You are on page 1of 14
a 7 irr) = Ze 2 oe ce Meditagio da guerra Pelo sinal da Santa Cruz O dia da crianga finlandesa Chapéus da Mocidade Aleluia A Mocidade em Coimbra e A Mocidade em Barcelos A béngio da séde da M, P, F. Pégina das Lusitas (“As 5. feiras da Tia Pu- trocinio, © “Aventuras de Rosa Teimosa”, continuacdo) O lar (0 quarto, cotitinuasio) Trabathos do Mos Boriados da ha da ira) Colaboragéo das Filia Obra das Mais pela Educagio Nacional *MOCIDADE PORTUGUESA FEMININAs MEDITACAO GUERRA «Dien nous éclaite d chacun de nos pas Sur ce qu’ll est et sur ce que nous sommes Une toi sort dea choses Wici-bas Et des hommes. Cette loi sainte, it faut x'y conformer, Et la voici, tout dme y peut atteindre: Ne rien hair, mon enfant, tout aimer Ou tout plaindres 840 versos de VITOR HUGO. ; O poeta tinha aprendido esta «lei santa» na Escritura: «Amarés @ Deus—e ao préximo como a ti mesmor, Por outras palavras, Cristo —o grande Legislador —havia de dizer 0 mesmo: ‘sHomens, amai-vos uns aos outros». 3 As nagdes e os homens andam em guerra... E todos 08 dias os jornais e as revistas, sobretudo as ilustradas, com requintes de pormenores, documentadas com grayuras, as mais realistas ¢ doloroais, nos vio alimentando o8 olhos, a cutiowidade © a8 paixdes com ssse fragor infernal de édios que matam oa homens... Magquinaria guerreira, engenhos poderosos e quasi invenciveis, armas apuradas, os gazes © as bombas malditas ea vida nas trincheiras: lamas, neves, frios... e os combates lo ar, e adbre as ada com tudo e com todos, a Morte, a grande Motte, a cortar vidas, mocidades e ia... a Finlandia... Horrivel.,. 2 homein lobo de seu irmfo,.. 4 terra a eqquecer de todo @ Tel do Amor, A guerra,,, Ea guerra, 4..€ jé uma pedagogia vai educando os nossos setitidos, 08 nossos olhos e 08 nossos ottvidos—e o nosso coragio vai-se hubituando —e nfo tardard que a nossa alma aceite, e se conforme, com éste regime de desamor e sangue,,, E cedo virfio as consegiiéncias (© homem é assim: vai atras do seu pendor para baixo). O coragio endemoninhado pela guerra, entontecido pelo sangue, a viver em estado de guerra, a proclamar a guerra, a fazer a guerra, dentro de si mesmo, e com as «peqteninas nagdem —as pequenas sociedades de que faz parte!— Guerra na familia,,, guerra na profissdo.,, guerra na nagdo, : ‘A isto ea plot nos hide fevar, j& nos estd levando, toda essa diterattiray e «pedagogias incadas de gravuras e descricdes e paisagens da guerra que anda Id ao longe a ceifar tanta vida de tanto irmfo nosso... meu Deus!—nao ¢ ter médo A guerra:—havia eu de eu e ela tivesse de vir... reagir contta «isto». Agora: aceitar o met dever de cada dia—que ainda seri esta a Mas he melhor maneira de evitar a guerra, junto de Deus; chotarel e resarel pelos que cnem mortos e feridos nos exmpos de batalhs. 4 isto egolsmo, Senhor ? Minha filha, que tens ta? Maria Angélica nao respondeu; mas, agerrada 4 boa tia, chorow convulsamente durante um longo momento. — Eu queria a boneca! Eu que- ria_a boneca A Tia Patrocinio respondeu- -lhe, gravemente : — Minha pobre pequena, seré possivel que sejes invejosa? Que coisa casa: fa Angélic ontinuava a um sentimento tio baixo, tho feio, que sé terei descanso emeele vir que jé 0 néo tens. Jamog ter com as pequenas agora. Vais Bellas @ tua prima e pegar na linda boneca que asorte Ihe dew. Maria Angélica, envergonhada, voltou para a mesa do j5go, onde jé recomegara um novo Pai Gre- &ério. E of espanto! 