parentes ou de terceiros interessados em
tê-los sob sua guarda; </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�3iv"></a>IV - os motivos da retirada ou da não
reintegração ao convívio familiar.</span><span style="color:
#000000"> </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�4"></a>§ 4<u><sup>o</sup></u> Imediatamente após o
acolhimento da criança ou do adolescente, a entidade responsável pelo
programa de acolhimento institucional ou familiar elaborará um plano
individual de atendimento, visando à reintegração familiar,
ressalvada a existência de ordem escrita e fundamentada em contrário
de autoridade judiciária competente, caso em que também deverá
contemplar sua colocação em família substituta, observadas as
regras e princípios desta Lei. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�5"></a>§ 5<u><sup>o</sup></u> O plano individual
será elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do respectivo
programa de atendimento e levará em consideração a
opinião da criança ou do adolescente e a oitiva dos pais ou do
responsável. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�6"></a>§ 6<u><sup>o</sup></u> Constarão do plano
individual, dentre outros:</span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�6i"></a>I - os resultados da avaliação
interdisciplinar; </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�6ii"></a>II - os compromissos assumidos pelos pais ou
responsável; e
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�6iii"></a>III - a previsão das atividades a serem desenvolvidas
com a criança ou com o adolescente acolhido e seus pais ou
responsável, com vista na reintegração familiar ou, caso seja
esta vedada por expressa e fundamentada determinação judicial, as
providências a serem tomadas para sua colocação em
família substituta, sob direta supervisão da autoridade
judiciária. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�7"></a>§ 7<u><sup>o</sup></u> O acolhimento familiar ou
institucional ocorrerá no local mais próximo à
residência dos pais ou do responsável e, como parte do processo de
reintegração familiar, sempre que identificada a necessidade, a
família de origem será incluída em programas oficiais de
orientação, de apoio e de promoção social, sendo
facilitado e estimulado o contato com a criança ou com o adolescente
acolhido. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color:
black"> <a
name="art101�8"></a>§ 8<u><sup>o</sup></u> Verificada a possibilidade de
reintegração familiar, o responsável pelo programa de
acolhimento familiar ou institucional fará imediata
comunicação à autoridade judiciária, que dará
vista ao Ministério Público, pelo prazo de 5 (cinco) dias, decidindo
em igual prazo.
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<span style="color: black"> <a
name="art101�9"></a>§ 9<u><sup>o</sup></u> Em sendo constatada a
impossibilidade de reintegração da criança ou do adolescente
à família de origem, após seu encaminhamento a programas
oficiais ou comunitários de orientação, apoio e
promoção social, será enviado relatório fundamentado ao
Ministério Público, no qual conste a descrição
pormenorizada das providências tomadas e a expressa
recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou
responsáveis pela execução da política municipal de
garantia do direito à convivência familiar, para a
destituição do poder familiar, ou destituição de tutela
ou guarda. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
</p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"> <span style="color: black"><a
name="art101�10."></a>§ 10. Recebido o relatório, o
Ministério Público terá o prazo de 15 (quinze) dias para o
ingresso com a ação de destituição do poder familiar,
salvo se entender necessária a realização de estudos
complementares ou de outras providências indispensáveis ao ajuizamento
da demanda.
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Lei/L13509.htm#art1">(Redação dada pela Lei nº 13.509,
de 2017)</a></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art101�11"></a>§
11. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro
regional, um cadastro contendo informações atualizadas sobre as
crianças e adolescentes em regime de acolhimento familiar e institucional
sob sua responsabilidade, com informações pormenorizadas sobre a
situação jurídica de cada um, bem como as providências
tomadas para sua reintegração familiar ou colocação em
família substituta, em qualquer das modalidades previstas no art. 28 desta
Lei. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art101�12"></a>§
12. Terão acesso ao cadastro o Ministério Público, o
Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os
Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e da
Assistência Social, aos quais incumbe deliberar sobre a
implementação de políticas públicas que permitam
reduzir o número de crianças e adolescentes afastados do
convívio familiar e abreviar o período de permanência em
programa de acolhimento.</span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art102"></a>Art. 102. As medidas de
proteção de que trata este Capítulo serão acompanhadas
da regularização do
registro civil. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Vide Lei nº 12.010, de 2009)</a>
<font size="2"><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art102�1"></a>§ 1º Verificada
a inexistência de registro anterior, o assento de nascimento da
criança ou adolescente será feito à vista dos elementos
disponíveis, mediante requisição da autoridade
judiciária.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art102�2"></a>§ 2º Os
registros e certidões necessários à
regularização de que trata este artigo são isentos de multas,
custas e emolumentos, gozando de absoluta prioridade.</font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> <a name="art102�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> Caso ainda não definida a paternidade,
será deflagrado procedimento específico destinado à sua
averiguação, conforme previsto pela Lei n<u><sup>o</sup></u> 8.560,
de 29 de dezembro de 1992. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"><span style="color:
black"> </span> <a
name="art102�4"></a><span style="color: black">§ 4<u><sup>o</sup></u>
Nas hipóteses previstas no § 3<u><sup>o</sup></u> deste artigo,
é dispensável o ajuizamento de ação de
investigação de paternidade pelo Ministério Público se,
após o não comparecimento ou a recusa do suposto pai em assumir a
paternidade a ele atribuída, a criança for encaminhada para
adoção.
</span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art2">(Incluído pela Lei nº 12.010, de
2009)</a> <font size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L12010.htm#art7">Vigência</a></font></font></p>
<p align="justify" class="Artart">
<font face="Arial" size="2"> <span
style="color: black"> </span><a name="art102�5"></a><span style="color:
black">§ 5<u><sup>o</sup></u> Os registros e certidões
necessários à inclusão, a qualquer tempo, do nome do pai no
assento de nascimento são isentos de multas, custas e emolumentos, gozando
de absoluta
prioridade. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13257.htm#art33">(Incluído dada pela Lei nº 13.257, de
2016)</a></span></font></p>
<p align="justify" class="Artart" style="text-indent: 38px; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><a name="art102�6"></a><span style="color:
black">§ 6<u><sup>o</sup></u> São gratuitas, a qualquer tempo, a
averbação requerida do reconhecimento de paternidade no assento de
nascimento e a certidão
correspondente.
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13257.htm#art33">(Incluído dada pela Lei nº 13.257, de
2016)</a></span></font></p>
<p>
</p>
<p align="justify" class="Artart">
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Execu��o de Multa</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1435</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1430</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >art. 214, � 1�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExeMul</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 214. Os valores das multas reverterão ao fundo gerido pelo
Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do respectivo
município. § 1º As multas não recolhidas até trinta
dias após o trânsito em julgado da decisão serão
exigidas através de execução promovida pelo Ministério
Público, nos mesmos autos, facultada igual iniciativa aos demais
legitimados.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;'>Processos Cautelares</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1436</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1385</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >L 8069/90</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >98 - 101</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ProCau</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Busca e Apreens�o Inf�ncia e Juventude</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1438</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1436</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >art.536, �� 1� e 2�;
538, caput; 625; 805, � 2�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>BusAprIJ</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 536 .........................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Para atender ao disposto no caput, o
juiz poderá determinar, entre outras medidas, a imposição de
multa, a busca e apreensão, a remoção de pessoas e coisas, o
desfazimento de obras e o impedimento de atividade nociva, podendo, caso
necessário, requisitar o auxílio de força policial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O mandado de busca e apreensão de
pessoas e coisas será cumprido por 2 (dois) oficiais de justiça,
observando-se o disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art846%C2%A71">art. 846, §§
1<u><sup>o</sup></u> a 4<sup><u>o</u></sup></a>, se houver necessidade de
arrombamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
...............................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 538. Não cumprida a obrigação de entregar
coisa no prazo estabelecido na sentença, será expedido mandado de
busca e apreensão ou de imissão na posse em favor do credor, conforme
se tratar de coisa móvel ou imóvel.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
.....................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 625. O inventariante removido entregará imediatamente ao
substituto os bens do espólio e, caso deixe de fazê-lo, será
compelido mediante mandado de busca e apreensão ou de imissão na
posse, conforme se tratar de bem móvel ou imóvel, sem prejuízo
da multa a ser fixada pelo juiz em montante não superior a três por
cento do valor dos bens inventariados.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
......................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 805.......................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
..................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Do mandado de citação
constará ordem para imissão na posse ou busca e apreensão,
conforme se tratar de bem imóvel ou móvel, cujo cumprimento se
dará de imediato, se o executado não satisfizer a
obrigação no prazo que lhe foi designado.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Cautelar Inominada Inf�ncia e Juventude</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1440</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1436</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' > 301</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CauInoIJ</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">Art. 301. A tutela de urgência de
natureza cautelar pode ser efetivada mediante arresto, sequestro, arrolamento de
bens, registro de protesto contra alienação de bem e qualquer outra
medida idônea para asseguração do direito.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td width='20' nowrap>
<font style='color:blue;'>Se��o
Infracional</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1459</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >547</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>SecInfr</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Agravo em Execu��o de Medidas S�cio-Educativas</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12120</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1459</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 12.594/2012 e
LEP</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 39 (Lei
12.594/2012) e art. 197 (LEP)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AgExMSo</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Deve ser usada para a pretensão recursal que objetiva a a
unificação, progressão e reavaliação de medida
socioeducativa.</p>
<p>
</p>
<p>
Lei 12.594/2012</p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
Art. 39. Para aplicação das medidas socioeducativas de
prestação de serviços à comunidade, liberdade
assistida, semiliberdade ou internação, será
constituído processo de execução para cada adolescente,
respeitado o disposto nos<a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art143">arts.
143 </a>e <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art144">144 da Lei
nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do
Adolescente)</a>, e com autuação das seguintes
peças: </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
I - documentos de caráter pessoal do adolescente existentes no
processo de conhecimento, especialmente os que comprovem sua idade; e</p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
II - as indicadas pela autoridade judiciária, sempre que houver
necessidade e, obrigatoriamente: </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
a) cópia da representação; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
b) cópia da certidão de antecedentes; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
c) cópia da sentença ou acórdão; e </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
d) cópia de estudos técnicos realizados durante a fase de
conhecimento. </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
Parágrafo único. Procedimento idêntico será
observado na hipótese de medida aplicada em sede de remissão, como
forma de suspensão do processo. </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
</p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
LEP</p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
</p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
<span style="text-indent: 35px;">Art. 197. Das decisões proferidas
pelo Juiz caberá recurso de agravo, sem efeito suspensivo.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;'>Cartas</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1473</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1459</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Cartas</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Carta de Ordem Infracional</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1474</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1473</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >arts. 260 a 268</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CartOrdInfr</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 260. São requisitos das cartas de ordem, precatória
e rogatória:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - a indicação dos juízes de origem e de cumprimento do
ato;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o inteiro teor da petição, do despacho judicial e do
instrumento do mandato conferido ao advogado;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - a menção do ato processual que lhe constitui o
objeto;</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Carta Precat�ria Infracional</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1478</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1473</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >arts. 260 a 268</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CartPrecInfr</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 260. São requisitos das cartas de ordem, precatória
e rogatória:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - a indicação dos juízes de origem e de cumprimento do
ato;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o inteiro teor da petição, do despacho judicial e do
instrumento do mandato conferido ao advogado;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - a menção do ato processual que lhe constitui o
objeto;</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Execu��o
de Medidas S�cio-Educativas</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1465</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1459</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 12.594/2012</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >35 </td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExMeSo</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p class="Artigo"
style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-align:
justify; text-indent: 38px;">
Art. 35. A execução das medidas socioeducativas reger-se-
á pelos seguintes princípios: </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
I - legalidade, não podendo o adolescente receber tratamento mais
gravoso do que o conferido ao adulto; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
II - excepcionalidade da intervenção judicial e da
imposição de medidas, favorecendo-se meios de
autocomposição de conflitos; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
III - prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas e,
sempre que possível, atendam às necessidades das
vítimas; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
IV - proporcionalidade em relação à ofensa
cometida; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
V - brevidade da medida em resposta ao ato cometido, em especial o respeito
ao que dispõe o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art122">art. 122 da Lei
n<u><sup>o</sup></u> 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança
e do Adolescente)</a>; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
VI - individualização, considerando-se a idade, capacidades e
circunstâncias pessoais do adolescente; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
VII - mínima intervenção, restrita ao necessário
para a realização dos objetivos da medida; </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
VIII - não discriminação do adolescente, notadamente em
razão de etnia, gênero, nacionalidade, classe social,
orientação religiosa, política ou sexual, ou
associação ou pertencimento a qualquer minoria ou <b>status</b>;
e </p>
<p class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-align: justify; text-indent: 38px;">
IX - fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários no
processo socioeducativo. </p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Advert�ncia </font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1472</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1465</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art.115</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Advert</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Inativa��o determinada
na reuni�o de 17 e 18/09/2009. O fundamento � que n�o h� procedimentos espec�ficos
para a execu��o de medidas e que ter cada uma como classe impede o registro de
v�rias medidas que tenham sido aplicadas cumulativamente. Criada como assunto.
Art. 115. A advert�ncia consistir� em admoesta��o verbal, que ser� reduzida a termo
e assinada.</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td
width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Interna��o com Atividades Externas</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1466</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1465</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECA</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 121</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>InAtEx</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Inativa��o determinada
na reuni�o de 17 e 18/09/2009. O fundamento � que n�o h� procedimentos espec�ficos
para a execu��o de medidas e que ter cada uma como classe impede o registro de
v�rias medidas que tenham sido aplicadas cumulativamente. Criada como assunto.
Art. 118. A liberdade assistida ser� adotada sempre que se afigurar a medida mais
adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente.
� 2� A liberdade assistida ser� fixada pelo prazo m�nimo de seis meses, podendo a
qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substitu�da por outra medida, ouvido o
orientador, o Minist�rio P�blico e o defensor.
Art. 120. O regime de semi-liberdade pode ser determinado desde o in�cio, ou como
forma de transi��o para o meio aberto, possibilitada a realiza��o de atividades
externas, independentemente de autoriza��o judicial.
� 1� - Presume-se pobre, at� prova em contr�rio, quem afirmar essa condi��o nos
termos desta lei, sob pena de pagamento at� o d�cuplo das custas judiciais.
(Reda��o dada pela Lei n. 7 .510, de 4.7.86) (Reda��o dada pela Lei n. 7 .510, de
4.7.86)
Art. 901. Esta a��o tem por fim exigir a restitui��o da coisa depositada. (Reda��o
dada pela Lei n� 5.925, de 1�.10.1973)</td></tr><tr style='background-color:
white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Dissolu��o Parcial de Sociedade</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12086</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC 2015</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >599</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>DissParcSocied</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Div�rcio Litigioso</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12541</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >693/699</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>DivLit</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Embargos de Terceiro C�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >37</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >674 a 681</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ETCiv</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 674. Quem, não sendo parte no processo, sofrer
constrição ou ameaça de constrição sobre bens
que possua ou sobre os quais tenha direito incompatível com o ato
constritivo, poderá requerer seu desfazimento ou sua inibição
por meio de embargos de terceiro.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Os embargos podem ser de terceiro
proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Considera-se terceiro, para ajuizamento dos
embargos:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - o cônjuge ou companheiro, quando defende a posse de bens
próprios ou de sua meação, ressalvado o disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art843">art. 843</a>;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o adquirente de bens cuja constrição decorreu de
decisão que declara a ineficácia da alienação realizada
em fraude à execução;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - quem sofre constrição judicial de seus bens por
força de desconsideração da personalidade jurídica, de
cujo incidente não fez parte;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - o credor com garantia real para obstar expropriação
judicial do objeto de direito real de garantia, caso não tenha sido
intimado, nos termos legais dos atos expropriatórios respectivos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 675. Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de
conhecimento enquanto não transitada em julgado a sentença e, no
cumprimento de sentença ou no processo de execução, até
5 (cinco) dias depois da adjudicação, da alienação por
iniciativa particular ou da arrematação, mas sempre antes da
assinatura da respectiva carta.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Caso identifique a existência de
terceiro titular de interesse em embargar o ato, o juiz mandará
intimá-lo pessoalmente.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 676. Os embargos serão distribuídos por
dependência ao juízo que ordenou a constrição e autuados
em apartado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Nos casos de ato de
constrição realizado por carta, os embargos serão oferecidos
no juízo deprecado, salvo se indicado pelo juízo deprecante o bem
constrito ou se já devolvida a carta.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 677. Na petição inicial, o embargante fará a
prova sumária de sua posse ou de seu domínio e da qualidade de
terceiro, oferecendo documentos e rol de testemunhas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> É facultada a prova da posse em
audiência preliminar designada pelo juiz.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O possuidor direto pode alegar, além
da sua posse, o domínio alheio.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> A citação será pessoal,
se o embargado não tiver procurador constituído nos autos da
ação principal.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Será legitimado passivo o sujeito a
quem o ato de constrição aproveita, assim como o será seu
adversário no processo principal quando for sua a indicação do
bem para a constrição judicial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 678. A decisão que reconhecer suficientemente provado o
domínio ou a posse determinará a suspensão das medidas
constritivas sobre os bens litigiosos objeto dos embargos, bem como a
manutenção ou a reintegração provisória da
posse, se o embargante a houver requerido.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. O juiz poderá condicionar a ordem
de manutenção ou de reintegração provisória de
posse à prestação de caução pelo requerente,
ressalvada a impossibilidade da parte economicamente hipossuficiente.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 679. Os embargos poderão ser contestados no prazo de 15
(quinze) dias, findo o qual se seguirá o procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 680. Contra os embargos do credor com garantia real, o embargado
somente poderá alegar que:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - o devedor comum é insolvente;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o título é nulo ou não obriga a terceiro;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - outra é a coisa dada em garantia.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 681. Acolhido o pedido inicial, o ato de constrição
judicial indevida será cancelado, com o reconhecimento do domínio, da
manutenção da posse ou da reintegração definitiva do
bem ou do direito ao embargante.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Habilita��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >38</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >687 a 692</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Habili</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Sucessão de parte no processo. Pode ser requerido pelos sucessores de
uma parte contra a outra; ou pela parte remanescente contra os sucessores da outra.
Será autuada em apenso, na hipótese do art. 691, nos demais
casos ocorrerá nos autos do processo principal. </p>
<p>
</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 687. A habilitação ocorre quando, por falecimento de
qualquer das partes, os interessados houverem de suceder-lhe no processo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 688. A habilitação pode ser requerida:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - pela parte, em relação aos sucessores do falecido;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - pelos sucessores do falecido, em relação à
parte.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 689. Proceder-se-á à habilitação nos
autos do processo principal, na instância em que estiver, suspendendo-se, a
partir de então, o processo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 690. Recebida a petição, o juiz ordenará a
citação dos requeridos para se pronunciarem no prazo de 5 (cinco)
dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. A citação será
pessoal, se a parte não tiver procurador constituído nos autos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 691. O juiz decidirá o pedido de habilitação
imediatamente, salvo se este for impugnado e houver necessidade de
dilação probatória diversa da documental, caso em que
determinará que o pedido seja autuado em apartado e disporá sobre a
instrução.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 692. Transitada em julgado a sentença de
habilitação, o processo principal retomará o seu curso, e
cópia da sentença será juntada aos autos respectivos.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Homologa��o do Penhor Legal</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12761</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >703 a 706</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>HomPen</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248); color: rgb(0, 0, 0);
font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 703. Tomado o penhor legal nos casos previstos em lei,
requererá o credor, ato contínuo, a homologação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Na petição inicial,
instruída com o contrato de locação ou a conta pormenorizada
das despesas, a tabela dos preços e a relação dos objetos
retidos, o credor pedirá a citação do devedor para pagar ou
contestar na audiência preliminar que for designada.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> A homologação do penhor legal
poderá ser promovida pela via extrajudicial mediante requerimento, que
conterá os requisitos previstos no § 1<u><sup>o</sup></u> deste
artigo, do credor a notário de sua livre escolha.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Recebido o requerimento, o notário
promoverá a notificação extrajudicial do devedor para, no
prazo de 5 (cinco) dias, pagar o débito ou impugnar sua cobrança,
alegando por escrito uma das causas previstas no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art704">art. 704</a>, hipótese em que o
procedimento será encaminhado ao juízo competente para
decisão.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Transcorrido o prazo sem
manifestação do devedor, o notário formalizará a
homologação do penhor legal por escritura pública.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 704. A defesa só pode consistir em:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
I - nulidade do processo;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
II - extinção da obrigação;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
III - não estar a dívida compreendida entre as previstas em lei
ou não estarem os bens sujeitos a penhor legal;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - alegação de haver sido ofertada caução
idônea, rejeitada pelo credor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 705. A partir da audiência preliminar, observar-se-á
o procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 706. Homologado judicialmente o penhor legal, consolidar-se-
á a posse do autor sobre o objeto.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Negada a homologação, o objeto
será entregue ao réu, ressalvado ao autor o direito de cobrar a
dívida pelo procedimento comum, salvo se acolhida a alegação
de extinção da obrigação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Contra a sentença caberá
apelação, e, na pendência de recurso, poderá o relator
ordenar que a coisa permaneça depositada ou em poder do autor.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Interdito Proibit�rio</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1709</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >567 e 568</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Interdito</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Espécie de ação possessória, também
denominada de interditos possessórios. </p>
<p>
</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 567. O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser
molestado na posse poderá requerer ao juiz que o segure da
turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório em
que se comine ao réu determinada pena pecuniária caso transgrida o
preceito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 568. Aplica-se ao interdito proibitório o disposto na
Seção II deste Capítulo.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Invent�rio</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >39</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >610 a 658</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Invent</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 610. Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-
á ao inventário judicial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Se todos forem capazes e concordes, o
inventário e a partilha poderão ser feitos por escritura
pública, a qual constituirá documento hábil para qualquer ato
de registro, bem como para levantamento de importância depositada em
instituições financeiras.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup><span lang="PT">o</span></sup></u><span
lang="PT"> </span>O tabelião somente lavrará a escritura
pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou
por defensor público, cuja qualificação e assinatura
constarão do ato notarial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 611. O processo de inventário e de partilha deve ser
instaurado dentro de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão,
ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses
prazos, de ofício ou a requerimento de parte.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 612. O juiz decidirá todas as questões de direito desde
que os fatos relevantes estejam provados por documento, só remetendo para as
vias ordinárias as questões que dependerem de outras provas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 613. Até que o inventariante preste o compromisso,
continuará o espólio na posse do administrador provisório.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 614. O administrador provisório representa ativa e passivamente o
espólio, é obrigado a trazer ao acervo os frutos que desde a abertura
da sucessão percebeu, tem direito ao reembolso das despesas
necessárias e úteis que fez e responde pelo dano a que, por dolo ou
culpa, der causa.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Monit�ria</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >40</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >700 a 702</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Monito</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 700. A ação monitória pode ser proposta por
aquele que afirmar, com base em prova escrita sem eficácia de título
executivo, ter direito de exigir do devedor capaz:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - o pagamento de quantia em dinheiro;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - a entrega de coisa fungível ou infungível ou de bem
móvel ou imóvel;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - o adimplemento de obrigação de fazer ou de não
fazer.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A prova escrita pode consistir em prova oral
documentada, produzida antecipadamente nos termos do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art381">art. 381</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Na petição inicial, incumbe ao
autor explicitar, conforme o caso:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - a importância devida, instruindo-a com memória de
cálculo;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o valor atual da coisa reclamada;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - o conteúdo patrimonial em discussão ou o proveito
econômico perseguido.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> O valor da causa deverá corresponder
à importância prevista no § 2<u><sup>o</sup></u>, incisos I a
III.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Além das hipóteses do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art330">art. 330</a>, a petição inicial
será indeferida quando não atendido o disposto no §
2<u><sup>o</sup></u> deste artigo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> Havendo dúvida quanto à
idoneidade de prova documental apresentada pelo autor, o juiz intimá-lo-
á para, querendo, emendar a petição inicial, adaptando-a ao
procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 6<u><sup>o</sup></u> É admissível
ação monitória em face da Fazenda Pública.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 7<u><sup>o</sup></u> Na ação monitória,
admite-se citação por qualquer dos meios permitidos para o
procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 701. Sendo evidente o direito do autor, o juiz deferirá a
expedição de mandado de pagamento, de entrega de coisa ou para
execução de obrigação de fazer ou de não fazer,
concedendo ao réu prazo de 15 (quinze) dias para o cumprimento e o pagamento
de honorários advocatícios de cinco por cento do valor
atribuído à causa.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O réu será isento do pagamento
de custas processuais se cumprir o mandado no prazo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Constituir-se-á de pleno direito o
título executivo judicial, independentemente de qualquer formalidade, se
não realizado o pagamento e não apresentados os embargos previstos
no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art702">art. 702</a>, observando-se, no que couber,
o <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#parteespeciallivroitituloii">Título II do Livro I
da Parte Especial</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> É cabível ação
rescisória da decisão prevista no caput quando ocorrer a
hipótese do § 2<u><sup>o</sup></u>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Sendo a ré Fazenda Pública,
não apresentados os embargos previstos no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art702">art. 702</a>, aplicar-se-á o disposto
no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art496">art. 496</a>, observando-se, a seguir, no que
couber, o <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#parteespeciallivroitituloii">Título II do Livro I
da Parte Especial.</a></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> Aplica-se à ação
monitória, no que couber, o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art916">art. 916</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 702. Independentemente de prévia segurança do
juízo, o réu poderá opor, nos próprios autos, no prazo
previsto no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art701">art. 701</a>, embargos à ação
monitória.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Os embargos podem se fundar em
matéria passível de alegação como defesa no
procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Quando o réu alegar que o autor
pleiteia quantia superior à devida, cumprir-lhe-á declarar de
imediato o valor que entende correto, apresentando demonstrativo discriminado e
atualizado da dívida.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Não apontado o valor correto ou
não apresentado o demonstrativo, os embargos serão liminarmente
rejeitados, se esse for o seu único fundamento, e, se houver outro
fundamento, os embargos serão processados, mas o juiz deixará de
examinar a alegação de excesso.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> A oposição dos embargos
suspende a eficácia da decisão referida no caput do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art701">art. 701</a> até o julgamento em
primeiro grau.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> O autor será intimado para responder
aos embargos no prazo de 15 (quinze) dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 6<u><sup>o</sup></u> Na ação monitória
admite-se a reconvenção, sendo vedado o oferecimento de
reconvenção à reconvenção.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 7<u><sup>o</sup></u> A critério do juiz, os embargos
serão autuados em apartado, se parciais, constituindo-se de pleno direito o
título executivo judicial em relação à parcela
incontroversa.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 8<u><sup>o</sup></u> Rejeitados os embargos, constituir-se-
á de pleno direito o título executivo judicial, prosseguindo-se o
processo em observância ao disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#parteespeciallivroitituloii">Título II do Livro I
da Parte Especial</a>, no que for cabível.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 9<u><sup>o</sup></u> Cabe apelação contra a
sentença que acolhe ou rejeita os embargos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 10. O juiz condenará o autor de ação
monitória proposta indevidamente e de má-fé ao pagamento, em
favor do réu, de multa de até dez por cento sobre o valor da
causa.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 11. O juiz condenará o réu que de má-
fé opuser embargos à ação monitória ao pagamento
de multa de até dez por cento sobre o valor atribuído à causa,
em favor do autor.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Nuncia��o de Obra Nova</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >41</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >934</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>NunciObr</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 934. Compete esta
a��o:
I - ao propriet�rio ou possuidor, a fim de impedir que a edifica��o de obra nova em
im�vel vizinho Ihe prejudique o pr�dio, suas servid�es ou fins a que � destinado;
II - ao cond�mino, para impedir que o co-propriet�rio execute alguma obra com
preju�zo ou altera��o da coisa comum;
III - ao Munic�pio, a fim de impedir que o particular construa em contraven��o da
lei, do regulamento ou de postura.
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Presta��o de Contas - Oferecidas</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >44</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >914, I</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>PrCoOf</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 914. A a��o de
presta��o de contas competir� a quem tiver:
I - o direito de exigi-las;
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Reconhecimento e Extin��o de Uni�o Est�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12763</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >693 a 699</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >REUE</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0, 0); font-family:
"Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Art. 693. As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos
contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e
extinção de união estável, guarda,
visitação e filiação.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Parágrafo único. A ação de alimentos e a que
versar sobre interesse de criança ou de adolescente observarão o
procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se,
no que couber, as disposições deste
Capítulo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 694. Nas
ações de família, todos os esforços serão
empreendidos para a solução consensual da controvérsia,
devendo o juiz dispor do auxílio de profissionais de outras áreas de
conhecimento para a mediação e
conciliação.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Parágrafo único. A requerimento das partes, o juiz pode
determinar a suspensão do processo enquanto os litigantes se submetem a
mediação extrajudicial ou a atendimento
multidisciplinar.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 695. Recebida a
petição inicial e, se for o caso, tomadas as providências
referentes à tutela provisória, o juiz ordenará a
citação do réu para comparecer à audiência de
mediação e conciliação, observado o disposto no art.
