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1 Série —N.° 97 Quinta-feira, 5 de Dezembro de 2002 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Toda « correspondéncia, quer oficial, quer io da relmiva a undncio ¢ assinaturas do « Repoblicars, deve ser dirigida 8 Imprensa Nacional — U.EE.. em Luanda, Caixa Postal Astrdsséties. AL? série AD? atric AB série 1306 — End, Teleg.: «lmpreniso» "ASSINATURAS Preco deste niimero — Kz; 84,00 ‘O prego de cada linha publicnda nos Disrios ‘da Replica I." © 2." séries &de Ky: 68.00 ¢ pur & 3. série Kz: 75,00, werescido do respectivo imposto do selo, dependendo a publicugio da 3. série de depésito peéviow efectuar na Tesouraia du imprensa Nacional — U.E.E. Ano vox Kes 95 000.00 Kas $5 500.00 Ke: 32:500,00 Ka 21 $000 2.° IMPRENSA NACIONAL-U.E.E,. Rua Henrique de Carvalho, n.°2 Caixa Postal n.° 1306 CIRCULAR Excelentissimos Senhores: Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes que resultum para os nossos servigos do facto das respec- tivas assinaturas do Didrio da Repiblica n&o serem feitas coma devida oportunidade. Para que no haja interrupgdo na remessa do Didrio da Repiiblica aos estimados clientes, temos a honra de informéslos que estio abertas a partir desta data até 15 de Dezembro de 2002 as assinuturas do Didrio da Repiiblica ppura'o ano de 2003 pelo que deverdo providenciar 0 respec- tivo pagamento, 1, Os pregos das assinaturas do Didrio da Reptiblica ‘no territ6rio nacional passam a ser os seguintes: As 3 séries Kz: 165 750,00 série 97 750,00 série Kz: 55 250,00 3! série Kz: 38 250,00 2. As assinaturas serfo feitas apenas no regime anual, 3. Aos. 0g mencionadas no n.° | acrescer-se-4 um valor adicional para portes de correio por via normal das trésséres, para todo 0 ano, no valor de Kz: 27 750.00 que poderd softer eventuais alteragSes em fungao da flutuagao das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de ‘Angola no ano 2003. Os clientes que optarem pela recep- gdo das suas assinaturas através do correio deverdo indicar © seu enderego completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de fe evitarem atrasos'na sua entrega, devolugto ou exwavio, Observagdes: 4) estes press poderdo ser alterados se howver uma desvalorizagao da moeda nacional, numa propargdo superior & base que determinou 0 ‘seu cdleulo. SUPLEMENTO 1b) as assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2002 sofrerao um acréscimo de tuma taxa correspondente a 15%. 6) aos organisms do Estado que nao regularicem os seus pagamentos até 15 de Dezembro do ano em curso nao thes sero concedidas a crédito 4s assinaturas do Didrio da Reptiblica, para 0 ‘ano 2003. SUMARIO Consetho de Ministros Decreto n:"79-A/02: ‘Aprova o Pluno de Contas paru as empresas Ue seguros. — Revoga tod a legislugBo que contraie o disposto no presente diploma. ————— CONSELHO DE MINISTROS Decreto n° 79-A/02 ‘de § de Dezembro Considerando que a possibilidade de abertura do mercado segurador de Angola a varios agentes econdmicos impde que se eslabelegam regras contabilfsticas para o sector, Considerando que nos termos do artigo 35.°da Lei n° 1/00 = Lei Geral da Actividade Seguradora, se toma necessirio estabelecer o Plano de Contas aplicdvel exclusivamente as entidades de seguros; Nos termos das dis combinadas da alinea c) do 112° e do artigo 113°, ambos da Lei Constitucional ‘© Governo decreta 0 seguinte: ARTIGO 1." Plano de contas especifico & aprovado o Plano de Contas para Empresus de Seguros, ‘anexo ao presente decreto © que dele fuz purte integrantc. anrigo2* Ambito de splicagto 1, © Plano de Contas para as empresas de seguros é aplicado a todos os agentes éconémicos que conformem 0 mercado de seguros. 1276(2) 2. As sociedades gestoras de fundo de pensdes utilizam © plano de contas empresarial em vigor e complemen- tarmente podem utilizar 0 Plano de Contas de Seguros e das instituigdes financeiras. ARTIGO3* Alteragbes da competéncia do Ministro das Finangas alterar, sob proposta do Instituto de Supervisio de Seguros, os seguintes elementos do Plano de Contas para as empresas.de seguros: ‘Nomenclatura e contejdo das contas; Introdugdo de novas contas ou supressio das existentes. ARTIGO 4. CCriagio de sub-conta B atribufdo ao Instituto de Supervisio de Seguros a com- peténcia para criar novas sub-contas, bem como os mode~ los de apresentacao de contas. ARTIOO 5 Devdas © omssbes As davidas e omissGes resultantes da interpretagao aplicagio do presente decreto sero resolvidas por decreto executive do Ministro das Finangas, ouvido o Instituto de Supervisio de Seguros. ARTIGO 6* Revogagio de vigtucla F revogada toda a legislago que contrarie o dieposto no presente diploma, anmico7? Entrada em vigor © presente decreto entra em vigor ria data da sua publicagao, Visto e aprovado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 22 dé Outubro de 2001. Publique-se. © Presidente da Repiblica, Jost Epvaroo pos SANTOS. 