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UMARIO FORJA DE ALMAS Il—SEMANA DA MAE UMA EXPOSIGAO NOTAVEL NEVE A FEICAO HISTORICA NO ROMANCE DE JULIO DENIZ 0 GATO PAGINA DAS LUSITAS (Ant6nio Maria, 0 orgulhoso Aventuras de Rosa Teimosa —continuagio) O LAR (O quarto) TRABALHOS DE MAOS (Saca para guardanapo em ponto de cruz) COLABORACAO DAS FILIADAS ONAL MOCIDADE PORTUGUESA FEMININ ; Ronee ON ene Epos eres sre a 2 tiltima vez, citei-vos agui Lyantey. Precisaria um dia de vos falar especialmente desta figura pres- tigiosissima de soldado cristto que éle foi. Hoje, abonarei ainda a minha afirmagao de ha dias com esta outra, que também the diz respeito. Sabeis que Lyautey trazia consigo tm anel onde mandara gravar éste yereo de Shelle; «The soul's joy is in doin, «a acgdo é a alegria da almas. E dele também esta expressiio com que se definia a si mesmo: «decididamente, sou um animal para a accdo». Pois bem, @ste homem amassado neste:tempera- mento fugoso, activo, como poucos o foram, era, ji vo-lo disse de outra vez, tm contemplativo, m que Lyautey adava poesia & eso», como dele disseram os irmaos Tharaud. Leio num dos seus bidgrafos esta passagem : «antes de ser activo, de ser o génio da accdo que as geracdes rewentes nfo chegaram ainda a compreender, e que as futuras nfo se cansario de admirar, Lyattey fol um ‘contemplativo dando-se a esta palavra todo o seu pleno significado de atengao ardente, de estudo apaixonado ede vieto profunda. Gosto de intsistir convosco sbbre dete aspecto das grandes alinas. E que cada vez esta sendo mais preciso € urgente 0 combate contra o maldito espirito moderno todo armado no ar... +.,contra a mentalidade das raparigas de nossos ias tao cabecinhas no ar, tdo earmadasp, tho vasias... +,.contra a maneira de entender e levat a vida: dissipadamente, sem uma finalidade que a oriente— sem tm ideal dignificador e enriquecedor. Notai: um contemplativo, mas um contemplativo gristio, 0 que quere dizer que Lyautey sabia que a ver~ dadeira e tinica fonte de Verdade e Amor—é Deus. Creio que estard aqui também a explicagho désse desacérto em que andam para ai os homens tio brow Aaha que &a vida moderna: nio sabem, ou nao que- , que Deus é 0 Alfa e 0 Omega 0 Principio e 6 Fim 0 Tudo, Sem éste arrimo interior, sem a posse desta ver~ dade— como hito-de os homens encontrar-sé, ou reen- contrar-se, na barafunda, na feira-da-ladra que é a vida de nossos dias? E yds qtie pensais? GA. A MOCIDADE EM LISBOA AMBEM éste ano a M. P. F. quis aliar-se a «Il Semana Aa ee aan Se ears A emissa das mais» e oferecendo grande nimero de bercos « enxovais para serem distribuidos pelas min protegidaa ela na «Semana da Mai» foi o ofere- Cimento dos bercos e enxovais, porisso a éles nos quere- mos referir mais pormenorizadamente. | A exposicio, que teve lugar no Liceu D. Filipa de Leneasire, foi inaugurada, no dia 11 de Dezembro, pela Espdsa do Chefe do Estado, Ex. Senhora D. Maria do Carmo Fragoso Carmona, tendo sido precedida a inaugu- fagio por lima paleatra sobre «Presepios e Bergos», or Maria Joana Mendes Leal, seguida de cangdes de embalar por ui numetoso grupo de Filiadas. —” 5 Terminada esta primeira parte, a Espdan do, Chefe Estado, acompanhada pela Comissiria Nacional da ME Bie outnod dirigentes da LP. Fe du cObra das Mais», dirigiu-se para a exposi¢ao. Quando, depois de cor~ peda asta pare existe esas, te aa na longa galeria onde, entre verdura e flores, se alinha- vam, como flores também, os bergos e os enxovais, todos sentiram a mesma impressio de encanto. Cada bergo era imo. Cada enxoval um tesouro. tim M/arpesat-déste ano_os bergos de Lisboa obedecerem quasi todos ao mesmo formato, pode dizer-se que, depois de preparados, renhum ficou igual! Cada bergo foi iden lisado de seu modo e 0 sett aspecto resultou diferente, porque cada um tomou 0 geito especial do bom gosto € da personalidade de quem 0 confeccionow. Na sua igualdade nfo se sentiu monotonia © pode até verifiear-se como tim bergo modesto se pode aconche- gar e alindar sem the fazer perder a simplicidade. Além dos bergos da Provincia da Extremadura cada Delegacia enviou um ergo regional, que foram muito apreciados. Estes, voltaram para as tertas da sua proveniéneia, para 1d