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A POLITÉCNICA
Discente:
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Tete, Outubro 2022
Carlos Francisco Cabo
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Índice
1.Introdução...................................................................................................................4
2.Objectivos...................................................................................................................5
2.1.Geral.........................................................................................................................5
2.1.2.Objectivos específicos..........................................................................................5
2.1.3.Metodologias........................................................................................................5
3.Pinturas de edifícios....................................................................................................6
3.1.1.Escolha de materiais.............................................................................................6
3.1.2.Antes da pintura....................................................................................................6
3.1.3.Impermeabilização................................................................................................7
4.Conclusão..................................................................................................................13
5.Referências Bibliográficas........................................................................................14
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1.Introdução
Uma grande parte dos edifícios antigos portugueses inclui o uso de um sistema de
revestimento exterior de paredes constituído por um reboco, eventualmente um
barramento e, em geral, uma pintura que normalmente é de cal.
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2.Objectivos
2.1.Geral
2.1.2.Objectivos específicos
2.1.3.Metodologias
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3.Pinturas de edifícios
3.1.1.Escolha de materiais
A escolha das tintas a utilizar deverá ser feita com especial atenção. Há muitas
formas de poupar numa obra mas, a qualidade das tintas nunca deverá ser descurada.
Infelizmente há muitas tintas de fraca qualidade no mercado.
Como escolher o tipo de tinta a utilizar. Por exemplo, se o seu edifício já tiver sido
pintado com tintas “membrana”, terá de ser novamente pintado com uma tinta do
mesmo tipo. Aproveitamos para ressalvar que existem novas tintas “membrana” que
permitem a libertação de água das fachadas de modo a que não se criem bolsas de água
como acontecia anteriormente.
Caso o seu edifício tenha sido pintado com uma tinta “acrílica”, terá de se optar
entre pintar novamente com uma tinta “acrílica” e pintura com tinta “membrana”. Caso
o edifício apresente fissuração uma forma de combate-la é precisamente com a
aplicação de uma tinta “membrana” pois esta apresenta uma maior elasticidade e
capacidade de cobertura.
Na pintura de muros, floreiras, não deverá ser aplicada uma tinta de membrana. Deverá
ser usada uma tinta que possibilite a passagem de água.
3.1.2.Antes da pintura
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inclusive fazer fracturar também os rebocos circundantes. Este é um dos erros mais
comuns na pintura de fachadas.
Aproveite para executar uma boa lavagem de estores pois, raramente haverá um
acesso tão privilegiado (seja por andaimes, rappel, ou bailéu).
Aproveite também para trocar os mástiques (silicones) da parte exterior dos caixilhos.
Normalmente estes silicones têm um período de vida útil de apenas 8 anos.
3.1.3.Impermeabilização
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Para a utilização do bailéu ou de rappel deverá ser confirmada uma boa zona de
ancoragem dos mesmos. A desvantagem é que estes métodos permitem descer mas não
efectuar movimentos horizontais e não facilitam uma correta fiscalização dos trabalhos
realizados. Prefira pintura a rolo a “pintura com pistola” pois a qualidade costuma ser
superior.
Para Luís Augusto (1996), a face aos maus resultados das tintas “plásticas”, alguns
tipos alternativos de pinturas de fabrico industrial têm sido desenvolvidos,
especificamente para a conservação de edifícios antigos:
Para esta ideia muito contribui a memória das caiações rústicas, ainda em uso em
algumas regiões do País, que absolutamente careciam de renovação anual por serem
executadas com materiais de fraca qualidade, usando técnicas rudimentares, bem como
devido a terem também normalmente uma importante função anti-séptica.
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3.1.6.Pintura De Prédios Em 7 Passos
1.Pintura De Exterior
A pintura exterior exige uma preocupação com a análise do edifício e do seu estado.
Neste artigo iremos dar-lhe a conhecer os procedimentos e métodos de trabalho numa
pintura de exterior. Figura: 1
Lavagem
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4.
Impermeabilização Das Paredes
5. Aplicação Do Primário
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6. Aplicação Da Tinta
7.Acabamentos E Limpeza
Segundo João Emílio dos Santos diz que para uma finalização da pintura exterior
não devemos desprezar os processos de acabamento. Como tal, para um trabalho final
de qualidade, há todo um processo de remoção de acessórios ao trabalho, redes,
andaimes e uma limpeza geral na área de intervenção, deixando tudo como novo.
Figura:7
Mas não só. Para uma superfície uniforme e sem imperfeições ou rugosidades, antes
da pintura do prédio, os nossos técnicos procedem à lavagem das fachadas com um
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sistema de alta pressão, a qual permite eliminar toda a sujidade, ferrugem e vestígios de
infiltrações ou humidade, bem como ao preenchimento de fissuras, bolhas e
descascamentos de parede.
Dessa forma, a pintura de fachada não se limita a uma simples aplicação de tinta, pois
seu foco é reviver as paredes desgastadas, realçar os detalhes arquitetônicos, e conservar
o edifício em sua melhor forma.
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4.Conclusão
Uma grande parte dos edifícios antigos portugueses inclui o uso de um sistema de
revestimento exterior de paredes constituído por um reboco, eventualmente um
barramento e, em geral, uma pintura que normalmente é de cal. A existência e o
correcto funcionamento destas camadas de sacrifício é pois fundamental para impedir a
degradação da estrutura do edifício. Contudo, como devido à sua função sacrificial, a
degradação dos revestimentos ocorre natural e progressivamente no tempo, é necessário
proceder frequentemente a reparações pontuais ou mesmo, quando a degradação se
torna muito extensa, à sua substituição periódica.
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5.Referências Bibliográficas
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