1-PREAMBULO A.concepgao do presente plano tem em conta as especi- ficidades inerentes & prética seguradora e no” -uas linhas gerais, aos conceitos, principios definigus do Plano Geral de Contabilidade, por forma a permitir que as empre- sas de seguros apresentem também a imagem real ¢ apropriada do seu patriménio, ‘Toma-se ainda em considerago no presente Plano de Contas,diversa legislagdo a ele respeitante, nomeadamente aspectos de direito comercial e fiscal, No actual contexto de modemizagio do sector segurador angolano, concebe-se uma estrutura classificativa adequada 8 actual situagdo do mercado mas virtualmente adaptavel a0 seu desenvolvimento e evolugio. Subjacente a este plano encontram-se mecanismos aptos a promover a integragdo dos sistemas de informagao das seguradoras, dada a necessidade de compatibilizar a infor- magdo contabilistica com as necessidades de informagaio estatistica, quer no interesse da gestdio e controlo da prépria seguradora, quer do sector segurador e das instituigdes financeiras em geral, quer a nfvel macro-econémico das -contas nacionais. DIARIO DA REPUBLICA 2-DISPOSICOES GERAIS 1) Regras gerais: 1. O presente plano de contas ¢ de utilizagao obrigatéria pelas empresas de seguros autorizadas a exercerem a sua actividade em Angola. 2. As empresas de seguros podem, quando nio existir rubrica apropriada, criar sub-contas das contes apresentadas ‘mas tendo em atengdo 0 exposto no artigo 4.° do decreto que aprova o presente plano de contas, TI) Prinefptos contabilisticos: Com 0 objectivo de que as contas das empresas de segu- ros apresentem uma, imagem verdadeira e apropriada do patriménio, da situagao financeira e dos resultados, deverio set seguidos os principios universais sobre a matéria, nomeadamente os seguintes: a) Da continuidade: Presume-se que a empresa de seguros opera continua- mente ndo tendo intengdo nem necessidade de entrar em liquidagao ou de reduzir significativamente a sua actividade. b) Da consisténcia: 3s critérios contabilfsticos nao podem ser modificados de um exerefcio para o outro. Ocorrendo qualquer derrogaglo @ este prinefpio com efeitos materialmente relevantes, a segu- radora deve referire justficar devidamente, ¢) Da especializacéo: Os proveitos e os custos sto reconhecidos quando obti- dos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ‘ou pagamento, devendo incluir-se nas demonstragoes finan- ceiras dos perfodos a que respeitam. 4) Do eusto histérico: Os registos contabilfsticos devem basear-se, sob reserva do disposto relativamente aos investimentos, em custos de aguisigdo ou de produgio. ¢) Da prudéneta: As contas devem integrar niveis de precaucdo exigidos or estimativas realizadas em condigdes de incerteza, no poctcitindo, contudo, a criagdo de reservas ocultas ou provisOes excessivas ou a deliberada quantificagio dos activos € proveitos por defeito ou de passivos € custos por excesso. ) Da substancia sobre a forma: ‘As operagdes devem ser contabilizadas atendendo a sua substancla © & realidade financeira e nfo apenas & sua forma legal. g)Da materialidade: ‘As demonstragdes financeiras devem evidenciar todos ‘08 elementos que sejam relevantes ¢ que possam afectar avaliagdes ou decisdes de terceiros. 1h) Da no compensagio de saldos: Nio é permitida, salvo nos casos previstos, qualquer’ compensagio entre contas do wctivo e do passivo, ou entre! ‘contas de custos ¢ de proveitos. 1276(3) I SERIE ~ N.° 97 - DE 5 DE DEZEMBRO DE 2002 seasasoy-z¢ | my ap sea ‘soru seoyuogt ut 9 omnis S98 Sopepana 291 sagstnoud sogstaoid oxssru> P aL I ‘Se onuaureaneysy (7 sepogdenea—I¢ | seporseura-19| ap sonmpig~ 15 ‘omar ‘a's seora waps0 ‘eopeanios sp amos 3 ssi.a ousodag — 11 PRpIANDE orjaraxo seuompe . 5ueqoo 3p seat se sovaye eawoueane(ey (0 | op sopeninsay — og | snas 9 sowutgig — of | soQde2:.u pul—09 Rides —o¢ | _ we sormgig op] -o9n sagsiaaig — o¢| sontounssauy — 97 RD - 01 “zona -aayerase 2p sreruouned- soques soperedinba puny 2 sopSeznigount es}x9 SEO opens So12n0% seprod o.oo | asoudoud staid | sortsory, | seomuapa scosinaig | > somouinsonuy | epepmtaruodsiq osseD 8.2881) L asset 9 asse1D, § 38581D, passe € esse1D, Tess Fassel> oumsoy-orpend, 127614) 4, LISTA E AMBITO DAS CONTAS A lista de contas que se apresenta é complementada com lubelas que indicam os desdobramentos exigidos, definidos no capftulo 1V/11. ‘Tabela 1 - Ramo vida Tabela 2 - Ramos nao vida Tabela 3 - Sinistros por ano de ocorréncia CLASSE 1 DISPONIBILIDADES Nesta classe so registados 08 valores imediatos ou quase imediatamente dispontveis e outros que, pela sua natureza, se Ihes assemelhem. 10 ~ Caixa 000 Compreende notas € moedas metélicas com curso legal, cheques e vales postais, nacionais ou estrangeiros. 100 - Sede 101 - Delegagbes 109 - Transferénclas de caixa As seguradoras que utilizem varias sub-contas de caixa devem utilizar esta conta para as transferéncias entre elas. 11 ~ Depésitos & ordem Compreende as verbas depositadas ¢ outras aplicagGes sem qualquer restrigio relativa a prazos, mesmo que produ- zam juros. 