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GRANDE LOJA DO B R A S l f l

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RITUAL
DO
COMPANHEIRO MAÇON
(G.-. 2)

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L^S-s * H EIRO'— BRASIL
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GRANDE LOJA DO BRASIL

RITUAL
DO

COMPANHEIRO MAÇON
(G.\ 2)

RIO DE JANEIRO - BRASIL


Êstc exemplar só será considerado autên-
tico quando, além do timbre oficial e do número
de ordem de expedição, levar a assinalara do
Grande Secretário Geral da Grande Loja do

Brasil.

N.°

('.ranch Secretário Cerai

o presente exemplar c destinado ao uso•

pessoal do Ir
passado a Companheiro

de 19.
em de

na Ana.', e Kesp.'. Loja Simb.'

ao Oriente de

lc de 19.

Venerável M csUe

Selado e timbrado por mim Chanceler.


] — A BERTGR A DOS TRABALHOS

A i.tija cie C o m p a n h e i r o nunca se a b r e dire-


tamente no 2" g r á u . (Juando o Yen.', Mes-
tre entenda passar os t r a b a l h o s do gráu de
aprendiz ao gráu de companheiro, fará o
anúncio e convidará os aprendizes a cobri-
rem o T e m p l o . Isso feito, o M ' dc C e r '
coloca no Altar tios Jur/., ao lado <K> I - . ' .
d;i l.ei, do Compasso e do Hsquadro mais o
Mac o, o C i n z e l , a Régua e a Alavanca; em
rõri.o, cinco luzes: unia ao Oriente, três ao
Sul e uma ao O c i d e n t e . () 1" J ) i a e > ' - retire
o painel do 1" g r á u . No mai>, a d e c o r a ç ã o do
Templo pernianece a mesma.
Nos trabalhos do 2" g r á u , os tra/jos dos
Lbreiro> e os t í t u l o s das Luzes e ()f>:cinis s ã o
us m e s m o s do gráu de a p r e n d i z . A insígnia
dc C o m p a n h e i r o é o m e s m o a v e n t a l de apren-
diz. t e n d o , p o r é m , a abet a ah...

1 — Y E W . ( ! ) — I r . ' . 1° V i g . \ , qual é
o vosso p r i m e i r o dever cie companheiro
maçon ?
1° V l G . \ — V e r se o T e m p l o está
coberto, Y e n . ' . M e s t r e .
2 _ Y E W . — Certifieai-vos disso, meu
Ir.'.
3° V I G . ' . Ir.*. G u a r d a do Templo, cum-
pri vosso d e v e r .
— 4 —
(O lr.\ C.uar-la do T e m p i " - .lc espada e->;
punho.' 'ent.aalne .1 P^ta. ver,fica se o
Col>.\ está a fedia a purta e da na
mesma com o puniu, da espada a bateria
d,, gr.-hi. q u e e repetida pelo C<»l>r.\)

G . D O T K M I M . O - I r / . 1° V i g . ' . . e
Templo esta coberto.
p> \ IC;.'. - O Templo está coberto,
Veil.". M e s t r e .
3 _ - YEW. I r . ' . 1" Vig.'.. qual é o vos-
so dever em L o j a ?
1" V I( I.'. \ ' e r i f i c a r se todos os pre-
sentes são companheiros m a ç o n s .
4 \" K W . . W e g u r a i - v n s disso, j u n t a -
menu- com Ir.".. 2° V i g . ' . , nas
vossas colunas, como eu o f a ç o no
( )ric 11 te. I )e pé e à ordem ( !) .
('I iri.,- >r Irvantam r firam a ordem. Us
i n 11 ã o > c 1 a - eoinna^ m voUani para os res-
j.i-otiv«.s \ Viu.'. e os do Oriente para o
\ \ 11 _' _ Mi-O rc ) .

' 2" V I ( i . ' . — Ir.'. 1° V i g . ' . , os obrei-


ros de minha coluna, pelo sinal q u e
fazem. ctanj;anheiros m a ç o n s .
1" V 1 G . ' . — Yen.". Mestre, todos os
presentes em ambas as colunas, são
companheiros maçons.
5 .— V e m ' . ~ Também os do O r i e n t e ( !)
Sent,'li-vos. meus irmãos (Pausa).
o —

6 —• Y K W . — lr.*. 2° V i g . Y sois C o m -
panheiro M a ç o u ?
2° V I G . ' . — Sim. V e n . ' . Mestre, E . ' .
V.-. A.'. E . \ F . \
7 — V E N . ' . — E m que i n s t r u m e n t o de a r -
quitetura quereis ser examinado,
meu I r . ' . ?
2° — Y I G . ' . — X o esquadro, V e n . " .
Mestre.
(S Y E W . — H u e é um esquadro. Ir.*.
2Ú V i g . ' . " ?
2° \ ' I G . ' . — I ' m ângulo de 90° g r a u s
ou a q u a r t a parte de um círculo.
9 . \ H W . — ( Hie temIh > é preciso p a r a
(|ue um Companheiro Maçou se
torne perfeito. I r . ' . 1° Y i g . ' . ?
1° V I G . \ --- C . ' . A . ' . . V e n . ' . M e s -
tre.
10 — Y K W . — Q u e idade tendes, meu
Jr.'. ?
1° Y I G . ' . — ( di- a Idade)
11 — V E X . ' . ( ! ! ! ! ! )
1« V T G . ' . ( ! ! ! ! ! )
2° Y I G . ' . ( ! ! ! ! ! )
O'o-'.js f i c a m de pé e á o r d e m . O 1" O t a c / .
sobe os degraus do Trono, saúda o Ven.'.
Mestre, dele recebe a \\\ S.\ com as for-
malidades u s u a i s e a leva ao 1" V i g . * . , que,
com as mesmas formalidades, a transmit. ,
por intermédio do 2" Diac.'., ao 2" Yig.\
C h e g a d a a V: • S : . ao 2" V i g : ., ê s s e <l:z) :
— 6 --