seem distribuidos. Os bersox de Lisboa foram entregues & Senhora Condessa de Rilvas, Presidente da Obra das Mais, na ‘seeailo solene de encerramento da «Semana da Mii», a qite se dignaram nesistir Sua Ex. 0 Senhor Presidente da Republica, Sua Eminéncia o Senhor Cardial Patriarca, 0 __ A MOCIDADE NO PORTO Senhor Ministro da Educagio Nacional, representantes Goutros ministros, ete. ‘A entrega foi simbélica: um grupo de filiadas, uma | de cada escalio, entregou o bergo ea graduada Maria Teresa Andrade Santos leu 0 ofereciments. | ___A senhora Condessa de Rilvas agradeceu comovida- Amente e t6da a sala, com a mesma comogio, aplaudiu o “lindo gesto de caridade da Mocidade Portuguesa Femininal E com muito prazer que juntamos nestas paginas a @Mocidade> da Capital com a «Mocidades da cidade da Virgem. Foi pena que do Porto nfo nos tivessem mandado para o nosso Boletim uma noticia das festas ali realizadas @ scompanhar as fotografias que publicamos (retnindo as do 1° de Dezembro is da «Semana da Mai» porque 208 chegaram juntas), Mas 08 jornais trouxeram-nos eco dessas festas: & missa celebrada pelo senhor Bispo do Porto; a inaugu- Facio da séde; a sessdo solene brilhantissima a que assis: tiram o senhor Bispo do Porto, o senhor Governador Ci- Vi, autoridades militares e civis, a senhora Gondesoa de Lumbrales, Presidente da Obra das Mais, Dirigentes da MP. F,, ete.; a distribuigio dos prémios ds familias nu- Merosns ¢ a distribuigdo dos bergos oferecidos pela M. P.F- Tudo foi grande, tudo foi belo, tudo fo! enternece- dor. «Mas—diz 0 Jornal de Notictas do Porto—a nota Mais bela, a mais’ comovedora, deu-a a Mocidade Portu- a, Feminina. Que encantadora ideia. a eua, a0 oferecer jis mais pobrezinhas da nossa terra aqueles bergos peque- nos que vimos expostos numa das salas da O. MEN, Namerd® fe8t2 de ontem —e foi tho linda, tio comovedo- Famente portuguesal—a nota mais doce, a mais simbé- lica, esteve naquela oferta. Bo Portugal de hoje—tio dic ierente, gracas a Devs, do Portugal de ontem, do Portugal {és nossa geraco!—embalando o Portugal de Amanhat E ffomo vai ser outro, diferente do «noaso>, com uma juven- ide assim, o Portugal que ora madragals Também o senhor Bispo do Porto, nas palavras com iu a M. P. F., depois de ter enaltecido a «Obra 8 Mais», deixou transbordar a comosio ea ternura de jem admira e abengoa, ‘Tio lindas coisas estamos a yér em Portugalls lsse o senhor D. Anténio Augusto de Castro Meirelles. E estas palavras ficam a fluminar a recordacto das # do Porto com uma luz que esperamos que jamais se igule, Porque a bondade e a beleza do espirito da M. P. nunea se hio-de extinguir, antes, pelo contrario, hao-de sempre brilhando mais alto, nofruto das cuse hone cnoait UMA. EXPOSICAO NOTAVEL Aguado de Aldalore — Grewre de UEviave © Palicto Galvetas, ao Campo Pequeno, fol inaugurada a Eposisdo Calturat relation co Agueduto das Aguas Llores ¢ Abast mento de Agua & eldade de Lisboa, organteada pela Repartigho dos Servigoe Cuiturats, da Camara’ Munlolpal de Lisboa, Trataeve de ima exporigho notivel que Feline male de novocentas eepécl lentes tumav de colveyoey publicns e particulures, outres pertence H'Clnmara o entre on quate dyultam ciron de dusentan plantas ¢ aleade do Aqueduto de chafarizes lisboetas, dos séculos KVIIl e XIX, pela primelra ver trazidos a pablico, e que formam, por al #6, um nicleo algo parwo futuro Museu da Cidade: RE ‘No trio encontram-ve expostos seis mapas com a planta do Aque duto donde aw nascentes ats noe arcos da Damaia, uma planta topogtie flea do Aqueduto deade ax nascenten & Porcalhota e unt documento do Imalor interéuse— o-algado do Aqueduto, avsiando pelo autor do pds jecto, 0 brigndeiro Custodio Vieina. Dignas de nota edo ainda as plantas to Agueduto desde o Rato a Sho Podro de Alcantara e a planta to wid ae Amorcira, levantada por Carlos Mardel e com a assinature de Cliudio Gorgel do Amaral. 