110~Em moeda nacional 111 -Em moeda estrangeira 17 - Outras dispontbilidades CLASSE 2 INVESTIMENTOS E IMOBILIZACOES Nesta classe esto inclufdos os bens ¢ valores destinados a permanecer na empresa de forma duradoura, bem como todos ‘os investimentos, independentemente da intengio de aquisi- {¢i0 € dos respectivos prazos de realizagdo ou alienagdo. 20 - Investimentos afectos as provisées técnicas Regista todos os investimentos que de acordo com a legislagdo em vigor esto a representar/caucionar as provisdes técnicas de seguro directo dos ramos vida ¢ nio vida. DIARIO DA REPUBLICA 200 - Iméveis Inclui, além do valor de compra, as despesas acessérias inerentes & sua aquisigdo (registos, despesas notariais,sise, ete.), bem como es despesas com as obras iniciais necessd- ras para colocar os iméveis em condigdes de utilizagio € 0 custo das instalagdes fixas que the sejam proprias (4gua, cenergia eléctrica, aquecimento, etc.) Inclui as despesus com benfeitorias que inequivocamente valorizem os iméveis. 2000 ~ De servigo proprio Inclui os iméveis pertencentes & empresa e que estejam a ser utitizados, em mais de 50%, para instalagdes préprias. 20000 - Terrenos 20001 - Edificlos Inclui os terrenos subjacentes aos ediffcios. 2001 -De rendimento 20010 = Terrenos 20011 - Edificios 201 — Outros investimentos financetros 2010 —Titulos de rendimento varlével Compreende as acg6es ¢ outros tftulos de rendimento varigvel. 20100 - Acgdes, 20101 ~ Outros 2011 ~ Titulos de rendimento fixo Compreende as obrigagGes e outros titulos de rendimento fixo negocisveis, emitidos por instituigdes de crédito, por ‘outras empresas ou por organismos pablicos, 20110 - De divida piblica Regista os thrulos emitidos pelo Estado. 201100 ~ Obrigagées 201101 ~ Outros titulos 20111 ~De outros emntssores paiblicos 201110 ~ Obrigagées 201111 ~ Outros titulos 20112 — De outros emissores 201120- Obrigagées 201121 - Outros titulos 2012 - Empréstimos hipotecérios Os empréstimos garantidos por hipoteca sto registados nesta conta, 2013 - Outros empréstimos Inclui empréstimos ndo garantidos por hipoteca. 20130 - Empréstimos sobre ap6lices 20131 - Empréstimos sobre titulos 1 SERIE — N97 - DE 5 DE DEZEMBRO DE 2002 20132 - Outros 2014 Depésitos em instituigdes de crédito Compreende os montantes depositados que s6 possam ser levantados apés um certo prazo. 2015 - Outros Inclui os investimentos financeiros que no so abrangidos ‘nas outras contas de investimentos. 21 — Investimentos livres Regista todos os investimentos que mio estejam a repre sentar/caucionar as provisdes técnicas. 210 —Imévels 2100. — De servigo préprio 21000 - Terrenos 21001 — Edifictos 2101 -Derendimento 21010 - Terreno 21011 — Ediffcios 211 - Outros investimentos financeiros 2110 - Titulos de rendimento varidvel 21100 - Acces 21101, - Outros 2111 ~ Titulos de rendimento fixo 21110 - De dfvida publica 211100 - Obrigacdes 211101 - Outros titulos 21111 —De outros emissores publics 211110 - Obrigagées 211111 ~ Outros titulos 21112 —De outros emissores 211120 - Obrigagées 211121 — Outros titulos 2112 - Empréstimos hipotecdrios 2113 - Outros empréstimos 21130 -Empréstimos sobre titulos 21131 - Outros 2114 —Depésitos em instituigdes de crédito 21S - Outros 22 -Depésitos junto de empresas cedentes S80 registados nesta conta os créditos que a empresa aceitante de resseguro tem sobre as empresas cedentes, corespondentes as garantias depositadas junto destas ou de terceiros ou aos montantes retidos por essas empresas. Os titulos depositados junto de empresas cedentes ou de terceiros que se mantenham propriedade da empresa aceitante de resseguro devem ser contabilizados por esta ‘éltima como investimentos, na conta adequada. 23 - Imobilizagies incorpéreas Engloba os imobilizados intangiveis, incluindo nomeada- mente direitos e despesas de constituic&o, arranque e expansio. 1276(5) 230 - Despesas de constitulgo e instalago Regista as despesas necessérias para a constituiglo ou infcio de actividade da seguradora, bem como as relativas & sua expansto e 4 implantagdo territorial, nomeadamente, despesas com formalidades legais, estudos de natureza técnica € econdmica, Formagio de pessoal ¢ publicidade de langamento. 231 - Despesas de investigagiio e desenvolvimento Engloba as despesas associadas’ com a investigagio ¢ desenvolvimento de novos produtos. 232 - Despesas em edificios arrendados Regista as benfeitorias em edificios arrendados para ins- talagGes proprias e que no sejam passiveis de recuperagao. 233 - Trespasses 234 - Outras 24. — Imobllizagdes corpéreas e existéncias Engloba, para além das existéncias, os imobilizados tang(veis méveis ou iméveis, com excepsio dos terrenos € edificios que a seguradora utiliza na sua actividade. Inclui, também, as benfeitorias e as grandes reparagdes que jinequivocamente valorizem aqueles imobilizados. 