2" Y I G . ' . — E s t á j u s t ü c" l ) e r ~


feito, Yen.". M e s t r e .
12 — Y E N . ' . — Achando-se a L o j a regu-
larmente constituída, p r o c e d a m o s à
abertura de seus trabalhos, invocan-
do O auxílio do G . \ G. . D . . I . .
(C„ni „ m e Mim ccrimr-iiial d o R i t u a l de Apr:.,
al.re-sc o L i v r o da Lei n a parte a p r o p r i a d a e
coloca-se o E : . e o C:. na posição do grau)

13 Y E N . " . •— Eni nome do G . ' . G . . D . .


L \ \ . declaro a Loja devidamente
aberta no Esq.'.. para i n s t r u ç ã o c
a p e r í e i o >amenlo dos companheiros .
(!) - A mim, meus irmãos, pel"
sinal e pela bateria de a p l a u s o s .
(Fucem) . Sentcmo-nos.
((>.S i r m ã o s , q u e se a c h a m j u n t o ao A/. do-
Jur_\ sauilam .. Ve".'. Mestre e voltam •
o c u p a r os s e u s l u g a r e s . O 1" D i a c : . . d e pas-
sagem. alu-e o Painel da í.o.ia de Compa
nheirn )

II — A ( ) I \ 1 ) E M D O S TRABALHOS

Depois da abertura dos trabalhos., se-


^uem-se:
1 — Leitura do L a b ' , da última s e s . ' .
de C o m p . ' . ;
2 — Expediente, se h o u v e r ;
3 — Saco de P r o p o s t a s e I n f o r m a ç õ e s ;
4 — O r d e m do d i a ;
5 Elevação de salários de a p r e n d i z e s ;
6 — Instrução aos C o m p a n h e i r o s ;
7 __ E x a m e e leitura de teses, relativas
ao g r á u de companheiro ;
X E n c e r r a m e n t o ritualístico cios t r a -
balhos. Q u a n d o houver a cerium- f

nia de passar ao segundo grau, en-


t r a m os visitantes (que não s e j a m
aprendizes) depois da O r d e m do (ha
e suprimem-se os n ú m e r o s r\ (\ e 7 .

Ill _ ENCERRAMENTO DOS


TR A l ' A L H O S

"1 - Y E W . ( !) — Ilr.". 1° e 2° Vigilan-


tes, anunciai em vossas Colunas, co-
mo eu anuncio no Oriente, que va-
mos encerrar os trabalhos desta Lo-
ja de C o m p a n h e i r o s - M a c o n s .

(Os rutilantes fa.:em o anúncio)

2 \'EN.\ (!) — 1K'' e à ordem,


meus i r m ã o s .

(t'o/1! :> mesmo cerimonial da abertura.


Wn :. M:• transmite a I': . S : ..) .

2° \"I(;.". (Depois de recebida a P .


S:.) — T u d o está justo e p e r f e i t o
na G ) l . \ do Sul, I r . ' . 1° Vigilante.
1° Y J ( i . \ — T u d o esta justo e pertei-
—8 —

to em ambas as CCol.L, Y e n . ' . Mes-


tre.
O Jr que abriu o 1./, ,1a I.: . va\ com
OS m e s m o s acompaniiantes c a> m e s n u n l"i-
mali'lades .la abertura, *e po-tar tin fren-
te ao A \ dos Ficam á onlcm.

3 YEN.'. (!) - l r . ' . 1° Yi^ilante,.


estando tudo justo c perfeito, ten-
des minha p e r m i s s ã o para teeliar a
I .o j a .
p> V [ ( ; . ' . — - ( !) Em nome do G . ' .
(i . ' . D . ' . I .'. e r m h o n r a de São
João, nosso padroeiro, com a per-
missão do Y e n . ' . Mestre, está fe-
chada esta Loja de Companheiros
Maçons ( ! )

(Nesse momento e fechado o Livro da Lei.


Os irmãos, que estão junto ao Altar dos
Jur.'., aí ficam à ordem).