1d estava ou- tra boneca embrulhada a espera de quem a ganhasse, — Saiu a Maria Angélica! Ve- jam! Vejam!— gritaram mil vo- zes. Mas, com admirerko a ral, Maria Angélica ofereceu a linda boneca A sua prima Eugénia! ‘A Tia Patrocinio, comovida, abracou-a com maior ternura ainda, ¢ murmurou-lhe: —Bravo, minha filha! Assim é _ que eu te quero! Aventurad ROSA TEIMOSA — Ora— exclamou uma rapa- tiga morena vindo agarrar Rosa, due esperneava e gritava—pinta- -se-lhe jé a pele branca‘com i6¢ rape-re-lhe 1 cabeleira & na — Boa ideia a do iédo; mas néo Be Ihe cortem 0 cabelo... —Pinta-se de negro—opinow um dos homens. E, naqucla merma noite, amar- rada_a uma cadeira com cordas, exausta de gritar ¢ chorar, foi a pobre Roza pintada com tintura de iédo, ficando de todo irreco- ahecivel ! —Nem vale a pene pintar-lhe © cabelo—lembrox Miriam, a ci- jana nova—com a cér que se ihe dew, ficou bem transformada. ra... toca a ver jespitam-Ihe 0 vestido, a fine roupinke, as meias... Rosa, sem forces if para lutar, ficou embra- Thada numa comprida saia caste nha, réta ¢ suja, ¢ numa manta nojenta ¢ escura. — Agora dorme, serigaital Ama- nha estamos longe ¢ nunca mais vés a tua rica terral—e Miriam Ihe uma saca de linka- bt OVI 0 m a.um canto da barraca, onde joga se deixou cair 20k ‘Adi porém, tudo, eansada de chor O ‘sol néo despontira, nha seduinte, quando os ciganos levantaram 0 acampamento_e coravana se pos em march. ia fechada na carroga grande, de- pois de Ihe terem metido um hor- rivel café pela béca abaixo. Além dos vémitos ¢ das lagrimas, um desespéro profundo enchia a sua alma de crianga; e nem fércas ti- nha para rezar.+. Horas sem fim foram pasando ¢ 08 solavancos da carroca pelas estradas pedre- fosas sacudiam violentamente a infeliz Rosa, Vem comer!—gritou-lhe a ve~ ‘a, quando pararam em ple- na charneca ressequida pelo sol. — Nao que meio desmaia a velhota pegou-lhe em pé zentou-a no meio da turba cigana diante dam panelio de sopa gor- ee a jo pode descrever-se 0 que ‘lligio des dass criadas € arecimento de Rosi Chamada a policia naquela mes- ma noite, foi um alvordgo na fe . No préprio acampamento dos ciganos, onde os policias entré ram alta noite, todos dormiam ... ou simmalavam;e a desgracacte pe- foerp, porenn como todoy, am- hada em farrapos sdrdidos e caida num s6no profundo, passou despercebida aos olhos investiga- lores da polic Na casn da Estréla ninguém dormira naquela noite trégica eo pai, meio doido, andou pel lade, prometendo as mais va sas recompensas a quem Ihe trou- xegse a filhinha adora Mas tédas as buscas teis; ea pobre Rosa Id i do Alentejo na_caray, mada, comrumo nha ror na alma e uma ideia unica no espirito: fugir | vhegaram, enfim, muitos dis depois, a terras espanholas; e, quando os autoridades vieram re- clamar os papeis com os nomes de cada um, Rosa ouviu Zé, apresenté-la como a pequena Ieima, que morrera pouco antes. Aindg gritou: H mentital Nao sou Zuleimal cl Rosa e sou portugue- ral E fal toub rir em alta, gri autoridades jolas_ nem en- tenderam as exclamagées de Rosa, DE AZEVEDO uns valentes ntrou, entao, de normalidade horr{- intavaese, mal rompia o para © tratamento, dos, ant- chamada pela yelha ci idaguelt