Professional Documents
Culture Documents
!S^ffisf&s** jX-'wiv
RITUAL
DO
COMPANHEIRO MAÇON
(G.-. 2)
»•* im \ J •
L^S-s * H EIRO'— BRASIL
"S • L * R * Er '
GRANDE LOJA DO BRASIL
RITUAL
DO
COMPANHEIRO MAÇON
(G.\ 2)
Brasil.
N.°
pessoal do Ir
passado a Companheiro
de 19.
em de
ao Oriente de
lc de 19.
Venerável M csUe
1 — Y E W . ( ! ) — I r . ' . 1° V i g . \ , qual é
o vosso p r i m e i r o dever cie companheiro
maçon ?
1° V l G . \ — V e r se o T e m p l o está
coberto, Y e n . ' . M e s t r e .
2 _ Y E W . — Certifieai-vos disso, meu
Ir.'.
3° V I G . ' . Ir.*. G u a r d a do Templo, cum-
pri vosso d e v e r .
— 4 —
(O lr.\ C.uar-la do T e m p i " - .lc espada e->;
punho.' 'ent.aalne .1 P^ta. ver,fica se o
Col>.\ está a fedia a purta e da na
mesma com o puniu, da espada a bateria
d,, gr.-hi. q u e e repetida pelo C<»l>r.\)
G . D O T K M I M . O - I r / . 1° V i g . ' . . e
Templo esta coberto.
p> \ IC;.'. - O Templo está coberto,
Veil.". M e s t r e .
3 _ - YEW. I r . ' . 1" Vig.'.. qual é o vos-
so dever em L o j a ?
1" V I( I.'. \ ' e r i f i c a r se todos os pre-
sentes são companheiros m a ç o n s .
4 \" K W . . W e g u r a i - v n s disso, j u n t a -
menu- com Ir.".. 2° V i g . ' . , nas
vossas colunas, como eu o f a ç o no
( )ric 11 te. I )e pé e à ordem ( !) .
('I iri.,- >r Irvantam r firam a ordem. Us
i n 11 ã o > c 1 a - eoinna^ m voUani para os res-
j.i-otiv«.s \ Viu.'. e os do Oriente para o
\ \ 11 _' _ Mi-O rc ) .
6 —• Y K W . — lr.*. 2° V i g . Y sois C o m -
panheiro M a ç o u ?
2° V I G . ' . — Sim. V e n . ' . Mestre, E . ' .
V.-. A.'. E . \ F . \
7 — V E N . ' . — E m que i n s t r u m e n t o de a r -
quitetura quereis ser examinado,
meu I r . ' . ?
2° — Y I G . ' . — X o esquadro, V e n . " .
Mestre.
(S Y E W . — H u e é um esquadro. Ir.*.
2Ú V i g . ' . " ?
2° \ ' I G . ' . — I ' m ângulo de 90° g r a u s
ou a q u a r t a parte de um círculo.
9 . \ H W . — ( Hie temIh > é preciso p a r a
(|ue um Companheiro Maçou se
torne perfeito. I r . ' . 1° Y i g . ' . ?
1° V I G . \ --- C . ' . A . ' . . V e n . ' . M e s -
tre.
10 — Y K W . — Q u e idade tendes, meu
Jr.'. ?
1° Y I G . ' . — ( di- a Idade)
11 — V E X . ' . ( ! ! ! ! ! )
1« V T G . ' . ( ! ! ! ! ! )
2° Y I G . ' . ( ! ! ! ! ! )
O'o-'.js f i c a m de pé e á o r d e m . O 1" O t a c / .
sobe os degraus do Trono, saúda o Ven.'.
Mestre, dele recebe a \\\ S.\ com as for-
malidades u s u a i s e a leva ao 1" V i g . * . , que,
com as mesmas formalidades, a transmit. ,
por intermédio do 2" Diac.'., ao 2" Yig.\
C h e g a d a a V: • S : . ao 2" V i g : ., ê s s e <l:z) :
— 6 --
II — A ( ) I \ 1 ) E M D O S TRABALHOS
-I —- Y K W . — Agradecemos ao G . \ G . \
I ) . ' . L Y . sua proteção e a j u d a . Q u e
à Sua Luz continuemos fiéis em
c o n f o r m a r nossos atos pelos pre-
ceitos da moral e da justiça.