694.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 1º O mandado de citação conterá apenas os
dados necessários à audiência e deverá estar
desacompanhado de cópia da petição inicial, assegurado ao
réu o direito de examinar seu conteúdo a qualquer
tempo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 2º A citação ocorrerá com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data designada para a
audiência.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 3º A citação será feita na pessoa do
réu.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 4º Na audiência, as partes deverão estar
acompanhadas de seus advogados ou de defensores públicos.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 696. A
audiência de mediação e conciliação poderá
dividir-se em tantas sessões quantas sejam necessárias para
viabilizar a solução consensual, sem prejuízo de
providências jurisdicionais para evitar o perecimento do
direito.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 697. Não
realizado o acordo, passarão a incidir, a partir de então, as normas
do procedimento comum, observado o </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm#art335" style="font-size: 10pt;"><font face="Arial"
style="font-size: 10pt;">art. 335 </font></a><font face="Arial" style="font-
size: 10pt;">.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 698. Nas
ações de família, o Ministério Público somente
intervirá quando houver interesse de incapaz e deverá ser ouvido
previamente à homologação de acordo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-
serif;">Parágrafo único. O Ministério Público
intervirá, quando não for parte, nas ações de
família em que figure como parte vítima de violência
doméstica e familiar, nos termos da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm"
style="font-size: 10pt;">Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006</a> (Lei
Maria da Penha). </span><font face="Arial" style="font-size:
10pt;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-
serif;"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13894.htm#art2"
style="font-size: 10pt;">(Incluído pela Lei nº 13.894, de
2019)</a></span></font></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 699. Quando o
processo envolver discussão sobre fato relacionado a abuso ou a
alienação parental, o juiz, ao tomar o depoimento do incapaz,
deverá estar acompanhado por especialista.</font></span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Regula��o de Avaria Grossa</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12376</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >707 a 711</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>RegAvGr</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">Art. 707. Quando inexistir consenso acerca
da nomeação de um regulador de avarias, o juiz de direito da comarca
do primeiro porto onde o navio houver chegado, provocado por qualquer parte
interessada, nomeará um de notório conhecimento.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">Art. 708. O regulador declarará
justificadamente se os danos são passíveis de rateio na forma de
avaria grossa e exigirá das partes envolvidas a apresentação
de garantias idôneas para que possam ser liberadas as cargas aos
consignatários.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 1<u><sup>o</sup></u> A parte que
não concordar com o regulador quanto à declaração de
abertura da avaria grossa deverá justificar suas razões ao juiz, que
decidirá no prazo de 10 (dez) dias.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 2<u><sup>o</sup></u> Se o
consignatário não apresentar garantia idônea a critério
do regulador, este fixará o valor da contribuição
provisória com base nos fatos narrados e nos documentos que
instruírem a petição inicial, que deverá ser caucionado
sob a forma de depósito judicial ou de garantia bancária.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 3<u><sup>o</sup></u> Recusando-se o
consignatário a prestar caução, o regulador requererá
ao juiz a alienação judicial de sua carga na forma dos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art879">arts. 879</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art903">903</a>.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 4<u><sup>o</sup></u> É permitido o
levantamento, por alvará, das quantias necessárias ao pagamento das
despesas da alienação a serem arcadas pelo consignatário,
mantendo-se o saldo remanescente em depósito judicial até o
encerramento da regulação.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">Art. 709. As partes deverão
apresentar nos autos os documentos necessários à
regulação da avaria grossa em prazo razoável a ser fixado pelo
regulador.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">Art. 710. O regulador apresentará o
regulamento da avaria grossa no prazo de até 12 (doze) meses, contado da
data da entrega dos documentos nos autos pelas partes, podendo o prazo ser
estendido a critério do juiz.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 1<u><sup>o</sup></u> Oferecido o
regulamento da avaria grossa, dele terão vista as partes pelo prazo comum de
15 (quinze) dias, e, não havendo impugnação, o regulamento
será homologado por sentença.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">§ 2<u><sup>o</sup></u> Havendo
impugnação ao regulamento, o juiz decidirá no prazo de 10
(dez) dias, após a oitiva do regulador.</font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 35px; ">
<font face="Arial" size="2">Art. 711. Aplicam-se ao regulador de
avarias os <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art156">arts. 156 a 158</a>, no que couber.</font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Reintegra��o / Manuten��o de Posse</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1707</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >560 a 566</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>RtMtPosse</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Espécies de ação possessória, também
denominadas de interditos possessórios.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 560. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de
turbação e reintegrado em caso de esbulho.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 561. Incumbe ao autor provar:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - a sua posse;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - a data da turbação ou do esbulho;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - a continuação da posse, embora turbada, na
ação de manutenção, ou a perda da posse, na
ação de reintegração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 562. Estando a petição inicial devidamente
instruída, o juiz deferirá, sem ouvir o réu, a
expedição do mandado liminar de manutenção ou de
reintegração, caso contrário, determinará que o autor
justifique previamente o alegado, citando-se o réu para comparecer à
audiência que for designada.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Contra as pessoas jurídicas de
direito público não será deferida a manutenção
ou a reintegração liminar sem prévia audiência dos
respectivos representantes judiciais.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 563. Considerada suficiente a justificação, o juiz
fará logo expedir mandado de manutenção ou de
reintegração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 564. Concedido ou não o mandado liminar de
manutenção ou de reintegração, o autor
promoverá, nos 5 (cinco) dias subsequentes, a citação do
réu para, querendo, contestar a ação no prazo de 15 (quinze)
dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Quando for ordenada a
justificação prévia, o prazo para contestar será
contado da intimação da decisão que deferir ou não a
medida liminar.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 565. No litígio coletivo pela posse de imóvel,
quando o esbulho ou a turbação afirmado na petição
inicial houver ocorrido há mais de ano e dia, o juiz, antes de apreciar o
pedido de concessão da medida liminar, deverá designar
audiência de mediação, a realizar-se em até 30 (trinta)
dias, que observará o disposto nos §§ 2<u><sup>o</sup></u> e
4<u><sup>o</sup></u>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Concedida a liminar, se essa não for
executada no prazo de 1 (um) ano, a contar da data de distribuição,
caberá ao juiz designar audiência de mediação, nos
termos dos §§ 2<u><sup>o</sup></u> a 4<u><sup>o</sup></u> deste
artigo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O Ministério Público
será intimado para comparecer à audiência, e a Defensoria
Pública será intimada sempre que houver parte beneficiária de
gratuidade da justiça.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> O juiz poderá comparecer à
área objeto do litígio quando sua presença se fizer
necessária à efetivação da tutela jurisdicional.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Os órgãos responsáveis
pela política agrária e pela política urbana da União,
de Estado ou do Distrito Federal e de Município onde se situe a área
objeto do litígio poderão ser intimados para a audiência, a fim
de se manifestarem sobre seu interesse no processo e sobre a existência de
possibilidade de solução para o conflito possessório.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> Aplica-se o disposto neste artigo ao
litígio sobre propriedade de imóvel.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 566. Aplica-se, quanto ao mais, o procedimento comum.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Restaura��o de Autos C�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >46</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >712 a 718</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ResAutCiv</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 712. Verificado o desaparecimento dos autos, eletrônicos ou
não, pode o juiz, de ofício, qualquer das partes ou o
Ministério Público, se for o caso, promover-lhes a
restauração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Havendo autos suplementares, nesses
prosseguirá o processo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 713. Na petição inicial, declarará a parte o
estado do processo ao tempo do desaparecimento dos autos, oferecendo:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - certidões dos atos constantes do protocolo de audiências do
cartório por onde haja corrido o processo;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - cópia das peças que tenha em seu poder;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - qualquer outro documento que facilite a restauração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 714. A parte contrária será citada para contestar o
pedido no prazo de 5 (cinco) dias, cabendo-lhe exibir as cópias, as
contrafés e as reproduções dos atos e dos documentos que
estiverem em seu poder.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Se a parte concordar com a
restauração, lavrar-se-á o auto que, assinado pelas partes e
homologado pelo juiz, suprirá o processo desaparecido.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Se a parte não contestar ou se a
concordância for parcial, observar-se-á o procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 715. Se a perda dos autos tiver ocorrido depois da
produção das provas em audiência, o juiz, se necessário,
mandará repeti-las.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Serão reinquiridas as mesmas
testemunhas, que, em caso de impossibilidade, poderão ser
substituídas de ofício ou a requerimento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Não havendo certidão ou
cópia do laudo, far-se-á nova perícia, sempre que
possível pelo mesmo perito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Não havendo certidão de
documentos, esses serão reconstituídos mediante cópias ou, na
falta dessas, pelos meios ordinários de prova.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Os serventuários e os auxiliares da
justiça não podem eximir-se de depor como testemunhas a respeito de
atos que tenham praticado ou assistido.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> Se o juiz houver proferido sentença
da qual ele próprio ou o escrivão possua cópia, esta
será juntada aos autos e terá a mesma autoridade da original.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 716. Julgada a restauração, seguirá o
processo os seus termos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Aparecendo os autos originais, neles se
prosseguirá, sendo-lhes apensados os autos da restauração.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 717. Se o desaparecimento dos autos tiver ocorrido no tribunal, o
processo de restauração será distribuído, sempre que
possível, ao relator do processo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A restauração far-se-á
no juízo de origem quanto aos atos nele realizados.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Remetidos os autos ao tribunal, nele
completar-se-á a restauração e proceder-se-á ao
julgamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 718. Quem houver dado causa ao desaparecimento dos autos
responderá pelas custas da restauração e pelos
honorários de advogado, sem prejuízo da responsabilidade civil ou
penal em que incorrer.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Separa��o Contenciosa</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12764</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >693 a 699</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>SepCon</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0, 0); font-family:
"Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Art. 693. As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos
contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e
extinção de união estável, guarda,
visitação e filiação.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Parágrafo único. A ação de alimentos e a que
versar sobre interesse de criança ou de adolescente observarão o
procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se,
no que couber, as disposições deste
Capítulo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 694. Nas
ações de família, todos os esforços serão
empreendidos para a solução consensual da controvérsia,
devendo o juiz dispor do auxílio de profissionais de outras áreas de
conhecimento para a mediação e
conciliação.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">Parágrafo único. A requerimento das partes, o juiz pode
determinar a suspensão do processo enquanto os litigantes se submetem a
mediação extrajudicial ou a atendimento
multidisciplinar.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 695. Recebida a
petição inicial e, se for o caso, tomadas as providências
referentes à tutela provisória, o juiz ordenará a
citação do réu para comparecer à audiência de
mediação e conciliação, observado o disposto no art.
694.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 1º O mandado de citação conterá apenas os
dados necessários à audiência e deverá estar
desacompanhado de cópia da petição inicial, assegurado ao
réu o direito de examinar seu conteúdo a qualquer
tempo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 2º A citação ocorrerá com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data designada para a
audiência.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 3º A citação será feita na pessoa do
réu.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size:
10pt;">§ 4º Na audiência, as partes deverão estar
acompanhadas de seus advogados ou de defensores públicos.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 696. A
audiência de mediação e conciliação poderá
dividir-se em tantas sessões quantas sejam necessárias para
viabilizar a solução consensual, sem prejuízo de
providências jurisdicionais para evitar o perecimento do
direito.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 697. Não
realizado o acordo, passarão a incidir, a partir de então, as normas
do procedimento comum, observado o </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm#art335" style="font-size: 10pt;"><font face="Arial"
style="font-size: 10pt;">art. 335 </font></a><font face="Arial" style="font-
size: 10pt;">.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 698. Nas
ações de família, o Ministério Público somente
intervirá quando houver interesse de incapaz e deverá ser ouvido
previamente à homologação de acordo.</font></span></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<span style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-
serif;">Parágrafo único. O Ministério Público
intervirá, quando não for parte, nas ações de
família em que figure como parte vítima de violência
doméstica e familiar, nos termos da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm"
style="font-size: 10pt;">Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006</a> (Lei
Maria da Penha). </span><font face="Arial" style="font-size:
10pt;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-
serif;"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13894.htm#art2"
style="font-size: 10pt;">(Incluído pela Lei nº 13.894, de
2019)</a></span></font></p>
<p align="justify" style="font-size: 13.3333px; text-indent: 35px; color: rgb(0, 0,
0); font-family: "Times New Roman";">
<font face="Arial" style="font-size: 10pt;"> </font><span style="font-
size: 10pt;"><font face="Arial" style="font-size: 10pt;">Art. 699. Quando o
processo envolver discussão sobre fato relacionado a abuso ou a
alienação parental, o juiz, ao tomar o depoimento do incapaz,
deverá estar acompanhado por especialista.</font></span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Sobrepartilha</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >48</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >669 e 670</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Sobrep</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 669. São sujeitos à sobrepartilha os bens:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - sonegados;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - da herança descobertos após a partilha;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - litigiosos, assim como os de liquidação difícil ou
morosa;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - situados em lugar remoto da sede do juízo onde se processa o
inventário.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Os bens mencionados nos incisos III e IV
serão reservados à sobrepartilha sob a guarda e a
administração do mesmo ou de diverso inventariante, a consentimento
da maioria dos herdeiros.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 670. Na sobrepartilha dos bens, observar-se-á o processo de
inventário e de partilha.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. A sobrepartilha correrá nos autos
do inventário do autor da herança.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Usucapi�o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >49</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >27</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >246, � 3� e 259,
I</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Usucap</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 246................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Na ação de usucapião de
imóvel, os confinantes serão citados pessoalmente, exceto quando
tiver por objeto unidade autônoma de prédio em condomínio, caso
em que tal citação é dispensada.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
..............................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 259. Serão publicados editais: </p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - na ação de usucapião de imóvel;</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='20' nowrap>
<font
style='color:blue;'>Procedimentos Especiais de Jurisdi��o Volunt�ria</font>
</td><td> </td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >26</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PEJV</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Abertura, Registro e Cumprimento de Testamento</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >51</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >735 a 737</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ARCT</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 735. Recebendo testamento cerrado, o juiz, se não achar
vício externo que o torne suspeito de nulidade ou falsidade, o abrirá
e mandará que o escrivão o leia em presença do
apresentante.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Do termo de abertura constarão o nome
do apresentante e como ele obteve o testamento, a data e o lugar do falecimento do
testador, com as respectivas provas, e qualquer circunstância digna de
nota.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Depois de ouvido o Ministério
Público, não havendo dúvidas a serem esclarecidas, o juiz
mandará registrar, arquivar e cumprir o testamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Feito o registro, será intimado o
testamenteiro para assinar o termo da testamentária.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Se não houver testamenteiro nomeado
ou se ele estiver ausente ou não aceitar o encargo, o juiz nomeará
testamenteiro dativo, observando-se a preferência legal.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> O testamenteiro deverá cumprir as
disposições testamentárias e prestar contas em juízo do
que recebeu e despendeu, observando-se o disposto em lei.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 736. Qualquer interessado, exibindo o traslado ou a
certidão de testamento público, poderá requerer ao juiz que
ordene o seu cumprimento, observando-se, no que couber, o disposto nos
parágrafos do <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art735">art. 735</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 737. A publicação do testamento particular
poderá ser requerida, depois da morte do testador, pelo herdeiro, pelo
legatário ou pelo testamenteiro, bem como pelo terceiro detentor do
testamento, se impossibilitado de entregá-lo a algum dos outros legitimados
para requerê-la.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Serão intimados os herdeiros que
não tiverem requerido a publicação do testamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Verificando a presença dos requisitos
da lei, ouvido o Ministério Público, o juiz confirmará o
testamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Aplica-se o disposto neste artigo ao
codicilo e aos testamentos marítimo, aeronáutico, militar e
nuncupativo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Observar-se-á, no cumprimento do
testamento, o disposto nos parágrafos do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art735">art. 735</a>.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Aliena��o Judicial de Bens</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >52</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >730</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AlJuBe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">Art. 730. Nos casos expressos em lei,
não havendo acordo entre os interessados sobre o modo como se deve realizar
a alienação do bem, o juiz, de ofício ou a requerimento dos
interessados ou do depositário, mandará aliená-lo em
leilão, observando-se o disposto na Seção I deste
Capítulo e, no que couber, o disposto nos </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art879" style="font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">arts. 879</a><span style="color: rgb(0, 0, 0);
font-family: Arial; font-size: small; text-align: justify; text-indent:
35px;"> a </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art903" style="font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">903</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-
family: Arial; font-size: small; text-align: justify; text-indent:
35px;">.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Altera��o de Regime de Bens</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12371</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >734</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AlReBe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 734. A alteração do regime de bens do casamento,
observados os requisitos legais, poderá ser requerida, motivadamente, em
petição assinada por ambos os cônjuges, na qual serão
expostas as razões que justificam a alteração, ressalvados os
direitos de terceiros.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Ao receber a petição inicial,
o juiz determinará a intimação do Ministério
Público e a publicação de edital que divulgue a pretendida
alteração de bens, somente podendo decidir depois de decorrido o
prazo de 30 (trinta) dias da publicação do edital.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Os cônjuges, na petição
inicial ou em petição avulsa, podem propor ao juiz meio alternativo
de divulgação da alteração do regime de bens, a fim de
resguardar direitos de terceiros.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Após o trânsito em julgado da
sentença, serão expedidos mandados de averbação aos
cartórios de registro civil e de imóveis e, caso qualquer dos
cônjuges seja empresário, ao Registro Público de Empresas
Mercantis e Atividades Afins.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Alvar� Judicial</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1295</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Alvar�</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Abrange as v�rias
hip�teses em que se requer apenas a expedi��o de alvar�, em jurisdi��o volunt�ria.
Utilizado na Justi�a do Trabalho, principalmente, para requerer levantamento de
FGTS.
N�o abrange as h�p�teses da Lei 6858/80 (valores devidos pelo empregador, FGTS e
PIS/PASEP n�o recebidos em vida por empregado), que tem classe pr�pria.
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Arrecada��o das Coisas Vagas</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >53</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >746</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ArCoVa</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 746. Recebendo do descobridor coisa alheia perdida, o juiz
mandará lavrar o respectivo auto, do qual constará a
descrição do bem e as declarações do descobridor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Recebida a coisa por autoridade policial,
esta a remeterá em seguida ao juízo competente.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Depositada a coisa, o juiz
mandará publicar edital na rede mundial de computadores, no sítio do
tribunal a que estiver vinculado e na plataforma de editais do Conselho Nacional de
Justiça ou, não havendo sítio, no órgão oficial
e na imprensa da comarca, para que o dono ou o legítimo possuidor a reclame,
salvo se se tratar de coisa de pequeno valor e não for possível a
publicação no sítio do tribunal, caso em que o edital
será apenas afixado no átrio do edifício do fórum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Observar-se-á, quanto ao mais, o
disposto em lei.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Confirma��o de Testamento</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >54</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >23, II</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ConTes</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">Art. 23. Compete à autoridade
judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra:</span></p>
<p>
.............................................................................
....</p>
<p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">II - em matéria de sucessão
hereditária, proceder à confirmação de testamento
particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil,
ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha
domicílio fora do território nacional;</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Curatela</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12234</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >759 a 763</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Cur</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 759. O tutor ou o curador será intimado a prestar
compromisso no prazo de 5 (cinco) dias contado da:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art759i"></a>I - nomeação feita em conformidade com a
lei;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art759ii"></a>II - intimação do despacho que mandar
cumprir o testamento ou o instrumento público que o houver
instituído.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art759�1"></a>§ 1<u><sup>o</sup></u> O tutor ou o curador
prestará o compromisso por termo em livro rubricado pelo juiz.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art759�2"></a>§ 2<u><sup>o</sup></u> Prestado o
compromisso, o tutor ou o curador assume a administração dos bens do
tutelado ou do interditado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art760"></a>Art. 760. O tutor ou o curador poderá eximir-se
do encargo apresentando escusa ao juiz no prazo de 5 (cinco) dias contado:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art760i"></a>I - antes de aceitar o encargo, da
intimação para prestar compromisso;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art760ii"></a>II - depois de entrar em exercício, do dia em
que sobrevier o motivo da escusa.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art760�1"></a>§ 1<u><sup>o</sup></u> Não sendo
requerida a escusa no prazo estabelecido neste artigo, considerar-se-á
renunciado o direito de alegá-la.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art760�2"></a>§ 2<u><sup>o</sup></u> O juiz
decidirá de plano o pedido de escusa, e, não o admitindo,
exercerá o nomeado a tutela ou a curatela enquanto não for dispensado
por sentença transitada em julgado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art761"></a>Art. 761. Incumbe ao Ministério
Público ou a quem tenha legítimo interesse requerer, nos casos
previstos em lei, a remoção do tutor ou do curador.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art761p"></a>Parágrafo único. O tutor ou o
curador será citado para contestar a arguição no prazo de 5
(cinco) dias, findo o qual observar-se-á o procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art762"></a>Art. 762. Em caso de extrema gravidade, o juiz
poderá suspender o tutor ou o curador do exercício de suas
funções, nomeando substituto interino.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art763"></a>Art. 763. Cessando as funções do
tutor ou do curador pelo decurso do prazo em que era obrigado a servir, ser-lhe-
á lícito requerer a exoneração do encargo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art763�1"></a>§ 1<u><sup>o</sup></u> Caso o tutor ou o
curador não requeira a exoneração do encargo dentro dos 10
(dez) dias seguintes à expiração do termo, entender-se-
á reconduzido, salvo se o juiz o dispensar.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art763�2"></a>§ 2<u><sup>o</sup></u> Cessada a tutela ou a
curatela, é indispensável a prestação de contas pelo
tutor ou pelo curador, na forma da lei civil.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Declara��o de Aus�ncia</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >55</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >744 e 745</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>DecAus</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Estado das pessoas; competência Justiça Estadual.</p>
<p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
indent: 35px;">Art. 744. Declarada a ausência nos casos previstos em
lei, o juiz mandará arrecadar os bens do ausente e nomear-lhes-á
curador na forma estabelecida na Seção VI, observando-se o disposto
em lei.</span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 745. Feita a arrecadação, o juiz mandará
publicar editais na rede mundial de computadores, no sítio do tribunal a que
estiver vinculado e na plataforma de editais do Conselho Nacional de
Justiça, onde permanecerá por 1 (um) ano, ou, não havendo
sítio, no órgão oficial e na imprensa da comarca, durante 1
(um) ano, reproduzida de 2 (dois) em 2 (dois) meses, anunciando a
arrecadação e chamando o ausente a entrar na posse de seus bens.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Findo o prazo previsto no edital,
poderão os interessados requerer a abertura da sucessão
provisória, observando-se o disposto em lei.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O interessado, ao requerer a abertura da
sucessão provisória, pedirá a citação pessoal
dos herdeiros presentes e do curador e, por editais, a dos ausentes para requererem
habilitação, na forma dos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art689">arts. 689</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art692">692</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Presentes os requisitos legais,
poderá ser requerida a conversão da sucessão provisória
em definitiva.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Regressando o ausente ou algum de seus
descendentes ou ascendentes para requerer ao juiz a entrega de bens, serão
citados para contestar o pedido os sucessores provisórios ou definitivos, o
Ministério Público e o representante da Fazenda Pública,
seguindo-se o procedimento comum.</p>
<div>
</div>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Div�rcio Consensual</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12372</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >731 a 733</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>DivCons</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 731. A homologação do divórcio ou da
separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá
ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da
qual constarão:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - as disposições relativas à descrição e
à partilha dos bens comuns;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - as disposições relativas à pensão
alimentícia entre os cônjuges;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de
visitas; e</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Se os cônjuges não
acordarem sobre a partilha dos bens, far-se-á esta depois de homologado o
divórcio, na forma estabelecida nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art647">arts. 647</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art658">658</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 732. As disposições relativas ao processo de
homologação judicial de divórcio ou de separação
consensuais aplicam-se, no que couber, ao processo de homologação da
extinção consensual de união estável.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 733. O divórcio consensual, a separação
consensual e a extinção consensual de união estável,
não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais,
poderão ser realizados por escritura pública, da qual
constarão as disposições de que trata o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art731">art. 731</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A escritura não depende de
homologação judicial e constitui título hábil para
qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância
depositada em instituições financeiras.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O tabelião somente lavrará a
escritura se os interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor
público, cuja qualificação e assinatura constarão do
ato notarial.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Div�rcio Litigioso</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12373</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >693 a 699</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>DivLit</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 693. As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos
contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e
extinção de união estável, guarda,
visitação e filiação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. A ação de alimentos e a
que versar sobre interesse de criança ou de adolescente observarão o
procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se,
no que couber, as disposições deste Capítulo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 694. Nas ações de família, todos os
esforços serão empreendidos para a solução consensual
da controvérsia, devendo o juiz dispor do auxílio de profissionais de
outras áreas de conhecimento para a mediação e
conciliação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. A requerimento das partes, o juiz pode
determinar a suspensão do processo enquanto os litigantes se submetem a
mediação extrajudicial ou a atendimento multidisciplinar.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 695. Recebida a petição inicial e, se for o caso,
tomadas as providências referentes à tutela provisória, o juiz
ordenará a citação do réu para comparecer à
audiência de mediação e conciliação, observado o
disposto no art. 694.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O mandado de citação
conterá apenas os dados necessários à audiência e
deverá estar desacompanhado de cópia da petição
inicial, assegurado ao réu o direito de examinar seu conteúdo a
qualquer tempo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> A citação ocorrerá com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data designada para a
audiência.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> A citação será feita na
pessoa do réu.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Na audiência, as partes deverão
estar acompanhadas de seus advogados ou de defensores públicos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 696. A audiência de mediação e
conciliação poderá dividir-se em tantas sessões quantas
sejam necessárias para viabilizar a solução consensual, sem
prejuízo de providências jurisdicionais para evitar o perecimento do
direito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 697. Não realizado o acordo, passarão a incidir, a
partir de então, as normas do procedimento comum, observado o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art335">art. 335</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 698. Nas ações de família, o
Ministério Público somente intervirá quando houver interesse
de incapaz e deverá ser ouvido previamente à
homologação de acordo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 699. Quando o processo envolver discussão sobre fato
relacionado a abuso ou a alienação parental, o juiz, ao tomar o
depoimento do incapaz, deverá estar acompanhado por especialista.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Especializa��o de Hipoteca Legal</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >56</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1205</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>EsHiLe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Confirma��o judicial da
hipoteca legal. Caso raro na Justi�a Federal. N�o induz preven��o, a medida se
satisfaz em si mesma.