teibas Ape seus modos bruscos. Mi- io Ihe batia nem a tratava Dava-lhe ordens sécas ¢ ru- des, mas Rosa surpreendera As verse uma expressio de dé. n0 olhar que poisava nela Omar, o rapaz do urso, mur- Ihe um diag a0 ouvido: sntando, calaste sem~ pre; um dia ajudo-te a fugir... Rosa ia soltar um grito, mi Omer ve distarcadamente o dedo indicador sdbre os beigos ¢ Rosa e era Rosa que tinha entre og grupos de espectadores, @ recolher as pérras chicas que The davam. E, as vezes, lembrava- «se de olhar bem intensamente 0 ico, louca esperanca de vér alguém gue a reconhect Jma vez, nos arredores de Ca~ diz, parece: tugués e gritot — Sou portuguesa! Nao sou ci- anal... Mas o inutilid to, come lhe ouvir falar por- prio Omar, que via a je perigosa daquele gri- ou a cantar com mais férca a danga do urso, abafando a vor e as légrimas de Rosa. Myriam ¢ Zégar cram o sew terror; e nao hayia dia em que niio Ihe batessem. Quem poderia agora reconhe- ‘ose naquela garota miseré- vel, esfarrapada, com os cabelos linko, « c6r tisnade dos lescalgos ¢ feridos rua? Ninguém, decerto. Uma noite, deitada ssbre a sua sace nojenta, com os olhos aber- ton para o céu estrelado, Ross, chorando em siléncio, rezou : —“Virgem do Céu, ‘minha Mai Santissima, se no quereis levar- -me aos meus pais, faze! que eu morra ao adormecer e nfo torne a acordar néste inferno! —E fe- chow os olhos com forea, na expe- range jer ouvida e atendida por Nossa Senhora, Dali a um momento ouviu guém arrastar-se para junto dela; ea voz de Omar, em segrédo, murmurou-lhe: — Rosinha, estés a ouvir P (Conn Arr ©€ Por baixo do touca- dor fiea escondido © lavatério, (Vé-se a cobertura desviada) NTES do male nada, logo depols de nos levantarmos o arranjarmos, devenios deitar para trie a roupa da cama ¢ abris a Jagela Depots do quarto arojado, quando ehiogar o momento de-o arranjar, dovemos fazer askimn: 1 Tiraceo ¢ tapete que costima entar ao fugo da cama, [por tao tapete Para hao andarmos @ passar por citia déle, extragandowo gem lecessldade, enquanto damos ae noveas voltas no quarto, (Ja ensindmos © modo délimpat os tapetes nd Boledim do me de Outubro) Ze Lavacee com agua ¢ eahto o lavatérlo todos os objectos de que. nos ervimon: eabonetelra, copo doa dontos, ete, Arrumam-se ae toalhas ou poeki-ee a enxuigar a9 601, 60 eetiverem iholhadas, Em seguida fazem-se 08 despe} ‘he Bepola fas-so.a cama, A cam deve fasorao untes de vaster 0 quarto pura o po nao enxovalhar os lehgol Gomo ve faz tima cama para flear bem falta? ‘Tiracee'a roupa de eatnu'e poe-se sobre dune cadotras (voltadae uma para a outra) junto duma jancla, Nas eldades & felo ver a roupa pendurada h janela, Se estivermos no campo, nho fax mal. Batese'0 colchio.e voltae’ porque, se 0 delzarion sempre na mesma poslglo, dai a pouco estarh com uma grande cova no melo ou mals ales dum Lado do que dowtro. cpols limpae © pO do colchlo de arame'e dos vurbes, ete. Se se delxa acumular 0 pd, podem 18 fazer erlagho certow se, ton rat nena | fs 0 Lenco} de balzo, que ae entala sob o colchto para ficar bem eaticado. 