-I —- Y K W . — Agradecemos ao G . \ G . \
I ) . ' . L Y . sua proteção e a j u d a . Q u e
à Sua Luz continuemos fiéis em
c o n f o r m a r nossos atos pelos pre-
ceitos da moral e da justiça.
T O D O S •— Assim s e j a !
5 — Y E N . ' . — Ir-'- Yi^ilante, como nos.
reunimos, aqui ?
1° V I G . \ — Sobro o N í v e l .
— 9 --

6 — V E X . ' . — I r . ' . 2° Vigilante, como se


despedem os M a ç o n s ?
1
j' y [ ( ] . ' . — Sobre o E s q u a d r o .
7 — Y E W . — Assim, devemos nos r e u n i r
e -despedir em nome do G. . G . .
J).\ U.'.
A mim. meus irmãos, pelo sinal e
pela bateria de aplausos (fazem).
(< )s • n i i ã u s . q.u- >0 e n c o n t r a v a m j u n t o ao A:.
,]os J u r : . . voltam a h'üs lugares. Antes, po-
n-,-,1. o I r : . , q u e f e c h a r a o 1.:. d a Lei, o r e a -
acordo com o Ritual de Ap:., enlo-
j;nulo O C:. e u 1'.:. n a p o s i ç ã o d e s s e gráu.
O M:. de Cer:. apa^a duas luzes ao sul e
rvtira os i n s t r u m e n t o s de t r a b a l h o do Altar.
O 1" Diac.'. teciia o Painel da l.oja de
C o m ; . . ' , e r e p õ e o P a i n e l da l . o j a de Apren-
di/.) .

g \'j;X.'. Xossos trabalhos estão, en-


c e r r a d o s no 2° g r á u ( ! ) Sentemo-
11( ,s. (Tansa. São readmitidos os
aprendizes) .
9 __ Y E W . — ( ! ) — 1 ) e e or cm
^ —
E m nome do G r . ' . Arq.X do U n i v . ' .
e em h o n r a de São João, nosso pa-
droeiro. os trabalhos de A p r e n d i z e s
maçons estão reencetados com f o r -
ra e v i g o r . A mim, meus irmãos,
pelo S . \ e pela B . \ (Fazem). Sen-
temo-nos.
10

(Pro-segueni trabalhos do 1° grái- Corre


0 Tronco de Solidariedade. Concede-se a pa-
l a v r a a b e m <ia O r d e m em ^ e r a l e d<> Q u a d : ,
em particular. Finalmente, encerra-se a Lo-
ja de- A p : . . c i m f o r m e o R it u a i ) .

I N I C I A Ç Ã O

Passagem de Aprendiz a Companheiro


Observações:
1 - - \a passagem de Aprenrlz a Companhei-
ro. sempre que qualquer irmão esteja a or-
dem. fa!-n-á no .urau de a p r e n d i z , até que o
candidato preste o seu compromisso.
If • M c a n d i d a t o , a e n t r a d a <• nas 5 v i a g e n s .
•sta''á à o r d e m de a p r e n d i z . ( )s instrumentos
de trabalho, em -na mão esquerda, tendo a
()
ddiita á ordem. l..\p_'_ á esquerda do
aprendi/. Na q u i n t a via.:em. o K x p : . disporá
de unia p e q u e n a espada.
Ill Depois de couce ler os mistérios do
gráu. (, n o v o Comp:. procederá na confor-
m i d a d e de seu jj..v> eran .

YKW. li".'. Secretário, nossa (brande L o -


ja enviou o /dacct para elevação do
Apr.'. ?
SKCR.-. -
(Sendo a resposta afirmativa'.)
'\ E S . ' . I r . ' . K x p . ' . , ide p r e p a r a r o candi-
dato e eondu/i-t) ao T e m p l o .

( O candidato, segurando, com mão esquerda,


a Régua de 24 polegadas, que d e s c a n s a r á no
—11 —
ombro esquerdo, e cingindo o Avental de
Apr/., b a t e a p o r t a do T e m p l o como n o pri-
meiro g r á u . Mão direita à ordem).

< J . \ JX ) T . \ — V c n . ' . Mestre, eonio A p r e n -


diz-Maeon, batem à porta do T e m p l o .
\ ' E X . ' . _ Verificai quem assim bate.
j)() T.*. — (Depois (<e feito a vcnjica-
çOo) — K' o I r . ' . 1° Kxp.". conduzindo
„ Ir.'. Aprendiz F , que de-
seja passar do Xível à P e r p e n d i c u l a r .
\ E X V . — Meus 111*."., em homenagem ao
I r . ' . (pie. diligente em seus trabalhos, as-
pira progredir nos conhecimentos de nos-
sa ()rdem, e m p u n h a i vossas espadas e
levantai-vos.
( [ ) -- I r . ' . G . ' . do 'Templo, dai
ingresso ao I r . ' . A p r e n d i z .
(Todos so bvantam miu estarem à ordem

v u l l a m as e s p a d a s p a r a cima. em direção
Apr:., epie entra regularmente, saúda as
IJ.uz:. e fica e n t r e (Vol:.).