Art. 1.205. O pedido para especializa��o de hipoteca legal declarar� a estimativa
da responsabilidade e ser� instru�do com a prova do dom�nio dos bens, livres de
�nus, dados em garantia.</td></tr><tr style='background-color: white'><td>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Extin��o Consensual de Uni�o Est�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12762</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >731 a 733</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ECUE</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248); color: rgb(0, 0, 0);
font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 731. A homologação do divórcio ou da
separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá
ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da
qual constarão:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
I - as disposições relativas à descrição e
à partilha dos bens comuns;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
II - as disposições relativas à pensão
alimentícia entre os cônjuges;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de
visitas; e</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Se os cônjuges não
acordarem sobre a partilha dos bens, far-se-á esta depois de homologado o
divórcio, na forma estabelecida nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art647">arts. 647</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art658">658</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 732. As disposições relativas ao processo de
homologação judicial de divórcio ou de separação
consensuais aplicam-se, no que couber, ao processo de homologação da
extinção consensual de união estável.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 733. O divórcio consensual, a separação
consensual e a extinção consensual de união estável,
não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais,
poderão ser realizados por escritura pública, da qual
constarão as disposições de que trata o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art731">art. 731</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A escritura não depende de
homologação judicial e constitui título hábil para
qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância
depositada em instituições financeiras.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="background-color: rgb(243, 247, 248);
color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O tabelião somente lavrará a
escritura se os interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor
público, cuja qualificação e assinatura constarão do
ato notarial.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Heran�a Jacente</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >57</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >738 a 743</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>HerJac</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 738. Nos casos em que a lei considere jacente a herança, o
juiz em cuja comarca tiver domicílio o falecido procederá
imediatamente à arrecadação dos respectivos bens.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 739. A herança jacente ficará sob a guarda, a
conservação e a administração de um curador até
a respectiva entrega ao sucessor legalmente habilitado ou até a
declaração de vacância.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Incumbe ao curador:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - representar a herança em juízo ou fora dele, com
intervenção do Ministério Público;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - ter em boa guarda e conservação os bens arrecadados e
promover a arrecadação de outros porventura existentes;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - executar as medidas conservatórias dos direitos da
herança;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - apresentar mensalmente ao juiz balancete da receita e da despesa;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
V - prestar contas ao final de sua gestão.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Aplica-se ao curador o disposto nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art159">arts. 159 a 161</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 740. O juiz ordenará que o oficial de justiça,
acompanhado do escrivão ou do chefe de secretaria e do curador, arrole os
bens e descreva-os em auto circunstanciado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Não podendo comparecer ao local, o
juiz requisitará à autoridade policial que proceda à
arrecadação e ao arrolamento dos bens, com 2 (duas) testemunhas, que
assistirão às diligências.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Não estando ainda nomeado o curador,
o juiz designará depositário e lhe entregará os bens, mediante
simples termo nos autos, depois de compromissado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Durante a arrecadação, o juiz
ou a autoridade policial inquirirá os moradores da casa e da
vizinhança sobre a qualificação do falecido, o paradeiro de
seus sucessores e a existência de outros bens, lavrando-se de tudo auto de
inquirição e informação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> O juiz examinará reservadamente os
papéis, as cartas missivas e os livros domésticos e, verificando que
não apresentam interesse, mandará empacotá-los e lacrá-
los para serem assim entregues aos sucessores do falecido ou queimados quando os
bens forem declarados vacantes.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 5<u><sup>o</sup></u> Se constar ao juiz a existência de
bens em outra comarca, mandará expedir carta precatória a fim de
serem arrecadados.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 6<u><sup>o</sup></u> Não se fará a
arrecadação, ou essa será suspensa, quando, iniciada,
apresentarem-se para reclamar os bens o cônjuge ou companheiro, o herdeiro ou
o testamenteiro notoriamente reconhecido e não houver oposição
motivada do curador, de qualquer interessado, do Ministério Público
ou do representante da Fazenda Pública.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 741. Ultimada a arrecadação, o juiz mandará
expedir edital, que será publicado na rede mundial de computadores, no
sítio do tribunal a que estiver vinculado o juízo e na plataforma de
editais do Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 3
(três) meses, ou, não havendo sítio, no órgão
oficial e na imprensa da comarca, por 3 (três) vezes com intervalos de 1 (um)
mês, para que os sucessores do falecido venham a habilitar-se no prazo de 6
(seis) meses contado da primeira publicação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Verificada a existência de sucessor ou
de testamenteiro em lugar certo, far-se-á a sua citação, sem
prejuízo do edital.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Quando o falecido for estrangeiro,
será também comunicado o fato à autoridade consular.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Julgada a habilitação do
herdeiro, reconhecida a qualidade do testamenteiro ou provada a identidade do
cônjuge ou companheiro, a arrecadação converter-se-á em
inventário.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> Os credores da herança poderão
habilitar-se como nos inventários ou propor a ação de
cobrança.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 742. O juiz poderá autorizar a alienação:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - de bens móveis, se forem de conservação
difícil ou dispendiosa;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - de semoventes, quando não empregados na exploração
de alguma indústria;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - de títulos e papéis de crédito, havendo fundado
receio de depreciação;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - de ações de sociedade quando, reclamada a
integralização, não dispuser a herança de dinheiro para
o pagamento;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
V - de bens imóveis:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
a) se ameaçarem ruína, não convindo a
reparação;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
b) se estiverem hipotecados e vencer-se a dívida, não havendo
dinheiro para o pagamento.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Não se procederá, entretanto,
à venda se a Fazenda Pública ou o habilitando adiantar a
importância para as despesas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Os bens com valor de afeição,
como retratos, objetos de uso pessoal, livros e obras de arte, só
serão alienados depois de declarada a vacância da herança.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 743. Passado 1 (um) ano da primeira publicação do
edital e não havendo herdeiro habilitado nem habilitação
pendente, será a herança declarada vacante.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Pendendo habilitação, a
vacância será declarada pela mesma sentença que a julgar
improcedente, aguardando-se, no caso de serem diversas as
habilitações, o julgamento da última.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Transitada em julgado a sentença que
declarou a vacância, o cônjuge, o companheiro, os herdeiros e os
credores só poderão reclamar o seu direito por ação
direta.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Homologa��o da Transa��o Extrajudicial</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12374</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >719 a 724 e 725,
VIII</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >HTE</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 719. Quando este Código não estabelecer procedimento
especial, regem os procedimentos de jurisdição voluntária as
disposições constantes desta Seção.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 720. O procedimento terá início por
provocação do interessado, do Ministério Público ou da
Defensoria Pública, cabendo-lhes formular o pedido devidamente
instruído com os documentos necessários e com a
indicação da providência judicial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 721. Serão citados todos os interessados, bem como intimado
o Ministério Público, nos casos do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art178">art. 178</a>, para que se manifestem, querendo, no
prazo de 15 (quinze) dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 722. A Fazenda Pública será sempre ouvida nos casos
em que tiver interesse.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 723. O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez)
dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. O juiz não é obrigado a
observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a
solução que considerar mais conveniente ou oportuna.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 724. Da sentença caberá apelação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 725. Processar-se-á na forma estabelecida nesta
Seção o pedido de:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
..............................................................</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
VIII - homologação de autocomposição
extrajudicial, de qualquer natureza ou valor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Interdi��o/Curatela</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >58</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC; Estatuto da Pessoa
com Defici�ncia</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >747 a 758 (CPC); 84 e
ss (Estatuto da Pessoa com Defici�ncia)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Interd</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
CPC</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 747. A interdição pode ser promovida:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - pelo cônjuge ou companheiro;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - pelos parentes ou tutores;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - pelo representante da entidade em que se encontra abrigado o
interditando;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - pelo Ministério Público.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. A legitimidade deverá ser
comprovada por documentação que acompanhe a petição
inicial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 748. O Ministério Público só promoverá
interdição em caso de doença mental grave:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - se as pessoas designadas nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art747i">incisos I, II e III do art.
747</a> não existirem ou não promoverem a
interdição;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - se, existindo, forem incapazes as pessoas mencionadas nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art747i">incisos I e II do art. 747</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 749. Incumbe ao autor, na petição inicial,
especificar os fatos que demonstram a incapacidade do interditando para administrar
seus bens e, se for o caso, para praticar atos da vida civil, bem como o momento em
que a incapacidade se revelou.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Justificada a urgência, o juiz
pode nomear curador provisório ao interditando para a prática de
determinados atos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 750. O requerente deverá juntar laudo médico para
fazer prova de suas alegações ou informar a impossibilidade de
fazê-lo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 751. O interditando será citado para, em dia designado,
comparecer perante o juiz, que o entrevistará minuciosamente acerca de sua
vida, negócios, bens, vontades, preferências e laços familiares
e afetivos e sobre o que mais lhe parecer necessário para convencimento
quanto à sua capacidade para praticar atos da vida civil, devendo ser
reduzidas a termo as perguntas e respostas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Não podendo o interditando deslocar-
se, o juiz o ouvirá no local onde estiver.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> A entrevista poderá ser acompanhada
por especialista.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Durante a entrevista, é assegurado o
emprego de recursos tecnológicos capazes de permitir ou de auxiliar o
interditando a expressar suas vontades e preferências e a responder às
perguntas formuladas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> A critério do juiz, poderá ser
requisitada a oitiva de parentes e de pessoas próximas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 752. Dentro do prazo de 15 (quinze) dias contado da entrevista, o
interditando poderá impugnar o pedido.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O Ministério Público
intervirá como fiscal da ordem jurídica.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O interditando poderá constituir
advogado, e, caso não o faça, deverá ser nomeado curador
especial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Caso o interditando não constitua
advogado, o seu cônjuge, companheiro ou qualquer parente sucessível
poderá intervir como assistente.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 753. Decorrido o prazo previsto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art752">art. 752</a>, o juiz determinará a
produção de prova pericial para avaliação da capacidade
do interditando para praticar atos da vida civil.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A perícia pode ser realizada por
equipe composta por expertos com formação multidisciplinar.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O laudo pericial indicará
especificadamente, se for o caso, os atos para os quais haverá necessidade
de curatela.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 754. Apresentado o laudo, produzidas as demais provas e ouvidos os
interessados, o juiz proferirá sentença.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 755. Na sentença que decretar a interdição, o
juiz:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - nomeará curador, que poderá ser o requerente da
interdição, e fixará os limites da curatela, segundo o estado
e o desenvolvimento mental do interdito;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - considerará as características pessoais do interdito,
observando suas potencialidades, habilidades, vontades e preferências.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A curatela deve ser atribuída a quem
melhor possa atender aos interesses do curatelado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Havendo, ao tempo da
interdição, pessoa incapaz sob a guarda e a responsabilidade do
interdito, o juiz atribuirá a curatela a quem melhor puder atender aos
interesses do interdito e do incapaz.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> A sentença de
interdição será inscrita no registro de pessoas naturais e
imediatamente publicada na rede mundial de computadores, no sítio do
tribunal a que estiver vinculado o juízo e na plataforma de editais do
Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 6 (seis) meses, na
imprensa local, 1 (uma) vez, e no órgão oficial, por 3 (três)
vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, constando do edital os nomes do interdito e
do curador, a causa da interdição, os limites da curatela e,
não sendo total a interdição, os atos que o interdito
poderá praticar autonomamente.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 756. Levantar-se-á a curatela quando cessar a causa que a
determinou.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O pedido de levantamento da curatela
poderá ser feito pelo interdito, pelo curador ou pelo Ministério
Público e será apensado aos autos da interdição.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O juiz nomeará perito ou equipe
multidisciplinar para proceder ao exame do interdito e designará
audiência de instrução e julgamento após a
apresentação do laudo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Acolhido o pedido, o juiz decretará o
levantamento da interdição e determinará a
publicação da sentença, após o trânsito em
julgado, na forma do <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art755%C2%A73">art. 755, § 3<sup><u>o</u></sup></a>,
ou, não sendo possível, na imprensa local e no órgão
oficial, por 3 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, seguindo-se a
averbação no registro de pessoas naturais.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4<u><sup>o</sup></u> A interdição poderá ser
levantada parcialmente quando demonstrada a capacidade do interdito para praticar
alguns atos da vida civil.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 757. A autoridade do curador estende-se à pessoa e aos bens
do incapaz que se encontrar sob a guarda e a responsabilidade do curatelado ao
tempo da interdição, salvo se o juiz considerar outra
solução como mais conveniente aos interesses do incapaz.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 758. O curador deverá buscar tratamento e apoio apropriados
à conquista da autonomia pelo interdito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Estatuto da Pessoa com Deficiência</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao
exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições
com as demais pessoas.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência
será submetida à curatela, conforme a lei.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2º É facultado à pessoa com deficiência a
adoção de processo de tomada de decisão apoiada.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3º A definição de curatela de pessoa com
deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional
às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e
durará o menor tempo possível.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 4º Os curadores são obrigados a prestar, anualmente,
contas de sua administração ao juiz, apresentando o balanço do
respectivo ano.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art85"></a>Art. 85. A curatela afetará tão somente os
atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1º A definição da curatela não
alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao
matrimônio, à privacidade, à educação, à
saúde, ao trabalho e ao voto.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2º A curatela constitui medida extraordinária, devendo
constar da sentença as razões e motivações de sua
definição, preservados os interesses do curatelado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 3º No caso de pessoa em situação de
institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar
preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afetiva
ou comunitária com o curatelado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art86"></a>Art. 86. Para emissão de documentos oficiais,
não será exigida a situação de curatela da pessoa com
deficiência.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
<a name="art87"></a>Art. 87. Em casos de relevância e urgência e
a fim de proteger os interesses da pessoa com deficiência em
situação de curatela, será lícito ao juiz, ouvido o
Ministério Público, de oficio ou a requerimento do interessado,
nomear, desde logo, curador provisório, o qual estará sujeito, no que
couber, às disposições do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm">Código de
Processo Civil </a>.</p>
<p align="center" class="Cap" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-
size: small; margin-top: 20px; margin-bottom: 20px;">
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Interpela��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12227</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >727</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Interp</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">Art. 727. Também poderá o
interessado interpelar o requerido, no caso do </span><font face="Arial"
size="2"><span style="text-align: justify; text-indent: 35px;">art.
7</span></font><font face="Arial" size="2"><span style="text-align: justify; text-
indent: 35px;">26</span></font><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family:
Arial; font-size: small; text-align: justify; text-indent: 35px;">, para que
faça ou deixe de fazer o que o requerente entenda ser de seu
direito.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Notifica��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12226</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >726, � 1�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Notif</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 726. Quem tiver interesse em manifestar formalmente sua vontade a
outrem sobre assunto juridicamente relevante poderá notificar pessoas
participantes da mesma relação jurídica para dar-lhes
ciência de seu propósito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Se a pretensão for a de dar
conhecimento geral ao público, mediante edital, o juiz só a
deferirá se a tiver por fundada e necessária ao resguardo de
direito.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Organiza��o e Fiscaliza��o de Funda��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >59</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >764 e 765</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>OrFiFu</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Caso raríssimo na Justiça Federal. Parte que instituirá
fundação inicia o processo. Cadastrar mediante requerimento
específico, é preciso resolver quem será cadastrado como
réu. </p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 764. O juiz decidirá sobre a aprovação do
estatuto das fundações e de suas alterações sempre que
o requeira o interessado, quando:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - ela for negada previamente pelo Ministério Público ou por
este forem exigidas modificações com as quais o interessado
não concorde;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - o interessado discordar do estatuto elaborado pelo Ministério
Público.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O estatuto das fundações deve
observar o disposto na <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm">Lei
n<u><sup>o</sup></u> 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código
Civil)</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Antes de suprir a aprovação, o
juiz poderá mandar fazer no estatuto modificações a fim de
adaptá-lo ao objetivo do instituidor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 765. Qualquer interessado ou o Ministério Público
promoverá em juízo a extinção da fundação
quando:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - se tornar ilícito o seu objeto;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - for impossível a sua manutenção;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - vencer o prazo de sua existência.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>Outros
procedimentos de jurisdi��o volunt�ria</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1294</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >719 a 725</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >OPJV</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 719. Quando este Código não estabelecer procedimento
especial, regem os procedimentos de jurisdição voluntária as
disposições constantes desta Seção.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 720. O procedimento terá início por
provocação do interessado, do Ministério Público ou da
Defensoria Pública, cabendo-lhes formular o pedido devidamente
instruído com os documentos necessários e com a
indicação da providência judicial.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 721. Serão citados todos os interessados, bem como intimado
o Ministério Público, nos casos do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art178">art. 178</a>, para que se manifestem, querendo, no
prazo de 15 (quinze) dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 722. A Fazenda Pública será sempre ouvida nos casos
em que tiver interesse.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 723. O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez)
dias.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. O juiz não é obrigado a
observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a
solução que considerar mais conveniente ou oportuna.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 724. Da sentença caberá apelação.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 725. Processar-se-á na forma estabelecida nesta
Seção o pedido de:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - emancipação;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - sub-rogação;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - alienação, arrendamento ou oneração de bens
de crianças ou adolescentes, de órfãos e de interditos;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - alienação, locação e
administração da coisa comum;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
V - alienação de quinhão em coisa comum;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
VI - extinção de usufruto, quando não decorrer da morte
do usufrutuário, do termo da sua duração ou da
consolidação, e de fideicomisso, quando decorrer de renúncia
ou quando ocorrer antes do evento que caracterizar a condição
resolutória;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
VII - expedição de alvará judicial;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
VIII - homologação de autocomposição
extrajudicial, de qualquer natureza ou valor.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. As normas desta Seção
aplicam-se, no que couber, aos procedimentos regulados nas seções
seguintes.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Protesto</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12228</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >726,�2�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Protes</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 726 ...</p>
<p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">§ 2</span><u style="color: rgb(0, 0, 0);
font-family: Arial; font-size: small; text-align: justify; text-indent:
35px;"><sup>o</sup></u><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-
size: small; text-align: justify; text-indent: 35px;"> Aplica-se o disposto
nesta Seção, no que couber, ao protesto judicial.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Protesto formado a bordo</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12229</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >766</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>PrFoBo</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify; text-indent: 35px;">Art. 766. Todos os protestos e os
processos testemunháveis formados a bordo e lançados no livro
Diário da Navegação deverão ser apresentados pelo
comandante ao juiz de direito do primeiro porto, nas primeiras 24 (vinte e quatro)
horas de chegada da embarcação, para sua ratificação
judicial.</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Separa��o Consensual</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >60</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >731 a 733</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>SepCon</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 731. A homologação do divórcio ou da
separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá
ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da
qual constarão:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - as disposições relativas à descrição e
à partilha dos bens comuns;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - as disposições relativas à pensão
alimentícia entre os cônjuges;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de
visitas; e</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. Se os cônjuges não
acordarem sobre a partilha dos bens, far-se-á esta depois de homologado o
divórcio, na forma estabelecida nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art647">arts. 647</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art658">658</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 732. As disposições relativas ao processo de
homologação judicial de divórcio ou de separação
consensuais aplicam-se, no que couber, ao processo de homologação da
extinção consensual de união estável.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 733. O divórcio consensual, a separação
consensual e a extinção consensual de união estável,
não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais,
poderão ser realizados por escritura pública, da qual
constarão as disposições de que trata o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13105.htm#art731">art. 731</a>.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> A escritura não depende de
homologação judicial e constitui título hábil para
qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância
depositada em instituições financeiras.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O tabelião somente lavrará a
escritura se os interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor
público, cuja qualificação e assinatura constarão do
ato notarial.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Tomada de Decis�o Apoiada</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12369</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >C�digo Civil</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1783-A</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >TDA</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 51, 102); font-family: Arial, Helvetica, sans-
serif; background-color: rgb(243, 247, 248);">Referente a Medidas de apoio
previstas na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com
base no artigo 1783 A, do Código Civil incluído pelo Estatuto da
Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/15).</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>Tutela
C�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12233</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >759 a 763</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>TutCiv</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small;
text-indent: 35px;">
Art. 759. O tutor ou o curador será intimado a prestar
compromisso no prazo de 5 (cinco) dias contado da:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - nomeação feita em conformidade com a lei;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - intimação do despacho que mandar cumprir o testamento ou o
instrumento público que o houver instituído.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> O tutor ou o curador prestará o
compromisso por termo em livro rubricado pelo juiz.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Prestado o compromisso, o tutor ou o curador
assume a administração dos bens do tutelado ou do interditado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 760. O tutor ou o curador poderá eximir-se do encargo
apresentando escusa ao juiz no prazo de 5 (cinco) dias contado:</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
I - antes de aceitar o encargo, da intimação para prestar
compromisso;</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
II - depois de entrar em exercício, do dia em que sobrevier o motivo
da escusa.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Não sendo requerida a escusa no prazo
estabelecido neste artigo, considerar-se-á renunciado o direito de
alegá-la.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> O juiz decidirá de plano o pedido de
escusa, e, não o admitindo, exercerá o nomeado a tutela ou a curatela
enquanto não for dispensado por sentença transitada em julgado.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 761. Incumbe ao Ministério Público ou a quem tenha
legítimo interesse requerer, nos casos previstos em lei, a
remoção do tutor ou do curador.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Parágrafo único. O tutor ou o curador será citado
para contestar a arguição no prazo de 5 (cinco) dias, findo o qual
observar-se-á o procedimento comum.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 762. Em caso de extrema gravidade, o juiz poderá suspender
o tutor ou o curador do exercício de suas funções, nomeando
substituto interino.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
Art. 763. Cessando as funções do tutor ou do curador pelo
decurso do prazo em que era obrigado a servir, ser-lhe-á lícito
requerer a exoneração do encargo.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 1<u><sup>o</sup></u> Caso o tutor ou o curador não
requeira a exoneração do encargo dentro dos 10 (dez) dias seguintes
à expiração do termo, entender-se-á reconduzido, salvo
se o juiz o dispensar.</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial;
font-size: small; text-indent: 35px;">
§ 2<u><sup>o</sup></u> Cessada a tutela ou a curatela, é
indispensável a prestação de contas pelo tutor ou pelo
curador, na forma da lei civil.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Tutela e Curatela - Nomea��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >61</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1187</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>TuCuNo</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 1.187. O tutor ou
curador ser� intimado a prestar compromisso no prazo de 5 (cinco) dias contados:
I - da nomea��o feita na conformidade da lei civil;
II - da intima��o do despacho que mandar cumprir o testamento ou o instrumento
p�blico que o houver institu�do.
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Tutela e Curatela - Remo��o e Dispensa</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1122</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >50</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1194</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >TCRD</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 1.194. Incumbe ao
�rg�o do Minist�rio P�blico, ou a quem tenha leg�timo interesse, requerer, nos
casos previstos na lei civil, a remo��o do tutor ou curador.</td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:blue;'>Procedimentos Regidos por Outros C�digos, Leis Esparsas e
Regimentos</font>
</td><td> </td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >26</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>PROCLER</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>A��o
Civil Coletiva</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >63</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CDC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >81, 82, 91, 110, 111 E
117</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ACC</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Lei 8078/90 (Código do Consumidor) - Art. 81 - A defesa dos interesses
e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em
juízo individualmente, ou a título coletivo. Parágrafo
único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: I -
interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste Código,
os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas
indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; II - interesses ou
direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste Código, os
transindividuais de natureza indivisível de que seja titular grupo,
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por
uma relação jurídica base; III - interesses ou direitos
individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum. Art.
82 - Para os fins do Art. 81, parágrafo único, são legitimados
concorrentemente: I - o Ministério Público; II - a União, os
Estados, os Municípios e o Distrito Federal; III - as entidades e
órgãos da administração pública, direta ou
indireta, ainda que sem personalidade jurídica, especificamente destinados
à defesa dos interesses e direitos protegidos por este Código; IV -
as associações legalmente constituídas há pelo menos um
ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos
protegidos por este Código, dispensada a autorização
assemblear. § 1º - O requisito da pré-constituição
pode ser dispensado pelo juiz, nas ações previstas no Art. 91 e
seguintes, quando haja manifesto interesse social evidenciado pela dimensão
ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a
ser
protegido..........................................................................
.... <font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-
align: justify;"> </font>Art. 91. Os legitimados de que trata o art. 82
poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou
seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos danos
individualmente sofridos, de acordo com o disposto nos artigos seguintes.
(Redação dada pela Lei nº 9.008, de
21.3.1995)..........................................................<font
face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align:
justify;">Art. 110. Acrescente-se o seguinte inciso IV ao art. 1° da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm">Lei n° 7.347, de
24 de julho de 1985</a>: </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art1iv" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">"IV -</a><span
style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-family:
Arial;"> a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo". </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small;
text-align: justify; font-family: Arial;">Art. 111. O inciso II do art. 5°
da </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm"
style="font-size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n°
7.347, de 24 de julho de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">, passa a ter a seguinte
redação:</span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art5ii" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial; text-indent: 38px;">"II
-</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> inclua, entre suas finalidades
institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao
patrimônio artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo".</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times
New Roman"; font-size: small; text-align:
justify;">.........................................................................
.......</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align:
justify; font-family: Arial;">Art. 117. Acrescente-se à </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm" style="font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho
de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify;
font-family: Arial;">, o seguinte dispositivo, renumerando-se os
seguintes: </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art21" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial; text-indent: 38px;">Art.
21.</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify;
font-family: Arial; text-indent: 38px;"> Aplicam-se à defesa dos
direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível,
os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa
do Consumidor".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
medium;">
Informar o assunto principal de fundo do processo (direito ambiental, direito
da saúde, direito à educação, direito do consumidor,
etc.) com cadastro obrigatório do assunto complementar que identifique o
tipo de direito coletivo.</p>
<div>
</div>
<p>
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>A��o
Civil de Improbidade Administrativa</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >64</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 8.429/92 </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >17 e 18</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >ACIA</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Ações com vistas à aplicação de
sanções aos agentes públicos nos casos de enriquecimento
ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função na administração pública direta, indireta
ou fundacional, a teor da Lei 8.429/1992. </p>
<p>
<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial; font-size: small; text-
align: justify;"> </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family:
Arial; font-size: small; text-align: justify;">Art. 17. A ação
principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo
Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro
de trinta dias da efetivação da medida cautelar.</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
<font face="Arial"> § 1º É vedada a
transação, acordo ou conciliação nas
ações de que trata o caput</font></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">§ 2º A Fazenda Pública,
quando for o caso, promoverá as ações necessárias
à complementação do ressarcimento do patrimônio
público.</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
medium; text-align: justify;">
<font face="Arial"><small>§ 3<sup>o</sup> No caso de a
ação principal ter sido proposta pelo Ministério
Público, aplica-se, no que couber, o disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4717.htm#art6%C2%A73">§
3<sup>o</sup> do art. 6<sup>o</sup> da Lei n<sup>o</sup> 4.717, de
29 de junho de
1965</a><u>.</u> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9366.htm#art11">(Redaç&atil
de;o dada pela Lei nº 9.366, de 1996<span style="text-decoration-line:
none;">)</span></a></small></font></p>
<p style="text-align: justify;">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font face="Arial"> § 4º O Ministério
Público, se não intervir no processo como parte, atuará
obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de nulidade.</font></font></p>
<p style="text-align: justify;">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font face="Arial"
size="2">§ 5<sup><u>o</u></sup> </font><font face="Arial">A
propositura da ação prevenirá a jurisdição do
juízo para todas as ações posteriormente intentadas que
possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.</font><font face="Arial"
size="2"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2180-35.htm#art7">(Incluído
pela Medida provisória nº 2.180-35, de 2001)</a></font></font></p>
<p style="text-align: justify;">
<font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;">§ 6<sup><u>o</u></sup> A ação
será instruída com documentos ou justificação que
contenham indícios suficientes da existência do ato de improbidade ou
com razões fundamentadas da impossibilidade de apresentação de
qualquer dessas provas, observada a legislação vigente, inclusive as
disposições inscritas nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5869.htm#art16">arts. 16 a 18 do
Código de Processo
Civil</a>. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;"><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-
45.htm#art4">(Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de
2001)</a></font></p>
<p align="justify">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font
face="Arial">§ 7<sup><u>o</u></sup> Estando a inicial em
devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a
notificação do requerido, para oferecer manifestação
por escrito, que poderá ser instruída com documentos e
justificações, dentro do prazo de quinze
dias. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art4">(Incluído
pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 2001)</a></font></font></p>
<p align="justify">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font
face="Arial">§ 8<sup><u>o</u></sup> Recebida a
manifestação, o juiz, no prazo de trinta dias, em decisão
fundamentada, rejeitará a ação, se convencido da
inexistência do ato de improbidade, da improcedência da
ação ou da inadequação da via eleita. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art4">(Incluído
pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 2001)</a></font></font></p>
<p align="justify">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font
face="Arial"> § 9<sup><u>o</u></sup> Recebida a
petição inicial, será o réu citado para apresentar
contestação. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art4">(Incluído
pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 2001)</a></font></font></p>
<p align="justify">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font face="Arial">§ 10. Da decisão que
receber a petição inicial, caberá agravo de
instrumento. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2"><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art4">(Incluído
pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 2001)</a></font></font></p>
<p align="justify">
<font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;">§ 11. Em qualquer fase do processo, reconhecida a
inadequação da ação de improbidade, o juiz
extinguirá o processo sem julgamento do
mérito. </font><f
ont color="#000000" face="Arial" size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;"><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-
45.htm#art4">(Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de
2001)</a></font></p>
<p align="justify">
<font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;">§ 12. Aplica-se aos depoimentos ou
inquirições realizadas nos processos regidos por esta Lei o disposto
no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/Del3689.htm#art221">art. 221, <b>caput</b> e §
1<sup><u>o</u></sup>, do Código de Processo
Penal</a>. </font><font
color="#000000" face="Arial" size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small;"><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-
45.htm#art4">(Incluído pela Medida Provisória nº 2.225-45, de
2001</a>)</font></p>
<p align="justify">
<span style="font-family: Arial; font-size: small; color: rgb(0, 0, 0); text-
indent: 1cm;">§ 13. Para os efeitos deste artigo, também se
considera pessoa jurídica interessada o ente tributante que figurar no polo
ativo da obrigação tributária de que tratam o </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp116.htm#art3%C2%A74"
style="font-family: Arial; font-size: small; text-indent: 1cm;">§ 4º do
art. 3º</a><span style="font-family: Arial; font-size: small; color: rgb(0, 0,
0); text-indent: 1cm;"> e o </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp116.htm#art8a" style="font-
family: Arial; font-size: small; text-indent: 1cm;">art. 8º-A da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003</a><span style="font-family:
Arial; font-size: small; color: rgb(0, 0, 0); text-indent: 1cm;">. </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp157.htm#art4" style="font-
family: Arial; font-size: small; text-indent: 1cm;">(Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)</a></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
</p>
<p style="text-align: justify;">
<font size="2" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New
Roman";"><font face="Arial">Art. 18. A sentença que julgar procedente
ação civil de reparação de dano ou decretar a perda dos
bens havidos ilicitamente determinará o pagamento ou a reversão dos
bens, conforme o caso, em favor da pessoa jurídica prejudicada pelo
ilícito.</font></font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>A��o
Civil P�blica</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >65</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >L 7.347/1985;
L.10.741/2203; CDC </td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1� a 23 (L 7.347/1985);
74 e 81 (Lei 10.741/2003); 81, 82, 110, 111 e 117 (CDC)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ACPCiv</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
</p>
<p>
Lei 7347/85 - Disciplina a Ação Civil Pública de
Responsabilidade Por Danos Causados ao Meio Ambiente, ao Consumidor, a Bens e
Direitos de Valor Artístico, Estético, Histórico,
Turístico e Paisagístico. Lei 107412 - Art. 74. Compete ao
Ministério Público: I - instaurar o inquérito civil e a
ação civil pública para a proteção dos direitos
e interesses difusos ou coletivos, individuais indisponíveis e individuais
homogêneos do idoso; Art. 81. Para as ações cíveis
fundadas em interesses difusos, coletivos, individuais indisponíveis ou
homogêneos, consideram-se legitimados, concorrentemente: I - o
Ministério Público; II - a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios; III - a Ordem dos Advogados do Brasil; IV - as
associações legalmente constituídas há pelo menos 1
(um) ano e que incluam entre os fins institucionais a defesa dos interesses e
direitos da pessoa idosa, dispensada a autorização da
assembléia, se houver prévia autorização
estatutária. § 1o Admitir-se-á litisconsórcio facultativo
entre os Ministérios Públicos da União e dos Estados na defesa
dos interesses e direitos de que cuida esta Lei. § 2o Em caso de
desistência ou abandono da ação por associação
legitimada, o Ministério Público ou outro legitimado deverá
assumir a titularidade ativa.Lei 8078/90 (Código do Consumidor) - Art. 81 -
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas
poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título
coletivo. Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida
quando se tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para
efeitos deste Código, os transindividuais, de natureza indivisível,
de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de
fato; II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste
Código, os transindividuais de natureza indivisível de que seja
titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte
contrária por uma relação jurídica base; III -
interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os
decorrentes de origem comum. Art. 82 - Para os fins do Art. 81, parágrafo
único, são legitimados concorrentemente: I - o Ministério
Público; II - a União, os Estados, os Municípios e o Distrito
Federal; III - as entidades e órgãos da administração
pública, direta ou indireta, ainda que sem personalidade jurídica,
especificamente destinados à defesa dos interesses e direitos protegidos por
este Código; IV - as associações legalmente
constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus fins
institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este
Código, dispensada a autorização assemblear. § 1º -
O requisito da pré-constituição pode ser dispensado pelo juiz,
nas ações previstas no Art. 91 e seguintes, quando haja manifesto
interesse social evidenciado pela dimensão ou característica do dano,
ou pela relevância do bem jurídico a ser
protegido..........................................................................