240. Imobilizagées corpéreas 2400 - Equipamento 24000 - Equipamento administrativo Inclui o equipamento social e 0 mobiliério diverso. 24001 ~ Méquinas e ferramentas Inclui aparelhagem de som ¢ imagem, equipamento de oficinas © méquinas de uso administrativo (miquinas de escrever, de calcular, de fotocopiar, etc.) 24002 - Equipamento informatico Inclui todo 0 equipamento inform. central, Tigado ao tratamento automatic. «. 0, periférico ou formagao. 24003 — Instalagées interiores Inclui as instalagGes fixas no abrangidas pelas contas ‘onde sto registados os edificios de servigo proprio. 24004 — Material de transporte. Integra o valor das viaturas da seguradora, utilizdveis para o transporte de pessoas e materiais. 24005 - Equipamento hospitalar 24006 - Outro equipamento 2401 -Patriménio artistico 1276(6) Compreende méveis e objectos que devam ser conside- rados obras de arte e colecgdes. 241 —Existéncias 2410 -Salvados 2411 - Outras 25 — Imobilizagées em curso Regista as liquidagdes relacionadas com a redlizagio de benfeitorias e grandes reparagdes, bem como com a produ- gao de bens do imobilizado, nao conclufdas & data do cencerramento do exercicio. Inclui também os adiantamentos efectuados por conta dos imobitizados. 250 -Terrenos e edificios 251 - Imobitizagées incorpéreas 252 - Imobilizagées corpéreas 253 - Adiantamentos por conta de terrenos e edifi- cios 284—Adiantamentos por conta de imobilizacées incorpéreas 255 - Adiantamentos por conta de imobilizagSes corpéreas 27 - Outros elementos do activo 28 - Amortizagées acumuladas 290 - De imobilizagées incorp6reas 291 — De imobilizagdes corpéreas CLASSE 3 PROVISOES TECNICAS E FUNDO DE ACTUALIZACAO E REGULARIZAGAO Nesta classe registam-se todas as provisdes técnicas constituidas, de acordo com a regulamentagao em vigor, para fazer face aos compromissos decorrentes de contratos de seguros, bem como 0 fundo de actualizagao ¢ regulari- zagao cuja constituigo est4 prevista de harmonia com o plano de exploragao do ramo vida. 30 — Provisdes técnicas de seguro directo 300 ~ Proviséo matemitica do ramo vida Coresponde & diferenga entre os valores actuais das responsabilidades recfprocas da seguradora e das pessoas que tenham celebrado os contratos de seguro, calculados em conformidade com as bases técnicas aprovadas, 301 - Provisio matemética do ramo acidentes de tra- balho Corresponde ao valor actual caleulado de acordo com a regulamentagdo em vigor das pensdes a pagar pela ‘ocorréncia de sinictros de acidentec de trahalhn. DIARIO DA REPUBLICA 3010 - Pensies homologadas Tnclui as provisdes mateméticas relativas a pensdes jé homologadas. 3011 - Pensdes concilladas Inclui as provisées mateméticas relativas a pensdes que {jf foram objecto de conciliago, mas que ainda nao foram homologadas. 3012 - PensBes definidas Tnclui as provisdes materndticas relativas a pensdes defi- nidas pela seguradora, relativamente a sinistrados com processos clinicos encerrados, nio abrangidas pelas duas rubricas anteriores. 3013 - Pensdes presumfvels Inclui as provisdes mateméticas relativas a pensdes presumveis a atribuir a sinistrados com processos clinicos em curso, 302.— Proviso para riscos em curso Inclui a parte dos prémios processados, liquidos de estornos ¢ anulagdes, com excepgio dos relativos aos ramos vida e acidentes de trabalho, a imputar a um ou vdrios dos exercicios seguintes 303 - Proviséo para incapacidades tempordrlas de acidentes de trabalho Corresponde ao montante determinado pela aplicagio de uma percentagem dos prémios processados, liquidos de cestomos e anulagdes, de acidentes de trabalho, definida de acordo com a regulamentagio em vigor. 304 — Provistio para sinistros pendentes E constitufda no seguro de vida, pela soma jé vencida mas ndo paga aos beneficiérios, e nos restantes ramos, pelo valor do montante previsfvel dos encargos com sinistros ainda niio regularizados, ou jé regularizados mas ainda niio fiquidados, no final do exereicio, incluindo as despesas de regularizacdo de sinistros. 305 — Provisdo para desvios de sinistralidade Esta provisto destina-se a fazer face & sinistralidade excepcionalmente elevada nos ramos de seguros em que, pela sua natureza, se preveja que aquela tenha maiores oscilagtes. No seguro de crédito, serve para compensar a perda técnica eventual que surja no final de um exercicio ¢ deverd ser constituida de acordo com a legislagao em vigor L SERIE - N.