Y E X V . — l r . ' . 1" V i g . ' . . o Ir-'- que deseja


passar do Xível a Perpendicular, preen-
cheu o seu tempo? E s t a i s satisfeito coin
sua conduta e com seu aproveitamento r
p> V I C . ' . — Sim, V e n . ' . M e s t r e .
Y E X V . — H os ill-.', desta L o j a estão, t a m -
bém. satisfeitos e continuam de acordo
em que passe a C o m p a n h e i r o - M açon r
— 12 --

( T o d o s os 111-.", volvem ar. e s p a d a s cm dire-


ção ao T r o n o . A um (!) do V e n . ' . Mestre,
todos a b a i x a m as e s p a d a s e scntam-se)

V K N . \ — (Para o Apr.'.) — Meu I r . ' . ,


tempos primitivos de nossa O r d e m , era
preciso que o Aprendiz trabalhasse, inin-
terruptamente, d u r a n t e cinco anos para
poder passar a C o m p a n h e i r o . H o j e . nao
é graça que se vos faz, daudo-vos essa
distinção em menor decurso de t e m p o .
K' que. abertos vossos olhos a verdadei-
ra Luz, terminastes, revestido do Aven-
tal de A p r e n d i / , vosso trabalho material,
toruando-vos digno de serdes um verda-
deiro obreiro da inteligência. Ao ruido
do Malho, simbolo da força impulsio-
nante das atividades humanas, percebes-
tes, pouco a pouco, que tudo, entre nós,
representa trabalho moral, c u j o s utensí-
lios são simbólicos e c u j a aplicação se
faz em nós m e s m o s . As instruções que
recebestes vos dão direito a que u m a
ponta do véu de nossos Mistérios se le-
vante a vossos olhos, ferindo a percep-
ção de vosso espírito. Digno deste au-
mento de salário, ides conhecer novos e
mais elevados símbolos de nossa Insti-
tuição .
Ides passar do n ú m e r o três ao n ú -
mero cinco, isto é, p r o g r e d i r no c a m i n h o
que vindçs p e r c o r r e n d o .
— 13

Cinco é um n ú m e r o misterioso, p o r -
que se compõe do binário, símbolo cio
que é falso e duplo, e do ternário. c u j o
segredo conheceis. Cinco dá-nos a ideia
p e r f e i ç ã o e da imperfeição, da felicida-
de e da infelicidade, da vida e da m o r t e .
Aos antigos, dava a idéia dos m a u s p r i n -
cipio.^ lançando a p e r t u r b a ç ã o no m u n -
j11 isto e. O hinário agindo sobre o ter-
nário . Cinco l e m b r a , também, os a n o s
de aprendizagem dos iniciados.
Cinco, portanto, são as viagens exi-
„ i d a s em vossa segunda iniciação, a f i m
Tu. que possais haurir sólida instrução
moral, capaz de vos convencer de (pie e
preciso um trabalho duplo para consc-
o U ir-se a instrução e o saber necessários
o-ráu de C o m p a n h e i r o , g r á u que vos
conduzira a mars vastos conhecimentos
dos Mistérios de nossa O r d e m (J\uisa).
Ainda está em vossas mãos a R é g u a
de 24 polegadas, um dos vossos instru-
ment.,s de a p r e n d i z . J a m a i s vos esque-
çais de sua significação simbólica.
\ Régua, traçando linhas retas, sem-
pre idênticas, simboliza a igualdade m a -
çónica, a todos f r a t e r n i z a n d o . ou como
cb z o E v a n g e l h o : "todos sejam um . K
um belo símbolo complementar do M v e l .
o r n a m e n t o do Mestre, em c u j a coluna ate
— 14 --

aqui trabalhastes com zelo e d e d i c a ç ã o .


(Ptritsa) .
A s viagens, que ides empreender, vos.
recordarão que o movimento é a vida e
que na T e r r a e no Espaço tudo se move,
tudo trabalha, tudo caminha, pois a imo-
bilidade é a estagnação e a m o r t e . {Pau-
sa) .
( ! ) — I r . ' . Al.', de C C . ' . , substi-
tui. nas mãos do nosso I r . ' . , a R é g u a pe-
jo Maço e pelo Cinzel.
{Depois de feila a substituição) —-
l r . ' . E x p . ' . . fazei o I r . ' , praticar a pri-
meira viagem.

(O Kxp.., acompanhando o candidato, íá-lo


-O.Mar !>'•!.» X, r i r . - r a d e d.; ( ) r / t v. Sul, Vol-
tando para entro CCol_\)