.... <font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-
align: justify;"> </font><font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-
size: small; text-align: justify;">Art. 110. Acrescente-se o seguinte inciso IV ao
art. 1° da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm">Lei n° 7.347, de
24 de julho de 1985</a>: </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art1iv" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">"IV -</a><span
style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-family:
Arial;"> a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo". </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small;
text-align: justify; font-family: Arial;">Art. 111. O inciso II do art. 5°
da </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm"
style="font-size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n°
7.347, de 24 de julho de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">, passa a ter a seguinte
redação:</span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art5ii" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial; text-indent: 38px;">"II
-</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> inclua, entre suas finalidades
institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao
patrimônio artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo".</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times
New Roman"; font-size: small; text-align:
justify;">.........................................................................
.......</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align:
justify; font-family: Arial;">Art. 117. Acrescente-se à </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm" style="font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho
de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify;
font-family: Arial;">, o seguinte dispositivo, renumerando-se os
seguintes:</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art21"
style="font-family: Arial; text-indent: 38px;">Art. 21.</a><span style="font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> Aplicam-se à defesa dos direitos e
interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os
dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
medium;">
Informar o assunto principal de fundo do processo (direito ambiental, direito
da saúde, direito à educação, direito do consumidor,
etc.) com cadastro obrigatório do assunto complementar que identifique o
tipo de direito coletivo.</p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
</p>
<body id="cke_pastebin" style="position: absolute; top: 933.6px; width: 1px;
height: 1px; overflow: hidden; left: -1000px;">
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
<font face="Arial"> </font><font face="Arial">Art. 110.
Acrescente-se o seguinte inciso IV ao art. 1° da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm">Lei n° 7.347, de
24 de julho de 1985</a>:</font></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
<a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art1iv" style="font-
family: Arial;">"IV -</a><span style="font-family: Arial;"> a qualquer
outro interesse difuso ou coletivo".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">Art. 111. O inciso II do art. 5°
da </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm"
style="font-family: Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985</a><span
style="font-family: Arial;">, passa a ter a seguinte
redação:</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
<a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art5ii" style="font-
family: Arial; text-indent: 38px;">"II -</a><span style="font-family: Arial;
text-indent: 38px;"> inclua, entre suas finalidades institucionais, a
proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio
artístico, estético, histórico, turístico e
paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
.......................................................................
.........<span style="font-family: Arial;">Art. 117. Acrescente-se
à </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm" style="font-family:
Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985</a><span style="font-family:
Arial;">, o seguinte dispositivo, renumerando-se os seguintes:</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman";
font-size: small; text-align: justify;">
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art21"
style="font-family: Arial; text-indent: 38px;">Art. 21.</a><span style="font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> Aplicam-se à defesa dos direitos e
interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os
dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor".</span></p></td></tr><tr style='background-color: white'><td>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>A��o
de Partilha</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12389</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >C�digo Civil</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >151</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >APart</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<span style="color: rgb(0, 51, 102); font-family: Arial, Helvetica, sans-
serif; background-color: rgb(243, 247, 248);">Trata-se de ação
de</span><br style="color: rgb(0, 51, 102); font-family: Arial, Helvetica, sans-
serif;" />
<span style="color: rgb(0, 51, 102); font-family: Arial, Helvetica, sans-
serif; background-color: rgb(243, 247, 248);">partilha de bens que não foi
realizada quando do divórcio entre as partes, nos termos do disposto no art.
1.581 do Código Civi</span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>A��o
Popular</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >66</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 4717/1965 e
CDC</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1� e 7� a 19 (Lei
4717/1965); 81, 82, 110, 111 e 117 (CDC)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >APop</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 1º Qualquer cidadão será parte legítima para
pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos
lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos
Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista
(Constituição, art. 141, § 38), de sociedades mútuas de
seguro nas quais a União represente os segurados ausentes, de empresas
públicas, de serviços sociais autônomos, de
instituições ou fundações para cuja
criação ou custeio o tesouro público haja concorrido ou
concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita
ânua, de empresas incorporadas ao patrimônio da União, do
Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e de quaisquer pessoas
jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos. §
1º - Consideram-se patrimônio público para os fins referidos
neste artigo, os bens e direitos de valor econômico, artístico,
estético, histórico ou turístico. (Redação dada
pela Lei nº 6.513, de 1977) § 2º Em se tratando de
instituições ou fundações, para cuja
criação ou custeio o tesouro público concorra com menos de
cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita ânua, bem como de
pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas, as conseqüências
patrimoniais da invalidez dos atos lesivos terão por limite a
repercussão deles sobre a contribuição dos cofres
públicos. § 3º A prova da cidadania, para ingresso em
juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que
a ele corresponda. § 4º Para instruir a inicial, o cidadão
poderá requerer às entidades, a que se refere este artigo, as
certidões e informações que julgar necessárias,
bastando para isso indicar a finalidade das mesmas. § 5º As
certidões e informações, a que se refere o parágrafo
anterior, deverão ser fornecidas dentro de 15 (quinze) dias da entrega, sob
recibo, dos respectivos requerimentos, e só poderão ser utilizadas
para a instrução de ação popular. § 6º
Somente nos casos em que o interesse público, devidamente justificado,
impuser sigilo, poderá ser negada certidão ou
informação. § 7º Ocorrendo a hipótese do
parágrafo anterior, a ação poderá ser proposta
desacompanhada das certidões ou informações negadas, cabendo
ao juiz, após apreciar os motivos do indeferimento, e salvo em se tratando
de razão de segurança nacional, requisitar umas e outras; feita a
requisição, o processo correrá em segredo de justiça,
que cessará com o trânsito em julgado de sentença
condenatória. Art. 7º A ação obedecerá ao
procedimento ordinário, previsto no Código de Processo Civil,
observadas as seguintes normas modificativas: I - Ao despachar a inicial, o juiz
ordenará: a) além da citação dos réus, a
intimação do representante do Ministério Público; b) a
requisição, às entidades indicadas na petição
inicial, dos documentos que tiverem sido referidos pelo autor (art. 1º, §
6º), bem como a de outros que se lhe afigurem necessários ao
esclarecimento dos fatos, ficando prazos de 15 (quinze) a 30 (trinta) dias para o
atendimento. § 1º O representante do Ministério Público
providenciará para que as requisições, a que se refere o
inciso anterior, sejam atendidas dentro dos prazos fixados pelo juiz. §
2º Se os documentos e informações não puderem ser
oferecidos nos prazos assinalados, o juiz poderá autorizar
prorrogação dos mesmos, por prazo razoável. II - Quando o
autor o preferir, a citação dos beneficiários far-se-á
por edital com o prazo de 30 (trinta) dias, afixado na sede do juízo e
publicado três vezes no jornal oficial do Distrito Federal, ou da Capital do
Estado ou Território em que seja ajuizada a ação. A
publicação será gratuita e deverá iniciar-se no
máximo 3 (três) dias após a entrega, na
repartição competente, sob protocolo, de uma via autenticada do
mandado. III - Qualquer pessoa, beneficiada ou responsável pelo ato
impugnado, cuja existência ou identidade se torne conhecida no curso do
processo e antes de proferida a sentença final de primeira instância,
deverá ser citada para a integração do contraditório,
sendo-lhe restituído o prazo para contestação e
produção de provas, Salvo, quanto a beneficiário, se a
citação se houver feito na forma do inciso anterior. IV - O prazo de
contestação é de 20 (vinte) dias, prorrogáveis por mais
20 (vinte), a requerimento do interessado, se particularmente difícil a
produção de prova documental, e será comum a todos os
interessados, correndo da entrega em cartório do mandado cumprido, ou,
quando for o caso, do decurso do prazo assinado em edital. V - Caso não
requerida, até o despacho saneador, a produção de prova
testemunhal ou pericial, o juiz ordenará vista às partes por 10 (dez)
dias, para alegações, sendo-lhe os autos conclusos, para
sentença, 48 (quarenta e oito) horas após a expiração
desse prazo; havendo requerimento de prova, o processo tomará o rito
ordinário. VI - A sentença, quando não prolatada em
audiência de instrução e julgamento, deverá ser
proferida dentro de 15 (quinze) dias do recebimento dos autos pelo juiz.
Parágrafo único. O proferimento da sentença além do
prazo estabelecido privará o juiz da inclusão em lista de merecimento
para promoção, durante 2 (dois) anos, e acarretará a perda,
para efeito de promoção por antigüidade, de tantos dias quantos
forem os do retardamento, salvo motivo justo, declinado nos autos e comprovado
perante o órgão disciplinar competente.Lei 8078/90 (Código do
Consumidor) - Art. 81 - A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das
vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a
título coletivo. Parágrafo único. A defesa coletiva
será exercida quando se tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim
entendidos, para efeitos deste Código, os transindividuais, de natureza
indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por
circunstâncias de fato; II - interesses ou direitos coletivos, assim
entendidos, para efeitos deste Código, os transindividuais de natureza
indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas
ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação
jurídica base; III - interesses ou direitos individuais homogêneos,
assim entendidos os decorrentes de origem comum. Art. 82 - Para os fins do Art. 81,
parágrafo único, são legitimados concorrentemente: I - o
Ministério Público; II - a União, os Estados, os
Municípios e o Distrito Federal; III - as entidades e órgãos
da administração pública, direta ou indireta, ainda que sem
personalidade jurídica, especificamente destinados à defesa dos
interesses e direitos protegidos por este Código; IV - as
associações legalmente constituídas há pelo menos um
ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos
protegidos por este Código, dispensada a autorização
assemblear. § 1º - O requisito da pré-constituição
pode ser dispensado pelo juiz, nas ações previstas no Art. 91 e
seguintes, quando haja manifesto interesse social evidenciado pela dimensão
ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a
ser
protegido..........................................................................
.... <font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-
align: justify;"> </font><font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-
size: small; text-align: justify;">Art. 110. Acrescente-se o seguinte inciso IV ao
art. 1° da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm">Lei n° 7.347, de
24 de julho de 1985</a>: </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art1iv" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">"IV -</a><span
style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-family:
Arial;"> a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo". </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small;
text-align: justify; font-family: Arial;">Art. 111. O inciso II do art. 5°
da </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm"
style="font-size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n°
7.347, de 24 de julho de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">, passa a ter a seguinte
redação:</span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art5ii" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial; text-indent: 38px;">"II
-</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> inclua, entre suas finalidades
institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao
patrimônio artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo".</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times
New Roman"; font-size: small; text-align:
justify;">.........................................................................
.......</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align:
justify; font-family: Arial;">Art. 117. Acrescente-se à </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm" style="font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho
de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify;
font-family: Arial;">, o seguinte dispositivo, renumerando-se os
seguintes:</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art21"
style="font-family: Arial; text-indent: 38px;">Art. 21.</a><span style="font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> Aplicam-se à defesa dos direitos e
interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os
dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
medium;">
Informar o assunto principal de fundo do processo (direito ambiental, direito
da saúde, direito à educação, direito do consumidor,
etc.) com cadastro obrigatório do assunto complementar que identifique o
tipo de direito coletivo.</p>
<div>
</div>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Alimentos - Lei Especial N� 5.478/68</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >69</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 5.478/1968</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1� a 27</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >AlEsp</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Classe processual a ser acompanhada dos assuntos fixação,
oferta e revisão de alimentos. O assunto exoneração de
alimentos deve ser tratada como assunto do procedimento ordinário. Lei
5478/68 - Art. 1º. A ação de alimentos é de rito
especial, independente de prévia distribuição e de anterior
concessão do benefício de gratuidade. § 1º A
distribuição será determinada posteriormente por ofício
do juízo, inclusive para o fim de registro do feito. § 2º A parte
que não estiver em condições de pagar as custas do processo,
sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família,
gozará do benefício da gratuidade, por simples afirmativa dessas
condições perante o juiz, sob pena de pagamento até o
décuplo das custas judiciais. § 3º Presume-se pobre, até
prova em contrário, quem afirmar essa condição, nos termos
desta lei. § 4º A impugnação do direito à gratuidade
não suspende o curso do processo de alimentos e será feita em autos
apartados.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Altera��o do Regime de Bens</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >72</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1.639 � 2� </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AlReBe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Art. 1.639. � l�cito
aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o
que lhes aprouver.
� 2o � admiss�vel altera��o do regime de bens, mediante autoriza��o judicial em
pedido motivado de ambos os c�njuges, apurada a proced�ncia das raz�es invocadas e
ressalvados os direitos de terceiros.</td></tr><tr style='background-color:
white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>Alvar�
Judicial - Lei 6858/80</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >74</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 6858/1980</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1� e 2�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AlvJud</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Requerimento de expedição de alvará com base na Lei
6858/80 (recebimento de valores devidos pelo empregador não recebidos em
vida pelo empregado, além de FGTS e PIS/PASEP). Art. 1º - Os valores
devidos pelos empregadores aos empregados e os montantes das contas individuais do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e do Fundo de
Participação PIS-PASEP, não recebidos em vida pelos
respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais, aos dependentes
habilitados perante a Previdência Social ou na forma da
legislação específica dos servidores civis e militares, e, na
sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará
judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. § 1º -
As quotas atribuídas a menores ficarão depositadas em caderneta de
poupança, rendendo juros e correção monetária, e
só serão disponíveis após o menor completar 18
(dezoito) anos, salvo autorização do juiz para
aquisição de imóvel destinado à residência do
menor e de sua família ou para dispêndio necessário à
subsistência e educação do menor. § 2º - Inexistindo
dependentes ou sucessores, os valores de que trata este artigo reverterão em
favor, respectivamente, do Fundo de Previdência e Assistência Social,
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou do Fundo de
Participação PIS-PASEP, conforme se tratar de quantias devidas pelo
empregador ou de contas de FGTS e do Fundo PIS PASEP. Art. 2º - O disposto
nesta Lei se aplica às restituições relativas ao Imposto de
Renda e outros tributos, recolhidos por pessoa física, e, não
existindo outros bens sujeitos a inventário, aos saldos bancários e
de contas de cadernetas de poupança e fundos de investimento de valor
até 500 (quinhentas) Obrigações do Tesouro Nacional.
Parágrafo único. Na hipótese de inexistirem dependentes ou
sucessores do titular, os valores referidos neste artigo reverterão em favor
do Fundo de Previdência e Assistência Social.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Apreens�o de Embarca��es</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >76</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >L.E.</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >DL.1.608/39 -
757</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AprEmb</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC de 1939. Direito
mar�timo. Apreens�o de embarca��o tida como estrangeira por cancelamento ou fraude
do registro nacional.
Art. 757. Provando-se que navio registado como nacional obteve o registo
subrepticiamente, ou que perdeu, h� mais de seis (6) meses, as condi��es para
continuar considerado nacional, a autoridade fiscal competente do logar em que se
houver realizado o registo, ou do lugar onde se verificar a infra��o dos preceitos
legais, apreender� o navio, pondo-o imediatamente � disposi��o do juiz de direito
da comarca.
Art. 475-N. S�o t�tulos executivos judiciais: (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de
2005)
V %u2013 o acordo extrajudicial, de qualquer natureza, homologado judicialmente;
(Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)</td></tr><tr style='background-color:
white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Imiss�o na Posse</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >113</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >DL 1.075/1970</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1� a 6�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ImiPos</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Decreto Lei 1.075/70 Art 1º Na desapropriação por
utilidade pública de prédio urbano residencial, o expropriante,
baseado urgência, poderá imitir-se provisóriamente na posse do
bem, mediante o depósito do preço oferecido, se êste não
fôr impugnado pelo expropriado em cinco dias da intimação da
oferta. Art 2º Impugnada a oferta pelo expropriado, o juiz, servindo-se, caso
necessário, de perito avaliador, fixará em quarenta e oito horas o
valor provisório do imóvel. Parágrafo único. O perito,
quando designado, deverá apresentar o laudo no prazo máximo de cinco
dias.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Impugna��o de Cr�dito</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >114</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 11.101/2005</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' > 13 a 15</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ImpCre</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 8o No prazo de 10 (dez) dias, contado da publicação da
relação referida no art. 7o, § 2o, desta Lei, o Comitê,
qualquer credor, o devedor ou seus sócios ou o Ministério
Público podem apresentar ao juiz impugnação contra a
relação de credores, apontando a ausência de qualquer
crédito ou manifestando-se contra a legitimidade, importância ou
classificação de crédito relacionado. Parágrafo
único. Autuada em separado, a impugnação será
processada nos termos dos arts. 13 a 15 desta Lei. Art. 13. A
impugnação será dirigida ao juiz por meio de
petição, instruída com os documentos que tiver o impugnante, o
qual indicará as provas consideradas necessárias. Parágrafo
único. Cada impugnação será autuada em separado, com os
documentos a ela relativos, mas terão uma só autuação
as diversas impugnações versando sobre o mesmo crédito. Art.
14. Caso não haja impugnações, o juiz homologará, como
quadro-geral de credores, a relação dos credores constante do edital
de que trata o art. 7o, § 2o, desta Lei, dispensada a publicação
de que trata o art. 18 desta Lei. Art. 15. Transcorridos os prazos previstos nos
arts. 11 e 12 desta Lei, os autos de impugnação serão
conclusos ao juiz, que: I - determinará a inclusão no quadro-geral de
credores das habilitações de créditos não impugnadas,
no valor constante da relação referida no § 2o do art. 7o desta
Lei; II - julgará as impugnações que entender suficientemente
esclarecidas pelas alegações e provas apresentadas pelas partes,
mencionando, de cada crédito, o valor e a classificação; III -
fixará, em cada uma das restantes impugnações, os aspectos
controvertidos e decidirá as questões processuais pendentes; IV -
determinará as provas a serem produzidas, designando audiência de
instrução e julgamento, se necessário.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Inqu�rito Extrajudicial</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >115</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 6.024/1974</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >41 a 45</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>InqExt</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 41. Decretada a intervenção, da liquidação
extrajudicial ou a falência de instituição financeira, o Banco
Central do Brasil procederá a inquérito, a fim de apurar as causas
que levaram a sociedade àquela situação e a responsabilidade
de seu administradores e membros do Conselho
Fiscal. &nbs
p; <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7315.htm#art16">(Vide
Lei nº 7.315, de 1985)</a></p>
<p>
§ 1º Para os efeitos
deste artigo, decretada a falência, o escrivão do feito a
comunicará, dentro em vinte e quatro horas, ao Banco Central do Brasil.</p>
<p>
§ 2º O inquérito
será aberto imediatamente à decretação da
intervenção ou da liquidação extrajudicial, ou ao
recebimento da comunicação da falência, e concluído
dentro em cento e vinte dias, prorrogáveis, se absolutamente
necessário, por igual prazo.</p>
<p>
§ 3º No
inquérito, o Banco Central do Brasil poderá:</p>
<p>
a) examinar, quando e quantas
vezes julgar necessário, a contabilidade, os arquivos, os documentos, os
valores e mais elementos das instituições;</p>
<p>
b) tomar depoimentos solicitando
para isso, se necessário, o auxílio da polícia;</p>
<p>
c) solicitar
informações a qualquer autoridade ou repartição
pública, ao juiz da falência, ao órgão do
Ministério Público, ao síndico, ao liquidante ou ao
interventor;</p>
<p>
d) examinar, por pessoa que
designar, os autos da falência e obter, mediante solicitação
escrita, cópias ou certidões de peças desses autos;</p>
<p>
e) examinar a contabilidade e os
arquivos de terceiros com os quais a instituição financeira tiver
negociado e no que entender com esses negocios, bem como a contabilidade e os
arquivos dos ex-administradores, se comerciantes ou industriais sob firma
individual, e as respectivas contas junto a outras instituições
financeiras.</p>
<p>
§ 4º os ex-
administradores poderão acompanhar o inquérito, oferecer documentos e
indicar diligências.</p>
<p align="justify">
Art . 42. Concluída a
apuração, os ex-administradores serão convidados por carta, a
apresentar, por escrito, suas alegações e explicações
dentro de cinco dias comuns para todos.</p>
<p align="justify">
Art . 43. Transcorrido o
prazo do artigo anterior, com ou sem a defesa, será o inquérito
encerrado com um relatório, do qual constarão, em síntese, a
situação da entidade examinada, as causas de queda, o nome, a
quantificação e a relação dos bens particulares dos
que, nos últimos cinco anos, geriram a sociedade, bem como o montante ou a
estimativa dos prejuízos apurados em cada gestão.</p>
<p align="justify">
Art . 44. Se o
inquérito concluir pela inexistência de prejuízo, será,
no caso de intervenção e de liquidação extrajudicial,
arquivado no próprio Banco Central do Brasil, ou, no caso de falência,
será remetido ao competente juiz, que o mandará apensar aos
respectivos autos.</p>
<p align="justify">
Parágrafo único. Na
hipótese prevista neste artigo, o Banco Central do Brasil, nos casos de
intervenção e de liquidação extrajudicial ou o juiz, no
caso de falência, de ofício ou a requerimento de qualquer interessado,
determinará o levantamento da indisponibilidade de trata o artigo 36.</p>
<p align="justify">
Art . 45. Concluindo o
inquérito pela existência de prejuízos será ele, com o
respectivo relatório, remetido pelo Banco Central do Brasil ao Juiz da
falência, ou ao que for competente para decretá-la, o qual o
fará com vista ao órgão do Ministério Público,
que, em oito dias, sob pena de responsabilidade, requererá o seqüestro
dos bens dos ex-administradores, que não tinham sido atingidos pela
indisponibilidade prevista no artigo 36, quantos bastem para a
efetivação da responsabilidade.</p>
<p align="justify">
§ 1º Em caso de
intervenção ou liquidação extrajudicial, a
distribuição do inquérito ao Juízo competente na forma
deste artigo, previne a jurisdição do mesmo Juízo, na
hipótese de vir a ser decretada a falência.</p>
<p align="justify">
§ 2º Feito o arresto, os
bens serão depositados em mãos do interventor, do liquidante ou do
síndico, conforme a hipótese, cumprindo ao depositário
administrá-los, receber os respectivos rendimentos e prestar contas a
final.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Justifica��o de Dinheiro a Risco</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1124</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC/1939</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >754</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>JuDiRi</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC de 1939. Direito
mar�timo. Justifica��o de requisitos que autorizam o capit�o do navio a tomar
cr�dito dando em garantia o navio e seus equipamentos.
Art. 754. O credor requerer� a declara��o de insolv�ncia do devedor, instruindo o
pedido com t�tulo executivo judicial ou extrajudicial (art. 586).</td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td> </td><td
width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Mandado de Injun��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >118</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CF e Lei
13.300/2016</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >5�, LXXI (CF) e 1 a 14
(Lei 13.300/2016)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >MI</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a
falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos
direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à
nacionalidade, à soberania e à cidadania;</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Mandado de Seguran�a C�vel</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >120</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CF; Lei
12016/2009</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >5�, LXIX (CF) e 1� a 20
(Lei 12.016/2009)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >MSCiv</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Difere do Mandado de segurança coletivo previsto no artigo 5º
LXX, da CF e artigo 2º da Lei 8437/92. CF, ART. 5º, LXIX - conceder-se-
á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo,
não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o responsável
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de
pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder
Público; Lei 12.016/2009 Art. 1o Conceder-se-á mandado de
segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado
por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder,
qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou
houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que
categoria for e sejam quais forem as funções que exerça.
§ 1o Equiparam-se às autoridades, para os efeitos desta Lei, os
representantes ou órgãos de partidos políticos e os
administradores de entidades autárquicas, bem como os dirigentes de pessoas
jurídicas ou as pessoas naturais no exercício de
atribuições do poder público, somente no que disser respeito a
essas atribuições. § 2o Não cabe mandado de
segurança contra os atos de gestão comercial praticados pelos
administradores de empresas públicas, de sociedade de economia mista e de
concessionárias de serviço público. § 3o Quando o direito
ameaçado ou violado couber a várias pessoas, qualquer delas
poderá requerer o mandado de segurança.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Mandado de Seguran�a Coletivo</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >119</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CF; Lei 12.016/2009 E
CDC</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >5�, LXX (CF) e 21 a 23
(Lei 12.016/2009); 81, 82, 1110, 111 E 117 (CDC)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >MSCol</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Cadastrar mediante requerimento específico. CF, ART. 5º, LXX - o
mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido
político com representação no Congresso Nacional; b)
organização sindical, entidade de classe ou associação
legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em
defesa dos interesses de seus membros ou associados; Lei 8437/92 - Art. 2º No
mandado de segurança coletivo e na ação civil pública,
a liminar será concedida, quando cabível, após a
audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito
público, que deverá se pronunciar no prazo de setenta e duas horas .
Lei 12016/2009 Art. 21. O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado
por partido político com representação no Congresso Nacional,
na defesa de seus interesses legítimos relativos a seus integrantes ou
à finalidade partidária, ou por organização sindical,
entidade de classe ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há, pelo menos, 1 (um) ano, em defesa de direitos
líquidos e certos da totalidade, ou de parte, dos seus membros ou
associados, na forma dos seus estatutos e desde que pertinentes às suas
finalidades, dispensada, para tanto, autorização especial.
Parágrafo único. Os direitos protegidos pelo mandado de
segurança coletivo podem ser: I - coletivos, assim entendidos, para efeito
desta Lei, os transindividuais, de natureza indivisível, de que seja titular
grupo ou categoria de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por
uma relação jurídica básica; II - individuais
homogêneos, assim entendidos, para efeito desta Lei, os decorrentes de origem
comum e da atividade ou situação específica da totalidade ou
de parte dos associados ou membros do impetrante. Art. 22. No mandado de
segurança coletivo, a sentença fará coisa julgada
limitadamente aos membros do grupo ou categoria substituídos pelo
impetrante. § 1o O mandado de segurança coletivo não induz
litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da
coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título
individual se não requerer a desistência de seu mandado de
segurança no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada
da impetração da segurança coletiva. § 2o No mandado de
segurança coletivo, a liminar só poderá ser concedida
após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica
de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta
e duas) horas. Art. 23. O direito de requerer mandado de segurança
extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da
ciência, pelo interessado, do ato impugnado. </p>
<p>
.Lei 8078/90 (Código do Consumidor) - Art. 81 - A defesa dos
interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser
exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.
Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se
tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste
Código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam
titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; II -
interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste
Código, os transindividuais de natureza indivisível de que seja
titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte
contrária por uma relação jurídica base; III -
interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os
decorrentes de origem comum. Art. 82 - Para os fins do Art. 81, parágrafo
único, são legitimados concorrentemente: I - o Ministério
Público; II - a União, os Estados, os Municípios e o Distrito
Federal; III - as entidades e órgãos da administração
pública, direta ou indireta, ainda que sem personalidade jurídica,
especificamente destinados à defesa dos interesses e direitos protegidos por
este Código; IV - as associações legalmente
constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus fins
institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este
Código, dispensada a autorização assemblear. § 1º -
O requisito da pré-constituição pode ser dispensado pelo juiz,
nas ações previstas no Art. 91 e seguintes, quando haja manifesto
interesse social evidenciado pela dimensão ou característica do dano,
ou pela relevância do bem jurídico a ser
protegido..........................................................................
.... <font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-
align: justify;"> </font><font face="Arial" style="color: rgb(0, 0, 0); font-
size: small; text-align: justify;">Art. 110. Acrescente-se o seguinte inciso IV ao
art. 1° da <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm">Lei n° 7.347, de
24 de julho de 1985</a>: </font><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art1iv" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">"IV -</a><span
style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-family:
Arial;"> a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo". </span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small;
text-align: justify; font-family: Arial;">Art. 111. O inciso II do art. 5°
da </span><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm"
style="font-size: small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n°
7.347, de 24 de julho de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">, passa a ter a seguinte
redação:</span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art5ii" style="font-
size: small; text-align: justify; font-family: Arial; text-indent: 38px;">"II
-</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify; font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> inclua, entre suas finalidades
institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao
patrimônio artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou
coletivo".</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times
New Roman"; font-size: small; text-align:
justify;">.........................................................................