° 97 - DE 5 DE DEZEMBRO DE 2002 31 —Provisées técnicas de resseguro acelte 310 - Proviséo matemética do ramo vida 311 -Provisio matemética do ramo acidentes de trabalho 312, ~ Proviso para riscos em curso 313 — Proviso para sinistros pendentes 32 ~Provisées técnicas de resseguro cedido 320 - Provisio matemética do ramo vida 321 ~Provisdo matemética do ramo acidentes de trabalho 322. ~ Proviso para riscos em curso 323. - Proviso para sintstros pendentes 33. -Fundo de actualizagio e regularizagio Inclui os.montantes destinados aos segurados ou aos beneficidrios dos contratos do ramo vida, sob’a forma de participagio nos resultados, que nao tenham ainda sido Aistribuidos, é creditada pela alimentagao do fundo por contrapartida da conta «62 — Participagdo nos resultados» debitada pela distribuigio dos resultados pelos segurados ‘ou beneficidrios dos contratos por contrapartida da conta «72 ~ Resultados distribufdos» CLASSE 4 TERCEIROS AS contas desta classe registam as operagdes relativas As operagées com terceiros, nfo incluindo as provisdes técnicas previstas na classe 3, e, por extensio, as contas de regularizagdo dos custos e dos proveitos. Embora as contas de terceiros sejam consideradas na generalidade, nesta classe existem também contas onde se registam operagdes com terceiros, para além da classe 3, na classe 2, nomeadamente a conta 25. 40 ~ Prémios em cobranca Esta conta ¢ movimentada pelo valor total dos recibos de prémio, aquando da sua emissa6, anulago ou cobranga, em conformidade com o canal de cobranca utilizado, Deve ainda ser desdobrada por entidade cobradora, 400 -Directa 4000 - Sede/sucursal 4001 ~ Delegacdes 401 —Indirecta 4010 — Corretores 4011 — Agentes 4012 - Outros 41 —Tomadores de seguro e mediadores 410 -Tomadores de seguro Regista os movimentos com os tomadores de seguro, . Entende-se por tomador de seguro a entidade que estabe- lece 0 contrato com a empresa de seguros ¢ ¢ responsive! 1276(7) 411 - Mediadores de seguro Registam os movimentos com os mediadores de seguros ‘como consequéncia das fungSes por estes realizadas no dominio da mediagiio de seguros. 4110 - Comissdes a pagar Regista as comissdes relativas a recibos de prémios j4 emitidos mas ainda no cobrados. Pelo valor das comissGes correspondentes: 6 creditada aquando da emissdo dos recibos de prémio; € debitada aquando da cobranga ou anulagio dos recibos de prémio. 4111 - Comissdes a receber (de estornos) Regista as comissdes a reaver por motivo de estomos. 4112 - Contas correntes Regista o movimento efectivo com os mediadores, designadamente prémios cobrados, comissdes relativas a esses prémios, montantes entregues ou recebidos e sinistros pagos, por forma a que o seu saldo corresponda aos valores 4 pagar (se credor) ou a receber (se devedor). 42 ~ Co-seguradoras Regista os movimentos com outras seguradoras resul- tantes da celebragio conjunta de contratos de co-seguro. 420 - Prémios a pagar Regista na contabitidade da lider o valor das quotas-partes dos prémios (incluindo encargos), correspondentes As restantes co-seguradoras, que ainda ndo foram cobrados. 421 ~ Sinistros a pagar Regista a crédito na contabilidade da Ifder 0 valor da quota-parte correspondente as outras co-seguradoras no valor dos sinistros a pagar quando é « Ifder que procede, em seu nome proprio € em nome € por conta das restantes co-seguradoras, & liquidago global do sinistro. E debitada aquando do pagamento dos sinistros pela Ider. 422 - Reembolsos de sinistros a pagar Regista na contabilidade da lider o valor da quota-parte correspondente as outras co-seguradoras, dos reembolsos de sinistros que ainda nao foram cobrados. 423 ~ Comissdes a pagar (de estornos) Regista na contabilidade da lider o valor da quota-parte correspondente as outras co-seguradoras, nos estomos de 1276(8) 424 ~ Comissées a receber Regista na contabilidade da lider o valor da quota-parte correspon! ‘nte as outras co-seguradoras, nas comissbes Processadas relatives a prémios ainda no cobrados. 425 ~ Estornos a receber Regista na contabilidade da lider o valor da quota-parte ccorrespondente as outras co-seguradoras, nos estomos de prémios emitidos que ainda nfo foram pagos. 426 - Sinistros a receber Regista a débito na contabilidade da Ifder o valor da quota-parte correspondente as outras co-seguradoras no valor dos sinistros a pagar, quando é a Ifder que procede em seu nome proprio e em nome e por conta das restantes ‘co-segurladoras, & liquidagio global do sinistro. E creditada aquando do pagamento dos sinistros, pela Ifder. 427 — Contas correntes Regista 0 movimento de efectivo com outras segura- doras resultantes da celebraco conjunta de contratos de co-seguro. 43 — Ressegurados Regista o movimento de efectivo cedentes resultante de resseguro aceite, 4. — Resseguradores Regista 0 movimento de efectivo com resseguradores, resultante de negécio cedido ou retrocedido. 45 - Depésitos recebidos de resseguradores Compreende os montantes depositados por ou retidos sobre, seguradoras aceitantes de resseguro, nos termos de contratos de resseguro. Estes montantes no podem ser compensados com dfvidas ou créditos existentes para com esas empresas, Caso a empresa cedente de resseguro tenha Tecebido em depésito titulos que foram transferidos para a sua propriedade, esta conta deve incluir o montante devido pela empresa cedente por forga do depésito. 