0 Lenool de elma pocite ‘para a dobra fleur do diselto, Enialacse aoe pls e estende-se para cimu w todo © compHmento; poemse depois 08 cobertoFes, que se vio eutalando também debuixe do colchilo, aoe pee, e que em clma devem fiear bem certos uns com 08 outros. Postos todos os cobertores, dobravse sdbre éles 0 lencol e entalacge tudo Juntamente sob 0 colehio, Por fim ewe a coleha, ho eduo desta wer colocada cobrindy o travenselto e a almotuda ona era cnn felt, vasroneo quato output com un panoy veo Guarto & encerado, in Timpasae e pd & colocamcee todos os objactos em ordem, no weu lugar Rio ec deve delvat a soupn por sini dus cadetras ¢ da barta da cama’ Escoveas e pendura-ee no guardavertidos ou dobracee 0 mote-se numa gavetd, ‘Os sapatas também Alo devem flear a vadiar pelo quarto cada um para sex Indo; Hmpamse © arrumam-se unt Junto do outto, Sobre o toucador nto dove ficar o pent ainda com cabelos, a gacova de Perhas pura o ur, as iolduras cor De retraton com a cara voltada para a pacede, ete ene oevemoe debeat tudo inipo, tudo armanjado, tudo no seu lugar. A ondem & uina condigto de belen, do contdrto 0 do yenvestar, Nilo hos desculpemos com a press, com as aulas,., Se formos activas e culdadosas, podemos ter tudo senipre em claro que se & preguiga nos Tiger estar até A ditima hora na cama e-nos Jevantarmos a correr para ir para a eremos tempo para arrasjar convenientemente 0 nosso quarto, Ou, ne formios deamazcladae, desrrunsando Ge utramurmos entt nuica Bon aeFh poeeivel tor ay nowuae coltan ondcnadnn e nunen wentiremoe w wlogria de Ossie um quarto onde nos sentiremos melhor'do que em parte aiguma do mundo Powfinda tnt titimo conselho. ee ae cine acoetumarnon a nals do nosso quarto, le mann, jA bem lavads, penteadaso vost Taleo spariga chegar A hora do.almogo ainda con os ofhos com que dormiu— porque ainda no visa a figua: ‘a canalea We dormir a espreltar por debalxo do roupto.. bordado da Ilha de S. Mi- O gulel que hoje publicamos é muito bonito e de facil exe- cugtio. As flores so bordadas a cheio, em 2 tons de azul, mais claro na parte exterior e mais escuro no interior, sendo o olhi- nho do centro no azul mais claro. Os pés so feitos a ponto pé de flor no tom mais escuro. Volta-se um bocadinho da borda do linho para dentro, para o lado do avésso, e faz-se o re- corte no tom azul mais escuro. Recebemos da Directora do Centro n.° 2, Ala 2 Pro- vinela da Eatremadura, a seguinte carta quo publicamos Soni mator gosto, pola & Imensamente conadladora + Vi gue no Roletim de Janeiro corrente ver pedido ds filladan daM. P. F. que contem como festejaram 9 «dla da Mal» €° que penaam dcérca do neu significado, ‘Ovdla da Mal» fol carinhosamente preparado e enti ‘sidsticamente cath pelo filiadas dés ete eee et a a cton ore rece ame ee Hisar le deacon no peta abo do nto pete ne tai nevusee Glens dots BEE noe m Julgando que a V. Ex.° deverd merecer algum inte- vas ganas Sorc ae Stet pace ges ni @ Uberdade de tho enviar, eer ia de algumas eer cal ase dee Ric teas Terising ge oe feroen e gstons ea eae eters onc aste panda teeta dea dl aguio wm unto dene declara: «nesse dia ndo fiz arreliar a minha mdi, sim, por- (ee os Seeee ao inquérito 420 filiadas; dessas, 14 sean Tica ce eam, e20 fiiede) dtees it Souler ean t aie Sues ees Sati leet ceo hs eel i fe lo ot ita ean anes, ee eee saphena te to fuente aa CE oe penpa reactants re mnie crane Slane! areas RE ee ccs of ea dak dia, a sua m@i no arranjo da caaa, ee elas 0 8 toe mal unl de pe, greraren, tee o ones nar gebles, econ oe cm frm ce Grits al coer tie Beene de fon ws opel ave fol