'Na sobrlodade deste conjunto, destacam-se o# projecton de Carlos Mardel para Mai de Agua das Amorcirus, com o seu Neptsno armada do tridente, novcine da cascata do grande rexcrvatdrio. Uma grav ingleea datada de 1192, reprenentanda'o algado, planta e corten do Aquee Muto de Alcintara, demonstra na extenea Legenda a admiragho que 408 ‘cetrangeiros caxeuvra a magestoun obra Levantada pelos engenhelros & arquitectos do rel D. Joio V. Mav dessa admiragho & prova mais elo> | fiente @ encantadora colegio de gravuras, diepostas nue duaa talae ‘Sontiguas, nm grande maioria nesinctlan por artiste extrangelros e dete {re as quale se destacam an de L’Evéque, de Nod « de Vivien, reprogie lige newtan pigitas. A, monumental aearia de Alchntarn & 0 aupecta Prefer, © Bottrve'cotoena'no uitimo plano do retrace oico dove p. Jono Vi 1 Gielog Mandel, Reinaldo Manuel dos Santos, Francisco Antéal® Ferreira, Malaguias Ferreira Leal Félls, Joos. da’ Costa e José Pedro Pezorat ‘ao. of nomen. que atsinam ox projectos de. abunteciment® de Aguas dos séculos XVIIl © XIX, agrupados wo centro da grande gale: tla, Sm redor do retrato do rei B, Jone V. Manuel da Maine Ludovic ‘oF culos retratow passdmos ja, ewido representados pelas cartas regs Ec'nomeaglo para be altow canon que com tanto saber deacmpenharit Nao menos notivel do que extn colecetio de documentos relatives a0 Aqueduto, que conatital inaterial do maior interdeae para ow erudk ton e inveetigadoren da historia cltadina, sho ov projecton dow abculo X¥ull e' XIX ‘para chafarizes ¢ fontes a ievantarem Lisboa. O nucle? mais rico, sob 0 aspecto artistico e documental, 20 de Carlos Marde com quatro rigcos para oe chafartacs do Hato, da Faperanca, de Sant mento 4D. Jodo V,de que nao hi noticis ter sido Feallzadae ‘Segue-se 0 agra nos fine do sécufo XVII, no Campo de Santana, entio uma das entre ‘Aguedto de Akiniere — Grawre de Noi Fealizado fol o do anguleectg Franclaco Antonio Ferrel que ee 4. Ferreira. Demolide o Lago, aw estatuas foram recolhidas na Mal de sicos chafarizey de Dentro e de E-Rel, an male antiges fontes de Lisbon, Sto Paulo, com a dustnatura do Conde de Osiras, s un tiaco para fonts co existe na exposicio um extudo do tanque e uma litogratia de Legrand. que we encontra exposta Junto dn fotografia do eatnd actual do-chaf iz, rooothido no Reacrvutorio dos Barkadinhos, Esperamsoe ue seni fcjam restituidos A cidade extas Pellguiaw da velba Lisboa, assim como ue ov quadros de Dirck Stoop e de Plilement fotograftaw No 100 © 70) Yenhiam’ a: pertencer no Museu Oliponenne, On eticbrey chafarizes de ole, do Ferreiro do Pago e de Neptuno, do Rocio, que detxarunn tote alto ‘nw nosea Hiteratunt, 0 primelro deparecido ho Terramoto © tegundo demolido pala Camarn em 1305 ewtho representades no grande Panorama de Lisboa, quadro a éleo do século XVil, enum curiosestino Acuenko 4 pena, figurando o Rocio asites dn fatdica data de 125, i val dem a notioha par now referiemon ainda & importante de iivros, de fotografias, he ten de obran fut outran capécley que completam expo 0, na qual nem falta a nota do Pitoresco, dada por material do aatigo Servigo de Incéndios © plow hurtin dos agundelros. Um cathlogo met Gicamiente organisado, prefaciado pela pena brilhunte v erudlea do sr. Gustavo de Matos Sequeira, <0 melhor guia desta exporicio, cule viz yaimento de sels projectos para a fonte aconstruits), alta atenta recomendamos dn raparigas da Mocldade, [MARIA JOSE DE MENDONCA Aguado des Amores Grane de Vi fied hintérlca no romance de elie peemeerren Fe ema mab cxciovos para Jooar neat epoca” ose primero Mention edlesadon que fdmoe da Sante a jucentuce na honeata nincert= Tatts do ben penamantoy na slagelesa Go seu eatilave no exponidnea vigor do teuateno gee le oct ease oe, ¢ cee, durante dese period Ge entusiaanio polon main below entre= Show’ ¢ mala flagranter personagens dion’ sea floron'n cerdadetro mestido aecionalisla eraita encergadara’ da tea core ‘Dame tasin rosso ao grande mo- rai fl Ea owiehe CAs douig nda é 0 ae parece. St oral aaa SF canta teas consigo o preceio, mle peer ‘Acbbitdd orim a idade dos vo Pa ed Jénnarentearguitectaramon, ats ox Jeena tilscerdton todos pets Inatept- iidade do‘ seatimento humo, vole mon de novo lar magaado para 08 Tistos enwastadoren de Jato ents The ne the Hels alent o- ticltas “Ate ql eacn{aramos apenas oe tn- dos tidloges ts or due chegamos fodou at ter ile cir, da que o'prefe- ido'ena incasiavelmente’ de Jorge © Berta'nos'«Pidaigon da Casa Motta: om " ericard polo megos) extinta uma ver com bets eacrifieioa aversio. gee me tens aeahor Jornal Jorge estremeceu. 