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Era uma manh� cinzenta, acordei meio desnortado, levantei-me da cama e fui em

dire��o a cadeira, sentei acendi um cigarro, sinto o primeiro trago me rasgar por
dentro, engra�ado isto faz eu me sentir vivo, reflito, come�o a rir sozinho, o
alarme toca, hora de se arrumar e ir para a escola, como quase todo jovem eh um dos
pontos baixos do dia, porem ao mesmo tempo um dos mais altos, pois, encontro com
meus queridos amigos, apago meu cigarro pego o celular desligo o alarme e vou para
o banho.
Arrumado e quase pronto pra sair paro fa�o uma torrada enquanto ela est� sendo
feita, cal�o minhas botas e checko se est� tudo na mochila, pego a torrada e saio.
quinze minutos no ponto e nada do onibus, decido ir a p�, coloco o headfone
praticamente no maximo e come�o a andar, a caminho observo o mar escuro e agitado
as nuvens est�o mais escuras provav�l q chova hoje concluo, sigo meu caminho me
despedindo do mar e entrando na selva de pedra, quase n�o h� carros na rua e
pouquissimo movimento, tamb�m s�o 5 e 15 da manh�, por que t�o cedo? tenho um
pessimo costume de estar muito adiantado ou muito atrasado, com o limite de faltas
quase no maximo ano passado decidi me levantar um pouco mais cedo para a minha,
felicidade, depois de 45 minutos de caminhada chego ao meu destino, s�o 6 da manh�
a entrada � de 6:30 as 7:00 como de prax sento na pra�a e acendo um de palha,
alguns minutos depois, j� jogado no banco da pra�a soltando fuma�a pro alto quase
dormindo sinto um cutuque no meu bra�o, por incrivel q pare�a assim q abro os olhos
tem um faixo de luz por entre as nuvens negras exatamente nos meus olhos, minha
vis�o fica turva mas sei muito bem qm est� ali, Hick j� estende a m�o cm um sorriso
no rosto, come�o a rir e dou o cigarro para ele e tiro o fone,

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