46 - Estado e outros ente-puiblicos Nesta conta registam-se as relagdes com o Estado e Outros entes-piiblicos que tenham caracterfsticas de impos- tose taxas, 460 - Imposto sobre os lucros Esta conta € debitada pelos pagamentos efectuados. No ‘final do exercicio seré calculada, com base na matéria colectavel estimada, a quantia do respectivo imposto, a DIARIO DA REPUBLICA qual se registard a crédito desta conta por débito da conta «86 ~ Imposto sobre os lucros do exercicio», 461 —Imposto do selo 4610 Seto de apotice 4611 Selo de recibo 4612 - Outros 462 - Outros impostos e taxas 4621 ~Taxa para o Instituto de Supervisiio de Seguros (ISS ) 4622 -Taxa para o Fundo de Actuslizacdes de Pensdes do Ramo de Acidente de Trabalho (FUNDAP) 4623 ~ Taxa para o Fundo de Garantia Automével (FGA) Representa o montante em dfvida as respectivas entidades. 463 - Contribuigées para a seguranga social Regista as contribuigdes para a seguranga social devidas pela atribuigdo de remuneragées, 4630 - Contribuicées 46300 — Dos trabalhadores 46301 - Da entidade patronal 4631 - Reembolsos 47 — = Outros devedores ¢ credores' 470 ~ Reembolso de sinistros Nesta conta sio registados os montantes a recuperar provenientes da aquisig#o dos direitos dos segurados em relagio a terceiros (sub-rogagio). 471 ~ Empréstimos baneérios 472. Subscritores de capital Esta conta regista a subscriglo que os accionistas ou outros s6cios efectuam de partes de capital da empresa de seguros. 4720 - Entidades ptblicas 4721 - Entidades privadas 4722 ~ Outras entidades 473 — Accionistas Englobam-se nesta conta as operagdes relativas as Telagdes com os titulares de capital. Excluem-se os movi- mentos que respeitem a operagOes de seguro directo, a ‘operagées de resseguro e a empréstimos bancérios. 4730 ~ Empréstimos 4731 — Adiantamentos por conta de lucros 4732 ~ Resultados atributdos Esta conta destina-se a registar a atribuigdo de lucror ainda ndo colocados & disposigao ou a cobertura de prejv’ 208, pelos detentores do capital, em conformidade com 0 deliberado em Assembleia Geral 1 SERIE - N.° 97 - DE 5 DE DEZEMBRO DE 2002 4733 - Lucros disponiveis Esta conta destina-se a movimentar os lucros colocados a disposigdo dos detentores de capital, directamente ou por transferéncia das sub-contas de «Resultados atribufdos» nos casos em que haja desfasamento temporal entre a atribuigdo dos lucros e a sua colocagio a disposigio. 4739 - Outras operagdes 474. ~ Outras entidades 4740 - Fornecedores Regista o valor de fornecimentos € servicos prestados aguardando liquidagao. 4741 - Pessoal Para além das operagdes relativas ao pessoal, esta conta abrange as que se reportam aos Orgs sociais, enten- dendo-se que estes so constitufdos pela administragio, Assembleia Geral, Conselho Fiscal ou outros corpos com fungbes equiparadas. 47410 - Remuneragées a pagar aos érgiios socials 47411 - Remuneragdes a pagar ao pessoal 47412 - Adiantamentos aos érgios sociais 47413 ~ Adiantamentos ao pessoal 47414 - Caugtes dos 6rgdios soctais Esta conta regista os depésitos de garantia em dinheiro, prestados pelos membros dos érgios sociais, deter- minados pela lei, pelos estatutos ou pelos regulamentos aplicaveis. . 47418 - Outras operagdes com os érgios socials 47419 - Outras operagdes com o pessoal 4742 ~ Sindicatos 4743. ~ Fundos de pensdes Regista os pagamentos e recebimentos por conta dos fundos de penides que nilo possam desde logo ser movi- mentados nas contas extra-patrimoniais relativas a fundos de pensdes. 4744 -FUNDAP (Fundo de Actualizagio de Pensdes ~ Famo de acidentes de trabalho) Regista os movimentos pagos aos pensionistas de acidentes de trabalho na parte relativa as actualizagdes alteragdes das pensdes, em que, em cumprimento das disposigdes legais em vigor, a empresa de seguros vai ser ressarcida pelo FUNDAP. 4745 ~ Devedores e credores diversos 48 - Acréscimos e diferimentos Esta conta destina-se a permitir 0 registo dos custos ¢ dee nraveltne nae evercirine @ mite emeneipans 1276(9) 480 - Acréscimos de proveltos Esta conta regista os proveitos que respeitam 20 exer- cfcio mas cuja receita s6 venha a obter-se posteriormente. 4800 Juros a receber 48000 = De tftulos de rendimento varlével 48001 — De tftulos de rendimento fixo 480010 De divida publica 480011 - De outros emissores piblicos 480012 - De outros emissores 48002 - De empréstimos 48003 - De depésitos Regista os juros correspondentes 20 perfodo decorrido rio abrangendo os que em caso de mobilizago antecipada nfo seriam concretizados, 4801 - Outros acréscimos de proveitos 481 - Custos diferidos Compreende as despesas contabilizadas no exercicio ou eexercicios anteriores cujo custo respeite a exercfcios poste- riores. A quota-parte destas despesas que for atribufda a cada exercicio iré afectar directamente a respectiva conta de custos. 