.......</span><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align:
justify; font-family: Arial;">Art. 117. Acrescente-se à </span><a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm" style="font-size:
small; text-align: justify; font-family: Arial;">Lei n° 7.347, de 24 de julho
de 1985</a><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: small; text-align: justify;
font-family: Arial;">, o seguinte dispositivo, renumerando-se os
seguintes:</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
small; text-align: justify;">
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347orig.htm#art21"
style="font-family: Arial; text-indent: 38px;">Art. 21.</a><span style="font-
family: Arial; text-indent: 38px;"> Aplicam-se à defesa dos direitos e
interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os
dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor".</span></p>
<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "Times New Roman"; font-size:
medium;">
Informar o assunto principal de fundo do processo (direito ambiental, direito
da saúde, direito à educação, direito do consumidor,
etc.) com cadastro obrigatório do assunto complementar que identifique o
tipo de direito coletivo.</p>
<div>
</div>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;'>Naturaliza��o</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >121</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 13.445/2017</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >64 a 72</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Natura</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Entrega solene do certificado de naturalização.
Distribuição dirigida à Primeira Vara da
Subseção. Documentação é remetida pelo
Ministério da Justiça, e assim se inicia o processo. </p>
<p>
</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 64. A
naturalização pode ser:</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">I -
ordinária;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">II -
extraordinária;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">III - especial;
ou</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">IV -
provisória.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 65.
Será concedida a naturalização ordinária àquele
que preencher as seguintes condições:</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">I - ter capacidade
civil, segundo a lei brasileira;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">II - ter
residência em território nacional, pelo prazo mínimo de 4
(quatro) anos;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">III - comunicar-se em
língua portuguesa, consideradas as condições do naturalizando;
e</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">IV - não
possuir condenação penal ou estiver reabilitado, nos termos da
lei.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 66. O
prazo de residência fixado no inciso II do </span> <span
style="color:black">caput</span><span style="color: black;"> do art. 65 será
reduzido para, no mínimo, 1 (um) ano se o naturalizando preencher quaisquer
das seguintes condições:</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">I -
(VETADO);</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">II - ter filho
brasileiro;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">III - ter
cônjuge ou companheiro brasileiro e não estar dele separado legalmente
ou de fato no momento de concessão da
naturalização;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">IV -
(VETADO);</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">V - haver prestado ou
poder prestar serviço relevante ao Brasil; ou</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">VI - recomendar-se
por sua capacidade profissional, científica ou
artística.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Parágrafo
único. O preenchimento das condições previstas nos incisos V e
VI do </span><span style="color:black">caput</span><span style="color: black;">
será avaliado na forma disposta em regulamento.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 67. A
naturalização extraordinária será concedida a pessoa de
qualquer nacionalidade fixada no Brasil há mais de 15 (quinze) anos
ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeira a
nacionalidade brasileira.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 68. A
naturalização especial poderá ser concedida ao estrangeiro que
se encontre em uma das seguintes situações:</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">I - seja
cônjuge ou companheiro, há mais de 5 (cinco) anos, de integrante do
Serviço Exterior Brasileiro em atividade ou de pessoa a serviço do
Estado brasileiro no exterior; ou</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">II - seja ou tenha
sido empregado em missão diplomática ou em repartição
consular do Brasil por mais de 10 (dez) anos ininterruptos.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 69.
São requisitos para a concessão da naturalização
especial:</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">I - ter capacidade
civil, segundo a lei brasileira;</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">II - comunicar-se em
língua portuguesa, consideradas as condições do naturalizando;
e</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">III - não
possuir condenação penal ou estiver reabilitado, nos termos da
lei.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 70. A
naturalização provisória poderá ser concedida ao
migrante criança ou adolescente que tenha fixado residência em
território nacional antes de completar 10 (dez) anos de idade e
deverá ser requerida por intermédio de seu representante
legal.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Parágrafo
único. A naturalização prevista no </span> <span
style="color:black">caput</span><span style="color: black;"> será convertida
em definitiva se o naturalizando expressamente assim o requerer no prazo de 2
(dois) anos após atingir a maioridade.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 71. O
pedido de naturalização será apresentado e processado na forma
prevista pelo órgão competente do Poder Executivo, sendo
cabível recurso em caso de denegação.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">§
1<u><sup>o</sup></u> No curso do processo de naturalização, o
naturalizando poderá requerer a tradução ou a
adaptação de seu nome à língua
portuguesa.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">§
2<u><sup>o</sup></u> Será mantido cadastro com o nome traduzido ou
adaptado associado ao nome anterior.</span></font></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 1cm; margin-top: 20px;
margin-bottom: 20px">
<font face="Arial" size="2"><span style="color: black;">Art. 72. No
prazo de até 1 (um) ano após a concessão da
naturalização, deverá o naturalizado comparecer perante a
Justiça Eleitoral para o devido cadastramento.</span></font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font style='color:green;'>Pedido
de Resposta ou Retifica��o da Lei de Imprensa</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >124</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 5.250/1967</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' > 32</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PRRLI</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Apesar do que consta na coluna TIPO, a matéria é CRIMINAL
(§ 1º, art. 32). Cadastrar mediante requerimento específico. Art .
32. Se o pedido de resposta ou retificação não fôr
atendido nos prazos referidos no art. 31, o ofendido poderá reclamar
judicialmente a sua publicação ou transmissão. § 1º
Para êsse fim, apresentará um exemplar do escrito incriminado, se
fôr o caso, ou descreverá a transmissão incriminada, bem como o
texto da resposta ou retificação, em duas vias dactiloqrafadas,
requerendo ao Juiz criminal que ordene ao responsável pelo meio de
informação e divulgação a publicação ou
transmissão, nos prazos do art. 31. § 2º Tratando-se de emissora
de radiodifusão, o ofendido poderá, outrossim, reclamar judicialmente
o direito de fazer a retificação ou dar a resposta pessoalmente,
dentro de 24 horas, contadas da intimação judicial. § 3º
Recebido o pedido de resposta ou retificação, o juiz, dentro de 24
horas, mandará citar o responsável pela emprêsa que explora
meio de informação e divulgação para que, em igual
prazo, diga das razões por que não o publicou ou transmitiu. §
4º Nas 24 horas seguintes, o juiz proferirá a sua decisão, tenha
o responsável atendido ou não à intimação.
§ 5º A ordem judicial de publicação ou transmissão
será feita sob pena de multa, que poderá ser aumentada pelo juiz
até o dôbro: a) de Cr$10.000 (dez mil cruzeiros) por dia de atraso na
publicação, nos casos de jornal e agências de notícias,
e no de emissora de radiodifusão, se o programa fôr diário; b)
equivalente a Cr$10.000 (dez mil cruzeiros) por dia de intervalo entre as
edições ou programas, no caso de impresso ou programa não
diário. § 6º Tratando-se de emissora de radiodifusão, a
sentença do juiz decidirá do responsável pelo custo da
transmissão e fixará o preço desta. § 7º Da
decisão proferida pelo juiz caberá apelação sem efeito
suspensivo. § 8º A recusa ou demora de publicação ou
divulgação de resposta, quando couber, constitui crime autônomo
e sujeita o responsável ao dôbro da pena cominada à
infração. § 9º A resposta cuja divulgação
não houver obedecido ao disposto nesta Lei é considerada
inexistente.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td width='400' nowrap>
<font
style='color:green;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Protesto Formado a Bordo</font>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >127</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC/39</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >DL.1.608/39 -
725</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>PrFoBo</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC de 1939. Direito
mar�timo. Tamb�m processo testemunh�vel. Registra acidentes ao longo da viagem do
navio.
Art. 725. O protesto ou processo testemunh�vel formado a bordo declarar� os motivos
da determina��o do capit�o, conter� relat�rio circunstanciado do sinistro e
referir�, em resumo, a derrota at� o ponto do mesmo sinistro, declarando a altura
em que ocorreu.
CPC
Art. 475-J. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou j� fixada em
liquida��o, n�o o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condena��o ser�
acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e
observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se-� mandado de
penhora e avalia��o. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
� 1o Do auto de penhora e de avalia��o ser� de imediato intimado o executado, na
pessoa de seu advogado (arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante
legal, ou pessoalmente, por mandado ou pelo correio, podendo oferecer impugna��o,
querendo, no prazo de quinze dias. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
Art. 475-L. A impugna��o somente poder� versar sobre: (Inclu�do pela Lei n� 11.232,
de 2005)
I - falta ou nulidade da cita��o, se o processo correu � revelia; (Inclu�do pela
Lei n� 11.232, de 2005)
II - inexigibilidade do t�tulo; (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
III - penhora incorreta ou avalia��o err�nea; (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de
2005)
IV - ilegitimidade das partes; (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
V - excesso de execu��o; (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
VI - qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obriga��o, como
pagamento, nova��o, compensa��o, transa��o ou prescri��o, desde que superveniente �
senten�a. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
� 1o Para efeito do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se
tamb�m inexig�vel o t�tulo judicial fundado em lei ou ato normativo declarados
inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplica��o ou
interpreta��o da lei ou ato normativo tidas pelo Supremo Tribunal Federal como
incompat�veis com a Constitui��o Federal. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
� 2o Quando o executado alegar que o exeq�ente, em excesso de execu��o, pleiteia
quantia superior � resultante da senten�a, cumprir-lhe-� declarar de imediato o
valor que entende correto, sob pena de rejei��o liminar dessa impugna��o. (Inclu�do
pela Lei n� 11.232, de 2005)
Art. 475-M. A impugna��o n�o ter� efeito suspensivo, podendo o juiz atribuir-lhe
tal efeito desde que relevantes seus fundamentos e o prosseguimento da execu��o
seja manifestamente suscet�vel de causar ao executado grave dano de dif�cil ou
incerta repara��o. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
� 1o Ainda que atribu�do efeito suspensivo � impugna��o, � l�cito ao exeq�ente
requerer o prosseguimento da execu��o, oferecendo e prestando cau��o suficiente e
id�nea, arbitrada pelo juiz e prestada nos pr�prios autos. (Inclu�do pela Lei n�
11.232, de 2005)
� 2o Deferido efeito suspensivo, a impugna��o ser� instru�da e decidida nos
pr�prios autos e, caso contr�rio, em autos apartados. (Inclu�do pela Lei n� 11.232,
de 2005)
� 3o A decis�o que resolver a impugna��o � recorr�vel mediante agravo de
instrumento, salvo quando importar extin��o da execu��o, caso em que caber�
apela��o. (Inclu�do pela Lei n� 11.232, de 2005)
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Impugna��o ao Cumprimento de Senten�a</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >229</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >155</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPC</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >475, J, � 1�, L,
M</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ImCuSe</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Autua-se em apartado
apenas quando indeferido efeito suspensivo, cf. artigo 475-M, � 2�, do CPC. Nessa
hip�tese, possui numera��o pr�pria. Deferido efeito suspensivo, � mera peti��o nos
autos.
CPC
coordenação;</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 978.745px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(0.998247);">
III – o
investigado incorra em alguma das hipóteses previstas no art. 76, §
2º, da Lei n. 9.099/95;</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1006.41px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(0.998417);">
IV – o aguardo
para o cumprimento do acordo possa acarretar a prescrição da
pretensão punitiva estatal.</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1034.08px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(1.0057);">
§ 2º O acordo
será formalizado nos autos, com a qualificação completa do
investigado e estipulará de modo claro as</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1061.75px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(1.0133);">
suas
condições, eventuais valores a serem restituídos e as datas
para cumprimento e será firmado pelo Membro do</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1089.41px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(0.998755);">
Ministério
Público, pelo investigado e seu advogado.</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1117.08px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(1.026);">
§ 3º A
confissão detalhada dos fatos e as tratativas do acordo deverão ser
registrados pelos meios ou recursos de</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1144.75px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(0.998713);">
gravação
audiovisual, destinados a obter maior fidelidade das
informações.</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1172.41px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(1.02857);">
§ 4º É
dever do investigado comprovar mensalmente o cumprimento das
condições, independentemente de</div>
<div style="left: 61.6667px;
top: 1200.08px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif; transform:
scaleX(1.03662);">
Instituição.</div>
<div style="left:
61.6667px; top: 314.745px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif;
transform: scaleX(0.998117);">
<div style="left:
61.6667px; top: 397.745px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif;
transform: scaleX(1.02667);">
Art. 19. Se
o membro do Ministério Público responsável pelo procedimento
investigatório criminal se convencer da</div>
<div style="left:
61.6667px; top: 425.412px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif;
transform: scaleX(1.00833);">
fundamentadamente.</div>
<div style="left:
61.6667px; top: 508.412px; font-size: 16.6667px; font-family: sans-serif;
transform: scaleX(0.999348);">
Art. 46. O prazo para oferecimento da den�ncia, estando o r�u preso, ser� de 5
(cinco) dias, contado da data em que o �rg�o do Minist�rio P�blico receber os autos
do inqu�rito policial, e de 15 (quinze) dias, se o r�u estiver solto ou afian�ado.
No �ltimo caso, se houver devolu��o do inqu�rito � autoridade policial (art. 16),
contar-se-� o prazo da data em que o �rg�o do Minist�rio P�blico receber novamente
os autos.
� 1o Quando o Minist�rio P�blico dispensar o inqu�rito policial, o prazo
para o oferecimento da den�ncia contar-se-� da data em que tiver recebido as pe�as
de informa��es ou a representa��o
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Representa��o Criminal/Not�cia de Crime</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >272</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >271</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >39 (CPP); 33
(CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>RpCrNotCrim</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Essa classe processual deve ser utilizada para cadastramento de autos e
outras peças que veiculam notícia de crime, oriundas de
órgãos fiscalizatórios em geral (procedimentos fiscais, autos
de infração do IBAMA, ANATEL etc.). Também usada para
cadastrar as queixas crimes autônomas, quando não há
procedimento anterior.</p>
<p>
Peças de informação ou procedimentos
investigatórios do MP deverão ser cadastrados na classe 1733. Abrange
os pedidos de arquivamento de representação criminal. A
decisão de arquivamento será um movimento do processo.</p>
<p>
CPP</p>
<p>
Art. 39. O direito de representação poderá ser exercido,
pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante
declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do
Ministério Público, ou à autoridade policial. § 1o A
representação feita oralmente ou por escrito, sem assinatura
devidamente autenticada do ofendido, de seu representante legal ou procurador,
será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o
órgão do Ministério Público, quando a este houver sido
dirigida. § 2o A representação conterá todas as
informações que possam servir à apuração do fato
e da autoria. § 3o Oferecida ou reduzida a termo a
representação, a autoridade policial procederá a
inquérito, ou, não sendo competente, remetê-lo-á
à autoridade que o for. § 4o A representação, quando
feita ao juiz ou perante este reduzida a termo, será remetida à
autoridade policial para que esta proceda a inquérito. § 5o O
órgão do Ministério Público dispensará o
inquérito, se com a representação forem oferecidos elementos
que o habilitem a promover a ação penal, e, neste caso,
oferecerá a denúncia no prazo de 15 (quinze) dias.</p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 33. Qualquer pessoa, no exercício do direito de
representação, poderá provocar a iniciativa do
Ministério Publico, dando-lhe informações sôbre fato que
constitua crime militar e sua autoria, e indicando-lhe os elementos de
convicção.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Termo
Circunstanciado</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >278</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >277</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 9.099/1995</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' > 69</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >TCO</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Documento preparado pela autoridade policial. Não se confunde com 173-
PROCEDIMENTO ESP. DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL</p>
<p>
Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência
lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao
Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as
requisições dos exames periciais necessários. Parágrafo
único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for
imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer,
não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá
fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá
determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou
local de convivência com a vítima. (Redação dada pela
Lei nº 10.455, de 13.5.2002))</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td width='20' nowrap>
<font
style='color:blue;'>Processo Especial</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >284</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >268</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ProEsp</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Processo
Especial de Leis Esparsas</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >284</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PELE</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes Ambientais</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >293</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 9.605/1998</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >6� a 24; 26 a
28</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CriAmb</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Todas as ações criminais ambientais fundadas nos tipos
previstos na Lei 9.605/1998 deverão ser autuados nesta classe, sendo que a
competência comum ou de juizados especiais dependerá do potencial
ofensivo do fato. Até 2 anos de pena será distribuído para o
juizado especial, mais de 2 anos para as varas criminais do 1º grau.
Serão distribuídas no 2º grau quando a pessoa física
tiver foro privilegiado."</p>
<p>
<small><font face="Arial">Art. 6º Para imposição e
gradação da penalidade, a autoridade competente
observará:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - a gravidade do fato, tendo em vista os motivos
da infração e suas conseqüências para a saúde
pública e para o meio ambiente;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - os antecedentes do infrator quanto ao
cumprimento da legislação de interesse ambiental;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - a situação econômica do
infrator, no caso de multa.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art7"></a>Art. 7º As penas
restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de
liberdade quando:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - tratar-se de crime culposo ou for aplicada a
pena privativa de liberdade inferior a quatro anos;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - a culpabilidade, os antecedentes, a conduta
social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as
circunstâncias do crime indicarem que a substituição seja
suficiente para efeitos de reprovação e prevenção do
crime.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art7p"></a>Parágrafo único.
As penas restritivas de direitos a que se refere este artigo terão a mesma
duração da pena privativa de liberdade
substituída.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art8"></a>Art. 8º As penas
restritivas de direito são:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - prestação de serviços
à comunidade;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - interdição temporária de
direitos;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - suspensão parcial ou total de
atividades;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">IV - prestação
pecuniária;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">V - recolhimento domiciliar.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art9"></a>Art. 9º A
prestação de serviços à comunidade consiste na
atribuição ao condenado de tarefas gratuitas junto a parques e
jardins públicos e unidades de conservação, e, no caso de dano
da coisa particular, pública ou tombada, na restauração desta,
se possível.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art10"></a>Art. 10. As penas de
interdição temporária de direito são a
proibição de o condenado contratar com o Poder Público, de
receber incentivos fiscais ou quaisquer outros benefícios, bem como de
participar de licitações, pelo prazo de cinco anos, no caso de crimes
dolosos, e de três anos, no de crimes culposos.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art11"></a>Art. 11. A suspensão de
atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo
às prescrições legais.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art12"></a>Art. 12. A
prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro
à vítima ou à entidade pública ou privada com fim
social, de importância, fixada pelo juiz, não inferior a um
salário mínimo nem superior a trezentos e sessenta salários
mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual
reparação civil a que for condenado o infrator.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art13"></a>Art. 13. O recolhimento
domiciliar baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado,
que deverá, sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou
exercer atividade autorizada, permanecendo recolhido nos dias e horários de
folga em residência ou em qualquer local destinado a sua moradia habitual,
conforme estabelecido na sentença condenatória.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<a name="art14"> </a><small><font face="Arial">Art. 14. São
circunstâncias que atenuam a pena:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - baixo grau de instrução ou
escolaridade do agente;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - arrependimento do infrator, manifestado pela
espontânea reparação do dano, ou limitação
significativa da degradação ambiental causada;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - comunicação prévia pelo
agente do perigo iminente de degradação ambiental;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">IV - colaboração com os agentes
encarregados da vigilância e do controle ambiental.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<a name="art15"> </a><small><font face="Arial">Art. 15. São
circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam
o crime:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - reincidência nos crimes de natureza
ambiental;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - ter o agente cometido a
infração:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">a) para obter vantagem
pecuniária;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">b) coagindo outrem para a execução
material da infração;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">c) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave,
a saúde pública ou o meio ambiente;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">d) concorrendo para danos à propriedade
alheia;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">e) atingindo áreas de unidades de
conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder
Público, a regime especial de uso;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">f) atingindo áreas urbanas ou quaisquer
assentamentos humanos;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">g) em período de defeso à
fauna;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">h) em domingos ou feriados;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">i) à noite;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">j) em épocas de seca ou
inundações;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">l) no interior do espaço territorial
especialmente protegido;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">m) com o emprego de métodos cruéis
para abate ou captura de animais;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">n) mediante fraude ou abuso de
confiança;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">o) mediante abuso do direito de licença,
permissão ou autorização ambiental;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">p) no interesse de pessoa jurídica mantida,
total ou parcialmente, por verbas públicas ou beneficiada por incentivos
fiscais;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">q) atingindo espécies ameaçadas,
listadas em relatórios oficiais das autoridades
competentes;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">r) facilitada por funcionário público
no exercício de suas funções.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art16"></a>Art. 16. Nos crimes previstos
nesta Lei, a suspensão condicional da pena pode ser aplicada nos casos de
condenação a pena privativa de liberdade não superior a
três anos.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art17"></a>Art. 17. A
verificação da reparação a que se refere o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art78�2">§
2º do art. 78 do Código Penal</a> será feita mediante laudo de
reparação do dano ambiental, e as condições a serem
impostas pelo juiz deverão relacionar-se com a proteção ao
meio ambiente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art18"></a>Art. 18. A multa será
calculada segundo os critérios do Código Penal; se revelar-se
ineficaz, ainda que aplicada no valor máximo, poderá ser aumentada
até três vezes, tendo em vista o valor da vantagem econômica
auferida.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art19"></a>Art. 19. A perícia de
constatação do dano ambiental, sempre que possível,
fixará o montante do prejuízo causado para efeitos de
prestação de fiança e cálculo de
multa.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art19p"></a>Parágrafo único.
A perícia produzida no inquérito civil ou no juízo
cível poderá ser aproveitada no processo penal, instaurando-se o
contraditório.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art20"></a>Art. 20. A sentença
penal condenatória, sempre que possível, fixará o valor
mínimo para reparação dos danos causados pela
infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido ou
pelo meio ambiente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art20p"></a>Parágrafo único.
Transitada em julgado a sentença condenatória, a
execução poderá efetuar-se pelo valor fixado nos termos do
<i>caput</i>, sem prejuízo da liquidação para
apuração do dano efetivamente sofrido. </font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art21"></a>Art. 21. As penas
aplicáveis isolada, cumulativa ou alternativamente às pessoas
jurídicas, de acordo com o disposto no art. 3º,
são:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - multa; </font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - restritivas de direitos;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - prestação de serviços
à comunidade.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art22"></a>Art. 22. As penas restritivas
de direitos da pessoa jurídica são:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - suspensão parcial ou total de
atividades;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - interdição temporária de
estabelecimento, obra ou atividade;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - proibição de contratar com o
Poder Público, bem como dele obter subsídios,
subvenções ou doações.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art24�1"></a>§ 1º A
suspensão de atividades será aplicada quando estas não
estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares,
relativas à proteção do meio ambiente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art24�2"></a>§ 2º A
interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou
atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em
desacordo com a concedida, ou com violação de
disposição legal ou regulamentar.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art24�3"></a>§ 3º A
proibição de contratar com o Poder Público e dele obter
subsídios, subvenções ou doações não
poderá exceder o prazo de dez anos.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art23"></a>Art. 23. A
prestação de serviços à comunidade pela pessoa
jurídica consistirá em:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - custeio de programas e de projetos
ambientais;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - execução de obras de
recuperação de áreas degradadas;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - manutenção de espaços
públicos;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">IV - contribuições a entidades
ambientais ou culturais públicas.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art24"></a>Art. 24. A pessoa
jurídica constituída ou utilizada, preponderantemente, com o fim de
permitir, facilitar ou ocultar a prática de crime definido nesta Lei
terá decretada sua liquidação forçada, seu
patrimônio será considerado instrumento do crime e como tal perdido em
favor do Fundo Penitenciário Nacional. </font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font
face="Arial">.............................................................</font></
small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><small><font face="Arial">Art. 26. Nas
infrações penais previstas nesta Lei, a ação penal
é pública incondicionada.</font></small></font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art26p"></a>Parágrafo único.
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/Mensagem_Veto/1998/Vep181-
98.pdf">(VETADO)</a></font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<font face="Arial"><small><a name="art27"></a>Art. 27. Nos crimes ambientais
de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena
restritiva de direitos ou multa, prevista no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art76">art. 76 da Lei
nº 9.099, de 26 de setembro de 1995</a></small></font><small><font
face="Arial">, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, de que trata o art. 74 da
mesma lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial"><a name="art28"></a>Art. 28. As
disposições do <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art89">art. 89 da Lei
nº 9.099, de 26 de setembro de 1995</a>, aplicam-se aos crimes de menor
potencial ofensivo definidos nesta Lei, com as seguintes
modificações:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - a declaração de
extinção de punibilidade, de que trata o § 5° do artigo
referido no <i>caput</i>, dependerá de laudo de constatação de
reparação do dano ambiental, ressalvada a impossibilidade prevista no
inciso I do § 1° do mesmo artigo;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - na hipótese de o laudo de
constatação comprovar não ter sido completa a
reparação, o prazo de suspensão do processo será
prorrogado, até o período máximo previsto no artigo referido
no <i>caput</i>, acrescido de mais um ano, com suspensão do prazo da
prescrição;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">III - no período de
prorrogação, não se aplicarão as
condições dos incisos II, III e IV do § 1° do artigo
mencionado no <i>caput</i>;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">IV - findo o prazo de prorrogação,
proceder-se-á à lavratura de novo laudo de constatação
de reparação do dano ambiental, podendo, conforme seu resultado, ser
novamente prorrogado o período de suspensão, até o
máximo previsto no inciso II deste artigo, observado o disposto no inciso
III;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">V - esgotado o prazo máximo de
prorrogação, a declaração de extinção de
punibilidade dependerá de laudo de constatação que comprove
ter o acusado tomado as providências necessárias à
reparação integral do dano.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
</p>
<p>
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes Contra a Propriedade Industrial</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >294</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 9.279/1996</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >196 a 210</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CCPInd</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<small><font face="Arial"> Art. 196. As penas de
detenção previstas nos Capítulos I, II e III deste
Título serão aumentadas de um terço à metade
se:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> I - o
agente é ou foi representante, mandatário, preposto, sócio ou
empregado do titular da patente ou do registro, ou, ainda, do seu licenciado;
ou</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> II - a
marca alterada, reproduzida ou imitada for de alto renome, notoriamente conhecida,
de certificação ou coletiva.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
197. As penas de multa previstas neste Título serão fixadas, no
mínimo, em 10 (dez) e, no máximo, em 360 (trezentos e sessenta) dias-
multa, de acordo com a sistemática do Código
Penal.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial">
Parágrafo único. A multa poderá ser aumentada ou reduzida, em
até 10 (dez) vezes, em face das condições pessoais do agente e
da magnitude da vantagem auferida, independentemente da norma estabelecida no
artigo anterior.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
198. Poderão ser apreendidos, de ofício ou a requerimento do
interessado, pelas autoridades alfandegárias, no ato de conferência,
os produtos assinalados com marcas falsificadas, alteradas ou imitadas ou que
apresentem falsa indicação de procedência.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
199. Nos crimes previstos neste Título somente se procede mediante queixa,
salvo quanto ao crime do art. 191, em que a ação penal será
pública.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
200. A ação penal e as diligências preliminares de busca e
apreensão, nos crimes contra a propriedade industrial, regulam-se pelo
disposto no Código de Processo Penal, com as modificações
constantes dos artigos deste Capítulo.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
201. Na diligência de busca e apreensão, em crime contra patente que
tenha por objeto a invenção de processo, o oficial do juízo
será acompanhado por perito, que verificará, preliminarmente, a
existência do ilícito, podendo o juiz ordenar a apreensão de
produtos obtidos pelo contrafator com o emprego do processo
patenteado.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
202. Além das diligências preliminares de busca e apreensão, o
interessado poderá requerer:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> I -
apreensão de marca falsificada, alterada ou imitada onde for preparada ou
onde quer que seja encontrada, antes de utilizada para fins criminosos;
ou</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> II -
destruição de marca falsificada nos volumes ou produtos que a
contiverem, antes de serem distribuídos, ainda que fiquem destruídos
os envoltórios ou os próprios produtos.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
203. Tratando-se de estabelecimentos industriais ou comerciais legalmente
organizados e que estejam funcionando publicamente, as diligências
preliminares limitar-se-ão à vistoria e apreensão dos
produtos, quando ordenadas pelo juiz, não podendo ser paralisada a sua
atividade licitamente exercida.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
204. Realizada a diligência de busca e apreensão, responderá
por perdas e danos a parte que a tiver requerido de má-fé, por
espírito de emulação, mero capricho ou erro
grosseiro.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
205. Poderá constituir matéria de defesa na ação penal
a alegação de nulidade da patente ou registro em que a
ação se fundar. A absolvição do réu, entretanto,
não importará a nulidade da patente ou do registro, que só
poderá ser demandada pela ação competente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
206. Na hipótese de serem reveladas, em juízo, para a defesa dos
interesses de qualquer das partes, informações que se caracterizem
como confidenciais, sejam segredo de indústria ou de comércio,
deverá o juiz determinar que o processo prossiga em segredo de
justiça, vedado o uso de tais informações também
à outra parte para outras finalidades.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
207. Independentemente da ação criminal, o prejudicado poderá
intentar as ações cíveis que considerar cabíveis na
forma do Código de Processo Civil.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
208. A indenização será determinada pelos benefícios
que o prejudicado teria auferido se a violação não tivesse
ocorrido.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
209. Fica ressalvado ao prejudicado o direito de haver perdas e danos em
ressarcimento de prejuízos causados por atos de violação de
direitos de propriedade industrial e atos de concorrência desleal não
previstos nesta Lei, tendentes a prejudicar a reputação ou os
negócios alheios, a criar confusão entre estabelecimentos comerciais,
industriais ou prestadores de serviço, ou entre os produtos e
serviços postos no comércio.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> §
1º Poderá o juiz, nos autos da própria ação, para
evitar dano irreparável ou de difícil reparação,
determinar liminarmente a sustação da violação ou de
ato que a enseje, antes da citação do réu, mediante, caso
julgue necessário, caução em dinheiro ou garantia
fidejussória.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> §
2º Nos casos de reprodução ou de imitação
flagrante de marca registrada, o juiz poderá determinar a apreensão
de todas as mercadorias, produtos, objetos, embalagens, etiquetas e outros que
contenham a marca falsificada ou imitada.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> Art.