EXIW Y e n . ' . Mestre, o Aprendiz fez a


primeira viagem.
• b.X. . í r . ' . Aprendiz. esta primeira via-
gem significa o primeiro ano de estudos,
('in que o iniciado se dedica em a p r e f e i -
çoar o trabalho de desbastar e polir a
pedra b r u t a . Eis porque estáveis a r m a -
do do Afaço e do Cinzel que, com a Ré-
gua. eram os vossos antigos i n s t r u m e n -
tos.
(
' Maço e o Cinzel concorrem p a r a
" mesmo f i m . O Maço reduz as a s p e r e -
zas e U Cinzel (lá o polimento das f o r -
m a s . Simbolicamente, significam que o,
irmão com o Maço da vontade e o C i n -
zel da moral d e p u r a e eleva o próprio ca-
rat e r . (Pausa). .
Dai o S . \ de A p r . ' , ao l r . . 1
Yig/. .
p> y [(].'. { D e p o i s de recebido o S. .)
Êste S . \ vos recordará o j u r a m e n t o que
prestastes de nunca revelar os segredos-
que vos forem c o n f i a d o s .
Y E W . — file vos lembrará, também, que, co-
mo bom e verdadeiro Macon, deveis
p r e f e r i r .» risco de serdes degolado, co-
mo S . loãn Batista, a violar vossas pro-
messas. tornando-vos p e r j u r o .
I r / . M / . de - C C / . . entregai ao l r / .
u Compasso em substituição do M a ç o e
do Cinzel. _
(Depois de feita a substituição) —
l r / . E x p / . , fazei o I r . ' . Aprendiz pra-
ticar a segunda viagem.
E X 1 V . — (Terminada a viaijem pelo^uicsiiio
caminho da primeira). — Y e n . ' . Mes-
t r e o \ p r e n d i z fez a segunda viagem.
V E X / . - • lista segunda viagem representa o<
segundo ano de estudo do iniciado. Yos
a '"fizestes com o compasso, porque este
instrument.) é necessário ao aperfeiçoa-
m e n t o das ciências e das a r t e s . O com-
passo estabelece medidas isentas de e r r o .
— 16 --

E ' m a ç o n i c a m e n t e o símbolo da exati-


dão, v i r t u d e pela qual o maçou mede as
ações h u m a n a s e c o n f o r m a a sua vi Ca.
(Pausa) .
Dai o I V . de A p r . ' , ao I r . ' . 2(
Vigilante.
.2° V I G . ' . - - ( D e p o i s dc recebido o 7 7 . ) —
Êste T . ' . vos dá direito de serdes admiti-
do no T e m p l o do T r a b a l h o .
(O . \ p / 7 . 7'olta entre colunas)
V E N V . — ( !) - I r . ' . M . ' . de CL'.'., substi-
tui. nas mãos do I r . ' . , o Compasso peia
Alavanca.
(Depois de feita a substituição ) —
I r . ' . K x p . V fazei <> A p r . ' , praticar a
terceira viagem.
(O I-. \ ;>_" _ la/, o A p r c m l i z ] icrcorrer i. me>!H'i

eauiiii'in anti rim- e k win para entre CC<>[ " )

EXÍV. \ ' e n . ' . Mestre, está feita a tercei-


ra viagem.
\ I'X. . I'assaste.s, simbolicamente. por
vo.sso terceiro ano de estudos, t r a b a l h a n -
do com a Alavanca. A Alavanca, símbo-
lo d:t torça, serve para levantar os mais
pesados Jardos e com a qual poder-se-ia
l e \ a n t a r o mundo, como disse A r q u i m e -
des, se para isso se encontrasse um ponto
de apoio. Em moral, ela representa a f i r -
meza de alma. a coragem i n q u e b r a n t á v e l
--17 —

do h o m e m independente, bem como o po-


der universal, que o a m o r da liberdade de-
senvolve nos h o m e n s inteligentes.
( ! ) — I r . ' . M . \ de C C . \ , dai ao
I r . ' . A p r . ' , o E s q u a d r o , em substituição
da A l a v a n c a .
(Depois de feita a substituição) —
I r . ' . E x p . ' . , fazei o Ir.*. A p r . " , p r a t i c a r
a quarta viagem.
(Percorrido o mesmo caminho
e voltando para entre CCol.'.).
E X P . ' . — Y e n . ' . Mestre, está feita a q u a r t a
viagem.
Y E N . ' . — O E s q u a d r o , que conduzistes na
q u a r t a viagem, é. como i n s t r u m e n t o de
construção, indispensável para dar f o r -
m a regular a toda espécie de m a t e r i a l .
Simbolicamente é o emblema de r e t i d ã o .
H á no .Esquadro, associadas, duas l i n h a s :
a horizontal, que é o nível, c a p e r p e n d i -
cular, q u e é o p r u m o , isto é, de onde
vindes p a r a onde ireis, polarizado entre
a igualdade e a j u s t i ç a . O E s q u a d r o re-
presenta por seu ângulo reto, sempre
igual a si mesmo, a conduta i r r e p r e e n -
sível que o maçou deve m a n t e r na socie-
dade, u n i n d o a verticalidade de suas ações
à equidade com que deve t r a t a r os seus
semelhantes. (Pausa)
— IS —

( ! ) — Ir.*. M . ' . de CG.*., recebei


do I r . ' . A p r . ' , u E s q u a d r o .
(Depois dc cumprida a ordem). —
I r . ' . E x p . ' . , fazei o l r . ' . A p r . ' , prati-
car a quinta viagem.
(O K x p . . coloca a p o n t a da espada sóbre o
c o r a ç ã o d o c a n d i d a t o , q u e por s u a vez. a l i x a
com os d e d o s i n d e x e p o l e g a r . Voltando para
entre CCol.'..)