2 vereho que The tenho? que dis, Berta? Tole imagines antes que eles chorasaenn [8 6a tina chortle Nas nto ¢ inarastih. Oprdprio Titio, Dents noe ediftea cello’ cratto’é que prinelpina vida, enoreve te, e pelo coragho € que isteces es de pena ¢ quando ain einbotou pela’ prosinsdade da morte, ° oragho conserva ind ow senate ree ote ect eetes Penta doutras nats félizex idadess. Bums tose debitecd ja olacioc ge mate nos intereosa. A segue oo lografos. 7 fim é a beleza palpdvel da sua obra maguifica ¢ libertadora dos pre- Concelion errados de falace doutrinas, ie surge om vim dstuambramento ‘Nosed blata, "Tilio Dena ora um justo ¢ ua bem tnigunonad ey gionan reatiacgden terdrtan. “Amow dovernente Portugal e, dove mente, contan mate delleadan tintan fe agudreltata eximlo, pintot as pde ings dos seus romances’ dum Bilco= lam enternecedor. ‘Amou com energla a WUberdade don ras hroneslamanfe eo cunconen 2 de Fondeu Drithantemente a. felicidade Manes coraydes primi Bia timo edpro der sua vida. 86 ndo chegou @ revet ae tltimas provae doe seus SFidaigos....9 A morte levonso aaiten, ‘Tudo iso vabemos e tudo tato adiml= ranioe todos, no seu eepirio @ No sett cardeter. ‘Mas ha mato. jaitio Denin’ morrei com 31° anos, tendo sero, detzado toro tao ona tie mereceram a aprovasao de Alter Sandre THereutano. ‘Man detxou tainbémn por eacrever mate de metade das aus aapirasien « don seus projectos. A FEIGAO HISTORICA NO ROMANCE DE JULIO DENIS Nao serd pois, ousada a hipétese que formutanion de que, se ndo fivesae ‘ido‘tdo dosnte, Jatt Dents teria sido tim noel enn do romance hii leo que fleou por encetar, e até, quem Sie talees tdaboer elnteam Biter Tador. Como ndo serd sempre a Histérla a ‘patsao de todos os portugueves? Comaxane em gérai poten posman, pelan doscrigien da teria e di patna: Geom, por lendan, epnidion ea ponen Spode, ve sinea wna persondtidadte 8 Iadida que ne vai firniando nos conhe= Glmentos adguiridos, Berle a Hliris verdadetra Gama Hidde em que nem 46.0 ainor ‘Sousa Viterbo é o proprio a afire dua aie tte fol vin eserlor progres: also, Se a conto, ao romance hd, prow greseo do omancedHitiria vat fodo or sperfelgoumento, sendo @ glorifioa. saoidum auttors ‘Spbretudo im Portugal, | f como, negae a chogou a manifeatarse om toda a ex endo do sen mereclmento, da wu ca Paciidade e da ana ? illo Donte Foon pele aldtae pela Prvfas temos provas de que chegow a collgir apontatnentos de eaton sbbre sina bre de, Jado Hegaberba. mente exbooada no «programa pare ie volumes da (Excelente Senhora?) Gue vem pablicado nos sdndditos ¢ Be POSio quatorse fothas multo bem vine cadan eq ulletangmon tag faneada cnire D. joto He Garcia decendteds nferéant crosoente,eimbord. levemente apontada, e a outta do ret com a raiha Dona beaton, quando trata das mda noticias vi de Aveiro’ da tafanta Santa Joan. a franen tesctuaa da alto Dente siento See aos etn eee wie con Sei Arlo a tere ieee a8 dae kuin Pease erent ‘steht ante aces ale Sit a ee Sie atent es elas tate pie SSP SaaS Sie ae privada do benéfico carinho de sua ‘santa irm& Dona Joana; que, confias do no animo genieroso da rainha, ou sava vir pedirthe que abrisse on bra- g08 Aquele pobre orfio que ia ficar som a8 cariclas de uma mulher de que tanto preclsava. A rainha nfo pode uster ue lagrimas &ldéla do eaerificio que se exige dela e lembra aD. Joao que @le Ihe supde um coragio dite Fente do coracdo humano: que ja sa- crificou muito & realeza, as saudades, @ afei¢ho fraternal eo orgulho de ex powa; pede-the que a nto sujelte a {ima ‘nova humilhagso, D. Jono aftr mathe que nio ge humilha perdoando ‘Qve pena Jiilio Dents ndo ter escrito Gate loro Serla capas de absolver a Rainka Pere oe gray ae taPaty ep ara meal a oat Se bea att roe ea eS eee nly ponto fraco que gostosamente the eee rca Beemer eee preci de fellag ow deat Faacada foe gloifcdued lo Dente om 0 ee teeabheee dee. ace: . Bla soube no entanto retribuir-the eee Elia chee, ernie Bibio ¢ eminente Professor Egas Moniz ee foes pes Soe otis ce ing te, cuicne ert Deniz é toantor mais querido da gente riguena. Beall lindo popular ow aea- soma oreligloes obra damn: ola wobec deta taer na Hiotdete do Portugal que