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DIAGNOSTICO E MOTOR
PROCONVE L6
Apresentação
Se não ouviu, a partir de agora provavelmente vai sempre escutar e falar sobre o assunto no
seu ambiente de trabalho.
Mas fique tranquilo! Neste curso você vai ver as informações sobre o assunto.
Bons estudos.
Conteúdo
1 PROCONVE L6 ........................................................................................................................... 6
2 DIESEL ....................................................................................................................................... 9
4 CATALISADOR ..........................................................................................................................12
4.1 FUNÇÃO................................................................................................................................................ 12
4.2 CONSTITUIÇÃO ....................................................................................................................................... 12
4.3 FUNCIONAMENTO ................................................................................................................................... 13
4.4 SENSORES DE TEMPERATURA DO DPF......................................................................................................... 13
4.4.1 Função ............................................................................................................................................. 13
4.4.2 Característica e Funcionamento ..................................................................................................... 14
4.5 SENSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL “DELTA-P” ............................................................................................ 15
4.5.1 Constituição .................................................................................................................................... 15
4.5.2 Funcionamento ............................................................................................................................... 15
4.5.2.1 Característica ................................................................................................................................................16
4.5.2.2 Recovery .......................................................................................................................................................16
4.5.2.3 Reset .............................................................................................................................................................16
4.6 FUNÇÃO DE CONTROLE DO FILTRO DE PARTÍCULAS “DPF” .............................................................................. 17
4.6.1 Controle Executados Pela Função ................................................................................................... 17
3
4.6.2 As informações utilizadas pela central de injeção, neste âmbito, são: ........................................... 17
4.6.3 Determinação do nível de saturação do filtro ................................................................................. 17
4.6.4 Regeneração comandada ............................................................................................................... 18
4.6.4.1 Regeneração primeira fase ...........................................................................................................................18
4.6.4.2 Regeneração segunda fase ...........................................................................................................................19
4.6.4.3 Condição de regeneração e informações no quadro de instrumentos .........................................................19
4.6.4.4 Condições de ativação da regeneração forçada............................................................................................20
5.1 FUNÇÃO................................................................................................................................................ 20
5.2 CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONVERSOR CATALÍTICO...................................................................... 21
5.3 RESET ................................................................................................................................................... 21
7 DEBÍMETRO .............................................................................................................................24
7.1 FUNÇÃO................................................................................................................................................ 25
7.2 FUNCIONAMENTO ................................................................................................................................... 25
7.3 PIN-OUT ............................................................................................................................................... 25
7.4 RECOVERY ............................................................................................................................................. 25
7.5 RESET ................................................................................................................................................... 25
8.1 FUNÇÃO................................................................................................................................................ 26
8.2 ELEMENTOS DO CORPO DE BORBOLETA....................................................................................................... 26
9.1 FUNÇÃO................................................................................................................................................ 26
9.2 PRINCIPAIS COMPONENTES....................................................................................................................... 26
9.3 FUNCIONAMENTO ................................................................................................................................... 27
9.4 RECOVERY ............................................................................................................................................. 28
9.5 RESET ................................................................................................................................................... 28
10 INTERCOOLER ..........................................................................................................................28
4
10.1 PARTICULARIDADES ......................................................................................................................... 28
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1 Proconve L6
Euro e Proconve evoluíram em etapas similares e cada vez mais rígidas, desde de que foram
criados. Para cada etapa Euro implantada na Europa, houve sempre uma etapa do Proconve
correspondente aqui no Brasil, que permitia níveis de emissões similares.
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1.2 Posicionamento DUCATO PROCONVE L6 no contexto
P3- Para atender os limites vigentes a partir de 2000, ouve a necessidade de aplicar
tecnologia visando menor consumo de combustível, aumento de potência e redução das emissões
gasosas de óxido de nitrogênio (NOx) por meio de adoção de intercooler e motores turbo
alimentados.
P4- Implementado em 2002, reduziu ainda mais os limites criados pela fase 3.
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P5- Teve previsão de implantação em 2006, tinha como objetivo diminuir emissões de
material particulado (fuligem), NOx e HC. Para atingir os níveis de emissões exigidos nesta legislação
e necessário dotar o Conversor Catalítico, que seria deteriorado pelo excesso de enxofre contido no
diesel, o que inviabilizou a implantação do programa.