E X P . ' . — V e m ' . Mestre, está feita a quinta


viagem.
V E X . " . — lista viagem significa que, t e r m i -
nada a aprendizagem material, c o n d e n -
sada nas quatro viagens, em que c o n d u -
zistes instrumentos de trabalho, a s p i r a i s
alguma cousa além do que pode ser per-
cebido no plano físico do A p r . ' . , isto é,
que aspirais elevar-vos sobre a trivialida-
de dos f e n ô m e n o s ; que quereis, e n f i m ,
aprender a Verdade.
Vosso trabalho, como C o m p a n h e i -
r o - M a ç o u , consiAte na t r a n s i r ã o cio
plano físico ao plano espiritual. P a r a
isso, porém, são necessários m u i t o s es-
f o r ç o s . Segui o caminho que vos indi-
camos e estudai, para vos t o r n a r d e s ca-
paz de conhecer os altos símbolos m a ç ó -
nicos. (Pausa)
Dai ao I r . ' . 2° D i a c . ' . a P . ' . S . \ de
Apr.'.
— 19 --

2'' D I Á C . ' . — ( D e p o i s dc regularmente dada


o / V . S.\) — E s t á certa a P . \ S.\,
Ven.'. Mestre.
V E X . ' . — Esta I V . , significando "estabili-
dade", " f i r m e z a " , nos m o s t r a u dever
que temos de m a n t e r a h a r m o n i a e n t r e
todos us m e m b r o s da grande Família M a -
çónica.
I r . ' . M . ' . de C C . \ , fazei nosso I r . ' ,
praticar seu último trabalho de A p r . ' .

(O Exp ^ volta para -cu lugar. 0 M.. de


C C , ' . , d e p o i s (ie e n t r e g a r o M a l l i e t e ao Apr..,
c o n d ú - l u ao A ' t a r do 1" \ i.n.',. o n d e f á d o dar
a Bateria do ( i r . , de A p r / , n a .Pedra Bru-
ta. e volta, coin o candidato, para entre
CCol.'.

M . ' . D E C C V . — \ ' e n . ' . Mestre, nosso I r . ' ,


concluiu seu trabalho de A p r . " .
V E X . ' . — (Para o ,-//>/-.'.) — Meu I r . ' . , con-
templai {apontando para o Delta) este
Delta misterioso e não o afastei, jamais,
de vosso espírito. Êle, além de ser o
emblema do Gênio, que conduz o h o m e m
á prática de nobres ações, é, também, o
símbolo sagrado que nos legou o G . ' .
G . \ D . ' . ü . \ e sob c u j o s raios devemos
discernir, a m a r e praticar a Virtude, a
Justiça e a E q ü i d a d e . Liste Delta, res-
plandecente de luz. dominando nossa L o -
ja. vos m o s t r a duas g r a n d e s verdades e
— 20 --

duas sublimes idéias. A letra Iod. em


nossa língua C, representa o nome do
Criador incriado. auto-Divino e, tam-
bém, a Geometria, que é a ciência das
linhas e dos pontos, enfim, da constru-
ção. À sua vista, deveis compenetrar-
vos de que algo há de verdadeiro que es-
capa às nossas faculdades e que essa ver-
dade se realiza em plano diferente e mui-
to mais elevado que o plano do A p r . ' . .
P a r a atingirdes esse plano, que uns de-
nominam astral e outros espiritual, foi
que puzestes, hoje e pela primeira vez.
os olhos no Delta misterioso e radiante,
também chamado lis trela Flamejante.
Iniciastes, hoje, a ascensão da escada de
Jacob, pondo os pés no primeiro degrau,
que é o simbolizado pelo pressentimento
de que, com vossa segunda iniciação, ad-
quiristes forças outras, além das físicas.
As cinco viagens que praticastes si-
gnificam, sob outro prisma, os cinco sen-
tidos, (tato, gôsto. olfato. vista e au-
dição), prontos a dar-vos os melhores
conselhos.
Se os instrumentos que conduzis-
tes nessas viagens vos incutiram idéias
de ciência, de estudo c de ensinamen-
tos. que os antigos usavam nos cinco
anos de trabalho, sob o ponto de vista
moral vossos trabalhos resumem-se,
para a Maçonaria, na seguinte m á x i -
ma : "PRATICAR A VIRTUDE".
E m nossa Sublime O r d e m , praticar
a V i r t u d e é ser tolerante com as apiniões
alheias; liberal para os indigentes; e so-
correr aos que estiverem em perigo,
apontando a verdade aos q u e e r r a m ; é
curar os que s o f r e m , consolando os afli-
t o s ; é instruir os ignorantes, tudo, po-
rém, sem visar a menor recompensa.
P r a t i c a n d o todos esses deveres, sereis
virtuoso e tereis trabalhado como verda-
deiro M a ç o u .
Continuai, pois, no caminho, estu-
dando, perseverando na Virtude, culti-
vando o Dever e a H o n r a , para que, 11111
dia, chegueis a refletir a verdadeira L u z
sobre vossos I l r . ' . , como, hoje, o faço
sôbre vós. {Pausa)
I r . ' . M . ' . de C C . \ , conduzi o I r . ' .
Aprendiz ao I r . ' . 2 o V i g . \ , p a r a que lhe
ensine a dar os passos de Companheiro-
Maçon e, depois, colocai-o, c o n f o r m e
nossos usos, ante o Altar dos J u r a m e n -
tos .