hoje ‘cpguamon a ops emocionada pita grac itl para tonoaro genial ran la Ponsaments; mae também sobretado ihe render’ gragae em nome de fortagat na HistSeda'da muther. ena TE NTRE 08 animais domésticos, o gato é sem di- vida aquele que mais se aninha dentro de casa € que mais civilizado nela se mostra, e a-pesar- -de rara ser a casa em que nao hd um gato, aver- dade é que ¢ talvez 0 animal que 0 homem menos compreende. Comega pela ena funeao de cagador de ratos, baratas e todoa 08 bichos que infestam as casas, 0 que o torna tdo itil, mae... agut entre nds, vou confessar aos vossos cora¢des mocos de raparigas modernas, que ndo sdo dadas a cheliquea quando véem um rato, que eu tenho uma simpatia muito grande pelo pequeno ratinko, éese gractoso animalsinko que saltita com 08 seus olhinhos tos, e esqueco, ao vé-lo tdo gracioso, como éle é da- ninko dentro duma casa e ndo é sem um apérto no coracdo que o vejo atravessado na boca do gato, que avanca com ares de cacador da floresta e de sangilindrio felino. 0 gato ¢ feliz dentro de casa e é 0 mais como- dista de todos os animais; em geral muito limpo, tem o pudor ga doenca ¢ quando se sente doente esconde-se, E um companheiro silencioso que nos segue com os olhos, éases enigmaticos olhos de gato, de que ndo compreendemos bem a expressit: enrolado sdbre uma almofada, fazendo 0 seu «ron- -rony, sintoma de bem estar, é um complemento ao conforto ¢ bem eatar do ambiente no inverno. Por- que podem tera certeza que 0 gato escolheu o ponto mais quente e confortdvel para se aninhar; inimigo do frio como nenhum outro animal, éle sabe onde estard melhor. Este aspecto do gato e a facilidade com que arranha quando.o malératam tem-the feito a fama de ser incapaz de ter uma reputagdo. Vou contar-thes a histéria duma gatinha qi eu tive em criana. Eramos um rancho de crianga’ turbulentas, mas gostavamos imenso de animais ; deram-nos uma gatinka, uma vulgar gati- nha malteza, peque- nina_e graciosa, foi recebida com entusias- moe resolvemos jun- td-la a uns coelhinhos que eram 0 nosso en- canto, viviamos na pro- vineia, tinkamos um grande quintal e 08 coelhos viviam com a gatinha na melhor har- monia, Tendo demudar de terra trouxe a ga- tinka eacondida num cestinho, € 0 que a en- trada do revisor na, carruagem fazia bater o meu coragdo de crianga, no receio de ver expulsa a gata querida, nunca oeague- cerei, Chamava-se Gra- voche a gatita, ¢ bem merecia 0 seu nome porque era uma ver. dadeira garota; ado- rando-nos,'ndo per- mitia que a apertasaemos e & mais pequena tentativa a9 suay unhas lembravam-nos de que ela também tinha a sua vontade, Compankeira de todos 08 nos- 408 bringuedos, era conhecida na cidade para onde fomos viver, porque nos acompanhava ao Jardim “iblico trepando de drvores ¢ correndo ao nosso lado. Quando amos de manhd para o Colégio acompanhava-nos até d porta e quando salamos da 4 horas ld estava sentada no meio do caminko @ nossa espera e eram cabriolas ¢ marradinhas, mas ai de quem tentasse apanhd-lal Dirdo que era ingrata, eu acho que era inteligente ¢ se defendia do perigo de caricias vivas demais. Quando me cas- tigavam e eu chorava, o que acontecia muitas vezes, @ gatinka miava, trepava por mim acima e lambia- -me para me consolar. Quando tinka gatinhos pu- nha-os na minka cama e ia fazer as suas excursdes pelos telhados de onde de vezes trazia um passari- morto, um rato, um bocado de chourigo que roubava, e tudo depositava na minha cama. Fazia em easa av maiores tragédias, quando tinka fithos Pequenos, em Joueas correrias érepando pelo pano do piano, partia jarras, fasia ninko nas caixas de chapéue, Has 0 corapao de meus pais, enternecido elo afecto que nos dedicava, perdoava-lhe, € sen- tia-se comovido ao ouvir os seus estrepitosos «miausp quando fora das horas de colégio salamos tédas e sobretudo se ndo Jantdvamos em casa. Passaram anos ¢ tvemos de fazer uma longa viajem por mar, tivemos de ir para Africa e tornava-se impossivel levar a Grayoche, foi para nés un grande desgosto deixar a gata, pessoas amigas que ficaram com a casa ofereceram-se para ela ficar ali. E assim par- timos fiadas em que estando na mesma casa ela fi eariacontente. Mas a-pesar-de dizerem que os gatos ndo gostam dos