4810 - Seguros 4811 -Rendas e alugueres 4812 ~ Publicidade e propaganda Inclui as campanhas publicitérias de carfcter plurienal, 4819 - Outros custos diferidos 482 ~Proveitos diferidos Compreende as receitas ou rendimentos obtidos no exercicio, mas imputfveis a exercicios posteriores. 4820 ~ Rendas e alugueres 4821 - Empréstimos 4822, - Mais-valias de titulos de rendiinento fixo 4829 — Outros proveltos diferidos 483 ~ Acréscimos de custos Regista 0s custos respeitantes ao exercicio, mas cujas despesas terdo lugar em exercicios posteriores. 4830 ~ Juros a liquidar 4831 - RemuneragSes ¢ respectivos encargos a liqui- dar Compreende, entre outras, as remuperagdes € respectivos encargos devidos por motivo de férias cujo processamento e pagamento ocorram no ano seguinte 48310 ~ Remunerac&o mensat “TRAIL Gah fAl, A. Pécha. 1276(10) DIARIO DA REPUBLICA 48312 - Encargos sobre remunerages 523 — Reservas especiais 4832 - Outros acréscimos de custos 524 Reservas livres 49 ~ Provisbes . 58 —Flutuagdo de valores 490 - Para prémios em cobranga 580 —Dee titulos Esta conta regista a provisio constitufda para fazer face 05 riscos de cobranga dos recibos de prémios, 491 - Para créditos de cobranca duvidosa Esta provisio destina-se a fazer face’ aos riscos da cobranga de dividas de terceiros, excluindo os relativos a tecibos de prémios por cobrar, 492 — Para riscos e encargos Esta conta serve para registar as responsabilidades derivadas dos riscos de natureza especffica e provavel, ‘nao incluindo valores que se destinam a corrigir elementos do activo. 4920 - Pensdes de reforma 4921 ~ Pensbes de pré-reforma 4922 - Impostos 4923 - Outros riscos e encargos CLASSE 5 CAPITAIS PROPRIOS E EQUIPARADOS Inclui as contas representativas dos capitais proprios equiparados com excepgo dos resultados apurados no exercicio que so registados na classe 8. 50- Capital Esta conta regista 0 capital nominal subscrito, Regista-se também nesta conta o capital das mituas/ Jeooperativas de seguros. O capital subscrito mas ainda ndo realizado & registado a dSbito da conta «472 ~ Subscritores de capital», 500 5000 Capital subscrito Capital realizado 5001 - Capital nfo realizado 501 ~ Capital (mituas/cooperativas) 51 -Prémios de emissio No caso de emissdo de acg6es (quotas) a prego superior 20 Valor nominal, regista-se nesta conta a respectiva diferenga, 52 —Reservas 520 — Reserva legal $21 ~ Reserva estatutéria 522, — Reservas de reavaliagio Regista as seservas constituidas em resultado de reava- liagdes efectuadas nos termos da lei ou da regulamentagto em vigor. Esta sub-conta regista as diferengas verificadas entre os valores de aquisig&o ¢ de inventério dos titulos de crédito. 551 —De iméveis Esta sub-conta regista as diferencas verificadas entre os Valores de aquisigao e de inventério dos im6veis. 552 -De cambios Esta sub-conta regista as alteragées de cimbios poten- cialmente existentes em tftulos de crédito estrangeiros ¢ em iméveis sitos no estrangeiro. 59 — Resultados transitados Regista os resultados transitados de exercicios anterio~ res. Seré movimentada subsequentemente de acordo com a aplicago de lucros ou a cobertura de prejufzos que forem deliberados. CLASSE 6 CUSTOS E PERDAS 60 ~ Indemnizagies Regista os montantes pagos durante o exercicio como a variagio da proviso para sinistros pendentes ocorrida no exercicio. 600 = De seguros directos 6000 -Doexercicio 60000 - Montantes pagos Compreende os montantes pagos aos beneficiérios, rio caso do ramo vida, e as prestagbes pagas a titulo de Fopuragio de danos, nos restantes ramos, 60001 - Variagio da provisao para sinistros pendentes Esta conta € debitada pela constituig#o ou aumento da proviso para sinistros pendentes e creditada pela sua 1276(22) DIARIO DA REPUBLICA TABELA 1 RAMO VIDA 11. -Seguro de vida em caso de vida 11 - Reforma 112 = Capitalizacao 12 — Seguro de vida em caso de morte 13° - Outros Esta tabela indica os desdobramentos exigiveis a efectuar para as seguintes rubricas: 300 - Proviso matemética de seguro directo vida 304 ~ Proviso para sinistros pendentes de seguro directo 310 ~ Provisiio matemitica de resseguro aceite vida 313. ~Provisio para sinistros pendentes de resse- guro aceite 320 -Provisio matemética de resseguro cedido vida 323. -Provisio para sinistros pendentes de resse- guro cedido 33. -Fundo de revalorizagio 490 - Provistio para prémios em cobranga 600. ~ IndemnizagGes de seguros directos 601 ~Indemnizagdes de resseguros aceites 6100 ~ Varlagio da provisio matemética de seguros directos 6101 ~ Variacio da proviso matemética de ressegu- ros aceltes 6102 ~Variacio da provisio matemética de ressegu- ros cedidos 62. -Participago nos resultados 630 - Comissies de seguros directos 631 Comissies de resseguros aceites 632 — Despesas de aquisigio 640. — Prémios de resseguros cedidos 641 - Juros de resseguros cedidos 700 - Prémios e seus adicionais de seguros directos 701 _- Prémios de resseguros aceites 7100 ~ Variaciio da proviso matemética de seguros directos 7101 - Variagiio da matemética de resseguros aceites 7102 ~ Variagdo da matemitica de resseguros cedi- dos 72 ~ Resultados distributdos 740 ~Indemnizagdes de resseguros cedidos TAL - Comissdes de resseguros cedidos TABELA 2 Ramo nfo vide ‘Cassficaglo de acordo com o mapa de ganhos ¢ pordas 21 — Acidentes de trabalho 22 — Acidentes pessoais 23 — Pessoas transportadas Conjunto de ramos de «Acidentes doen- 44 — Avarias de méquinas 45. — Riscos miltiplos 46 - Outros = Automéveis (cascos) 52 — Automéveis (responsabilidade civil) * 53. —Automéveis (mercadorias transportadgs) 54 — Automéveis (pessoas transportadas) as e viagens» 24 ~ Doengas 25 ~ Viagens 31 = Inctndio Conjunto de ramos de «lncéndio e ele- 32— Elementos da natureza ‘mentos da natureza» 41 - Agricola . 