(O 2° Vig.'., indo para junto do Comp..,


ensina-lhes os passos, e volta para seu lugar.
O -M.'. de C C . . conduzindo o candidato para
j u n t o do A ' dos 1 " , fá-lo a j o e l h a r e colo-
22

car a M.". D . ' . sôhre o L : . da L : . e. com


a -M.'. K . ' . . segurar o Compasso do qual uma
das pontas descançará sôbre o c o r a ç ã o ) .

\ E N Y . — De ])é e à ordem, meus U r . ' . , nu 2°


g r a u . para recebermos o j u r a m e n t o do
novo Companheiro. (Pausa)
(Ao candidato) — Meu I r . ' . , repe-
li. comigo, vosso J u r a m e n t o :
EU F IURO E PRO-
AI ETC) X L • X C A R E V E I .A R AOS
A A PR.'. OS S E G R E D O S DE COM-
P A X I I E I R O - M A C O X O U E MK \ A O
SER C O N F I A D O S . S E E U F A L T A R
A MEN If A P A L A V R A . C O X S E N T O
Q U F M E S F J A A.'. O C.'.. P A R A
SERVIR DF PASTO AOS ABU-
TRES. POR TER SIDO INCAPAZ
DE GUARDAR UMA P R O M E S S A
F E I T A . SEM O M E N O R CONS-
TRANGIMENTO, PERANTE ES-
TA A S S E M B L É I A DE HOMENS
D I G N O S E DA O U AL M E H O N R O
EM FAZER PARTE. ASSIM D E U S
M F AJUDE!
T O D O S — Assim s e j a !
^ ^N. . — {Descendo do Trono, vai para jun-
to do Altar dos Juramentos e estenden-
do a espada por sobre a cabeea do candi-
dato:) — A G . \ I). . G . \ G . . D ' U '
e em honra a S . João. nosso Padroeiro",
— 23 --

e em nome e sob os auspícios da G r . ' . L o -


j a do Brasil, eu. em virtude dos poderes
de que me acho investido, vos recebo e
vos constituo Companheiro-Maçon. (Dá
sobre a lâmina da espada, a Bateria do
Gr.'.)
V E N . . - ( ! ) — E m Loja, meus I r . ' . (Todos
sentam-se) .
(Depois de abaixar o abeta do aven-
tal do Conip.'.) — De hoje em diante,
vossa insígnia é o Avental com a abêta
baixada, porque isso significa que já
trazeis na bolsa, que ela representa, os
i n s t r u m e n t o s necessários aos trabalhos.,

(Entrcgando-lhe umu espada) —- A


e s p a d a é o símbolo da lealdade e da hon-
r a . E n t r e guerreiros, simboliza a força
e o p o d e r ; entre nós, porém, traduz, ape-
nas, a igualdade dos Companheiros na ta-
r e f a de d e f e n d e r a Lei e a Ordem, contra
os ataques á liberdade de conciência.
(Pausa)
M e u I r . ' . , ides trabalhar na Pedra
Cúbica e receber vosso salário na Col.'.
do S u l . Vosso novo trabalho vos lem-
b r a r á que um •Companheiro é destinado
a r e p a r a r as imperfeições do edifício, sen-
do tolerante com as faltas de seus Ilr.'.,
m a s corrigindo-os e dando-lhes bons
conselhos e melhores exemplos.
— 24

A g o r a v o u revelar-vos us M i s t é r i o s
(lo Segundo Gráu, isto é. a I V . S . \ , a
p
- \ d e I V - . os S S . \ de o r d . \ e saucV.
e o 'I o(j.'. de Companheiro M a ç o u . E en-
sinar-vos a Aíarcha. a Idade, a B a t e r i a
e o T e m p o de T r a b a l h o .
(Seguem-se as explicações, fin-
das as qliais :)
Pecebei. meu i r . ' . . 0 abraço f r a t e r n a l
que, pur todos os Obreiros desta Loja,
cordialmente vos d o u . (Abraça-o)
Ir. . Aí. . de C C . \ , conduzi o novo
Companheiro ao i r . . 2 o V i g . para que
iepois de reconhecê-lo pelo S . \ , pelo T . " .
e pelas P P . ' . , lhe ensine a trabalhar n a
Pedra Cúbica.

<<> volta para o T r o n o . O 2° Vig- •


'In Altar, trolha o Companheiro, que'o
M.-. de CC \ conduziu até lá. Depois, fá-lo
o 'Malhete, a Bateria do Gr • sobre
a Pedra Cúbica. Findo o trabalho. 0 M ' ds
^ C . leva o C o m p / . para entre CCol:'.)'