210. Os lucros cessantes serão determinados pelo critério mais
favorável ao prejudicado, dentre os seguintes:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> I - os
benefícios que o prejudicado teria auferido se a violação
não tivesse ocorrido; ou</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> II - os
benefícios que foram auferidos pelo autor da violação do
direito; ou</font></small></p>
<p align="JUSTIFY">
<small><font face="Arial"> III - a
remuneração que o autor da violação teria pago ao
titular do direito violado pela concessão de uma licença que lhe
permitisse legalmente explorar o bem.</font></small></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes Contra a Propriedade Intelectual</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >295</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 9.609/1998</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12 e 13</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CCPInt</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
<small><font face="Arial">rt. 12. Violar direitos de autor de programa de
computador:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">Pena - Detenção de seis meses a dois
anos ou multa.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">§ 1º Se a violação
consistir na reprodução, por qualquer meio, de programa de
computador, no todo ou em parte, para fins de comércio, sem
autorização expressa do autor ou de quem o
represente:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">Pena - Reclusão de um a quatro anos e
multa.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">§ 2º Na mesma pena do parágrafo
anterior incorre quem vende, expõe à venda, introduz no País,
adquire, oculta ou tem em depósito, para fins de comércio, original
ou cópia de programa de computador, produzido com violação de
direito autoral.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">§ 3º Nos crimes previstos neste artigo,
somente se procede mediante queixa, salvo:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">I - quando praticados em prejuízo de
entidade de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de
economia mista ou fundação instituída pelo poder
público;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">II - quando, em decorrência de ato delituoso,
resultar sonegação fiscal, perda de arrecadação
tributária ou prática de quaisquer dos crimes contra a ordem
tributária ou contra as relações de
consumo.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 1cm">
<small><font face="Arial">§ 4º No caso do inciso II do
parágrafo anterior, a exigibilidade do tributo, ou
contribuição social e qualquer acessório, processar-se-
á independentemente de representação.</font></small></p>
<p>
Art. 13. A ação penal e as diligências preliminares de
busca e apreensão, nos casos de violação de direito de autor
de programa de computador, serão precedidas de vistoria, podendo o juiz
ordenar a apreensão das cópias produzidas ou comercializadas com
violação de direito de autor, suas versões e
derivações, em poder do infrator ou de quem as esteja expondo,
mantendo em depósito, reproduzindo ou comercializando.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes de Imprensa</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >297</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 5.260/1967</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >42 a 48 </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CriImp</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p style="text-align:
justify">
<a name="art42"></a>Art . 42. Lugar do delito, para a
determinação da competência territorial, será
aquêle em que fôr impresso o jornal ou periódico, e o do local
do estúdio do permissionário ou concessionário do
serviço de radiodifusão, bem como o da administração
principal da agência noticiosa.</p>
<p style="text-align: justify">
Parágrafo único.
Aplica-se aos crimes de imprensa o disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivIl_03/Decreto-Lei/Del3689.htm#art85">art. 85,
do Código de Processo Penal</a>. </p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art43"></a>Art . 43. A
denúncia ou queixa será instruída com exemplar do jornal ou
periódico e obedecerá ao disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivIl_03/Decreto-Lei/Del3689.htm#art41">art. 41
do Código de Processo Penal</a>, contendo a indicação das
provas que o autor pretendia produzir. Se a infração penal tiver sido
praticada através de radiodifusão, a denúncia ou queixa
será instruída com a notificação de que trata o art.
57.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 1º Ao despachar a
denúncia ou queixa, o juiz determinará a citação do
réu para que apresente defesa prévia no prazo de cinco dias.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 2º Não sendo o
réu encontrado, será citado por edital com o prazo de quinze dias.
Decorrido êsse prazo e o qüinqüídio para a defesa
prévia, sem que o réu haja contestado a denúncia ou queixa, o
juiz o declarará revel e lhe nomeará defensor dativo, a quem se
dará vista dos autos para oferecer defesa prévia.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 3º Na defesa
prévia, devem ser argüidas as preliminares cabíveis, bem como a
exceção da verdade, apresentando-se, igualmente, a
indicação das provas a serem produzidas.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 4º Nos processos por
ação penal privada será ouvido a seguir o Ministério
Público.</p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art44"></a>Art . 44. O
juiz pode receber ou rejeitar a denúncia ou queixa, após a defesa
prévia, e, nos crimes de ação penal privada, em seguida
à promoção do Ministério Público.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 1º A denúncia
ou queixa será rejeitada quando não houver justa causa para a
ação penal, bem como nos casos previstos no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivIl_03/Decreto-Lei/Del3689.htm#art43">art. 43
do Código de Processo Penal. </a></p>
<p style="text-align: justify">
§ 2º Contra a
decisão que rejeitar a denúncia ou queixa cabe recurso de
apelação e, contra a que recebê-la, recurso em sentido estrito
sem suspensão do curso do processo.</p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art45"></a>Art . 45.
Recebida a denúncia, o juiz designará data para a
apresentação do réu em juízo e marcará, desde
logo, dia e hora para a audiência de instrução e julgamento,
observados os seguintes preceitos:</p>
<p style="text-align: justify">
I - se o réu não
comparecer para a qualificação, o juiz considerá-lo-á
revel e lhe nomeará defenfor dativo. Se o réu comparecer e não
tiver advogado constituído nos autos, o juiz poderá nomear-lhe
defensor. Em um e outro caso, bastará a presença do advogado ou
defensor do réu, nos autos da instrução;</p>
<p style="text-align: justify">
II - na audiência
serão ouvidas as testemunhas de acusação e, em seguida, as de
defesa, marcando-se novas audiências, se necessário, em prazo nunca
inferior a oito dias;</p>
<p style="text-align: justify">
III - poderá o réu
requerer ao juiz que seja interrogado, devendo, nesse caso, ser êle ouvido
antes de inquiridas as testemunhas;</p>
<p style="text-align: justify">
IV - encerrada a
instrução, autor e réu terão, sucessivamente, o prazo
de três dias para oferecerem alegações escritas.</p>
<p style="text-align: justify">
Parágrafo único. Se
o réu não tiver apresentado defesa prévia, apesar de citado, o
juiz o considerará revel e lhe dará defensor dativo, a quem se
abrirá o prazo de cinco dias para contestar a denúncia ou queixa.</p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art46"></a>Art . 46.
Demonstrada a necessidade de certidões de repartições
públicas ou autárquicas, e a de quaisquer exames, o juiz
requisitará aquelas e determinará êstes, mediante
fixação de prazos para o cumprimento das respectivas
diligências.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 1º Se dentro do prazo
não fôr atendida, sem motivo justo, a requisição do
juiz, imporá êste a multa de Cr$ 10.000 (dez mil cruzeiros) a Cr$
100.000 (cem mil cruzeiros) ao funcionário responsável e
suspenderá a marcha do processo até que em nôvo prazo seja
fornecida a certidão ou se efetue a diligência. Aos
responsáveis pela não-realização desta última,
será aplicada a multa de Cr$10.000 (dez mil cruzeiros) a Cr$ 100.000 (cem
mil cruzeiros). A aplicação das multas acima referidas não
exclui a responsabilidade por crime funcional.</p>
<p>
§ 2º Vetado.</p>
<p style="text-align: justify">
§ 3º A
requisição de certidões e determinação de exames
ou diligências, serão feitas no despacho de recebimento da
denúncia ou queixa.</p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art47"></a>Art . 47.
Caberá apelação, com efeito suspensivo, contra a
sentença que condenar ou absolver o réu.</p>
<p style="text-align: justify">
<a name="art48"></a>Art . 48. Em
tudo o que não é regulado por norma especial desta Lei, o <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivIl_03/Decreto-Lei/Del2848.htm">Código
Penal</a> e o <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivIl_03/Decreto-
Lei/Del3689.htm">Código de Processo Penal</a> se aplicam à
responsabilidade penal, à ação penal e ao processo e
julgamento dos crimes de que trata esta Lei.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Mandado de Seguran�a Criminal</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1710</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CF e Lei
12.016/2009</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >5�, LXIX (CF); 1� a
25</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>MSCrim</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CF</p>
<p>
ART.
5º.....................................................................</p>
<p>
.............................................................................
........</p>
<p>
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito
líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data,
quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições do Poder Público;</p>
<p>
Lei 12.016/2009</p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black">Art. 1<u><sup>o</sup></u> Conceder-se-
á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo,
não amparado por <b>habeas corpus</b><i> </i>ou <b>habeas data</b>, sempre
que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou
jurídica sofrer violação ou houver justo receio de
sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais
forem as funções que exerça. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art1�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Equiparam-se às autoridades, para os efeitos
desta Lei, os representantes ou órgãos de partidos políticos e
os administradores de entidades autárquicas, bem como os dirigentes de
pessoas jurídicas ou as pessoas naturais no exercício de
atribuições do poder público, somente no que disser respeito a
essas atribuições. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art1�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> Não cabe mandado de segurança contra os
atos de gestão comercial praticados pelos administradores de empresas
públicas, de sociedade de economia mista e de concessionárias de
serviço público. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art1�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> Quando o direito ameaçado ou violado couber a
várias pessoas, qualquer delas poderá requerer o mandado de
segurança. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art2"></a>Art. 2<u><sup>o</sup></u>
Considerar-se-á federal a autoridade coatora se as consequências de
ordem patrimonial do ato contra o qual se requer o mandado houverem de ser
suportadas pela União ou entidade por ela controlada. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art3"></a>Art. 3<u><sup>o</sup></u>
O titular de direito líquido e certo decorrente de direito, em
condições idênticas, de terceiro poderá impetrar mandado
de segurança a favor do direito originário, se o seu titular
não o fizer, no prazo de 30 (trinta) dias, quando notificado
judicialmente. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art3p"></a>Parágrafo
único. O exercício do direito previsto no <b>caput</b><i>
</i>deste artigo submete-se ao prazo fixado no art. 23 desta Lei, contado da
notificação. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art4"></a>Art. 4<u><sup>o</sup></u>
Em caso de urgência, é permitido, observados os requisitos legais,
impetrar mandado de segurança por telegrama, radiograma, fax ou outro meio
eletrônico de autenticidade comprovada. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art4�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Poderá o juiz, em caso de urgência,
notificar a autoridade por telegrama, radiograma ou outro meio que assegure a
autenticidade do documento e a imediata ciência pela
autoridade. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art4�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> O texto original da petição deverá
ser apresentado nos 5 (cinco) dias úteis seguintes. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art4�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> Para os fins deste artigo, em se tratando de documento
eletrônico, serão observadas as regras da Infra-Estrutura de Chaves
Públicas Brasileira - ICP-Brasil. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art5"></a>Art. 5<u><sup>o</sup></u>
Não se concederá mandado de segurança quando se
tratar: </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art5i"></a>I - de ato do qual caiba
recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de
caução; </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art5ii"></a>II - de decisão
judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo; </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art5iii"></a>III - de decisão
judicial transitada em julgado. </span></p>
<p align="justify" style="text-indent: 1cm">
<span style="color:black"><a name="art5p"></a>Parágrafo
único. </span> <a href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/_Ato2007-
2010/2009/Msg/VEP-642-09.htm">(VETADO)</a><span
style="color:black"> </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6"></a>Art. 6<u><sup>o</sup></u>
A petição inicial, que deverá preencher os requisitos
estabelecidos pela lei processual, será apresentada em 2 (duas) vias com os
documentos que instruírem a primeira reproduzidos na segunda e
indicará, além da autoridade coatora, a pessoa jurídica que
esta integra, à qual se acha vinculada ou da qual exerce
atribuições. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> No caso em que o documento necessário à
prova do alegado se ache em repartição ou estabelecimento
público ou em poder de autoridade que se recuse a fornecê-lo por
certidão ou de terceiro, o juiz ordenará, preliminarmente, por
ofício, a exibição desse documento em original ou em
cópia autêntica e marcará, para o cumprimento da ordem, o prazo
de 10 (dez) dias. O escrivão extrairá cópias do documento para
juntá-las à segunda via da petição. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> Se a autoridade que tiver procedido dessa maneira for a
própria coatora, a ordem far-se-á no próprio instrumento da
notificação. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> Considera-se autoridade coatora aquela que tenha
praticado o ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua
prática. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�4"></a>§
4<u><sup>o</sup></u> </span> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/_Ato2007-2010/2009/Msg/VEP-642-
09.htm">(VETADO)</a></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�5"></a>§
5<u><sup>o</sup></u> Denega-se o mandado de segurança nos casos
previstos pelo <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm#art267">art. 267 da Lei
n<u><sup>o</sup></u> 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo
Civil. </a></span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art6�6"></a>§
6<u><sup>o</sup></u> O pedido de mandado de segurança poderá
ser renovado dentro do prazo decadencial, se a decisão denegatória
não lhe houver apreciado o mérito. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7"></a>Art. 7<u><sup>o</sup></u>
Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7i"></a>I - que se notifique o coator
do conteúdo da petição inicial, enviando-lhe a segunda via
apresentada com as cópias dos documentos, a fim de que, no prazo de 10 (dez)
dias, preste as informações; </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7ii"></a>II - que se dê
ciência do feito ao órgão de representação
judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da
inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito; </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7iii"></a>III - que se suspenda o ato
que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado
puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo
facultado exigir do impetrante caução, fiança ou
depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa
jurídica. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Da decisão do juiz de primeiro grau que conceder
ou denegar a liminar caberá agravo de instrumento, observado o disposto na
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm">Lei
n<u><sup>o</sup></u> 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo
Civil. </a></span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> Não será concedida medida liminar que
tenha por objeto a compensação de créditos tributários,
a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a
reclassificação ou equiparação de servidores
públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens
ou pagamento de qualquer natureza. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> Os efeitos da medida liminar, salvo se revogada ou
cassada, persistirão até a prolação da
sentença. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7�4"></a>§
4<u><sup>o</sup></u> Deferida a medida liminar, o processo terá
prioridade para julgamento. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art7�5"></a>§
5<u><sup>o</sup></u> As vedações relacionadas com a
concessão de liminares previstas neste artigo se estendem à tutela
antecipada a que se referem os <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm#art273">arts. 273</a> e
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm#art461.">461 da Lei
n<u><sup>o</sup></u> 5.869, de 11 janeiro de 1973 - Código de Processo
Civil. </a></span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art8"></a>Art. 8<u><sup>o</sup></u>
Será decretada a perempção ou caducidade da medida liminar
<b>ex officio</b><i> </i>ou a requerimento do Ministério Público
quando, concedida a medida, o impetrante criar obstáculo ao normal andamento
do processo ou deixar de promover, por mais de 3 (três) dias úteis, os
atos e as diligências que lhe cumprirem.</span><b><span
style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art9"></a>Art. 9<u><sup>o</sup></u>
As autoridades administrativas, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas da
notificação da medida liminar, remeterão ao Ministério
ou órgão a que se acham subordinadas e ao Advogado-Geral da
União ou a quem tiver a representação judicial da
União, do Estado, do Município ou da entidade apontada como coatora
cópia autenticada do mandado notificatório, assim como
indicações e elementos outros necessários às
providências a serem tomadas para a eventual suspensão da medida e
defesa do ato apontado como ilegal ou abusivo de poder. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art10"></a>Art. 10. A inicial
será desde logo indeferida, por decisão motivada, quando não
for o caso de mandado de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais
ou quando decorrido o prazo legal para a impetração. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art10�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Do indeferimento da inicial pelo juiz de primeiro grau
caberá apelação e, quando a competência para o
julgamento do mandado de segurança couber originariamente a um dos
tribunais, do ato do relator caberá agravo para o órgão
competente do tribunal que integre. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art10�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> O ingresso de litisconsorte ativo não será
admitido após o despacho da petição inicial.</span><b><span
style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art11"></a>Art. 11. Feitas as
notificações, o serventuário em cujo cartório corra o
feito juntará aos autos cópia autêntica dos ofícios
endereçados ao coator e ao órgão de
representação judicial da pessoa jurídica interessada, bem
como a prova da entrega a estes ou da sua recusa em aceitá-los ou dar recibo
e, no caso do art. 4<u><sup>o</sup></u> desta Lei, a comprovação da
remessa.</span><b><span style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art12"></a>Art. 12. Findo o prazo a
que se refere o inciso I do <b>caput</b><i> </i>do art. 7<u><sup>o</sup></u> desta
Lei, o juiz ouvirá o representante do Ministério Público, que
opinará, dentro do prazo improrrogável de 10 (dez)
dias. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art12p"></a>Parágrafo
único. Com ou sem o parecer do Ministério Público, os
autos serão conclusos ao juiz, para a decisão, a qual deverá
ser necessariamente proferida em 30 (trinta) dias. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art13"></a>Art. 13. Concedido o
mandado, o juiz transmitirá em ofício, por intermédio do
oficial do juízo, ou pelo correio, mediante correspondência com aviso
de recebimento, o inteiro teor da sentença à autoridade coatora e
à pessoa jurídica interessada. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art13p"></a>Parágrafo
único. Em caso de urgência, poderá o juiz observar o
disposto no art. 4<u><sup>o</sup></u> desta Lei.</span><b><span
style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art14"></a>Art. 14. Da
sentença, denegando ou concedendo o mandado, cabe
apelação. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art14�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Concedida a segurança, a sentença
estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de
jurisdição. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art14�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> Estende-se à autoridade coatora o direito de
recorrer. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art14�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> A sentença que conceder o mandado de
segurança pode ser executada provisoriamente, salvo nos casos em que for
vedada a concessão da medida liminar. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art14�4"></a>§
4<u><sup>o</sup></u> O pagamento de vencimentos e vantagens
pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de
segurança a servidor público da administração direta ou
autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado
relativamente às prestações que se vencerem a contar da data
do ajuizamento da inicial.</span><b><span style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15"></a>Art. 15. Quando, a
requerimento de pessoa jurídica de direito público interessada ou do
Ministério Público e para evitar grave lesão à ordem,
à saúde, à segurança e à economia
públicas, o presidente do tribunal ao qual couber o conhecimento do
respectivo recurso suspender, em decisão fundamentada, a
execução da liminar e da sentença, dessa decisão
caberá agravo, sem efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias, que
será levado a julgamento na sessão seguinte à sua
interposição. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Indeferido o pedido de suspensão ou provido o
agravo a que se refere o <b>caput</b><i> </i>deste artigo, caberá novo
pedido de suspensão ao presidente do tribunal competente para conhecer de
eventual recurso especial ou extraordinário. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> É cabível também o pedido de
suspensão a que se refere o § 1<u><sup>o</sup></u> deste artigo, quando
negado provimento a agravo de instrumento interposto contra a liminar a que se
refere este artigo. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15�3"></a>§
3<u><sup>o</sup></u> A interposição de agravo de instrumento
contra liminar concedida nas ações movidas contra o poder
público e seus agentes não prejudica nem condiciona o julgamento do
pedido de suspensão a que se refere este artigo. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15�4"></a>§
4<u><sup>o</sup></u> O presidente do tribunal poderá conferir ao
pedido efeito suspensivo liminar se constatar, em juízo prévio, a
plausibilidade do direito invocado e a urgência na concessão da
medida. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art15�5"></a>§
5<u><sup>o</sup></u> As liminares cujo objeto seja idêntico
poderão ser suspensas em uma única decisão, podendo o
presidente do tribunal estender os efeitos da suspensão a liminares
supervenientes, mediante simples aditamento do pedido original.</span><b><span
style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black; text-decoration:line-through"><a
name="art16"></a>Art. 16. Nos casos de competência originária
dos tribunais, caberá ao relator a instrução do processo,
sendo assegurada a defesa oral na sessão do julgamento. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<a name="art16."></a>Art. 16. Nos casos de competência
originária dos tribunais, caberá ao relator a instrução
do processo, sendo assegurada a defesa oral na sessão do julgamento do
mérito ou do pedido
liminar. &nb
sp; <span style="color: black"> <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/_Ato2015-
2018/2018/Lei/L13676.htm#art1">(Redação dada pela Lei nº 13.676,
de 2018)</a></span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art16p"></a>Parágrafo
único. Da decisão do relator que conceder ou denegar a medida
liminar caberá agravo ao órgão competente do tribunal que
integre. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art17"></a>Art. 17. Nas
decisões proferidas em mandado de segurança e nos respectivos
recursos, quando não publicado, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da
data do julgamento, o acórdão será substituído pelas
respectivas notas taquigráficas, independentemente de
revisão. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art18"></a>Art. 18. Das
decisões em mandado de segurança proferidas em única
instância pelos tribunais cabe recurso especial e extraordinário, nos
casos legalmente previstos, e recurso ordinário, quando a ordem for
denegada. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art19"></a>Art. 19. A
sentença ou o acórdão que denegar mandado de segurança,
sem decidir o mérito, não impedirá que o requerente, por
ação própria, pleiteie os seus direitos e os respectivos
efeitos patrimoniais.</span><b><span style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art20"></a>Art. 20. Os processos de
mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre
todos os atos judiciais, salvo <b> habeas corpus</b>. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art20�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> Na instância superior, deverão ser levados
a julgamento na primeira sessão que se seguir à data em que forem
conclusos ao relator. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art20�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> O prazo para a conclusão dos autos não
poderá exceder de 5 (cinco) dias.</span><b><span
style="color:black"> </span></b></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art21"></a>Art. 21. O mandado de
segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com
representação no Congresso Nacional, na defesa de seus interesses
legítimos relativos a seus integrantes ou à finalidade
partidária, ou por organização sindical, entidade de classe ou
associação legalmente constituída e em funcionamento
há, pelo menos, 1 (um) ano, em defesa de direitos líquidos e certos
da totalidade, ou de parte, dos seus membros ou associados, na forma dos seus
estatutos e desde que pertinentes às suas finalidades, dispensada, para
tanto, autorização especial. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art21p"></a>Parágrafo
único. Os direitos protegidos pelo mandado de segurança
coletivo podem ser: </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art21pi"></a>I - coletivos, assim
entendidos, para efeito desta Lei, os transindividuais, de natureza
indivisível, de que seja titular grupo ou categoria de pessoas ligadas entre
si ou com a parte contrária por uma relação jurídica
básica; </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art21pii"></a>II - individuais
homogêneos, assim entendidos, para efeito desta Lei, os decorrentes de origem
comum e da atividade ou situação específica da totalidade ou
de parte dos associados ou membros do impetrante. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art22"></a>Art. 22. No mandado de
segurança coletivo, a sentença fará coisa julgada
limitadamente aos membros do grupo ou categoria substituídos pelo
impetrante. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art22�1"></a>§
1<u><sup>o</sup></u> O mandado de segurança coletivo não induz
litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da
coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título
individual se não requerer a desistência de seu mandado de
segurança no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada
da impetração da segurança coletiva. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art22�2"></a>§
2<u><sup>o</sup></u> No mandado de segurança coletivo, a liminar
só poderá ser concedida após a audiência do
representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que
deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art23"></a>Art. 23. O direito de
requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e
vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato
impugnado. </span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art24"></a>Art. 24. Aplicam-se ao
mandado de segurança os <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm#art46">arts. 46</a> a <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccIVIL_03/LEIS/L5869.htm#art49">49 da Lei
n<u><sup>o</sup></u> 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo
Civil. </a></span></p>
<p align="justify" class="Artigo" style="text-indent: 40px">
<span style="color:black"><a name="art25"></a>Art. 25. Não
cabem, no processo de mandado de segurança, a interposição de
embargos infringentes e a condenação ao pagamento dos
honorários advocatícios, sem prejuízo da
aplicação de sanções no caso de litigância de
má-fé. </span></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Procedimento Especial da Lei Antit�xicos</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >300</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >11.343/2006</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >48 a 59</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>PrEsAn</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art. 48. O procedimento relativo aos processos por crimes definidos
neste Título rege-se pelo disposto neste Capítulo, aplicando-se,
subsidiariamente, as disposições do Código de Processo Penal e
da Lei de Execução Penal.</p>
<p>
§ 1<u><sup>o</sup></u> O agente de qualquer das condutas previstas
no art. 28 desta Lei, salvo se houver concurso com os crimes previstos nos arts. 33
a 37 desta Lei, será processado e julgado na forma dos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art60">arts. 60 e
seguintes da Lei n<u><sup>o</sup></u> 9.099, de 26 de setembro de 1995</a>, que
dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais.</p>
<p>
§ 2<u><sup>o</sup></u> Tratando-se da conduta prevista no art. 28
desta Lei, não se imporá prisão em flagrante, devendo o autor
do fato ser imediatamente encaminhado ao juízo competente ou, na falta
deste, assumir o compromisso de a ele comparecer, lavrando-se termo circunstanciado
e providenciando-se as requisições dos exames e perícias
necessários.</p>
<p>
§ 3<u><sup>o</sup></u> Se ausente a autoridade judicial, as
providências previstas no § 2<u><sup>o</sup></u> deste artigo
serão tomadas de imediato pela autoridade policial, no local em que se
encontrar, vedada a detenção do agente.</p>
<p>
§ 4<u><sup>o</sup></u> Concluídos os procedimentos de que
trata o § 2<u><sup>o</sup></u> deste artigo, o agente será submetido a
exame de corpo de delito, se o requerer ou se a autoridade de polícia
judiciária entender conveniente, e em seguida liberado.</p>
<p>
§ 5<u><sup>o</sup></u> Para os fins do disposto no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art76">art. 76 da Lei
n<u><sup>o</sup></u> 9.099, de 1995</a>, que dispõe sobre os Juizados
Especiais Criminais, o Ministério Público poderá propor a
aplicação imediata de pena prevista no art. 28 desta Lei, a ser
especificada na proposta.</p>
<p>
Art. 49. Tratando-se de condutas tipificadas nos arts. 33, caput e
§ 1<u><sup>o</sup></u>, e 34 a 37 desta Lei, o juiz, sempre que as
circunstâncias o recomendem, empregará os instrumentos protetivos de
colaboradores e testemunhas previstos na <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9807.htm">Lei n<u><sup>o</sup></u>
9.807, de 13 de julho de 1999</a>.</p>
<p>
Art. 50. Ocorrendo prisão em flagrante, a autoridade de
polícia judiciária fará, imediatamente,
comunicação ao juiz competente, remetendo-lhe cópia do auto
lavrado, do qual será dada vista ao órgão do Ministério
Público, em 24 (vinte e quatro) horas.</p>
<p>
§ 1<u><sup>o</sup></u> Para efeito da lavratura do auto de
prisão em flagrante e estabelecimento da materialidade do delito, é
suficiente o laudo de constatação da natureza e quantidade da droga,
firmado por perito oficial ou, na falta deste, por pessoa idônea.</p>
<p>
§ 2<u><sup>o</sup></u> O perito que subscrever o laudo a que se
refere o § 1<u><sup>o</sup></u> deste artigo não ficará impedido
de participar da elaboração do laudo definitivo.</p>
<p align="justify">
§ 3<u><sup>o</sup></u> Recebida cópia do auto de
prisão em flagrante, o juiz, no prazo de 10 (dez) dias, certificará a
regularidade formal do laudo de constatação e determinará a
destruição das drogas apreendidas, guardando-se amostra
necessária à realização do laudo definitivo. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art3">(Incluído pela Lei nº 12.961, de
2014)</a></p>
<p align="justify">
§ 4<u><sup>o</sup></u> A destruição das drogas
será executada pelo delegado de polícia competente no prazo de 15
(quinze) dias na presença do Ministério Público e da
autoridade sanitária. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art3">(Incluído pela Lei nº 12.961, de
2014)</a></p>
<p align="justify">
§ 5<u><sup>o</sup></u> O local será vistoriado antes e
depois de efetivada a destruição das drogas referida no §
3<u><sup>o</sup></u>, sendo lavrado auto circunstanciado pelo delegado de
polícia, certificando-se neste a destruição total delas.
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art3">(Incluído pela Lei nº 12.961, de
2014)</a></p>
<p align="justify">
Art. 50-A. A destruição de drogas apreendidas sem a
ocorrência de prisão em flagrante será feita por
incineração, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contado da
data da apreensão, guardando-se amostra necessária à
realização do laudo definitivo, aplicando-se, no que couber, o
procedimento dos §§ 3<u><sup>o</sup></u> a 5<u><sup>o</sup></u> do art.