P6- Teve previsão de implantação em 2009, tinha como objetivo diminuir emissões de
material particulado (fuligem), NOx e HC. Para atingir os níveis de emissões exigidos nesta legislação
e necessário dotar o Conversor Catalítico, que seria deteriorado pelo excesso de enxofre contido no
diesel, e a adição de UREA na descarga, estes fatos inviabilizarão a implantação do programa.
Para compensar este atraso, o CONAMA entendeu que deveria adotar fases mais severas do
que as anteriores e promulgou:
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2 Diesel
2.1.1 Interior
Teor de enxofre “S” 2000 ppm (partes por milhão),S 1800 aproximadamente 0,2% de S
5% de Bio-Diesel
2.1.2 Metropolitano
Teor de enxofre “S” 500 ppm (partes por milhão), aproximadamente 0,05% de S
5% de Bio-Diesel
Implantando pela Petrobras em 2005, reduzindo em 75% o percentual de enxofre no diesel.
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2.2 Rede de distribuição do diesel S50
3.1 Generalidades
O sistema DPF (Diesel Particulate Filter) está montado nos veículos equipados com motores
Diesel, a fim de diminuir em mais de 95% as emissões de partículas presentes nos gases de escape
em linha com as normativas Euro 4 e 5.
As partículas são constituídas por micro-esferas de composto carbônicos, resultantes da
imperfeita combustão do diesel na câmara de explosão.
As partículas não podem ser eliminadas mediante a utilização dos catalisadores normais, mas
com filtros apropriados chamados, exatamente, "Filtro de Particulados Diesel (DPF)". Estes últimos
regeneram mais eficazmente, se utilizados em ciclos rodoviários.
O sistema DPF permite a regeneração automática do filtro de partículas durante o
funcionamento do veículo, de modo a mantê-lo a um constante nível de eficiência em todas as
condições de utilização até fim de vida do veículo.
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O funcionamento do sistema DPF é gerido, com estratégias específicas, pela central de
injeção do motor.
O sistema DPF além do filtro de retenção de particulado é constituído por dois sensores de
temperatura de gás de escape e um sensor de pressão diferencial (DELTA-P).
O sensor de pressão diferencial (DELTA-P), através de tubos específicos, registra a pressão
dos gases de escape na entrada, e na saída do filtro DPF, informando a central de injeção a diferença
de pressão entre a entrada e saída do DPF, para que a mesma monitore a estratégia de regeneração
do DPF.
O processo de acumulação de partículas, e respectivo aumento da pressão dos gases de
escape no interior do filtro de retenção de particulado, depende da carga do motor, do tipo de
condução e de percurso, do peso do veículo, da cilindrada e potência do motor.
Portanto, torna-se necessária a remoção periódica das partículas, regenerando o filtro de
retenção de particulado segundo um procedimento que utiliza injeções múltiplas para elevar a
temperatura dos gases de escape (cerca de 650°C) e portanto queimar as partículas.
Procedimento de regeneração é controlado pela central de injeção que age: na dosagem do
combustível (até cinco injeções no mesmo ciclo motor por cilindro) e no controle do ar (E.G.R. e
pressão de sobrealimentação).
A fase de regeneração é efetuada em poucos minutos e não influi torque do motor, nem tão
pouco no seu funcionamento normal. na continuidade de binário desenvolvido pelo motor
relativamente ao normal funcionamento.
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3.2 Filtro de Particulado Diesel “DPF”
A. partículas
B. paredes em material cerâmico
C. gases de escape filtrados
4 Catalisador
4.1 Função
O catalisador reduz o monóxido de carbono (CO) e os hidrocarbonetos (HC) para
transformá-los em dióxido de carbono (CO2) e vapores de água.
4.2 Constituição
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1. invólucro externo em aço inoxidável
2. isolante térmico
3. estrutura cerâmica
4.3 Funcionamento
% = % de conversão
4.4.1 Função
Os sensores de temperatura do tipo NTC com corpo dobrado a 90°, têm a função de
enviar à Central de Injeção os valores de temperatura de gás de escape que entram e saem
do catalisador, estes valores são necessários à Central de Injeção para ativar uma pós-
injeção de combustível de modo a manter o DPF a uma temperatura superior a 350 °C. O
sensor da entrada do DPF desempenha a função de informar a temperatura para a central
monitorar a manutenção da temperatura no filtro, enquanto que o sensor da saída do DPF
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informa a central a temperatura para que a mesma controle a temperatura de regeneração
esteja compreendida dentro dos limites de segurança a um valor tal que garanta a completa
combustão das partículas.