411 — Cultivo do solo 412—Pecutria Conjunto de ramos de «Outros danos em 413 — Silviculeura coisas» 42 -Roubo : 43. -Cristais Ramo «Automdvel» 1 SERIE — N.° 98 - DE 10 DE DEZEMBRO DE 2002 1276(23) Ramo ndo vida ‘Cassificagio de acordo com o mapa de ganhose perdas 61. ~Veiculos ferrovidrios 611 ~ Vefculos ferroviarios (cascos) 612 — Vefculos ferrovidrios (responsabitidade civil) 613 - Vefculos ferrovidrios (mercadorias transportadas) 614 ~ Veiculos ferrovidrios (pessoas transportadas) 62. Maritimo 621 ~ Maritimo (cascos) 622 ~ Maritimo (responsabilidade civil) 623 — Maritimo (mercadorias transportadas) 624 Maritimo (pessoas transportadas) 63 - Aéreo 631 ~ Aéreo (cascos) 632 ~ Aéreo (responsabilidade civil) 633 ~ Aéreo (mercadorias transportadas) 634 — Aéreo (pessoas transportadas) Conjunto dos ramos dos «Transportes» 71 - Petroquimica 81 — Responsabilidade civil produtos 82. - Responsabilidade civil profissional Ramo de Petroquimica Conjunto dos ramos de responsabitidade civil 93. — Perdas pecunisrias diversas 94. — Seguros diversos 83. - Outros geral 91 - Créditos 92 ~Caugto Conjunto dos ramos «Diversos» Esta tubelu 2 indica os desdobramentos exigtvels a efectuar por ramos e/ou por modalidades de seguro para as seguintes rubricas: 302 ~Provisio para riscos em curso de seguro directo 304 — Proviso para sinistros pendentes de seguro directo 312 —Provisto para riscos em curso de resseguro aceite 313 —Provistio para six.st~os pendentes de resse- ‘uro aceite 322 —Provisto para riscos ‘an rurso de resseguro cedido 323. -Provisiio para sinistrss pendentes de resse- guro cedido 490 - Proviso para prémios em cobranga 600 - Indemnizacdes de seguros directos 601 - Indemnizagées de resseguros aceites 6110 Variagio da provisio para riscos em curso de seguros directos 6111 -Varlagio da provisiio para riscos em curso de resseguros aceites 6112 - Varlagdo da provisiio para riscos em curso de resseguros cedidos 630 —Comissdes de seguros directos 631 ~Comissies de resseguros aceites 632 - Despesas de aquisigio 640 ~ Prémios de resseguros cedidos 641 - Juros de resseguros cedidos 700 - Prémios e seus adicionais de seguros directos 701 ~Prémios de resseguros aceites 7110 - Variagéo da provisio para riscos em curso de seguros directos 7111 - Yariagio da proviso para riscos em curso de resseguros aceites 7112. ~- Variagdo da provisio para riscos em curso de resseguros cedidos 7140 - Indemnizagoes de resseguros cedidos 741 ~Comlssées de resseguros cedidos ‘TABELA 3 SINISTROS POR ANO DE OCORRENCIA 0-Doexercicio 1-Do exercicio (n-1) 1276(24) DIARIO DA REPUBLICA 2- Do exercicio (n-2) 3 Do exercicio (n-3) 4 — Do exereicio (n-4) 5 ~ Do exercicio (n-5) Esta tabela indica os desdobramentos exig(veis a efectuar para todos os ramos e para as seguintes rubricas: 304 —Provisdo para sinistros pendentes de seguro directo 600 = Indemnizagées de seguros directos Subcontas 60000, 60001, 60010 ¢ 60011 ‘412—Normas especificas de contabilizagéo a) Na aquisigdo, os investimentos so contabilizados 40 seu custo de aquisigfo que deve incluir despesas acessérias, nomeadamente, corretagem, comissoes banedrias, encargos legais inerentes, etc., na conta, apropriada do activo, Deverdio distinguir-se as seguintes carteiras de investi- mentos, que sero objecto de contabilizagao separa ‘Tratando-se de aumento de valor, na conta de flutuagaio de valores (Balango-Passivo); tratando-se de uma diminuigao de valor, na conta flutuagio de valores (Balango- Activo ). ) Pela alienagio de cada investimento, a diferenga entre © produto da venda e 0 respectivo valor contabi- Iistico em 31 de Dezembro do exercicio anterior, no caso de investimentos adquiridos em exercicios anteriores, ¢ entre 0 produto da venda ¢ o valor de aquisig#o, para os investimentos adquiridos no proprio exerctcio, seré: Na respectiva conta, de acordo com a afectagiio dos investimentos, em «Ganhos realizados em inves- timentos», no caso de se tratar de mais-valias, Na respectiva conta, de acordo com a afectagio dos investimentos, em «Perdas realizndas em inves- timentos», no caso.de se tratar de menos-vatias. © Presidente da Republica, Jost.EDUARDO bos SANTOS.

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