donos, mas sim da casa, ela, ao ver que ndo eram os seus donos que nela estavam, ndo entrava, ndo aceitava a comida que Ike da- bam e assim morreu no grande portal da casa, Sem entrar e sem comer. Morreu de sail- dades, a-pesar-de ser gata e de arranhar quando a incomoda- vam. Esta gata reabili- ta t6da a fama de in- diferenca e de egoismo dos gatos, ¢ é talves por nunea a ter esque- quecido, que eu gosto tanto de gatos, E nao sao og lindos «ango- ras» ou 0s siamezes tanto na moda 08 que mais me atraem, mas sim 0 vulgar gatinho maités que encontrar mos a todas as esqui- nag 0 que me enternece na saidosa meméria da gatinka da minha infdncia, Mana De EGA PAGITTA “DAO LUSICAO Por Maria ‘Paula de Azevedo Rem me ANTONIO SANTONIO Maria tinha onze anos e andava no liceu, Es- perto como um alho, apren- dia tudo depressa o que dava pais que 9 gdorevam. Era cio felis léle, que nunca soubera, que era um desgésto! i pais ricos, sio como um péro, vi- vendo numa linda casa no meio dum grande jardim Antonio Ma- ria, a quem todos chamavam o Tobi era, sem divide, 0 reper mais feliz do mundo. Porque seria, ent&o, que os seus companheiros do liceu nem por isso gostavam muito déle? Entre as dezenas de rapazi- hos que compunham a tucma de Tobi havia um chamado Mane- cas: era fraco, baixinho, pdlidoe tinha uma perna mais curta que outra. Além disso era filho de gente modesta e andava vestido Pobremente, embora sempre lim- po e remé ido. Como eralinteligente ¢ estu- dioso andava a par de Tebi: ¢ mesmo as vexes passava-lhe adiante, embora fésse um ano mais novo. Ore, se muitos com- panheiros de Antonio Maria nio gostavam déle, Maneces, pelo con- tririo, tinka por éle ume yerda- deira adoracao, a-pesar-de Tobi o tratar com uns ares de superio- ridade, Antonio Maria achava-se em tudo superior ao pobre Mane cas: no era éle forte e Manecas fraco? Nao era ile rico e Mane- gas pobre? Nao tinka Sle pais importantes ‘emduanto 0 pobre Manecas era fi Hike Who deme modesta vidva? Estabel parardes 0 faria tratavi erdadeiro deslém; como se as circunstincias i féssem devides aos seus mereci- mentos! —Vai haver um concurso de composic&o— anunciou, uma tar- de, um rapazinho, Bem sei: eu entro—declarou Flee Ea cambien— disse Gan — Eu também — disse, timida- mente, Manecas. Antonio Maria olhou-o ¢ torn [entre ene O. ORGULHOSO jo da batalha lé comegaste a es- 0 tudoP E a tua inscri¢&oP yresronsen pea t preciso pagar nad: id fiz 0 mea trebatho quist todo. Hé um prémio para a melhor composicao, sabem? Antonio Maria, cheio de si respondeu. — Se calhar ganho o prémio, Também posso ser ea; mes naturalmente és ta—tornou Ma- necas. Chegou 0 dia do concurso; e o lois contorrentes cujas composi- ¢6eg tinham sido escolhidas eram as: ‘Antonio Maria e Ma —E' a descri de Aljubarrot. tudar is Ambas estavam boas, fei: ‘com inteligénciz, com lingua- *m correcta, sem erros ortogré- ficos. E 0 professor resolvew, para decidir com justica a quem caberia o prémio, interrogar os dois concorrentes isoladamente. —Se eu der'o prémio a0 Ma- necas, achas bem? — preguntow éle a Antonio Maria, Este corou Wolentamente ¢ er- guendo a cabegp, respondeu: — Nao acho sr. professor. Se as composi¢Ses estio'boas ambas © prémio deve ser mea! — Porqué?!—tornou o mestre, admirado. —Porque eu sou mais impor- tante que éle— respondew altiva- mente Antonio Maria— Sou rico, sou forte, sou mais velho.-. — Que fizeste tu para seres rico, forte, e mais velho? —pre- guntou o professor. Tobi olhow-0, admirado, —Nenhum désses factos tem 0 menor yalor, nem perante Deus, nem perente os homens. —E des- pedindo 0 disgipulo, chamou 0 timide Menecas. —Queres que te dé 0 prémio? — pregantou 0 professor. ‘Mas 0 bom Maneces, com os olhos cheios de légrimas, respon- dew: Eu gostava imenso! Mas é melhor dé-lo ao Tobi, senhor professor, sendo éle 2 um grande bolo, coitado! Entio o professor nio hesitou mais, Diante de todos os ¥: elogiando as duas composigdes s6bre a gloriosa batalha de Alja- barrota, conferia 0 prémio a Ma- necas ¢ declarou: Ambos éles mereciam 0 pré- mio pelo trabalho que fizeram. Mas como 36a um se pode der, dou-o a0 mais modesto, aguele que se impée 86 pelo sew mereci- mento, Antonio Mgria, que pele pri- meira vez se pia