50. <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art5">(Incluído pela Lei nº 12.961, de
2014)</a></p>
<p>
Art. 51. O inquérito policial será concluído no
prazo de 30 (trinta) dias, se o indiciado estiver preso, e de 90 (noventa) dias,
quando solto.</p>
<p>
Parágrafo único. Os prazos a que se refere este artigo
podem ser duplicados pelo juiz, ouvido o Ministério Público, mediante
pedido justificado da autoridade de polícia judiciária.</p>
<p>
Art. 52. Findos os prazos a que se refere o art. 51 desta Lei, a
autoridade de polícia judiciária, remetendo os autos do
inquérito ao juízo:</p>
<p>
I - relatará sumariamente as circunstâncias do fato,
justificando as razões que a levaram à classificação do
delito, indicando a quantidade e natureza da substância ou do produto
apreendido, o local e as condições em que se desenvolveu a
ação criminosa, as circunstâncias da prisão, a conduta,
a qualificação e os antecedentes do agente; ou</p>
<p>
II - requererá sua devolução para a
realização de diligências necessárias.</p>
<p>
Parágrafo único. A remessa dos autos far-se-á sem
prejuízo de diligências complementares:</p>
<p>
I - necessárias ou úteis à plena
elucidação do fato, cujo resultado deverá ser encaminhado ao
juízo competente até 3 (três) dias antes da audiência de
instrução e julgamento;</p>
<p>
II - necessárias ou úteis à indicação dos
bens, direitos e valores de que seja titular o agente, ou que figurem em seu nome,
cujo resultado deverá ser encaminhado ao juízo competente até
3 (três) dias antes da audiência de instrução e
julgamento.</p>
<p>
Art. 53. Em qualquer fase da persecução criminal relativa
aos crimes previstos nesta Lei, são permitidos, além dos previstos em
lei, mediante autorização judicial e ouvido o Ministério
Público, os seguintes procedimentos investigatórios:</p>
<p>
I - a infiltração por agentes de polícia, em tarefas de
investigação, constituída pelos órgãos
especializados pertinentes;</p>
<p>
II - a não-atuação policial sobre os portadores de
drogas, seus precursores químicos ou outros produtos utilizados em sua
produção, que se encontrem no território brasileiro, com a
finalidade de identificar e responsabilizar maior número de integrantes de
operações de tráfico e distribuição, sem
prejuízo da ação penal cabível.</p>
<p>
Parágrafo único. Na hipótese do inciso II deste
artigo, a autorização será concedida desde que sejam
conhecidos o itinerário provável e a identificação dos
agentes do delito ou de colaboradores.</p>
<p>
Art. 54. Recebidos em juízo os autos do inquérito
policial, de Comissão Parlamentar de Inquérito ou peças de
informação, dar-se-á vista ao Ministério Público
para, no prazo de 10 (dez) dias, adotar uma das seguintes providências:</p>
<p>
I - requerer o arquivamento;</p>
<p>
II - requisitar as diligências que entender necessárias;</p>
<p>
III - oferecer denúncia, arrolar até 5 (cinco) testemunhas e
requerer as demais provas que entender pertinentes.</p>
<p>
Art. 55. Oferecida a denúncia, o juiz ordenará a
notificação do acusado para oferecer defesa prévia, por
escrito, no prazo de 10 (dez) dias.</p>
<p>
§ 1<u><sup>o</sup></u> Na resposta, consistente em defesa
preliminar e exceções, o acusado poderá argüir
preliminares e invocar todas as razões de defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas que pretende produzir e,
até o número de 5 (cinco), arrolar testemunhas.</p>
<p>
§ 2<u><sup>o</sup></u> As exceções serão
processadas em apartado, nos termos dos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm#art95">arts. 95
a 113 do Decreto-Lei n<u><sup>o</sup></u> 3.689, de 3 de outubro de 1941 -
Código de Processo Penal</a>.</p>
<p>
§ 3<u><sup>o</sup></u> Se a resposta não for apresentada no
prazo, o juiz nomeará defensor para oferecê-la em 10 (dez) dias,
concedendo-lhe vista dos autos no ato de nomeação.</p>
<p>
§ 4<u><sup>o</sup></u> Apresentada a defesa, o juiz
decidirá em 5 (cinco) dias.</p>
<p>
§ 5<u><sup>o</sup></u> Se entender imprescindível, o juiz,
no prazo máximo de 10 (dez) dias, determinará a
apresentação do preso, realização de diligências,
exames e perícias.</p>
<p>
Art. 56. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora
para a audiência de instrução e julgamento, ordenará a
citação pessoal do acusado, a intimação do
Ministério Público, do assistente, se for o caso, e
requisitará os laudos periciais.</p>
<p>
§ 1<u><sup>o</sup></u> Tratando-se de condutas tipificadas como
infração do disposto nos arts. 33, caput e §
1<u><sup>o</sup></u>, e 34 a 37 desta Lei, o juiz, ao receber a denúncia,
poderá decretar o afastamento cautelar do denunciado de suas atividades, se
for funcionário público, comunicando ao órgão
respectivo.</p>
<p>
§ 2<u><sup>o</sup></u> A audiência a que se refere o caput
deste artigo será realizada dentro dos 30 (trinta) dias seguintes ao
recebimento da denúncia, salvo se determinada a realização de
avaliação para atestar dependência de drogas, quando se
realizará em 90 (noventa) dias.</p>
<p>
Art. 57. Na audiência de instrução e julgamento,
após o interrogatório do acusado e a inquirição das
testemunhas, será dada a palavra, sucessivamente, ao representante do
Ministério Público e ao defensor do acusado, para
sustentação oral, pelo prazo de 20 (vinte) minutos para cada um,
prorrogável por mais 10 (dez), a critério do juiz.</p>
<p>
Parágrafo único. Após proceder ao
interrogatório, o juiz indagará das partes se restou algum fato para
ser esclarecido, formulando as perguntas correspondentes se o entender pertinente e
relevante.</p>
<p>
Art. 58. Encerrados os debates, proferirá o juiz sentença
de imediato, ou o fará em 10 (dez) dias, ordenando que os autos para isso
lhe sejam conclusos.</p>
<p>
§ 1º <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art6">(Revogado pela Lei nº 12.961, de
2014)</a> </p>
<p>
§ 2º <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L12961.htm#art6">(Revogado pela Lei nº 12.961, de
2014)</a> </p>
<p>
Art. 59. Nos crimes previstos nos arts. 33, caput e §
1<u><sup>o</sup></u>, e 34 a 37 desta Lei, o réu não poderá
apelar sem recolher-se à prisão, salvo se for primário e de
bons antecedentes, assim reconhecido na sentença condenatória.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Procedimento Especial dos Crimes de Abuso de
Autoridade</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >302</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >292</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 4.898/1965</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >12 a 28</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PECAA</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="justify"
style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 12. A ação penal será iniciada,
independentemente de inquérito policial ou justificação por
denúncia do Ministério Público, instruída com a
representação da vítima do abuso.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 13. Apresentada ao Ministério Público a
representação da vítima, aquele, no prazo de quarenta e oito
horas, denunciará o réu, desde que o fato narrado constitua abuso de
autoridade, e requererá ao Juiz a sua citação, e, bem assim, a
designação de audiência de instrução e
julgamento.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 1º A denúncia do Ministério
Público será apresentada em duas vias.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 14. Se a ato ou fato constitutivo do abuso de
autoridade houver deixado vestígios o ofendido ou o acusado
poderá:</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">a) promover a comprovação da
existência de tais vestígios, por meio de duas testemunhas
qualificadas;</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">b) requerer ao Juiz, até setenta e duas horas antes
da audiência de instrução e julgamento, a
designação de um perito para fazer as verificações
necessárias.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 1º O perito ou as testemunhas farão o
seu relatório e prestarão seus depoimentos verbalmente, ou o
apresentarão por escrito, querendo, na audiência de
instrução e julgamento.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 2º No caso previsto na letra a deste artigo a
representação poderá conter a indicação de mais
duas testemunhas.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 15. Se o órgão do Ministério
Público, ao invés de apresentar a denúncia requerer o
arquivamento da representação, o Juiz, no caso de considerar
improcedentes as razões invocadas, fará remessa da
representação ao Procurador-Geral e este oferecerá a
denúncia, ou designará outro órgão do Ministério
Público para oferecê-la ou insistirá no arquivamento, ao qual
só então deverá o Juiz atender.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 16. Se o órgão do Ministério
Público não oferecer a denúncia no prazo fixado nesta lei,
será admitida ação privada. O órgão do
Ministério Público poderá, porém, aditar a queixa,
repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva e intervir em todos os
termos do processo, interpor recursos e, a todo tempo, no caso de negligência
do querelante, retomar a ação como parte principal.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 17. Recebidos os autos, o Juiz, dentro do prazo de
quarenta e oito horas, proferirá despacho, recebendo ou rejeitando a
denúncia.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 1º No despacho em que receber a
denúncia, o Juiz designará, desde logo, dia e hora para a
audiência de instrução e julgamento, que deverá ser
realizada, improrrogavelmente. dentro de cinco dias.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 2º A citação do réu para
se ver processar, até julgamento final e para comparecer à
audiência de instrução e julgamento, será feita por
mandado sucinto que, será acompanhado da segunda via da
representação e da denúncia.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 18. As testemunhas de acusação e defesa
poderão ser apresentada em juízo, independentemente de
intimação.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. Não serão
deferidos pedidos de precatória para a audiência ou a
intimação de testemunhas ou, salvo o caso previsto no artigo 14,
letra "b", requerimentos para a realização de
diligências, perícias ou exames, a não ser que o Juiz, em
despacho motivado, considere indispensáveis tais
providências.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 19. A hora marcada, o Juiz mandará que o
porteiro dos auditórios ou o oficial de justiça declare aberta a
audiência, apregoando em seguida o réu, as testemunhas, o perito, o
representante do Ministério Público ou o advogado que tenha subscrito
a queixa e o advogado ou defensor do réu.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. A audiência somente
deixará de realizar-se se ausente o Juiz.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 20. Se até meia hora depois da hora marcada o
Juiz não houver comparecido, os presentes poderão retirar-se, devendo
o ocorrido constar do livro de termos de audiência.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 21. A audiência de instrução e
julgamento será pública, se contrariamente não dispuser o
Juiz, e realizar-se-á em dia útil, entre dez (10) e dezoito (18)
horas, na sede do Juízo ou, excepcionalmente, no local que o Juiz
designar.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 22. Aberta a audiência o Juiz fará a
qualificação e o interrogatório do réu, se estiver
presente.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. Não comparecendo o
réu nem seu advogado, o Juiz nomeará imediatamente defensor para
funcionar na audiência e nos ulteriores termos do processo.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 23. Depois de ouvidas as testemunhas e o perito, o
Juiz dará a palavra sucessivamente, ao Ministério Público ou
ao advogado que houver subscrito a queixa e ao advogado ou defensor do réu,
pelo prazo de quinze minutos para cada um, prorrogável por mais dez (10), a
critério do Juiz.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 24. Encerrado o debate, o Juiz proferirá
imediatamente a sentença.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 25. Do ocorrido na audiência o escrivão
lavrará no livro próprio, ditado pelo Juiz, termo que conterá,
em resumo, os depoimentos e as alegações da acusação e
da defesa, os requerimentos e, por extenso, os despachos e a
sentença.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 26. Subscreverão o termo o Juiz, o
representante do Ministério Público ou o advogado que houver
subscrito a queixa, o advogado ou defensor do réu e o
escrivão.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 27. Nas comarcas onde os meios de transporte forem
difíceis e não permitirem a observância dos prazos fixados
nesta lei, o juiz poderá aumentá-las, sempre motivadamente,
até o dobro.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 28. Nos casos omissos, serão aplicáveis
as normas do <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/Del3689.htm">Código de Processo Penal</a>, sempre que compatíveis
com o sistema de instrução e julgamento regulado por esta
lei.</font></p>
<p align="justify" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. Das decisões,
despachos e sentenças, caberão os recursos e apelações
previstas no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/Del3689.htm">Código de Processo Penal</a>.</font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Processo
Especial do C�digo de Processo Penal</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >284</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PECPP</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes Contra a Propriedade Imaterial</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >289</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >524 a 530-I</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CCPImat</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="JUSTIFY"
style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 524. No processo e julgamento dos
crimes contra a propriedade imaterial, observar-se-á o disposto nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloi">Capítulos I</a> e <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloiii">III do Título I deste Livro</a>,
com as modificações constantes dos artigos seguintes.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 525. No caso de haver o crime deixado
vestígio, a queixa ou a denúncia não será recebida se
não for instruída com o exame pericial dos objetos que constituam o
corpo de delito.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 526. Sem a prova de direito à
ação, não será recebida a queixa, nem ordenada qualquer
diligência preliminarmente requerida pelo ofendido.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 527. A diligência de busca ou
de apreensão será realizada por dois peritos nomeados pelo juiz, que
verificarão a existência de fundamento para a apreensão, e quer
esta se realize, quer não, o laudo pericial será apresentado dentro
de 3 (três) dias após o encerramento da diligência.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. O requerente da
diligência poderá impugnar o laudo contrário à
apreensão, e o juiz ordenará que esta se efetue, se reconhecer a
improcedência das razões aduzidas pelos peritos.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 528. Encerradas as diligências,
os autos serão conclusos ao juiz para homologação do
laudo.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 529. Nos crimes de ação
privativa do ofendido, não será admitida queixa com fundamento em
apreensão e em perícia, se decorrido o prazo de 30 dias, após
a homologação do laudo.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. Será dada
vista ao Ministério Público dos autos de busca e apreensão
requeridas pelo ofendido, se o crime for de ação pública e
não tiver sido oferecida queixa no prazo fixado neste artigo.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 530. Se ocorrer prisão em
flagrante e o réu não for posto em liberdade, o prazo a que se refere
o artigo anterior será de 8 (oito) dias.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-A. O disposto nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689.htm#art524">arts.
524 a 530</a> será aplicável aos crimes em que se proceda mediante
queixa. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">
(Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-B. Nos casos das infrações previstas nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del2848.htm#art184�1">§§ 1<sup><u>o</u></sup>, 2<sup><u>o</u></sup> e
3<sup><u>o</u></sup> do art. 184 do Código Penal</a>, a autoridade policial
procederá à apreensão dos bens ilicitamente produzidos ou
reproduzidos, em sua totalidade, juntamente com os equipamentos, suportes e
materiais que possibilitaram a sua existência, desde que estes se destinem
precipuamente à prática do
ilícito . <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-C. Na ocasião da apreensão será lavrado termo,
assinado por 2 (duas) ou mais testemunhas, com a descrição de todos
os bens apreendidos e informações sobre suas origens, o qual
deverá integrar o inquérito policial ou o
processo. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-D. Subseqüente à apreensão, será
realizada, por perito oficial, ou, na falta deste, por pessoa tecnicamente
habilitada, perícia sobre todos os bens apreendidos e elaborado o laudo que
deverá integrar o inquérito policial ou o
processo. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-E. Os titulares de direito de autor e os que lhe são conexos
serão os fiéis depositários de todos os bens apreendidos,
devendo colocá-los à disposição do juiz quando do
ajuizamento da
ação. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">
(Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-F. Ressalvada a possibilidade de se preservar o corpo de delito, o
juiz poderá determinar, a requerimento da vítima, a
destruição da produção ou reprodução
apreendida quando não houver impugnação quanto à sua
ilicitude ou quando a ação penal não puder ser iniciada por
falta de determinação de quem seja o autor do
ilícito. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-G. O juiz, ao prolatar a sentença condenatória,
poderá determinar a destruição dos bens ilicitamente
produzidos ou reproduzidos e o perdimento dos equipamentos apreendidos, desde que
precipuamente destinados à produção e reprodução
dos bens, em favor da Fazenda Nacional, que deverá destruí-los ou
doá-los aos Estados, Municípios e Distrito Federal, a
instituições públicas de ensino e pesquisa ou de
assistência social, bem como incorporá-los, por economia ou interesse
público, ao patrimônio da União, que não poderão
retorná-los aos canais de
comércio. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-H. As associações de titulares de direitos de autor e
os que lhes são conexos poderão, em seu próprio nome,
funcionar como assistente da acusação nos crimes previstos no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm#art184">art. 184
do Código Penal</a>, quando praticado em detrimento de qualquer de seus
associados. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 530-I. Nos crimes em que caiba ação penal pública
incondicionada ou condicionada, observar-se-ão as normas constantes dos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689.htm#art530b">arts.
530-B, 530-C, 530-D, 530-E, 530-F, 530-G e 530-
H</a>. <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.695.htm#art3art530a">(Incl
uído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)</a></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes de Cal�nia, Inj�ria e Difama��o de Compet�ncia do
Juiz Singular</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >288</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >519 a 523</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CCIDCJS</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="JUSTIFY"
style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 519. No processo por crime de
calúnia ou injúria, para o qual não haja outra forma
estabelecida em lei especial, observar-se-á o disposto nos <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloi">Capítulos I</a> e <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloiii">III, Titulo I, deste Livro</a>, com as
modificações constantes dos artigos seguintes.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 520. Antes de receber a queixa, o
juiz oferecerá às partes oportunidade para se reconciliarem, fazendo-
as comparecer em juízo e ouvindo-as, separadamente, sem a presença
dos seus advogados, não se lavrando termo.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 521. Se depois de ouvir o querelante
e o querelado, o juiz achar provável a reconciliação,
promoverá entendimento entre eles, na sua presença.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 522. No caso de
reconciliação, depois de assinado pelo querelante o termo da
desistência, a queixa será arquivada.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 523. Quando for oferecida a
exceção da verdade ou da notoriedade do fato imputado, o querelante
poderá contestar a exceção no prazo de dois dias, podendo ser
inquiridas as testemunhas arroladas na queixa, ou outras indicadas naquele prazo,
em substituição às primeiras, ou para completar o
máximo legal.</font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Crimes de Responsabilidade dos Funcion�rios P�blicos</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >287</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e DL
201/1967</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >513 a 518 (CPP); 2� (DL
201/1967)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CRFP</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="JUSTIFY"
style="text-indent: 35px">
CPP</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 513. Os crimes de responsabilidade
dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento
competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia
será instruída com documentos ou justificação que
façam presumir a existência do delito ou com declaração
fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas
provas.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art514"></a></span><font face="Arial">Art. 514. Nos crimes
afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida forma, o
juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação
do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<strike><font face="Arial"><a name="art514p"></a></font></strike> <font
face="Arial">Parágrafo único. Se não for conhecida
a residência do acusado, ou este se achar fora da jurisdição do
juiz, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá apresentar a resposta
preliminar.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art515"></a></span><font face="Arial">Art. 515. No caso
previsto no artigo anterior, durante o prazo concedido para a resposta, os autos
permanecerão em cartório, onde poderão ser examinados pelo
acusado ou por seu defensor.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial"><a name="art515p"></a>Parágrafo
único. A resposta poderá ser instruída com
documentos e justificações.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art516"></a></span><font face="Arial">Art. 516. O juiz
rejeitará a queixa ou denúncia, em despacho fundamentado, se
convencido, pela resposta do acusado ou do seu defensor, da inexistência do
crime ou da improcedência da ação.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art517"></a></span><font face="Arial">Art. 517. Recebida a
denúncia ou a queixa, será o acusado citado, na forma estabelecida no
<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroitituloxcapituloi">Capítulo I do Título X do
Livro I</a>.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art518"></a></span><font face="Arial">Art. 518. Na
instrução criminal e nos demais termos do processo, observar-se-
á o disposto nos <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloi">Capítulos I</a> e <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#livroiitituloicapituloiii">III, Título I, deste
Livro</a>.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">DL 201/1967</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
Art. 2º O processo dos crimes definidos no artigo anterior é o
comum do juízo singular, estabelecido pelo Código de Processo Penal,
com as seguintes modificações:</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<a name="art2i"></a>I - Antes de receber a denúncia, o Juiz
ordenará a notificação do acusado para apresentar defesa
prévia, no prazo de cinco dias. Se o acusado não for encontrado para
a notificação, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem
caberá apresentar a defesa, dentro no mesmo prazo.</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<a name="art2ii"></a>II - Ao receber a denúncia, o Juiz manifestar-se-
á, obrigatória e motivadamente, sobre a prisão preventiva do
acusado, nos casos dos itens I e II do artigo anterior, e sobre o seu afastamento
do exercício do cargo durante a instrução criminal, em todos
os casos.</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<a name="art2iii"></a>III - Do despacho, concessivo ou denegatório, de
prisão preventiva, ou de afastamento do cargo do acusado, caberá
recurso, em sentido estrito, para o Tribunal competente, no prazo de cinco dias, em
autos apartados. O recurso do despacho que decreta a prisão preventiva ou o
afastamento do cargo terá efeito suspensivo.</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<a name="art2�1"></a>§ 1º Os órgãos federais,
estaduais ou municipais, interessados na apuração da responsabilidade
do Prefeito, podem requerer a abertura do inquérito policial ou a
instauração da ação penal pelo Ministério
Público, bem como intervir, em qualquer fase do processo, como assistente da
acusação.</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<a name="art2�2"></a>§ 2º Se as previdências para a abertura
do inquérito policial ou instauração da ação
penal não forem atendidas pela autoridade policial ou pelo Ministério
Público estadual, poderão ser requeridas ao Procurador-Geral da
República.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Processo de Aplica��o de Medida de Seguran�a Por Fato N�o
Criminoso</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >11798</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >549 a 555</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ProcApMSegFNC</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p align="JUSTIFY"
style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 549. Se a autoridade policial tiver
conhecimento de fato que, embora não constituindo infração
penal, possa determinar a aplicação de medida de segurança (<a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del2848.htm#art14.">Código Penal, arts. 14</a> e<a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm#art27.">
27</a>), deverá proceder a inquérito, a fim de apurá-lo e
averiguar todos os elementos que possam interessar à
verificação da periculosidade do agente.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art550"></a></span><font face="Arial">Art. 550. O processo
será promovido pelo Ministério Público, mediante requerimento
que conterá a exposição sucinta do fato, as suas
circunstâncias e todos os elementos em que se fundar o pedido.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art551"></a></span><font face="Arial">Art. 551. O juiz, ao
deferir o requerimento, ordenará a intimação do interessado
para comparecer em juízo, a fim de ser interrogado.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art552"></a></span><font face="Arial">Art. 552. Após o
interrogatório ou dentro do prazo de dois dias, o interessado ou seu
defensor poderá oferecer alegações.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial"><a name="art552p"></a>Parágrafo
único. O juiz nomeará defensor ao interessado que
não o tiver.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art553"></a></span><font face="Arial">Art. 553. O
Ministério Público, ao fazer o requerimento inicial, e a defesa, no
prazo estabelecido no artigo anterior, poderão requerer exames,
diligências e arrolar até três testemunhas.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art554"></a></span><font face="Arial">Art. 554. Após o
prazo de defesa ou a realização dos exames e diligências
ordenados pelo juiz, de ofício ou a requerimento das partes, será
marcada audiência, em que, inquiridas as testemunhas e produzidas
alegações orais pelo órgão do Ministério
Público e pelo defensor, dentro de dez minutos para cada um, o juiz
proferirá sentença.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial"><a name="art554p"></a>Parágrafo
único. Se o juiz não se julgar habilitado a proferir a
decisão, designará, desde logo, outra audiência, que se
realizará dentro de cinco dias, para publicar a sentença.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<span style="color: black; font-weight: normal"><a
name="art555"></a></span><font face="Arial">Art. 555. Quando,
instaurado processo por infração penal, o juiz, absolvendo ou
impronunciando o réu, reconhecer a existência de qualquer dos fatos
previstos no <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del2848.htm#art14.">art. 14</a> ou no <a
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm#art27.">
art. 27 do Código Penal</a>, aplicar-lhe-á, se for caso, medida
de segurança</font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Processo Sum�rio (Deten��o)</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >290</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >531 e
L.1.508/51</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >PrSuD</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Desabilitado pelo Grupo
Gestor em 05 09 08, tendo em vista a entrada em vigor da Lei 11719/2008. Para
cadastramento, deve ser observada a classe "A��o Penal - Procedimento Sum�rio",
dentro de Procedimento Comum.
Art. 531. O processo das contraven��es ter� forma sum�ria, iniciando-se pelo auto
de pris�o em flagrante ou mediante portaria expedida pela autoridade policial ou
pelo juiz, de of�cio ou a requerimento do Minist�rio P�blico.</td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Restaura��o de Autos Criminal</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >291</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >285</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >541 a 548 (CPP); 481 a
488 (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ResAutCrim</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 541. Os autos originais de processo
penal extraviados ou destruídos, em primeira ou segunda instância,
serão restaurados.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 1<sup><u>o</u></sup> Se existir e
for exibida cópia autêntica ou certidão do processo,
será uma ou outra considerada como original.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 2<sup><u>o</u></sup> Na falta de
cópia autêntica ou certidão do processo, o juiz mandará,
de ofício, ou a requerimento de qualquer das partes, que:</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">a) o escrivão certifique o estado do processo,
segundo a sua lembrança, e reproduza o que houver a respeito em seus
protocolos e registros;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">b) sejam requisitadas cópias do que constar a
respeito no Instituto Médico-Legal, no Instituto de
Identificação e Estatística ou em estabelecimentos
congêneres, repartições públicas, penitenciárias
ou cadeias;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">c) as partes sejam citadas pessoalmente, ou, se não
forem encontradas, por edital, com o prazo de dez dias, para o processo de
restauração dos autos.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">§ 3<sup><u>o</u></sup> Proceder-se-
á à restauração na primeira instância, ainda que
os autos se tenham extraviado na segunda.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 542. No dia designado, as partes
serão ouvidas, mencionando-se em termo circunstanciado os pontos em que
estiverem acordes e a exibição e a conferência das
certidões e mais reproduções do processo apresentadas e
conferidas.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 543. O juiz determinará as
diligências necessárias para a restauração, observando-
se o seguinte:</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">I - caso ainda não tenha sido proferida a
sentença, reinquirir-se-ão as testemunhas podendo ser
substituídas as que tiverem falecido ou se encontrarem em lugar não
sabido;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">II - os exames periciais, quando
possível, serão repetidos, e de preferência pelos mesmos
peritos;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">III - a prova documental será reproduzida
por meio de cópia autêntica ou, quando impossível, por meio de
testemunhas;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">IV - poderão também ser inquiridas
sobre os atos do processo, que deverá ser restaurado, as autoridades, os
serventuários, os peritos e mais pessoas que tenham nele
funcionado;</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">V - o Ministério Público e as
partes poderão oferecer testemunhas e produzir documentos, para provar o
teor do processo extraviado ou destruído.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 544. Realizadas as diligências
que, salvo motivo de força maior, deverão concluir-se dentro de vinte
dias, serão os autos conclusos para julgamento.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. No curso do
processo, e depois de subirem os autos conclusos para sentença, o juiz
poderá, dentro em cinco dias, requisitar de autoridades ou de
repartições todos os esclarecimentos para a
restauração.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 545. Os selos e as taxas
judiciárias, já pagos nos autos originais, não serão
novamente cobrados.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 546. Os causadores de extravio de
autos responderão pelas custas, em dobro, sem prejuízo da
responsabilidade criminal.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 547. Julgada a
restauração, os autos respectivos valerão pelos
originais.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Parágrafo único. Se no curso da
restauração aparecerem os autos originais, nestes continuará o
processo, apensos a eles os autos da restauração.</font></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<font face="Arial">Art. 548. Até à
decisão que julgue restaurados os autos, a sentença
condenatória em execução continuará a produzir efeito,
desde que conste da respectiva guia arquivada na cadeia ou na penitenciária,
onde o réu estiver cumprindo a pena, ou de registro que torne a sua
existência inequívoca.</font></p>
<p>
CPPM</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> Art.
481. Os autos originais de processo penal militar extraviados ou destruídos,
em primeira ou segunda instância, serão restaurados. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art481�1"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">§ 1º Se existir e fôr exibida
cópia autêntica ou certidão do processo, será uma ou
outra considerada como original. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art481�2"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">§ 2º Na falta de cópia autêntica
ou certidão do processo, o juiz mandará, de ofício ou a
requerimento de qualquer das partes, que: </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> a) o escrivão certifique o estado
do processo, segundo a sua lembrança, e reproduza o que houver a respeito em
seus protocolos e registros; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> b)
sejam requisitadas cópias do que constar a respeito do processo no Instituto
Médico Legal, no Instituto de Identificação e
Estatística, ou em estabelecimentos congêneres,
repartições públicas, penitenciárias, presídios
ou estabelecimentos militares; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><font face="Arial"
size="2"> c) sejam citadas as partes
pessoalmente ou, se não forem encontradas, por edital, com o prazo de dez
dias, para o processo de restauração. </font></font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art481�3"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">§ 3º Proceder-se-á à
restauração em primeira instância, ainda que os autos se tenham
extraviado na segunda, salvo em se tratando de processo originário do
Superior Tribunal Militar, ou que nêle transite em grau de recurso.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art481�4"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">§ 4º O processo de restauração
correrá em primeira instância perante o auditor, na Auditoria onde se
iniciou. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><a name="art482"></a>Art. 482. No dia designado,
as partes serão ouvidas, mencionando-se em têrmo circunstanciado os
pontos em que estiverem acordes e a exibição e a conferência
das certidões e mais reproduções do processo, apresentadas e
conferidas. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art483"></a>Art. 483. O juiz determinará as diligências
necessárias para a restauração, observando-se o seguinte:
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> a)
caso ainda não tenha sido proferida a sentença, reinquirir-se-
ão as testemunhas, podendo ser substituídas as que tiverem falecido
ou se encontrarem em lugar não sabido; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> b) os
exames periciais, quando possível, serão repetidos, e de
preferência pelos mesmos peritos; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> c) a
prova documental será reproduzida por meio de cópia autêntica
ou, quando impossível, por meio de testemunhas; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> d)
poderão também ser inquiridas, sôbre os autos do processo em
restauração, as autoridades, os serventuários, os peritos e
mais pessoas que tenham nêle funcionado; </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> e) o
Ministério Público e as partes poderão oferecer testemunhas e
produzir documentos, para provar o teor do processo extraviado ou destruído.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a name="art484"></a>Art. 484. Realizadas
as diligências que, salvo motivo de fôrça maior, deverão
terminar dentro em quarenta dias, serão os autos conclusos para julgamento.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art484p"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">Parágrafo único. No curso do processo e
depois de subirem os autos conclusos para sentença, o juiz poderá,
dentro em cinco dias, requisitar de autoridades ou repartições todos
os esclarecimentos necessários à restauração.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><a name="art485"></a>Art. 485. Julgada a
restauração, os autos respectivos valerão pelos originais.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font><font color="black" face="Arial" size="2"><a name="art485p"></a> </font>
<font face="Arial" size="2">Parágrafo único. Se no curso da
restauração aparecerem os autos originais, nestes continuará o
processo, sendo a êles apensos os da restauração. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><a name="art486"></a>Art 486. Até a
decisão que julgue restaurados os autos, a sentença
condenatória em execução continuará a produzir efeito,
desde que conste da respectiva guia arquivada na prisão onde o réu
estiver cumprindo pena, ou de registro que torne inequívoca a sua
existência. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><a name="art487"></a>Art. 487. A
restauração perante o Superior Tribunal Militar caberá ao
relator do processo em andamento, ou a ministro que fôr sorteado para
aquêle fim, no caso de não haver relator. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art488"></a>Art. 488. O causador do extravio ou destruição
responderá criminalmente pelo fato, nos têrmos do art. 352 e seu
parágrafo único, do Código Penal Militar. </font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td width='20' nowrap>
<font
style='color:blue;'>Quest�es e Processos Incidentes</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td>
</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >268</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>QuPrIn</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;'>Aliena��o de Bens do Acusado</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1717</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 11.343/2006</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >62, � 6�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AlienBAc</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
Art.