1.SENSOR
2.NIPLE DE CONEXÃO
3.SEXTAVADO
4. CABO RÍGIDO
5.CABO FLEXÍVEL
6.CONECTOR
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4.5 Sensor de Pressão Diferencial “DELTA-P”
4.5.1 Constituição
4.5.2 Funcionamento
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4.5.2.1 Característica
4.5.2.2 Recovery
A função de regeneração comandada não será habilitada.
4.5.2.3 Reset
Alinhamento do sensor Delta-P
Esta rotina é acessada através do EDI em:
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4.6 Função de Controle do Filtro de Partículas “DPF”
Legenda:
1- Auto estrada
2- Rodovia Lenta
3- Aceleração rápida
4- Extra urbano
5- Transito urbano
6- Declive
7- Transito urbano lento
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Quando se ultrapassam os 52g ou os 42g (no caso em que o veículo trafegue acima de 85
Km/h) a central de injeção iniciará o procedimento de regeneração.
A pós-injeção é feita logo a seguir à injeção principal, o que permite aumentar a temperatura
dos gases de escape através de uma combustão no cilindro depois deste ter superado o ponto morto
superior.
Esta fase assegura o aumento da temperatura do catalisador até alcançar o seu limite de
eficácia máxima.
O controle do motor, comparando os valores de temperatura dos gases de escape antes e
após catalisador, determina se o catalisador alcançou o seu limite de conversão máxima; este limite
alcançado, ativa a segunda fase da regeneração artificial.
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4.6.4.2 Regeneração segunda fase
No fim da primeira fase da regeneração artificial, o controle do motor ativa as estratégias que
permitem aumentar ainda mais a temperatura dos gases de escape (segunda fase).
1. Injeção piloto
2. Injeção principal
3. Injeção pós (depende do ponto motor)
4. Intervalo antes da pós-injeção
5. Pós-injeção
A espia acende-se para sinalizar ao condutor indicando que o sistema DPF precisa eliminar
as substâncias poluentes retidas (partículas) através do processo de regeneração. Para que a espia
se apague, é necessário manter o veículo em movimento até o processo de regeneração terminar.
A espia não se acende todas as vezes que o DPF está se regenerando, mas somente quando
as condições de utilização do veículo pedem a sinalização ao condutor.
Para que a espia se apague é necessário manter o veículo em movimento até finalizar o
processo de regeneração (tempo médio 15 min). As condições ótimas para finalizar o processo são:
- Alcançar e manter o veículo a uma velocidade aproximada de 60 Km/h e um regime de
rotação motor superior a 2000RPM.
O acendimento desta espia não é um defeito do veículo e, por isso, não é necessário
reparação.
É possível desligar o motor com a espia acesa; continuas interrupções do processo de
regeneração pode provocar degradação anômala do óleo do motor. Não se aconselha completar a
regeneração do DPF com o veículo parado.
O acendimento da espia MIL ( ) junto o acendimento da espia DPF ( ) indica que o
veículo não é mais capaz de regenerar o DPF e que a limpeza do mesmo será possível somente na
rede assistencial.
A espia ( ) se ocupa principalmente de duas principais funções:
Pressão insuficiente do óleo motor (acesa de modo fixo).
Óleo motor degradado (acesa de modo intermitente – conteúdo específico para L6).
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Óleo do motor degradado
5 Conversor Catalítico
5.1 Função
1. Pré-catalisador
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No interior do conversor ocorrem dois tipos de reações químicas:
Oxidação do CO e dos HC, convertidos em anidrido carbônico (CO2) e água (H20).
Redução dos NOx convertidos em Nitrogenio (N2).
O conversor é constituído por um monólito, por um suporte em rede metálica para amortecer
choques e vibrações e por um invólucro externo em aço inoxidável resistente às altas temperaturas e
aos agentes atmosféricos. O monólito é construído com uma estrutura em favo de mel constituída
por material cerâmico revestido por uma finíssima camada de substâncias cataliticamente ativas
(platina), que aceleram a redução por oxidação das substâncias nocivas contidas nos gases de
escape, os quais atravessam as células a temperaturas superiores a 300 ÷ 350° C ativam os
catalisadores iniciando assim as reações de oxirredução.