T O D O S •— Assim s e j a !
5 — Y E N . ' . — Ir-'- Yi^ilante, como nos.
reunimos, aqui ?
1° V I G . \ — Sobro o N í v e l .
— 9 --
I N I C I A Ç Ã O
v u l l a m as e s p a d a s p a r a cima. em direção
Apr:., epie entra regularmente, saúda as
IJ.uz:. e fica e n t r e (Vol:.).
Cinco é um n ú m e r o misterioso, p o r -
que se compõe do binário, símbolo cio
que é falso e duplo, e do ternário. c u j o
segredo conheceis. Cinco dá-nos a ideia
p e r f e i ç ã o e da imperfeição, da felicida-
de e da infelicidade, da vida e da m o r t e .
Aos antigos, dava a idéia dos m a u s p r i n -
cipio.^ lançando a p e r t u r b a ç ã o no m u n -
j11 isto e. O hinário agindo sobre o ter-
nário . Cinco l e m b r a , também, os a n o s
de aprendizagem dos iniciados.
Cinco, portanto, são as viagens exi-
„ i d a s em vossa segunda iniciação, a f i m
Tu. que possais haurir sólida instrução
moral, capaz de vos convencer de (pie e
preciso um trabalho duplo para consc-
o U ir-se a instrução e o saber necessários
o-ráu de C o m p a n h e i r o , g r á u que vos
conduzira a mars vastos conhecimentos
dos Mistérios de nossa O r d e m (J\uisa).
Ainda está em vossas mãos a R é g u a
de 24 polegadas, um dos vossos instru-
ment.,s de a p r e n d i z . J a m a i s vos esque-
çais de sua significação simbólica.
\ Régua, traçando linhas retas, sem-
pre idênticas, simboliza a igualdade m a -
çónica, a todos f r a t e r n i z a n d o . ou como
cb z o E v a n g e l h o : "todos sejam um . K
um belo símbolo complementar do M v e l .
o r n a m e n t o do Mestre, em c u j a coluna ate
— 14 --
A g o r a v o u revelar-vos us M i s t é r i o s
(lo Segundo Gráu, isto é. a I V . S . \ , a
p
- \ d e I V - . os S S . \ de o r d . \ e saucV.
e o 'I o(j.'. de Companheiro M a ç o u . E en-
sinar-vos a Aíarcha. a Idade, a B a t e r i a
e o T e m p o de T r a b a l h o .
(Seguem-se as explicações, fin-
das as qliais :)
Pecebei. meu i r . ' . . 0 abraço f r a t e r n a l
que, pur todos os Obreiros desta Loja,
cordialmente vos d o u . (Abraça-o)
Ir. . Aí. . de C C . \ , conduzi o novo
Companheiro ao i r . . 2 o V i g . para que
iepois de reconhecê-lo pelo S . \ , pelo T . " .
e pelas P P . ' . , lhe ensine a trabalhar n a
Pedra Cúbica.
VIíl
'"' ~ (depois de voltar para seu lu-
f ^ ~~ ( •') - V e n . ' . Alestre, o Ir
U)ni
P - - deu a primeira lição na P.*
• e esta entre CCol.'.
V E N . ' . — • Ilr. . , I o e V Vvi ' o - • ^ • 1 •
•> convidai os
Obreiros de vosm^ CCr,i CoL
• € o m o
- mvwi u s (1(1 eu
^ > Onente, a unirem-se a
11,11 p a r a a
Plaudirmos nosso I r / . , F . \
— 25 --
Ho c
Í '« vos confiamos a chave da
ciência geométrica o as condições neces-
sárias ao trabalho do espírito/ que, sim-
I-oli cam ente, vos permitirão estabelecer
;;m ™ de moral para o aperfeiçoa-
mento de w , « . | , , - • , 1 • "
m s s a .Uma. a fim de que vossas
na v.da, sejam consagradas ã m a -
TZV
<k "t" da
^
vossos semelhantes.
1 3 1 1
*
A educação maçónica consul.stan-
. " " " aperfeiçoameiHo da H u n n n i
W i v a n d „ - v o s a se,,„Y o s pass().
n
°s>os predecessores n Ar.
J f o vos d andona nem
d u,ss
* * > prwprias aspirações. Pdo
—27 —
Iniciação..... ^