62.
............................................................................</p>
<p>
.............................................................................
............</p>
<p>
§ 6o Requerida a alienação dos bens, a respectiva
petição será autuada em apartado, cujos autos terão
tramitação autônoma em relação aos da
ação penal principal.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Embargos
de Terceiro Criminal</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >327</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >130, II e par�grafo
�nico (CPP); 203, II e ��1� a 3� (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ETCrim</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
Art. 130. O seqüestro poderá ainda ser embargado:</p>
<p>
.............................................................................
..</p>
<p>
II - pelo terceiro, a quem houverem os bens sido transferidos a título
oneroso, sob o fundamento de tê-los adquirido de boa-fé.</p>
<p>
<small><font face="Arial">Parágrafo
único. Não poderá ser pronunciada decisão
nesses embargos antes de passar em julgado a sentença
condenatória.</font></small></p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 203. O seqüestro autuar-se-á em apartado e admitirá
embargos, assim do indiciado ou acusado como de terceiro, sob os fundamentos
de:</p>
<p>
.............................................................................
...........</p>
<p>
II - se de terceiro:</p>
<p>
a) haver adquirido a coisa em data anterior à da
infração penal praticada pelo indiciado ou acusado;</p>
<p>
b) havê-la, em qualquer tempo, adquirido de boa-fé.</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"><a name="art203�1"></a>§ 1º Apresentada
a prova da alegação dentro em dez dias e ouvido o Ministério
Público, a autoridade judiciária militar decidirá de plano,
aceitando ou rejeitando os embargos, cabendo da decisão recurso para o
Superior Tribunal Militar. </font></p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> <a name="art203�2"></a>§
2º Se a autoridade judiciária militar entender que se trata de
matéria de alta indagação, remeterá o embargante para o
juízo cível e manterá o seqüestro até que seja
dirimida a controvérsia. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art203�3"></a>§ 3º Da mesma forma procederá, desde logo,
se não se tratar de lesão ao patrimônio sob
administração militar. </font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font style='color:red;'>Embargos
do Acusado</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >1715</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >130, I e par�grafo
�nico (CPP); 203, I e ��1� a 3� (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >EmbAc</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
Art. 130. O seqüestro poderá ainda ser embargado:</p>
<p>
I - pelo acusado, sob o fundamento de não terem os bens sido
adquiridos com os proventos da infração;</p>
<p>
.............................................................................
.....</p>
<p>
<small><font face="Arial">Parágrafo
único. Não poderá ser pronunciada decisão
nesses embargos antes de passar em julgado a sentença
condenatória.</font></small></p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 203. O seqüestro autuar-se-á em apartado e admitirá
embargos, assim do indiciado ou acusado como de terceiro, sob os fundamentos
de:</p>
<p>
I - se forem do indiciado ou acusado:</p>
<p>
a) não ter ele adquirido a coisa com os proventos da
infração penal;</p>
<p>
b) não ter havido lesão a patrimônio sob
administração militar.</p>
<p>
.............................................................................
.........</p>
<p>
<font face="Arial" size="2">§ 1º Apresentada a prova da
alegação dentro em dez dias e ouvido o Ministério
Público, a autoridade judiciária militar decidirá de plano,
aceitando ou rejeitando os embargos, cabendo da decisão recurso para o
Superior Tribunal Militar. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art203�2"></a>§ 2º Se a autoridade judiciária militar
entender que se trata de matéria de alta indagação,
remeterá o embargante para o juízo cível e manterá o
seqüestro até que seja dirimida a controvérsia. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art203�3"></a>§ 3º Da mesma forma procederá, desde logo,
se não se tratar de lesão ao patrimônio sob
administração militar. </font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;'>Exce��es</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Exc</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o da Verdade</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >324</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e C�digo Penal
Militar</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >523 (CPP); 214, � 2.�
e 215, par�grafo �nico (CPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Verdad</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
Art. 523. Quando for oferecida a exceção da verdade ou da
notoriedade do fato imputado, o querelante poderá contestar a
exceção no prazo de 2 (dois) dias, podendo ser inquiridas as
testemunhas arroladas na queixa, ou outras indicadas naquele prazo, em
substituição às primeiras, ou para completar o máximo
legal.</p>
<p>
CPM</p>
<p>
Art. 214.
................................................................</p>
<p>
.............................................................................
...</p>
<p>
§ 2º A prova da verdade do fato imputado exclui o crime, mas
não é admitida:</p>
<p>
I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o
ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;</p>
<p>
II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº
I do art. 218;</p>
<p>
III - se do crime imputado, embora de ação pública, o
ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível.</p>
<p>
Art. 215. ...........................................................
Parágrafo único. A exceção da verdade sòmente se
admite se a ofensa é relativa ao exercício da função
pública, militar ou civil, do ofendido.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Coisa Julgada</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >322</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >110 (CPP); 154, 407e
408 (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>CoiJul</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
Art. 110. Nas exceções de litispendência, ilegitimidade
de parte e coisa julgada, será observado, no que Ihes for aplicável,
o disposto sobre a exceção de incompetência do juízo.
§ 1o Se a parte houver de opor mais de uma dessas exceções,
deverá fazê-lo numa só petição ou articulado.
§ 2o A exceção de coisa julgada somente poderá ser oposta
em relação ao fato principal, que tiver sido objeto da
sentença.</p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 154. Qualquer das partes poderá argüir, por escrito, a
existência de anterior sentença passada em julgado, juntando-lhe
certidão. </p>
<p>
Parágrafo único. Se a argüição fôr do
acusado, o juiz ouvirá o Ministério Público e decidirá
de plano, recorrendo de ofício para o Superior Tribunal Militar, se
reconhecer a existência da coisa julgada.</p>
<p>
.............................................................................
.........</p>
<p>
Art. 407. Após o interrogatório e dentro em quarenta e oito
horas, o acusado poderá opor as exceções de
suspeição do juiz, procurador ou escrivão, de
incompetência do juízo, de litispendência ou de coisa julgada,
as quais serão processadas de acôrdo com o Título XII,
Capítulo I, Seções I a IV do Livro I, no que fôr
aplicável.</p>
<p>
Parágrafo único. Quaisquer outras exceções ou
alegações serão recebidas como matéria de defesa para
apreciação no julgamento. </p>
<p>
Art. 408. O procurador, no mesmo prazo previsto no artigo anterior,
poderá opor as mesmas exceções em relação ao
juiz ou ao escrivão.</p>
<p>
OBS.: Nomenclatura alterada de \"Coisa Julgada\" para
\"Exceção de Coisa Julgada\" visando padronizar as
exceções.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Ilegitimidade de Parte</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >321</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >110</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>IlePar</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP Art. 110. Nas exceções de litispendência,
ilegitimidade de parte e coisa julgada, será observado, no que Ihes for
aplicável, o disposto sobre a exceção de incompetência
do juízo. § 1o Se a parte houver de opor mais de uma dessas
exceções, deverá fazê-lo numa só
petição ou articulado. § 2o A exceção de coisa
julgada somente poderá ser oposta em relação ao fato
principal, que tiver sido objeto da sentença.</p>
<p>
OBS.: Nomenclatura alterada de \"Ilegitimidade de Parte\" para
\"Exceção de Ilegitimidade de Parte\" visando padronizar as
exceções.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Impedimento</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >323</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >112 (CPP); 128, "a" e
129 a 142 (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExcImpedi</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
Art. 112. O juiz, o órgão do Ministério Público,
os serventuários ou funcionários de justiça e os peritos ou
intérpretes abster-se-ão de servir no processo, quando houver
incompatibilidade ou impedimento legal, que declararão nos autos. Se
não se der a abstenção, a incompatibilidade ou impedimento
poderá ser argüido pelas partes, seguindo-se o processo estabelecido
para a exceção de suspeição.</p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 128. Poderão ser opostas as exceções de: a)
suspeição ou impedimento;</p>
<p>
.............................................................................
........</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> <b>Precedência da
argüição de suspeição </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art129"></a>Art. 129. A argüição de
suspeição ou impedimento precederá a qualquer outra, salvo
quando fundada em motivo superveniente. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Motivação do despacho </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art130"></a>Art. 130. O juiz que se declarar suspeito ou impedido
motivará o despacho. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Suspeição de natureza íntima </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art130p"></a>Parágrafo único. Se a suspeição
fôr de natureza íntima, comunicará os motivos ao auditor
corregedor, podendo fazê-lo sigilosamente. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Recusa do juiz </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art131"></a>Art. 131. Quando qualquer das partes pretender recusar o juiz,
fa-lo-á em petição assinada por ela própria ou seu
representante legal, ou por procurador com podêres especiais, aduzindo as
razões, acompanhadas de prova documental ou do rol de testemunhas, que
não poderão exceder a duas. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Reconhecimento da suspeição alegada </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art132"></a>Art. 132. Se reconhecer a suspeição ou impedimento,
o juiz sustará a marcha do processo, mandará juntar aos autos o
requerimento do recusante com os documentos que o instruam e, por despacho, se
declarará suspeito, ordenando a remessa dos autos ao substituto. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Argüição de suspeição não aceita pelo
juiz </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art133"></a>Art. 133. Não aceitando a suspeição ou
impedimento, o juiz mandará autuar em separado o requerimento, dará a
sua resposta dentro em três dias, podendo instruí-la e oferecer
testemunhas. Em seguida, determinará a remessa dos autos apartados, dentro
em vinte e quatro horas, ao Superior Tribunal Militar, que processará e
decidirá a argüição. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Juiz do Conselho de Justiça </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art133�1"></a>§ 1º Proceder-se-á, da mesma forma, se o
juiz argüido de suspeito fôr membro de Conselho de Justiça.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Manifesta improcedência da argüição </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art133�2"></a>§ 2º Se a argüição fôr de
manifesta improcedência, o juiz ou o relator a rejeitará liminarmente.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Reconhecimento preliminar da argüição do Superior Tribunal
Militar </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<a name="art133�3"></a>§ 3º Reconhecida, preliminarmente, a
relevância da argüição, o relator, com
intimação das partes, marcará dia e hora para
inquirição das testemunhas, seguindo-se o julgamento,
independentemente de mais alegações. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Nulidade dos atos praticados pelo juiz suspeito </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art134"></a>Art. 134. Julgada procedente a argüição de
suspeição ou impedimento, ficarão nulos os atos do processo
principal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Suspeição declarada de ministro de Superior Tribunal Militar </b>
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art135"></a>Art. 135. No Superior Tribunal Militar, o ministro que se julgar
suspeito ou impedido declará-lo-á em sessão. Se relator ou
revisor, a declaração será feita nos autos, para nova
distribuição. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Argüição de suspeição de ministro ou do
procurador-geral. Processo </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art135p"></a>Parágrafo único. Argüida a
suspeição ou o impedimento de ministro ou do procurador-geral, o
processo, se a alegação fôr aceita, obedecerá às
normas previstas no Regimento do Tribunal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Suspeição declarada do procurador-geral </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art136"></a>Art. 136. Se o procurador-geral se der por suspeito ou impedido,
delegará a sua função, no processo, ao seu substituto legal.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Suspeição declarada de procurador, perito, intérprete ou
auxiliar de justiça </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art137"></a>Art. 137. Os procuradores, os peritos, os intérpretes e os
auxiliares da Justiça Militar poderão, motivadamente, dar-se por
suspeitos ou impedidos, nos casos previstos neste Código; os primeiros e os
últimos, antes da prática de qualquer ato no processo, e os peritos e
intérpretes, logo que nomeados. O juiz apreciará de plano os motivos
da suspeição ou impedimento; e, se os considerar em têrmos
legais, providenciará imediatamente a substituição.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Argüição de suspeição de procurador </b>
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art138"></a>Art. 138. Se argüida a suspeição ou
impedimento de procurador, o auditor, depois de ouvi-lo, decidirá, sem
recurso, podendo, antes, admitir a produção de provas no prazo de
três dias. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Argüição de suspeição de perito e
intérprete </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art139"></a>Art. 139. Os peritos e os intérpretes poderão ser,
pelas partes, argüidos de suspeitos ou impedidos; e os primeiros, por elas
impugnados, se não preencherem os requisitos de capacidade técnico-
profissional para as perícias que, pela sua natureza, os exijam, nos
têrmos dos arts. 52, letra <i>c</i> , e 318. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Decisão do plano irrecorrível </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art140"></a>Art. 140. A suspeição ou impedimento, ou a
impugnação a que se refere o artigo anterior, bem como a
suspeição ou impedimento argüidos, de serventuário ou
funcionário da Justiça Militar, serão decididas pelo auditor,
de plano e sem recurso, à vista da matéria alegada e prova imediata.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
<b>Declaração de suspeição quando evidente </b>
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art141"></a>Art. 141. A suspeição ou impedimento poderá
ser declarada pelo juiz ou Tribunal, se evidente nos autos. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><b>
Suspeição do encarregado de inquérito </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art142"></a>Art. 142. Não se poderá opor
suspeição ao encarregado do inquérito, mas deverá
êste declarar-se suspeito quando ocorrer motivo legal, que lhe seja
aplicável. </font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Incompet�ncia de Ju�zo</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >319</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >95, II e 108 (CPP);
128, "b" e 143 a 147</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExcInc</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
<small><font face="Arial"> Art. 95. Poderão ser
opostas as exceções de:</font></small></p>
<p>
<small><font
face="Arial">......................................................................
...........</font></small></p>
<p>
<small><font face="Arial">II - incompetência de
juízo;</font></small></p>
<p>
.............................................................................
.......</p>
<p>
Art. 108. A exceção de incompetência do juízo
poderá ser oposta, verbalmente ou por escrito, no prazo de defesa</p>
<p>
. § 1o Se, ouvido o Ministério Público, for aceita a
declinatória, o feito será remetido ao juízo competente, onde,
ratificados os atos anteriores, o processo prosseguirá.</p>
<p>
§ 2o Recusada a incompetência, o juiz continuará no feito,
fazendo tomar por termo a declinatória, se formulada verbalmente.</p>
<p>
CPPM</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> <a
name="art128"></a>Art. 128. Poderão ser opostas as exceções
de:</font></p>
<p>
<font face="Arial"
size="2">...........................................................</font></p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> b)
incompetência de juízo; </font></p>
<p>
<font face="Arial"
size="2">............................................................
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
143. A exceção de incompetência poderá ser oposta
verbalmente ou por escrito, logo após a qualificação do
acusado. No primeiro caso, será tomada por têrmo nos autos.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
144. Alegada a incompetência do juízo, será dada vista dos
autos à parte contrária, para que diga sôbre a
argüição, no prazo de quarenta e oito horas. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
145. Se aceita a alegação, os autos serão remetidos ao
juízo competente. Se rejeitada, o juiz continuará no feito. Mas,
neste caso, caberá recurso, em autos apartados, para o Superior Tribunal
Militar, que, se lhe der provimento, tornará nulos os atos praticados pelo
juiz declarado incompetente, devendo os autos do recurso ser anexados aos do
processo principal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> <b> </b>
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
146. O órgão do Ministério Público poderá alegar
a incompetência do juízo, antes de oferecer a denúncia. A
argüição será apreciada pelo auditor, em primeira
instância; e, no Superior Tribunal Militar, pelo relator, em se tratando de
processo originário. Em ambos os casos, se rejeitada a
argüição, poderá, pelo órgão do
Ministério Público, ser impetrado recurso, nos próprios autos,
para aquêle Tribunal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
147. Em qualquer fase do processo, se o juiz reconhecer a existência de causa
que o torne incompetente, declará-lo-á nos autos e os remeterá
ao juízo competente. </font></p>
<p align="center">
</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Litispend�ncia</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >320</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >95, III e 110 (CPP);
128," c" e 148 a 152 (CPPM)</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>Litisp</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial"> Art. 95. Poderão ser
opostas as exceções de:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font
face="Arial">....................................................................</
font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">III -
litispendência;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font
face="Arial">......................................................................
</font></small></p>
<p>
Art. 110. Nas exceções de litispendência, ilegitimidade
de parte e coisa julgada, será observado, no que Ihes for aplicável,
o disposto sobre a exceção de incompetência do
juízo.</p>
<p>
§ 1o Se a parte houver de opor mais de uma dessas
exceções, deverá fazê-lo numa só
petição ou articulado.</p>
<p>
§ 2o A exceção de coisa julgada somente poderá ser
oposta em relação ao fato principal, que tiver sido objeto da
sentença.</p>
<p>
CPPM</p>
<p>
<font face="Arial" size="2">Art. 128. Poderão ser opostas as
exceções de: </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial"
size="2">
............................................................</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> c)
litispendência; </font></p>
<p>
.............................................................................
.....</p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
148. Cada feito sòmente pode ser objeto de um processo. Se o auditor ou o
Conselho de Justiça reconhecer que o litígio proposto a seu
julgamento já pende de decisão em outro processo, na mesma Auditoria,
mandará juntar os novos autos aos anteriores. Se o primeiro processo correr
em outra Auditoria, para ela serão remetidos os novos autos, tendo-se,
porém, em vista, a especialização da Auditoria e a categoria
do Conselho de Justiça. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
149. Qualquer das partes poderá argüir, por escrito, a existência
de anterior processo sôbre o mesmo feito.<b> </b></font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art
150. A argüição de litispendência será
instruída com certidão passada pelo cartório do juízo
ou pela Secretaria do Superior Tribunal Militar, perante o qual esteja em curso o
outro processo. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
151. Se o argüente não puder apresentar a prova da
alegação, o juiz poderá conceder-lhe prazo para que o
faça, ficando-lhe, nesse caso, à discrição, suspender
ou não o curso do processo. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art
152. O juiz ouvirá a parte contrária a respeito da
argüição, e decidirá de plano, irrecorrìvelmente.
</font></p>
<p>
OBS.: Nomenclatura alterada de \"Litispendência\" para
\"Exceção de Litispendência\" visando padronizar as
exceções.</p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20'
nowrap>
<font
style='color:#800000;'>Exce��o de Suspei��o</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >318</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >317</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >CPP e CPPM</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >95, I e 96 a 107 (CPP);
128, "a" e 129 a 142 </td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>ExcSuspei</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ><p>
CPP</p>
<p>
<small><font face="Arial">Art. 95. Poderão ser opostas
as exceções de:</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">I -
suspeição;</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font
face="Arial">......................................................................
....</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 96. A
argüição de suspeição precederá a qualquer
outra, salvo quando fundada em motivo superveniente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 97. O juiz que espontaneamente
afirmar suspeição deverá fazê-lo por escrito, declarando
o motivo legal, e remeterá imediatamente o processo ao seu substituto,
intimadas as partes.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 98. Quando qualquer das partes
pretender recusar o juiz, deverá fazê-lo em petição
assinada por ela própria ou por procurador com poderes especiais, aduzindo
as suas razões acompanhadas de prova documental ou do rol de
testemunhas.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 99. Se reconhecer a
suspeição, o juiz sustará a marcha do processo, mandará
juntar aos autos a petição do recusante com os documentos que a
instruam, e por despacho se declarará suspeito, ordenando a remessa dos
autos ao substituto.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 100. Não aceitando a
suspeição, o juiz mandará autuar em apartado a
petição, dará sua resposta dentro em três dias, podendo
instruí-la e oferecer testemunhas, e, em seguida, determinará sejam
os autos da exceção remetidos, dentro em 24 vinte e quatro horas, ao
juiz ou tribunal a quem competir o julgamento.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 1<sup><u>o</u></sup> Reconhecida,
preliminarmente, a relevância da argüição, o juiz ou
tribunal, com citação das partes, marcará dia e hora para a
inquirição das testemunhas, seguindo-se o julgamento,
independentemente de mais alegações.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 2<sup><u>o</u></sup> Se a
suspeição for de manifesta improcedência, o juiz ou relator a
rejeitará liminarmente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 101. Julgada procedente a
suspeição, ficarão nulos os atos do processo principal,
pagando o juiz as custas, no caso de erro inescusável; rejeitada,
evidenciando-se a malícia do excipiente, a este será imposta a multa
de duzentos mil-réis a dois contos de réis.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 102. Quando a parte
contrária reconhecer a procedência da argüição,
poderá ser sustado, a seu requerimento, o processo principal, até que
se julgue o incidente da suspeição.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 103. No Supremo Tribunal
Federal e nos Tribunais de Apelação, o juiz que se julgar suspeito
deverá declará-lo nos autos e, se for revisor, passar o feito ao seu
substituto na ordem da precedência, ou, se for relator, apresentar os autos
em mesa para nova distribuição.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 1<sup><u>o</u></sup> Se
não for relator nem revisor, o juiz que houver de dar-se por suspeito,
deverá fazê-lo verbalmente, na sessão de julgamento,
registrando-se na ata a declaração.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 2<sup><u>o</u></sup> Se o
presidente do tribunal se der por suspeito, competirá ao seu substituto
designar dia para o julgamento e presidi-lo.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 3<sup><u>o</u></sup> Observar-se-
á, quanto à argüição de suspeição
pela parte, o disposto nos <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3689.htm#art98">arts. 98 a 101</a>, no que Ihe for aplicável,
atendido, se o juiz a reconhecer, o que estabelece este artigo.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 4<sup><u>o</u></sup> A
suspeição, não sendo reconhecida, será julgada pelo
tribunal pleno, funcionando como relator o presidente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">§ 5<sup><u>o</u></sup> Se o
recusado for o presidente do tribunal, o relator será o vice-
presidente.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 104. Se for argüida a
suspeição do órgão do Ministério Público,
o juiz, depois de ouvi-lo, decidirá, sem recurso, podendo antes admitir a
produção de provas no prazo de três dias.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 105. As partes poderão
também argüir de suspeitos os peritos, os intérpretes e os
serventuários ou funcionários de justiça, decidindo o juiz de
plano e sem recurso, à vista da matéria alegada e prova
imediata.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 106. A suspeição
dos jurados deverá ser argüida oralmente, decidindo de plano do
presidente do Tribunal do Júri, que a rejeitará se, negada pelo
recusado, não for imediatamente comprovada, o que tudo constará da
ata.</font></small></p>
<p align="JUSTIFY" style="text-indent: 35px">
<small><font face="Arial">Art. 107. Não se
poderá opor suspeição às autoridades policiais nos atos
do inquérito, mas deverão elas declarar-se suspeitas, quando ocorrer
motivo legal.</font></small></p>
<p>
CPPM</p>
<p>
Art. 128. Poderão ser opostas as exceções de: a)
suspeição ou impedimento;</p>
<p>
.............................................................................
........</p>
<p>
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
129. A argüição de suspeição ou impedimento
precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
130. O juiz que se declarar suspeito ou impedido motivará o despacho.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
Parágrafo único. Se a suspeição fôr de natureza
íntima, comunicará os motivos ao auditor corregedor, podendo
fazê-lo sigilosamente. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
131. Quando qualquer das partes pretender recusar o juiz, fa-lo-á em
petição assinada por ela própria ou seu representante legal,
ou por procurador com podêres especiais, aduzindo as razões,
acompanhadas de prova documental ou do rol de testemunhas, que não
poderão exceder a duas. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
132. Se reconhecer a suspeição ou impedimento, o juiz sustará
a marcha do processo, mandará juntar aos autos o requerimento do recusante
com os documentos que o instruam e, por despacho, se declarará suspeito,
ordenando a remessa dos autos ao substituto. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
133. Não aceitando a suspeição ou impedimento, o juiz
mandará autuar em separado o requerimento, dará a sua resposta dentro
em três dias, podendo instruí-la e oferecer testemunhas. Em seguida,
determinará a remessa dos autos apartados, dentro em vinte e quatro horas,
ao Superior Tribunal Militar, que processará e decidirá a
argüição. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
§ 1º Proceder-se-á, da mesma forma, se o juiz argüido de
suspeito fôr membro de Conselho de Justiça. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
§ 2º Se a argüição fôr de manifesta
improcedência, o juiz ou o relator a rejeitará liminarmente.
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
§ 3º Reconhecida, preliminarmente, a relevância da
argüição, o relator, com intimação das partes,
marcará dia e hora para inquirição das testemunhas, seguindo-
se o julgamento, independentemente de mais alegações. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
134. Julgada procedente a argüição de suspeição ou
impedimento, ficarão nulos os atos do processo principal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
135. No Superior Tribunal Militar, o ministro que se julgar suspeito ou impedido
declará-lo-á em sessão. Se relator ou revisor, a
declaração será feita nos autos, para nova
distribuição. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2">
Parágrafo único. Argüida a suspeição ou o
impedimento de ministro ou do procurador-geral, o processo, se a
alegação fôr aceita, obedecerá às normas
previstas no Regimento do Tribunal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
136. Se o procurador-geral se der por suspeito ou impedido, delegará a sua
função, no processo, ao seu substituto legal. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
137. Os procuradores, os peritos, os intérpretes e os auxiliares da
Justiça Militar poderão, motivadamente, dar-se por suspeitos ou
impedidos, nos casos previstos neste Código; os primeiros e os
últimos, antes da prática de qualquer ato no processo, e os peritos e
intérpretes, logo que nomeados. O juiz apreciará de plano os motivos
da suspeição ou impedimento; e, se os considerar em têrmos
legais, providenciará imediatamente a substituição<b>.</b>
</font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
138. Se argüida a suspeição ou impedimento de procurador, o
auditor, depois de ouvi-lo, decidirá, sem recurso, podendo, antes, admitir a
produção de provas no prazo de três dias. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
139. Os peritos e os intérpretes poderão ser, pelas partes,
argüidos de suspeitos ou impedidos; e os primeiros, por elas impugnados, se
não preencherem os requisitos de capacidade técnico-profissional para
as perícias que, pela sua natureza, os exijam, nos têrmos dos arts.
52, letra <i>c</i> , e 318. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
140. A suspeição ou impedimento, ou a impugnação a que
se refere o artigo anterior, bem como a suspeição ou impedimento
argüidos, de serventuário ou funcionário da Justiça
Militar, serão decididas pelo auditor, de plano e sem recurso, à
vista da matéria alegada e prova imediata. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
141. A suspeição ou impedimento poderá ser declarada pelo juiz
ou Tribunal, se evidente nos autos. </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"><b> </b> </font></p>
<p align="left" style="text-align: justify">
<font face="Arial" size="2"> Art.
142. Não se poderá opor suspeição ao encarregado do
inquérito, mas deverá êste declarar-se suspeito quando ocorrer
motivo legal, que lhe seja aplicável. </font></p>
</td></tr><tr style='background-color: white'><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:red;'>Incidentes</font>
</td><td> </td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >331</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >316</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Inc</td><td>�</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' ></td></tr><tr
style='background-color: white'><td> </td><td> </td><td width='20' nowrap>
<font
style='color:#800000;color:orange;text-decoration: line-through;font-
weight:bold;'>Assist�ncia Judici�ria</font>
</td><td> </td><td> </td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >11787</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >331</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >Lei 1.060/50</td><td
align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >6�</td><td align=left
nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;'
>AssJudCrim</td><td>�</td><td align=left nowrap
style='font-
family:Verdana,sans-serif;font-size: 8pt;font-weight:300;' >S� autua em separado
quando denegado o pedido de assist�ncia judici�ria.
Utilizado notadamente na hip�tese de a��o penal privada.
� 1� - Presume-se pobre, at� prova em contr�rio, quem afirmar essa condi��o nos
termos desta lei, sob pena de pagamento at� o d�cuplo das custas judiciais.
(Reda��o dada pela Lei n. 7 .510, de 4.7.86) (Reda��o dada pela Lei n. 7 .510, de
4.7.86)