a mentgen Fe foe. Bee Pepectaen nas rigs oy non ma emo omen de ta aes Pea ce cn fete erate eg eee oe sore apcene&covges sero pean me aii paces ae Geet aene Hii goupeah ogi Jace Yortono 4 ps ba aes imate ee UNE, Ae sealuer ican. ce ea ment te prfendanenl cia dame a Seg ce 8 ese ee enact ag nie cr See Bed rere ine dope nl 5 INQUERITO SOBRE 0 “DIA DA MAI” PREGUNTAS: 4 jaa, em poucas palavras, 0 que pensa dcérca do gist Gomot’ Que hemenogem prestou ‘Associou 0 sau pal © oF seus Irm@cs e1sa home S00 m8i ficou satisteta# RESPOSTAS: j Mdode de Pogo —16 wnat 1-0 dia da Maly é0 a da glorificngto da mao dia in qué se exaitn a male nobre missio reservada & Mulher pela'Providencia: scr Mall A inielativa de ‘comemorar 0 Eula da Mais enconerou no meu pelto um eco bem pro: fundo, pole eu, hk pouco tempo ainda la perdendo a mk he mély ¢ ‘nessa Siture sent quao grade era o met mor por ela Featejelo fazendo aa voatades a mint male iIna, nho.a conteariando. A Homenagem que the prestel fol titaplesapeoae flores; no domingo de mann pun om sida fh edaa flores, para que quando ela acordasse Vises toda a asa orhamentada.como'ela gosta, com flores, E A tatda, wuando alu, figuel elhando por mew tnmkorinho © provie clando para" que assur ordene foaeem cumpridae) ‘Qiando vortou, i'no eeu olhar a eatiefacho, ‘A Pedi a meu pat e meu irmbo que nesse din fizeee faom que ela eetivense aatiefeita © rodekmosia de. catinho Samer, q “i—Debthe na minha homenagem que ola mais gosta: flores, Por faso.0 seu olbar traduris Imensa gratiddo. Fela {iver ium doe primeron dias fellzes que teve depols da juando eu A noite ergul as mos aos ots, agree G'nflo ma ter levadoy tereme conecrvade 0 #64 woo 0 set inoguslavel carinho, idede de Flede 1! ens 0 ada da Maly 8 a alegria dum lar. Nostajel dave ay prepurando. a véspera sya wequenina mesa com win cestinko muito engragado, todo Fert de a hranca romeo Grancasdeniroe ne ma * cestinko uma carta com uma eaGdagdo a minha mai, ‘sabe festejel Cane dia até & noite. Assotiel meus irmitos ¢ meu pel para malor sera ata Midna Mal ficou contentiaaims f #0 adla da Mb $0,diaem malo hamenger, vito ac Oe 9 ortgenao. nes Featelel. De manbA ouvi a misaa dominical ¢ of recla-a Devs Om ‘aopho de gragus por ainda spa conservik isn devmim, Quando chofal a daa oeres ihe wim sa Eetiosce, tendo pronunclado um pegueno dixcureo, ena eat as ‘qualidades oa sata ‘boa a oom) su va gm fudo que pade, aoa contrariando na male pe Solan. X noite, Juntameate com minha Mal, Pal elrmnd, rexhe fioe 0 tirgo, oferecendo-o pelasalmmas das Male, cujasfhad Stebe diagnbo tivensem rezado por tae slmas. dtc Revoclel meu pal e laha inh. bet kere arioeit is fithos i a ia consagrado Durante o dia ede do Bade Penso que o sdia da Mal é 0 dia em que devem prestar homenagen, eatejel ese din ussoclando meu pai snl tl maligna trbaton domtcoe, Alem daw, sind reetel cota homenagem a minha Mal deede pequena qe Baisinho pagava ‘POF mim, um tanto’ para ovmealneiro dO 370. Aow 16 anos tinha Ik 2.000900, que na véapera do «dla ia Mie ful lovantar com meu paizinio, Como eu sable qu a mBlzinha gowtava de ter uma maquina de costura, emit Proguel, éeses 2.000900 nela e ofereciiha no dia 10. a ‘S'— assoclel meu pale meu Irmo homenagem at prestel a minha mi ‘Minha MAd ficou satlefelta, (Contnve présine ima)

You might also like