Os metais nobres contidos no conversor catalítico expostos a elevadas temperaturas, tornam-
se suscetíveis a agressão química do enxofre. Por esse motivo, deve evitar-se utilização de
combustível contendo alto teor de enxofre, sob pena de deteriorar rapidamente e de forma irreversível
o conversor catalítico.
1. Monólito
cerâmico
2. Suporte metálico
3. Invólucro externo
4. Cone furado em
5.3 Reset
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6.2 Função
Esta é utilizada para confrontar a leitura do medidor do débito de ar (debímetro) que informa a
central de injeção a massa de ar admitido, se necessário, a central de injeção corrige o tempo de
injeção a fim de estar dentro dos limites de emissões.
6.3 Funcionamento
A fim promover um sinal coerente do sensor o mais rápido possível, a sonda apresenta no
seu interior um aquecedor comandado em duty-cycle pela central de injeção segundo uma estratégia
calibrada.
As duas células de comparação e o aquecedor estão integrados no mesmo elemento
cerâmico planar (estratificação de mais elementos cerâmicos) a fim de compactar a estrutura e
garantir altas velocidades de resposta e de aquecimento do próprio elemento.
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1. Cabo de ligação
2. Manga de proteção
3. Elemento sensor
planar
4. Tubo cerâmico de
suporte
5. Sede da sonda
6. Junta cerâmica
7. Tubo de proteção
1. Gás de escape
2. Passagem de ar de referência
3. Aquecedor
4. Tensão da sonda lambda
Alimentação: 12V
Resistência interna: 0.5 a 1 kOhm.
6.4 Pin-out
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6.6 Recovery
6.7 Reset
7 Debímetro
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7.1 Função
7.2 Funcionamento
Seu funcionamento se baseia numa membrana aquecida interposta num canal de medida,
através do qual flui o ar que entra no motor a membrana é mantida a uma temperatura constante pela
resistência de aquecimento colocada paralelamente a membrana. A massa de ar que atravessa o
canal de medida retira calor da membrana. Para que a membrana permaneça a temperatura
constante, uma certa corrente deve passar pela resistência de aquecimento. Esta corrente é medida
por uma ponte de wheatstone. A corrente é proporcional a massa de ar à massa de ar que flui. O
Debímetro mede diretamente a massa de ar que flui.
7.3 Pin-Out
1- 12V
2- Massa
3- Sinal da temperatura do ar
4- Sinal massa de ar
7.4 Recovery
7.5 Reset
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8 Corpo de Borboleta
8.1 Função
Tem como função ajustar a quantidade de ar de admissão pelo motor. Com a finalidade de:
- Cria uma descontinuidade na admissão, diminuindo substancialmente o ruído da admissão.
- A recirculação da EGR: Quando houve a necessidade de recirculação de um volume grande
de gases de escape a borboleta se fecha parcialmente, permitindo uma condição de pressão
favorável a admissão dos gases provenientes da EGR.
- Regeneração: estrangulamento do duto de admissão durante as fases de regeneração do
filtro de particulados, há uma redução da taxa de fluxo de entrada de ar, resultando em aumento da
temperatura dos gases de escape. Deste modo, facilita o fenômeno de regeneração.
9.1 Função
Este sistema permite reaproveitar cerca de (5 a 15%) dos gases de escape, em certas
condições de funcionamento do motor. Ao fazê-lo diminui a temperatura de pico na câmara de
combustão, diminuindo a formação de óxidos de nitrogênio (NOx).
Neste sistema temos também um trocador de calor situado logo após a EGR, com a
finalidade de diminuir a temperatura dos gases de escape que seram reutilizados na câmara de
combustão.
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Principais componentes e diferenciais do sistema EGR:
Válvula de
controle dos gases
Sistema de
refrigeração dos gases
9.3 Funcionamento
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9.4 Recovery
9.5 Reset
Chave em marcha.
Motor parado.
Procedimento ainda não foi executado no ciclo de condução de corrente.
Aprendizado ainda não ativo.
Informação da sonda lambda desconsiderada.
Borboleta fica completamente aberta todo tempo.
10 Intercooler
10.1 Particularidades
O intercooler apresenta um eletroventilador, que tem seu acionamento solidário ao
funcionamento da primeira velocidade do eletroventilador do radiador.
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11 Componentes Modificados no Motor
11.1 Embolo
11.2 Injetores
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