VIíl
'"' ~ (depois de voltar para seu lu-
f ^ ~~ ( •') - V e n . ' . Alestre, o Ir
U)ni
P - - deu a primeira lição na P.*
• e esta entre CCol.'.
V E N . ' . — • Ilr. . , I o e V Vvi ' o - • ^ • 1 •
•> convidai os
Obreiros de vosm^ CCr,i CoL
• € o m o
- mvwi u s (1(1 eu
^ > Onente, a unirem-se a
11,11 p a r a a
Plaudirmos nosso I r / . , F . \
— 25 --

, que passou do Nível à P e r p e n -


dicular .
(Feito o convite e anunciado>
pelos VVig.'..)
V E N V . — D e pé e à ordem, meus I l r . ' . (Pau-
sa) A mim, meus I l r . . , pelo S . ' . , pela
B . ' . e pela Aclamação.
T O D O S — ( Depois de dada a Z>V.) — H u z -
zé ! Pluzzé ! H u z z é !
Y E N . ' . — (!) Sentemo-nos, meus Ilr.'.
(Pausa) .
I r . ' . M . ' . de C e r . ' . , convidai nosso
Ir.*. C o m p a n h e i r o a gravar na T á b u a da
L o j a o seu lie varietur e, depois, fazei-o
sentar-se 110 tôpo da Col.', do Sul, onde
passa a receber seu salário.
V E N . . — ( D e p o i s de cumprida a ordem) —
I r . " . O r a d o r , tendes a palavra.
O R A D O R — (Se houver visitantes, saúda-os
e, depois, lerá para o Comp.'.) •—- Meu.
I r . ' . , em vossa iniciação de A p r . ' , fizes-
tes t r ê s viagens, por entre ruidos e tinir
inquietante de espadas: depois, com au-
xílio de vossos I l r . ' . , recebestes a L u z .
É r e i s a criança a aprender o catecismo,
o colegial a se embeber nos primeiros
elementos da ciência s a g r a d a .
E m b o r a possuindo as primeiras no-
ções do verdadeiro, do belo e do sublime,
n ã o poclieis pôr em obra os matérias que
víeis, porque suas aplicações., suas re-
lações íntimas não vos eram conhecidas
•Encontrastes, em vossa Oficina, mate-
rials diversos, esparsos e separados e
por isso, sem relações de unidade ou de
•analogia. Ordenaram-vos que estudásseis
sua natureza e o emprego a que eram des-
t ^ d o s . Depois de alguns estudos, vos-
sa aptidão ao trabalho desenvolveu-se e
'ostes julgado digno de prosseguir o cur-
so da hierarquia maçõnica. Koi nessa
qUV vieslc
' l a s s a r a Compa-

Ho c
Í '« vos confiamos a chave da
ciência geométrica o as condições neces-
sárias ao trabalho do espírito/ que, sim-
I-oli cam ente, vos permitirão estabelecer
;;m ™ de moral para o aperfeiçoa-
mento de w , « . | , , - • , 1 • "
m s s a .Uma. a fim de que vossas
na v.da, sejam consagradas ã m a -

TZV
<k "t" da
^
vossos semelhantes.
1 3 1 1
*
A educação maçónica consul.stan-
. " " " aperfeiçoameiHo da H u n n n i

W i v a n d „ - v o s a se,,„Y o s pass().
n
°s>os predecessores n Ar.
J f o vos d andona nem
d u,ss
* * > prwprias aspirações. Pdo
—27 —

simbolismo das cinco viagens misterio-


sas. ela colocou, diante de vossos olhos,
tudo que é necessário para empreender
a grande jornada, que encetastes., sob os
raios da V . \ L . \ . ela regulou a ordem
dos trabalhos e mostrou-vos a imensa
distância em que nos achamos da per-
feição. a f i m de que possais chegar, pela
ciência e pela moral, ao gráu de sabedo-
ria com que o gênio do Mestre começa
a distender as asas para o vôo ás regiões
da espiritualidade.
Elevai-vos meu I r . ' . , á altura do
pensamento sublime, que preside nossa
Instituição; servi á Humanidade, a f a s -
tando-vos dos turbilhões (las paixões, que
agitam o mundo p r o f a n o ; ficai alheio ás
lutas das ambições, aos tumultos e às
querelas dos partidos; fugi ao espírito
acanhado de seita; deixai que a obra do
mal se esboroe e se extingua por sua pró-
pria nulidade; pautai vossas ações pela
virtude, que todo Maçou deve possuir;
fazei-vos amar pelo trabalho em prol da
paz e da felicidade dos povos, e lembrai-
vos que os verdadeiros heróis não foram
os que à custa do sangue fraterno, con-
quistaram palmos de terra, mas os que
se dedicaram, de alma e coração, ao bem
estar da H u m a n i d a d e . Assim procedeu-
— 28 --

do, tereis correspondido às esperanças


que a M a ç o n a r i a deposita em vós, e cum-
prido o dever que nossa Sublime Insti-
tuição impõe àqueles que admite em seu
"eio.

(C.mcck-so a s^uir a palavra somente rela-


r a
" "" * qualquer irmão, inclusive o
neófito. Reinando silêncio, e n c e r r a - s e a L o j a
^ Companheiros, passando-se aos trabalhos
r;m
•" * - n disposto na- páginas.
r a 10.
I N D I CE
ÍNDICE
Pag.
3
Abertura dos Trabalhos
6
Crdem dos Trabalhos
7
Encerramento dos Trabalhos

Iniciação..... ^

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