suplantedo por outro, sentiu dna revolta intima, mas 0 professdr, chamando-o, ex- Plicou-lhe com dogura: —O tea orguiho é um senti- mento baixo e indigno dum ra inteligente. Orgalha-te, seres cristio, de seres portugués, de seres recto e bom: mas nunca das circunstincias exteriores da sua vidal Tobi, que “era realmente inteli- dente, compreendeu a ligio; ©, dai em diante, « sua soberba foi pouco # pouco desaparecendo... cORRESPONDENCIA Lusitas, oigam! Quero chamar 4 you atenido, mais ume ves, ‘bara’e encantador procedimen fg de queria Tarte Vera § Mae fl Ma, uma guantidade de rinquedos para ge eriangas Do- Brest ¢ trabathando tose amiso'¢ peguenina, om bi inka ventas lie eneantads iguel que mio resisti 00 praser de fotografar alguns ‘deiser bringuados, alee ‘mas dessas roupinhas para que eutras Lusttas sigan 0 belo exemplo da querida Vera Mariat TIA ANICA Ore Campo iluminagées eram races, luzindo quinguilha- se junto aos rias, viom acumul: belcdes uma verd. Todos riam, gritavam, falavam; e Rosa, dando 0 braco a Jisid, go- sava intensamepte. — As menings nfo se afastem, -gele amor de pus!— dizia a boa foaduina de vel em quando. —Se se perdem no meio desta gente, crido Nossa Senhora! — concluia Conceicao, aflita. — Qual!—respondia Rosa, an- dando dum lado para outro com a prima. a Um repazito passow, tocando pandeiro, com um urso lazarento préso por umacorrente. E 0 urso, em pé, dangava duma maneita cémlca o mais possivel. Rose correu a vér a dangade perto. — Menina, menina! — chamou Tonge Jijé largou o brago da Rosa e disse, assusteda: —Eu no quero chegar-me 20 urso... Tenho médo, Rosa! -— Medrosa! — gritou Rosa, — Nao vés que cst préso? — Deixé-lo, nto quero— teimow Taid, fugindo, enquanto Rosa se ‘eproximava, fenina!—chamou — So horas de volear pars = éritou Joaquinay enquanto ova, aem fazer caso nenhum, fa seguindo o urso levado pelo ra paz, que se afastava do recint n foi pasando 0 tempo e ea Daan CEIMOSA era jd escuro quando o rapaz do tro se meteu por uns atalhos pedregosos e lamacentos. Rosa, cansada, parou ¢ olhow em térno_de si. Como estava es curo... Onde estariam as crit das? Onde ficara a Jaji?. receu-ihe ouvir a0, londe,_ tuft 20 londe, a voz de Joaguina— Menina! Menina Rosal—e re- solvea voltar para yraz a corre, para as opanhar de surprese.¢ tropar a medrosa Jijd. Mos nio teve tempo pera realisar 0 set projecto.. Um homem alto, de mios pelu- das ¢ negras, sai de uma sébe de silvas e agarrou-a pelo vestido, —Deixe-me! néo v8 que me sain vestido?!—gritou Rose. O homem, ind: ferente, agarrou-a com mais forea €, dando-lhe umem- pureio, gritou com voz rouce: sa é andar, toleirona, Vestida impo te vou eu dar ji... —e Rosa foi Tevada para uma raca sérdida escure onde umas dezenas de ho- mens, ‘mulheres © eriancas, se amon toavam juntame te com 0 urso, vd= ais, ¢ alguns eavalos. Que iria suce- der-the;meu Deus! Como estava longe das criadas, da Juju, dos adora~ dos pais, da linda casa da Es- tréla!... Rosa estava aterrada e desatou a chorar em altos gritos. Quem é essa mitidal—pre- guntou uma velha, alta © rugosa, embrulhada num chaile preto.— Para que a trouxeste, Zogar? O homem farrara Rosa atirou com ela pat o meio do grupo e respondeu a rit — Vinha atraz do Omar e do eso. Pode servir-nos para pe- dir esmola ou ensina-se-lhe al- ama coisa. —Calha bem—observou outro homem—desde que morreu a Zu- Jeima falta uma garota comoesta... A velha abanow a cabega e, ou- vindo os gritos estridentes de Rosa, disse: i negécio aqui as portas de Lisboa. Se vierem procuré-la, que explicagdo dio? (Contnvo) TODAS as ‘raparigas devem ter gésto pelo seu quarto. ‘Eaquento somos novasem feral o nosso quarto 6 aqusle que 08 nosst pai nos desta; devemnoecontentar-aos oom él. Mas se nos fee dado eacalhero nomo quarto, deveriamos eacolhéo 0 ain higiGnio poasvel, ito 4, com bom ar e ro. Nuo wo dever sac ficar an melhores dives da can para sala A casa 6 princpalmente pata a familia e 0 quarto, onde passnoe grande parte de nossa vida, resin do ner bom, para bom da noma anid. Mas, mio podendo talvex ter um quarto tio bom como seria para desejar, devemos ao menos procurat remediar ou evitar orton insndentes, ‘Se © quarto fdr hiimido, néo devemos encostar a cama & parede, hem forrar as paredes com papel. Se for frio, nko devemos aquecé-lo antes de nos deitarmos com fogareiros, porque 0 éxido de carbono que o carvio produs podo ‘envenenar-nos. O melhor aquecimento serd uma botija na cama ou, em aso de doenea, quando 6 preciso clovar a temperatura do quarto, queimar numa vasilha um pouco do alcool desnaturado. E também anti-higiénico estender roupa a enxugar no quarto, potque a evaporaglio da Agua tornaré o quarto himido ; ou guardar 0 quarto roupa mijn; ot consorear no quarto coins com mnt cheir. Tambim so io deve dormir mum quarto aabado do pinta ‘As flores, 4 noite, devem ser rtimdas do quarto poraue viciam 0 ar, roubati-non 0 oxo. Tomadas estas precaugies com a higiene do nosso quarto, devemos desejélo bonito. Mas bonito nio quere dizer com luxo. ‘A belera dum quarto ert principalnente na mua sicplieidade, anol» ordem. [Nie dovemos cobiar para o nome quarto repostsiros e cortinndon, Num quarto deve evitarge tudo aquilo que ve pose tomac um inho de pocire, porgte o ar que rerpramos a dormir deve sero min pro pomavel. Para ombelesar o nosto quarto, busta pOrtho nas janclas «mas sornas do cassn brance, do que a qualidade sor segundo ax oesae omen (que importa ¢ qu eatojam sempre bom lavas bet passadas «foro para darem ao quarto um ar de fresoura 6 gr4ea. ‘Também nlo dovomes ambisionar mobili lxuoses o complicadan Bantam o» ves indisponatvee: umn cama, uma mesnia, wna caderg, ut toucador com ui eepetho, um lavatéio (nko haveado ‘casa do banho para nos arranjarmos), ¢, sendo possivel, um guarda-vestidos © uma mesa de esorever. Movelsinttas, nko Yalow poonsetio a rouber lager o da vous #6 earvem para © pb male o anlar. (Os miveis com muitos arebiquea ato sempre de mn gtato no quarto dua raparga. Mas talven nom para ox moves idlapen- sven non chogue © diahoico ,., Niko nos desconsolemoe! Com wines tains © una ntctros de eretone Ji 0 pode improviar umn toucedor ou tim gunrda-vertidos. Cres clara, lnhaa simples, © 0 nomo quart, aposar-le modesto, dra far gracioso« confortivel. “Também nto devemos abuaar don bible no noso quart. Hi peesons que vio amontuando sObce on mireis mil buglgangat som beleea nem utilldade, Mais vale uma 30 jarra com flores stbre um pano bordado do qvo nt disia de bonecor om arte. Una oldura abba com uma fotogratia quorda também tunca abvrtece ‘Naw paredes também nko devemen ponduar muitos qtadron, tabo Douk 56 com gravras convenient tmsa lindo oramento das paredes dum quart 6 um Cruciizo « una estsmpa de N= Seuhora, © noaso quarto & também « nose eapelinha pareulr, onde de maak eA ncte os ajocthatos pach rsa ‘Nie dove xia no nomo quarto nada quo ofondao othar de Deus not que anja contro & pureea da none ama. a eae O modélo que hoje publicamos tanto pode servir para uma saca de guardanapo como, continuando-o, para uma barra num pano ou numa toalha. Damos também o desenho em tamanho natural para facilitar a execucdo. Para o trabalho ficar perfeito, devem-se contar os fios de linho, que, para isso, nao deve ser muito fino. Faz-se primeiro 0 contérno do desenho com linha ou algodio perlé preto; depois enche-se todo 0 fundo a ponto de cruz em azul, ou na cdr que se preferir, ficando as figuras a sobressair no linho que, sendo cdr de marfim, ser mais bonito. arr Bess Se SSS SE ee ded ca see aa ob hay Fay aS Ney: Sag el yf hen oF Un el rs Li ‘7 AO POR DO SOL... NA MINHA TERRA... 87, ga imenaa de saga, ay ope ia em mar de prantol.. Rubro fgo ainda extengue, ‘ite 8e Gpeaga em azul taro. Botdo doirado, ao murchar ‘mais tmponente ¢ formoseT.. Ie gue qudsl a opagae ‘abe em sorrtt doloroso 1. Triste adeus de mal saiidosa, 08 fithos beijando a médo entre risos solugando, +. Gea de sage... Be roe ue desperta no aréoredo, Gosen romsinste cantando... ROSA MARIA “A NOSSA DIVISA”™ Amr Garbosa a Mocidade vat pasean: Alinarchar sempre liad oan em frente Mnobre facentude val cantando? E porque canta hinos a sorrir? = Barn que-o mundo diga conflante: Gai cat @ Mocldade, radlante Por tencer a labate do porelr s sem estranhésa A france Mocttode Poceasease Diz que em tudo hd-de set ela a marcar. lato a let noe manda dizer «quoremoe>, Entdo num grito unissono di

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